Projecto Educativo - TEIP2

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Projecto Educativo TEIP II TriĂŠnio 2009/2011 Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo


“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento” Platão


ÍNDI C E 1. INTRODUÇÃO

5

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

7

PARTE I – QUEM SOMOS?

8

3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO

8

3.1_ CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ___________________________________________________ 8 3.2_ CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ___________________________________________ 11 4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO

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PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS

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5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO

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6. PLANO DE INTERVENÇÃO

28

PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 _________________________________________________ 35 PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 __________________________________________________ 36 PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 ____________________________________ 43 PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 _________________________________________ 54 PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 ____________ 58 6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP

62

6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES

63

6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE

64

6.4. CADERNO DE ENCARGOS

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7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO

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ÍNDICE DE IMAGENS Imagem 1 - Brasão da Vila de Cristelo

8

Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento

9

Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades

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Í N D I C E D E O R G A N O G R AM A S Organograma 1 - Escolas do Agrupamento

17

Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional

21

Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores

27

ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Princípios Orientadores

7

Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento

13

Quadro 3 - Taxas de Conclusão do Agrupamento

14

Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento

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ANEXOS Anexo A

Informações Gerais do Agrupamento

Anexo B

Oferta Educativa e sua Frequência

Anexo C

População Escolar

Anexo D

Meio Sócio-Económico

Anexo E

Abandono Escolar e Retenções

Anexo F

Resultados Escolares

Anexo F1 Anexo G

Metas Específicas relativas aos Resultados Escolares Recursos do Agrupamento


1. INTRODUÇÃO A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do sistema educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico. Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, “As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a governação das escolas.” Trata-se de um projecto que foi pensado e desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo na sequência de um convite do Ministério da Educação para integrar o programa de intervenção designado por «Territórios Educativos de Intervenção Prioritária» (TEIP). Este convite é em nossa opinião, uma oportunidade para desenvolver ferramentas que consideramos necessárias para enfrentar o conjunto de problemas educativos e socioeducativos com que este agrupamento se debate. O nosso Projecto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a expressão da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um pólo agregador da Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna de deste Agrupamento, cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da actividade educativa, clarificar o plano de acção que pretende desenvolver, com vista a melhorar a qualidade do serviço e promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões, da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.

Introdução

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Deste modo, o Projecto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um factor de inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da acção educativa, bem como elemento estruturante do planeamento e de concretização. Este documento pretende expressar uma dinâmica colectiva de reflexão, em função da qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram presentes no programa de acção a que se propõe este projecto. Delinear um Projecto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se caminha, envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos encontrar a orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma consciente as metas a que nos propomos.

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2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Administração das Escolas

Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa; Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa; Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo; Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação; Transparência dos actos de administração e gestão;

Desenvolvimento da Autonomia da Escola

A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com características e recursos específicos; A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspectiva de satisfação dos objectivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere; A diversidade e a flexibilidade de soluções susceptíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares; O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola; A qualidade do serviço público de educação prestado; A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento; A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades; Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde. Quadro 1 - Princípios Orientadores

Princípios Orientadores

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PARTE I – QUEM SOMOS? 3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO 3.1.1 Cidade de Paredes O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro-e-Minho, a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem características geográficas próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o sector agrícola. Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma magnífica atmosfera rural. O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na Rota dos Vinhos Verdes, reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão proporcionar agradáveis momentos.

3.1.2 Freguesia de Cristelo Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de Paredes. É pequena, mas habitada deste tempo muito remotos. A sua localização, num plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra vem de Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram lugares elevados, com penedos circundantes (muralhas defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria o caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca de 200 a.C., deram-lhe este nome, pela sua semelhança com

Imagem 1 Brasão da Vila de Cristelo

os seus Castros. Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1900 habitantes (em 2001).

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3.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa, Duas Igrejas e a vila de Vilela.

Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento

Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto. Este trajecto pode fazer-se pela A4 (Porto/V.Real), ou pela recente A42 (Porto/Lousada).

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

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Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades

3.1.4 Contexto Socioeconómico A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e demográfico tem evidenciado alguns sinais positivos apesar de um grande número de famílias ser economicamente deficitárias, com um elevado número de pessoas no agregado familiar, dependentes muitas vezes da reforma de um deles; outras famílias possuem pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves, r/chão e/ou anexos das casas de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se como proprietária de indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar pequeno. São características comuns de um número significativo de famílias: a dependência do álcool, geradora de agressões familiares gravíssimas; a toxicodependência com os seus problemas inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação, havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de

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acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das situações atrás mencionadas. O absentismo dos alunos tem vindo a decrescer desde a abertura da Escola, no entanto, muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”, preferindo colocar os filhos como aprendizes nas oficinas dos pais, dos vizinhos ou de familiares constituindo uma preocupação significativa nas prioridades educativas. Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constitui uma limitação que dificulta a distribuição o horário dos Funcionários, fazendo com que todos os Professores e o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular.

3.2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO 3.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo sido inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º anos de escolaridade. Actualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando três EB1, cinco EB1/JI e quatro JI (Organograma 1), e é frequentado por 2146 alunos. Desde o ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento apostou, também, nas Novas Oportunidades, desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF) e de Educação e Formação de Adultos (EFA). Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.

3.2.2

O Meio Sócio-Económico e Cultural do Agrupamento

Relativamente às características socioeconómicas e culturais, os alunos são provenientes de um meio familiar carenciado visto na sua maioria beneficiar do escalão A. Os pais são,

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

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maioritariamente, trabalhadores do sector secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo, sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um número significativo de alunos com computador em casa. Para mais informações, consultar Anexo D.

3.2.3 Abandono Escolar A análise da evolução do abandono escolar constitui uma preocupação fulcral com reflexos no plano moral, humano e social de toda a comunidade educativa. Num meio precário como o descrito, os Pais e Encarregados de Educação não compreendem a importância do cumprimento da escolaridade obrigatória dos seus educandos na inclusão na vida activa, optando, por vezes, por os colocar a trabalhar. Para contrariar esta tendência, o Agrupamento tem aplicado diversas estratégias que ser têm verificado eficazes, já que, no início deste triénio a taxa de abandono escolar nos 2º e 3º ciclos desceu de 6,01% para 2,7%, no último ano. Este ano lectivo (2008/2009) ficou-se pelos 1,10% (gráfico abaixo). No 1º ciclo não se registou qualquer situação de alunos em abandono.

Abandono Escolar - 5º ao 9º ano) (%) 7,94% 6,01% 5,20% 2,70% 2004/2005

2005/2006

2006/2007

Para mais informações, consultar o Anexo E.

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2007/2008

1,10% 2008/2009


3.2.4 Resultados Escolares 

INSUCESSO DAS DISCIPLINAS NUCLEARES

Ao nível da disciplina de Língua Portuguesa, no triénio anterior, verificou-se uma ligeira melhoria da taxa de insucesso (de 24,8% para 24%). Relativamente à Matemática, constatou-se que a melhoria foi mais significativa (de 25,6% para 23,7%). No entanto, os resultados apurados prefiguram um insucesso acima do nível médio nacional. Para mais informações, consultar o Anexo F.

TAXA DE TRANSIÇÃO DO AGRUPAMENTO

3º Ciclo

2º Ciclo

1º Ciclo

05/06

06/07

07/08

08/09

2º Ano

3º Ano

4º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

281

283

287

290

254

291

236

227

251

226

216

229

Taxa de Transição

91,3%

98,2%

91,3%

85,4%

98%

94,4%

89,4%

98,7%

98,4%

88,5%

97,7%

97,4%

Taxa de Abandono

0,36%

0,72%

1,7%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

N.º de alunos inscritos

5º Ano

6º Ano

5º Ano

6º Ano

5º Ano

6º Ano

5º Ano

6º Ano

N.º de alunos inscritos

275

259

279

254

268

262

282

255

Taxa de Transição

87%

88,3%

87,9%

84,9%

87,3%

86,6%

92,6%

94,6%

Taxa de Abandono

8,4%

7,8%

4,73%

4,76%

3,37%

2,3%

2,13%

1,56%

7º Ano

8º Ano

9º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

156

77

82

136

119

70

129

103

89

189

101

84

Taxa de Transição

71,8%

76,3%

82,7%

67,2%

76,8%

92,5%

78,1%

79,6%

90,9%

88,4%

84,2%

79,8%

Taxa de Abandono

11,3%

7,23%

1,22%

13,1%

7,63%

4,29%

3,1%

3,9%

0%

0,5%

0%

0%

N.º de alunos inscritos

Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento

PARTE I – QUEM SOMOS?

13


TAXAS DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Taxa de Sucesso

Valor esperado

2005/06

91,3%

94,8%

2006/07

94,4%

95,2%

2007/08

98,4%

95,4%

2005/06

88,3%

88,9%

2006/07

84,5%

88,6%

2007/08

86,6%

91,6%

2005/06

82,7%

82%

2006/07

89,9%

78,1%

2007/08

90,9%

80,6%

Quadro 3 - Taxas de Conclusão por ciclo no Agrupamento

Nota: Os valores esperados para o 1º e 2º Ciclos são baseados nos valores médios nacionais, segundo a GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). No que respeita ao 3º Ciclo, os valores esperados são calculados tendo em conta o IDS (Índice de Desenvolvimento Social) do concelho de Paredes, referenciado na IGE (Inspecção Geral da Educação).

QUALIDADE DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO

A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante quando se pretende colocar o Agrupamento ao nível da excelência. Pensamos que, resolvido o problema do insucesso, temos de expectar que a qualidade do sucesso aumente. Para tal, criou-se, neste momento, dois indicadores que nos medem tal parâmetro: i) % de alunos com zero negativas; ii) quadro de excelência – define-se pelo universo de alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e com todos os níveis superiores a 3.

Qualidade de sucesso (% de alunos com zero negativas) 49,5%

2004/05

50,2%

2005/06

48,0%

2006/07

48,6%

2007/08

59,3%

2008/09

PARTE I – QUEM SOMOS?

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Qualidade de sucesso (Quadro de Excelência) 6,1%

6,6%

6,3%

6,2%

5,1%

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

TAXAS DE INSUCESSO E DE RETENÇÕES

A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa monitorização interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola – Anexo F. Após uma análise dos referidos resultados, salienta-se o seguinte:  Para o 4º ano, a taxa de retenção desceu consideravelmente entre 2005 e 2008. Nos 2º e 3º anos há oscilações, verificando-se, contudo, taxas inferiores para o 3º ano;  No 5º ano, a taxa de retenção tem diminuído e situa-se abaixo da média nacional nos dois últimos anos lectivos. A taxa de insucesso oscilou dentro de um pequeno intervalo percentual;  No 6º ano, em 2007/08 houve um decréscimo da taxa de retenção, ainda que a taxa de insucesso tenha vindo a aumentar desde 2005/06. A taxa de retenção nacional situa-se abaixo da verificada para os dois últimos anos lectivos;  No 7º ano, em relação à taxa de retenção, verifica-se um decréscimo com tendência de aproximação à média nacional. A taxa de insucesso revela igualmente uma melhoria gradual;  No 8º ano, entre 2004 e 2007 houve aumento quer na taxa de insucesso quer na taxa de retenções, tendo ambas diminuído no último ano lectivo. A taxa de retenção nacional encontra-se abaixo dos valores obtidos entre 2004 e 2008;  No 9º ano, a taxa de retenção e a de insucesso registam um decréscimo entre 2004 e 2007, aumentando no ano lectivo de 2007/08. É de salientar que a taxa de retenções, durante todo este período, situa-se abaixo da média nacional. Para mais informações, consultar o Anexo F. Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

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3.2.5 Recursos do Agrupamento 

RECURSOS HUMANOS

O Agrupamento conta com 179 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes, 8,4% exercem funções nos JI’s, 40,7% nas EB1´s e 50,8% na EB 2,3. O pessoal não docente distribui-se por três categorias: 8 assistentes técnicos, 60 assistentes operacionais. Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento conta também com um Psicólogo, uma Assistente Social integrada no projecto EPIS e um Técnico de Informática (em regime de pagamento de serviços).

RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS

A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 24 salas e 2 contentores destinados a actividades lectivas. Entre estas salas constam: 2 laboratórios de Ciências da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1 laboratório de Ciências Naturais, 3 salas de Educação Visual e Tecnológica, 2 salas de Educação Musical, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 é constituída ainda por um campo de jogos no exterior do edifício para a prática das aulas de Educação Física. Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente: gabinete do C.E., sala de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, espaço para o Clube de Inglês, bar, cantina, papelaria, reprografia, Serviços de Administração Escolar, sala de professores, 2 salas de directores de turma, sala de convívio de funcionários, 2 gabinetes de apoio a alunos do ensino especial, gabinete médico, balneários, sala multimédia, espaço para a Rádio escolar, Casa das Letras e BE/CRE (biblioteca). Nas horas em que tal é possível, aproveitou-se uma zona da cantina para servir de sala de aula, com o objectivo de colmatar a falta de espaços. Nas EB1´s e EB1/JI’s, o número de salas varia entre 4 e 10 enquanto que os JI´s têm apenas uma ou duas salas. Todos estes estabelecimentos possuem cantina, à excepção do JI de Estrada e quatro deles possuem biblioteca. A EB1/JI de Alto de Vila e o JI de Igreja estão equipados com sala gimnodesportiva. 16 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento


E.B.1 e J.I.

ESCOLA SEDE

Alto da Vila

Cunha

Noval

Souto

E.B.1

Escola EB 2, 3 de Cristelo

Calvário

Sobrosa

Estrada

Igreja

Barreiras

J.I.

Estrada Organograma 1 - Escolas do Agrupamento

17 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

Perletieiro

Trás-das-Eiras


RECURSOS PEDAGÓGICOS JÁ EXISTENTES

O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projectos para a motivação e integração dos alunos. Enunciam-se, aqui, esses clubes/projectos, articulando, agora, nos grupos de Acções TEIP II propostas:

Plano de atracção das famílias à Escola

A Escola personaliza-se

Promoção da literacia ao longo da vida

Biblioteca (integrada na BE/CRE desde 2003);

Projecto Promoção para a Saúde; Projecto de Protecção Civil; Rádio-Escola.; Clube da Culinária.

Plano de acção do sucesso académico pela excelência

Plano de Educação para a Cidadania

Projecto Artmatrix; Projecto Moodle na Escola; Jornal “O Papagaio”; Clube TV Escola /Multimédia.

Casa das Letras; Biblioteca

Clube de Francês;

Clube do Ambiente;

Clube de Inglês;

Clube Têxtil;

Clube de Leitura;

Clube Europeu;

Clube da Matemática

Desporto Escolar.

Clube de Música

Para além de todas estas iniciativas, tem sido preocupação de todos nós incluir no Plano Anual de Actividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar os alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o envolvimento da comunidade educativa. Todavia, estes clubes/projectos revelam-se, ainda, manifestamente insuficientes de forma a ir de encontro às acções a promover no âmbito do Projecto TEIP II. A título de exemplo aponta-se a necessidade de promover/dinamizar actividades enquadradas nas Acções TEIP “Plano de Eficácia dos serviços prestados”; “Rede de Articulação Vertical”, para além de intensificar a organização sistémica dos projectos já existentes.

Para mais informações, consultar Anexo G.

PARCEIROS E TIPO DE PARCERIAS  CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES (CMP)

Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a parceria com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística 18 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento


(inclui gestão de espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas também nas relações pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação das Actividades de Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único factor de aproximação. As sinergias que, tanto a direcção do agrupamento como a CMP, têm promovido para colocar a escola e a educação no centro do debate político, têm-se constituído em verdadeiras pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as partes. Esta excelência de relação pode ser ainda incrementada quer com a transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº 144/2008, quer com o novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, já para não falar da aposta do concelho da Escola até ao 12º ano e da recente construção dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia.  OUTROS PARCEIROS 

ASSOCIAÇÕES DE PAIS Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do Agrupamento, estão já formadas 3 Associações: Associação de Pais de Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e Associação de Pais da Escola Sede. Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma Escola de qualidade, estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão, intervindo em todos os instrumentos de referência do Agrupamento: Regulamento Interno; Plano anual de Actividades; Projecto Orçamento.

FUNDAÇÃO “A LORD” Participa

e

apoia

vários

eventos

culturais

promovidos

pelo

Agrupamento. Promove, também, iniciativas do mesmo carácter, convidando sempre os seus parceiros a intervir. Para além disso, está sempre aberta ceder os seu espaços para encontros e debates ocasionais e de grandes grupos. 

CRUZ VERMELHA DE VILELA Sempre atentos às necessidades, mormente dos nosso alunos com Necessidades Educativas Especiais e à sua particular necessidade de transporte. Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

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CERCI AMARANTE Protocolo contratualizado para o próximo ano lectivo, com vista ao programa de Transição para a vida Activa dos alunos com Necessidades Educativas Especiais.

COOPERATIVA

DE

ENSINO SUPERIOR, POLITÉCNICO

E

UNIVERSITÁRIO

(CESPU) DE GANDRA Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da saúde oral, para todo o Agrupamento. 

BRICOMARCHÉ;

MAXMAT;

HORTO DE VILA NOVA DE CARROS;

RESTAURANTE “O CASINETE”;

RESTAURANTE “O REQUINTE”;

QUINTA DOS AMORES. Todas estas instituições protocolaram com o Agrupamento no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos dos CEF, no âmbito do Programa Novas Oportunidades.

20


3.2.6 Estrutura Organizacional e Funcional Coordenador Directores de Turma Coordenador da equipa de supervisão das AEC e CAF

Directores de Turma 2º/3º ciclos

Pré-Escolar

Docentes do Ensino Pré-Escolar

1º Ciclo

Docentes do 1º ciclo

Coordenador de Projectos Educativo e ACC

Grupo Matemática

Coordenador PTE e Plano Anual de Actividades

Grupo CFQ Dep. Matemática e Ciências Experimentais Grupo CN

Director

Grupo TIC/ET

Director

Conselho Geral

Grupo Língua Portuguesa

Conselho Pedagógico 6 coordenadores departamento curriculares

Conselho Administrativo

Dep. Línguas

Grupo Inglês

Grupo Francês

Grupo Hist./HGP Coordenador BECRE

Dep. Ciências Sociais e Humanas

Coordenador da equipa de articulação curricular

Grupo EMRC

Grupo Educação Musical

Coordenador do Observatório Interno

Representante dos Pais/E.E.

Grupo Geografia

Grupo Educação Física

Dep. Expressões

Grupo EVT/ET

Grupo Educação Especial

Grupo EV

Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional

Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento

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4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projecto Educativo TEIP, explanados no diagrama seguinte, optou-se por distribuir os problemas diagnosticados por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da acção. Comunidade educativa Organização escolar

Alunos

Principais eixos de intervenção

Eixos de Intervenção Organização Escolar — Falta

de

Alunos

pavilhão

— Dificuldades na compreensão da leitura, expressão escrita e — Pouco

gimnodesportivo;

conhecimento explícito da língua (relatório das provas de aferição);

— Falta de espaços cobertos

— Resultados das Provas de Aferição inferiores à média nacional no 4º

nas EB1/EB2,3;

ano e 6º ano de LP;

— Sobrelotação

da

Escola

— Elevado insucesso no 2º ano (sobretudo EB1Cunha e EB1 Noval,

sede;

25,6% e 28%, respectivamente) – anexo F1;

— Acessibilidades estruturais

— Elevado insucesso em escolas do 1º ciclo: EB1 Cunha (10,9%) e EB1

(rampa

Noval (7,5%) – ver anexo F1;

de

acesso,

Comunidade educativa envolvimento

dos

Encarregados

de

Educação/Pais na vida escolar dos alunos e o consequente alheamento em relação

elevadores, estacionamento);

— Insucesso escolar – disciplinas de Matemática; LP; Inglês, CN; História à escola;

— Deficiente articulação entre

– ver anexo F;

escola/família/alunos relação à avaliação;

— Dificuldades no raciocínio lógico e abstracto, nomeadamente no que violência doméstica; concerne à disciplina de Matemática;

— Falta de transportes que

— Absentismo/abandono superior a 0%;

encurtem distâncias entre as

— Número significativo de alunos com NEE de carácter permanente no

diversas

pré-escolar e no 1º, 2º e 3º ciclo;

em

do

— Taxa de retenção superior à média nacional = 14,72%

Agrupamento;

para

articulação

JI/EB1/EB2,3.

financeiras entre

o

alimentares; — Falta

de

expectativas

em

— Alunos apresentam dificuldades de aprendizagem de carácter relação à escola. temporário no 1º, 2º e 3º CEB; — Elevado nº de alunos com poucos hábitos de estudo; — Aumento do nº de casos de alunos com comportamentos desajustados; — Falta de regras de convivência social; — Problemas articulatórios da língua e da fala.

22

com

— Carências

escolas

— Dificuldades

— Alcoolismo


PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS O nosso Agrupamento quer estar atento à mudança e às necessidades específicas da comunidade educativa. Para tal, definimos um conjunto de metas, objectivos e estratégias que pensamos ser as mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e social de todos os intervenientes no processo educativo.

Parte II - A Escola que Queremos

23


OBJECTIVOS GERAIS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 

Cumprir a função socializadora da escola

Curto Prazo

Fomentar nos Alunos a Educação para a Cidadania

 

Estimular a cooperação das Associações e Autarquias em parceria com a Escola; Proporcionar um convívio saudável, de modo a criar um clima de confiança e harmonia. Reconhecer a importância social das normas de comportamento, respeitando os interesses dos outros com base em critérios de reciprocidade, promovendo a cidadania; Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo património cultural; Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos alunos, tendo em vista a formação de cidadãos tolerantes, autónomos e civicamente responsáveis.

ESTRATÉGIAS  

Promover a participação de alunos no Jornal Escolar; Realizar actividades conducentes ao desenvolvimento de atitudes e valores que promovam o saber-estar e a interacção em grupo.

Garantir a publicação de artigos dos alunos 3º ano, e 4 turmas do 2º e 3º ciclos em todos os artigos.

Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas dos seus órgãos representativos; Fomentar nos alunos comportamentos correctos de cidadania; Envolver directamente os alunos e a comunidade em geral no respeito pela higiene e salubridade pública; Valorizar o Quadro de Valor; Realizar exercícios de protecção civil; Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre outras.

Garantir uma participação superior a 90% nas reuniões mensais de Assembleia de Delegados; Dinamizar anualmente a Associação de Estudantes; Promover, anualmente, uma equipa de patrulha cívica e protecção civil; Aumentar em 50% o nº de alunos em Quadro de Valor;

Aumentar o número de salas com equipamento informático; Promover acções de formação em novas tecnologias; Divulgar a informação através da internet com interacção dos alunos; Dinamizar a rádio-escola.

    

 Promover o  desenvolvimento de competências na  área das TIC

Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias; Adquirir conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações.

METAS

  

  

24 Parte II - A Escola que Queremos

Equipar todas as salas com computador; projector e /ou quadro interactivo; Garantir a actualização da página da internet e moodle do agrupamento semanalmente; Garantir o funcionamento diário da rádio-escola.


OBJECTIVOS GERAIS Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares; 2º e 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS  

Longo Prazo

ESTRATÉGIAS

Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania    Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida activa

Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.

Combater a indisciplina, a agressividade, a violência, o que implica a formulação de regras comportamentais claras e inequívocas e a aplicação das respectivas sanções em tempo útil; Prevenir as situações de indisciplina; Promover a segurança na escola.

Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.

   

   

METAS

Reforçar o apoio a estas Escolas (de maior insucesso) com a aulas de apoio individual e co-docências; Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora; Fomentar a articulação vertical por excelência; Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente e não Docente em função das necessidades específicas.

Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno; Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.

Diminuir 20% dos casos de indisciplina e mau comportamento

Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social; Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento; Incrementar a utilização crescente das TIC na Escola; Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo; Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca; Valorizar o Quadro de Excelência.

Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência; Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida activa, no âmbito do seu PIT; Garantir que 100% dos alunos adquiram competências sociais e cognitivas para o mundo do trabalho com o auxílio das TIC.

Aperfeiçoar os canais de comunicação/informação entre todos os intervenientes da Comunidade Escolar; Intervir de forma mais eficaz nas possíveis situações de abandono escolar;

Parte II - A Escola que Queremos

    

Diversificar a oferta formativa; Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção; Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos; Desenvolver projectos artísticos e desportivos; Fomentar a comunicação Escola/Encarregados de

Baixar para 3% os níveis de insucesso escolar face ao triénio anterior no 2º ano e 1% no 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval; Aproximar o sucesso educativo à média do agrupamento nas Escolas EB1 de Cunha e Noval.

Atingir a meta de 0% de abandono escolar.

25


OBJECTIVOS GERAIS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 

ESTRATÉGIAS

Diminuir a taxa de abandono escolar.  

Aumentar a participação dos Encarregados de Educação nas actividades desenvolvidas pelo Agrupamento

 

Aumentar a participação dos diferentes membros da comunidade educativa na vida escolar.

Renovar instalações equipamentos

as e

  

Melhorar os espaços físicos da escola; Adquirir novos equipamentos e recursos educativos; Substituir os equipamentos danificados ou em mau estado de utilização.

    

Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento

26 Parte II - A Escola que Queremos

METAS

Educação; Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo acompanhamento dos seus educandos; Criar um gabinete de apoio ao aluno. 

Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades

Equipar a biblioteca, garantindo que todo o material está devidamente identificado e organizado, de acordo com o bibliobase e controlo de código de barras; Garantir a higiene permanente das casas de banho, garantido as condições básicas de higiene.

Dinamizar actividades culturais, desportivas e lúdicas para a comunidade educativa; Apelar a uma maior intervenção dos Encarregados de Educação na preparação das actividades.

Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da biblioteca, da sala dos professores, dos serviços administrativos e do conselho executivo; Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e jardim); Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes do psicólogo e da representante do Projecto EPIS na escola; Requalificar equipamentos informáticos; Promover, junto das entidades competentes, a construção de um recinto desportivo; Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.


5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO1 Baixar para 3% o insucesso no 2º ano e 1% nos restantes anos face ao triénio anterior Melhorar os resultados escolares

Txas de Insucesso Escolar

PCT

Melhorar a taxa de sucesso em 2 pontos percentuais no 2º e 3º ciclo relativamente à média nacional

Quadros De Excelência; Taxas de alunos com zero negativas

PCT

Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar

Metas Nucleares Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania diminuir em 20% os casos de indisciplina;

PAA

PCT

Atingir uma taxa de 0% de abandono escolar, Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades

Taxa de abandono

PAA

PCT Contabilização dos Enc.Ed. nas reuniões com DT's e actividades do PAA

PAA

PCT

Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores

OPERACIONALIZAÇÃO 1

No anexo F1 estão delineadas as metas específicas.

27 Metas Nucleares e Indicadores de Avaliação

- Relatório DT - Taxa de Indisciplina - Nº de processos disciplinares

Indicadores de Avaliação


6. PLANO DE INTERVENÇÃO Neste capítulo apresenta-se o plano de intervenção traçado, com vista à resolução dos problemas diagnosticados. Para além das acções e sua descrição, foram, também, incluídos os recursos e custos das acções. Na secção 6.1. apresenta-se a sistematização do balanço de recursos humanos e financeiros do Projecto, no denominado “Caderno de Encargos”. Antes, nos quadros seguintes, caracteriza-se o público-alvo e os recursos humanos existentes no Agrupamento. Préescolar JI Estrada JI Igreja JI Perlitieiro JI Barreiras EB1/JI Trás-das Eiras EB1/JI Souto EB1/JI Alto da Vila EB1/JI Cunha EB1/JI Noval EB1 Sobrosa EB1 Calvário EB1 Estrada 2º Ciclo 3º Ciclo EB 2,3 de Cristelo CEF EFA Total

28 Plano de Intervenção

24 20 25 49 20 48 49 45 45

1º Ano

24 36 20 24 18 18 24 24

2º Ano

26 37 19 32 33 14 21 34

3º Ano

26 45 30 32 18 18 21 23

4º Ano

22 32 29 23 33 26 25 28

Total 1ºCiclo

5º Ano

6º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

TIPO 2

B2

B3

98 150 98 111 102 76 91 109 268

290 140

168

112 70

325

188

216

213

218

835

268

290

140

168

112

70

14 14

14 14

Total 24 20 25 49 118 198 147 156 147 76 91 109 558 420 70 28 2228


JI Estrada JI Igreja JI Perlitieiro JI Barreiras

Pessoal não docente

Pessoal docente

Assistente Assistente Operacional Técnico 1 0 1 0 2 0 1 1

Grupo Contratados Professores Professores recrut. Titulares 100 0 1 0 100 0 1 0 100 0 1 0 100 0 1 1 100 0 0 1 110 0 4 0 100 0 2 0 110 0 6 1 100 0 2 0 110 0 3 2 100 0 2 0 110 1 4 0 100 0 2 0 110 0 5 0 110 0 4 1 110 0 5 0 110 0 4 1 100 0 4 0 200 0 8 3 210 1 2 0 220 0 5 1 230 2 11 0 240 1 10 0 250 0 4 0 260 2 3 0 290 2 2 0 300 1 2 0 320 0 1 0 330 0 3 0 400 1 2 0 420 0 2 0 500 3 3 0 510 1 3 0 520 2 3 0 530 0 1 0 540 1 1 1 550 1 0 0 560 1 0 0 600 1 2 0 620 2 1 0 910 1 3 1 24 123 13

EB1/JI Trás-as-Eiras

2

1

EB1/JI Souto

2

2

EB1/JI Alto da Vila

3

1

EB1/JI Cunha

4

0

EB1/JI Noval

5

0

EB1 Sobrosa EB1 Calvário EB1 Estrada Professores de apoio

1 2 2 ---

0 0 0 ---

EB 2,3 de Cristelo

24

8

Total

50

13

29 Plano de Intervenção


GRUPO I DE ACÇÕES - PLANO DE ACÇÃO "FAMÍLIAS À ESCOLA" Acção n.º 1 – PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"- Conjunto de actividades que visam promover a cultura, através da formação contínua ou sob o ponto de vista não formal e informal para os Encarregados de Educação (EE) e toda a Comunidade Educativa (CE). SITUAÇÃO PROBLEMA  Baixas expectativas dos EE face às potencialidades da Escola;  Pouco envolvimento dos EE no acompanhamento dos seus educandos;  Falta de competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;  Baixa literacia dos Encarregados de Educação;  Baixas expectativas dos alunos face à Escola.

DIAGNÓSTICO INICIAL   Cerca de 50% dos pais e EE não valorizam a escola;  Aproximadamente 35% dos EE não comparecem com regularidade às convocatórias dos Directores de Turma;  Mais de 60% dos EE têm dificuldades em acompanhar os seus educandos de uma forma eficaz;  Cerca de 70% dos boletins que são entregues aos EE ficam incompletos ou mal preenchidos;  Pais e EE com baixa habilitação académica (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);  Taxa de abandono situada nos 1,2%;  Absentismo dos alunos (6593 faltas injustificadas), principalmente nas turmas: 5ºA (225), 5ºE (239), 5ºF (360), 7ºB (297), 7ºC (247), 7ºD (563), 7ºE (289) e 8ºD (587) no ano lectivo 2008/2009. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

ACTIVIDADES

2

" Escola Aberta"- Abertura da Escola à comunidade, com vista ao investimento na educação não formal. Organização de workshops, palestras e colóquios de temas diversos e de interesse para a comunidade, tais como: sexualidade, alimentação saudável, perigos da internet, entre outros. As actividades poderão, ainda, ser dinamizadas em articulação com a autarquia ou outras entidades externas. "Bolas e Bolinhos" - Intercâmbio de experiências culinárias entre a Comunidade Educativa. Realização de workshops sobre culinária, em horário nocturno, orientados por Encarregados de Educação e alunos do CEF Serviço de Mesa.

3

" Viajando por…"- Organização de visitas culturais a vários locais de património histórico e científico no Concelho do agrupamento.

1

30 Plano de Intervenção

Frequência /Nº horas

Públicoalvo

Recursos Materiais/ Custos

Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

CE 500 Pessoas

1 Prof. Equipa PAA

1h

1 Prof. Grupo 200

1h

------------

Consumíveis 150,00€

1 x por período 3h sessão

CE 150 Pais

1 Prof. Equipa PAA; EFA;CEF; Enc. de Educação

1h

1 Prof. Grupo 220

1h

------------

Consumíveis 150,00€

1 x por período 4h sessão

CE 300 Pais

1h

----------

Alug. transp. 1200,00€

1 x por período 2h sessão

1 Prof. Equipa PAA

1h

1 Prof. Grupo 200

(24/28 meses)

(24 meses)


4

5

6

“Pais Amigos da Biblioteca" - Dinamização de um clube de leitura direccionado às famílias. Promoção de actividades na biblioteca escolar para a CE. As famílias serão convidadas/estimuladas a participar activamente nas actividades promovidas pela rede de bibliotecas escolares, com a supervisão da coordenadora da BECRE. Esta actividade culmina com“Teatro em Família" - Ida ao teatro para os participantes nas acções da leitura promovidas pela BECRE. "Criar e sentir a Escola" - Comemoração de determinados eventos como por exemplo Natal, Semana Cultural, Arraial, entre outros; Dias destinados ao convívio e/ou à partilha de saberes entre a CE, através de diferentes actividades, tais como, espectáculos de teatro, música e dança, exposições e feira de artesanato. Os EE são convidados não só a assistir aos trabalhos realizados pelos seus educandos, mas também a participar activamente. "O Desporto chegou à freguesia" - Promoção de Torneios de algumas modalidades desportivas e actividades físicas para a Comunidade, tentando cativar os Pais/Encarregados de Educação, alunos, docentes e Auxiliares de Acção Educativa de modo a estreitar as relações num convívio salutar e descontraído através da prática de actividade física e desportiva em momentos únicos de lazer.

OBJECTIVOS  Comprometer e envolver as famílias com a Escola;  Aumentar as competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos;  Aumentar a participação dos Encarregados de Educação na vida da escola;  Investir na relação escola - família, estreitando os laços e promovendo a comunicação bilateral;  Estimular/motivar a comunidade para a necessidade de escolarização;  Aumentar a literacia dos Encarregados de Educação;  Promover a educação formal e não formal das famílias e Comunidade Educativa;  Aumentar as expectativas de alunos e famílias face à Escola.

PARCERIAS

Ao longo do projecto

Ao longo do projecto

1x por período ao Sábado

CE 500 Pais

Coord. BECRE

CE 1000 Pais (ao longo do projecto)

Comunidad e Educativa

1 Prof. Equipa PAA

---------------

Alug. Transp. 400,00€

2h

1 Prof. Grupo 200

1h

1 Prof. Grupo 200

2h

------------

Palco 1.500,00€ Consumíveis 200,00€

-----------

1 prof. Grupo 620

12h

----------

Consumíveis 250,00€

METAS   Garantir a comparência média de 60 EE por actividade, abrangendo todos os EE;  Reduzir para 10% o n.º de EE que não comparecem regularmente na Escola.

4h

----------

INDICADORES DE MEDIDA   Número de EE que participam nas actividades desenvolvidas;  Número de EE que comparecem regularmente na escola.

 CM de Paredes - Cedência de recursos físicos como, por exemplo, Casa da Cultura e/ou ainda recursos materiais, tais como, alcatifas e plintos para exposições (Act. 1 e 6).

Plano de Intervenção

31


GRUPO II DE ACÇÕES - PLANO DE PERSONALIZAÇÃO DA ESCOLA Acção n.º 2 – "NOVO ROSTO, NOVA ALMA"- Conjunto de actividades de melhoramento dos espaços interiores e exteriores (ex. átrios e jardins), do funcionamento dos serviços prestados (secretaria e biblioteca) e dos canais de comunicação/ informação. Com a colaboração do Plano Tecnológico de Educação (PTE), desenvolver-se-ão diferentes actividades que rentabilizem os meios tecnológicos existentes. Conjunto de actividades que, desburocratizando, rentabilizam a capacidade de resposta dos diversos serviços. SITUAÇÃO PROBLEMA  Falta de identidade da Escola;  Dificuldade de transmissão de informação;  Serviços burocratizados e obsoletos.

DIAGNÓSTICO INICIAL     

Espaços pouco apelativos; Colaboradores e alunos sem identidade do Agrupamento; Informação dispersa; Falta de manutenção do site e plataforma do Agrupamento; Gestão administrativa/financeira dispersa (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas; etc).

ACTIVIDADES

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

(24/28 meses)

7

"Cristelofashion" - Criação de um uniforme pelo grupo de Artes para o pessoal não docente e para as actividades desportivas de toda comunidade educativa.

8

"CristelOnline" - Manutenção do site e plataforma moodle do Agrupamento, promovendo a participação de toda a comunidade. Gestão Integrada de Administração Escolar através do Cartão Magnético acessível a toda a comunidade educativa.

9

Jornal "O Papagaio"- Envolvimento de toda a comunidade no jornal do Agrupamento tornando-o apelativo e com grande tiragem, envolvendo uma gráfica.

10

"InfochannelFive"- Criação e manutenção de um canal interno de televisão em 5 pontos distintos: sala dos alunos; sala dos professores; cantina; secretaria; hall principal, de modo a melhorar a comunicação interna da escola.

32 Plano de Intervenção

Actividade pontual

Alunos Funcionários

1 Prof. Grupo 240

Ao longo do projecto

Toda a CE

Ao longo do projecto

Toda a CE

2 Prof. Equipa Jornal

Ao longo do projecto

Toda a CE

Coord. PTE

1 Prof. Equipa PTE

0,5h

--------------

---------

-------------

2h

1 Prof. Grupo 550

4h

-------------

2hx2 4h

1 Prof. Grupo 200

2h

--------------

2h

--------------

--------

-----------

Uniformes 3.500,00€ Domínio, aloj. da plataforma moodle 900,00€ Edições Jornal/ revista 4.200,00€ Equip. Canal Televisão 1.500,00€


11

12

"Rádio Nova Escola" - Continuação do projecto Rádio Escola Rede, dinamizada por alunos, com a supervisão de um professor, profissional da rádio clube de Paços de Ferreira, para divulgação e promoção de projectos elaborados pelos alunos. "Bibliobase +" - Investimento na qualidade dos serviços prestados, permitindo uma redução dos tempos de respostas, aumentando a eficácia.

Ao longo do projecto

Toda a CE

---------------

----------

1Prof. 290

6h

-----------

Equip. rádio 1000,00€

Ao longo do projecto

Toda a CE

Coord. PTE

2h

-----------------

-------

---------------

---------------

OBJECTIVOS

METAS

 Personalizar os equipamentos utilizados pelos alunos e colaboradores através de vestuário específico do Agrupamento;  Melhorar a comunicação interna/externa da escola;  Potencializar os meios tecnológicos;  Melhorar o funcionamento da gestão administrativa/financeira (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas);  Aumentar a diversidade e eficácia dos serviços prestados;  Personalizar os serviços prestados na secretaria.

 Criar equipamentos desportivos para os alunos e uniformes para os colaboradores, com forte identidade de Agrupamento;  500 Jornais vendidos por edição;  Inserção da totalidade de livros existentes no Bibliobase;  Actualizar semanalmente a plataforma moodle e o site do Agrupamento;  Anular as reclamações e atingir índices de Muito Bom em inquéritos de satisfação.

PARCERIAS

INDICADORES DE MEDIDA  Equipamentos e uniformes personalizados;  Número de vendas do jornal “O Papagaio”;  Número de livros inseridos no programa Bibliobase;  Número de acessos ao site e plataforma moodle do Agrupamento;  Frequência das actualizações da plataforma moodle e do site do Agrupamento;  Inquéritos de satisfação.

 Estamos a negociar uma parceria com o Banco BES no sentido de obter apoio financeiro para a impressão do Jornal (Act.9).  Câmara Municipal de Paredes e Juntas de Freguesia

Plano de Intervenção

33


GRUPO III DE ACÇÕES - REDE DE ARTICULAÇÃO VERTICAL Acção n.º 3 – "ARTICULANDO" - Diferente organização escolar, tornando os processos educativos mais eficientes. Conjuntos de actividades que se articulam desde o pré-escolar ao 2º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. (ver planificações a seguir do ARTEIP 1 e ARTEIP 2).

SITUAÇÃO PROBLEMA

DIAGNÓSTICO INICIAL

 Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo;  Dificuldades dos alunos nos processos de transição de ciclo;  Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano;  % elevadas de Planos no 5º ano sem eficácia – DN n.º 50/2005;  % insucesso na avaliação externa do 4º e 6º ano.

ACTIVIDADES

      

Deficiente articulação entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo; Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento; Alguns alunos com perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede; Taxas de Insucesso no 5º ano: LP – 14%; Mat. – 16,9%; CN – 12,9%; Ing. – 15,3%; % de Planos no 5º ano sem sucesso: PR – 19,7%; PAc. – 25%; Insucesso Pr. Afer. – 4º ano: LP – 12%; Mat. – 14,8% 6º ano: LP – 15,1%; Mat. – 26,4%

Frequência

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

(24/28 meses)

13

ARTEIP 1 (Articulação em Equipas de Intervenção para o Progresso) - Reuniões quinzenais de 2 h com educadores (com grupos de 5 anos) e docentes do 1 º ano. Os docentes do 1º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.

14

ARTEIP 2 (1º CICLO/2º CICLO) – Reuniões quinzenais de 2 horas com docentes do 4º ano e docentes do 5º ano de LP, ING. Mat, CN. Os docentes do 4º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva garantirá a leccionação do apoio ao estudo.

15

CONTEIP (Continuidade de Equipas de Intervenção Precoce) – Prof. titular de 1 turma de Noval e 1 turma de Cunha acompanharão os alunos até ao 6º ano. Acumula, a partir do 5º ano, para além da área curricular, a direcção de turma, FC, AP e EA. Os resultados escolares deverão ser comparados com outras turmas.

2x por mês 2h

2x por mês 2h

Ao longo do projecto

Todos os alunos Pré-escolar e 1º ciclo

1 Docente Grupo 100

2h

1 Docente Grupo 110

2h

Todos os alunos 1º e 2º ciclos

1 Docente Grupo 110 1 Prof. - Grupo 220 1Prof.- Grupo 230 1 Prof. - Grupo 300

Alunos 4º ao 6ºno

Professores titulares de turma

---------------

----------

-------------

----------------

2h cada

------------

---------

--------------

---------------

---------

---------------

-------

---------------

------------

OBJECTIVOS

METAS

INDICADORES DE MEDIDA

 Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;  Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;  Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;  Aumentar a eficácia dos Planos de Recuperação e Acompanhamento no 5º ano;  Melhorar os resultados escolares nas disciplinas nucleares no 5º ano.  Garantir a continuidade pedagógica;  Melhorar o sucesso académico no 1º e 2º ciclo.

 Realizar reuniões de articulação quinzenais;  Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo  Reduzir em 20% o nº de planos de recuperação e de acompanhamento no 5º ano (em 2 anos);  Reduzir o insucesso no 5º ano: LP de 14% para 8%; Mat de 16,9% para 10%; CN de 12,9% para 7%; Inglês de 15,3% para 9%;  Insucesso Pr.Afer. – 4º ano: LP – 8%; Mat. – 10% 6º ano: LP – 8%; Mat. – 10%  Garantir que 2 docentes tenham a continuidade pedagógica;  Reduzir o insucesso no 1º ciclo em 2 pontos percentuais; no 2º Ciclo melhor 2 pontos percentuais do que a média nacional

 Nº de reuniões de articulação realizadas;  N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;  N.º de planos de recuperação e de acompanhamento;  Taxa de insucesso escolar no 5ºano, nas disciplinas de LP, MAT, ING e CN;  Taxa de sucesso das turmas com CONTEIP em comparação com as restantes.  Taxa de insucesso nas provas de aferição do 4ºano e 6ºano

34 Plano de Intervenção


PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 Coordenadora

da Profª Teresa Dias

Acção Situação problema

Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e 1º ciclo – grande impacto emocional e cognitivo na transição para a escola de 1º ciclo.

Diagnóstico Inicial

   

Objectivos

 Estreitar a distância geográfica entre algumas escolas e jardins;  Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada do 1º ciclo;  Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;  Melhorar o sucesso académico no 1º ciclo.

Resumo

Preparação das actividades SOS JI CUNHA E JI NOVAL a desenvolver ao longo do ano

Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo ; Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento; Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente dos Jardins isolados; Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança para o 1º ciclo.

lectivo, com docentes do pré-escolar (com grupos de 5 anos) e docentes de 1º ciclo (com 1º e 3º ano escolaridade). Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 1º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma articulação contínua entre os docentes destes dois níveis de ensino.

Calendarização

1º período – ano lectivo 2009/2010 – PLANIFICAÇÃO Ao longo do projecto – MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO DO SOS JI CUNHA E JI NOVAL (ACT. 25) Os docentes com grupos de 5 anos e os docentes com 1ºano (sem apoio ao Estudo); reunirão quinzenalmente às 2ª feiras. 1ª reunião

Operacionalização

2ª reunião

(cronograma de reuniões)

Apresentação da acção e programação de futuras reuniões. Selecção dos alunos do 3º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP1 – reuniões com os Encarregados de Educação

3ª reunião

Diagnóstico dos grupos/alunos do pré-escolar prioritários de intervenção.

4ª reunião

Cronograma de intervenção

5ª reunião

Planificação das actividades – Perfil do aluno

35 Plano de Intervenção


PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 Coordenadora

da Profª Teresa Dias

Acção

Situação problema

Insuficiente articulação vertical entre ciclos – grande impacto emocional e cognitivo na transição para a escola sede.

Diagnóstico Inicial

 Insuficiente articulação vertical entre 1º e 2º ciclo e entre o 2º e 3º ciclo;  Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento;  Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede;  Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo;  Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano e 7º ano.

Objectivos

 Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas;  Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo;  Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas;  Melhorar o sucesso académico no 1º, 2º e 3ºciclos.

6.1

Metas

Indicador de Medida

 Promover visitas a todas as escolas do Agrupamento mensalmente;  Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;  Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos;  Reduzir o insucesso no 1º e 2º Ciclo em 4 pontos percentuais.

Nº de reuniões de articulação realizadas; N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo; N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno;  Taxas de insucesso no 2º ciclo.

36 Plano de Intervenção


Parte I – Enquadramento do ARTEIP 2 Resumo

Preparação das actividades ARTEIP2 a desenvolver no 2º e 3º períodos de cada ano lectivo, com docentes dos 4º, 5º e 8º ano de escolaridade. Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 2º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma forte articulação com docentes de todos os ciclos e a intervenção directa de discentes do 8º ano de escolaridade como tutores. O enfoque na transição para o 2º ciclo, prende-se com a problemática central aqui diagnosticada.

Calendarização

1º período – ano lectivo 2009/2010

Os docentes do 4º ano (sem apoio ao Estudo); 5º ano (Coordenador de Ciências; Coordenador de Matemática); 8º ano (Coordenador de Português) reunirão quinzenalmente às 2ª feiras. Operacionalização (cronograma de

1ª reunião 2ª reunião

reuniões)

Plano de Intervenção

Apresentação da acção e programação de futuras reuniões. Selecção dos alunos do 8º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP2 – reuniões com os Encarregados de Educação

3ª reunião

Diagnóstico de turmas/alunos do 1º ciclo prioritárias de intervenção

4ª reunião

Cronograma de intervenção

5ª reunião

Planificação das actividades – Perfil do aluno


Parte II – Desenvolvimento do ARTEIP 22 Resumo

Aplicação das Actividades nº1 a nº 9

Calendarização

A partir do 2º período do ano lectivo 2009/2010

OPERACIONALIZAÇÃO

escolaridade Intervenção através de alunos do 8º e 9º anos e

Indirecta

outros agentes educativos

Etapas da Parte II ARTEIP 2

Nº DA ACTIVIDADE

Intervenção junto dos alunos dos 4º e 5º anos de

Directa

intervenção

Tipo de

EXPLICAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

2,3,4,7,8,9

1,5,6 2º e 3º Período de

1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição

cada ano lectivo 1º Período de cada

2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição

ano lectivo

As reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de

Monitorização

forma a programar as seguintes.

Ano lectivo anterior à transição (2º e 3º períodos)

Avaliação/

Actividade

Descrição

Calendarização

1

Formação dos alunos do 8º ano

Tutores dos alunos do 4º ano que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.

Janeiro

2

Os desafios da mudança para o 5º ano

Na Escola do 1º Ciclo, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos do 4º ano algumas das características da sua futura escola e do 5º ano de escolaridade.

3

À descoberta da minha futura escola

Visita dos alunos do 4º ano à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 5º ano.

4

Reflectir sobre a mudança do 4º para o 5º ano

Na Escola do 1º Ciclo, os alunos do 4º ano, preenchem algumas fichas com actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.

5

Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “O papel dos pais no apoio à transição do 4º ano para o 5º”

Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos do 4º ano sobre o seu papel no apoio à transição.

Fevereiro Março

Semana Cultural

Abril Maio

Junho

AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE

2

Adaptado de: “COMEÇAR BEM… DO 4º PARA O 5º ANO!”: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJECTO DE APOIO À TRANSIÇÃO DO 1º PARA O 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Filipe J. Gomes; Renato G. Carvalho)

38 Plano de Intervenção


Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom Montagem de uma exposição 6

com as Fichas de Trabalho preenchidas pelos alunos na

acolhimento aos alunos do 5º ano, é montada uma exposição com as fichas de trabalho preenchidas por eles na 4ª

Setembro (2ª semana)

Actividade do Projecto.

2ª Actividade

Ano lectivo a seguir à transição (1º período)

As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas. Os alunos do 9º ano (alunos do 8º ano que transitaram para o “Perfil do aluno à entrada na 7

Escola sede” - Acolhimento dos novos alunos da escola

9º), juntamente com os Directores de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e

1ª semana de

aos seus encarregados de educação, distribuindo e analisando

aulas

com eles o documento elabora do com o “Perfil do aluno à entrada na Escola sede”

Dinamização das primeiras 8

aulas de Formação Cívica e das disciplinas nucleares

Juntamente com os Directores de Turma, o psicólogo e os alunos do 9º ano, os docentes dinamizam as primeiras aulas

2 semanas de

para aprofundar as questões ligadas ao Perfil do Aluno a nível

aulas

atitudinal e cognitivo. O

9

Gabinete

de

Apoio

ao

Aluno

existente

fará

o

Criação de um espaço de

acompanhamento da integração dos novos alunos em que se

atendimento

dá a possibilidade de esclarecer dúvidas em relação à escola e

e

apoio

integração dos novos alunos

à

ao 5º ano e se dá orientação e apoio na realização das tarefas escolares.

Plano de Intervenção

1ª mês de aulas


GRUPO IV DE ACÇÕES - PROMOÇÃO DA LITERACIA AO LONGO DA VIDA Acção n.º 4 – "NOVOS DESAFIOS" - Inserido no Programa "Novas Oportunidades" - criação de mais cursos EFA, CEF e de Alfabetização. Diversificação da oferta educativa no domínio artístico, nomeadamente nas artes plásticas e música. Continuação do Percurso Curricular Alternativo existente e iniciação de um novo percurso de índole artística. Inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e vertente de transição para a vida activa.

SITUAÇÃO PROBLEMA  Baixa literacia da comunidade local;  Abandono e taxa de absentismo preocupante;  Ausência de modelos para a construção de um projecto de vida diferente dos seus progenitores;  Dificuldades na inclusão dos alunos com NEE (CEI) na vida activa.

DIAGNÓSTICO INICIAL   Baixa habilitações académicas e qualificação profissional de pais e Encarregados de Educação (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%);  Emprego precário associado a graves problemas sociais;  Taxa de abandono situada nos 1,2%;  Somente 5% dos alunos com NEE (CEI) estão integrados no mundo do trabalho.

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Nº

ACTIVIDADES

Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

(24/28 meses)

Ao longo do projecto

1 Turma Pais, EE, CE

Mediadora dos cursos EFA

2h

------------------

----------

----------

-----------

Ao longo do projecto

Pais, EE, CE

Coord. Novas Oportunidades

2h

------------------

----------

----------

-----------

2h

------------------

----------

----------

-----------

16

"Nunca é tarde para aprender" - Criação de cursos EFA B3

17

Abertura de um curso de Alfabetização.

18

"Reeditando caminhos"- Criação CEF, com forte articulação com empresas locais (Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante o “Casinete”; Restaurante “O Requinte”).

19

Garantia de continuidade pedagógica ao PCA já existente.

Ao longo do projecto

20

Abertura de mais uma turma de PCA, com forte aposta na componente artística na área vocacional.

Ao longo do projecto

40 Plano de Intervenção

Ao longo do projecto

4 Turmas 2 Jardinagem 1 Electricidade 1 Serviço mesa

Coord. Novas Oportunidades

1 Turma do 6ºano

Coord. PCA 6ºano

2h

------------------

----------

----------

-----------

1 Turma do 5ºano

Coord. PCA 5ºano

2h

------------------

----------

----------

-----------


21

22

23

"Oferta de Educação Artística"- Diversificação das áreas de educação artística no 3º ciclo: Artes Plásticas, Música e Madeiras. "Orientação Vocacional"- Orientação dos alunos nas suas escolhas profissionais. Realização de actividades de exploração vocacional que ajudem os alunos nas suas escolhas e lhes permitam tomar decisões adequadas relativamente ao seu percurso escolar e profissional. "Eu Sou…" - Dinamização de actividades de inclusão de alunos com NEE na vida activa, com a colaboração da EMAUS de Baltar.

OBJECTIVOS  Aumentar a escolarização, combater o abandono e absentismo;  Promover a construção de projectos individuais no âmbito escolar e vocacional;  Orientar os alunos para o seu futuro profissional;  Facilitar a integração dos alunos de NEE (CEI) no mundo do trabalho.

PARCERIAS

2h 1x por semana (semestral)

Ao longo do projecto

Ao longo do projecto

Todas as turmas do 7ºano

1Prof. Grupo 600 1Prof. Grupo 250 1Prof. Grupo 530

Todos os alunos de 9º ano

Directores de Turma

Alunos com NEE

Coord. Edu. Especial

METAS      

Garantir a inscrição de 1 EE por turma nos cursos EFA; Garantir a realização de um curso de alfabetização; 0% de abandono escolar nos alunos dos cursos CEF; 0% de abandono escolar nos alunos dos cursos de PCA; Garantir a inscrição de 12 alunos em cada uma das novas áreas de oferta educativa;  Acompanhar todos alunos do 9ºano, na selecção das suas escolhas para o futuro profissional;  Garantir a todos os alunos com NEE (CEI) que integrem UM estágio no âmbito do Plano Individual de Transição (PIT) no mercado de trabalho.

4h 4h

------------------

----------

----------

-----------

----------------

---------

----------

-------------

---------------

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Consumíveis 200,00€

4h

1

2h

INDICADORES DE MEDIDA   Número de pais e Encarregados de Educação inscritos nos cursos EFA e de Alfabetização;  % de alunos que concluíram os cursos CEF;  % de alunos que concluíram os cursos de PCA;  Número de alunos inscritos nas novas áreas de educação artística (Artes Plásticas e Música);  Número de alunos acompanhados pelo gabinete de orientação profissional;  Número de alunos NEE (CEI) que integram os estágios de preparação para o mercado de trabalho.

 Câmara Municipal de Paredes; EPIS; Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante 0 “Casinete”; Restaurante “O Requinte”; EMAUS de Baltar.

Plano de Intervenção

41


GRUPO V DE ACÇÕES - PLANO DE ACÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO PELA EXCELÊNCIA Acção n.º 5 – PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE- DO JARDIM AO 2º ANO "- Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível da expressão verbal e escrita, grafismos e raciocínio abstracto desde o pré-escolar - grupos de crianças de 5 anos - ao 2º ano de escolaridade, com particular incidência nas turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Estas actividades serão operacionalizadas quer na componente lectiva quer na não lectiva.

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

ACTIVIDADES

Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

(24/28 meses)

24

25

SOS JI NOVAL + JI CUNHA em articulação com a actividade ARTEIP 1 (VER PLANIFICAÇÃO)

SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA Assessoria pedagógica por um professor do 1º ciclo em cada uma das turmas do 2º ano H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha). (VER PLANIFICAÇÃO)

PARCERIAS

2h/ semana

Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).

25h/ semana * 2

Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).

 Porto Editora; Câmara Municipal de Paredes; EPIS.

42 Plano de Intervenção

Professor titular de turma; Professor de Apoio Educativo

---------------------

2 TE x 4 docentes

-------

Grupo 110

2 doc. Grupo 110

8h

50h

-------------

------------

---------------

Software educativo Escola Virtual 1500€


PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 Actividades a desenvolver junto das crianças com 5 anos de idade. Visam promover a inserção no 1º

Resumo

ciclo e reduzir o impacto da mudança, potenciando a articulação preparada pelo ARTEIP 1. Para além da perspectiva da gestão de emoções, pretende-se preparar cognitivamente a criança para o novo ciclo, traçando o perfil à entrada no 1º ciclo. A operacionalização desta actividade apenas nestes jardins deve-se a 3 factores: i) o elevado insucesso educativo nas EB1 das Escolas associadas; ii) a proximidade do JI à EB1; iii) à falta de recursos (humanos e materiais) para a desenvolver em todas os JI do Agrupamento Coordenadora

Profª Teresa Dias

Dinamizadores

Edª Ana Isabel Vaz (Noval)

da Actividade

Edª Olívia das Maravilhas (Cunha) Profª Manuela Nogueira (Cunha) Profª Carla Crisóstomo (Noval)

Calendarização

A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010

Metas

 Promover visitas entre o pré-escolar e 1º CEB mensalmente nos Jardins integrados e uma vez por período nos não integrados;  Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola;  Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos;

Indicador de Medida

 Nº de reuniões de articulação realizadas;  N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo;  N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno;

OPERACIONALIZAÇÃO

Tipo de intervenção

EXPLICAÇÃO

Nº DA ACTIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO

Directa

Intervenção junto das crianças de 5 anos destes jardins e dos alunos do 1º ano das respectivas EB1.

2,3,4,6

Indirecta

Intervenção através de alunos do 3º ano e 4º anos e de outros agentes educativos.

1,2,5,7

Etapas de desenvolvimento Avaliação/ Monitorização – (a efectuar pela equipa do ARTEIP 1)

1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição

2º e 3º período de cada ano lectivo 1º período de cada ano lectivo

Todas as reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de forma a programar as seguintes.

43 Plano de Intervenção


Ano lectivo anterior à transição (2º e 3º períodos)

Actividade

Descrição

Calendarização

1

Formação dos alunos do 3º ano

Tutores das crianças com 5 anos de idade, que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.

Janeiro

2

Reflectir sobre a mudança do pré-escolar para o 1º ano

No JI, a crianças de 5 anos, realizam algumas actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.

Fevereiro/ Março

3

Os desafios da mudança para o 1º ano

Na sala do pré-escolar, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos de 5 anos, algumas das características da sua futura escola e do 1º ano de escolaridade.

4

À descoberta futura escola

minha

Visita dos alunos de 5 anos à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 1º ano.

Abril/ Maio

5

Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “o papel dos pais na transição”

Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos de 5 anos sobre o seu papel no apoio à transição.

Junho

da

Março/Abril

AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE

(1º período)

Ano lectivo a seguir à transição

6

7

Montagem exposição Actividade

de uma com 2ª

“Perfil do aluno” – Acolhimento dos novos alunos da escola

Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom acolhimento aos alunos do 1º ano, é montada uma exposição com os registos de trabalho realizados por eles na 2ª Actividade do Projecto.As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.

Os alunos do 4º ano (alunos do 3º ano que transitaram para o 4º), juntamente com os professores titulares de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e aos seus encarregados de educação, entrgando um folheto com o Perfil do aluno

44 Plano de Intervenção

Setembro (2ª semana)

1ª semana de aulas


PLANIFICAÇÃO SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA – ACT. 25 Resumo

Intensificar o apoio educativo prestado a um grupo de alunos destas 2 escolas com dificuldades de aprendizagem muito acima do aceitável (ver diagnóstico). As actividades serão dinamizadas por períodos de tempo delimitados, com métricas (metas quantificadas) a curto e médio prazo, o que possibilita a alternância de grupos, com registos de evolução do sucesso académico. Estas actividades pressupõem um apoio estritamente individualizado e um acompanhamento dos Encarregados de Educação. As avaliações e reflexões são efectuadas mensalmente com o acompanhamento da equipa de coordenação e Consultora Coordenadora

Profª Ana Vicente

Dinamizadores

Profª Cantília Ferreira

da Actividade

Prof. Sérgio Moreira Prof. Mª Goreti Barbosa Prof. Paulo Vaz

Calendarização

A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010

Situação

 Baixos níveis de sucesso nas EB1 de Cunha e de Noval no 2º ano de escolaridade;  Baixa motivação e auto-estima dos alunos na entrada do 1º ano;  Falta de acompanhamento dos Encarregados de Educação.

Problema Diagnóstico

EB1 Cunha (Turma G3)   

inicial

6 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições; 2 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições; 1 aluno a frequentar o 3º ano com 5 inscrições;

EB1 Noval (Turma H1)  

4 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições; 2 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;

Todos estes alunos apresentam grandes dificuldades na expressão verbal, no domínio de articulação oral e na expressão escrita.

Objectivos

  

Metas

 EB1 de Cunha (G3) – Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que alguns podem ter outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)  EB1 Noval (H1) - Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que 4 alunos integrem o regular e 2 alunos outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006)  Garantir o acompanhamento de todos os encarregados de educação dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).

Indicadores Medida

de

Aumentar o sucesso escolar dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Diminuir os casos de dificuldades de expressão verbal e escrita; Aumentar a presença dos EE, articulando com o Observatório Interno do Agrupamento;

 Nº de alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha) que no fim do projecto integram o 5º ano no regime normal ou noutra oferta educativa.  % de sucesso nos resultados escolares de final de período;  N.º de EE que comparecem às convocatórias;  Nº de recados assinados pelos EE.

Operacionalização (todas as actividades terão a implicação directa dos Enc. Educação)

Cunha

Actividades/ alunos implicados (com planificações mensais com conteúdos, objectivos e metas a atingir)

Calendarização

Avaliação (métrica e reflexiva) com a equipa de coordenação

Ensino orientado e individualizado aos 9 alunos identificados

1º Período – 2009/10

mensal

metade do 2º Período + 3º período – 2009/10

mensal

3º período

Final do ano lectivo

1º Período – 2009/10

mensal

metade do 2º Período + 3º período – 2009/10

mensal

3º período

Final do ano lectivo

Ensino acompanhado dentro da sala de aula Avaliação e reestruturação da actividade Aprender a ler e a escrever

Noval

Ensino acompanhado dentro da sala de aula Avaliação e reestruturação da actividade

Em 2010/2011 espera-se que todos estes alunos acompanhem as actividades para a sua faixa etária, com um programa inicial específico e acompanhado pelos mesmo docentes e equipas, resultante da avaliação efectuada

Plano de Intervenção


Acção n.º 6 – "ERA UMA VEZ…/ABC... " - Estender a todos os ciclos o Programa Nacional para o Ensino do Português (PNEP); Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível das línguas e que se articulam desde o pré-escolar ao 3º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. SITUAÇÃO PROBLEMA  Falta de hábitos de leitura;  Falta de vocabulário da língua materna e estrangeira;  Dificuldades de compreensão na língua materna e estrangeira;  Dificuldade de expressão oral e escrita na língua materna e estrangeira.

DIAGNÓSTICO INICIAL  Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Língua Portuguesa. Resultados Avaliação Interna Resultados Avaliação Externa Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 2007/2008 15,70% 16,30% 12,00% 2007/2008 2008/2009 13,40% 11,86% 18,30% 2008/2009  Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Inglês Ano Lectivo 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 2007/2008 16,20% 23,10% 31,30% 32,50% 2008/2009 15,30% 18,20% 23,30% 34,00%

17,50% 12,00%

9º ANO

9,30% 15,10%

12,00% 26,30%

9º ANO 27,00% 31,70%

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Nº

ACTIVIDADES

Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos (24/28 meses)

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

26

"As Histórias vão passear" e "Leitura do conto"- Espaços destinados à leitura de histórias a dinamizar pela Equipa da BE/CRE, nas turmas do préescolar.

1x por mês Cada turma

Pré- escolar

Coord. BECRE

1h

1 prof. Equipa BECRE Grupo 200

6h

------------

Consumíveis 250,00€

27

"Livro Aberto é mais esperto" - Promoção da troca de livros entre alunos, dinamizada pela BE/CRED.

Durante todo o projecto

Todos os alunos

Coord. BECRE

0,5h

--------------

----------

-----------

----------------

28

Apoio ao estudo no 1º ciclo e Estudo Acompanhado no 2º e 3º Ciclo, no âmbito do PNL.

Diariamente

1º, 2º e 3º ciclo -excepto turmas PAM

Profs. de EA e de Apoio Educativo

--------

1Prof. Grupo 200

12h

----------

--------------

29

"Oficina das Palavras" - Espaço na escola sede destinado à leitura e escrita criativa para os alunos do 2º e 3ºciclo. Este espaço é aberto a todos os alunos tendo, no entanto, prioridade os alunos com dificuldades na língua materna encaminhados nos Conselhos de Turma.

2x por semana

2º e 3ºciclos

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1Prof. Grupo 200

6h

30

“A Biblioteca vai à Escola”- Continuação da aposta na biblioteca itinerante dirigida a alunos do 1º ciclo, com diferentes actividades de leitura e escrita, articuladas com docentes de 1º e 2ºciclos.

1x por mês Cada turma

46 Plano de Intervenção

1ºCiclo

Coord. BECRE

1h

1 prof. Equipa BECRE Grupo 200

6h

Consumíveis 250,00€

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Pontual Jul. e Set.

31

Curso intensivo de Inglês de 25 horas em Julho e Setembro.

32

Organização de codocências em turmas com maior insucesso a Inglês (+ de 30% de insucesso)

Diariamente

33

"Clube de Inglês" e criação de uma "Oficina Inglês +”

1x por semana 2h

34

Concursos de línguas abertos a todo o Agrupamento.

35

“Reader’s corner”- Criação de um cantinho da leitura na Biblioteca destinado ao Inglês.

Diariamente

Todos os alunos

36

"E-twinning" - Participação no projecto de intercâmbio entre escolas.

1x por semana 2h

3ºciclo

Pontual

Alunos inscritos 2º ciclo Turmas com maior insucesso 2º e 3ºciclos Alunos inscritos 1º, 2º e 3ºciclos

Responsável pelo curso

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Professores Grupo 220

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2x2h 4h

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Consumíveis 250,00€

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2h

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Consumíveis 150,00€

Responsáveis pelos clubes Professores Grupos 220/210 Equipa BECRE Responsável pelo clube

OBJECTIVOS

METAS

INDICADORES DE MEDIDA

 Elevar os níveis de literacia dos alunos;  Desenvolver competências ao nível do Inglês;  Desenvolver o gosto pela leitura e escrita desde o pré-escolar;  Contribuir para que os alunos se apropriem de estratégias que lhe permitam desenvolver o prazer de ouvir, ler, e escrever, traçar o seu próprio percurso enquanto leitor, construir a sua autonomia face ao conhecimento, estimular as suas projecções múltiplas de leitor nos universos textuais.

 Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso na disciplina de Língua Portuguesa no 4º, 6º e 9º ano, ao fim dos 2 anos de vigência do projecto;  Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês;  Diminuir em 15 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês nas turmas com codocência.  Requisição de, em média, 3 livros por aluno ao longo de cada ano lectivo;  Publicação de 15 textos elaborados pelos alunos em cada edição do jornal “O Papagaio”.

 Número de sessões da “Leitura do conto”;  Número de livros requisitados na biblioteca;  Número de textos publicados no jornal “O Papagaio”;  Resultados da avaliação dos alunos;  Grau de satisfação e resultados escolares dos alunos participantes dos clubes.

PARCERIAS

Papelaria Continental; Livraria Grifus; CMP

Plano de Intervenção

47


Acção n.º 7- "EXPERIMENTALIZA" - Aplicação do trabalho experimental nas ciências do 2º ciclo; articulação de toda a actividade experimental no domínio das ciências do 1º ciclo ao 2º ciclo; conjunto de actividades que visem o respeito pelo ambiente; utilização de energia solar e de ecopontos. SITUAÇÃO PROBLEMA

DIAGNÓSTICO INICIAL

 Iliteracia científica dos alunos no final de ciclo;  Falta de consciência da necessidade de preservar o ambiente;  Fraca humanização e preservação dos espaços físicos do Agrupamento.

 Insucesso de 11,5% a Ciências da Natureza;  Manifestação de atitudes pouco ou nada ambientalistas (Ex. pisar ou arrancar as flores do jardim da escola, deitar lixo para o chão, etc);  5 espaços verdes degradados.

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

ACTIVIDADES

Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédi to

Nº horas Custos

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

(24/28 meses)

37

Desdobramento das turmas do 6º ano a Ciências da Natureza, com vista ao trabalho experimental.

Durante todo o projecto

Turmas do 6ºano

Professores Grupo 230

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38

"Laboratório Itinerante" - Dinamização do trabalho experimental no 1º ciclo (em colaboração com outras áreas disciplinares, como por exemplo, o Espaço D’artes1).

2x por período em cada turma

Alunos do 1ºCiclo 3ºano

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1 Prof. Grupo 230

10h

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Transporte – 2 000.00€ Kit de Laboratório - 8.000,00€ Consumíveis - 250,00€

39

"Oficina das Ciências Experimentais"- Espaço de promoção de técnicas de laboratório e conhecimento científico. Realização de experiências, palestras e desdobráveis que divulguem descobertas do mundo científico.

2x por semana 2h

Aberto a todos os alunos do 2º e 3º ciclos

1 Prof. Grupo 510

4h

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OBJECTIVOS      

Desenvolver os domínios do conhecimento e do raciocínio; Estimular o gosto pelas ciências; Fomentar o conhecimento científico; Promover o gosto pela natureza; Incentivar a preservação e valorização do meio ambiente; Manter todos os espaços verdes ajardinados.

PARCERIAS

METAS      

Melhoria dos resultados em 20%, à disciplina de Ciências da Natureza, nas turmas do 6º ano; Visita do Laboratório Itinerante a todas as escolas do 1º ciclo, 3ºano (2 vezes por período); Participação, em média, de 12 alunos por cada sessão da "Oficina das Ciências Experimentais" e do “Clube do Ambiente"; 90% de satisfação dos alunos a quem é dirigido o Laboratório Itinerante; Publicação de 1 artigo no jornal “O papagaio”, sobre cada uma das actividades, em cada edição; Todos os espaços verdes ajardinados.

Pelouro do ambiente da CMP; Eco -Centro de Cristelo.

48 Plano de Intervenção

Assinatura de revistas técnicas 70€ Consumíveis 600,00€

INDICADORES DE MEDIDA      

% de alunos do 6º ano que melhoram os resultados à disciplina de Ciências da Natureza ; Grau de satisfação dos alunos para os quais o Laboratório Itinerante é dirigido; Número de visitas do Laboratório Itinerante às escolas do 1º ciclo; Número e grau de satisfação dos alunos que participam na "Oficina das Ciências Experimentais" Inquéritos de satisfação relativos às diferentes actividades; Número de artigos publicados no jornal “O Papagaio”.


Acção n.º 8 – "ESPAÇOS D'ARTES e DESPORTO ALTERNATIVO" - Conjunto de actividades que visam promover o desenvolvimento de competências no âmbito das artes e do desporto alternativo (modalidade desportivas alternativas; oficinas de artes plásticas, música, teatro e som e imagem) dirigidas aos alunos do 2º e 3º ciclos. Dinamização de espaços de intervenção artística que promovam a interdisciplinaridade, destinados ao 1º, 2º e 3º ciclos. SITUAÇÃO PROBLEMA  Falta de cultura desportiva  Falta de oferta de educação artística;  Espaço escolar pouco personalizado e apelativo para os alunos;  Baixo nível cultural dos alunos;  Falta de actividades educativas e culturais no meio envolvente;  Baixa auto-estima de alguns alunos.

DIAGNÓSTICO INICIAL   Desconhecimento da existência de algumas modalidades alternativas  Gosto pela prática da actividade artística (100% de adesão ao projecto de educação artística “Cadeira Parade” realizado em 2006/2008);  Escola com espaços em branco, completamente descaracterizados;  Cerca de 95% dos alunos nunca assistiu a espectáculos de teatro, dança ou de música e nunca foram a museus ou galerias de arte;  Aproximadamente 90% dos alunos nunca teve qualquer tipo experiência, ao nível das artes, fora da escola. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

ACTIVIDADES

40

"Modalidades Alternativas" - Prática de modalidades de desporto alternativas: Gira-Volei, Speedminton, Râguebi, Golfe, Step, Rapel e desportos de combate.

Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Nº horas Custos (24/28 meses)

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

Diariamente nos tempos livres dos alunos

2º e 3ºciclos

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1 prof. Grupo 260

22h

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Material desportivo variado 2.500,00

2 x por semana - 2h

1º, 2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h

1 prof. Grupo 250

4h

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Instrumentos musicais 5.000,00€

2 x por semana 2h

1º, 2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h

1 prof. Grupo 250

4h

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Som e microfones 1.700,00€

1 prof. Grupo 250

4h

1 prof. Grupo 250

4h

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Iluminação 2.000,00€ maquilhagem 300,00€

41

"Orquestra Orff" - 1º, 2º e 3º ciclos: Criação de uma orquestra instrumental Orff, com grande articulação com Educação Musical do 1º ciclo, no âmbito das Actividades de Enriquecimento Curricular.

42

"Oficina da Música" - Formação de um grupo de percussão.

43

"Oficina de Teatro" - Abordagem à expressão dramática, realização de cenários, figurinos, produção, som, luz e interpretação.

2 x por semana - 2h

44

"Oficina de Som e da Imagem" - Criação e ou adaptação de guiões para pequenos filmes, reais ou de animação. Desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho de imagem e som no computador com programas específicos.

2 x por semana - 2h

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 250

4h

1 prof. Grupo 250

4h

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45

"Oficina de Têxteis" - Desenvolvimento de métodos e técnicas dos têxteis.

2 x por semana - 2h

2º e 3º Ciclos

2 prof. Grupo 240

4h+4h 8h

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Consumíveis 250.00€

Plano de Intervenção

1º, 2º e 3º Ciclos

49


46

"Oficina de Ardósia" - Desenvolvimento de métodos e técnicas do trabalho em ardósia.

47

"Oficina de Cerâmica"- Exploração plástica da 3ª dimensão (forma pela forma, forma função).

58

"Oficina de Pintura" - Exploração/contacto com vários materiais e técnicas de pintura.

49

"Oficina Digital" - Projectos de design e redesign realizados em suporte informático.

50

"Espaço D'artes 1" - Promoção de espaços para a experimentação artística em colaboração com professores de outras áreas disciplinares

2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2x por período em cada turma

51

"Espaço D'artes" 2- Promoção de espaços para a intervenção artística (ex: pintura de murais e cacifos, esculturas para o exterior, performances, etc )

2 x por semana 4h

52

"Espaço D'artes 3" - Promoção do contacto com a arte e com diferentes artistas. Visitas de estudo a galerias, museus, ateliers, espectáculos diversos, etc. Realização de exposições e encontros/ workshops com artistas dentro da escola. OBJECTIVOS

 Contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas como a destreza, a coordenação, a velocidade, a força, entre outras;  Promover o sentido de responsabilidade e a socialização;  Fomentar e preservação do espaço escolar;  Promover o gosto pela escola e pela exploração de diferentes áreas artísticas;  Desenvolver o conhecimento artístico e cultural e o sentido estético, analítico e crítico dos alunos;  Aperfeiçoar a vertente artística como o resultado de um processo de construção colectiva;  Promover a auto-estima através da prática de actividades artísticas;  Desenvolver e consolidar capacidades nos domínios da expressão e comunicação vocal e corporal;  Proporcionar o contacto directo com artistas e espaços de divulgação cultural (Fund. Serralves, Casa da Música, Festival de teatro de rua “Imaginárius”, etc.). PARCERIAS

1 x por Período

2º e 3º Ciclos

2 prof. Grupo 240

4h+4h 8h

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Ferramentas específicas 300,00€

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 600

4h

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Consumíveis 200,00€

2º e 3º Ciclos

Resp. Oficina

4h

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Materiais para pintura 250,00€

2º e 3º Ciclos

1 prof. Grupo 600

4h

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Software 150,00

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1 prof. Grupo 240

6h

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Materiais para pintura 250,00€

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1 prof. Grupo 240

8h

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Materiais para pintura 1.300,00€

Alunos do 1ºCiclo 3ºano 2º e 3º Ciclos

Comunidade Educativa

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1 prof. Grupo 240

METAS   Avaliação final na disciplina de EF com média superior a 3,5.  Aumentar em 10% a assiduidade dos alunos que frequentam as diferentes oficinas, no fim do projecto;  Apresentação dos trabalhos realizados – um por cada período (act. da 52à 60.);  Participação, em média, de 12 alunos por actividade;  Proporcionar a 90% dos alunos da escola sede a oportunidade experienciarem uma ou mais actividades artísticas à sua escolha;  Aumentar em 10 pontos percentuais os alunos com nível 5 nas disciplinas de EVT, EV e Música;  Realização de 3 visitas de estudo, por ano lectivo a espaços culturais ou encontros/ workshops com artistas na escola.

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INDICADORES DE MEDIDA   Média da avaliação final dos alunos na disciplina de EF.  Índice de assiduidade às diferentes disciplinas;  Número de trabalhos realizados;  Registo de presenças da actividade;  % de níveis 5 às disciplinas de EVT, EV e Música;  Número de visitas de estudo realizadas e de encontros/workshops com artistas na escola.

Junta de Freguesia; Pavilhão Rota Móveis; Pavilhão de Lordelo – cedência de espaços para realização das actividades; Câmara Municipal de Paredes

50 Plano de Intervenção

2h

Transporte visitas de estudo 1.500,00€


Acção n.º 9 – "OBSERVATÓRIO SOCIAL" Conjunto de actividades que visam um olhar integral do aluno no meio. Esta acção promove o contacto directo com as famílias, desde o pré-escolar, colocando em interacção assistentes sociais, psicólogo e Escola. Esta acção contará ainda com uma aproximação ao Projecto EPIS (Empresários Pela Inclusão Social), em execução no 3º ciclo do Agrupamento. SITUAÇÃO PROBLEMA

DIAGNÓSTICO INICIAL

 Problemas com origem no meio social e familiar que afectam as aprendizagens dos alunos;

  Casos familiares preocupantes (alcoolismo, abandono e negligência) que afectam o normal percurso escolar dos alunos, que é desconhecido ou conhecido tardiamente (ver anexo D);

ACTIVIDADES

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Frequência

Público-alvo Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédito

Recursos Materiais/ Custos

Nº horas Custos

(24 meses)

(24/28 meses)

53

54

55

"Fase Screening" - sinalização de situações problemáticas. Esta fase é de intensa articulação com Professores titulares/Directores de Turma/famílias. "Fase de Capacitação" - Desenvolvimento, junto dos vários intervenientes, respostas capazes de conduzir à resolução dos problemas. Esta fase preconiza uma forte articulação com várias instituições da rede social e empresarial. Fase de Avaliação - permite medir o campo de eficácia das diferentes actividades, reformulando a acção ou alargando a outros casos.

OBJECTIVOS  Detecção precoce de problemas, com origem no meio social e familiar, que afectam as aprendizagens dos alunos;

PARCERIAS

1 prof . Grupo 420

Ao longo do projecto

Famílias com situações problemáticas

Professores titulares de turma DTs

METAS   Sinalizar/ trabalhar 5 famílias por mês;  Garantir 100% de eficiência na detecção precoce de problemas familiares que afectem a aprendizagem dos alunos (no final do projecto);

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1 Assistente Social a tempo inteiro

18h

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Consumíveis 500,00€ -------

33.600,00€

INDICADORES DE MEDIDA   Número de famílias contactadas/trabalhadas;  Número de casos familiares problemáticos detectados precocemente (registo dos casos);

 Junta de Freguesia; Segurança Social; Centro de saúde; Empresários para Inclusão Social.

Plano de Intervenção

51


GRUPO VI DE ACÇÕES - PLANO DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Acção n.º 10 – "+ CIDADÃO"- Organização e dinamização de actividades que visam a consciencialização conjunta dos alunos e comunidade para a importância do cumprimento de regras dentro e fora da sala de aula. Dinamização de recreios nas Escolas problemáticas do 1º ciclo e para a Comunidade nas interrupções lectivas. SITUAÇÃO PROBLEMA   

Falta de consciência cívica e respeito pelas práticas de bom cidadão; Dificuldades na realização dos trabalhos de casa; Perturbações de recreios.

DIAGNÓSTICO INICIAL      

Alunos e encarregados de educação manifestam falta de respeito pelos valores morais e de cidadania; Incumprimento de regras assinaladas no Regulamento Interno; Apenas 1% dos alunos no quadro de Valor; Apenas 6,2% de alunos no Quadro de Excelência; Mais de 60% dos alunos não são acompanhados na realização dos trabalhos de casa. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores

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59

ACTIVIDADES

"Turma do Mês"- Distinção da turma que manifesta melhores atitudes de cidadania. Acção para minimizar e prevenir o não cumprimento das regras na sala de aula e na escola e a violência que se verifica no relacionamento de alguns alunos. "Oficina do Trabalho de Casa" e "Sala de Estudo" - Os alunos, acompanhados por colegas que frequentem anos de escolaridade mais avançados, resolverão toda a sua actividade de estudo e serão convidados a deixar os livros na escola. "Tutorias pedagógicas" a alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia – resultado da sinalização nos conselhos de turma e /ou por solicitação do Observatório Social "Quadro de Valor" - Premiar os alunos que no domínio da cidadania revelem atitudes de mérito. "Quadro de Excelência" - Premiar os alunos com resultados ao nível da excelência.

60

61

"Patrulha Cívica"- Criação de um grupo de alunos oriundos da "Turma do Mês" e do "Quadro de Valor" que divulguem o Regulamento Interno e, para além disso, supervisionem e orientem os colegas para atitudes de cidadania.

52 Plano de Intervenção

Frequência

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

Disponíveis

Crédito

Requisitar

Crédi to

Nº horas Custos (24/28 meses)

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1 Prof. Grupo 200

2h

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Consumívei s 100,00€

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1 Prof. Grupo 200

22h

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Consumívei s 100,00€

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1 Prof. Grupo 200

1h

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Público-alvo

1x por mês

Alunos 2º e 3º ciclos

Diariamente

Alunos 2º e 3º ciclos

Diariamente

Alunos 2º e 3º ciclos

1x por mês

Alunos 2º e 3º ciclos

Cons.Ped.

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1 Prof. Grupo 200

1h

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Final de cada período

Alunos 1º 2º 3º ciclos

Prof tutores

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Diariamente

Alunos 2º e 3º ciclos

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1 Prof. Grupo 200

2h

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Consumívei s 250,00€

Professor es Grupo 200/230 Professor es tutores

Consumívei s 100,00€ Consumívei s 100,00€


62

     

"Animar Recreios" - Dinamização de actividades lúdicas, durante os recreios nas escolas EB1 de Noval, EB1 de Estrada e EB1 de Cunha, orientadas por um animador cultural em articulação com professores titulares de turma e A.A.E. e Professores das AEC’s. Actividades socioculturais nas interrupções dirigidas à comunidade (ver Planificação)

OBJECTIVOS Melhorar a divulgação do Regulamento interno; Promover a responsabilização dos alunos; Incutir o espírito de solidariedade; Promover a consciencialização da importância do cumprimento de regras; Valorizar os alunos que demonstrem boas práticas de cidadania; Acompanhar os alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia.

   

   

PARCERIAS

3x por semana em cada escola 2h

Alunos EB1 de Noval EB1 de Estrada EB1 de Cunha

Profs. Titulares de Turma A.A.E.

METAS Fazer chegar o Regulamento Interno a toda a comunidade educativa; Diminuir para metade os casos de indisciplina; Conseguir em média 2 alunos, por turno, para orientar os colegas mais novos na realização dos trabalhos de casa – TPC (act.60); Garantir que apenas uma % residual de alunos não faça os TPC; Proporcionar tutoria pedagógica a todos os alunos sinalizados; 5% dos alunos no Quadro de Valor. 12% dos alunos no Quadro de Excelência

2h

      

1 Animador Sócio Cultural

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480h 3.360,0 0€

INDICADORES DE MEDIDA Número de pessoas que tomaram conhecimento do Regulamento Interno; Número de alunos que ajudam, por turno, na Oficina dos Trabalhos de Casa; Registos de avaliação mensal entregue por todos os docentes (inclui registos de TPC); Número de alunos representados no Quadro de Valor e Excelência; Número de casos de indisciplina nas EB1 visadas. Número de alunos com tutoria pedagógica.

CMP

Plano de Intervenção

Material Lúdico e didáctico 1.000.00

53


PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 Coordenador

da

Animador Sociocultural

Actividade/Dinamizador

Enquadramento

O recreio assumiu, desde alguns anos, um papel ainda mais importante nas

teórico

brincadeiras de quem está a aprender os primeiros passos de uma vida com novas regras. O projecto de Animação dos Recreios decorre nos estabelecimentos do ensino pré-escolar e do 1º ciclo bem como no 2º e 3º ciclo de escolaridade. Para além da animação, cujo intuito é quebrar a rotina diária da escola, os objectivos do programa passam, ainda, pela estimulação do sentimento de grupo através da brincadeira que, por seu lado, possibilita que a criança adquira as capacidades essenciais ao seu crescimento. É através da brincadeira que a criança enriquece, humaniza e personaliza a realidade; cria a sua própria individualidade e aprende a relacionar-se com os outros.

Resumo

A “Animação dos Recreios” desenvolve-se através da realização de actividades lúdicas e pedagógicas que visam contribuir para estimular o raciocínio do aluno, bem como desenvolver as suas competências sociais e relações de grupo. Todas as semanas é elaborado um plano de actividades, que abrangem as áreas a desenvolver abaixo mencionadas. O projecto tem como principal objectivo ocupar os tempos não lectivos em que as crianças permanecem no recinto escolar, com recurso a diversas actividades.

PERÍODO LECTIVO

HORÁRIO DE TRABALHO (ver distribuição nas tabelas seguintes)

 EB1 CUNHA + EB1 NOVAL + EB1 ESTRADA – 20H SEMANAIS;  ESCOLA SEDE – 15 H SEMANAIS

Áreas a desenvolver

 Expressão Dramática  Expressão Plástica  Expressão Físico-Motora  Expressão Musical

Objectivos gerais

 Estimular a criatividade;  Desenvolver o espírito de entreajuda;  Promover a confiança;  Desenvolver a identidade pessoal.

54 Plano de Intervenção

INTERRUPÇÕES LECTIVAS  ESCOLA SEDE – 35 H SEMANAIS


ANIMAÇÃO DE RECREIOS – 1º CICLO – Horário do Animador sociocultural - 20 horas

ESCOLAS

Segunda-Feira

HORÁRIO E.B. 1 CUNHA E.B. 1 NOVAL E.B. 1 ESTRADA

Terça-Feira

Quarta-Feira

Quinta-Feira

Sexta-Feira

Manhã

Almoço

Tarde

Manhã

Almoço

Tarde

Manhã

Almoço

Tarde

Manhã

Almoço

Tarde

Manhã

Almoço

Tarde

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

09h00 12h00

12h00 13h30

15h00 16h00

• •

• •

• •

ESCOLA SEDE – Horário do Animador sociocultural - 15 horas em período lectivo e 35 horas nas interrupções lectivas GRUPO Animação Sociocultural

OBJECTIVOS

ACTIVIDADES

- Promover o auto-conhecimento, na expectativa de poder contribuir para uma mudança, desejada, ao nível das atitudes / comportamentos;

- Sessão de trabalho/esclarecimento por cada um dos temas escolhidos:  Natal: “Os valores da partilha”;  Semana Cultural: “Biodiversidade”;  Páscoa: “Figuras de Portugal”

- Criar espaços lúdico e recreativo destinado aos alunos facilitando a partilha, convívios, jogos, proporcionando um ambiente de alegria e de prazer; - Desenvolver de actividades desportivas, lúdicas e culturais de modo a intensificar o sentimento de grupo; - Dinamizar o convívio entre alunos, professores e encarregados de educação.

55 Plano de Intervenção

- Realização de actividades temáticas:  A hora do conto;  Vamos ao Cinema;  O museu de hoje é…  Oficina dos fantoches. - Promoção de concursos:  Cultura Geral;  Karaoke - Realização de campeonatos:  Jogos tradicionais.  Ténis de Mesa;

PÚBLICO-ALVO Comunidade Educativa.

CALENDARIZAÇÃO

RESPONSÁVEIS

Interrupções das actividades lectivas ao longo do ano:  1º Período – Natal

- Animador sócio cultural; - Professores.

22/23/28/29/30 Dezembro 2009  Semana Cultural 24/25/26 Março de 2009  2º Período – Páscoa 29/30/31 Março de 2009 06/07/08/09 Abril de 2009


GRUPO VII DE ACÇÕES – AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II Acção n.º 11 – “Hora da Verdade"- Esta acção pressupõe a avaliação/reavaliação/readaptação do Projecto Educativo, quer pelo Observatório Interno, quer pela equipa TEIP. Para além de momentos - REUNIÕES EQUIPA TEIP - que concentram todos os implicados no processo, pretende-se criar outros momentos (calendarizados no tempo) que permitam uma avaliação da concretização de metas intercalares – REUNIÕES ESPECÍFICAS. Este processo deverá ser sempre acompanhado pela construção de instrumentos que reúnam a informação necessária aos indicadores de medida.

SITUAÇÃO PROBLEMA  Falta de aprofundamento de mecanismos de autoavaliação;  Dificuldades na supervisão do cumprimento dos programas por parte dos Coordenadores de Departamento;  Falta de eficácia na monitorização de aquisição das aprendizagens.  Dificuldade no cruzamento de dados registados por diferentes equipas.

DIAGNÓSTICO INICIAL   Informação dispersa;  Ausência de classificações superiores a BOM nos domínios avaliados da Auto-avaliação e Avaliação Externa;  Inexistência de propostas para melhorar as áreas onde foram detectados problemas pela equipa de autoavaliação;  Tarefas equivalentes atribuídas a diferentes estruturas de monitorização;  Atraso na elaboração dos relatórios de auto-avaliação.  Escassez de documentos escritos com dados mensuráveis resultantes das acções/actividades do Agrupamento;  Monitorização da aquisição dos conhecimentos dos alunos demasiado demorada (mais de 1 mês);  Acompanhamento do cumprimento de programas inconsistente em quatro dos seis departamentos, por falta de instrumentos de monitorização.

ACTIVIDADES

Observatório Interno - Equipa multidisciplinar de acompanhamento e monitorização de cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens, sugerindo reformulações a planos de recuperação, acompanhamento ou 63 desenvolvimento; contactos com os EE para dar informações acerca da evolução escolar dos seus educandos, com base na aplicação de avaliações diagnósticas e intermédias. Orientação estratégica do PE TEIP - Monitorização e avaliação e todas as 64 acções implementadas, de forma a conferir-lhes intencionalidade, concretizando os propósitos educativos. (ver planificação a seguir)

56 Plano de Intervenção

Frequência

Públicoalvo

RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Créd.

Nº horas Custos (24/28 m)

Disponíveis

Crédito

Requisitar

1x por mês

Alunos do agrupa mento

Coordenad ora (Dra. Mónica Almeida)

---------

1 Prof. Grupo 420

Mensal

CE

Professores Grupo 420, 500

---------

Consultora – Profª Dra. Margarida Mano

4h

----------

Recursos Materiais/ Custos (24 meses)

Consumív eis 100,00€ 6.000€ (250€/reu nião)


OBJECTIVOS

METAS

INDICADORES DE MEDIDA

 Tornar mais eficaz o   Garantir o cumprimento das metas de cada uma das   Bateria de instrumentos de auto-avaliação acompanhamento e actividades no final do projecto; para avaliar a eficácia do monitorização do cumprimento acompanhamento e monitorização do  Garantir o acompanhamento e monitorização do de programas com aquisição de cumprimento de programas e aquisição de cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens; aprendizagens. aprendizagens, no final do projecto, em todos os  Criar mecanismos de cruzamento departamentos;  N.º de acções de melhoria propostas pelas de informação com recurso às estruturas intermédias para a articulação,  Intensificar e melhorar os mecanismos de autonovas tecnologias; usando as novas tecnologias; avaliação, promovendo debates trimestrais na  Desenvolver instrumentos de  Nº de actividades implementadas. comunidade educativa, envolvendo todos os agentes avaliação interna (auto-avaliação), educativos (Pais, alunos, docentes e não docentes); funcionando como mecanismos  Concretizar 90% das acções /actividades do projecto de reflexão crítica partilhada. PARCERIAS

Universidade de Coimbra (protocolo a estabelecer)

Plano de Intervenção

Tipo de colaboração: reuniões mensais

57


PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 Esta actividade tem como missão principal orientar a avaliação do projecto educativo TEIP programado para o período de 2009 a 2011. A avaliação de qualquer projecto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e sobre os seus impactos – permitindo, entre outros objectivos, a reformulação ou até a elaboração de um novo projecto educativo. Programar-se-á o encadeamento de actividades que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas distintas. Pretende-se, com elas, garantir o efectivo acompanhamento das várias acções que constituem o projecto educativo e compreender os trilhos do percurso efectuado, podendo implicar reformulações intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares de concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projecto. Isto é, não obstante existir um projecto e acções programadas a dois anos – metas a longo prazo – o acompanhamento e avaliação das actividades pressupõe traçar metas a curto e médio prazo. Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das actividades a desenvolver, associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis: 

Identificação do n.º da acção do projecto educativo avaliada nessa etapa;

Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;

Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;

Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas, podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões realizam-se em dois grupos distintos: o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos humanos envolvidos em cada actividade/acção. Podem incluir a presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e/ou do Consultor. o Reuniões equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável pelo projecto educativo. Incluem sempre a presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e do Consultor.

Para uma melhor assumpção do que se pretende concretizar, esta actividade está sistematizada no diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e variáveis que a constituem: 58 Plano de Intervenção


Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projecto Educativo TEIP II

Interv.

(c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

Interv.

(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

• a) Implementação de todas as actividades propostas; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias

dos resultados académicos; • (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo; • (c) Avaliação das actividades.

Interv.

(a) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (b) 1, 4, 9 e 10 (c) Todas

• Coord. TEIP • Coord. acções; • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

6ª ETAPA

Interv.

(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

• Coord. TEIP • Coord. acções; • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

7ª ETAPA

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias.

Interv.

(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11

• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

• (a) Balanço final de todo o Projecto Educativo TEIP II.

Nº das acções do PE TEIP

(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9

5ª ETAPA

• (a)Monitorização

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias;

Nº das acções do PE TEIP

Nº das acções do PE TEIP

Nº das acções do PE TEIP

• Coord. TEIP • Coord. Interv. acções/actividad es

(a) Todas

4ª ETAPA

Nº das acções do PE TEIP

• (a) Implementação de todas as actividades propostas; • (b) Monit. dos resultados académicos; • (c) Monit. dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias; • Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Ob. Int.

• (a) Atribuição das acções responsáveis • (b) Planificação das acções com metas intermédias; • (c) Redacção de protocolos

Todas

3ª ETAPA

Nº das acções do PE TEIP

2ª ETAPA

Nº das acções do PE TEIP

1ª ETAPA

Interv.

Todas

• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.

de 2011

REUNIÕES

Maio a Julho

de 2010

ESPECÍFICAS

Setembro a Dezembro

de 2010

REUNIÕES

Janeiro a Abril

de 2009

EQUIPA TEIP

Setembro a Outubro

3 Novembro 2009

Novembro a Dezembro

Maio a Julho

Janeiro a Abril

de 2009

de 2010

de 2011

22 Dezembro 2009

29 Dezembro 2009

59 Plano de Intervenção

30 Março 2010

8 Abril 2010

29 Junho 2010

13 Julho 2010

21 Dezembro 2010

28 Dezembro 2010

29 Março 2011

7 Abril 2011

28 Junho 2011

12 Julho 2011


Preâmbulo: Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de Intervenção do Projecto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários ajustes que a consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais dirigida às actividades (ou determinadas actividades), outra mais orientada para a estratégia global: FASE I (reuniões mensais) FASE II (reuniões por etapas - sugeridas no diagrama conceptual anterior)

•reflexão sobre a metodologia seguida no Plano de Intervenção •planificação da estratégia a seguir

•divulgação de resultados •discussão e análise das metas intermédias no seio das estruturas intermédias •delineação da estratégia global

No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende desenvolver em cada uma das etapas: 1ª Etapa – Negociação Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projecto educativo. A atribuição de tarefas e responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de impulsão para um arranque com efectivo sucesso. 2ª Etapa – Operacionalização inicial – momento de reflexão crítica: divulgação da auto-avaliação e avaliação de final de período Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando as acções. Nesta fase também o Observatório Interno terá a oportunidade de dar a conhecer à comunidade educativa o plano de melhoria elaborado com base na auto-avaliação e avaliação externa, ocorridas no ano lectivo de 2008/09. O final desta fase culminará com uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço global. 3ª Etapa – Operacionalização intermédia: momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados, com divulgação dos Planos de Recuperação; divulgação e reflexão dos resultados do 2º período Já na posse de todos os elementos capazes de efectuar o real “estado das coisas”, esta etapa permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação de metas. 60 Plano de Intervenção


4ª Etapa – Balanço anual: momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projecto Terminado um ano lectivo, é o momento ideal para se efectuarem as primeiras ilações, reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos. Esta etapa marca a efectiva transição do projecto para um patamar mais elevado, na busca da excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando os pontos fortes, pensamos estar preparados para um ano lectivo em que, embora passando pelas mesmas etapas, o grau de exigência é deveras superior. 5ª Etapa – Operacionalização continuada De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se que muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos intervenientes. 6ª Etapa – Operacionalização final Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as acções. Embora o projecto ainda esteja a desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efectuado a todos os níveis propostos. 7ª Etapa – Balanço final Chegado o final do projecto, é tempo de efectuar o balanço final. Nesta etapa comparam-se resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se orientações para novos projectos. Com a compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos certos que poderemos compreender melhor as nossas potencialidades, tentando contornar ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que nesta fase estaremos, portanto, mais amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo menos três dos cinco domínios: liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos, prestação de serviço educativo, auto-avaliação. Claro está que toda a monitorização/avaliação efectuada, em qualquer uma das etapas, envolve uma panóplia de instrumentos de registo que nos propomos a elaborar, para além dos já existentes no nosso agrupamento e que são já uma prática enraizada nos nossos processos de acompanhamento e de melhoria nos vários domínios, aquando da auto-avaliação. Para além desses, teremos em conta os instrumentos sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos projectos TEIP 2”.

Plano de Intervenção


6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP

Nome

Grupo de docência

Função ou cargo

Prof. Mário Rocha

520

Director

Prof. Paula Susana Faustino

240

Coordenação do Projecto TEIP

Prof. Vítor Silva

530

Subdirector

Prof. Manuel Lourenço

240

Adjunto e Coordenador do PAA

Prof. Nazaré João

110

Adjunta

Prof. Mónica Almeida

500

Coordenadora do Observatório Interno

Presidentes da Associação de Pais

Representante da câmara Municipal de Paredes

Prof. Dra. Margarida Mano

62 Equipa de coordenação PE/TEIP

CONSULTORA


6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES

Nº DA ACÇÃO

ACÇÃO

RESPONSÁVEL

Acção n.º 1

PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"

Prof.ª Lurdes Sá

Acção n.º 2

"NOVO ROSTO, NOVA ALMA"

Prof. Joaquim Teles

Acção n.º 3

"ARTICULANDO"

Prof.ª Teresa Dias

Acção n.º 4

"NOVOS DESAFIOS"

Prof.ª Sandra Sousa

Acção n.º 5

PLANO “INTERVENÇAO PRECOCEDO JARDIM AO 2º ANO "

Prof.ª Ana Cristina

Acção n.º 6

"ERA UMA VEZ…/ABC... "

Prof.ª Susana Namura

Acção n.º 7

"EXPERIMENTALIZA"

Prof.ª Natália Leão

Acção n.º 8

"ESPAÇOS D'ARTES E DESPORTO ALTERNATIVO"

Prof.ª Filipa Fonseca

Acção n.º 9

"OBSERVATÓRIO SOCIAL"

Assistente Social

Acção n.º 10

"+ CIDADÃO"

Prof. Lurdes

“HORA DA VERDADE"

Consultora Prof.ª Dra. Margarida Mano

Acção n.º 11

Equipa de Responsáveis das acções


6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE Coordenador dos Directores de Turma e Áreas Curriculares não Disciplinares (F.C., A.P., E.A.)

Assembleia de Delegados de Turma

Técnicos de Psicologia, Educação Social, Ciências da Educação, Serviço Social

OBSERVATÓRIO Serviço de Psicologia e Orientação

Coordenador PTE /PAA

INTERNO

CONSULTORA

Associação de Pais e Encarregados de educação

Representantes dos Assistentes Operacionais

Coordenador Formação de Pessoal Docente Não Docente Educação Especial e Apoio Educativo

Coordenadores de Departamento Curricular

PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO

64 Esquema de Articulação Equipa de Responsáveis das acções /Coordenação do PE

Parceiros


6.4. CADERNO DE ENCARGOS

/Caderno de Encargos

65


66 /Caderno de Encargos


/Caderno de Encargos

67


68 /Caderno de Encargos


7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO A divulgação do projecto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas pelas equipas de coordenação das actividades do Plano de Intervenção. Estas reflexões, como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas intermédias, onde se deverão propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos. O Observatório deverá zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das actividades desenvolvidas e os seus planos de melhoria. Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projecto concretizar-se-á das seguintes formas:  No jornal “O papagaio”;  Na plataforma da escola;  Na página da escola;  Em folhetos informativos. Um Projecto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de uma maior eficácia na sua concretização. Na reestruturação do Projecto Educativo, é crucial:  Criar o gosto de vir à Escola;  Cativar os pais para a Escola;  Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula;  Inovar as actividades sócio-culturais intra e extra turma;  Levar a escola ao meio envolvente;  Incutir valores de cidadania. Um projecto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da escola, à sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.

69 Divulgação e Conclusão


Informações Gerais DO AGRUPAMENTO

ANEXO A

70


EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/811 Fax: 255 783 732 Email: ceacris@gmail.com URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/ EB1/JI Trás-das-Eiras – Código 291419 Morada: Lugar de Trás das Eiras – 4580-616 Sobrosa Contactos EB1: 255 862 827 Contactos JI: 255 862 621 Email: eb1traseiras@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4+1JI EB1/JI Souto – Código 291432 Morada: Lugar de Sobreira – 4580-385 Duas Igrejas Contactos EB1: 255 872 804 Contactos JI: 255 873 124 Email: eb1.souto@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 2 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 7(1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Alto da Vila – Código 291456 Morada: Rua das Escolas – Alto da Vila – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 873 105 Contactos JI: 255 871 178 Email: eb1altodevila@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Cunha – Código 291833 Morada: Rua da Escola nº2, nº103 – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 862 272 Contactos JI: 255 861 977 Email: eb1.cunha@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Noval – Código 291845 Morada: Rua da Escola do Noval, nº4 – 4580-673 Vilela Contactos EB1: 255 873 143 Contactos JI: 255 872 538 Email: eb1noval@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2

71


JI Estrada – Código 612558 Morada: Rua Dr. Bernardo Pereira Leite – 4580-358 Cristelo Contactos: 255 785 026 Email: ji.estrada@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 700 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Igreja – Código 616680 Morada: Lugar da Igreja – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 712 Email: ji.estrada@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: ji.perletieiro@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: ji.barreiras@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 2 EB1 Sobrosa – Código 244612 Morada: Lugar da Lage – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 106 Email: eb1sobrosa@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede:6 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4 EB1 Calvário – Código 237334 Morada: Rampa da Escola nº1, nº112 – 4580-645 Vilela Contactos: 255 871 563 Email: eb1.calvario@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4 EB1 Estrada – Código 221090 Morada: Rua Arnaldo Thedim, nº40 – 4580-351 Cristelo Contactos: 255 784 851 Email: eb1estrada@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 200 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5

72


Oferta Educativa e sua FrequĂŞncia

ANEXO B

73


JI Estrada

JI Perletieiro

JI Igreja

JI Barreiras

48

49

-----

45

45

24

25

20

49

110

98

79

149

104

106

110

107

----

----- ----- -----

EB1 / JI Noval

----

EB1 / JI Cunha

20

EB1 Calvário

EB1 Sobrosa

-----

EB1 / JI Alto da Vila

EB1 / JI Trás das Eiras

-----

EB1 / JI Souto

EB1 Estrada

Educação PréEscolar

EB 2/3 de Cristelo

ESCOLAS

Ensino básico regular 1º Ciclo

2º Ciclo

519

-----

----- -----

-----

-----

-----

-----

-----

----- ----- ----- -----

3º Ciclo

374

-----

----- -----

-----

-----

-----

-----

-----

----- ----- ----- -----

Outra oferta educativa PCA

16

-----

----- -----

-----

-----

-----

-----

-----

----- ----- ----- -----

CEF

27

-----

----- -----

-----

-----

-----

-----

-----

----- ----- ----- -----

EFA

27

-----

----- -----

-----

-----

-----

-----

-----

----- ----- ----- -----

Nº Total de Alunos

964

110

118

197

153

106

155

152

24

79

25

20

49

74


População Escolar

ANEXO C

75


EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Pré-escolar Idade Nº de Alunos

3 anos

4 anos

5 anos

6 anos

38

106

165

7

E N S I N O BÁ S I C O 1º Ciclo

1º Ano

2º Ano

3º Ano

4º Ano

188

226

216

229

9

11

10

10

Nº de Alunos Turmas

2º Ciclo

3º Ciclo

5º Ano

6º Ano

Nº de Alunos

282

255

Turmas

11

10

7º Ano

8º Ano

9º Ano

189

101

84

7

4

4

Nº de Alunos Turmas

PERCURSOS QUALIFICANTES Alunos

Turmas

27

2

Cursos de Especialização Tecnológica

0

0

Cursos Profissionais de nível III

0

0

Cursos de Educação e Formação

EDUCAÇÃO DE ADULTOS Alunos

Turmas

Alfabetização

0

0

Educação Extra--escolar

0

0

Ensino Recorrente

0

0

27

2

Outros (EFA)

76


Meio S贸cio-Econ贸mico

ANEXO D

77


IDADE MÉDIA DOS ALUNOS POR ANO DE ESCOLARIDADE Ensino Básico Regular

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

1º Ano

6 anos

2º Ano

7 anos

3º Ano

8 anos

4º Ano

9 anos

5º Ano

10 anos

6º Ano

11 anos

7º Ano

12 anos

8º Ano

13 anos

9º Ano

14 anos

CEF

16 anos

EFA

38 anos

SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Ensino Básico

Educação Pré-escolar

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

SASE A

0

396

296

183

SASE B

0

78

53

34

Totais

0

474

349

217

78


GRUPO CULTURAL E ÉTNICO Descendentes de Emigrantes

Etnia Cigana

0

0

1º Ciclo

0

0

2º Ciclo

0

0

3º Ciclo

0

0

Educação pré-escolar Ensino básico

PAÍS DE ORIGEM DOS ALUNOS Ensino Básico

País de origem Pré-escolar

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

PALOP

0

0

0

0

Brasil

0

1

0

0

Índia

0

0

0

0

Paquistão

0

0

0

0

Macau

0

0

0

0

Moldávia

0

0

0

0

Rep. Popular da China

0

0

0

0

Roménia

0

0

0

0

Rússia

0

0

0

0

Timor

0

0

0

0

EU (estrangeiro)

0

0

0

0

Outros Países

0

0

0

0

79


PROFISSÃO DOS PAIS Educação Pré-escolar

Ensino Básico 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Agricultores e pescadores independentes

0

2

0

0

0

0

0

0

Empresários da Indústria e do Comércio

9

0

0

0

0

0

0

0

Quadros e Técnicos

15

6

53

32

44

18

22

12

Empregados de Comércio e Serviços

20

32

55

86

26

50

16

27

Trabalhadores de Produção

225

15

715

68

385

42

218

28

Trabalhadores Agrícolas e de Pesca

1

1

6

3

3

1

4

4

Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos

0

14

1

25

0

18

0

20

Professores

1

4

1

5

1

5

1

0

Militares

0

0

0

0

0

0

0

0

Domésticos

0

20

0

460

0

263

0

167

Desempregados

0

0

9

0

20

0

21

0

Reformados

0

0

0

0

0

0

0

0

43

112

73

23

57

22

42

17

0

103

0

168

0

117

0

51

Categorias Sócio profissionais

Outros Costureiras

80


81


82


CEF Categorias Sócio profissionais

Pai

Mãe

Agricultores e pescadores independentes

0

0

Empresários da Indústria e do Comércio

0

0

Quadros e Técnicos

0

0

Empregados de Comércio e Serviços

0

1

Trabalhadores de Produção

11

1

Trabalhadores Agrícolas e de Pesca

0

0

Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos

0

1

Professores

0

0

Militares

0

0

Domésticos

0

11

Desempregados

1

0

Reformados

0

0

Outros

2

0

Costureiras

0

0

83


ESCOLARIDADE DOS PAIS Educação PréEscolar

Ensino Básico 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Habilitações Académicas

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Pai

Mãe

Não sabe ler nem escrever

16

8

29

34

20

19

6

5

1º Ciclo completo/4º ano

114

111

482

448

328

270

217

174

2º Ciclo completo/6º ano

124

132

296

333

137

177

62

93

3º Ciclo completo/9º completo

34

35

46

46

19

24

14

12

Ensino Secundário

10

9

22

40

9

17

4

10

1

7

8

16

3

6

2

1

15

5

37

22

27

21

20

10

1

12

4

1

0

0

1

0

Ensino Superior Outros (Formação) Sem informação

84


85


Ensino Secundรกrio 3%

9ยบ ano 6%

Ensino Superior 1%

Outros 4%

Nรฃo sabe ler nem escrever 3%

4ยบ ano completo 54% 6ยบ ano 34%

86


ACESSO ÀS TIC Ensino Básico Educação Pré-escolar

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Computador em casa

55

272

211

155

Internet em casa

20

67

53

36

Sem informação

49

0

0

0

87


Abandono Escolar e Retenções

ANEXO E

88


ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES JI E 1º CICLO Alunos Matriculados

Ano Escolar

Ano de Escolaridade

Abandono Escolar

Retenções

%

%

JI

1ºCEB

2004/05

370

1104

1º ao 4º

9

0,8

61

5,5

2005/06

315

1119

1º ao 4º

9

0,8

46

4,2

2006/07

319

1080

1º ao 4º

0

0

64

5,9

2007/08

320

906

1º ao 4º

0

0

33

3,58%

2008/09

325

863

1º ao 4º

0

0

37

4,29%

2009/10

ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES 2º E 3º CICLO Ano Escolar

Alunos Matriculados

Abandono Escolar

Retenções

04/05

285

282

131

93

69

29

22

14

0

1

53

46

64

16

11

05/06

275

259

156

77

82

24

17

13

3

0

36

30

44

18

14

06/07

279

250

136

119

70

11

12

17

9

2

33

39

47

32

7

07/08

268

262

129

103

89

8

4

4

3

0

33

35

28

21

8

08/09

282

255

189

101

84

6

2

1

0

0

21

16

22

16

15

09/10

89


ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES Ano Escolar

Ano de Escolaridade

Alunos Matriculados

Abandono Escolar (%)

Retenções (%)

2004/05

5º ao 9º

850

7,94%

22,4%

2005/06

5º ao 9º

845

5,2%

16,8%

2006/07

5º ao 9º

858

6,01%

18,61%

2007/08

5º ao 9º

903

2,7%

14,72%

5º ao 9º

939

1,10%

2008/09

9,88%

2009/10

Abandono Escolar (%) 7,94% 6,01% 5,20%

2,70%

2004/2005

2005/2006

2006/2007

2007/2008

1,10% 2008/2009

90


Resultados Escolares

ANEXO F

91


INSUCESSO ESCOLAR – 1ºCICLO 2º ANO

3º ANO

4º ANO

ESCOLA

2007/08

2008/09

2007/08

2008/09

2007/08

2008/09

ESTRADA

0,0%

8,33%

0,0%

3,70%

0,0%

7,40%

11,11%

3,57%

4,35%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

8,33%

0,0%

0,0%

4,54%

SOUTO

11,43%

12,19%

0,0%

3,03%

0,0%

2,32%

ALTO DE VILA

12,12%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

3,70%

4,17%

4,76%

0,0%

0,0%

3,23%

2,50%

CUNHA

26,47%

25,64%

0,0%

0,0%

7,41%

0,0%

NOVAL

10,81%

28,00%

0,0%

2,94%

11,11%

0,0%

TOTAL

10,42%

11,50%

1,31%

2,31%

2,01%

2,62%

TRÁS AS EIRAS

SOBROSA

CALVÁRIO

92


DESEMPENHO DOS PERCURSOS ALTERNATIVOS R ESULT AD OS

A SSIDU ID ADE

2007/ 20 08

( % DE I NS UC ESS O) 2008/ 20 09

2007/ 20 08

2008/ 20 09

%

%

Núm er o

Nº fa lt a s

Núm er o

Nº fa lt a s

Núm er o

insucesso

Núm er o

insucesso

alunos

( in ju s t if ic a da s )

alunos

( in ju s t if ic a da s )

alunos

( a l u n o s c om

alunos

( a l u n o s c om

m a is d e 3

m a is d e 3

negat i vas )

negat i vas )

C U RSO S DE EDUCAÇÃO E FO RMAÇÃO

OPERADO R DE R ESÍDU O S

13

192

12

97

13

0%

12

0%

- - - -- - -

- - - -- - -

15

142

- - - -- - -

- - - -- - -

15

6, 7%

- - - -- - -

- - - -- - -

16

235

- - - -- - -

- - - -- - -

16

6, 25%

SÓLIDOS JARDIN AG EM

PERCU RSO C U RRICU L AR A L TERN ATIVO (D N N . º 1 /2 0 0 6)

93


INSUCESSO ESCOLAR – 2º E 3º CICLO 5º ano

6º ano

Disciplina

04/05

05/06

06/07

07/08

08/09

04/05

05/06

06/07

07/08

08/09

CN

8,0% 4,0% 2,4% 7,1% 18,8% 17,6% 17,2% 18,4% 18,7%

10,0% 0,4% 0,8% 6,0% 11,6% 16,0% 18,0% 18,8% 13,1%

6,6% 8,8% 5,0% 4,3% 15,2% 18,3% 19,1% 27,2% 12,1%

14,4% 5,5% 4,7% 7,1% 16,3% 19,1% 14,4% 27,2% 12,7%

12,9% 4,2% 4,0% 4,2% 13,7% 15,3% 14,0% 16,9% 7,5%

13,0% 4,7% 2,3% 3,9% 13,0% 22,8% 18,1% 15,8% 16,3%

11,0% 0,4% 1,7% 3,8% 8,9% 18,1% 11,3% 10,1% 11,7%

7,5% 3,8% 3,3% 8,8% 18,4% 26,7% 16,7% 18,4% 15,1%

7,5% 4,7% 1,5% 9,1% 13,1% 23,8% 16,3% 37,7% 13,4%

11.5% 0,8% 2,0% 5,6% 5,9% 18,2% 11,9% 16,5% 5,5%

EVT EF EM HGP Inglês 1 LP Matemática % Ins. Por ano

7º ano

8º ano

Disciplina

04/05

05/06

06/07

07/08

08/09

04/05

05/06

06/07

07/08

08/09

CFQ

31,5% 25,0% 0,0% 1,8% 0,0% 3,6% 18,5% 33,3% 42,6% 50,0% 47,2% 54,6% 49,2%

33,3% 17,5% 0,7% 3,6% 0,0% 7,8% 25,4% 16,6% 30,4% 31,9% 33,8% 31,9% 28,2%

30,8% 21,4% 9,3% 2,5% 11,0% 9,4% 29,9% 27,4% 59,8% 35,0% 32,5% 20,5% 32,8%

23,6% 20,3% 0,0% 6,5% 4,1% 8,1% 14,6% 16,3% 43,1% 32,5% 25,4% 35,8% 21,9%

15,2% 14,1% 0,0% 1,6% 2,7% 4,0% 21,2% 21,2% 23,3% 23,3% 13,3% 24,5% 11,6%

26,4% 5,8% 0,0% 2,2% 0,0% 5,5% 18,3% 10,3% 20,7% 24,1% 36,8% 28,7% 17,6%

22,5% 16,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 18,3% 11,2% 46,5% 40,9% 25,4% 49,3% 23,7%

17,0% 17,0% 2,8% 0,9% 0,0% 4,6% 26,4% 36,8% 14,2% 28,3% 39,6% 33,0% 23,2%

24,7% 5,2% 0,0% 5,0% 0,0% 5,2% 25,8% 17,5% 35,0% 32,0% 27,8% 41,2% 20,3%

24,0% 16,0% 0,0% 7,0% 0,0% 8,1% 6,0% 13,0% 26,0% 34,0% 19,0% 50,0% 15,8%

CN EA EF ET EV Francês Geografia História Inglês 3 LP Matemática % Ins. Por ano

9º ano

Disciplina CFQ CN EF ET EV Francês Geografia História Inglês 5 LP Matemática TIC % Ins. Por ano

04/05

05/06

06/07

07/08

08/09

16,9% 9,2% 0,0% 0,0% 0,0% 20,3% 20,0% 34,4% 23,4% 26,2% 39,0% 5,8% 23,5%

14,3% 6,5% 1,2% 1,2% 0,0% 11,7% 6,5% 23,4% 26,0% 22,1% 36,4% 1,3% 17,3%

4,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 36,9% 26,2% 29,2% 20,0% 0,0% 9,6%

8,4% 1,2% 0,0% 0,0% 2,5% 13,3% 8,4% 18,0% 30,1% 12,0% 32,5% 1,1% 12,1%

8,5% 7,3% 1,2% 0,0% 0,0% 19,5% 19,5% 24,4% 31,7% 18,3% 32,9% 3,6% 20,2%

94


RESULTADOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO Taxa de Insucesso 2007/08

2008/09

15,7%

10,1%

17,5%

12%

10,6%

9%

16,3%

11,86%

9,3%

15,1%

6,5%

10%

21,5%

8,2%

15,4%

14,8%

8,8%

11%

37,7%

17,4%

25,82%

26,4%

18,30%

21%

4º ano

Interna

Português

Externa Média Nacional

6º ano

Interna Externa Média Nacional

4º ano

Interna

Matemática

Externa Média Nacional

6º ano

Interna Externa Média Nacional

RESULTADOS DOS EXAMES Taxa de Insucesso

Externa Português

Interna Média Nacional Externa

Matemática

Interna Média Nacional

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

68%

9%

12%

26,2%

22%

29%

12%

18%

46%

14%

17%

71%

80%

58%

38,8%

37%

20%

33%

33%

73%

72%

45%

95


RESULTADOS COMPARATIVO NAS DISCIPLINAS COM MAIS INSUCESSO ESCOLAR Evolução do insucesso das 5 piores disciplinas no 2º Ciclo (3º Período) 32,42%

22,98%

21,37% 21,41% 17,1% 17,94%

16,73%

16,40%

15,32%

14,73%

12,95%

12,17%

11%

9,82%

Matemática

Língua Portuguesa

Inglês

Ciências da Natureza

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

7,06%

História e Geografia de Portugal

Evolução do insucesso das 6 piores disciplinas no 3º Ciclo (3º Período) 36,63%

37,85% 33,3% 34,38%

25,00%

33,66%

30,55% 31,68% 28,1%

24,3%

22,48% 19,79% 19,80% 16,1% 14,93%

16,0%

13,1%

Matemática

Língua Portuguesa

Inglês

F.Química

Ciências Naturais

História

96

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

2008/09

2007/08

2006/07

10,23%


aos Resultados Escolares

Metas EspecĂ­ficas Relativas

ANEXO F1

97


METAS RELATIVAS AO I N S U C E S S O ES C O L A R Total Escola INSUCESSO (por ano e ciclo) CURSO

1º CICLO

2º CICLO

3º CICLO

Situação em

Meta prevista

Ano de Escolaridade

2007/08

2008/09

2010/11

10,4%

11,5%

3,0%

1,3%

2,3%

1%

2,0%

2,6%

1%

9,0%

8,0%

11,1%

5,5%

18,6%

11,6%

16,5%

15,8%

9,4%

17,9%

2% abaixo da média nacional

INSUCESSO (por escola e ano do 1º ciclo) ESCOLAS EB1

Estrada

Trás-as-Eiras

Sobrosa

Souto

Alto de Vila

Calvário

Cunha

Noval

Situação em

Meta prevista

Ano de Escolaridade

2007/08

2008/09

2010/11

0,0%

8,3%

3,0%

0,0%

3,7%

1,0%

0,0%

7,4%

1,0%

11,1%

3,6%

3,0%

4,4%

0,0%

0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

8,3%

0,0%

0%

0,0%

4,5%

0%

11,4%

12,2%

3,0%

0,0%

3,0%

1,0%

0,0%

2,3%

0%

12,1%

0,0%

3,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

3,7%

0%

4,2%

4,8%

3,0%

0,0%

0,0%

0,0%

3,2%

2,5%

1,0%

26,5%

25,6%

3,0%

0,0%

0,0%

0,0%

7,4%

0,0%

0%

10,8%

28,0%

3%

0,0%

2,9%

0%

11,1%

0,0%

0%

98


(% de alunos com insucesso)

2007/08

2008/09

2010/11

Estrada

0,0%

4,5%

1%

Trás-as-Eiras

4,0%

1,0%

0%

Sobrosa

2,4%

1,3%

0%

Souto

2,5%

4,7%

1%

Alto de Vila

3,2%

1,0%

0%

Calvário

1,7%

1,9%

1%

Cunha

9,7%

10,9%

1%

Noval

4,9%

7,5%

1%

METAS RELATIVAS ÀS PROVAS DE AFERIÇÃO Metas para os resultados das provas de aferição do 4º ano Língua Portuguesa

Nível

Matemática

2008/09

2010/11

2008/09

2010/11

A B C

88,0%

92%

85,2%

90%

Nacional (% Positivas)

91,0%

D E

12,0%

89,0% 8%

14,8%

10%

Metas para os resultados das provas de aferição do 6º ano Língua Portuguesa

Nível

Matemática

2008/09

2010/2011

2008/09

2010/2011

A B C

76,5%

91%

84,4%

90%

Nacional (% Positivas)

90,0%

D E

23,5%

79,0% 9%

15,6%

10%

METAS PARA OS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO 9º ANO Língua Portuguesa Matemática 2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011 5 4 3 Nacional (% Posit.) 2 1

73,8%

85,0%

69,94% 26,3%

61,25%

73,0%

63,80%

15%

38,75%

27,0%

99


Recursos do Agrupamento

ANEXO G

100


RECURSOS HUMANOS P E S S OA L D O C E N T E

Pessoal Docente

Pessoal Docente Ano Lectivo

J. Infância

2004/2005

EB1

EB 2/3

Total

----

93

176

62

----

87

169

14

45+4

24

95

182

2007/2008

15

45+4

24

91

179

2008/2009

15

45+4

24

91

179

TT+AE

AEC

18

65

2005/2006

20

2006/2007

2009/2010

Tempo de Serviço e Grupo Etário Tempo de Serviço Idade

Até 4 anos

5-9 anos

10-19 anos

20-29 anos

30 +anos

Menos de 10 anos

7

3

0

0

0

30-39 anos

9

26

37

0

0

40-49 anos

0

4

52

11

0

50-59 anos

0

0

4

9

5

60 + anos

0

0

2

0

0

Situação Profissional Com funções lectivas

Sem funções lectivas mas com funções Gestão

Educativas

Outras

Quadro de Escola

93

1

0

1

QZP

49

0

0

0

5

0

0

0

Contratados

101


Absentismo Número de dias de faltas

2255

Número de dias trabalháveis

365

Número de docentes

149

Percentagem de absentismo

24,12

RECURSOS HUMANOS

Pessoal Não Docente

PESSOAL NÃO DOCENTE Ano Lectivo

Assistentes técnicos

2004/2005

A.O. (EB2/3 + EB1 e JI)

Guarda Nocturno

Total

ME

CMP

Tarefeiros

7

23+17+5

----

----

2

54

2005/2006

7

22+17+5

----

----

2

54

2006/2007

8

22+17+5

6

14

2

73

2007/2008

8

22+17+5

6

13

2

72

2008/2009

8

22+17+5

6

13

2

72

2009/2010

Tempo de Serviço e Grupo Etário Tempo de Serviço Idade

Até 4 anos

5-9 anos

10–19 anos

20–29 anos

30 + anos

Menos de 30 anos

2

3

0

0

0

30- 39 anos

5

6

6

0

0

40 -49 anos

2

4

6

0

0

50 – 59 anos

0

4

1

4

3

60 + anos

0

1

0

3

0

102


Situação Profissional Situação Profissional Quadro

Contratado

Outro

0

0

0

0

0

0

4

1

3

23

6

13

Apoio Pedagógico Saúde e Serviços Sociais Gestão / Administração Manutenção e Serviços de Apoio

Absentismo Número de dias de faltas

813

Número de dias trabalháveis

365

Número de funcionários

50

Percentagem de absentismo

22,44

RECURSOS FÍSICOS Escolas / JI

Salas

Cantina

Biblioteca

24+2

1

1

EB1 e JI Calvário

4

1 (contentor)

EB1 Estrada

6

1 (contentor)

EB1 e JI Sobrosa

4

1 (contentor)

EB1 e JI Alto de Vila

6+2

1

EB1 e JI Souto

5+2

1 (contentor)

EB1 e JI Trás-as-Eiras

5+1

1

1

EB1 e JI Cunha

5+2

1+1

1

EB1 e JI Noval

6+2

1+1

JI de Estrada

1

0

JI de Perletieiro

1

1

JI de Barreiras

2

1

JI de Igreja

1

1

EB 2,3 de Cristelo

103


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