PORTFOLIO. Vitor Shimoda

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Vitor T.T.S. 2017-23 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ARQUITETURA

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FORMAÇÃO

2017 - hoje Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP) 2020 Programa de monitoria remunerada (PEEG-USP) História e Teorias da Arquitetura III Supervisão de Joana Mello da Silva 2021 Projeto “Repensando o Primeiro Ano” Comissão de Graduação e CoC-AU https://sites.google.com/usp.br/ repensaprimeiro

2021 - 2022

Iniciação Científica sem fomento Bernardo Buontalenti e a cenografia da corte italiana do século XVI: da cena fixa às máquinas teatrais do Renascimento tardio Orientação de Luciano Migliaccio

2022 - hoje Trabalho final de graduação O corpo no espaço, o espaço pelo corpo: exploração de utopias a partir de performances Orientação de Guilherme Teixeira Wisnik

2019 -2 022 Grupo de Teatro da Poli Laboratório Dramático Antônio Januzelli Direção de Neia Barbosa

2021 - 2022 Grupo de Teatro Aberto da ECA Grupo independente de estudantes

2014 - 2021

Idioma estrangeiro: Inglês Centro Cultural Brasil-EUA

2018 - 2020 Idioma estrangeiro: Italiano CAVC Idiomas 2015 - 2016 Idioma estrangeiro: Francês CEL (E.E. Antônio Padilha, Sorocaba)

1 2 3 CONCURSO KAIRA LOORO: CASA DAS MULHERES 3 - 12 ESCOLA PARA CEMEI 13 - 22 CASA E LUZ 23 - 32 SINALIZAR A FAU USP 33 - 42 PROJETAR O VERMELHO 43 - 46 4 5 ÍNDICE Tipografias: Noto Sans Bitter Contato: vitor_shimoda@usp.br +55(15)99608-1890 Linkedin: https://www.linkedin. com/in/vitor-shimoda-44789b232/

CONCURSO KAIRA LOORO CASA DAS MULHERES

Acervo pessoal do autor
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es m estre • 20 21

• º9

No edital do concurso, vimos o desejo de promover a igualdade de gênero e a construção sustentável através da arquitetura. A chamada “Casa das Mulheres”, deste modo, coloca-nos o desafio de propor um espaço que se integre no contexto ambiental e cultural da pequena vila de Baghere, no Senegal, assim como possibilitar a participação feminina nos vários níveis da sociedade. A força das mulheres na produção de tecidos e tramas, nas plantações de arroz e inclusive na construção das habitações é fundamental na vila. Os ambientes - a sala de reunião, a administração e o espaço flexível -, deste modo, intentam a promover locais seguros para atividades que reinforcem a ação feminina no povoado.

Tendo feito uma ampla pesquisa sobre a cultura, a história e a arquitetura senegalesas, o grupo abriu mão de certos vícios projetuais para pensar em um contexto outro. A terra, o bambu e a palha pareceram-nos os materiais mais presentes nas habitações locais auto-construídas, sendo utilizados no projeto como pontos de partida. A água também era uma questão, por isso pensar a arquitetura envolvendo os sistemas de captação e fornecimento.

Localização vila de Baghere, Sédhio Senegal Autores Fernanda Xavier Ribeiro Marina Saraiva Thayná Silva Rodrigues Verônica Alvarenga Pereira Vitor T. Tacami Shimoda Concurso Internacional Kaira Looro 2021 Orientação Lara Leite Barbosa Reginaldo Luiz Nunes Ronconi
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A “Casa das Mulheres” podia ser inserida em qualquer lote vazio que se localizasse ao longo da via principal. Optou-se por um terreno que de certo modo atenuasse as distâncias de uma vila de ocupação espraiada, ao se localizar perto da escola, da prefeitura e do centro religioso deste povoamento, além de permitir acesso fácil às plantações de arroz.

Esta arquitetura, auto-construída pelo povoado, ergue-se em etapas: da escavação do solo para a colocação do poço, marcam-se os limites dos ambientes na terra; em seguida, levantam-se as paredes de tijolos de terra comprimida (CEB), com fechamentos em tramas e tecidos produzidos na região; por fim, uma estrutura de bambu segura a cobertura de palha.

1: 1500 SITUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO LEGENDA Vila de Baghere 1 Grande Mesquita 2 Prefeitura 3 Escola 4 Plantações de arroz 5 Assistência médica 6 Local do Projeto Casamance Sédhiou Goudomp Senegal Tanaff Rio de Casamance 5
1 5 2 3 6 4
PLANTA BAIXA E ETAPAS DE CONSTRUÇÃO 1 2 3 4 5 LEGENDA 1 Administração 2 Sala de encontros 3 Espelho d´água 4 Espaço flexível 5 Poço 6 Banheiros 6 1 4 8 1: 200 m B B A A
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CORTE
CORTE B-B
A-A
0,5 1 5 1: 100 m 10

ESCOLA PARA CEMEI

Ilustração de vista externa do projeto realizada pelo autor

13
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es m estre

• º5

20 19

Localização avenida Corifeu de Azevedo Marques, Butantã São Paulo

Para a concepção de um projeto escolar no âmbito da CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil), que abarca atividades para crianças de 0-6 anos, tomamos como referência as obras de Herman Hertzberger, com um olhar à setorização que propõe a seus edifícios aliada à proposição de espaços variados e inesperados que surgem do desenho de planta e corte. A escola precisou ser pensada a partir da escala e do ponto de vista da criança nos seus primeiros anos de vida, que experimenta a vivência urbana, sendo análoga à cidade, enquanto as salas, à casa.

Orientação

Com o objetivo de evitar a verticalização do edifício e com o intuito de criar uma volumetria dinâmica, optou-se pela disposição do programa em meio-níveis de 1,5 m. A cada lance de escadas ou a cada patamar de rampa chega-se a um piso provido de atividades setorizadas. Quanto à circulação, em uma extremidade do edifício encontram-se rampas e em outra, escadas e elevadores, de modo que todas as funcionalidades abracem um grande pátio central. A estrutura das salas de aula é de alvenaria portante, o que possibilita a construção do restante da escola (de concreto armado) simultânea e independentemente.

Autores Thais R. Tanaka Vitor T. Tacami Shimoda Disciplina Arquitetura: Projeto 3 Antonio Carlos Barossi
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Av.CorifeudeAzevedoMarques

IMPLANTAÇÃO E PERSPECTIVA EXPLODIDA

Elevado a 1 metro com relação ao nível da rua, o terreno demarca a transição entre diferentes esferas através de 5 degraus que também fornecem um grande banco junto ao ponto de ônibus existente. Como as curvas de nível crescem consideravelmente na direção Norte-Sul, o desnível desaparece conforme o terreno avança, de modo que o acesso se torna livre nes -

ta parte do terreno, onde é proposto um pequeno parque aberto sempre ao público de modo a promover a integração da instituição à comunidade local. Na fachada Norte, entrada principal do edifício, são dispostos bancos e uma lâmina d’água para que a espera dos pais seja também um momento lúdico, de sociabilidade e de estímulo.

1:
3000
R. Maj. Rubens Florentino Vaz R. Afonso Vaz
R. Padre Justino Vaz
R. Padre Justino R . rD . racnelAedorecíC R.MariaEmíliaLeonel R. Afonso
R. Cap. Paulo Carrilho
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A conformação das salas de aula, escalonadas em planta, abre-se para o bosque nos fundos do terreno. Além disso, aquelas localizadas no primeiro andar , apesar de menores, contam com pequenos terraços individuais para a realização de atividades fora da sala de aula convencional.

1 4 8 1: 400 m 1 2 3 4 4 5 5 5 6 6 7 8 8 9 10 9 10 7 8 11 21 22 21 PLANTA
B B A A 23 24
TÉRREO
12 12 12 13 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 LEGENDA 1 Pátio central 2 Refeitório 3 Cozinha 4 Sala multiuso 5 Mini grupos I (2-3 anos) 6 Mini grupos II (3-4 anos) 7 Berçário menor (0-1 ano) 8 Sala de atividades 9 Copa de alimentação 10 Lactário 11 Berçário maior (1-2 anos) 12 Infantil I (4-5 anos) 13 Infantil II (5-6 anos) 14 Recepção 15 Secretaria 16 Diretoria e assistência 17 Coordenação pedagógica 18 Copa dos funcionários 19 Sala de reuniões 20 Atelier 21 Banheiros 22 Almoxarifado 23 Parque aberto ao público 24 Bosque PLANTA PRIMEIRO ANDAR 18

CORTE A-A

CORTE B-B
DETALHAMENTO DA COBERTURA CORTE E PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DA ESTRUTURA METÁLICA 1 5 10 1: 25 cm 1 Chapim e canaleta de concreto 2 Ripas e caibros 3 Platibanda de concreto 4 Revestimento 5 Viga mestra 6 Parede de blocos de concreto 7 Telha metálica tipo sanduíche 8 Viga secundária 9 Pilar de concreto 10 Piso de concreto queimado 11 Contrapiso 12 Laje de concreto pré-moldada 13 Forro 14 Rodapé de pedra 15 Cantoneira soldada à viga 16 Base elástica para piso 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14 12 16 15 1 2
22

CASA E LUZ

Ilustração de vista do interior do projeto realizada pelo autor

3
23

es mestre

Localização

A proposta deste exercício era projetar um edifício, cuja escolha de programa e lote estivessem a cargo dos estudantes, à partir de conceitos e análises da iluminação natural e artificial. Propôs-se que fizéssemos uma habitação unifamiliar para um casal hipotético de artistas e que por isso juntasse as necessidades de trabalho (um estúdio) e moradia num só projeto, assim como as diferentes exigências no tocante à luz (em termos quantitativos e qualitativos) adequada para ambas as atividades.

Projeto de Iluminação no Exercício da Arquitetura Orientação

A partir dos estudos de insolação e mascaramento, optamos por uma série de estratégias que visavam à melhor distribuição possível da luz solar dentro dos ambientes (de forma a não compremeter as superfícies de trabalho): o dimensionamento das aberturas verticais, o uso de refletores e de venezianas, a proposição de aberturas zenitais (claraboias) e a articulação dos vazios (entrada, jardim de luz e quintal). Quanto à iluminação artifical, recorremos ao conhecimento técnico, às normas e a softwares para a escolha das luminárias e do layout que melhor satisfazessem o programa e que fornecessem qualidade não inferior à luz do dia.

• º01
• 20 21
Rua Dr. Valentino Sola, 200, Jardim da Glória São Paulo Autores Thais R. Tanaka Vitor T. Tacami Shimoda Disciplina
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Paulo Sergio Scarazzato

IMPLANTAÇÃO

Implantamos a habitação num terreno vazio, típico de loteamentos na cidade de São Paulo, longo e estreito. A escolha se deu principalmente pelo fato de ser um lote característico por apresentar desafios quanto à entrada de luz natural em todos os ambientes internos. Tendo isto em vista, propomos, um jardim de luz que permite

muito mais aberturas ao exterior. Em cômodos mais enclausurados como banheiro e lavanderia, optamos por utilizar uma abertura zenital, claraboias; e para espaços de uso mais comum, como sala e cozinha, pensamos em recortes na cobertura que permitissem a entrada de luz de forma difusa.

1:
750
R. Valentino Sola R. Vítor Dubugras
12 11 10 9 8 7 6 13 14 15 16 17 18 12 11 10 9 8 7 6 13 14 15 16 17 18 12 11 10 9 8 7 6 13 14 15 16 17 18 12 11 10 9 8 7 6 13 14 15 16 17 18 22/12 22/6 21/3 22/12 22/6 21/9 22/12 22/6 21/3 22/12 22/6 21/9 22/12 22/6 21/3 22/12 22/6 21/9 22/12 22/6 21/3 22/12 22/6 21/9 ESTUDOS DE MASCARAMENTO 1 2 3 4 Ponto escolhido Mascaramento N Ponto 1 Ponto 3 Ponto 2 Ponto 4
PLANTA BAIXA E CORTE LEGENDA 1 Sala 2 Cozinha 3 Sala de TV 4 Quarto de visita 5 Quarto principal 6 Banheiro 7 Lavanderia 8 Jardim de luz 9 Atelier 10 Quintal 11 Entrada 4 5 6 6 7 11 1: 75 m 0,5 1 3
1 2 3 8 9 10 6 28
3,95 3,95 3,95 5cm 3,95
3,95 5cm
3,95
ESTRATÉGIAS DE ILUMINAÇÃO NATURAL
Área de tarefa Entorno imediato 573 lx 0,74 634 lx 0,77 438 lx 0,63 473 lx 0,38 623 lx 0,57 424 lx 0,72 368 lx 0,37 403 lx 0,59 342 lx 0,72 505 lx 0,75 550 lx 0,9 19 30 16 15,5 22,2 22,1 22,8 25,2 10 25,9 10 Iluminância média Uniformidade UGR Resultados obtidos pelo software Dialux RESULTADOS ALGUNS ÍNDICES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
spotlight
pendente
ɸ:
montado na superfície P:
ɸ:
R:
IRC:
Embutido P: 10 W ɸ:
lm R:
lm/W CCT:
IRC:
Montado na superfície P:
ɸ:
R:
IRC:
Arandela P: 10 W ɸ:
R:
IRC:
LISTA DE LUMINÁRIAS 31
Trilho de
P: 25 W ɸ: 1642 lm R: 65,7 lm/W CCT: 4000 K IRC: 82 Plafon
P: 30 W
2649 lm R: 88,3 lm/W CCT: 3852 K IRC: 91 Pendente com duas fontes de emissão P: 42 W ɸ: 3620 lm R: 86 lm/W CCT: 4000 K IRC: 82 Plafon
36 W
3713 lm
103,2 lm/W CCT: 3852 K
90
551
55,1
4000 K
80 Pendente com uma fonte de emissão P: 14 W ɸ: 1057 lm R: 75,5 lm/W CCT: 4000 K IRC: 82
21 W
2201 lm
104,8 lm/W CCT: 4000 K
82 Wallwasher P: 27 W ɸ: 1497 lm R: 55,4 lm/W CCT: 4000 K IRC: 92
808 lm
80,8 lm/W CCT: 4000 K
80 Luminária de tarefa P: 13 W ɸ: 291 lm R: 22,4 lm/W CCT: 4000 K IRC: 80
1 2 3 5 7,5 10 20 20 30 50 75 100 200 300 400 500 750 1k 2k 3k 5k
Sala de TV Quarto de casal Banheiro Lavanderia SIMULAÇÕES DE ILUMINÂNCIA A PARTIR DAS LUMINÁRIAS ESCOLHIDAS Simulações obtidas pelo software DiaLux 32
Estúdio Sala e cozinha

SINALIZAR A FAUUSP

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Acervo pessoal: Foto de protótipo realizado pelo grupo

Localização

Rua do Lago, 876, Butantã São Paulo

Inicialmente foi realizada uma pesquisa no edifício para identificarmos os percursos e os principais empecilhos encontrados por usuários em seu trajeto. Deste modo, consideramos a disposição de elementos de sinalização a partir das tomadas de decisão e, com isso, os pontos estratégicos e as informações necessárias para guiá-lo. A circulação se dá principalmente por dois eixos (rampas e escadas) nos extremos do edifício, pelos quais se é possível chegar em determinadas atividades localizadas a cada meio nível. Com relação ao olhar durante este percurso, percebemos que existem aberturas de certos ambientes (facilitando a visualização), e o desaparecimento de outros (enterrados, por exemplo).

Orientação

Por se tratar de um prédio tombado, não interferimos de modo incisivo, sempre que possível, aproveitando da própria arquitetura para dispor os elementos de sinalização. Estes, por sua vez, cumprem funções específicas no trajeto, que são: identificação ; direcional ; e informacional . Com relação aos materiais, optamos por restringir os elementos em adesivos, acrílicos e placas de metal fosco, a depender da superfície na qual serão colocados.

• º6 es m estre • 20 18
Autores Marília Tenório Marina Saraiva Thayná Silva Rodrigues Verônica Alvarenga Pereira Vitória de A. Almeida Amaral Vitor T. Tacami Shimoda Disciplina Projeto Visual Ambiental
34
Leandro Velloso

ELEMENTOS DE GRÁFICOS E DE SINALIZAÇÃO NOMENCLATURA E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Os pictogramas (à direita) surgiram de uma reinterpretação do logo da FAU USP, cuja geometria irrompe de uma construção sofisticada (acima), e que se impõe como marca facilmente reconhecível da escola. A partir deles, toda a família de pictogramas (abaixo) foi desenhada.

35

185 mm

270mm

IDENTIFICAÇÃO - IDa

Adesivo preto aplicado na superfície de vidro em esquadria.

Myriad Pro Regular: 160 pt. Myriad Pro Italic : 80 pt. Alinhado à direita Tracking: 0 Kerning: 0 Entrelinha: 100 pt.

IDENTIFICAÇÃO - IDb

Adesivo branco sobre placa de metal preta fosca, parafusada perpendicular à parede.

Myriad Pro Regular: 132 pt. (se tiver o prefixo “Lab”)

Myriad Pro Bold : 132 pt. (Nome do laboratório) Alinhado à esquerda Myriad Pro Italic : 28 pt. Tracking: -40 Kerning: 0 Entrelinha: 62 pt. Logotipo da FAUUSP à esquerda Logotipo do Laboratório à direita (se tiver)

36

IDENTIFICAÇÃO - IDc

Adesivo branco sobre placa de metal preta fosca, parafusada perpendicular à porta.

Myriad Pro Regular: 450 pt. Tracking: -80 Kerning: 0 Centralizado

IDENTIFICAÇÃO - IDe

Acrílico preto sobre a superfície da parede de concreto.

270mm 180 mm 37

Myriad Pro Semibold : 160 pt. Myriad Pro Italic : 80 pt. Tracking: 0 Kerning: 0 Alinhado à direita Entrelinha: 100 pt.

DIRECIONAL - DRf

Acrílico preto sobre a superfície da parede de concreto.

Myriad Pro Semibold : 260 pt. Myriad Pro Italic : 130 pt. Tracking: 0 Kerning: 0 Alinhado à direita Entrelinha: 160 pt. Pictogramas de banheiro feminino, masculino e acessível (se necessário) Pictograma de seta

1520mm

1000 mm 913mm 1262 mm

IDENTIFICAÇÃO - IDd

Adesivo branco aplicado na superfície colorida da parede de concreto do edifício.

1520mm x 1000mm

Pictogramas de banheiro feminino, masculino e acessível (se necessário)

INFORMACIONAL -

IFg e IFh

Adesivo branco sobre suporte de metal preto fosco.

Myriad Pro Bold Condensed : 250 pt. (Número do piso)

Myriad Pro Regular: 80 pt. (Nome comum do piso)

Myriad Pro Regular: 100 pt. (Atividades encontradas no piso)

Myriad Pro Italic : 60 pt. (Informações em inglês) Tracking: 0 Kerning: 0

Entrelinha: 90 pt.

Pictogramas de banheiro feminino, masculino e acessível (se necessário)

Pictograma de seta (se necessário)

Pictogramas de escada, rampa e elevador (se necessário)

38

LOCALIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO IFh IFg IDe IDe IFg IDa IDd IDa DRf DRf IDd IDb IDd IDb IDe TÉRREO E NÍVEL 3 SUBSOLO E NÍVEL 1
IDc DRf IDd IDd DRf IDd DRf IDd IDe IFg IFg IFg IFg DRf IDa IDa DRf NÍVEIS 4 E 5 NÍVEIS 6 E 7 IDd DRf IDb
3 6 12 24 36 72 144 1: 25 cm 42

PROJETAR O VERMELHO 5

Acervo pessoal (imagens obtidas do local) e cenas de filmes (Al fred Hitchcock. Marnie, confissões de uma ladra; Sam Mendes. Beleza Americana; Sergei Eisenstein. O Encouraçado Potemkin; Michelangelo Antonioni. Deserto Vermelho; Wes Anderson. Grande Hotel Budapeste; Ingmar Bergman. Gritos e sussurros).

• º4

Localização

Lugar composto por elementos que se repetem, no quesito estrutural e espacial, a Cinemateca, importante edifício de cultura, muda constantemente em decorrência das exposições e do público que atrai. Marcantes são os materiais, que nos remetem ao edifício original (paredes de tijolo), sem nos esquecer do atual (o metal e o vidro). Os corredores interligam os galpões ao pátio, onde ocorre exibições de filmes através de uma grande tela a céu aberto.

Linguagem Visual Ambiental Orientação

Clice de Toledo

Tiramos proveito, então, destas imagens para realçá-las através de um elemento indispensável tanto à arquitetura, quanto ao cinema: a luz. O refletor, com seu feixe focal, é instrumento presente durante toda a produção; a cor, por sua vez, passa uma certa sensação e desempenha um pepel na narrativa. Durante a visita à Cinemateca, o vermelho se destacou nos elementos do edifício e na exposição. Propusemos holofotes que jogassem uma luz deste matiz sobre os transeuntes, demarcando bem suas silhuetas, que mudavam conforme sua passagem pelos corredores e que faz aflorar sentimentos próprios. Com isso, percebemos nossa presença no espaço, no lugar, assim como nossa passagem pelo tempo.

es m estre • 20 18
Largo Senador Raul Cardoso, 207 Vila Clementino São Paulo Autores Thayná Silva Rodrigues Vitor T. Tacami Shimoda Disciplina
44
6m 6m 6m 8º 34º 23º 34º 37º 0,64 1,95 1,4 1,3 2,6 O VERMELHO E A PROJEÇÃO DE SOMBRAS DISPOSIÇÃO DOS REFLETORES E ÂNGULOS DE ABERTURA 34º 8º
6m 34º 17º 6m 34º 6º 2,15 0,65 2,9 3,6

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/vitor-shimoda-44789b232/

Portfolio 2017-23 CONTATO vitor_shimoda@usp.br +55(15)99608-1890

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