Vigiai impressa 23 saidafinal

ARTICULISTAS

ENTREVISTA

Arolde de Oliveira Gilberto Garcia Marco Antônio Carvalho Moizés de Oliveira Rubens Teixeira

Valseni Braga

OPINIÃO

Deltan Dallagnol Ed Rene Kivitz Lara Marques

ESPECIAIS AIBOC ANAMEL IBEMP

IGREJAS EM DESTAQUE

SIB C. dos Goitacazes PIB Jacareí PIB Juiz de Fora PIB Realengo PIB Santos

vigiai www.vigiai.net

Pr. Márcio Santos Diretor Executivo da Convenção Batista Mineira

PINGUE-PONGUE

Claudinei Franzini João Martins Ferreira

Informativo Evangélico Ano 06 Edição 23

CENTENÁRIO DOS BATISTAS MINEIROS!

Eis o porquê da Assembleia da CBB em Poços de Caldas:

MISSÕES!

julho de 2017 | VIGIAI 23 | 1

Educação a Distância O conhecimento ao alcance de todos Por Vital Sousa, editor

Claudinei Franzini Diretor Acadêmico e Expansão

“Na Educação a Distância, a profundidade do ensino é maior e exige compromisso.”

com tranquilidade. No Ensino a Distância tudo isso é possível. Ele pode ir ao banheiro, responder a mensagem e tomar seu lanche. Podendo sair da sua sala virtual no momento que desejar. A diferença é que ao retornar para a sua sala virtual, todo o estudo estará lá, aguardando-o para a continuidade da aula. A aula só anda quando ele seguir o roteiro designado para o conteúdo da matéria. Com isso, o aluno não tem como furtar-se de estudar de verdade. Na Educação a Distância o estudante tem maior oportunidade de aprendizado.

O EAD veio para revolucionar a educação. A metodologia já é amplamente usada em muitos países e o Brasil está avançando rapidamente. Para tirar as dúvidas dos leitores, entrevistamos o Professor Claudinei Franzini, Diretor da Faculdade Batista de Minas Gerais.

Por que optar pelo Curso de Teologia EAD da Faculdade Batista de Minas Gerais , dentre tantas opções disponíveis?

Confiança e segurança. A Faculdade Batista de Minas Gerais é uma das unidades da Rede Batista de Educação, que pertence a Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, uma instituição sólida com quase 100 anos de atuação no estado de Mina Gerais. A Teologia mineira é respeitada pelo zelo com a Palavra de Deus e para fortalecer ainda mais a sua tradição, contratou o Pr Irland Pereira para ser o Coordenador do Centro de Estudos Teológicos. Os professores O EAD tem a mesma qualidade do curso são experientes tanto no conhecimento quanto presencial? na prática ministerial. Se não bastasse, o MEC São propostas de ensino diferentes e tanto o curso avaliou a estrutura educacional da Faculdade presencial quanto o curso a distância, tem seu com nota 5. Essa é a maior nota recebida por uma valor. Na Educação a Distância, a profundidade Instituição de Ensino Superior e o estudante pode do ensino é maior e exige compromisso, já que ter a segurança de que seu diploma é certificado o estudante precisa interagir com mais conteúdo, pelo MEC, garantindo-lhe ter formação superior tem vídeos aulas para assistir, precisa fazer de alto nível. exercícios e, a cada período, faz testes do conhecimento adquirido.

Poderia nos exemplificar como se processa esta ação?

Um estudante do curso presencial pode chegar atrasado na sala e ainda assim participar da aula que já começou. Se ele precisar ir ao banheiro, poderá sair da sala e a aula irá continuar sem ele.

Se desejar tomar um lanchinho ele sai novamente e retorna em seguida, com a aula em andamento; se receber uma mensagem no celular, responderá

Informações úteis: O processo seletivo é online e custa R$30,00.

O valor do curso é R$343,00 para pagamento até o vencimento. www.faculdadebatista.com.br julho de 2017 | VIGIAI 23 | 3

Diretoria da Convenção Batista Mineira

Sumário

Capa Na página 6 entrevista com o Pr. Márcio Santos Diretor Executivo da Convenção Batista Mineira

ENTREVISTA..................................................6 OPINIÃO.......................................................20 ARTICULISTAS............................................22 ESPECIAIS...........................................28 e 38

IGREJAS EM DESTAQUE............................31 LIVROS.................................................37 e 39 PINGUE-PONGUE..................................3 e 40

Expediente

vigiai Informativo Evangélico Edição 23 www.vigiai.net Julho de 2017 Edição impressa

Editor e diagramador Jornalista Vital Sousa Mtb-SP 63.588 E-mail: vital.sousa@gmail.com Produção Vital Publicações CNPJ 17.442.129/0001-52 www.vigiai.net

Tiragem 5.000 exemplares Distribuição on-line para mais de 1 milhão de internautas Criação Fabiano Sousa (In Memoriam) Jornalista e Designer Mtb-SP 66.300 4 | VIGIAI 23 | julho de 2017

Nota

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos seus autores, e não representam necessariamente a opinião do Informativo. É proibida a reprodução total ou parcial de reportagens, entrevistas, artigos, ilustrações e fotos, sem a prévia anuência dos titulares dos direitos autorais.

Editorial

“Temer ou sonhar?”

Vital Sousa, editor “O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?

O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?” Salmos 27: 1

A Vigiai tem enfrentado as intempéries da economia, sem pestanejar, sem esmorecer. Os custos aumentaram muito e as publicidades escassearam, é a crise, por todos os lados. O jeito foi otimizar ao máximo, diminuindo as publicações Estive na Assembleia da Convenção Batista de bimestrais passando para quadrimestrais e Carioca no belo templo da Primeira Igreja Batista do lançando novos produtos, como a Vigiai Virtual e Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro-RJ, livros. A Vigiai Virtual tem crescido muito e não em maio último. Bateu aquela fome e fui à cantina tenho dado contas de atender todos os pedidos lanchar. Com um grupo de amigos o Pastor Sérgio de edição de livros. Deus é bom demais!

Leite estava lá e veio logo brincando, dizendo que em um voo internacional de longa duração eu E, com muita alegria ofereço mais uma edição da não lanchara em três ou quatro passagens dos Vigiai impressa. É uma edição de tirar o folego. comissários e agora batia fome... Realmente, ao Excelentes entrevistas, artigos e notícias. Duas voltarmos de Amsterdan (Holanda), depois de novas seções: “Opinião e Pingue Pongue”. curtir Paris, Roma e Pompéia, eu dormi oito horas “Opinião” reúne em duas páginas três artiguetes, ou mais consecutivamente. O sono da paz. Se o arrazoados de excelência e como sempre a Vigiai avião caísse eu faleceria dormindo, que benção! oportuniza a presença de novos escritores - nesta Sonhando sempre é melhor. Com Temer ou sem edição Lara Marques - cercada de autores bem Temer devemos continuar sonhando, trabalhando, conhecidos da mídia. Já a “Pingue Pongue” lembra investindo, produzindo, vivendo. A minha médica a gostosa brincadeira com aquela bolinha que vai oftalmologista Sylvia Regina Cursino, tem mais e vem e responde por pequenas entrevistas, com um sobrenome “Temer” e logo fui brincando, respostas curtas e diretas. dizendo que ela era parente do Presidente... ela falou que sim, mas fez questão de ressaltar que A matéria de capa, os artigos, as igrejas em entre eles não havia nenhum relacionamento. destaque, a matéria especial e notadamente as Mesmo na simplicidade dos jogos de palavras, o entrevistas respondem por uma revista ímpar, Temer Presidente se tornou algo como o verbo necessária, abrangente e limpa. temer, onde ele vira substantivo de imediato, e, vice-versa... Eu aproveito o meu nome como E precisamos de novos parceiros. Deveremos substantivo e adjetivo o que é sempre positivo, viajar para várias capitais do nosso Brasil até o mas o substantivo “Temer” do Presidente e o verbo final deste ano e a cada nova entrevista caberá a temer, complicado... bolado para os cariocas. pergunta: “Gostaria de ser nosso parceiro?” Você se habilita?

Entretanto, se estivermos com o Senhor, como garante a Palavra de Deus no versículo acima, não Não é uma “crisezinha” que nos fará parar temeremos mal algum. O mal será apenas uma de sonhar, porque não tememos o escuro, o experiência para nos fortalecer e prosseguirmos imponderável, o imprevisível. Eu sei bem em vencendo os obstáculos. Logo a lembrança do quem tenho crido... e estou bem certo...

Salmo 20 invade, eliminando todo o temor.

Boa leitura. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 5

ENTREVISTA

MÁRCIO ALEXANDRE DE MORAES SANTOS Jovem e experiente pastor batista, nascido no bairro Rio Comprido, na cidade do Rio de Janeiro, Pr. Márcio Santos é o Diretor Executivo da Convenção Batista Mineira (CBM), um braço forte da Convenção Batista Brasileira (CBB).

Esta entrevista nos possibilita conhecer uma ínfima parte do trabalho que este executivo vem realizando à frente da CBM, bem como o motivo pelo qual, a cidade de Poços de Caldas foi escolhida para sediar a próxima Assem- bleia da CBB, em 2018. A entrevista elucida direitinho, tim-tim por tim-tim, a real motivação da escolha deste local. Além disto, também pontuamos sobre a “revolução santa” que Deus tem operado nas Minas Gerais, e que poderá servir de exemplo para as co-irmãs.

Por Vital Sousa

“Os batistas mineiros convidaram a Assembleia da CBB em 2018 para comemorar seu aniversário de 100 anos e queremos, nesta ocasião, chamar atenção dos batistas brasileiros para o Sul de Minas como um desafio missionário” ESPERANÇA Pr. Márcio dos Santos, tem uma grande esperança: “esperamos que os 3.000 batistas que estarão presentes nesse encontro façam uma grande diferença na vida desta região, evangelizando, pregando, vivendo o Evangelho.”

6 | VIGIAI 23 | julho de 2017

Por que levar a Assembleia da CBB 2018 para Poços de Caldas?

A principal motivação desta escolha deve-se ao fato do Sul de Minas ser a região menos evangelizada do Estado, apresentando traços fortíssimos da cultura católica apostólica romana, que impera na região. Para se ter uma ideia do que estou falando, Pouso Alegre, onde pastoreei, tem sete seminários católicos. A mesma influência pode ser percebida em Poços de Caldas e também nas principais cidades do Sul de Minas, como Varginha e Três Corações. Outro ponto que motivou a escolha é o fato de termos apenas uma igreja batista em Poços de Caldas, sob a liderança do Pr. Roque de Moraes, portanto, um local com possibilidades enormes de plantação de igrejas. Poderíamos ter escolhido Belo Horizonte, mas nós não a escolhemos, pois a capital mineira já é uma cidade altamente influenciada pelo Evangelho, principalmente pelos batistas. Hoje na capital e região metropolitana existem centenas de igrejas batistas, diferentemente de uma cidade grande, como Belo Horizonte, que está habituada a receber muitos eventos. Ressaltamos que em uma cidade como Poços de Caldas teremos um apoio maior dos órgãos públicos, nos atendendo nas mínimas necessidades de segurança, saúde e trânsito.

A escolha por Poços de Caldas, então, tem forte motivação missionária!

Sim, com certeza. Nós já fizemos uma parceria com a Junta de Missões Nacionais da CBB e faremos uma Operação Jesus Transforma (Trans) nos dias que antecedem à Assembleia, com o objetivo de implantar igrejas naquele período, se Deus quiser.

Já elegemos algumas cidades, sendo Baependi a principal delas, onde a presença evangélica é mínima. O aspecto espiritual é fundamental.

E não será só pela “Trans”, mas a proposta é de que cada convencional seja um missionário, nos ajudando a evangelizar através da distribuição de folhetos e também de exemplares do Evangelho de João. Os convencionais serão convidados a serem missionários durante uma semana, em um dos solos menos evangelizados deste Estado, fazendo diferença! O primeiro motivo para escolha é, então, essencialmente missionário, e esperamos que os 3.000 batistas que estarão presentes neste encontro façam uma grande diferença na vida desta região, evangelizando, pregando, vivendo o Evangelho, seja na distribuição de folhetos, nas orações, nas visitas e nas demais ações. Acredito que 3.000

batistas em cinco dias ou mais, em uma região muito complexa sob o ponto de vista da presença do Evangelho, irá fazer uma grande diferença. Se fosse em Belo Horizonte essas ações se perderiam na cidade. Seria apenas mais um evento. Só mais um encontro. Em Poços não, será “o encontro”.

As assembleias da CBB passaram por uma grande transformação nos últimos anos, onde a evangelização e os estudos se tornaram substanciais, e é isto que está sendo planejado para 2018 em Minas Gerais?

Sim, não queremos um conclave meramente denominacional. Os batistas mineiros convidaram a Assembleia da CBB em 2018 para comemorar seu aniversário de 100 anos e queremos, nesta ocasião, chamar atenção dos batistas brasileiros para o Sul de Minas como um desafio missionário, de forma que a assembleia deixe marcas fortes na região, seja através da plantação de igrejas ou do intenso trabalho de evangelismo que irá acontecer.

Dentro desta parte de missões está “Trans” – Operação Jesus Transforma – o irmão já afirmou.

Em quais cidades será realizada?

A “Trans” vai acontecer antes da Assembleia. Serão três sedes, contemplando os municípios de Poços de Caldas, de Baependi e outra, em uma cidade ainda a ser definida.

E o lado turístico, foi motivador para a viabilização do evento?

Como comentei, o motivo da escolha do local é essencialmente missionário. É a razão! Depois entrou o lado logístico. Poços de Caldas é uma das cidades com maior número de leitos do Estado, per-capita. É, sem dúvida uma cidade com grande capacidade hoteleira.

Então Poços de Caldas respira turismo...

Sim, o turismo é um dos pontos altos da cidade.

Como a Assembleia será realizada em um período de baixa estação, o poder de negociação com a rede hoteleira melhorou muito. Estão nos oferecendo pacotes bem compatíveis com a necessidade de cada mensageiro. Temos pacotes para todos os gostos e necessidades, sempre prezando pelo bom atendimento, o conforto e a alimentação de qualidade.

“Poços de Caldas é uma das cidades com maior número de leitos do Estado, per-capita.”

julho de 2017 | VIGIAI 23 | 7

Os hotéis conveniados oferecerão pensão completa?

Sim, teremos hotéis oferecerendo café, almoço e jantar a preços bem acessíveis, bem atrativos, portanto, este fator foi, realmente, considerado.

Além dos motivos já elencados, existem outros motivos para este evento ser realizado em Poços de Caldas?

Sim, outro ponto importante a se destacar, e que foi considerado pela diretoria da nossa Convenção, é que as Assembleias não podem ser deficitárias.

As Convenções passam por situações delicadas, fruto do momento econômico do país. Nossa gestão precisa ser coerente com o atual cenário econômico. Com a realização da assembleia em Poços de Caldas podemos trabalhar com indicativos econômicos mais seguros, evitando assim um passivo para o estado de Minas Gerais.

E o local de reuniões, comporta o público, mesmo com o “dia d” da união feminina?

Sim. Será no Centro de Convenções da Cidade, conhecido como CENACON, um local que está passando por reformas de ampliação para nos receber. O espaço não será pago e muito menos alugado. Trata-se de uma parceria com os hotéis, e não custará nada à Convenção Batista Mineira. Com as reformas a expectativa é que o local comporte 3.500 pessoas.

Existiam outras opções de municípios?

Sim, nós estávamos trabalhando com três opções: Belo Horizonte, Poços de Caldas e Araxá, mas optamos por Poços de Caldas pelos motivos já elencados.

E foram os primeiros três anos à frente da Convenção Batista Mineira... como foi o começo?

Nossa Convenção passou por um momento difícil, com inquietações internas. Antes da minha chegada grupos haviam se polarizado, cada um com as suas razões. Não entrei no mérito deste processo, pois já estava em São Paulo, na Rádio Transmundial; apesar de ter estudado parte do meu curso de teologia em Minas – dois anos e meio – e depois realizado a conclusão no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. E também por ter pastoreado aqui por quase 6 anos, portanto, sempre tive grandes laços com a Minas Gerais batista.

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Quais foram as primeiras ações de seu ministério na CBM? A primeira ação foi trabalhar a unidade do povo, através de agendas comuns que mudassem a prioridade, o foco dos líderes das igrejas, valorizando uma agenda positiva, onde as pessoas pudessem voltar a sonhar. A Convenção só existe para cumprir os objetivos das igrejas. Então, comecei a trabalhar o diálogo com os líderes. Era fundamental conhecer os sonhos deles para o estado, para sua região, seja ela macro ou micro, porque era minha responsabilidade transformar este sonho em realidade. Então começamos a coletar os dados junto aos líderes, ouvindo quais eram seus sonhos, seus desafios, as necessidades que precisavam ser priorizadas. Desta “ouvidoria” surgiu o projeto que já esta sendo executado há três anos, focado em um plano de capacitação, dentro do pilar educação.

Educação, muito interessante. Como é este projeto?

Um projeto de quatro ações, de quatro pilares.

Inicialmente um plano de capacitação, dentro do pilar educação. É necessário entender que a CBM é dividida em áreas: 1. Área educacional, que subdivide-se em dois eixos: 1.1. Um eixo de crescimento cristão, que envolve a capacitação de membros e líderes, que passa pelo víeis da literatura, com foco essencialmente nas igrejas e líderes; 1.2. O eixo da educação formal, que envolve a Junta de Educação, com o Colégio Batista Mineiro, as escolas de música, inglês, esportes e outras, bem como a Faculdade Batista de Minas Gerais, que hoje figura como uma das melhores do estado no ensino secular e uma das melhores do Brasil no ensino teológico; 2. Área de ação social: Onde temos realizado inúmeras ações no Estado, estimulando as igrejas a desenvolverem-se também nesta área.

3. Área de Evangelismo e Missões: Ao todo hoje em nosso estado temos 71 famílias de missionários ligados à Convenção Batista Mineira, trazendo impacto real a 514 municípios, que possuem trabalho batista. Isso representa um desafio, pois precisamos chegar a 339 cidades não alcançadas.

“A Convenção só existe para cumprir os objetivos das igrejas.”

Existem prioridades?

A educação e a capacitação são as nossas prioridades. Daí surgiram projetos que são pioneiros no nosso Brasil Batista.

Projetos pioneiros no Brasil Batista! Quais?

O primeiro projeto organizado na minha gestão foi “Academia Pastoral”. Esse Projeto havia sido idealizado pelo Pr. Reinaldo Arruda, coordenador da nossa faculdade e encampado pelo Pr. Aloizio Penido, quando este foi executivo interino da CBM. Quando cheguei nós tivemos a oportunidade de redesenha-lo e oferecer para nossos líderes e pastores. Muitos deles concluíram seus estudos há 10, 20, 30, até 40 anos atrás e infelizmente alguns estavam longe das cadeiras de capacitação, ou porque se encontram em locais desafiadores ou porque as igrejas não ofereciam condições de capacitação. Estavam no eixo denominacional de “igreja local”, e com isto ficaram desatualizados.

Mudamos esta realidade, e todo ano são 300 líderes capacitados, com todas as despesas pagas pela Convenção. Os preletores são escolhidos a dedo, buscando sempre pastores e líderes de alto padrão do Brasil Batista. Tem dado muito certo!

Se tem dado certo, exemplifique, por favor!

A Academia foi a primeira inicitiva, quando abrimos um novo módulo, as inscrições logo se esgotam. Em 10 dias já temos todas as vagas preenchidas. Dentro desse processo de capacitação, que acontece manhã, tarde e noite, de segunda à sexta-feira, trabalha-se também a área de aconselhamento.

Nunca vi aconselhamento em projetos semelhantes, como se processa?

Convidamos um pastor experiente, que fica à disposição dos participantes em horários préestabelecidos durante a semana. Este pastor ouve os colegas em suas dificuldades, em suas dores e desafios, e compartilha da sua experiência para ajudá-los nas adversidades.

E o outro projeto?

O segundo projeto chama-se “Caravana CBM” – Caravana da Convenção Batista Mineira. É um projeto que acontece também na área de ensino, mas de uma forma diferente. Enquanto na Academia Pastoral os pastores vêm até nós, no caso da Caravana CBM nós (Convenção), é que vamos até às pessoas. Como Minas é um estado muito grande, às vezes é complicado para que o líder ou

membro da igreja se desloque até algum lugar para receber capacitação. Com isto, cada Associação identifica as carências de sua região e entra em contato com a Convenção, que envia uma equipe de profissionais para trabalhar naquelas áreas específicas. Hoje temos profissionais de altíssimo nível para trabalhar em mais de 15 áreas diferentes, dentre elas Educação Infantil, Escola Bíblica, Ação Social, Juventude, Gestão Eclesiástica, Comunicação, Capelanias Prisional, Hospitalar e Escolar, entre outras.

Além da Academia Pastoral e da Caravana CBM, que são projetos fantásticos, o que mais a Convenção tem a oferecer?

Nós temos também dois tipos de mentoreamento para pastores que estão passando por dificuldades em seus ministérios, em sua família, com a esposa e os filhos, ou mesmo passando por alguma crise pessoal. O primeiro é oferecer mentoreamento em parceria com a Associação de Amigos do Ministério Pastoral (AAMP) e outro é individual. No primeiro caso os pastores ficam em Petrópolis, em um local próprio, em companhia de outros pastores, recebendo ministrações específicas durante determinado tempo. No caso do segundo, temos um grupo de pastores jubilados que atendem os pastores e líderes por uma semana.

Como funciona esse projeto que se utiliza de pastores jubilados?

Hoje temos no estado de Minas Gerais três pastores muito experientes, respeitados pelos seus longos anos de ministério e com muita bagagem e vivência ministerial. Temos também uma estrutura com chalés, pequenas unidades de hospedagens, onde este pastor e líder pode ficar de forma gratuita. A Convenção oferece alimentação, hospedagem, transporte, e, em alguns casos, quando eles precisam, podem ficar durante uma semana em companhia deste pastor experiente. É a oportunidade ideal para que o líder necessitado possa descansar, ler bons livros e ter um encontro de uma hora com esse “mentor”. Atendemos pastores que estavam separados da esposa, pastores que estavam desistindo do ministério, pastores que estavam com risco de suicídio sendo transformados. Depois deste tempo de retiro recebemos testemunhos maravilhosos, que são de emocionar. Gente que estava desistindo de tudo, inclusive da vida, e que volta ao ministério, renovados pelo Senhor. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 9

Já chama atenção do Brasil Batista o projeto de vocês na área de literatura. Explique melhor pra gente.

Atualmente temos desenvolvido um trabalho muito consistente na área de literatura, para complementar a área do ensino, que são nossas revistas de escola bíblica dominical. Elas são escritas por pastores e líderes aqui do estado. Agora em 2017 foram produzidos 40 mil exemplares, que são enviados gratuitamente para todas as igrejas Batistas do Estado, tanto a revista do aluno quanto a do professor.

Devido a qualidade do material, atualmente seis estados tem utilizado também nossas revistas de EBD. Neste caso comercializamos com um valor muito abaixo do mercado editorial. Essa área de literatura tem funcionado muito bem e os frutos já são perceptíveis. Estamos trabalhando agora um projeto de literatura infantil. Queremos preparar um material para atender também às crianças.

Essas inovações aconteceram todas em sua gestão à frente da CBM? Sim. Esses projetos nasceram após ouvirmos os nossos lideres e pastores, pois são eles que vivem o dia a dia de suas regiões e sabem o que precisam para melhor servir em seus campos. O que fizemos ao chegar em Minas Gerais foi ouvir, estudar a viabilidade e colocar em prática. E não paramos por ai, temos mais um projeto na área de ensino, que passa pelo viés homilético. Chama-se “Kit Homilético”.

Kit homilético, muito interessante. Como funciona?

Este ano o tema geral da CBB é “Transformados pelo Poder do Reino de Deus”. Pegamos este tema maior e criamos um enfoque para cada mês do ano.

A partir daí produzimos uma mensagem para cada fim de semana, obedecendo o foco daquele mês.

Vamos usar o mês de agosto como exemplo. Quando o pastor abrir a pasta deste mês ele terá acesso a 4 sermões, um para cada domingo. Além do texto oferecemos um power-point, com imagens que irão ajudá-lo a transmitir sua mensagem. O sermão segue um padrão homilético, com introdução, frases de transição, desenvolvimento, conclusão e aplicação, dentro do estilo Jerry Key. Este material é enviado gratuitamente em CD para todos os pastores batistas do estado e também disponibilizado em um moderno e poderoso sistema de gestão que temos, que funciona de forma totalmente virtual, o Sistema Kairós.

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Este projeto do “Kit Homilético” tem recebido críticas? Pois se assemelha muito a projetos como “Igrejas com Propósitos”, “MDA”, que oferecem tudo “prontinho”...

Sim. Esse projeto recebeu algumas críticas, já ouvi de alguns poucos o seguinte pensamento: “mas então quer dizer que a Convenção agora vai entregar o sermão pronto para o pastor. Ele não vai ter nem o trabalho de estudar mais. Vai ficar preguiçoso”. Ouvi também de outros poucos: “Mas a Convenção agora quer ‘dizer’ o que o pastor tem que pregar à igreja?”. Começaram a oferecer críticas que eu assimilei com maturidade e tendo sempre a mesma resposta, de que o material é muito mais um estímulo para o pastor estudar do que o contrário.

Caso ele opte por usar os sermões, ele vai ter que estudar os textos, ler sobre o tema proposto. Ele terá que se aprofundar, ou seja, conhecer o assunto e também aplicar à realidade da sua igreja. E por fim, o “Kit Homilético” é um suporte para o Pastor, que poderá usá-lo ou não. Não existe nenhuma obrigação. Estamos apenas promovendo mais um recurso para seu ministério pastoral. Os arquivos que enviamos são totalmente editáveis, ou seja, caso o pastor não goste de parte da proposta ali esboçada, ele tem toda liberdade de ajustá-la e adaptá-la para sua realidade e necessidade.

Além destes projetos já citados, o senhor se lembra de algum outro que mereça destaque?

Temos um outro projeto que começou este ano, que se chama “Coaching ministerial”. A proposta deste projeto é chamarmos a liderança das igrejas, com exceção dos pastores. Os pastores são convidados a não vir (risos). Recebemos os tesoureiros, o vice-presidente, a diretoria estatutária, os líderes, os professores da EBD, entre outros que ocupam cargos de liderança dentro da igreja. Trazemos estes líderes para a capital, oferecendo capacitação durante todo o dia na perspectiva de que ele precisa saber “quem é o pastor”, “o que é a figura pastoral biblicamente falando”, “como funciona o coração do pastor”, “como ele deve lidar com o pastor”, “qual é a postura de uma ovelha em relação ao seu pastor”, “como o pastor deve ser honrado”, “como deve ser o tratamento da família do pastor”, “como ele deve pensar no descanso do pastor”, “como ele deve proteger o pastor” entre outros pontos. Isso tudo é trabalhado por preletores escolhidos a dedo e sempre à luz da Bíblia. O objetivo é diminuir os atritos que percebemos hoje em dia entre a liderança e o pastor, que causam cisões no meio da igreja.

Levamos os líderes a entenderem que no fim das contas, tanto o pastor quanto a liderança querem o melhor, e que todo “casamento” precisa de ajustes (risos). Se na Academia Pastoral preparamos o pastor para lidar com a ovelha, no Coaching preparamos a ovelha para lidar com o seu pastor, para que eles possam caminhar como prediz a palavra de Deus.

E no lado social, algum projeto?

Nosso principal trabalho hoje na área social é a Casa Alma Livre. Trata-se de uma casa de apoio onde acolhemos mulheres egressas do sistema prisional e também mulheres que tiveram uma vida entregue à prostituição e à drogadição. Algumas saem do presídio e não tem para onde ir. Outras estão com filhos pequenos, desesperadas, sem amparo, em situação de risco, juradas de morte ou algo parecido. E ainda existem as que querem sair da prostituição e largar as drogas. Neste espaço nós abrigamos estas mulheres e mostramos a elas que existe esperança, que Jesus é a esperança. Além disso nós também oferecemos assessoria técnica em diversas áreas para as igrejas que desejam investir em projetos sociais, sejam eles com crianças, jovens ou adultos. Muitas vezes a igreja tem uma ideia mas não sabe por onde começar e é ai que nós cooperamos. Temos um corpo técnico qualificado capaz de mostrar o melhor caminho para atingir os objetivos.

E os sonhos? Vocês continuam sonhando?

Temos um sonho que gostaríamos de materializa-lo ano que vem, no ano do centenário da CBM. É um sonho muito grande, mas que vai virar realidade.

Até fiz uma entrevista com o Augusto Cury, e ele será o Chanceler deste projeto, que chama Saúde na Estrada. A ideia é criarmos um veículo de dois andares, similar a estes ônibus de turismo que circulam nas estradas. Dentro dele, na parte de baixo, teremos um consultório médico e outro dentário e uma pequena cozinha. Na parte de cima a ideia é termos diversos leitos, camas mesmo. Por exemplo, se o Vital quiser dar uma semana do tempo dele para o estado de Minas Gerais, para se dedicar a área missionária, ele vai para o ônibus e fica lá, hospedado durante aquele tempo. É como se fosse o Barco da JMN na Amazônia, só que sobre rodas. A ideia é apoiarmos os nossos campos missionários, cidades não alcançadas, nos locais onde queremos marcar presença.

Na área médica o que será oferecido?

Nós vamos ter duas bandeiras. A primeira delas será a prevenção à hepatite C e a segunda prevenção ao câncer. Teremos convênio com um hospital que nos dará o suporte necessário. Para alguns tipos de câncer a intenção é já realizarmos o diagnóstico no ônibus, encaminhando-os para tratamento, porque infelizmente em alguns lugares o pessoal não tem acesso a isso. Queremos viajar o estado todo realizando esta ação e levando saúde na estrada.

Tem outros projetos em curso?

Sim. Hoje oferecemos assessoria jurídica gratuita para as igrejas através da nossa assessoria jurídica, coordenada pelo doutor Arlécio. Ele já era advogado da CBM em tempo parcial, mas neste ano o contratamos em tempo integral. Ele viaja o estado dando assessoria jurídica às igrejas, para auxiliálas com as demandas jurídicas. Temos também uma assessoria contábil. Terceirizamos nossa contabilidade e trouxemos o Elton para a equipe.

Hoje ele é o “controller” da contabilidade externa.

Então, quando uma igreja tem algum tipo de desafio nessa área, nós ajudamos, prestando assistência contábil, o que é muito importante. Temos também uma área de comunicação muito forte. Não adianta termos tantos projetos e ninguém ficar sabendo, não é? Então tentamos comunicar nossas ações para que todos tenham ciência e possam usufruir delas.

O irmão pontuou os benefícios da sua administração, mas devem ter tido dificuldades...

Existem?

Manter a unidade hoje é nosso desafio constante, pois estamos num universo de mais de 1.100 igrejas, mais de mil pastores e mais de 100 mil batistas em Minas Gerais. Como a vocação batista pressupõe a liberdade de expressão, de ação e também a autonomia, que inclusive defendemos para todas as igrejas, você só consegue a unidade com projetos que mexam no coração, e que façam sentido para a denominação. Nosso maior desafio continua sendo manter projetos que façam sentido e tragam alegria ao coração de todos.

“É um sonho muito grande, mas que vai virar realidade. Até fiz uma entrevista com o Augusto Cury, e ele será o Chanceler deste projeto, que chama Saúde na Estrada.” julho de 2017 | VIGIAI 23 | 11

“Nós somos um Estado a ser alcançado... Que cada pastor, que cada membro de uma igreja batista, possa olhar para Minas Gerais como um campo missionário.”

A maioria das instituições enfrentam a crise brasileira do momento: economia, recessão.

A CBM continua dinâmica, como vocês conseguem? Qual é o segredo?

O povo de Minas Gerais têm algumas características muito particulares, o que nos trás muitos desafios mas também uma grande vantagem. Por ser um povo conservador por natureza o mineiro é mais desconfiado (risos). No começo encontrei uma resistência natural para a implantação de novos projetos, porém, à medida que o povo percebeu a nossa intenção de fortalecer a denominação, investindo nos ministérios, com uma proposta de mudança significativa para suas vidas, eles abraçaram a causa e se tornaram grandes incentivadores, sendo fiéis e consistentes no apoio para a continuidade dos projetos. Nosso povo está acreditando na relevância do trabalho denominacional, e consequentemente está investindo mais tempo e recursos.

Os batistas carismáticos nasceram aqui em Belo Horizonte e estão comemorando 50 anos neste ano, Jubileu de Ouro. Na divisão saíram 30 igrejas batistas mineiras da CBM, entre elas a agora famosa Igreja Batista da Lagoinha. Existe algum tipo de relacionamento com os batistas renovados?

Entre a CBM e a CBN não existe relacionamento, mas pode existir afinidades entre igrejas e irmãos. O que aconteceu com o movimento carismático na década de 60 trouxe fragmentação para nossa comunidade.

Os batistas mineiros sofreram muito e ainda temos alguns resquícios daquele momento, com muitos traumas de relacionamentos, famílias que ficaram divididas, com membros em lados distintos. Foi uma período muito difícil, enfrentado pelo Diretor Executivo da época, Pr. José Bittencourt, que merece todo o nosso apreço. Mas respeitamos os batistas renovados como um viés de evangelização no Reino de Deus para este tempo.

Uma entrevista longa, mas muito eficaz. Grato.

Dê, então, as suas considerações finais.

Quero convidar os batistas brasileiros, para que, quando convocados pelo Presidente da CBB para a Assembleia em Poços de Caldas, venham também revestidos de uma visão missionária para o Sul de Minas. Como já dito, é uma terra desafiadora, porque é a região menos evangelizada do nosso Estado. Nós contamos com cada batista neste período, para que se torne um missionário na semana da Assembleia e nas semanas que permanecerão na região. Quero também, nas considerações finais, chamar atenção do Brasil batista para o Estado de Minas Gerais. Nós somos um Estado a ser alcançado, com 339 cidades onde ainda não chegamos. São cidades com 10, 20 mil habitantes e com o número de evangélicos comparados ao da Arábia Saudita, portanto um verdadeiro campo missionário. Que cada pastor, que cada membro de uma igreja batista, possa olhar para Minas Gerais como um campo missionário. Se você quer investir na obra missionária saiba que Minas Gerais estará com as portas abertas. E dentre as ações para apoio aos batistas brasileiros, teremos o projeto “Saúde na estrada”, que será um ônibus missionário. Gostaria de deixar registrado o carinho pela Vigiai, pelo irmão Vital, pelo trabalho que tem sido realizado nessa área de comunicação e meu muito obrigado à Vigiai e a todos que acompanham este projeto de comunicação.

“E comecei dizendo para eles o seguinte: a Convenção Batista Mineira, como qualquer outra convenção, é uma verdadeira utopia, ela não existe. O que existe são as igrejas do estado, são as pessoas, que em algum momento, por afinidade, constituíram uma organização para cumprir os seus alvos. Então a Convenção é menor do que a igreja e não menor do que as igrejas. A Convenção é menor do que uma igreja, porque ela existe para cumprir os objetivos desta igreja, de modo que a igreja não existindo, a Convenção não existe.”

“São cidades com 10, 20 mil habitantes e com o número de evangélicos comparados ao da Arábia Saudita” 12 | VIGIAI 23 | julho de 2017

julho de 2017 | VIGIAI 23 | 13

Rede Batista apresenta panorama educacional integral Tradição que vai além da sala de aula Por Vital Sousa “chato” para estes?

O Colégio é uma escola que por meio dos princípios cristãos ensina a verdade, que é Jesus Cristo.

Professor Somos uma escola que apoia, ama e respeita cada Valseni Braga aluno, independente da religião. Cada estudante Diretor-Geral com sua peculiaridade, cultura e religião; entretanto, da estes alunos não se opõem à nossa cultura, Rede Batista participam dos cultos, cantam os hinos e muitas vezes conhecem Jesus Cristo aqui. O importante de Educação é que a semente foi plantada. Nossos ex-alunos amam o Colégio Batista Mineiro. Trazem seus filhos, A Rede Batista de Educação em Minas netos, sobrinhos para estudarem aqui, e somos Gerais é mantida pela Convenção privilegiados por assistirmos a várias gerações de uma mesma família.

Batista Mineira, união das 1.200 igrejas e congregações batistas em todo o estado mineiro. Tudo teve início há quase 100 anos, quando o casal de missionários batistas americanos, Ephigênia e Otis Maddox, vindos do Rio de Janeiro, decidiram começar a escola com um pequeno grupo de alunos e, assim, nasceu o Colégio Batista Americano Mineiro.

O colégio cresceu, foi valorizado pela sociedade mineira, abençoou famílias, se manteve contextualizado e acompanhou todo o desenvolvimento da nova capital do estado, a linda Belo Horizonte.

Para conhecer um pouco mais desse, que é um dos maiores centros educacionais batistas do mundo, conversamos com o Diretor Geral Prof. Valseni Braga.

Esta instituição educacional é um colégio missionário?

Nossa intenção é ensinar com qualidade, mas também trabalhamos com os ensinos preciosos do evangelho. Assim, fazemos missões por meio da educação. Milhares de famílias são beneficiadas, e anualmente, centenas de alunos se enriquecem com os conhecimentos de Jesus Cristo e são influenciados positivamente com a força do evangelho.

Diante da frequência dos alunos de outras religiões, como ocorre esta abordagem, não fica 14 | VIGIAI 23 | julho de 2017

Mesmo diante da crise que o Brasil enfrenta, vocês continuam crescendo?

Sim, verdade. Inauguramos duas unidades no estado, uma do Colégio Batista Mineiro em Juiz de Fora e também a Escola Batista de Música, em BH. Além disso, existe uma movimentação espontânea de um grupo de famílias da região da Pampulha, para que o Colégio Batista se instale naquela região. Se tudo der certo, será mais uma unidade do Colégio Batista Mineiro em Belo Horizonte.

Um fato curioso é que em época de eleição os candidatos municipais ou estaduais vêm ao colégio para uma sabatina. Como ocorre esta atividade na prática?

O Colégio Batista é uma escola respeitada em BH e no Estado. Um colégio contextualizado, que tem um bairro que leva o seu nome, inclusive, por causa da sua influência. Então, nos pleitos eleitorais municipais ou estaduais, realizamos o Debate Eleitoral. É um projeto pedagógico, onde os alunos do Ensino Médio, convidam e promovem o debate, mediado pelos professores das áreas de história, resultando em um evento profissional, com grande repercussão na mídia, e principalmente, uma demonstração real sobre o atual cenário político para os alunos.

Por que mudou o nome de “Sistema” para “Rede”?

Porque houve um crescimento natural e nos tornamos maiores, com várias frentes de atuação educacional. Além do Colégio Batista Mineiro,

hoje temos o Berçário, Escola Batista de Esportes, Escola Batista de Idiomas, Escola Batista de Música, e a Faculdade Batista de Minas Gerais. Já somos 14 unidades de negócios que inclui 3 unidades do Colégio no bairro Floresta, 2 unidades no Buritis, além de Uberlândia, Betim, Ouro Branco, Juiz de Fora e a unidade social de Nova Contagem, com 575 alunos. Podemos afirmar que ofertamos educação integral desde o berçário à pós-graduação. Isso é mais que um Sistema, é uma Rede Educacional.

Os fundamentos de ensino da Rede Batista se pautam em princípios, o que seria isso?

Ensinamos sobre princípios e valores, ética e caráter.

Incentivamos os alunos a pensarem de forma correta e honesta. Hoje trabalhamos com o “Programa Ética e Caráter” que possui 49 princípios, mas estamos em processo de ampla revisão e o material ganhará novos valores. A partir da revisão serão incluídos três princípios totalizando 52 valores. Nossos planos são de disponibilizar o material para outras escolas que desejarem seguir o mesmo caminho.

Fale sobre a Faculdade.

A Faculdade Batista de Minas Gerais está ativa desde 1999 e oferece os cursos de Teologia, Administração, Ciências Contábeis e Direito. Está retomando o crescimento sob a gestão do Prof.

Claudinei Franzini, seu diretor desde agosto de 2016.

Existem estudos para se disponibilizar mais cursos?

Sim. Planejamos lançar o curso de Pedagogia para o segundo semestre de 2018, no mais tardar, início de 2019.

Porque Pedagogia? Não seria andar na contramão?

A instituição tem 1200 colaboradores, dos quais 800 são professores. Nosso futuro como instituição educadora é preparar nossos professores para o futuro e as novas metodologias de ensino.

Acreditamos que sala de aula passará por um processo muito rápido de mutação. A metodologia de ensinar de hoje é diferente do que era no passado, e será diferente no futuro. A questão é: como preparar o professor do futuro? É por isso que montamos um grupo de trabalhos, para nos ajudar a enxergarmos a profissão do futuro e, a partir disso, do educador do futuro. Ao preparar o curso, teremos uma visão futurista e teremos um curso diferenciado.

E seguidamente virá o mestrado?

Já temos um mestrado montado na área de Teologia com um plano educacional pronto. Está em análise para decisão se devemos abri-lo agora ou no futuro, pois é um investimento elevado, e neste momento, estamos com muitas outras frentes de trabalho.

E o que pensam para o EAD? Lançamos a graduação em Teologia EAD, modalidade de ensino à distância. Estamos trabalhando nas parcerias juntos a Seminários e Faculdades de todo Brasil para termos um dos melhores e maiores cursos de Teologia em EAD. O curso recebeu elevada nota do MEC e isso nos anima a continuar com o plano de expansão para contribuir com o desenvolvimento de lideranças e da Igreja.

Quais os planos para a Teologia?

Se você pergunta sobre o curso de Teologia, posso responder que estamos em processo de revisão da matriz curricular com o propósito de tornar o curso mais próximo do púlpito das igrejas. Para isso, contratamos a consultoria de dois grandes nomes da teologia brasileira que são o Pastor Irland Pereira, Pastor da Igreja Batista da Liberdade e diretor do Centro de Estudos Teológicos da Faculdade Batista; e o Pastor Arlécio Costa, da Igreja Batista do Barro Preto. Eles estão reescrevendo o plano e a matriz curricular para tornar o curso ainda mais consistente e preparar os estudantes a caminharem lado a lado com seu rebanho.

Quais os sonhos/planos para um porvir próximo?

Primeiramente é comemorar os 100 anos do Colégio Batista Mineiro, que acontecerá em 2018.

Já no planejamento há muitas ações que estão em execução no presente com o objetivo de que venha a ter um grande efeito no futuro. Mas esteja certo de que nosso compromisso é nobre e nosso chamado é divino. As famílias podem ficar tranquilas, pois o Colégio Batista Mineiro e todas as unidades da rede Batista estão comprometidas com o criador de todo o universo.

Dê as suas considerações finais.

O meu muito obrigado à Vigiai pelo privilégio de conceder esta entrevista, deixo também o meu agradecimento a todo corpo docente e discente da Rede Batista de Educação e quero enfatizar a minha gratidão ao Senhor Deus por poder servi-LO na área da educação. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 15

Opinião Deltan Dallagnol

AS ILUSÕES DA CORRUPÇÃO A corrupção vende ilusões. No espelho, o Brasil se enxergava mais bonito do que era, mas a Lava Jato revelou uma dura realidade. A cada mês, pencas de novos políticos e empresas são implicados, de diferentes partidos e setores.

Grande parte da elite política e boa parte da elite econômica se uniram para lucrar e manter o poder por meio da corrupção. Fazer política e ser amigo do “rei” se tornou um excelente negócio no país.

Além de enriquecerem juntos, os grandes corruptos sempre se protegeram, desde que o Brasil é Brasil, e não se deixaram punir. A explicação é simples: o mecanismo da punição é a lei.

A corrupção suga, por meio de mais e mais impostos, a energia da produção brasileira e, por meio de mais e mais desvios, a qualidade do serviço público.

O país está desiludido, mas o problema não está na descoberta da ilusão. É a realidade que está distorcida. Ao mesmo tempo, o Brasil vive uma grande chance de se reconstruir sobre novas bases.

20 | VIGIAI 23 | julho de 2017

A lei não precisa se ajoelhar diante dos barões; o país não tem que caminhar sobre uma ponte instável; a população não está condenada a ser governada pela cleptocracia.

Este é o momento para ir além da mera alternância no poder dos corruptos de estimação -ou dos menos rejeitados. É preciso coragem e perseverança, insistindo em reformas que, em meio a indesejáveis dores do parto, possam nos trazer um novo Brasil.

Podemos e desejamos eliminar a grande corrupção e alcançar mais igualdade, estabilidade e democracia. É essa a bela imagem que desejamos ver no espelho, mas não na forma de uma ilusão.

“Podemos e desejamos eliminar a grande corrupção e alcançar mais igualdade, estabilidade e democracia.”

Lara

ORGULHO LGBT No dia 28 de junho foi e é comemorado em todos os anos o Dia do Orgulho LGBT, que tem como ideia não ter vergonha de ser lésbica, gay, bissexual ou trans. É fácil de entender a razão de um dia como este: os LGBT’s sofreram e ainda sofrem muito por sua condição sexual ou identidade/expressão de gênero. Apenas por serem e se expressarem como são. É triste constatar que grande parte das opressões e preconceitos sofridos por eles vem do meio cristão – Os que deviam pregar o amor, pregando o ódio.

A homofobia não é uma questão de crença e sim de falta de respeito. É crucial que nós, cristãos, entendamos que a nossa crença não é a lei que rege o mundo. Nós a entendemos como verdade absoluta e queremos que as pessoas tenham essa maravilhosa convicção também, mas não podemos fazer todo mundo engolir essa verdade goela abaixo. Se queremos olhar a vida sob a visão da Palavra, olhemos então com amor, como ela prega. A nossa vontade é de

Marques

Ed René Kivitz

Responsa que todos sejam salvos, mas a nossa função não é impor isso às pessoas. Nós devemos levar Jesus às pessoas, refletindo o Seu amor através de nossas ações. Exclusão, opressão e ofensas não aproximam ninguém de Deus, muito pelo contrário.

Provérbios 9:12: Se você se tornar sábio, o benefício será seu.

Na vida é assim, aquilo que a gente faz o benefício é nosso, o prejuízo também é nosso. As coisas que a gente faz, as “A homofobia não decisões que a gente toma, os é uma questão de compromissos que a gente ascrença e sim de falta sume, afetam sempre primeiramente a gente. de respeito. É crucial E não tenha dúvidas, que nós, cristãos, tudo o que você faz com os ouentendamos que a tros, você faz primeiramente com você. Então, já que em úlnossa crença não tima instância o prejuízo é seu é a lei que rege o e o benefício também é seu, eu sugiro que você justifique o que mundo.” você faz, as decisões que você Vamos aproveitar o toma, com as frases “porque eu nosso contato com LGBT’s para quero” ou “porque eu escolhi”. mostrarmos que Deus os ama Por exemplo, troque “estou fae, se alguma transformação tem zendo isso porque meu marido que acontecer, ela vai ocorrer quer”, por “estou fazendo isso de maneira natural, de acordo porque eu escolhi fazer o que com a vontade do Senhor. meu marido quer”, ou “eu escoVamos aproveitar a ascensão lhi fazer o que a minha mulher do orgulho LGBT para fazermos quer”. Troque “estou fazendo uso do Orgulho Cristão, agindo isso para salvar meu casamencomo Cristo ensinou. to”, por “estou fazendo isso por-

que eu quero tentar salvar meu casamento”.

Troque “estou fazendo isso por causa dos meus filhos”, por “estou fazendo isso porque eu escolhi dar prioridade aos meus filhos”. Troque: “estou fazendo isso porque o meu chefe mandou”, por “estou fazendo isso porque eu escolhi fazer o que o meu chefe mandou”. E troque, principalmente, “estou fazendo isso porque Deus quer”, por “estou fazendo isso porque eu quero fazer o que acredito que Deus quer que eu faça”.

Assumir a responsabilidade pelas escolhas, decisões, ações, é um caminho de sabedoria.

Na verdade, nós somos os mais beneficiados, ou os mais prejudicados, pela maneira como nós vivemos. Então não deixe que os outros escolham o que você deve fazer ou deixar de fazer, não justifique a sua vida por outras escolhas, senão as suas próprias escolhas, e por outra consciência, senão a sua própria consciência. Esse é mais um provérbio sobre viver, porque viver é mais que sobreviver. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 21

A importância da confessionalidade para uma igreja biblicamente saudável

Estamos nos aproximando de um grande feito na história do mundo ocidental. No dia 31 de outubro de 1517 um monge agostiniano fixou no castelo de Wittenberg as famosas 95 teses que abalariam o mundo medieval não somente na teologia, mas também por toda a Europa.

Naquele contexto onde havia uma decadência moral e espiritual que assolava o clero e a sociedade, a reforma protestante redescobre o evangelho e não à Bíblia. Uma das grandes preocupações dos reformadores era a reforma da vida, da adoração e também da doutrina à luz da palavra de Deus conforme descreve um pensador cristão contemporâneo.

Neste ano em que celebraremos os 500 anos da reforma protestante é de suma importância buscar uma linha de pensamento teológica que seja fundamentada nas escrituras sagradas e que sirva de parâmetros bem estruturados no nosso labor pastoral e acadêmico. Em dias de fluidez teológica, moral, ética e de pressupostos claros, se faz necessário olharmos para nossa própria história e aprendermos com os nossos pais as ricas contribuições não somente no campo teológico, mas também no cuidado pastoral.

No atual cenário do evangelicalismo tupiniquim, a falta da confessionalidade para a igreja local contribui em muitos aspectos para o enfraquecimento doutrinal.

Haja visto, que o desconhecimento 22 | VIGIAI 23 | julho de 2017

de doutrinas elementares da fé cristã no seio da membresia e também daqueles que devem conduzir o rebanho corrobora para a tese de que a recusa de se criar ou pelo menos de estudar os grandes credos e confissões históricas que fazem parte da construção teológica ao longo da história cristã é um desserviço para a atual conjuntura.

Essa abordagem pode parecer para nós batistas como uma romanização da fé. Nada mais enganoso. Infelizmente há entre muitos batistas certa rejeição sobre este tema. Porém, a falta de conhecermos nossas raízes históricas é um dos grandes males que assolam nossa rica tradição confessional. Nela encontraremos inúmeros documentos que foram escritos por pastores e teólogos ingleses e americanos ao longo dos séculos XVII e XVIII que serviram para afirmar a fé objetivamente e orientar o rebanho em igrejas locais.

A importância da confessionalidade na tradição Batista influenciou até mesmo a CBB (Convenção Batista Brasileira) através da Confissão de New Hampshire no início da década de 20 até meados dos anos 80 do século XX. A partir de então, os documentos confessionais foram perdendo sua relevância no meio batista.

Nestes documentos embora houvesse algumas divergências, tais como encontramos nos credos e confissões de outras tradições teológicas, ambos serviram como base para deixar claro os pressupostos teológicos defendidos e vividos por aquela igreja. O que encontramos hoje é um relativismo em assuntos centrais da fé cristã como Deus, Cristo, Escrituras e a natureza caída do homem. O

que vemos no nosso meio são igrejas teologicamente fracas, eclesiologicamente pragmáticas e orientadas para o mercado corporativo ao invés da suficiência das Escrituras. Entretanto, nesta altura é bom afirmar que os credos e confissões não estão acima da Palavra do Senhor, porém é ingenuidade não entendermos a relevância dos mesmos para uma igreja biblicamente saudável.

Quando olhamos para as Escrituras observamos diversas passagens que apontam para importância de se confessar a fé.

Conforme podemos observar em: (Dt 6:4-9; Nm 15:37-41; Rm 6.17; I Co 1.21; 11.2; 15.1-8; Gl 6.6; II Ts 2.13; 3.6; I Tm 3.16; Tt 1.9; II Jo 9-10), estas e outras passagens servem de fundamento para elaborarmos credos e confissões para as igrejas locais com o intuito de pastoreá-la de forma mais eficaz e de proteger o rebanho de falsos ensinos e heresias destrutivas que tem assolado a sociedade pósmoderna.

Sendo assim, penso que trazer a memória resumidamente um pouco de nossa história poderá ser uma forma de encontrar o antítodo contra o vírus que adentrou as igrejas através da sua perda da identidade confessional que marcou os batistas ao longo do tempo. A caminhada não é fácil, porém, parece-me de grande valor refletir sobre quem somos e para onde iremos como cristãos que amam e zelam por uma igreja Santa, Una, Católica e Apostólica.

Que o Senhor nos ilumine nesta labuta. Amém.

Pr. Marco Antônio Carvalho – (Professor universitário na Escola Teológica Reformada – ETR - Barra da Tijuca).

Membro na CBRio - Comunidade Batista do Rio. Cel: (21) – 99133-8512

Desafios sociais nesta era da convergência tecnológica Arolde de Oliveira são arcaicos, lentos, dependem de tramitações e burocracias, ou seja, são analógicos, já nossas demandas sociais são numerosas, rápidas e podem mudar na velocidade de um click, ou seja, são demandas digitais.

Esse descompasso resultante de um processo legislativo/regulatório analógico com demandas digitais nos leva a um não atendimento das leis e regulamentações, criando uma vacância legal. Com isso, podemos dizer que hoje vivemos numa espécie de “espaço anárquico” do Estado.

Este “espaço anárquico” acentua as incertezas nas relações sociais. Importante destacar que, dentre todas as relações sociais as do mundo do trabalho se apresentam como um dos grandes desafios da atualidade. Precisamos A sociedade brasileira vive um momento refletir sobre isso. Como a tecnologia modificou de incertezas. Estamos em um período de as relações de trabalho? Hoje falamos em transição social em que nós somos atores, teletrabalho, home office, trabalho intermitente e participantes deste processo de transição e, outras relações de trabalho possíveis. É necessário como atores, muitas vezes temos dificuldades de encontrar alternativas a estes desafios.

Outro aspecto importante para nossa entender a realidade.

Quando fazemos estudos ou experimentos reflexão diz respeito a influência da convergência analisamos uma determinada variável “vendo de tecnológica na disseminação de informações fora”, isso facilita a observação, o diagnóstico e aos evangélicos, hoje somos mais 60 milhões as possíveis soluções para a otimização social de brasileiros (30% da população), como utilizar a tecnologia para expandir fronteiras, levando a resultante de um determinado estudo.

Os entendimentos imediatos das palavra de Deus a um número cada vez maior de mudanças sociais sempre foram um desafio nas pessoas?

Sabemos que de modo geral o mundo sociedades.

A intensificação da tecnologia aliada vive um ambiente de incertezas e o Brasil além aos processos de informação, comunicação e das incertezas têm em particular um momento massificação das relações horizontais provocaram de grande aflição decorrente do comportamento intensas mudanças nas relações sociais, que ético e moral dos responsáveis pela condução de estão, naturalmente, na essência do convívio nossa sociedade.

Portanto é neste contexto que a sociedade humano.

Essas relações sociais demandam leis brasileira precisará dar respostas a estes desafios, para disciplinar e regular a sociedade de modo vamos em frente, o Brasil não pode parar. geral, estabelecendo assim, direitos, deveres e Arolde de Oliveira é deputado federal pelo PSC do obrigações.

O desafio atual consiste no entendimento Rio de Janeiro. de que nossos processos legislativos/regulatórios julho de 2017 | VIGIAI 23 | 23

O Sucesso no seu negócio é você Rubens Teixeira

vocação, por paixão pela criatividade ou até por necessidade. Mas, por que alguns alcançam o topo e outros são fracassados? Essa resposta é simples: não basta empreender, é preciso empreender de forma correta. É necessário capacidade de superação e inovação desde a implantação de um empreendimento até mesmo nas circunstâncias adversas por que pode passar qualquer negócio ou projeto. São feitas reflexões acerca dos melhores comportamentos que os mais bem sucedidos têm diante de um revés ou de um êxito.

Essa não é uma tarefa fácil. Exige muitas habilidades como coragem, perseverança, equilíbrio. São diversos riscos que precisam ser enfrentados. Não é à toa que poucos conseguem subir no pódio. Por essa razão, para ajudar as pessoas que sonham obter êxito em sua empreitada, escrevi um livro com dez passos Dr. Rubens Teixeria simples que propõe, se seguidos, mudar a vida Se eu disser que seu sucesso está a 10 profissional dos leitores: O SUCESSO DO SEU passos de ser conquistado, o que você faria? NEGÓCIO É VOCÊ, prefaciado por Juanribe Seguiria esses passos que lhe apresento ou Pagliarin e com apresentação do juiz federal tomaria outro rumo? Pode parecer uma pergunta William Douglas.

Nesse livro, apresento cada etapa do um tanto estranha, mas na prática não é o que empreendimento, servindo também de referência vemos.

O empreendedorismo tem se desenvolvido de como se comportar em momentos de crise. e alastrado pelo Brasil e pelo mundo. Empreender é Na obra, são apresentadas em dez lições desde inovar, transformar, aproveitar uma oportunidade, as características pessoais relevantes dos trazer algo novo. Mas seja para construir uma empreendedores bem sucedidos, até reflexões grande fortuna, seja para construir uma carreira que um gestor deve fazer para chegar à decisão científica, política, sacerdotal, pública ou qualquer mais acertada. Não são lições apenas minhas, outra, sempre haverá a forma mais eficiente de se mas lições que o sucesso de muitas pessoas empreendedoras nos ensina. chegar ao objetivo com sucesso.

Chegar ao êxito em qualquer Procuro chamar a atenção do leitor para ter uma empreendimento requer uma caminhada. Para visão mais aguçada do empreendimento. se vencer qualquer batalha, há um conjunto de princípios e estratégias a serem usadas como ferramentas. Independente de qual seja o seu “Chegar ao êxito em qualquer conceito de sucesso, de uma coisa não se pode empreendimento requer uma fugir: ele não será alcançado sem um considerável grau de esforço, alguma disposição de correr caminhada. Para se vencer riscos e bastante disposição para lidar com os qualquer batalha, há um conjunto imponderáveis e se adaptar a eles. de princípios e estratégias a Muitos, no Brasil e no mundo inteiro, estão apostando no empreendedorismo seja por serem usadas como ferramentas.”

24 | VIGIAI 23 | julho de 2017

Nesse livro, trago dez lições baseadas em inúmeros pensadores de todos os tempos, com um estudo de caso por lição, com a história de personagens da história ou atual, que ajudará você nesta caminhada.

Ou seja, a obra contempla desde a concepção, planejamento, implantação, gestão, crise, até o sucesso e longevidade de seu negócio, de maneira didática, simples e dinâmica, com referências dos grandes autores e pensadores atuais e de todos os tempos. Ao final de cada lição tem um estudo de caso que atesta os temas apresentados naquela seção, alguns com personagens atuais e outros que marcaram a história. O objetivo é encorajar o leitor a refletir sobre eles e aplicá-los.

O mundo precisa de empreendedores.

Precisa de pessoas com determinação e garra para investir dinheiro e tempo em criar produtos e serviços novos, gerar empregos, gerar bem estar social, defender novas ideias, dedicarse às ciências na busca de novas tecnologias, na descoberta de tratamentos e curas de enfermidades, para desenvolverem as artes, os esportes, aprimorar as leis, governar sinceramente para o povo, ajudar os que sofrem, dedicandose ao próximo em missões humanitárias e em qualquer outra área que, ao serem trazidas novas ideias e oportunidades, sejam compartilhadas com todos. E, dessa forma, possam melhorar o mundo que vivemos.

Rubens Teixeira é secretário de Conservação e Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, analista do Banco Central do Brasil, ex-diretor financeiro e administrativo da Transpetro, professor, escritor e palestrante. Doutor em Economia (UFF), Mestre em Engenharia Nuclear (IME), pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil (UNESA), engenheiro de fortificação e construção (IME), formado em Direito (UFRJ, aprovado na OAB-RJ), bacharel em Ciências Militares (AMAN). Foi um dos ganhadores do Prêmio Tesouro Nacional com trabalho baseado em sua tese de doutorado intitulado: “A Importância da Credibilidade para o Equilíbrio Fiscal: uma avaliação para o caso brasileiro”. É coautor do best seller “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” e do “DESATANDO O NÓ DO BRASIL: propostas para destravar a economia e travar a corrupção.” julho de 2017 | VIGIAI 23 | 25

MUITOS GALHOS, MUITOS FRUTOS, POUCOS GALHOS, POUCOS FRUTOS...

POR QUE ESTAMOS ENCOLHENDO???

Pr. Moizés de Oliveira “.. eu vos escolhi para que vades e deem frutos e

A troca de foco é comum nas corporações, nas instituições, nas grandes empresas. Quando percebem que uma determinada estratégia ou meta não está sendo alcançada, substitui-se por outra para não ficar no vazio, mas não houve avanço, apenas abandonou-se um projeto, uma meta, e iniciou-se outro em seu lugar. Quem olha Pr. Moizés de de fora tem a falsa ilusão de que houve avanço, Oliveira mas na verdade houve apenas a substituição de uma coisa por outra.

Tem pessoas que estão sempre trocando a posição dos móveis da casa ou do escritório para da um “novo visual”, mas isso não significa que a essência mudou, os móveis são os mesmos, apenas estão em posições diferentes, o que dá uma falsa ilusão de mudança, de que foi acrescido alguma coisa diferente.

Assim tem sido em nossa denominação, em “o vosso fruto não se perca. Isso a fim de que nossas organizações, o que reflete diretamente tudo que pedirem ao Pai, em meu nome, Ele vos nas igrejas. Temos a falsa ilusão de crescimento conceda”. João 15.16. com o surgimento de novos movimentos, novas metas, novos projetos, cujos resultados dão a falsa

Entre as muitas coisas que me causam ilusão de crescimento, porém, não passam de indignação é saber que temos um Livro que substituição de projetos que foram abandonados declaramos estar nele nossa regra de fé e ao longo do tempo. prática, porém, os resultados de nossas ações Não crescemos, ao contrário, estamos são completamente opostas ao que a Palavra de encolhendo. Encolhendo em número, encolhendo Deus nos ensina. em qualidade, encolhendo em fraternidade,

Saber o que deve ser feito, como deve encolhendo em comunhão. ser feito e agir de maneira diversa a orientação contida na Palavra de Deus, só nos leva a derrota. MUITOS GALHOS, MUITOS FRUTOS . . .

Quando paramos para olhar no espelho retrovisor, vemos nitidamente que não avançamos Tem coisas que de tão simples são enquanto denominação, ao contrário, em ignoradas, mas se observarmos a natureza criada alguns aspectos encolhemos, noutros aspectos por nosso Pai, tiramos dela lições preciosas que, retrocedemos, noutros ficamos girando sob o se colocadas em prática, nos levam à vitória, ao mesmo ponto, e noutros, que parece ter sido crescimento que, com certeza, é a vontade do avanço, apenas foi uma “troca” de foco.

Pai. 26 | VIGIAI 23 | julho de 2017

Jesus nos fala claramente que nos chamou para darmos frutos, mas para que os frutos permanecessem, e (gostaria de estar redondamente enganado, se me provarem o contrário confesso que ficarei muito feliz) olhando para o retrovisor vejo muito frutos que ficaram caídos no chão, uns apodreceram, outros “caíram do galho” ainda verdes, consequentemente não deram outros frutos, pois não permaneceram.

Quando não se rega corretamente, quando não se cuida da árvore, quando não se poda no tempo certo, o galho que precisa ser podado, na medida exata, o resultado é fazer encolher a arvore, limitando seu potencial de dar frutos, isso quando ao invés de podar, se corta um galho produtivo, nesse caso, naturalmente se dará menos frutos.

Alguns me chamam de saudosista, outros de pessimista, porém, estão enganados. Quando me recordo da forma como nossa denominação era conduzida, da manutenção dos projetos, que não eram abortados, mas modernizados, adequados ao momento. Quando não vivíamos ao bel prazer dos experimentos dos “novos gestores”, que ao invés de abortar, extinguir projetos que nos fizeram experimentar um crescimento real, que levavam o Brasil Batista a participar, quando sabíamos o que estava acontecendo, o que se pretendia e, como verdadeiro Corpo de Cristo éramos instados a orar e a nos engajar como participantes, sentindonos corresponsáveis pelos resultados.

Assim como na gestão pública há anos são as mesmas “figuras” que “decidem” pelo povo brasileiro, que é cobrado a apenas contribuir, temos sido convocados, também, a contribuir,

orar.

Assim como na gestão pública só ocupam cargos os indicados pelos que estão no poder, segundo seus próprios interesses, e ministros são trocados de ministérios, mesmo que não tenha formação, experiência suficiente para assumir o novo ministério, são indicados segundo os interesses dos que detém o “poder de decidir”, de nada valendo o que pensa o povo, mesmo que dentro da razão. Alguns diriam, o “ministro não precisa dominar do ministério, basta ter uma boa assessoria”.

Além do quadro acima, ainda temos o problema comum na administração pública, imitado por nós, que é o acumulo de função, como se no Brasil não tivéssemos pessoas capazes para executar tais tarefas.

Infelizmente, em nossas organizações a história se repete.

CONCLUINDO

Se continuarmos abandonando às arvores já plantadas, algumas frutificando e outras a ponto de dar frutos, para nos dedicar exclusivamente a novos tipos de arvores, ainda novas, recémplantadas, logo, que não sabemos ainda se darão frutos ou mesmo se os frutos serão saudáveis, continuares encolhendo, na contramão do que o Senhor Jesus nos determina em sua Palavra em João 15.

Mais pessoas participando, mais galhos, mais frutos. Menos pessoas participando, menos galhos, menos frutos. Só depende de quem está na direção . . .

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Blindagem Jurídica Estatutária das Igrejas

Numa proposição de empoderamento de Lideranças Religiosas, sejam babalorixás, médiuns, monges, padres, pastores, rabinos, sacerdotisas, sheiks etc, a utilizar instrumentos legais que protejam juridicamente Igrejas e Organizações Religiosas, de todas as confissões de fé, quaisquer sejam seus Sistemas de Governos Eclesiásticos: Episcopal, Presbiteral, Congregacional ou Misto, inclusive Budistas, Candomblecistas, Católicas, Espíritas, Evangélicas, Umbandistas, Judaicas, Mulçumanas, Orientais etc. É vital que num Estado Sem Religião Oficial seja inserido nos Atos Constitutivos Cláusulas Estatutárias que “blindem” legalmente as Entidades de Crença, resguardando-as juridicamente, com base em seus dogmas religiosos e preceitos espirituais, à luz da Constituição Federal que assegura a Ampla Liberdade Religiosa, e, da Separação da IgrejaEstado, bem como, do Código Civil que concede o direito a auto-regulamentação das Organizações Associativas, para que legalmente professem suas crenças, no exercício de sua cidadania religiosa, onde o Estado é Laico, mas o Povo é Religioso.

A Obra Coletiva “Direito e Cristianismo”, vol. 2, lançada no Encontro Nacional de Assessores Jurídicos Sindicais, conta com um dos coautores, o Dr. Gilberto Garcia, Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa do IAB-Nacional, que colaborou com um artigo sob o tema: “Blindagem Jurídica Estatutária das Igrejas”, destacando a disponibilização de exemplares do Livro para os presentes que o receberam com estimada dedicatória, no local de realização do referido evento dentro do 33º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo ligados a Confederação Nacional do Comércio, no Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções, em João Pessoa/PB.

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Gilberto Garcia Esta é uma obra de folego, contendo 14 artigos, que perfazem 368 páginas, onde os coautores: advogados, magistrados, professores e estudantes de direito, ligados direta ou indiretamente ao “Grupo Virtual Juristas de Cristo”, abordam temas hodiernos sob a perspectiva judaico-cristã, tendo inclusive a participação de escritores estrangeiros, eis que, os Organizadores: Abner Ferreira, Antônio Carlos Rosa da Silva Junior, Glauco Barreira Magalhães Filho, Ney Maranhão e Rodolfo Pamplona Filho, esmeram-se para reunir artigos relevantes e que contribuam com o exercício da fé, sempre dentro do prisma do Ordenamento Jurídico Nacional, sendo que todos os autores doaram seus direitos autorais para a Editora Betel. _________________________

Gilberto Garcia é Mestre em Direito, Professor Universitário, Autor de Obras Jurídico-Eclesiásticas e Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa do IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros). Editor da Revista Eletrônica de Direito Religioso - Site: www.direitonosso.com.br e Face: www.fb.com/odireitonosso

ANAMEL REALIZA CURSO SOBRE A LIBERDADE RELIGIOSA Fabio Dutra

A ANAMEL – Associação Nacional dos Magistrados Evangélicos realizou nas tradicionais Universidades de Coimbra, em Portugal e Oxford, na Inglaterra, o Advanced Studies Program focando as Liberdades Civis Fundamentais, com ênfase na Liberdade Religiosa, na Liberdade de Expressão e na Objeção de Consciência.

O Curso contou com a parceria da Anajure – Associação Nacional dos Juristas Evangélicos.

As conferencias em Coimbra foram realizados no Jus Gentium Conimbrigae e os professores que proferiram aulas foram os Drs. Jônatas Machado, Mario Reis Marques, Helena Vilaça, Davide Argiolas, José de Sousa e Brito, Paulo Nogueira da Costa e Paulo Pulido Adragão. Em Oxford as conferencias foram realizadas no Regent’s Park College e os palestrantes foram Nazila Ghanea, Roger Trigg, Stephanie Berry, Denis Petri, David Taylor, Mervyn Thomas, Martin Allaby e Thomas Schirrmacher. O encerramento do Curso ocorreu no Parlamento Inglês (House of Lords) e teve como tema Religious Freedom: an Orphaned Right, dele participando a Baronesa Elizabeth Berridge e o Professor Thomas Schirrmacher.

Os Magistrados da Anamel que participaram do Curso foram Fabio Dutra, Jairo Vasconcelos Rodrigues Carmo, Jesseir Coelho Alcântara, Josneide Jeanne Carvalho Nascimento, Marta Suzana Vasconcelos e Nizete Lobato.

Além dos magistrados, diversos juristas

participaram do Curso. Membros do Ministério Público e outros profissionais da carreira pública e da advocacia privada contribuíram para o excelente nível do conclave. Os parlamentares do Brasil, Leonardo Quintão; da Costa Rica, Gonzalo Ramirez Zamora; do Panamá, Edison Broce Urriola; da Venezuela, Angel Daniel Alvarado Rangel e do Uruguai, Álvaro Dastugue, também participaram do Simpósio.

O Dr. Fabio Dutra, presidente da Anamel, manifestou sua satisfação pela realização das etapas do Advanced Studies Program, considerando relevante e quase imprescindível que os profissionais da área jurídica estejam capacitados a discutir o tema e a lutar pelo direito de todos professarem livremente sua fé ou, até mesmo, de manifestarem que não possuem nenhuma crença ou religião.

A Diretora-Secretaria Geral da Anamel, Dra. Josneide Jeanne, disse que todos os magistrados deveriam fazer esse curso, pois, quando se garante àqueles que não professam a nossa fé o direito de agir de acordo com a sua crença, estamos defendendo também o nosso próprio direito.

Na foto acima vemos os seis magistrados que participaram do Advanced Studies Program, em Oxford, além do Deputado Leonardo Quintão e do Presidente da Anajure, Uziel Santana. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 29

PREVIDENCIA ENQUANTO JESUS NÃO VOLTA Pr. Lemim Lemos

Pr. Lemim Lemos

Tem preocupado o universo social brasileiro, a questão previdenciária. Alguns Evangélicos pela convicção da nossa temporariedade terrena e pela certeza da salvação espiritual em JESUS, demonstram conformar-se com as ameaças da gestão das aposentadorias pelo sistema oficial. Especialistas vêem com dificuldade um ajustamento tendo em vista a complexidade dos diversos interesses que gravitam na sociedade. Tenho orado incessantemente na busca de uma solução para o nosso povo. Certo da salvação, mas certo também que enquanto JESUS não volta ou DEUS nos chamar, teremos que viver dignamente zelando pelo templo do ESPIRITO SANTO, em nós estabelecido. Lembro as palavras de Salomão: “vá ter com a formiga, no verão ela acumula para o inverno quando não pode mais trabalhar”.

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Segunda Igreja Batista de Campos dos Goitacazes Da escadaria que dá acesso ao histórico prédio da Segunda Igreja Batista, construção clássica dos anos 50, Pastor Éber Silva observa o novo templo, inaugurado no dia 1º de junho 2014, comemorando mais um aniversário da igreja e ganha o presente de ter um templo novo com maior capacidade. O pastor fala sobre as vitórias ao longo dessas mais de sete décadas de história.

“A nossa maior vitória é ter uma igreja numerosa

e tão unida. Somos mais de 3.200 membros, e é como se tivéssemos 200. Vivemos como uma família”, comemora.

Endereço: Rua Conselheiro José Fernandes, 198 - Centro Cidade:Campos dos Goytacazes - RJ E-mail: secretaria@segundaigreja.com.br Telefone:: (22) 2723-3784

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MINISTÉRIOS

Pr. Aroldo Félix Pastor da Rede de Casais.

MALOTE REDES Malote das Redes, Casais, Adolescentes, Jovens, Mulheres, Homens.

Pra. Elen Ressiguier Pastora da Rede Jovem.

EBD ONLINE Aulas Online da Escola Bíblica LEITURA BÍBLICA ANUAL Leitura Bíblica anual de 2017.

Pr. Eber Silva Pastor Presidente

Pr. Genildo Siqueira Pastor da Rede de Homens.

Pra. Layla C. N. Cruz Pastora da Rede JC. Pr. Jonellis Barcelos Pastor da Rede de Adolescentes.

Pra. Thays Barcelos Pastora do Min. de Integração.

Pra. Maria das Graças Pastora da Rede de Mulheres.

Pr. Carlos Magalhães Pastor do Min. de Ensino.

Pr. Wagner Gomes Pastor do Min. de Mídia e Comunicação Social.

MM. Mirian Vieira Min. de Música e Adoração. julho de 2017 | VIGIAI 23 | 31

PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE REALENGO A 2ª IGREJA MAIS ANTIGA DO OESTE CARIOCA

(17/12/1921 a 17/12/2016 – 95 ANOS) “Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.” (1Co 3.6) Durante a sua existência serviram, e, o último serve no pastorado da igreja, os seguintes obreiros: Pr. Ricardo Pitrowsky (1921–1927); Pr. Matheus Paulo Guedes (1927–1934); Pr. José de Souza Marques (1934–1942; Pr. Orlando Alves (1942–1949); Pr. Anatole Pyrilampo M. da Silva (1949–1952); Pr. Delcyr de Souza Lima (1952–1970); Pr. Ocário Vieira (1970–1983); Pr. Isaque Nunes Pinheiro (1983–1987); Pr. Fidélis de Oliveira Silva Filho (1987–2001); Pr. Isaque Nunes Pinheiro (2001–2003); Pr. Aderbal Barreto da Silva (2003–2009); Pr. José Batista do Nascimento (2009–2010); Pr. Marcelo Fernandes Vieira (2010-2016); Pr. Gilson do Carmo Batista (2017).

Em 2017 espera poder dar posse ao seu novo pastor efetivo.

A obra do Senhor é feita pelos que plantam, pelos que regam e pelo milagre do crescimento.

Nossa história não fugiu a esse princípio.

Neste ano de 2017 a PIB. de Realengo está em processo de Sucessão Pastoral e entende também que é chegado o TEMPO DE RESGATE. Compreende o seu papel histórico, tanto na região em se encontra inserida, tanto quanto na abrangência da Convenção Batista Carioca.

Aproveitamos para divulgar o seu 950 aniversário.

Origem: Sob os auspícios da 2ª Igreja Batista do Rio de Janeiro (ex-Igreja Batista de Engenho de Dentro), no dia 22 de outubro de 1914, foi criado o ponto de pregação em Vila Nova Realengo. Sete anos depois, em 17 de dezembro de 1921, a mesma igreja, sob a liderança do Pr. Ricardo Pitrowsky, transforma em igreja a sua congregação, com 25 membros-fundadores, recebendo o nome de Primeira Igreja Batista de Realengo, sede inicial: Rua Milta Macedo nº 11.

E, no dia 10 de agosto de 1930, a igreja transferiuse definitivamente para o endereço onde hoje se reúne: Estrada São Pedro de Alcântara nº 4570.

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Expansão Missionária Igrejas-filhas: 1) 2ª Igreja Batista de Realengo (Gileade); 2) Igreja Batista Jardim do Carioca; 3) Igreja Batista Central de Realengo; 4) Igreja Batista Memorial de Mallet.

Igrejas-netas: 1) Igreja Batista do Jardim Novo Realengo; 2) Igreja Batista Águas Claras; 3) Igreja Batista Jardim das Oliveiras; 4) IB. em Dom Silvério-MG. Igreja-bisneta: Igreja Batista Central de Magalhães Bastos.

Temos, ainda, uma Missão na localidade de Sem Peixe-MG. Juntos – os que plantaram e os que plantam, os que regaram e os que regam – celebramos a fidelidade do Senhor que nos tem abençoado com o crescimento nesses anos de existência.

PIB JACAREÍ OCUPANDO UM NOVO E LINDO ESPAÇO

Pr. Luiz Sanches e Nilce na liderança da PIB desde 1997 No ano de seu Jubileu de Ouro, a Primeira Igreja Batista em Jacareí está sendo desafiada a mudar-se para um amplo e estratégico lugar, na entrada da cidade, próximo à Via Dutra e quase em frente ao terreno de 30.000m2 que a Igreja adquiriu há pouco tempo.

A família PIB está muito feliz em viver esse momento de transição, deixando uma área de 3.000m2 para ocupar uma nova área de 8.000m2, com novas possibilidades de crescimento e avanço na multiplicação de discípulos. Estamos assumindo o compromisso de aluguel bem maior que o atual, mas cremos que Deus está conosco nesse passo de fé, para abençoar mais vidas e honrarmos o Seu nome!

Fundada em 1652, Jacareí é uma cidade em franco crescimento, localizada num eixo estratégico, próxima ao aeroporto de Guarulhos e da capital paulista, sendo a primeira cidade do Vale do Paraíba, no sentido São Paulo – Rio. Com 230 mil habitantes, esse município tem um parque industrial diversificado com empresas como Cebrace, Fibria Celulose, AmBev, Chery, White Martins, Latecoere e muitas outras.

A PIB em Jacareí agradece as orações do povo de Deus e prossegue com a visão de ser uma igreja multiplicadora – multiplicando o amor de Deus e fazendo discípulos até os confins da Terra. Nosso foco é JESUS, sendo uma comunidade que ama, acolhe pessoas e busca cumprir os propósitos de Deus, em conformidade com a sua Palavra.

Alguns dos nossos ministérios: Geração Viva(crianças), PIB Jovem, Celebrando a Recuperação, Cristolândia (em implantação).

Venha nos visitar, em breve em novo endereço: Av. Getúlio Vargas, 2451 (Saída 158 da Via Dutra).

Novo templo da PIB Jacareí

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Venha louvar a Deus conosco!

Rua Catarina de Castro, 85 Morro da Glรณria, Juiz de Fora - MG. Telefone: (32) 3211-5080

Aloizio Penido Bertho Pastor-Presidente

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IGREJA EMPREENDEDORA: PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE SANTOS Em vias de completar o seu 115º aniversário, a PIB de Santos é exemplo de empreendedorismo e ensina que é possível renovarse sem perder sua história!

Unir passado, presente e futuro de modo sustentável é o foco desta igreja centenária que vem trabalhando ousadamente para o fortalecimento das gerações de membros e adequação das instalações físicas.

sob o cabeça, que é Cristo, são a receita do sucesso. No plano físico, que consiste em uma linda sede de preservação histórica no estratégico Centro de Santos: climatização do salão de culto, ampliação do palco principal, instalação de elevador, AVCB e comunicação por mídias digitais, são algumas conquistas dos úlimos 5 anos!

Ainda, o estabalecimento de metas através de um plano Amados pastores, verdadeiros estratégico bíblico, a criação servos de Deus presidiram a do Instituto de Artes, o envio PIB de Santos nestes 115 anos. sustentado de irmãos para o Cada um imprimiu sua marca e Seminário, cultos de oração seu trabalho, conforme a direção diários ao meio dia, a divisão de do Senhor Jesus. Hoje, sob a tarefas consciente e o espaço presidência do Pastor Kielce para os irmãos exercerem Vidal Silva, a PIBS empreende e seus dons são exemplos de se renova em todos os aspectos. investimentos no corpo.

A liderança forte do Pr Kielce “Não dispomos de todos os que sonhamos, e a motivação dos membros, recursos

mas Deus tem providenciado tudo o que necessitamos para desenvolvermos um trabalho arrojado, em busca da excelência. Deus deseja que trabalhemos juntos e cresçamos em amor. Deus tem usado grandemente o Pastor Kielce Vidal Silva: ele é o homem certo, no momento certo porque é tempo de empreender!”, afirma o jurídico PIBS. É tempo de empreender! São muitas as dificuldades, mas Deus opera através de todas elas. Avante PIB de Santos, firme e relevante até que venha o Senhor Jesus!

Primeira Igreja Batista de Santos Praça José Bonifácio, nº 11 Centro – Santos/SP Tel 3235-3907 julho de 2017 | VIGIAI 23 | 35

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João Pedro Gonçalves Araújo, maranhense de Remanso, residente em Brasília desde 1979, local onde veio estudar Teologia na Faculdade Teológica Batista de Brasília, formando-se em 1984.

Em 1988, iniciou seus estudos em Filosofia, na UnB, terminando-os em 1995. Entre 1999-2001, fez seu Mestrado na UMESP, SP. De 2002-2006, fez seu Doutorado em Sociologia, na UnB. Em 2014, fez o estágio de Pós-Doutorado na PUC-GO. O autor é pastor e fundador da Igreja Batista no Lago Sul, Brasília.

VISÃO: O sentido da vida não é apenas um livro teológico, é um livro prático, de vivência, de consulta, de cabeceira. Cada capítulo se torna uma abordagem direta, sem rodeios, do como se dar um sentido à vida.

Com sua característica peculiar e afável de escrever

pouco ou tem po

não terá dificulda

preender o tema.

mo escrito com le

devagar e pausa

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O assunto João Pedro penetra n’alma das pessoas, página. perpassa leitor inicie sua p pelo âmago do ser, debatendo a vida em suaoplenitude.

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VISÃO: O sentido da vida é uma leitura indispensável te para uma mud aos que desejam repensar a vida com novos vida. paradigmas e principalmente aos que, ao reolharem o sentido da vida poderão compartilhar o olhar aguçado D e amoroso de João Pedro na busca e transformação de vidas que estão sem sentido.

VISÃO: O sentido da vida oportuniza uma visão que lhe trará um novo olhar da vida, agora com vida.

Como afirma João Pedro neste livro: “Em geral, falase de sonho como algo irreal, platônico ou utópico, impossível de realizar. A visão, não tem que ser fantasiosa. A verdadeira visão requer ação. Quem a possui se esforçará por colocá-la em prática”.

Vital Sousa

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RELATÓRIO ANUAL DA AIBOC DIRETORIA NOSSA PRIMEIRA PALAVRA É DE GRATIDÃO Gratidão ao Nosso Fiel e grande Deus por chegamos ao final deste primeiro ano de mandato contabilizando bênçãos. Posso afirmar que não foi nada fácil, pois começamos nosso mandato com R$236,00 no caixa da Associação, e tendo ainda que arcar com alguns compromissos assumidos, que caíram no nosso período de trabalho. Ao mesmo tempo deu-se início há uma crise generalizada no nosso País em que todos de alguma forma foram afetados, e a AIBOC teve cortes significativos dos repasses do “Plano Cooperativo” por parte da Convenção Batista Carioca, por decisão do Conselho Geral de Administração da mesma. Sobrevivemos, e podemos afirmar que foi pela Graça de Deus.

Podemos sem dúvida nenhuma dizer como o Samuel, “Ebenezer, até aqui nos ajudou o Senhor! (1 Samuel 7.12.)

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ATIVIDADES E REALIZAÇÕES DA AIBOC - A Diretoria: Nos reunimos mais ou menos 25 vezes neste período, para tratar de vários assuntos, discutir, planejar, tomar decisões e encaminhar os assuntos para à reunião do Conselho Geral de Administração. Quero agradecer à esta que comigo somou forças e nos deu possibilidades para chegamos até aqui com êxito.

CONSELHO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO Tivemos seis reuniões do CGA, sempre nos primeiros dias dos meses pares, para tratarmos de assuntos pertinentes à associação e às Igrejas associadas, e deliberarmos um melhor caminho, dentro da nossa visão e missão.

Estas reuniões aconteceram sempre nas dependências da Primeira Igreja Batista de Campo Grande, em sua sede, à Rua Ferreira Borges 54 – Campo Grande. Agradecemos o carinho dessa amada Igreja, na pessoa do seu Presidente, Pr. Carlos Elias de Souza, que tem sediado nossas reuniões do CGA, sempre com muito desvelo.

CONSELHO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DA CONVENÇÃO BATISTA CARIOCA Representei a Aiboc, como presidente e conselheiro em todas as seis reuniões do Conselho da CBC, nas dependências do Colégio Batista Shepard, na Rua José Higino 416, na Tijuca.

ASSEMBLÉIA ANUAL DA CONVENÇÃO BATISTA CARIOCA Toda a diretoria da nossa associação, assim como os líderes de departamentos e vários conselheiros se fizeram presentes na 113ª assembleia da CBC, no templo da Primeira Igreja Batista do Recreio dos Bandeirantes.

ASSEMBLÉIA ANUAL DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA Eu, juntamente com o Coordenador, Pr. Francisco França, e o 2º VicePresidente, Diácono Paulo Penido, participamos da 97ª assembleia da Convenção Batista Brasileira, realizada na cidade de Belém do Pará, no período de 16 a 24 de Abril do corrente ano, participando assim, ativamente das decisões, que dão rumo à nossa Convenção.

AIBOC SESSENTA ANOS No dia seis de outubro tivemos uma grande celebração pelos sessenta anos de nossa associação, no templo da Primeira Igreja Batista de Padre Miguel. Foi uma grande festa digna da grande associação que é a AIBOC. Na ocasião, tivemos como orador, o Pr. Leopoldo Rodrigues, Pastor da Igreja Batista de Farroupilha, além das participações musicais do grupo Hármoni, e o coral da PIB de Padre Miguel.

REPRESENTAÇÕES Representei a Associação como seu Presidente em vários eventos, como aniversários de igrejas, aniversários de pastores, e de organizações. Fui orador em diversas ocasiões representando a nossa associação. Representei a Aiboc nas Assembleias Extraordinárias da CBC, assim como em congressos promovidos pela mesma. Representei a Aiboc em assembleias anuas de diversas associações, sendo orador em duas delas.

COORDENADOR EXECUTIVO VOLUNTÁRIO Foi eleito, e convidado o Pr. Francisco de Assis Pereira de França, para coordenar a associação, atendendo assim, uma grande necessidade, e uma deliberação bem antiga tomada pelo CGA. Já aqui quero agradecer ao colega, que tem se desprendido de tantas demandas, deixando inclusive muitas vezes o convívio maior com a família para dedicar-se de forma voluntária à essa nobre causa.

FINALMENTE, PEDIDOS Quero começar pedindo perdão, se não fui o que os amados esperavam que eu fosse, se não fiz o que esperavam que eu fizesse e se não atendi às expectativas. Posso não ter feito o melhor, mas, dei o melhor de mim para fazer o melhor. Peço as suas orações em meu favor, para que o Senhor esteja renovando as minhas forças e me fazendo mais capaz para cumprir tão grande tarefa que tem colocado em minhas mãos.

FINALMENTE, AGRADECIMENTO Já logo no começo agradeci a Deus, mas, quero mais uma vez expressar minha gratidão a Ele. Faço minhas

as palavras do salmista, Salmos 124: “Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, Israel que o diga; não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolidos vivos”.

Além dos que já aqui agradeci, quero agradecer a cada Pastor, cada mulher, cada homem, cada jovem e cada adolescente, pedindo que Deus os abençoe. Quero ainda e de forma muito especial agradecer à minha família. Minha esposa, Elisete, minha filha, Giovanna, por compreenderem esta missão. Também à minha Igreja que compreende e divide o seu Pastor com outras tantas.

Rio de Janeiro 12 de julho de 2017.

Pr. Pedro Rodrigues dos Santos

Pr. PEDRO RODRIGUES SANTOS PRESIDENTE

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Pingue Pongue com o Pr. João Martins Ferreira - Presidente da OPBB-SP. Pr. João Martins Ferreira

Por Vital Sousa Como aconteceu a eleição do irmão para Presidência da OPBB-SP? Para mim uma surpresa, eu já não aguardava esta oportunidade de voltar a presidir a Ordem dos Pastores, após ter sido por sete anos sucessivamente, o presidente da Ordem. Deus agora nos deu mais esta oportunidade e eu a recebi com muita alegria, pois para mim é uma honra, um privilégio, poder servir aos pastores batistas do nosso estado.

Existe algum projeto de capacitação específica aqui em SP para os pastores?

Estou pensando na montagem de um programa de capacitação para os pastores, que em princípio chamarei de “reciclagem”. Neste processo utilizarei os pastores mais experientes, que no decurso de uma semana farão uma revisão; ou digamos assim, um rodízio, utilizando as experiências desses pastores mais vividos, mais experientes, para atingir os pastores mais novos.

Quantos pastores fazem parte da OPBB-SP? Na seção São Paulo temos 3580 pastores inscritos.

Entretanto, pastores ativos contemplamos cerca

de 1500.

Mas surpreende, pastor, que o número dos que não se envolvem, que não participam, seja maior dos que os que participam. Existe algum projeto, alguma metodologia, algo que a Ordem possa fazer para envolver, para trazer esses pastores para estarem juntos e, assim, poderem se enriquecer e contribuir de novo com a Ordem, com o reino?

Estamos trabalhando nesta direção. Declarei isso quando da minha posse na assembleia da Ordem, me comprometi a dar uma ênfase muito grande no trabalho que chamamos de mentoria.

Como líder batista nacional, como o irmão vê o cenário político brasileiro, com tanta corrupção, com tantos problemas... o que os batistas têm a dizer para os evangélicos, para os não evangélicos, qual é a voz do irmão, como líder, para este povo?

Nós precisamos orar mais e nos envolver mais de forma positiva, brilhando no meio do viver visando mudar as ideias políticas e inclusive os nossos políticos. E quando eu falo do envolvimento do nosso povo, precisamos ter pessoas realmente crentes, que deem o testemunho de que é possível salvar o Brasil, através da mensagem do Evangelho de Jesus, porque Jesus Cristo é a nossa única esperança.

Pastor, então dê o seu abraço, a sua benção para os nossos leitores.

Agradeço a oportunidade de compartilhar esta palavra, participando deste momento, e crendo que estejamos unidos no propósito de servir mais e melhor o nosso Deus.

QUERENDO ESCREVER UM LIVRO? Muitos pastores escrevem seus livros sem saber que a lei estabece que o número do isbn da Biblioteca Nacional é obrigatório e acabam publicando sem o número e não respeitando outros itens legais.

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