05 MAIO DA VELHA
05
MAIO DA VELHA AT I V I D A D E S Q U I N TA 0 2
Q U I N TA 1 6
PIQUE DAME
documentário 48
ACTUAÇÂO AO VIVO
DE SUSANA SOUSA DIAS
SÁBADO 04
DOMINGO 19
LADO B PINTO DE GUERRA
velhacine - coup pour coup (1972)
Q U A R TA 0 8
MARIN KARMITZ, CICLO DE CINEMA MAIO
A VELHA ESCRITA ENTRADA LIVRE
SÁBADO 25
LADO B DALILA MONTEIRO DOMINGO 26
GRANDS SOIRS ET PETITS MATINS ( 1968) DE WILLIAM KLEIN PROGRAMADOR C O N V I D A D O : D AV I D P I N H O DE BARROS Q U I N TA 3 0
CINCO DIAS, CINCO NOITES. D E F O N S E C A E C O S TA ORG: COMISSÃO DAS COMEMORAÇÕES DO C E N T E N Á R I O D E Á LVA R O CUNHAL
EXPOSIÇÕES
WORKSHOPS/ CURSOS
S Á B A D O 2 7 D E A B R I L AT É TERÇA 07 DE MAIO
SEGUNDA 27 MAIO
THROUGH THE EYES OF YOUTH E X P O S I Ç Ã O C O L E T I VA / GALERIA DA VELHA S E G U N D A 2 9 D E M A I O AT É DOMINGO 12 DE MAIO
O TEMPO DA IMAGEM COMISSÁRIAS ALINE S O A R E S E C ATA R I N A MIRANDA/ MUSEU DA IMAGEM DE BRAGA
CURSO DE INICIAcÃO À FOTOGRAFIA 36º EDIcÃO POR DANIEL CAMACHO, INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOGRAFIA Q U A R TA 2 9 M A I O
CURSO DE INICIACÃO AO TEATRO 2º EDICÃO P O R J O Ã O S A M PA I O , O F I C I N A D E T E AT R O ! SEGUNDA 03 JUNHO
LABORATÓRIO DE REVELACÃO DE FOTOGRAFIA A PRETO E BRANCO
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Q U I N TA 0 2 22H00/ MÚSICA
PIQUE DAME
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É o tipo de música que ouves no carro, na estrada, a meio da noite. A determinada altura podes ouvir um estalido ao fundo e perguntar-te-ás se é mesmo da música ou apenas má recepção no rádio no meio do nada. E isso até te pode irritar mas não te impedirá de te sentires triste e só.”
SÁBADO 04 23H00/ MÚSICA
“ Vira o disco,
LADO B
mostra o teu lado B”
Convidado:
PINTO DE GUERRA
de Sta. Tecla. Já graúdo, mudou-se para Viana do Castelo. Primeiro ocupou numa casa sem televisão e poucas revistas e, logo a seguir, outra, com uma única pequena janela. Com o tempo prosperou e mudou-se para uma casa com mais janelas e vista para o rio. Foi despejado
Pinto de Guerra nasceu num pré-fabricado da Escola Secundária Carlos Amarante. Frequentemente podia ser encontrado no Sábiá, no Parque de Guadalupe ou a jogar basquetebol com os homies no ringue
depois da senhoria discordar que lançamento de garrafas era uma prática perfeitamente normal para celebrar um novo ano. Voltou a Braga, mas não casou ou teve filhos. No sábado, para quem o quiser ouvir, vai trocar beats à Velha!
Q U A R TA 0 8 2 1 H 3 0 / L I T E R AT U R A
A Velha escrita
Os participantes são convidados a escrever durante o serão um texto à luz de um tema sorteado no início da sessão. Os textos serão posteriormente publicados no blogue da tertúlia. O evento é aberto à participação de todos os interessados!
Q U I N TA 1 6 22H00/ CINEMA E VÍDEO
DOCUMENTARIO 48 De Susana Sousa Dias comentário de Domingos Abrantes. org: Comissão das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal
“... a analogia e a estranheza, o enunciado e o vivido, a imagem e a memória.” Partindo de uma série de fotografias de prisioneiros políticos, Susana Sousa Dias (“Natureza Morta - Visages d’’une Dictature”) volta a centrar-se no período do Estado Novo e realiza um documentário sobre os 48 anos de ditadura em Portugal (1926-1974). Mostrando os rostos das vítimas da PIDE, pretende-se que o espectador observe cada imagem ouvindo, em voz off, o depoimento vivo da pessoa em questão, usando as pausas e os silêncios como meio de reflexão. Para Sousa Dias, o filme “procura operar na zona entre o que a fotografia mostra e o que ela não revela; mas também entre a analogia e a estranheza, o enunciado e o vivido, a imagem e a memória.”
DOMINGO 19 21H30/ CINEMA E VÍDEO
VELHACINE - coup pour coup (1972)
De Marin Karmitz Programador Convidado: David Pinho Barros
Célebre exemplo do cinema militante dos anos 70, Coup par Coup é um documentário sobre o impacto do Maio de 68 nas lutas operárias e nas lutas feministas. Numa fábrica têxtil, as operárias são sujeitas a difíceis condições de trabalho, e regressam a aos seu lares, onde as esperam as compras, as refeições os filhos, os problemas. Numa situação-limite, estas operárias depressa se tornam agitadoras de uma ocupação e de uma greve geral.
SÁBADO 25 21H30/ MÚSICA
LADO B Convidado:
DALILA MONTEIRO
Há músicas que nunca se perdem de vista como aquelas que se ouvem, tempos a tempos, e nos fazem ao longo da vida, marcam fases, relações, emoções, gritos e devaneios. Todas elas remetem-nos para pequenas partes de nós, o “lado B” da vida de cada um. A proposta é apresentar o “Lado B” dos “hits” e menos “hits” das “partes” de Dalila Monteiro, antes jornalista e agora uma estudante de Sociologia, num desafio para escutar “parte” de 24 de vida na rádio e tantas outras “partes” menos conhecidas num devaneio auditivo.
DOMINGO 26 21H30/ CINEMA E VÍDEO
GRANDS SOIRS ET PETITS MATINS (1968) De William Klein Programador Convidado: David Pinho Barros
Fotógrafo e documentarista, William Klein segue com a sua câmara em mão o quotidiano dos milhões de estudantes e grevistas de maio: com a proximidade do registo direto, e a distância do olhar crítico, filma assembleias, debates, barricadas, palavras, sonhos. confrontos, construindo um testemunho perturbante do que aconteceu nas ruas de Paris, para não esquecerem maio.
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Q U I N TA 3 0 21H30/ CINEMA E VÍDEO
CINCO DIAS, CINCO NOITES De: Fonseca e Costa Org: Comissão das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal
“Cinco Dias, Cinco Noites” é uma excelente adaptação ao cinema do romance homónimo de Manuel Tiago, sobre a odisseia de um jovem em fuga que nos finais dos anos 40 se vê obrigado a passar a fronteira a “monte” na companhia de um contrabandista. José Fonseca e Costa assina um filme inteligente e
sensível, que é acima de tudo uma subtil evocação de um país dominado por um regime que obrigou muitos à fuga e ao exílio, bem como uma fascinante história de amizade entre dois homens oriundos de universos distintos que no meio da adversidade acabam por descobrir uma mútua admiração. Um belo filme de Fonseca
e Costa que conta com um grande trabalho de fotografia de Affonso Beato e duas excelentes interpretações a cargo de Vítor Norte e Paulo Pires. Fonte: RTP
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SÁBADO 27 DE ABRIL AT É T E R Ç A 0 7 D E M A I O GALERIA DA VELHA TERÇA A DOMINGO 21H00 - 01H00
THROUGH THE EYES OF YOUTH
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Esta exposição corresponde ao trabalho final da belga Pia Duwaerts do seu Serviço de Voluntariado Europeu em Braga. Religião, jovens e fotografia são os temas deste projecto. O objectivo foi o de dar a possibilidade aos jovens bracarenses de partilharem as suas ideias sobre religião através do uso da fotografia, testando igualmente a sua criatividade. As imagens foram criadas
por Silvy Alves Dias, Daniela Fernandes, Inês Viana, Sara Pereira, Rita Amorim, cinco raparigas com idades próximas dos dezasseis da Escola Sá de Miranda de Braga. Há ainda a colaboração de duas voluntárias portuguesas Rita Assis e Diana Martins e o grego Stamatis Sain’t (os três voluntários da Capital Europeia da Juventude Braga 2012).
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S E G U N D A 2 9 D E A B R I L AT É DIMINGO 12 DE MAIO MUSEU DA IMAGEM DE BRAGA S E G U N D A A S E X TA 10H00 - 19H00
O TEMPO DA IMAGEM Comissárias Aline Soares e Catarina
Miranda
O tempo da imagem é acima de tudo uma exposição de fotografia. Podia ser só uma exposição de fotografia de arquivo mas não é. É uma exposição improvável de fotografias que não se costumam expor. São fotografias que perderam o seu estatuto de documento e passaram apenas a pertencer ao domínio da estética. São fotografias de arquivo metamorfoseadas pela acção destrutiva do tempo.
W O R K S H O P CURSO DE INIciacão Á FOTOGRAFIA Q U I N TA / 2 7 M A I O
S S As noções básicas de fotografia são essenciais para quem pretende entrar no mundo da fotografia
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Por Daniel Camacho, introdução aos conceitos básicos de fotografia
CURSO DE INICIACÃO AO TEATRO - 2º EDICÃO SÁBADO/ 29 MAIO A oficina de teatro é dirigida a pessoas com alguma ou nenhuma experiência em Teatro. Pretende introduzir e desenvolver a criação do ator, despertar as capacidades dramáticas de cada um, através do trabalho de grupo e do destaque.
por João Sampaio, oficina de teatro!
LABORATÓRIO DE REVELACÃ O DE FOTOGRAFIA A PRETO E BRANCO SEGUNDA/ 03 JUNHO O cenário inclui uma janela preenchida pela luz acolhedora do sol, regulo a câmara para um contraluz, foco na silhueta que quero eternizar e
disparo. Na ânsia de ver o resultado, termino o filme com disparos aleatórios e corro para o escuro avermelhado do laboratório.
MAIO DA VELHA
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