Livro-presença - Biblioteca PUCRS

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Chanceler

Dom Dadeus Grings Provincial

Irmão Lauro Hochscheidt Reitor

Dr. Irmão Joaquim Clotet Vice-Reitor

Dr. Irmão Evilázio Teixeira Pró-Reitor de Administração e Finanças

Dr. Paulo Roberto Girardello Franco Pró-Reitora de Graduação

Dra. Solange Medina Ketzer Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Dr. Jorge Luis Nicolas Audy Pró-Reitor de Extensão

Dr. João Dornelles Junior Pró-Reitora de Assuntos Comunitários

Me. Jacqueline Poersch Moreira Diretor da Biblioteca Central Irmão José Otão

Me. Cesar Augusto Mazzilo


Inauguração Biblioteca Central Irmão José Otão Porto Alegre recebe no dia 7 de novembro de 2008, um novo espaço cultural, para leitura, aprendizado e reflexão. A PUCRS vai inaugurar sua nova Biblioteca Central Irmão José Otão, com 21 mil metros quadrados distribuídos em 14 pavimentos, com tecnologia avançada de rastreamento e identificação de documentos, auto-devolução e autoempréstimo de obras, sendo considerada a mais avançada biblioteca da América do Sul. “É um novo conceito de biblioteca. O usuário terá mais autonomia e acesso facilitado aos conteúdos”, explica o diretor, César Mazzillo. Além disso, estão disponíveis mais computadores, em bancadas com iluminação especial, dezenas de salas de estudo coletivas e individuais equipadas com computadores, cadeiras e mesas confortáveis, rede sem fio de internet e espaços para descanso e leitura, com sofás, luz natural e tranqüilidade. Na solenidade de inauguração, pela manhã, a Universidade também comemorou os seus 60 anos, lançando o livro “PUCRS - 60 Anos de História” e o Catálogo de Pesquisas PUCRS 2008. O evento contou com a participação de autoridades do Estado, como a secretária de Cultura, Mônica Leal, o presidente da Assembléia Legislativa, Alceu Moreira, da administração superior e da comunidade acadêmica. Ainda na Biblioteca, as áreas de conhecimento Ciência e Tecnologia, Linguagem e Artes, Humanas, Sociais Aplicadas, são representadas por cores. Os livros, periódicos, CDs ou teses de cada área, foram unificados, e podem ser encontrados no mesmo local. O espaço não é restrito aos alunos, professores e funcionários. A comunidade pode usufruir da biblioteca para leitura de obras, jornais, revistas, utilizar os computadores, só sendo necessária a realização de um cadastro prévio. No 2º e 3º pavimento, por exemplo, há um espaço com mesas, cadeiras e sofás, criado para o aconchego, com abundante luz natural e visão das árvores, plantas e flores do Campus. Dois pavimentos são dedicados aos acervos especiais e obras raras. O 6º recebe mapas, obras iconográficas e publicações da Universidade, disponíveis a pesquisa e leitura. O


7º está com o Delfos – Espaço de Documentação e Memória Cultural, com acesso restrito e ambientes próprios para estudo individual e em grupo, pesquisa, consulta e armazenamento de 24 acervos culturais e literários detidos pela Universidade.

Tecnologia “O diferencial está na tecnologia”, garante o diretor. Além da Pesquisa Múltipla, que possibilita pesquisas em várias fontes de informação da Biblioteca utilizando os programas Metalib e SFX, todos os exemplares estão recebendo etiquetas de identificação por radiofreqüência, o que deve ser finalizado no primeiro semestre de 2009. Equipamentos como o guarda-volumes e o auto-atendimento darão autonomia aos usuários, o que, conforme o diretor, era uma das prioridades das mudanças. Os guardavolumes são armários digitais com senhas voláteis, e serão usados por alunos, professores, funcionários e visitantes. Mecanismos pioneiros no Brasil permitirão o auto-empréstimo e a auto-devolução de materiais, sem a necessidade de atendimento no balcão.

A construção As obras iniciaram em maio de 2006, e o primeiro passo foi construir a Torre de 14 andares a partir do centro da parte mais antiga. Depois começaram as reformas no prédio antigo, que tinha três andares. O antigo prédio, inaugurado em 1978, teve seus 10 mil metros quadrados reformados e outros 11 mil acrescentados. O que determinou o projeto de ampliação, explica a coordenadora geral da Biblioteca, Sonia Vieira, foi o crescimento do acervo e as necessidades de adequação dos espaços às demandas de tratamento e recuperação da informação. Reinterpretações das linhas de Piet Mondrian, pintor holandês representante do neoplasticismo - que propõe reduzir a arte a funções matemáticas - marcam o design dos ambientes internos e estão presentes em painéis, portas, totens das estantes e lixeiras, dando a idéia de “janelas para o mundo da informação”.

Espaço para deficientes visuais A Biblioteca conta também com uma sala especial, no 2º pavimento do prédio, para atender deficientes visuais, composto de computadores e softwares especiais com mídia sonora. O ambiente reunirá dois microcomputadores, três fones de ouvido e um scanner para digitalização de textos, acervo, equipamentos e softwares com gravações sonoras


em CDs, como os livros falados, além de internet, bases de dados e Portal Periódicos da Capes.

Cada pavimento tem uma história Térreo Setores responsáveis pela Aquisição da Informação, Coordenação de Serviços, Tratamento da Informação e Laboratório de Preservação e Recuperação. Esse andar conta com uma Sala de Estudos externa, uma Sala de Treinamento, local para realização de fotocópias, a Recepção e os serviços de empréstimo e devolução de materiais.

2º pavimento Acervos das áreas de Ciências Humanas, no lado sul (em direção à Avenida Bento Gonçalves) e de Ciências Sociais Aplicadas, no lado norte (voltado para a Avenida Ipiranga). Há também um espaço aberto a toda a comunidade com recursos e serviços de tecnologia assistida voltada a pessoas com deficiência visual, com computadores, equipamentos e softwares com sintetizador de voz, que fazem a digitalização de textos e leitura de tela, além de um amplo acervo de livros falados recebidos da Fundação Dorina Nowill para Cegos.

3º pavimento Acervos das áreas de Ciência e Tecnologia (lado sul) e de Linguagens e Artes (lado norte). Assim como no 2º pavimento, aqui bibliotecários atendem aos alunos, professores e pesquisadores para pesquisa bibliográfica e auxílio na elaboração de trabalhos acadêmicos. Também conta com equipamentos de auto-empréstimo.

4º pavimento É o andar que não se mostra no elevador, onde fica a central de tecnologia da Biblioteca, a rede lógica de dados e de telefonia, somente acessível a funcionários.

5º pavimento Área administrativa da Biblioteca.

6º pavimento Acervos especiais e obras raras, mapas, obras iconográficas e aquelas publicadas pela Universidade. Esse ambiente, aberto à comunidade, também conta com salas de estudo individual e em grupo, com computadores.


7º pavimento Delfos - Espaço de Documentação e Memória Cultural, com ambientes próprios para estudo individual e em grupo, pesquisa, consulta e armazenamento de acervos culturais e literários detidos pela Universidade. O acesso é restrito.

8º, 9º e 10º pavimentos Espaços especialmente desenvolvidos para os alunos, professores e pesquisadores para estudos e produção de conhecimento. Nesses locais há mesas amplas, computadores com acesso à internet além de salas de estudo individual e em grupo. Somente o 8º andar está acessível, os outros serão disponibilizados futuramente, de acordo com a demanda.

11º e 12º pavimentos São andares de reserva técnica da Biblioteca, que foi projetada para que possa crescer com o tempo.

13º andar Está armazenado o acervo histórico, com materiais que não são tão procurados quanto os outros do chamado acervo dinâmico. Mesmo estando lá, continuam no sistema e acessíveis, bastando solicitá-los a um funcionário.

Universidade completa 60 anos No dia 9 de novembro a PUCRS completa 60 anos de história. A PUCRS surgiu como universidade em 1948, mas a sua origem remonta a uma série de acontecimentos anteriores, entre os quais se destacam a fundação da Ordem dos Irmãos Maristas por Marcelino Champagnat, na França, em 1817; a chegada dos primeiros religiosos a Bom Princípio, no Rio Grande do Sul, em 1900; a abertura da Escola Nossa Senhora do Rosário, em 1904, em Porto Alegre; a criação do Instituto Superior do Comércio, em 1927; e o início do curso superior de Administração e Finanças, em 1931, mesmo ano em que se tornou Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas, cuja primeira turma formou-se em 1934. Quando o então presidente Eurico Gaspar Dutra assinou o decreto 25.794, dando-lhe a condição de Universidade Católica do Rio Grande do Sul, o que hoje é a PUCRS funcionava junto ao Colégio Rosário, na Avenida Independência. Os cursos disponíveis eram os de Estudos Políticos, Estudos Sociais, Filosofia, Letras, Letras Clássicas, Letras Neolatinas, História, Geografia, Física, Matemática, Química, História Natural, Pedagogia, Didática, Serviço Social, Ciências Contábeis e Atuariais e Direito. O título honorífico de Pontifícia foi concedido em 1950 pelo Papa Pio XII, mesmo ano de inauguração da Faculdade de Odontologia.


A Universidade conta com mais de 25 mil alunos de graduação e pós-graduação, cerca de 1500 professores e 2 mil funcionários, já tendo formado mais de 120 mil profissionais. É reconhecida como referência nacional e internacional pela relevância, pela qualidade e pela excelência.



Prof. Dr. Ir. Joaquim Clotet Reitor da PUCRS

Discurso proferido pelo Prof. Dr. Ir. Joaquim Clotet, Reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em 07 de novembro de 2008, na cerimônia de inauguração das novas instalações da Biblioteca Central Ir. José Otão. 1.

Saudação

Autoridades Governador; Prefeito; Chanceler; Presidente da Mantenedora; Reitores; Vereadores; Senadores; Deputados.

Vice-Reitor;

Pró-Reitores;

Diretores;

Professores;

Presidente da Associação dos Professores;

Presidente da Associação dos Funcionários;

Irmãos Maristas;

Alunos e Diplomados.

Participamos, hoje, da inauguração das novas instalações e serviços da Biblioteca Central da PUCRS, a Biblioteca Irmão José Otão. Há trinta anos atrás, era inaugurado o prédio inicial, que hoje serve de base e alicerce a essa nova e magna casa do saber, em nosso campus e em nossa cidade. Com o apoio dos seus dirigentes e de toda a comunidade universitária, a PUCRS se renova, instigada pelo grande e desafiador princípio da qualidade e da excelência no ensino, na pesquisa e na extensão. Isto o faz, alinhada aos ideais que pautam a missão de uma


universidade comunitária, confessional católica, impulsionada pelas diretrizes da quase bicentenária tradição educativa marista. A biblioteca é um lugar ou tópico clássico na história das ciências e das letras. Resulta apropriado, neste momento, lembrar a Biblioteca de Alexandria, fundada no século III antes de Cristo, singular farol cultural da antigüidade. Ela guardava relevantes obras de matemática, história, medicina e literatura. Nela, 72 eruditos traduziram a Sagrada Escritura do hebraico para o grego, apresentando, desse modo, a conhecida versão Septuaginta ou dos Setenta. Estudaram, pesquisaram e ensinaram no mesmo recinto, entre outros muitos destacados autores, Euclides, Arquimedes, Galeno e Ptolomeu. A nova Biblioteca Alexandrina, como é chamada agora, altamente renovada e equipada, foi inaugurada em 2002. Convém destacar, também, a imensa e espetacular obra da British Library (Biblioteca Britânica), em St. Pancras, Londres, centro mundial do saber e da pesquisa, reunificada e tecnologicamente atualizada, aberta oficialmente pela Rainha do Reino Unido em 1998. As novas instalações da Biblioteca da PUCRS reúnem o mundo do conhecimento, concentrado nos livros, e o mundo eletrônico, ou das tecnologias da informação. Facilitam, além disso, um espaço de documentação e de memória cultural. Por meio do DELFOS, recebem, conservam e disponibilizam ao público interessado os tesouros literários, científicos e artísticos a ela devidamente confiados. Cabe destacar que essas obras constituem uma porção relevante e significativa do patrimônio cultural da nossa cidade, do nosso estado e do nosso país. Os meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que, diretamente ou indiretamente, ajudaram a planejar e a operacionalizar essa grande obra. Dentre eles destaco o Ir. Norberto Rauch, o Vice-Reitor, Ir. Evilázio Teixeira, o Pró-Reitor de Administração e Finanças Paulo Franco, a Gerência de Tecnologia da Informação, os arquitetos Henrique Rocha e Cícero Santini, o engenheiro Flávio Buchabqui Rodrigues e equipe: Arquiteta Eliane Salvi e Engenheiro Felipe Praetzel Andrighetti, bem como a Construtora TEDESCO e seus engenheiros Alexandre Moretto e Sérgio Brito. De modo especial, agradeço ao Diretor da Biblioteca, Prof. César Augusto Mazzillo, e a todos seus colaboradores pela sua liderança, incansável dedicação e trabalho competente. A PUCRS, no ano em que comemora 60 anos, orgulha-se por oferecer um presente às gerações atuais e do futuro do nosso Estado: um espaço e instalações que muito contribuirão para o conhecimento, a pesquisa e a inovação na comunidade acadêmica. E este legado, estou certo, permite avaliar nossa responsabilidade em relação à qualidade da educação superior brasileira.


Prof. Me. César Augusto Mazzillo Diretor da Biblioteca Central Ir. José Otão

Discurso proferido pelo Prof. Me. César Augusto Mazzillo, Diretor da Biblioteca Central Ir. José Otão, em 07 de novembro de 2008, na cerimônia de inauguração das novas instalações da Biblioteca Central Ir. José Otão. Magnífico Reitor Prof. Dr. Joaquim Clotet, Senhora Mônica Leal, Excelentíssima Secretária da Cultura, neste Ato, representando a Governadora do Estado do Rio Grande do Sul, demais autoridades presentes e representadas, já citadas anteriormente, senhoras e senhores. Após trinta meses de obras intensas, chegamos ao momento da inauguração da Nova Biblioteca Central Ir. José Otão. O tempo passou, mas recordo-me das primeiras iniciativas, em relação à biblioteca, avaliando as possibilidades de sua ampliação. Estudo da área edificada, localização central no Campus, avaliação e descrição dos fluxos de serviços, entre outros tantos aspectos foram considerados. Inaugurada, em 1978, havia a necessidade de sua modernização e da ampliação das áreas disponibilizadas aos seus usuários. O crescimento e o desenvolvimento da Universidade aliados à sua qualidade foram fatores determinantes para execução desta obra. O então Reitor, Prof. Ir. Norberto Francisco Rauch, determinou que fossem iniciados estudos para a elaboração do projeto de ampliação da Biblioteca Central. Gostaria de registrar, neste momento, em nome da Comunidade Universitária, um expressivo agradecimento ao Ir. Norberto Francisco Rauch pelo seu descortino, sensibilidade, visão estratégica, além de grandes contribuições pessoais referentes ao projeto elaborado. Saiba, Ir. Norberto, que esta ampliação era um sonho, um anseio de toda uma comunidade acadêmica. Sobre sonhos, o já conhecido pensamento de Willian Sheakespeare mencionava que,

“há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado”.


O sonho está aqui, transformado numa nova e moderna biblioteca, edificada em 21 mil metros quadrados, com quatorze pavimentos. O sonho, agora realidade, traz os desafios e as necessidades de uma sociedade profundamente dinâmica que nos últimos cinqüenta anos revelou grandes mudanças. Destaco os pensamentos de Marshal Mcluhan(1) (1964), nos anos 60, e sua “aldeia global”; a condição pós-moderna de Lyotard(2) (1979) e num passado não muito distante, a visão de “vida digital”, de mundo multimídia, de Nicholas Negroponte(3), entre outros pensadores, os quais ilustram, em parte, essas mudanças. Surgiu uma nova forma no modo de pensar e de agir do homem, enquanto ser social, sendo que uma das principais características desta está no fato de que o conhecimento passou a ser percebido como uma grande riqueza. Na percepção de Squirra(4), “a Sociedade do Conhecimento representa a combinação das configurações e aplicações da informação com as tecnologias da comunicação em todas as suas possibilidades”. Na Sociedade do Conhecimento, não basta o saber que, é preciso saber como. No campo da informação, o seu registro histórico, desde as gravuras rupestres, passando pelos de argila, papiro e do livro impresso, altera-se profundamente e passa a ganhar nova percepção. Arlindo Machado(5), descreve um “novo livro” como “todo e qualquer dispositivo através do qual uma civilização grava, fixa, memoriza para si e para a posteridade o conjunto de seus conhecimentos, de suas descobertas, de seus sistemas de crenças e os vôos de sua imaginação”. Convivemos entre o mundo do paradigma seqüencial e linear do livro impresso e o da hipertextualidade, onde a informação “descorporifica-se”, desprende-se do papel. As bibliotecas, nesta realidade, ultrapassam suas barreiras físicas, incorporando a virtualidade e a interatividade à sua condição funcional. Identifica-se, no Google, atualmente, quando se pesquisa a sigla “www”, um espantoso número superior a vinte e cinco bilhões e quinhentos milhões de sítios eletrônicos um dos maiores exemplos do fenômeno da informação ubíqua. Foi nesse cenário de grandes desafios e mudanças que esta Biblioteca foi planejada. A execução do seu projeto considerou novos conceitos, objetivando atender às necessidades dos seus usuários. Tecnologias modernas foram implementadas, entre elas a de utilização da radiofreqüência, pioneira na América Latina, na configuração aqui instalada, que permitirá maior facilidade de circulação do acervo, bem como do seu controle. Pela complexidade do Projeto e pelo número de pessoas nele envolvidas, nem sempre houve consenso. Divergimos algumas vezes, Afinal o contraditório faz parte da essência de uma universidade, mas nunca nos afastamos do grande objetivo. Seguimos solidamente unidos até este momento. Peço licença aos presentes para fazer alguns agradecimentos. O primeiro, a minha família por ter compartilhado das minhas ansiedades, com amor e carinho. Agradeço à equipe de bibliotecários e auxiliares da Biblioteca Central Ir. José Otão, pela sua grande dedicação e colaboração. Durante a execução deste Projeto, se somarmos o número de deslocamentos dos livros que compõe o seu acervo, chegaremos a um número superior a três milhões e setecentos mil, que, por si, expressa todo esforço desprendido pelos nossos funcionários. Gostaria de agradecer, também, à Pró-Reitoria de Administração e Finanças, na pessoa do seu PróReitor, Prof. Paulo Franco, pelo convívio fraterno e produtivo e por ter disponibilizado plenas condições para que este Projeto chegasse a este momento. Estendo os meus agradecimentos, ainda, aos senhores: Lauro Kopper Filho, Gerente Administrativo, Julio Cesar de Bem, Gerente de Recursos Humanos, Rogério Machado Xavier, Gerente de Tecnolo-


gia da Informação e Telecomunicação, Darci Isoppo, Gerente Financeiro, pela permanente disponibilidade e colaboração. Não poderia deixar de referendar meus agradecimentos, também, à Divisão de Obras, na pessoa do seu Supervisor, engenheiro Flavio Buchabqui Rodrigues pelo empenho e presença orientadora. Ao arquiteto, Henrique Rocha, responsável maior deste grande e belíssimo Projeto, pelos inúmeros encontros com a Direção e equipe de bibliotecários, quando da avaliação e definição de estruturas, serviços e organização da nova Biblioteca e, também, à arquiteta Eliane Salvi pela expressiva colaboração na definição dos interiores desta Biblioteca. Ao Prefeito Universitário, engenheiro Rogério Bianchini Dias, meus sinceros agradecimentos pela diligente atenção dando-nos suporte e auxílio em muitos momentos. Não poderia esquecer a significativa colaboração do Prof. Nelson Matzenbacher pela doação da muda e assessoramento na escolha da árvore plantada no saguão de entrada, desta Biblioteca. Essa árvore, um catiguá (Trichilia claussenii C.DC.), espécie nativa de algumas formações florestais do Rio Grande do Sul, representa, simbolicamente, o nosso compromisso com o meio ambiente. Quero agradecer, também, às senhoras Pró-Reitoras, professora Solange Medina Ketzer e Jaqueline Poersch Moreira pelo permanente incentivo. Aos Pró-Reitores Jorge Luis Nicolas Audy e João Dornelles Junior, pelo estímulo e apoio. Deixo também, um agradecimento muito especial ao Senhor Vice-Reitor, Prof. Ir. Evilázio Teixeira pela sua sensibilidade, orientações pessoais e reiteradas manifestações de apoio à Direção da Biblioteca Central, bem como a todos que, anonimamente, trabalharam na execução deste Projeto. Finalmente, um especialíssimo agradecimento ao Magnífico Reitor, Prof. Ir. Joaquim Clotet, pela generosa confiança depositada na minha pessoa, pela presença amiga, disponibilidade e pelo permanente incentivo. Creio, Magnífico Reitor ter cumprido o compromisso que assumi, em dezembro de 2004, de entregar à Comunidade Universitária, a Nova Biblioteca Central Ir. José Otão. Ficará a gratidão marcada, no tempo, ao Senhor que, com grande determinação, ousou materializar um sonho.

Muito Obrigado.

Referências: (1) MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1964. (2) LYOTARD, J. A condição pós-moderna. 7. ed. Rio de Janeiro: José Olimpio, 2002. (3) NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. (4) SQUIRRA, S. C. M. Sociedade do conhecimento. In: MELO, José M. de; SATHER, L. (Org.). Direitos à Comunicação na Sociedade da Informação. São Bernardo do Campo: UMESP, 2005. p. 255-260. (5) MACHADO, A. Ensaios sobre a contemporaneidade. São Paulo: PUC, 1994. 1 CD-ROM.











Lista de Presenรงa Nome

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