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A Magia do Encontro
confunde o homem, que a vê-la forte e decidida, tão exigente nos atributos que quer que ele tenha, mas tão frágil diante da paranoia da opressão.
Precisamos reinventar a vida, livre de rótulos, sem ver maldade em tudo. Não é curioso a mulher ser capaz de ver a fragilidade masculina e não ver a sua própria? Sentir-se ameaçada a ponto de em tudo ver opressão?
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Viver assim não é bom para ninguém, é autodestrutivo, separatista e desagregador. Mas todas nós, uma hora ou outra, seja em maior ou menor proporção, acabamos por cair nessa armadilha. Não é dessa forma que honraremos as mulheres que nos antecederam e que lutaram para conquistarmos o que temos agora. Homem e mulher precisam se encontrar de um outro lugar, aceitar a humanidade em cada um, construir uma nova história.
Precisamos sair das certezas e irmos em busca do desconhecido, procurando sermos felizes, livre de amarras auto impostas, de padrões que não nos servem mais, destruindo os mitos.