Projecto Educativo TEIP II TriĂŠnio 2009/2011 Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo
“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento” Platão
ÍNDI C E 1. INTRODUÇÃO
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2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
7
PARTE I – QUEM SOMOS?
8
3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO
8
3.1_ CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ___________________________________________________ 8 3.2_ CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ___________________________________________ 11 4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO
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PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS
23
5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO
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6. PLANO DE INTERVENÇÃO
28
PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 _________________________________________________ 35 PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 __________________________________________________ 36 PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 ____________________________________ 43 PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 _________________________________________ 54 PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 ____________ 58 6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP
62
6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES
63
6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE
64
6.4. CADERNO DE ENCARGOS
65
7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO
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ÍNDICE DE IMAGENS Imagem 1 - Brasão da Vila de Cristelo
8
Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento
9
Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades
10
Í N D I C E D E O R G A N O G R AM A S Organograma 1 - Escolas do Agrupamento
17
Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional
21
Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores
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ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Princípios Orientadores
7
Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento
13
Quadro 3 - Taxas de Conclusão do Agrupamento
14
Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento
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ANEXOS Anexo A
Informações Gerais do Agrupamento
Anexo B
Oferta Educativa e sua Frequência
Anexo C
População Escolar
Anexo D
Meio Sócio-Económico
Anexo E
Abandono Escolar e Retenções
Anexo F
Resultados Escolares
Anexo F1 Anexo G
Metas Específicas relativas aos Resultados Escolares Recursos do Agrupamento
1. INTRODUÇÃO A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do sistema educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico. Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, “As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a governação das escolas.” Trata-se de um projecto que foi pensado e desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo na sequência de um convite do Ministério da Educação para integrar o programa de intervenção designado por «Territórios Educativos de Intervenção Prioritária» (TEIP). Este convite é em nossa opinião, uma oportunidade para desenvolver ferramentas que consideramos necessárias para enfrentar o conjunto de problemas educativos e socioeducativos com que este agrupamento se debate. O nosso Projecto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a expressão da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um pólo agregador da Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna de deste Agrupamento, cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da actividade educativa, clarificar o plano de acção que pretende desenvolver, com vista a melhorar a qualidade do serviço e promover o desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões, da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.
Introdução
5
Deste modo, o Projecto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um factor de inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da acção educativa, bem como elemento estruturante do planeamento e de concretização. Este documento pretende expressar uma dinâmica colectiva de reflexão, em função da qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram presentes no programa de acção a que se propõe este projecto. Delinear um Projecto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se caminha, envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos encontrar a orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma consciente as metas a que nos propomos.
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2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Administração das Escolas
Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa; Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa; Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo; Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação; Transparência dos actos de administração e gestão;
Desenvolvimento da Autonomia da Escola
A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com características e recursos específicos; A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspectiva de satisfação dos objectivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere; A diversidade e a flexibilidade de soluções susceptíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares; O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola; A qualidade do serviço público de educação prestado; A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento; A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades; Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde. Quadro 1 - Princípios Orientadores
Princípios Orientadores
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PARTE I – QUEM SOMOS? 3. CONTEXTO E CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO 3.1.1 Cidade de Paredes O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro-e-Minho, a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem características geográficas próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o sector agrícola. Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma magnífica atmosfera rural. O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na Rota dos Vinhos Verdes, reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão proporcionar agradáveis momentos.
3.1.2 Freguesia de Cristelo Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de Paredes. É pequena, mas habitada deste tempo muito remotos. A sua localização, num plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra vem de Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram lugares elevados, com penedos circundantes (muralhas defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria o caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca de 200 a.C., deram-lhe este nome, pela sua semelhança com
Imagem 1 Brasão da Vila de Cristelo
os seus Castros. Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1900 habitantes (em 2001).
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3.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa, Duas Igrejas e a vila de Vilela.
Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento
Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto. Este trajecto pode fazer-se pela A4 (Porto/V.Real), ou pela recente A42 (Porto/Lousada).
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
9
Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades
3.1.4 Contexto Socioeconómico A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e demográfico tem evidenciado alguns sinais positivos apesar de um grande número de famílias ser economicamente deficitárias, com um elevado número de pessoas no agregado familiar, dependentes muitas vezes da reforma de um deles; outras famílias possuem pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves, r/chão e/ou anexos das casas de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se como proprietária de indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar pequeno. São características comuns de um número significativo de famílias: a dependência do álcool, geradora de agressões familiares gravíssimas; a toxicodependência com os seus problemas inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação, havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de
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acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das situações atrás mencionadas. O absentismo dos alunos tem vindo a decrescer desde a abertura da Escola, no entanto, muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”, preferindo colocar os filhos como aprendizes nas oficinas dos pais, dos vizinhos ou de familiares constituindo uma preocupação significativa nas prioridades educativas. Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constitui uma limitação que dificulta a distribuição o horário dos Funcionários, fazendo com que todos os Professores e o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular.
3.2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO 3.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo sido inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º anos de escolaridade. Actualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando três EB1, cinco EB1/JI e quatro JI (Organograma 1), e é frequentado por 2146 alunos. Desde o ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento apostou, também, nas Novas Oportunidades, desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF) e de Educação e Formação de Adultos (EFA). Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.
3.2.2
O Meio Sócio-Económico e Cultural do Agrupamento
Relativamente às características socioeconómicas e culturais, os alunos são provenientes de um meio familiar carenciado visto na sua maioria beneficiar do escalão A. Os pais são,
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
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maioritariamente, trabalhadores do sector secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo, sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um número significativo de alunos com computador em casa. Para mais informações, consultar Anexo D.
3.2.3 Abandono Escolar A análise da evolução do abandono escolar constitui uma preocupação fulcral com reflexos no plano moral, humano e social de toda a comunidade educativa. Num meio precário como o descrito, os Pais e Encarregados de Educação não compreendem a importância do cumprimento da escolaridade obrigatória dos seus educandos na inclusão na vida activa, optando, por vezes, por os colocar a trabalhar. Para contrariar esta tendência, o Agrupamento tem aplicado diversas estratégias que ser têm verificado eficazes, já que, no início deste triénio a taxa de abandono escolar nos 2º e 3º ciclos desceu de 6,01% para 2,7%, no último ano. Este ano lectivo (2008/2009) ficou-se pelos 1,10% (gráfico abaixo). No 1º ciclo não se registou qualquer situação de alunos em abandono.
Abandono Escolar - 5º ao 9º ano) (%) 7,94% 6,01% 5,20% 2,70% 2004/2005
2005/2006
2006/2007
Para mais informações, consultar o Anexo E.
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2007/2008
1,10% 2008/2009
3.2.4 Resultados Escolares
INSUCESSO DAS DISCIPLINAS NUCLEARES
Ao nível da disciplina de Língua Portuguesa, no triénio anterior, verificou-se uma ligeira melhoria da taxa de insucesso (de 24,8% para 24%). Relativamente à Matemática, constatou-se que a melhoria foi mais significativa (de 25,6% para 23,7%). No entanto, os resultados apurados prefiguram um insucesso acima do nível médio nacional. Para mais informações, consultar o Anexo F.
TAXA DE TRANSIÇÃO DO AGRUPAMENTO
3º Ciclo
2º Ciclo
1º Ciclo
05/06
06/07
07/08
08/09
2º Ano
3º Ano
4º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
281
283
287
290
254
291
236
227
251
226
216
229
Taxa de Transição
91,3%
98,2%
91,3%
85,4%
98%
94,4%
89,4%
98,7%
98,4%
88,5%
97,7%
97,4%
Taxa de Abandono
0,36%
0,72%
1,7%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
N.º de alunos inscritos
5º Ano
6º Ano
5º Ano
6º Ano
5º Ano
6º Ano
5º Ano
6º Ano
N.º de alunos inscritos
275
259
279
254
268
262
282
255
Taxa de Transição
87%
88,3%
87,9%
84,9%
87,3%
86,6%
92,6%
94,6%
Taxa de Abandono
8,4%
7,8%
4,73%
4,76%
3,37%
2,3%
2,13%
1,56%
7º Ano
8º Ano
9º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
156
77
82
136
119
70
129
103
89
189
101
84
Taxa de Transição
71,8%
76,3%
82,7%
67,2%
76,8%
92,5%
78,1%
79,6%
90,9%
88,4%
84,2%
79,8%
Taxa de Abandono
11,3%
7,23%
1,22%
13,1%
7,63%
4,29%
3,1%
3,9%
0%
0,5%
0%
0%
N.º de alunos inscritos
Quadro 2 - Taxa de Transição do Agrupamento
PARTE I – QUEM SOMOS?
13
TAXAS DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Taxa de Sucesso
Valor esperado
2005/06
91,3%
94,8%
2006/07
94,4%
95,2%
2007/08
98,4%
95,4%
2005/06
88,3%
88,9%
2006/07
84,5%
88,6%
2007/08
86,6%
91,6%
2005/06
82,7%
82%
2006/07
89,9%
78,1%
2007/08
90,9%
80,6%
Quadro 3 - Taxas de Conclusão por ciclo no Agrupamento
Nota: Os valores esperados para o 1º e 2º Ciclos são baseados nos valores médios nacionais, segundo a GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). No que respeita ao 3º Ciclo, os valores esperados são calculados tendo em conta o IDS (Índice de Desenvolvimento Social) do concelho de Paredes, referenciado na IGE (Inspecção Geral da Educação).
QUALIDADE DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante quando se pretende colocar o Agrupamento ao nível da excelência. Pensamos que, resolvido o problema do insucesso, temos de expectar que a qualidade do sucesso aumente. Para tal, criou-se, neste momento, dois indicadores que nos medem tal parâmetro: i) % de alunos com zero negativas; ii) quadro de excelência – define-se pelo universo de alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e com todos os níveis superiores a 3.
Qualidade de sucesso (% de alunos com zero negativas) 49,5%
2004/05
50,2%
2005/06
48,0%
2006/07
48,6%
2007/08
59,3%
2008/09
PARTE I – QUEM SOMOS?
14
Qualidade de sucesso (Quadro de Excelência) 6,1%
6,6%
6,3%
6,2%
5,1%
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
TAXAS DE INSUCESSO E DE RETENÇÕES
A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa monitorização interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola – Anexo F. Após uma análise dos referidos resultados, salienta-se o seguinte: Para o 4º ano, a taxa de retenção desceu consideravelmente entre 2005 e 2008. Nos 2º e 3º anos há oscilações, verificando-se, contudo, taxas inferiores para o 3º ano; No 5º ano, a taxa de retenção tem diminuído e situa-se abaixo da média nacional nos dois últimos anos lectivos. A taxa de insucesso oscilou dentro de um pequeno intervalo percentual; No 6º ano, em 2007/08 houve um decréscimo da taxa de retenção, ainda que a taxa de insucesso tenha vindo a aumentar desde 2005/06. A taxa de retenção nacional situa-se abaixo da verificada para os dois últimos anos lectivos; No 7º ano, em relação à taxa de retenção, verifica-se um decréscimo com tendência de aproximação à média nacional. A taxa de insucesso revela igualmente uma melhoria gradual; No 8º ano, entre 2004 e 2007 houve aumento quer na taxa de insucesso quer na taxa de retenções, tendo ambas diminuído no último ano lectivo. A taxa de retenção nacional encontra-se abaixo dos valores obtidos entre 2004 e 2008; No 9º ano, a taxa de retenção e a de insucesso registam um decréscimo entre 2004 e 2007, aumentando no ano lectivo de 2007/08. É de salientar que a taxa de retenções, durante todo este período, situa-se abaixo da média nacional. Para mais informações, consultar o Anexo F. Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
15
3.2.5 Recursos do Agrupamento
RECURSOS HUMANOS
O Agrupamento conta com 179 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes, 8,4% exercem funções nos JI’s, 40,7% nas EB1´s e 50,8% na EB 2,3. O pessoal não docente distribui-se por três categorias: 8 assistentes técnicos, 60 assistentes operacionais. Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento conta também com um Psicólogo, uma Assistente Social integrada no projecto EPIS e um Técnico de Informática (em regime de pagamento de serviços).
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 24 salas e 2 contentores destinados a actividades lectivas. Entre estas salas constam: 2 laboratórios de Ciências da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1 laboratório de Ciências Naturais, 3 salas de Educação Visual e Tecnológica, 2 salas de Educação Musical, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 é constituída ainda por um campo de jogos no exterior do edifício para a prática das aulas de Educação Física. Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente: gabinete do C.E., sala de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, espaço para o Clube de Inglês, bar, cantina, papelaria, reprografia, Serviços de Administração Escolar, sala de professores, 2 salas de directores de turma, sala de convívio de funcionários, 2 gabinetes de apoio a alunos do ensino especial, gabinete médico, balneários, sala multimédia, espaço para a Rádio escolar, Casa das Letras e BE/CRE (biblioteca). Nas horas em que tal é possível, aproveitou-se uma zona da cantina para servir de sala de aula, com o objectivo de colmatar a falta de espaços. Nas EB1´s e EB1/JI’s, o número de salas varia entre 4 e 10 enquanto que os JI´s têm apenas uma ou duas salas. Todos estes estabelecimentos possuem cantina, à excepção do JI de Estrada e quatro deles possuem biblioteca. A EB1/JI de Alto de Vila e o JI de Igreja estão equipados com sala gimnodesportiva. 16 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
E.B.1 e J.I.
ESCOLA SEDE
Alto da Vila
Cunha
Noval
Souto
E.B.1
Escola EB 2, 3 de Cristelo
Calvário
Sobrosa
Estrada
Igreja
Barreiras
J.I.
Estrada Organograma 1 - Escolas do Agrupamento
17 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
Perletieiro
Trás-das-Eiras
RECURSOS PEDAGÓGICOS JÁ EXISTENTES
O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projectos para a motivação e integração dos alunos. Enunciam-se, aqui, esses clubes/projectos, articulando, agora, nos grupos de Acções TEIP II propostas:
Plano de atracção das famílias à Escola
A Escola personaliza-se
Promoção da literacia ao longo da vida
Biblioteca (integrada na BE/CRE desde 2003);
Projecto Promoção para a Saúde; Projecto de Protecção Civil; Rádio-Escola.; Clube da Culinária.
Plano de acção do sucesso académico pela excelência
Plano de Educação para a Cidadania
Projecto Artmatrix; Projecto Moodle na Escola; Jornal “O Papagaio”; Clube TV Escola /Multimédia.
Casa das Letras; Biblioteca
Clube de Francês;
Clube do Ambiente;
Clube de Inglês;
Clube Têxtil;
Clube de Leitura;
Clube Europeu;
Clube da Matemática
Desporto Escolar.
Clube de Música
Para além de todas estas iniciativas, tem sido preocupação de todos nós incluir no Plano Anual de Actividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar os alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o envolvimento da comunidade educativa. Todavia, estes clubes/projectos revelam-se, ainda, manifestamente insuficientes de forma a ir de encontro às acções a promover no âmbito do Projecto TEIP II. A título de exemplo aponta-se a necessidade de promover/dinamizar actividades enquadradas nas Acções TEIP “Plano de Eficácia dos serviços prestados”; “Rede de Articulação Vertical”, para além de intensificar a organização sistémica dos projectos já existentes.
Para mais informações, consultar Anexo G.
PARCEIROS E TIPO DE PARCERIAS CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES (CMP)
Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a parceria com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística 18 Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
(inclui gestão de espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas também nas relações pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação das Actividades de Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único factor de aproximação. As sinergias que, tanto a direcção do agrupamento como a CMP, têm promovido para colocar a escola e a educação no centro do debate político, têm-se constituído em verdadeiras pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as partes. Esta excelência de relação pode ser ainda incrementada quer com a transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº 144/2008, quer com o novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, já para não falar da aposta do concelho da Escola até ao 12º ano e da recente construção dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia. OUTROS PARCEIROS
ASSOCIAÇÕES DE PAIS Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do Agrupamento, estão já formadas 3 Associações: Associação de Pais de Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e Associação de Pais da Escola Sede. Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma Escola de qualidade, estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão, intervindo em todos os instrumentos de referência do Agrupamento: Regulamento Interno; Plano anual de Actividades; Projecto Orçamento.
FUNDAÇÃO “A LORD” Participa
e
apoia
vários
eventos
culturais
promovidos
pelo
Agrupamento. Promove, também, iniciativas do mesmo carácter, convidando sempre os seus parceiros a intervir. Para além disso, está sempre aberta ceder os seu espaços para encontros e debates ocasionais e de grandes grupos.
CRUZ VERMELHA DE VILELA Sempre atentos às necessidades, mormente dos nosso alunos com Necessidades Educativas Especiais e à sua particular necessidade de transporte. Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
19
CERCI AMARANTE Protocolo contratualizado para o próximo ano lectivo, com vista ao programa de Transição para a vida Activa dos alunos com Necessidades Educativas Especiais.
COOPERATIVA
DE
ENSINO SUPERIOR, POLITÉCNICO
E
UNIVERSITÁRIO
(CESPU) DE GANDRA Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da saúde oral, para todo o Agrupamento.
BRICOMARCHÉ;
MAXMAT;
HORTO DE VILA NOVA DE CARROS;
RESTAURANTE “O CASINETE”;
RESTAURANTE “O REQUINTE”;
QUINTA DOS AMORES. Todas estas instituições protocolaram com o Agrupamento no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos dos CEF, no âmbito do Programa Novas Oportunidades.
20
3.2.6 Estrutura Organizacional e Funcional Coordenador Directores de Turma Coordenador da equipa de supervisão das AEC e CAF
Directores de Turma 2º/3º ciclos
Pré-Escolar
Docentes do Ensino Pré-Escolar
1º Ciclo
Docentes do 1º ciclo
Coordenador de Projectos Educativo e ACC
Grupo Matemática
Coordenador PTE e Plano Anual de Actividades
Grupo CFQ Dep. Matemática e Ciências Experimentais Grupo CN
Director
Grupo TIC/ET
Director
Conselho Geral
Grupo Língua Portuguesa
Conselho Pedagógico 6 coordenadores departamento curriculares
Conselho Administrativo
Dep. Línguas
Grupo Inglês
Grupo Francês
Grupo Hist./HGP Coordenador BECRE
Dep. Ciências Sociais e Humanas
Coordenador da equipa de articulação curricular
Grupo EMRC
Grupo Educação Musical
Coordenador do Observatório Interno
Representante dos Pais/E.E.
Grupo Geografia
Grupo Educação Física
Dep. Expressões
Grupo EVT/ET
Grupo Educação Especial
Grupo EV
Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional
Contexto e Caracterização Geral do Agrupamento
21
4. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projecto Educativo TEIP, explanados no diagrama seguinte, optou-se por distribuir os problemas diagnosticados por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da acção. Comunidade educativa Organização escolar
Alunos
Principais eixos de intervenção
Eixos de Intervenção Organização Escolar — Falta
de
Alunos
pavilhão
— Dificuldades na compreensão da leitura, expressão escrita e — Pouco
gimnodesportivo;
conhecimento explícito da língua (relatório das provas de aferição);
— Falta de espaços cobertos
— Resultados das Provas de Aferição inferiores à média nacional no 4º
nas EB1/EB2,3;
ano e 6º ano de LP;
— Sobrelotação
da
Escola
— Elevado insucesso no 2º ano (sobretudo EB1Cunha e EB1 Noval,
sede;
25,6% e 28%, respectivamente) – anexo F1;
— Acessibilidades estruturais
— Elevado insucesso em escolas do 1º ciclo: EB1 Cunha (10,9%) e EB1
(rampa
Noval (7,5%) – ver anexo F1;
de
acesso,
Comunidade educativa envolvimento
dos
Encarregados
de
Educação/Pais na vida escolar dos alunos e o consequente alheamento em relação
elevadores, estacionamento);
— Insucesso escolar – disciplinas de Matemática; LP; Inglês, CN; História à escola;
— Deficiente articulação entre
– ver anexo F;
escola/família/alunos relação à avaliação;
— Dificuldades no raciocínio lógico e abstracto, nomeadamente no que violência doméstica; concerne à disciplina de Matemática;
— Falta de transportes que
— Absentismo/abandono superior a 0%;
encurtem distâncias entre as
— Número significativo de alunos com NEE de carácter permanente no
diversas
pré-escolar e no 1º, 2º e 3º ciclo;
em
do
— Taxa de retenção superior à média nacional = 14,72%
Agrupamento;
para
articulação
JI/EB1/EB2,3.
financeiras entre
o
alimentares; — Falta
de
expectativas
em
— Alunos apresentam dificuldades de aprendizagem de carácter relação à escola. temporário no 1º, 2º e 3º CEB; — Elevado nº de alunos com poucos hábitos de estudo; — Aumento do nº de casos de alunos com comportamentos desajustados; — Falta de regras de convivência social; — Problemas articulatórios da língua e da fala.
22
com
— Carências
escolas
— Dificuldades
— Alcoolismo
PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS O nosso Agrupamento quer estar atento à mudança e às necessidades específicas da comunidade educativa. Para tal, definimos um conjunto de metas, objectivos e estratégias que pensamos ser as mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e social de todos os intervenientes no processo educativo.
Parte II - A Escola que Queremos
23
OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Cumprir a função socializadora da escola
Curto Prazo
Fomentar nos Alunos a Educação para a Cidadania
Estimular a cooperação das Associações e Autarquias em parceria com a Escola; Proporcionar um convívio saudável, de modo a criar um clima de confiança e harmonia. Reconhecer a importância social das normas de comportamento, respeitando os interesses dos outros com base em critérios de reciprocidade, promovendo a cidadania; Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo património cultural; Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos alunos, tendo em vista a formação de cidadãos tolerantes, autónomos e civicamente responsáveis.
ESTRATÉGIAS
Promover a participação de alunos no Jornal Escolar; Realizar actividades conducentes ao desenvolvimento de atitudes e valores que promovam o saber-estar e a interacção em grupo.
Garantir a publicação de artigos dos alunos 3º ano, e 4 turmas do 2º e 3º ciclos em todos os artigos.
Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas dos seus órgãos representativos; Fomentar nos alunos comportamentos correctos de cidadania; Envolver directamente os alunos e a comunidade em geral no respeito pela higiene e salubridade pública; Valorizar o Quadro de Valor; Realizar exercícios de protecção civil; Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre outras.
Garantir uma participação superior a 90% nas reuniões mensais de Assembleia de Delegados; Dinamizar anualmente a Associação de Estudantes; Promover, anualmente, uma equipa de patrulha cívica e protecção civil; Aumentar em 50% o nº de alunos em Quadro de Valor;
Aumentar o número de salas com equipamento informático; Promover acções de formação em novas tecnologias; Divulgar a informação através da internet com interacção dos alunos; Dinamizar a rádio-escola.
Promover o desenvolvimento de competências na área das TIC
Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias; Adquirir conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações.
METAS
24 Parte II - A Escola que Queremos
Equipar todas as salas com computador; projector e /ou quadro interactivo; Garantir a actualização da página da internet e moodle do agrupamento semanalmente; Garantir o funcionamento diário da rádio-escola.
OBJECTIVOS GERAIS Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares; 2º e 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Longo Prazo
ESTRATÉGIAS
Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida activa
Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.
Combater a indisciplina, a agressividade, a violência, o que implica a formulação de regras comportamentais claras e inequívocas e a aplicação das respectivas sanções em tempo útil; Prevenir as situações de indisciplina; Promover a segurança na escola.
Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.
METAS
Reforçar o apoio a estas Escolas (de maior insucesso) com a aulas de apoio individual e co-docências; Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora; Fomentar a articulação vertical por excelência; Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente e não Docente em função das necessidades específicas.
Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno; Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.
Diminuir 20% dos casos de indisciplina e mau comportamento
Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social; Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento; Incrementar a utilização crescente das TIC na Escola; Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo; Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca; Valorizar o Quadro de Excelência.
Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência; Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida activa, no âmbito do seu PIT; Garantir que 100% dos alunos adquiram competências sociais e cognitivas para o mundo do trabalho com o auxílio das TIC.
Aperfeiçoar os canais de comunicação/informação entre todos os intervenientes da Comunidade Escolar; Intervir de forma mais eficaz nas possíveis situações de abandono escolar;
Parte II - A Escola que Queremos
Diversificar a oferta formativa; Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção; Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos; Desenvolver projectos artísticos e desportivos; Fomentar a comunicação Escola/Encarregados de
Baixar para 3% os níveis de insucesso escolar face ao triénio anterior no 2º ano e 1% no 3º ano nas Escolas E.B. 1 de Cunha e Noval; Aproximar o sucesso educativo à média do agrupamento nas Escolas EB1 de Cunha e Noval.
Atingir a meta de 0% de abandono escolar.
25
OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ESTRATÉGIAS
Diminuir a taxa de abandono escolar.
Aumentar a participação dos Encarregados de Educação nas actividades desenvolvidas pelo Agrupamento
Aumentar a participação dos diferentes membros da comunidade educativa na vida escolar.
Renovar instalações equipamentos
as e
Melhorar os espaços físicos da escola; Adquirir novos equipamentos e recursos educativos; Substituir os equipamentos danificados ou em mau estado de utilização.
Quadro 4 - Metas, Objectivos e Estratégias do Agrupamento
26 Parte II - A Escola que Queremos
METAS
Educação; Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo acompanhamento dos seus educandos; Criar um gabinete de apoio ao aluno.
Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades
Equipar a biblioteca, garantindo que todo o material está devidamente identificado e organizado, de acordo com o bibliobase e controlo de código de barras; Garantir a higiene permanente das casas de banho, garantido as condições básicas de higiene.
Dinamizar actividades culturais, desportivas e lúdicas para a comunidade educativa; Apelar a uma maior intervenção dos Encarregados de Educação na preparação das actividades.
Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da biblioteca, da sala dos professores, dos serviços administrativos e do conselho executivo; Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e jardim); Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes do psicólogo e da representante do Projecto EPIS na escola; Requalificar equipamentos informáticos; Promover, junto das entidades competentes, a construção de um recinto desportivo; Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.
5. METAS NUCLEARES E INDICADORES DE AVALIAÇÃO1 Baixar para 3% o insucesso no 2º ano e 1% nos restantes anos face ao triénio anterior Melhorar os resultados escolares
Txas de Insucesso Escolar
PCT
Melhorar a taxa de sucesso em 2 pontos percentuais no 2º e 3º ciclo relativamente à média nacional
Quadros De Excelência; Taxas de alunos com zero negativas
PCT
Melhorar em 20% a qualidade do sucesso escolar
Metas Nucleares Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania diminuir em 20% os casos de indisciplina;
PAA
PCT
Atingir uma taxa de 0% de abandono escolar, Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas actividades
Taxa de abandono
PAA
PCT Contabilização dos Enc.Ed. nas reuniões com DT's e actividades do PAA
PAA
PCT
Organograma 3 - Metas Nucleares e respectivos Indicadores
OPERACIONALIZAÇÃO 1
No anexo F1 estão delineadas as metas específicas.
27 Metas Nucleares e Indicadores de Avaliação
- Relatório DT - Taxa de Indisciplina - Nº de processos disciplinares
Indicadores de Avaliação
6. PLANO DE INTERVENÇÃO Neste capítulo apresenta-se o plano de intervenção traçado, com vista à resolução dos problemas diagnosticados. Para além das acções e sua descrição, foram, também, incluídos os recursos e custos das acções. Na secção 6.1. apresenta-se a sistematização do balanço de recursos humanos e financeiros do Projecto, no denominado “Caderno de Encargos”. Antes, nos quadros seguintes, caracteriza-se o público-alvo e os recursos humanos existentes no Agrupamento. Préescolar JI Estrada JI Igreja JI Perlitieiro JI Barreiras EB1/JI Trás-das Eiras EB1/JI Souto EB1/JI Alto da Vila EB1/JI Cunha EB1/JI Noval EB1 Sobrosa EB1 Calvário EB1 Estrada 2º Ciclo 3º Ciclo EB 2,3 de Cristelo CEF EFA Total
28 Plano de Intervenção
24 20 25 49 20 48 49 45 45
1º Ano
24 36 20 24 18 18 24 24
2º Ano
26 37 19 32 33 14 21 34
3º Ano
26 45 30 32 18 18 21 23
4º Ano
22 32 29 23 33 26 25 28
Total 1ºCiclo
5º Ano
6º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
TIPO 2
B2
B3
98 150 98 111 102 76 91 109 268
290 140
168
112 70
325
188
216
213
218
835
268
290
140
168
112
70
14 14
14 14
Total 24 20 25 49 118 198 147 156 147 76 91 109 558 420 70 28 2228
JI Estrada JI Igreja JI Perlitieiro JI Barreiras
Pessoal não docente
Pessoal docente
Assistente Assistente Operacional Técnico 1 0 1 0 2 0 1 1
Grupo Contratados Professores Professores recrut. Titulares 100 0 1 0 100 0 1 0 100 0 1 0 100 0 1 1 100 0 0 1 110 0 4 0 100 0 2 0 110 0 6 1 100 0 2 0 110 0 3 2 100 0 2 0 110 1 4 0 100 0 2 0 110 0 5 0 110 0 4 1 110 0 5 0 110 0 4 1 100 0 4 0 200 0 8 3 210 1 2 0 220 0 5 1 230 2 11 0 240 1 10 0 250 0 4 0 260 2 3 0 290 2 2 0 300 1 2 0 320 0 1 0 330 0 3 0 400 1 2 0 420 0 2 0 500 3 3 0 510 1 3 0 520 2 3 0 530 0 1 0 540 1 1 1 550 1 0 0 560 1 0 0 600 1 2 0 620 2 1 0 910 1 3 1 24 123 13
EB1/JI Trás-as-Eiras
2
1
EB1/JI Souto
2
2
EB1/JI Alto da Vila
3
1
EB1/JI Cunha
4
0
EB1/JI Noval
5
0
EB1 Sobrosa EB1 Calvário EB1 Estrada Professores de apoio
1 2 2 ---
0 0 0 ---
EB 2,3 de Cristelo
24
8
Total
50
13
29 Plano de Intervenção
GRUPO I DE ACÇÕES - PLANO DE ACÇÃO "FAMÍLIAS À ESCOLA" Acção n.º 1 – PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"- Conjunto de actividades que visam promover a cultura, através da formação contínua ou sob o ponto de vista não formal e informal para os Encarregados de Educação (EE) e toda a Comunidade Educativa (CE). SITUAÇÃO PROBLEMA Baixas expectativas dos EE face às potencialidades da Escola; Pouco envolvimento dos EE no acompanhamento dos seus educandos; Falta de competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos; Baixa literacia dos Encarregados de Educação; Baixas expectativas dos alunos face à Escola.
DIAGNÓSTICO INICIAL Cerca de 50% dos pais e EE não valorizam a escola; Aproximadamente 35% dos EE não comparecem com regularidade às convocatórias dos Directores de Turma; Mais de 60% dos EE têm dificuldades em acompanhar os seus educandos de uma forma eficaz; Cerca de 70% dos boletins que são entregues aos EE ficam incompletos ou mal preenchidos; Pais e EE com baixa habilitação académica (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%); Taxa de abandono situada nos 1,2%; Absentismo dos alunos (6593 faltas injustificadas), principalmente nas turmas: 5ºA (225), 5ºE (239), 5ºF (360), 7ºB (297), 7ºC (247), 7ºD (563), 7ºE (289) e 8ºD (587) no ano lectivo 2008/2009. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
Nº
ACTIVIDADES
2
" Escola Aberta"- Abertura da Escola à comunidade, com vista ao investimento na educação não formal. Organização de workshops, palestras e colóquios de temas diversos e de interesse para a comunidade, tais como: sexualidade, alimentação saudável, perigos da internet, entre outros. As actividades poderão, ainda, ser dinamizadas em articulação com a autarquia ou outras entidades externas. "Bolas e Bolinhos" - Intercâmbio de experiências culinárias entre a Comunidade Educativa. Realização de workshops sobre culinária, em horário nocturno, orientados por Encarregados de Educação e alunos do CEF Serviço de Mesa.
3
" Viajando por…"- Organização de visitas culturais a vários locais de património histórico e científico no Concelho do agrupamento.
1
30 Plano de Intervenção
Frequência /Nº horas
Públicoalvo
Recursos Materiais/ Custos
Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
CE 500 Pessoas
1 Prof. Equipa PAA
1h
1 Prof. Grupo 200
1h
------------
Consumíveis 150,00€
1 x por período 3h sessão
CE 150 Pais
1 Prof. Equipa PAA; EFA;CEF; Enc. de Educação
1h
1 Prof. Grupo 220
1h
------------
Consumíveis 150,00€
1 x por período 4h sessão
CE 300 Pais
1h
----------
Alug. transp. 1200,00€
1 x por período 2h sessão
1 Prof. Equipa PAA
1h
1 Prof. Grupo 200
(24/28 meses)
(24 meses)
4
5
6
“Pais Amigos da Biblioteca" - Dinamização de um clube de leitura direccionado às famílias. Promoção de actividades na biblioteca escolar para a CE. As famílias serão convidadas/estimuladas a participar activamente nas actividades promovidas pela rede de bibliotecas escolares, com a supervisão da coordenadora da BECRE. Esta actividade culmina com“Teatro em Família" - Ida ao teatro para os participantes nas acções da leitura promovidas pela BECRE. "Criar e sentir a Escola" - Comemoração de determinados eventos como por exemplo Natal, Semana Cultural, Arraial, entre outros; Dias destinados ao convívio e/ou à partilha de saberes entre a CE, através de diferentes actividades, tais como, espectáculos de teatro, música e dança, exposições e feira de artesanato. Os EE são convidados não só a assistir aos trabalhos realizados pelos seus educandos, mas também a participar activamente. "O Desporto chegou à freguesia" - Promoção de Torneios de algumas modalidades desportivas e actividades físicas para a Comunidade, tentando cativar os Pais/Encarregados de Educação, alunos, docentes e Auxiliares de Acção Educativa de modo a estreitar as relações num convívio salutar e descontraído através da prática de actividade física e desportiva em momentos únicos de lazer.
OBJECTIVOS Comprometer e envolver as famílias com a Escola; Aumentar as competências das famílias para uma intervenção eficaz no acompanhamento do percurso escolar dos seus educandos; Aumentar a participação dos Encarregados de Educação na vida da escola; Investir na relação escola - família, estreitando os laços e promovendo a comunicação bilateral; Estimular/motivar a comunidade para a necessidade de escolarização; Aumentar a literacia dos Encarregados de Educação; Promover a educação formal e não formal das famílias e Comunidade Educativa; Aumentar as expectativas de alunos e famílias face à Escola.
PARCERIAS
Ao longo do projecto
Ao longo do projecto
1x por período ao Sábado
CE 500 Pais
Coord. BECRE
CE 1000 Pais (ao longo do projecto)
Comunidad e Educativa
1 Prof. Equipa PAA
---------------
Alug. Transp. 400,00€
2h
1 Prof. Grupo 200
1h
1 Prof. Grupo 200
2h
------------
Palco 1.500,00€ Consumíveis 200,00€
-----------
1 prof. Grupo 620
12h
----------
Consumíveis 250,00€
METAS Garantir a comparência média de 60 EE por actividade, abrangendo todos os EE; Reduzir para 10% o n.º de EE que não comparecem regularmente na Escola.
4h
----------
INDICADORES DE MEDIDA Número de EE que participam nas actividades desenvolvidas; Número de EE que comparecem regularmente na escola.
CM de Paredes - Cedência de recursos físicos como, por exemplo, Casa da Cultura e/ou ainda recursos materiais, tais como, alcatifas e plintos para exposições (Act. 1 e 6).
Plano de Intervenção
31
GRUPO II DE ACÇÕES - PLANO DE PERSONALIZAÇÃO DA ESCOLA Acção n.º 2 – "NOVO ROSTO, NOVA ALMA"- Conjunto de actividades de melhoramento dos espaços interiores e exteriores (ex. átrios e jardins), do funcionamento dos serviços prestados (secretaria e biblioteca) e dos canais de comunicação/ informação. Com a colaboração do Plano Tecnológico de Educação (PTE), desenvolver-se-ão diferentes actividades que rentabilizem os meios tecnológicos existentes. Conjunto de actividades que, desburocratizando, rentabilizam a capacidade de resposta dos diversos serviços. SITUAÇÃO PROBLEMA Falta de identidade da Escola; Dificuldade de transmissão de informação; Serviços burocratizados e obsoletos.
Nº
DIAGNÓSTICO INICIAL
Espaços pouco apelativos; Colaboradores e alunos sem identidade do Agrupamento; Informação dispersa; Falta de manutenção do site e plataforma do Agrupamento; Gestão administrativa/financeira dispersa (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas; etc).
ACTIVIDADES
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
(24/28 meses)
7
"Cristelofashion" - Criação de um uniforme pelo grupo de Artes para o pessoal não docente e para as actividades desportivas de toda comunidade educativa.
8
"CristelOnline" - Manutenção do site e plataforma moodle do Agrupamento, promovendo a participação de toda a comunidade. Gestão Integrada de Administração Escolar através do Cartão Magnético acessível a toda a comunidade educativa.
9
Jornal "O Papagaio"- Envolvimento de toda a comunidade no jornal do Agrupamento tornando-o apelativo e com grande tiragem, envolvendo uma gráfica.
10
"InfochannelFive"- Criação e manutenção de um canal interno de televisão em 5 pontos distintos: sala dos alunos; sala dos professores; cantina; secretaria; hall principal, de modo a melhorar a comunicação interna da escola.
32 Plano de Intervenção
Actividade pontual
Alunos Funcionários
1 Prof. Grupo 240
Ao longo do projecto
Toda a CE
Ao longo do projecto
Toda a CE
2 Prof. Equipa Jornal
Ao longo do projecto
Toda a CE
Coord. PTE
1 Prof. Equipa PTE
0,5h
--------------
---------
-------------
2h
1 Prof. Grupo 550
4h
-------------
2hx2 4h
1 Prof. Grupo 200
2h
--------------
2h
--------------
--------
-----------
Uniformes 3.500,00€ Domínio, aloj. da plataforma moodle 900,00€ Edições Jornal/ revista 4.200,00€ Equip. Canal Televisão 1.500,00€
11
12
"Rádio Nova Escola" - Continuação do projecto Rádio Escola Rede, dinamizada por alunos, com a supervisão de um professor, profissional da rádio clube de Paços de Ferreira, para divulgação e promoção de projectos elaborados pelos alunos. "Bibliobase +" - Investimento na qualidade dos serviços prestados, permitindo uma redução dos tempos de respostas, aumentando a eficácia.
Ao longo do projecto
Toda a CE
---------------
----------
1Prof. 290
6h
-----------
Equip. rádio 1000,00€
Ao longo do projecto
Toda a CE
Coord. PTE
2h
-----------------
-------
---------------
---------------
OBJECTIVOS
METAS
Personalizar os equipamentos utilizados pelos alunos e colaboradores através de vestuário específico do Agrupamento; Melhorar a comunicação interna/externa da escola; Potencializar os meios tecnológicos; Melhorar o funcionamento da gestão administrativa/financeira (faltas; fotocópias; identificação; controlo de filas; senhas); Aumentar a diversidade e eficácia dos serviços prestados; Personalizar os serviços prestados na secretaria.
Criar equipamentos desportivos para os alunos e uniformes para os colaboradores, com forte identidade de Agrupamento; 500 Jornais vendidos por edição; Inserção da totalidade de livros existentes no Bibliobase; Actualizar semanalmente a plataforma moodle e o site do Agrupamento; Anular as reclamações e atingir índices de Muito Bom em inquéritos de satisfação.
PARCERIAS
INDICADORES DE MEDIDA Equipamentos e uniformes personalizados; Número de vendas do jornal “O Papagaio”; Número de livros inseridos no programa Bibliobase; Número de acessos ao site e plataforma moodle do Agrupamento; Frequência das actualizações da plataforma moodle e do site do Agrupamento; Inquéritos de satisfação.
Estamos a negociar uma parceria com o Banco BES no sentido de obter apoio financeiro para a impressão do Jornal (Act.9). Câmara Municipal de Paredes e Juntas de Freguesia
Plano de Intervenção
33
GRUPO III DE ACÇÕES - REDE DE ARTICULAÇÃO VERTICAL Acção n.º 3 – "ARTICULANDO" - Diferente organização escolar, tornando os processos educativos mais eficientes. Conjuntos de actividades que se articulam desde o pré-escolar ao 2º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. (ver planificações a seguir do ARTEIP 1 e ARTEIP 2).
SITUAÇÃO PROBLEMA
DIAGNÓSTICO INICIAL
Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo; Dificuldades dos alunos nos processos de transição de ciclo; Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano; % elevadas de Planos no 5º ano sem eficácia – DN n.º 50/2005; % insucesso na avaliação externa do 4º e 6º ano.
Nº
ACTIVIDADES
Deficiente articulação entre o pré-escolar e o 1º ciclo e entre o 1º ciclo e o 2º ciclo; Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento; Alguns alunos com perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede; Taxas de Insucesso no 5º ano: LP – 14%; Mat. – 16,9%; CN – 12,9%; Ing. – 15,3%; % de Planos no 5º ano sem sucesso: PR – 19,7%; PAc. – 25%; Insucesso Pr. Afer. – 4º ano: LP – 12%; Mat. – 14,8% 6º ano: LP – 15,1%; Mat. – 26,4%
Frequência
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
(24/28 meses)
13
ARTEIP 1 (Articulação em Equipas de Intervenção para o Progresso) - Reuniões quinzenais de 2 h com educadores (com grupos de 5 anos) e docentes do 1 º ano. Os docentes do 1º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador sem componente lectiva - garantirá a leccionação do apoio ao estudo.
14
ARTEIP 2 (1º CICLO/2º CICLO) – Reuniões quinzenais de 2 horas com docentes do 4º ano e docentes do 5º ano de LP, ING. Mat, CN. Os docentes do 4º ano não leccionam o apoio ao estudo. O docente coordenador - sem componente lectiva garantirá a leccionação do apoio ao estudo.
15
CONTEIP (Continuidade de Equipas de Intervenção Precoce) – Prof. titular de 1 turma de Noval e 1 turma de Cunha acompanharão os alunos até ao 6º ano. Acumula, a partir do 5º ano, para além da área curricular, a direcção de turma, FC, AP e EA. Os resultados escolares deverão ser comparados com outras turmas.
2x por mês 2h
2x por mês 2h
Ao longo do projecto
Todos os alunos Pré-escolar e 1º ciclo
1 Docente Grupo 100
2h
1 Docente Grupo 110
2h
Todos os alunos 1º e 2º ciclos
1 Docente Grupo 110 1 Prof. - Grupo 220 1Prof.- Grupo 230 1 Prof. - Grupo 300
Alunos 4º ao 6ºno
Professores titulares de turma
---------------
----------
-------------
----------------
2h cada
------------
---------
--------------
---------------
---------
---------------
-------
---------------
------------
OBJECTIVOS
METAS
INDICADORES DE MEDIDA
Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas; Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo; Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas; Aumentar a eficácia dos Planos de Recuperação e Acompanhamento no 5º ano; Melhorar os resultados escolares nas disciplinas nucleares no 5º ano. Garantir a continuidade pedagógica; Melhorar o sucesso académico no 1º e 2º ciclo.
Realizar reuniões de articulação quinzenais; Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo Reduzir em 20% o nº de planos de recuperação e de acompanhamento no 5º ano (em 2 anos); Reduzir o insucesso no 5º ano: LP de 14% para 8%; Mat de 16,9% para 10%; CN de 12,9% para 7%; Inglês de 15,3% para 9%; Insucesso Pr.Afer. – 4º ano: LP – 8%; Mat. – 10% 6º ano: LP – 8%; Mat. – 10% Garantir que 2 docentes tenham a continuidade pedagógica; Reduzir o insucesso no 1º ciclo em 2 pontos percentuais; no 2º Ciclo melhor 2 pontos percentuais do que a média nacional
Nº de reuniões de articulação realizadas; N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo; N.º de planos de recuperação e de acompanhamento; Taxa de insucesso escolar no 5ºano, nas disciplinas de LP, MAT, ING e CN; Taxa de sucesso das turmas com CONTEIP em comparação com as restantes. Taxa de insucesso nas provas de aferição do 4ºano e 6ºano
34 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO ARTEIP1 – ACT. 13 Coordenadora
da Profª Teresa Dias
Acção Situação problema
Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e 1º ciclo – grande impacto emocional e cognitivo na transição para a escola de 1º ciclo.
Diagnóstico Inicial
Objectivos
Estreitar a distância geográfica entre algumas escolas e jardins; Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada do 1º ciclo; Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas; Melhorar o sucesso académico no 1º ciclo.
Resumo
Preparação das actividades SOS JI CUNHA E JI NOVAL a desenvolver ao longo do ano
Insuficiente articulação vertical entre o pré-escolar e o 1º ciclo ; Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento; Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente dos Jardins isolados; Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança para o 1º ciclo.
lectivo, com docentes do pré-escolar (com grupos de 5 anos) e docentes de 1º ciclo (com 1º e 3º ano escolaridade). Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 1º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma articulação contínua entre os docentes destes dois níveis de ensino.
Calendarização
1º período – ano lectivo 2009/2010 – PLANIFICAÇÃO Ao longo do projecto – MONITORIZAÇÃO / AVALIAÇÃO DO SOS JI CUNHA E JI NOVAL (ACT. 25) Os docentes com grupos de 5 anos e os docentes com 1ºano (sem apoio ao Estudo); reunirão quinzenalmente às 2ª feiras. 1ª reunião
Operacionalização
2ª reunião
(cronograma de reuniões)
Apresentação da acção e programação de futuras reuniões. Selecção dos alunos do 3º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP1 – reuniões com os Encarregados de Educação
3ª reunião
Diagnóstico dos grupos/alunos do pré-escolar prioritários de intervenção.
4ª reunião
Cronograma de intervenção
5ª reunião
Planificação das actividades – Perfil do aluno
35 Plano de Intervenção
PLANIFICAÇÃO ARTEIP2– ACT. 14 Coordenadora
da Profª Teresa Dias
Acção
Situação problema
Insuficiente articulação vertical entre ciclos – grande impacto emocional e cognitivo na transição para a escola sede.
Diagnóstico Inicial
Insuficiente articulação vertical entre 1º e 2º ciclo e entre o 2º e 3º ciclo; Deficiente articulação entre as diversas escolas do Agrupamento; Supervisão e coordenação pedagógica pouco eficiente das escolas mais afastadas da escola sede; Perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo; Taxas de Insucesso elevadas às disciplinas nucleares no 5º ano e 7º ano.
Objectivos
Estreitar a distância geográfica entre as várias escolas; Traçar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo; Melhorar a coordenação e supervisão pedagógicas; Melhorar o sucesso académico no 1º, 2º e 3ºciclos.
6.1
Metas
Indicador de Medida
Promover visitas a todas as escolas do Agrupamento mensalmente; Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola; Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos; Reduzir o insucesso no 1º e 2º Ciclo em 4 pontos percentuais.
Nº de reuniões de articulação realizadas; N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo; N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno; Taxas de insucesso no 2º ciclo.
36 Plano de Intervenção
Parte I – Enquadramento do ARTEIP 2 Resumo
Preparação das actividades ARTEIP2 a desenvolver no 2º e 3º períodos de cada ano lectivo, com docentes dos 4º, 5º e 8º ano de escolaridade. Estas actividades têm como objecto o aluno e o seu perfil à entrada no 2º ciclo, nas dimensões cognitivas e atitudinais. Pressupõe uma forte articulação com docentes de todos os ciclos e a intervenção directa de discentes do 8º ano de escolaridade como tutores. O enfoque na transição para o 2º ciclo, prende-se com a problemática central aqui diagnosticada.
Calendarização
1º período – ano lectivo 2009/2010
Os docentes do 4º ano (sem apoio ao Estudo); 5º ano (Coordenador de Ciências; Coordenador de Matemática); 8º ano (Coordenador de Português) reunirão quinzenalmente às 2ª feiras. Operacionalização (cronograma de
1ª reunião 2ª reunião
reuniões)
Plano de Intervenção
Apresentação da acção e programação de futuras reuniões. Selecção dos alunos do 8º ano para a intervenção na Parte II do ARTEIP2 – reuniões com os Encarregados de Educação
3ª reunião
Diagnóstico de turmas/alunos do 1º ciclo prioritárias de intervenção
4ª reunião
Cronograma de intervenção
5ª reunião
Planificação das actividades – Perfil do aluno
Parte II – Desenvolvimento do ARTEIP 22 Resumo
Aplicação das Actividades nº1 a nº 9
Calendarização
A partir do 2º período do ano lectivo 2009/2010
OPERACIONALIZAÇÃO
escolaridade Intervenção através de alunos do 8º e 9º anos e
Indirecta
outros agentes educativos
Etapas da Parte II ARTEIP 2
Nº DA ACTIVIDADE
Intervenção junto dos alunos dos 4º e 5º anos de
Directa
intervenção
Tipo de
EXPLICAÇÃO
CALENDARIZAÇÃO
2,3,4,7,8,9
1,5,6 2º e 3º Período de
1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição
cada ano lectivo 1º Período de cada
2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição
ano lectivo
As reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de
Monitorização
forma a programar as seguintes.
Ano lectivo anterior à transição (2º e 3º períodos)
Avaliação/
Nº
Actividade
Descrição
Calendarização
1
Formação dos alunos do 8º ano
Tutores dos alunos do 4º ano que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.
Janeiro
2
Os desafios da mudança para o 5º ano
Na Escola do 1º Ciclo, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos do 4º ano algumas das características da sua futura escola e do 5º ano de escolaridade.
3
À descoberta da minha futura escola
Visita dos alunos do 4º ano à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 5º ano.
4
Reflectir sobre a mudança do 4º para o 5º ano
Na Escola do 1º Ciclo, os alunos do 4º ano, preenchem algumas fichas com actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.
5
Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “O papel dos pais no apoio à transição do 4º ano para o 5º”
Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos do 4º ano sobre o seu papel no apoio à transição.
Fevereiro Março
Semana Cultural
Abril Maio
Junho
AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE
2
Adaptado de: “COMEÇAR BEM… DO 4º PARA O 5º ANO!”: A EXPERIÊNCIA DE UM PROJECTO DE APOIO À TRANSIÇÃO DO 1º PARA O 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Filipe J. Gomes; Renato G. Carvalho)
38 Plano de Intervenção
Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom Montagem de uma exposição 6
com as Fichas de Trabalho preenchidas pelos alunos na
acolhimento aos alunos do 5º ano, é montada uma exposição com as fichas de trabalho preenchidas por eles na 4ª
Setembro (2ª semana)
Actividade do Projecto.
2ª Actividade
Ano lectivo a seguir à transição (1º período)
As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas. Os alunos do 9º ano (alunos do 8º ano que transitaram para o “Perfil do aluno à entrada na 7
Escola sede” - Acolhimento dos novos alunos da escola
9º), juntamente com os Directores de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e
1ª semana de
aos seus encarregados de educação, distribuindo e analisando
aulas
com eles o documento elabora do com o “Perfil do aluno à entrada na Escola sede”
Dinamização das primeiras 8
aulas de Formação Cívica e das disciplinas nucleares
Juntamente com os Directores de Turma, o psicólogo e os alunos do 9º ano, os docentes dinamizam as primeiras aulas
2 semanas de
para aprofundar as questões ligadas ao Perfil do Aluno a nível
aulas
atitudinal e cognitivo. O
9
Gabinete
de
Apoio
ao
Aluno
existente
fará
o
Criação de um espaço de
acompanhamento da integração dos novos alunos em que se
atendimento
dá a possibilidade de esclarecer dúvidas em relação à escola e
e
apoio
integração dos novos alunos
à
ao 5º ano e se dá orientação e apoio na realização das tarefas escolares.
Plano de Intervenção
1ª mês de aulas
GRUPO IV DE ACÇÕES - PROMOÇÃO DA LITERACIA AO LONGO DA VIDA Acção n.º 4 – "NOVOS DESAFIOS" - Inserido no Programa "Novas Oportunidades" - criação de mais cursos EFA, CEF e de Alfabetização. Diversificação da oferta educativa no domínio artístico, nomeadamente nas artes plásticas e música. Continuação do Percurso Curricular Alternativo existente e iniciação de um novo percurso de índole artística. Inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e vertente de transição para a vida activa.
SITUAÇÃO PROBLEMA Baixa literacia da comunidade local; Abandono e taxa de absentismo preocupante; Ausência de modelos para a construção de um projecto de vida diferente dos seus progenitores; Dificuldades na inclusão dos alunos com NEE (CEI) na vida activa.
DIAGNÓSTICO INICIAL Baixa habilitações académicas e qualificação profissional de pais e Encarregados de Educação (iliteracia - 3,71%; 1º ciclo completo – 51%; 2ª ciclo completo – 32,19%); Emprego precário associado a graves problemas sociais; Taxa de abandono situada nos 1,2%; Somente 5% dos alunos com NEE (CEI) estão integrados no mundo do trabalho.
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Nº
ACTIVIDADES
Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
(24/28 meses)
Ao longo do projecto
1 Turma Pais, EE, CE
Mediadora dos cursos EFA
2h
------------------
----------
----------
-----------
Ao longo do projecto
Pais, EE, CE
Coord. Novas Oportunidades
2h
------------------
----------
----------
-----------
2h
------------------
----------
----------
-----------
16
"Nunca é tarde para aprender" - Criação de cursos EFA B3
17
Abertura de um curso de Alfabetização.
18
"Reeditando caminhos"- Criação CEF, com forte articulação com empresas locais (Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante o “Casinete”; Restaurante “O Requinte”).
19
Garantia de continuidade pedagógica ao PCA já existente.
Ao longo do projecto
20
Abertura de mais uma turma de PCA, com forte aposta na componente artística na área vocacional.
Ao longo do projecto
40 Plano de Intervenção
Ao longo do projecto
4 Turmas 2 Jardinagem 1 Electricidade 1 Serviço mesa
Coord. Novas Oportunidades
1 Turma do 6ºano
Coord. PCA 6ºano
2h
------------------
----------
----------
-----------
1 Turma do 5ºano
Coord. PCA 5ºano
2h
------------------
----------
----------
-----------
21
22
23
"Oferta de Educação Artística"- Diversificação das áreas de educação artística no 3º ciclo: Artes Plásticas, Música e Madeiras. "Orientação Vocacional"- Orientação dos alunos nas suas escolhas profissionais. Realização de actividades de exploração vocacional que ajudem os alunos nas suas escolhas e lhes permitam tomar decisões adequadas relativamente ao seu percurso escolar e profissional. "Eu Sou…" - Dinamização de actividades de inclusão de alunos com NEE na vida activa, com a colaboração da EMAUS de Baltar.
OBJECTIVOS Aumentar a escolarização, combater o abandono e absentismo; Promover a construção de projectos individuais no âmbito escolar e vocacional; Orientar os alunos para o seu futuro profissional; Facilitar a integração dos alunos de NEE (CEI) no mundo do trabalho.
PARCERIAS
2h 1x por semana (semestral)
Ao longo do projecto
Ao longo do projecto
Todas as turmas do 7ºano
1Prof. Grupo 600 1Prof. Grupo 250 1Prof. Grupo 530
Todos os alunos de 9º ano
Directores de Turma
Alunos com NEE
Coord. Edu. Especial
METAS
Garantir a inscrição de 1 EE por turma nos cursos EFA; Garantir a realização de um curso de alfabetização; 0% de abandono escolar nos alunos dos cursos CEF; 0% de abandono escolar nos alunos dos cursos de PCA; Garantir a inscrição de 12 alunos em cada uma das novas áreas de oferta educativa; Acompanhar todos alunos do 9ºano, na selecção das suas escolhas para o futuro profissional; Garantir a todos os alunos com NEE (CEI) que integrem UM estágio no âmbito do Plano Individual de Transição (PIT) no mercado de trabalho.
4h 4h
------------------
----------
----------
-----------
----------------
---------
----------
-------------
---------------
----------
----------
Consumíveis 200,00€
4h
1
2h
INDICADORES DE MEDIDA Número de pais e Encarregados de Educação inscritos nos cursos EFA e de Alfabetização; % de alunos que concluíram os cursos CEF; % de alunos que concluíram os cursos de PCA; Número de alunos inscritos nas novas áreas de educação artística (Artes Plásticas e Música); Número de alunos acompanhados pelo gabinete de orientação profissional; Número de alunos NEE (CEI) que integram os estágios de preparação para o mercado de trabalho.
Câmara Municipal de Paredes; EPIS; Bricomaché; Max Mat; “Quinta dos Amores”; “Quinta do Perletieiro”; “Horto Vale das Acácias”; Restaurante 0 “Casinete”; Restaurante “O Requinte”; EMAUS de Baltar.
Plano de Intervenção
41
GRUPO V DE ACÇÕES - PLANO DE ACÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO PELA EXCELÊNCIA Acção n.º 5 – PLANO “INTERVENÇAO PRECOCE- DO JARDIM AO 2º ANO "- Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível da expressão verbal e escrita, grafismos e raciocínio abstracto desde o pré-escolar - grupos de crianças de 5 anos - ao 2º ano de escolaridade, com particular incidência nas turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Estas actividades serão operacionalizadas quer na componente lectiva quer na não lectiva.
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
ACTIVIDADES
Nº
Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
(24/28 meses)
24
25
SOS JI NOVAL + JI CUNHA em articulação com a actividade ARTEIP 1 (VER PLANIFICAÇÃO)
SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA Assessoria pedagógica por um professor do 1º ciclo em cada uma das turmas do 2º ano H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha). (VER PLANIFICAÇÃO)
PARCERIAS
2h/ semana
Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).
25h/ semana * 2
Alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha).
Porto Editora; Câmara Municipal de Paredes; EPIS.
42 Plano de Intervenção
Professor titular de turma; Professor de Apoio Educativo
---------------------
2 TE x 4 docentes
-------
Grupo 110
2 doc. Grupo 110
8h
50h
-------------
------------
---------------
Software educativo Escola Virtual 1500€
PLANIFICAÇÃO SOS JI NOVAL + JI CUNHA – ACT. 24 Actividades a desenvolver junto das crianças com 5 anos de idade. Visam promover a inserção no 1º
Resumo
ciclo e reduzir o impacto da mudança, potenciando a articulação preparada pelo ARTEIP 1. Para além da perspectiva da gestão de emoções, pretende-se preparar cognitivamente a criança para o novo ciclo, traçando o perfil à entrada no 1º ciclo. A operacionalização desta actividade apenas nestes jardins deve-se a 3 factores: i) o elevado insucesso educativo nas EB1 das Escolas associadas; ii) a proximidade do JI à EB1; iii) à falta de recursos (humanos e materiais) para a desenvolver em todas os JI do Agrupamento Coordenadora
Profª Teresa Dias
Dinamizadores
Edª Ana Isabel Vaz (Noval)
da Actividade
Edª Olívia das Maravilhas (Cunha) Profª Manuela Nogueira (Cunha) Profª Carla Crisóstomo (Noval)
Calendarização
A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010
Metas
Promover visitas entre o pré-escolar e 1º CEB mensalmente nos Jardins integrados e uma vez por período nos não integrados; Anular as perturbações emocionais, comportamentais e de aprendizagem na mudança de ciclo/escola; Colocar o perfil (dimensão cognitiva e atitudinal) do aluno à entrada de cada ciclo nas cadernetas dos alunos;
Indicador de Medida
Nº de reuniões de articulação realizadas; N.º de alunos com impacto negativo na mudança de ciclo; N.º alunos e EE que conhecem o perfil do aluno;
OPERACIONALIZAÇÃO
Tipo de intervenção
EXPLICAÇÃO
Nº DA ACTIVIDADE
CALENDARIZAÇÃO
Directa
Intervenção junto das crianças de 5 anos destes jardins e dos alunos do 1º ano das respectivas EB1.
2,3,4,6
Indirecta
Intervenção através de alunos do 3º ano e 4º anos e de outros agentes educativos.
1,2,5,7
Etapas de desenvolvimento Avaliação/ Monitorização – (a efectuar pela equipa do ARTEIP 1)
1ª Etapa – ano lectivo anterior à transição 2ª Etapa – ano lectivo a seguir à transição
2º e 3º período de cada ano lectivo 1º período de cada ano lectivo
Todas as reuniões deverão funcionar como uma reflexão crítica das actividades já desenvolvidas, de forma a programar as seguintes.
43 Plano de Intervenção
Ano lectivo anterior à transição (2º e 3º períodos)
Nº
Actividade
Descrição
Calendarização
1
Formação dos alunos do 3º ano
Tutores das crianças com 5 anos de idade, que vão desenvolver as actividades do projecto e apoiar o processo de transição.
Janeiro
2
Reflectir sobre a mudança do pré-escolar para o 1º ano
No JI, a crianças de 5 anos, realizam algumas actividades para ajudar a reflectir sobre as exigências da transição.
Fevereiro/ Março
3
Os desafios da mudança para o 1º ano
Na sala do pré-escolar, com o recurso a uma apresentação em Microsoft PowerPoint®, expõe-se aos alunos de 5 anos, algumas das características da sua futura escola e do 1º ano de escolaridade.
4
À descoberta futura escola
minha
Visita dos alunos de 5 anos à sua futura escola, com a participação em algumas actividades a decorrer na escola, nomeadamente numa aula de 1º ano.
Abril/ Maio
5
Acção de sensibilização para pais e encarregados de educação intitulada “o papel dos pais na transição”
Com recurso a uma apresentação em PowerPoint®, o psicólogo dinamiza uma acção de sensibilização para os pais e encarregados de educação dos alunos de 5 anos sobre o seu papel no apoio à transição.
Junho
da
Março/Abril
AVALIAÇÃO: ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO “PERFIL DO ALUNO” PARA ENTREGAR NO LECTIVO SEGUINTE
(1º período)
Ano lectivo a seguir à transição
6
7
Montagem exposição Actividade
de uma com 2ª
“Perfil do aluno” – Acolhimento dos novos alunos da escola
Antes de se iniciarem as aulas, para proporcionar um bom acolhimento aos alunos do 1º ano, é montada uma exposição com os registos de trabalho realizados por eles na 2ª Actividade do Projecto.As exposições mantêm-se durante o 1º mês de aulas.
Os alunos do 4º ano (alunos do 3º ano que transitaram para o 4º), juntamente com os professores titulares de Turma e o psicólogo da escola, organizam uma recepção aos novos alunos da escola e aos seus encarregados de educação, entrgando um folheto com o Perfil do aluno
44 Plano de Intervenção
Setembro (2ª semana)
1ª semana de aulas
PLANIFICAÇÃO SOS EB1 NOVAL + EB1 CUNHA – ACT. 25 Resumo
Intensificar o apoio educativo prestado a um grupo de alunos destas 2 escolas com dificuldades de aprendizagem muito acima do aceitável (ver diagnóstico). As actividades serão dinamizadas por períodos de tempo delimitados, com métricas (metas quantificadas) a curto e médio prazo, o que possibilita a alternância de grupos, com registos de evolução do sucesso académico. Estas actividades pressupõem um apoio estritamente individualizado e um acompanhamento dos Encarregados de Educação. As avaliações e reflexões são efectuadas mensalmente com o acompanhamento da equipa de coordenação e Consultora Coordenadora
Profª Ana Vicente
Dinamizadores
Profª Cantília Ferreira
da Actividade
Prof. Sérgio Moreira Prof. Mª Goreti Barbosa Prof. Paulo Vaz
Calendarização
A partir do 1º período do ano lectivo 2009/2010
Situação
Baixos níveis de sucesso nas EB1 de Cunha e de Noval no 2º ano de escolaridade; Baixa motivação e auto-estima dos alunos na entrada do 1º ano; Falta de acompanhamento dos Encarregados de Educação.
Problema Diagnóstico
EB1 Cunha (Turma G3)
inicial
6 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições; 2 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições; 1 aluno a frequentar o 3º ano com 5 inscrições;
EB1 Noval (Turma H1)
4 alunos a frequentar o 2º ano com 3 inscrições; 2 alunos a frequentar o 2º ano com 4 inscrições;
Todos estes alunos apresentam grandes dificuldades na expressão verbal, no domínio de articulação oral e na expressão escrita.
Objectivos
Metas
EB1 de Cunha (G3) – Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que alguns podem ter outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006) EB1 Noval (H1) - Garantir que todos os alunos no final do projecto transitem para o 5ºano, sendo que 4 alunos integrem o regular e 2 alunos outra oferta educativa (Despacho Normativo n.º 1/2006) Garantir o acompanhamento de todos os encarregados de educação dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval).
Indicadores Medida
de
Aumentar o sucesso escolar dos alunos do 2º ano das turmas G3 (EB1 de Cunha) e H1 (EB1 de Noval). Diminuir os casos de dificuldades de expressão verbal e escrita; Aumentar a presença dos EE, articulando com o Observatório Interno do Agrupamento;
Nº de alunos das turmas H1 (EB1 de Noval) e G3 (EB1 de Cunha) que no fim do projecto integram o 5º ano no regime normal ou noutra oferta educativa. % de sucesso nos resultados escolares de final de período; N.º de EE que comparecem às convocatórias; Nº de recados assinados pelos EE.
Operacionalização (todas as actividades terão a implicação directa dos Enc. Educação)
Cunha
Actividades/ alunos implicados (com planificações mensais com conteúdos, objectivos e metas a atingir)
Calendarização
Avaliação (métrica e reflexiva) com a equipa de coordenação
Ensino orientado e individualizado aos 9 alunos identificados
1º Período – 2009/10
mensal
metade do 2º Período + 3º período – 2009/10
mensal
3º período
Final do ano lectivo
1º Período – 2009/10
mensal
metade do 2º Período + 3º período – 2009/10
mensal
3º período
Final do ano lectivo
Ensino acompanhado dentro da sala de aula Avaliação e reestruturação da actividade Aprender a ler e a escrever
Noval
Ensino acompanhado dentro da sala de aula Avaliação e reestruturação da actividade
Em 2010/2011 espera-se que todos estes alunos acompanhem as actividades para a sua faixa etária, com um programa inicial específico e acompanhado pelos mesmo docentes e equipas, resultante da avaliação efectuada
Plano de Intervenção
Acção n.º 6 – "ERA UMA VEZ…/ABC... " - Estender a todos os ciclos o Programa Nacional para o Ensino do Português (PNEP); Conjuntos de actividades que desenvolvam competências ao nível das línguas e que se articulam desde o pré-escolar ao 3º ciclo, visando quer a componente lectiva quer a não lectiva. SITUAÇÃO PROBLEMA Falta de hábitos de leitura; Falta de vocabulário da língua materna e estrangeira; Dificuldades de compreensão na língua materna e estrangeira; Dificuldade de expressão oral e escrita na língua materna e estrangeira.
DIAGNÓSTICO INICIAL Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Língua Portuguesa. Resultados Avaliação Interna Resultados Avaliação Externa Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 9º ANO Ano Lectivo 4º ANO 6º ANO 2007/2008 15,70% 16,30% 12,00% 2007/2008 2008/2009 13,40% 11,86% 18,30% 2008/2009 Resultados escolares com elevada taxa de insucesso à disciplina de Inglês Ano Lectivo 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 2007/2008 16,20% 23,10% 31,30% 32,50% 2008/2009 15,30% 18,20% 23,30% 34,00%
17,50% 12,00%
9º ANO
9,30% 15,10%
12,00% 26,30%
9º ANO 27,00% 31,70%
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Nº
ACTIVIDADES
Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos (24/28 meses)
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
26
"As Histórias vão passear" e "Leitura do conto"- Espaços destinados à leitura de histórias a dinamizar pela Equipa da BE/CRE, nas turmas do préescolar.
1x por mês Cada turma
Pré- escolar
Coord. BECRE
1h
1 prof. Equipa BECRE Grupo 200
6h
------------
Consumíveis 250,00€
27
"Livro Aberto é mais esperto" - Promoção da troca de livros entre alunos, dinamizada pela BE/CRED.
Durante todo o projecto
Todos os alunos
Coord. BECRE
0,5h
--------------
----------
-----------
----------------
28
Apoio ao estudo no 1º ciclo e Estudo Acompanhado no 2º e 3º Ciclo, no âmbito do PNL.
Diariamente
1º, 2º e 3º ciclo -excepto turmas PAM
Profs. de EA e de Apoio Educativo
--------
1Prof. Grupo 200
12h
----------
--------------
29
"Oficina das Palavras" - Espaço na escola sede destinado à leitura e escrita criativa para os alunos do 2º e 3ºciclo. Este espaço é aberto a todos os alunos tendo, no entanto, prioridade os alunos com dificuldades na língua materna encaminhados nos Conselhos de Turma.
2x por semana
2º e 3ºciclos
--------------
------
1Prof. Grupo 200
6h
30
“A Biblioteca vai à Escola”- Continuação da aposta na biblioteca itinerante dirigida a alunos do 1º ciclo, com diferentes actividades de leitura e escrita, articuladas com docentes de 1º e 2ºciclos.
1x por mês Cada turma
46 Plano de Intervenção
1ºCiclo
Coord. BECRE
1h
1 prof. Equipa BECRE Grupo 200
6h
Consumíveis 250,00€
----------
--------------
Pontual Jul. e Set.
31
Curso intensivo de Inglês de 25 horas em Julho e Setembro.
32
Organização de codocências em turmas com maior insucesso a Inglês (+ de 30% de insucesso)
Diariamente
33
"Clube de Inglês" e criação de uma "Oficina Inglês +”
1x por semana 2h
34
Concursos de línguas abertos a todo o Agrupamento.
35
“Reader’s corner”- Criação de um cantinho da leitura na Biblioteca destinado ao Inglês.
Diariamente
Todos os alunos
36
"E-twinning" - Participação no projecto de intercâmbio entre escolas.
1x por semana 2h
3ºciclo
Pontual
Alunos inscritos 2º ciclo Turmas com maior insucesso 2º e 3ºciclos Alunos inscritos 1º, 2º e 3ºciclos
Responsável pelo curso
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Professores Grupo 220
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2x2h 4h
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Consumíveis 250,00€
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2h
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Consumíveis 150,00€
Responsáveis pelos clubes Professores Grupos 220/210 Equipa BECRE Responsável pelo clube
OBJECTIVOS
METAS
INDICADORES DE MEDIDA
Elevar os níveis de literacia dos alunos; Desenvolver competências ao nível do Inglês; Desenvolver o gosto pela leitura e escrita desde o pré-escolar; Contribuir para que os alunos se apropriem de estratégias que lhe permitam desenvolver o prazer de ouvir, ler, e escrever, traçar o seu próprio percurso enquanto leitor, construir a sua autonomia face ao conhecimento, estimular as suas projecções múltiplas de leitor nos universos textuais.
Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso na disciplina de Língua Portuguesa no 4º, 6º e 9º ano, ao fim dos 2 anos de vigência do projecto; Diminuir em 10 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês; Diminuir em 15 pontos percentuais a taxa de insucesso à disciplina de Inglês nas turmas com codocência. Requisição de, em média, 3 livros por aluno ao longo de cada ano lectivo; Publicação de 15 textos elaborados pelos alunos em cada edição do jornal “O Papagaio”.
Número de sessões da “Leitura do conto”; Número de livros requisitados na biblioteca; Número de textos publicados no jornal “O Papagaio”; Resultados da avaliação dos alunos; Grau de satisfação e resultados escolares dos alunos participantes dos clubes.
PARCERIAS
Papelaria Continental; Livraria Grifus; CMP
Plano de Intervenção
47
Acção n.º 7- "EXPERIMENTALIZA" - Aplicação do trabalho experimental nas ciências do 2º ciclo; articulação de toda a actividade experimental no domínio das ciências do 1º ciclo ao 2º ciclo; conjunto de actividades que visem o respeito pelo ambiente; utilização de energia solar e de ecopontos. SITUAÇÃO PROBLEMA
DIAGNÓSTICO INICIAL
Iliteracia científica dos alunos no final de ciclo; Falta de consciência da necessidade de preservar o ambiente; Fraca humanização e preservação dos espaços físicos do Agrupamento.
Insucesso de 11,5% a Ciências da Natureza; Manifestação de atitudes pouco ou nada ambientalistas (Ex. pisar ou arrancar as flores do jardim da escola, deitar lixo para o chão, etc); 5 espaços verdes degradados.
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
ACTIVIDADES
Nº
Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédi to
Nº horas Custos
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
(24/28 meses)
37
Desdobramento das turmas do 6º ano a Ciências da Natureza, com vista ao trabalho experimental.
Durante todo o projecto
Turmas do 6ºano
Professores Grupo 230
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38
"Laboratório Itinerante" - Dinamização do trabalho experimental no 1º ciclo (em colaboração com outras áreas disciplinares, como por exemplo, o Espaço D’artes1).
2x por período em cada turma
Alunos do 1ºCiclo 3ºano
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1 Prof. Grupo 230
10h
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Transporte – 2 000.00€ Kit de Laboratório - 8.000,00€ Consumíveis - 250,00€
39
"Oficina das Ciências Experimentais"- Espaço de promoção de técnicas de laboratório e conhecimento científico. Realização de experiências, palestras e desdobráveis que divulguem descobertas do mundo científico.
2x por semana 2h
Aberto a todos os alunos do 2º e 3º ciclos
1 Prof. Grupo 510
4h
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OBJECTIVOS
Desenvolver os domínios do conhecimento e do raciocínio; Estimular o gosto pelas ciências; Fomentar o conhecimento científico; Promover o gosto pela natureza; Incentivar a preservação e valorização do meio ambiente; Manter todos os espaços verdes ajardinados.
PARCERIAS
METAS
Melhoria dos resultados em 20%, à disciplina de Ciências da Natureza, nas turmas do 6º ano; Visita do Laboratório Itinerante a todas as escolas do 1º ciclo, 3ºano (2 vezes por período); Participação, em média, de 12 alunos por cada sessão da "Oficina das Ciências Experimentais" e do “Clube do Ambiente"; 90% de satisfação dos alunos a quem é dirigido o Laboratório Itinerante; Publicação de 1 artigo no jornal “O papagaio”, sobre cada uma das actividades, em cada edição; Todos os espaços verdes ajardinados.
Pelouro do ambiente da CMP; Eco -Centro de Cristelo.
48 Plano de Intervenção
Assinatura de revistas técnicas 70€ Consumíveis 600,00€
INDICADORES DE MEDIDA
% de alunos do 6º ano que melhoram os resultados à disciplina de Ciências da Natureza ; Grau de satisfação dos alunos para os quais o Laboratório Itinerante é dirigido; Número de visitas do Laboratório Itinerante às escolas do 1º ciclo; Número e grau de satisfação dos alunos que participam na "Oficina das Ciências Experimentais" Inquéritos de satisfação relativos às diferentes actividades; Número de artigos publicados no jornal “O Papagaio”.
Acção n.º 8 – "ESPAÇOS D'ARTES e DESPORTO ALTERNATIVO" - Conjunto de actividades que visam promover o desenvolvimento de competências no âmbito das artes e do desporto alternativo (modalidade desportivas alternativas; oficinas de artes plásticas, música, teatro e som e imagem) dirigidas aos alunos do 2º e 3º ciclos. Dinamização de espaços de intervenção artística que promovam a interdisciplinaridade, destinados ao 1º, 2º e 3º ciclos. SITUAÇÃO PROBLEMA Falta de cultura desportiva Falta de oferta de educação artística; Espaço escolar pouco personalizado e apelativo para os alunos; Baixo nível cultural dos alunos; Falta de actividades educativas e culturais no meio envolvente; Baixa auto-estima de alguns alunos.
DIAGNÓSTICO INICIAL Desconhecimento da existência de algumas modalidades alternativas Gosto pela prática da actividade artística (100% de adesão ao projecto de educação artística “Cadeira Parade” realizado em 2006/2008); Escola com espaços em branco, completamente descaracterizados; Cerca de 95% dos alunos nunca assistiu a espectáculos de teatro, dança ou de música e nunca foram a museus ou galerias de arte; Aproximadamente 90% dos alunos nunca teve qualquer tipo experiência, ao nível das artes, fora da escola. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
ACTIVIDADES
Nº
40
"Modalidades Alternativas" - Prática de modalidades de desporto alternativas: Gira-Volei, Speedminton, Râguebi, Golfe, Step, Rapel e desportos de combate.
Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Nº horas Custos (24/28 meses)
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
Diariamente nos tempos livres dos alunos
2º e 3ºciclos
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1 prof. Grupo 260
22h
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Material desportivo variado 2.500,00
2 x por semana - 2h
1º, 2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h
1 prof. Grupo 250
4h
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Instrumentos musicais 5.000,00€
2 x por semana 2h
1º, 2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h
1 prof. Grupo 250
4h
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Som e microfones 1.700,00€
1 prof. Grupo 250
4h
1 prof. Grupo 250
4h
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Iluminação 2.000,00€ maquilhagem 300,00€
41
"Orquestra Orff" - 1º, 2º e 3º ciclos: Criação de uma orquestra instrumental Orff, com grande articulação com Educação Musical do 1º ciclo, no âmbito das Actividades de Enriquecimento Curricular.
42
"Oficina da Música" - Formação de um grupo de percussão.
43
"Oficina de Teatro" - Abordagem à expressão dramática, realização de cenários, figurinos, produção, som, luz e interpretação.
2 x por semana - 2h
44
"Oficina de Som e da Imagem" - Criação e ou adaptação de guiões para pequenos filmes, reais ou de animação. Desenvolvimento de métodos e técnicas de trabalho de imagem e som no computador com programas específicos.
2 x por semana - 2h
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 250
4h
1 prof. Grupo 250
4h
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45
"Oficina de Têxteis" - Desenvolvimento de métodos e técnicas dos têxteis.
2 x por semana - 2h
2º e 3º Ciclos
2 prof. Grupo 240
4h+4h 8h
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Consumíveis 250.00€
Plano de Intervenção
1º, 2º e 3º Ciclos
49
46
"Oficina de Ardósia" - Desenvolvimento de métodos e técnicas do trabalho em ardósia.
47
"Oficina de Cerâmica"- Exploração plástica da 3ª dimensão (forma pela forma, forma função).
58
"Oficina de Pintura" - Exploração/contacto com vários materiais e técnicas de pintura.
49
"Oficina Digital" - Projectos de design e redesign realizados em suporte informático.
50
"Espaço D'artes 1" - Promoção de espaços para a experimentação artística em colaboração com professores de outras áreas disciplinares
2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2 x por semana 2h 2x por período em cada turma
51
"Espaço D'artes" 2- Promoção de espaços para a intervenção artística (ex: pintura de murais e cacifos, esculturas para o exterior, performances, etc )
2 x por semana 4h
52
"Espaço D'artes 3" - Promoção do contacto com a arte e com diferentes artistas. Visitas de estudo a galerias, museus, ateliers, espectáculos diversos, etc. Realização de exposições e encontros/ workshops com artistas dentro da escola. OBJECTIVOS
Contribuir para o desenvolvimento das capacidades físicas como a destreza, a coordenação, a velocidade, a força, entre outras; Promover o sentido de responsabilidade e a socialização; Fomentar e preservação do espaço escolar; Promover o gosto pela escola e pela exploração de diferentes áreas artísticas; Desenvolver o conhecimento artístico e cultural e o sentido estético, analítico e crítico dos alunos; Aperfeiçoar a vertente artística como o resultado de um processo de construção colectiva; Promover a auto-estima através da prática de actividades artísticas; Desenvolver e consolidar capacidades nos domínios da expressão e comunicação vocal e corporal; Proporcionar o contacto directo com artistas e espaços de divulgação cultural (Fund. Serralves, Casa da Música, Festival de teatro de rua “Imaginárius”, etc.). PARCERIAS
1 x por Período
2º e 3º Ciclos
2 prof. Grupo 240
4h+4h 8h
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Ferramentas específicas 300,00€
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 600
4h
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Consumíveis 200,00€
2º e 3º Ciclos
Resp. Oficina
4h
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Materiais para pintura 250,00€
2º e 3º Ciclos
1 prof. Grupo 600
4h
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Software 150,00
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1 prof. Grupo 240
6h
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Materiais para pintura 250,00€
--------------
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1 prof. Grupo 240
8h
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Materiais para pintura 1.300,00€
Alunos do 1ºCiclo 3ºano 2º e 3º Ciclos
Comunidade Educativa
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1 prof. Grupo 240
METAS Avaliação final na disciplina de EF com média superior a 3,5. Aumentar em 10% a assiduidade dos alunos que frequentam as diferentes oficinas, no fim do projecto; Apresentação dos trabalhos realizados – um por cada período (act. da 52à 60.); Participação, em média, de 12 alunos por actividade; Proporcionar a 90% dos alunos da escola sede a oportunidade experienciarem uma ou mais actividades artísticas à sua escolha; Aumentar em 10 pontos percentuais os alunos com nível 5 nas disciplinas de EVT, EV e Música; Realização de 3 visitas de estudo, por ano lectivo a espaços culturais ou encontros/ workshops com artistas na escola.
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INDICADORES DE MEDIDA Média da avaliação final dos alunos na disciplina de EF. Índice de assiduidade às diferentes disciplinas; Número de trabalhos realizados; Registo de presenças da actividade; % de níveis 5 às disciplinas de EVT, EV e Música; Número de visitas de estudo realizadas e de encontros/workshops com artistas na escola.
Junta de Freguesia; Pavilhão Rota Móveis; Pavilhão de Lordelo – cedência de espaços para realização das actividades; Câmara Municipal de Paredes
50 Plano de Intervenção
2h
Transporte visitas de estudo 1.500,00€
Acção n.º 9 – "OBSERVATÓRIO SOCIAL" Conjunto de actividades que visam um olhar integral do aluno no meio. Esta acção promove o contacto directo com as famílias, desde o pré-escolar, colocando em interacção assistentes sociais, psicólogo e Escola. Esta acção contará ainda com uma aproximação ao Projecto EPIS (Empresários Pela Inclusão Social), em execução no 3º ciclo do Agrupamento. SITUAÇÃO PROBLEMA
DIAGNÓSTICO INICIAL
Problemas com origem no meio social e familiar que afectam as aprendizagens dos alunos;
Casos familiares preocupantes (alcoolismo, abandono e negligência) que afectam o normal percurso escolar dos alunos, que é desconhecido ou conhecido tardiamente (ver anexo D);
ACTIVIDADES
Nº
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Frequência
Público-alvo Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédito
Recursos Materiais/ Custos
Nº horas Custos
(24 meses)
(24/28 meses)
53
54
55
"Fase Screening" - sinalização de situações problemáticas. Esta fase é de intensa articulação com Professores titulares/Directores de Turma/famílias. "Fase de Capacitação" - Desenvolvimento, junto dos vários intervenientes, respostas capazes de conduzir à resolução dos problemas. Esta fase preconiza uma forte articulação com várias instituições da rede social e empresarial. Fase de Avaliação - permite medir o campo de eficácia das diferentes actividades, reformulando a acção ou alargando a outros casos.
OBJECTIVOS Detecção precoce de problemas, com origem no meio social e familiar, que afectam as aprendizagens dos alunos;
PARCERIAS
1 prof . Grupo 420
Ao longo do projecto
Famílias com situações problemáticas
Professores titulares de turma DTs
METAS Sinalizar/ trabalhar 5 famílias por mês; Garantir 100% de eficiência na detecção precoce de problemas familiares que afectem a aprendizagem dos alunos (no final do projecto);
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1 Assistente Social a tempo inteiro
18h
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Consumíveis 500,00€ -------
33.600,00€
INDICADORES DE MEDIDA Número de famílias contactadas/trabalhadas; Número de casos familiares problemáticos detectados precocemente (registo dos casos);
Junta de Freguesia; Segurança Social; Centro de saúde; Empresários para Inclusão Social.
Plano de Intervenção
51
GRUPO VI DE ACÇÕES - PLANO DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Acção n.º 10 – "+ CIDADÃO"- Organização e dinamização de actividades que visam a consciencialização conjunta dos alunos e comunidade para a importância do cumprimento de regras dentro e fora da sala de aula. Dinamização de recreios nas Escolas problemáticas do 1º ciclo e para a Comunidade nas interrupções lectivas. SITUAÇÃO PROBLEMA
Falta de consciência cívica e respeito pelas práticas de bom cidadão; Dificuldades na realização dos trabalhos de casa; Perturbações de recreios.
DIAGNÓSTICO INICIAL
Alunos e encarregados de educação manifestam falta de respeito pelos valores morais e de cidadania; Incumprimento de regras assinaladas no Regulamento Interno; Apenas 1% dos alunos no quadro de Valor; Apenas 6,2% de alunos no Quadro de Excelência; Mais de 60% dos alunos não são acompanhados na realização dos trabalhos de casa. RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores
Nº
56
57
58
59
ACTIVIDADES
"Turma do Mês"- Distinção da turma que manifesta melhores atitudes de cidadania. Acção para minimizar e prevenir o não cumprimento das regras na sala de aula e na escola e a violência que se verifica no relacionamento de alguns alunos. "Oficina do Trabalho de Casa" e "Sala de Estudo" - Os alunos, acompanhados por colegas que frequentem anos de escolaridade mais avançados, resolverão toda a sua actividade de estudo e serão convidados a deixar os livros na escola. "Tutorias pedagógicas" a alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia – resultado da sinalização nos conselhos de turma e /ou por solicitação do Observatório Social "Quadro de Valor" - Premiar os alunos que no domínio da cidadania revelem atitudes de mérito. "Quadro de Excelência" - Premiar os alunos com resultados ao nível da excelência.
60
61
"Patrulha Cívica"- Criação de um grupo de alunos oriundos da "Turma do Mês" e do "Quadro de Valor" que divulguem o Regulamento Interno e, para além disso, supervisionem e orientem os colegas para atitudes de cidadania.
52 Plano de Intervenção
Frequência
Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
Disponíveis
Crédito
Requisitar
Crédi to
Nº horas Custos (24/28 meses)
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1 Prof. Grupo 200
2h
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Consumívei s 100,00€
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1 Prof. Grupo 200
22h
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Consumívei s 100,00€
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1 Prof. Grupo 200
1h
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Público-alvo
1x por mês
Alunos 2º e 3º ciclos
Diariamente
Alunos 2º e 3º ciclos
Diariamente
Alunos 2º e 3º ciclos
1x por mês
Alunos 2º e 3º ciclos
Cons.Ped.
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1 Prof. Grupo 200
1h
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Final de cada período
Alunos 1º 2º 3º ciclos
Prof tutores
--------
--------------
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Diariamente
Alunos 2º e 3º ciclos
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1 Prof. Grupo 200
2h
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Consumívei s 250,00€
Professor es Grupo 200/230 Professor es tutores
Consumívei s 100,00€ Consumívei s 100,00€
62
"Animar Recreios" - Dinamização de actividades lúdicas, durante os recreios nas escolas EB1 de Noval, EB1 de Estrada e EB1 de Cunha, orientadas por um animador cultural em articulação com professores titulares de turma e A.A.E. e Professores das AEC’s. Actividades socioculturais nas interrupções dirigidas à comunidade (ver Planificação)
OBJECTIVOS Melhorar a divulgação do Regulamento interno; Promover a responsabilização dos alunos; Incutir o espírito de solidariedade; Promover a consciencialização da importância do cumprimento de regras; Valorizar os alunos que demonstrem boas práticas de cidadania; Acompanhar os alunos com problemas de socialização e/ou de autonomia.
PARCERIAS
3x por semana em cada escola 2h
Alunos EB1 de Noval EB1 de Estrada EB1 de Cunha
Profs. Titulares de Turma A.A.E.
METAS Fazer chegar o Regulamento Interno a toda a comunidade educativa; Diminuir para metade os casos de indisciplina; Conseguir em média 2 alunos, por turno, para orientar os colegas mais novos na realização dos trabalhos de casa – TPC (act.60); Garantir que apenas uma % residual de alunos não faça os TPC; Proporcionar tutoria pedagógica a todos os alunos sinalizados; 5% dos alunos no Quadro de Valor. 12% dos alunos no Quadro de Excelência
2h
1 Animador Sócio Cultural
------
480h 3.360,0 0€
INDICADORES DE MEDIDA Número de pessoas que tomaram conhecimento do Regulamento Interno; Número de alunos que ajudam, por turno, na Oficina dos Trabalhos de Casa; Registos de avaliação mensal entregue por todos os docentes (inclui registos de TPC); Número de alunos representados no Quadro de Valor e Excelência; Número de casos de indisciplina nas EB1 visadas. Número de alunos com tutoria pedagógica.
CMP
Plano de Intervenção
Material Lúdico e didáctico 1.000.00
53
PLANIFICAÇÃO: “ANIMAR RECREIOS” – ACT. 62 Coordenador
da
Animador Sociocultural
Actividade/Dinamizador
Enquadramento
O recreio assumiu, desde alguns anos, um papel ainda mais importante nas
teórico
brincadeiras de quem está a aprender os primeiros passos de uma vida com novas regras. O projecto de Animação dos Recreios decorre nos estabelecimentos do ensino pré-escolar e do 1º ciclo bem como no 2º e 3º ciclo de escolaridade. Para além da animação, cujo intuito é quebrar a rotina diária da escola, os objectivos do programa passam, ainda, pela estimulação do sentimento de grupo através da brincadeira que, por seu lado, possibilita que a criança adquira as capacidades essenciais ao seu crescimento. É através da brincadeira que a criança enriquece, humaniza e personaliza a realidade; cria a sua própria individualidade e aprende a relacionar-se com os outros.
Resumo
A “Animação dos Recreios” desenvolve-se através da realização de actividades lúdicas e pedagógicas que visam contribuir para estimular o raciocínio do aluno, bem como desenvolver as suas competências sociais e relações de grupo. Todas as semanas é elaborado um plano de actividades, que abrangem as áreas a desenvolver abaixo mencionadas. O projecto tem como principal objectivo ocupar os tempos não lectivos em que as crianças permanecem no recinto escolar, com recurso a diversas actividades.
PERÍODO LECTIVO
HORÁRIO DE TRABALHO (ver distribuição nas tabelas seguintes)
EB1 CUNHA + EB1 NOVAL + EB1 ESTRADA – 20H SEMANAIS; ESCOLA SEDE – 15 H SEMANAIS
Áreas a desenvolver
Expressão Dramática Expressão Plástica Expressão Físico-Motora Expressão Musical
Objectivos gerais
Estimular a criatividade; Desenvolver o espírito de entreajuda; Promover a confiança; Desenvolver a identidade pessoal.
54 Plano de Intervenção
INTERRUPÇÕES LECTIVAS ESCOLA SEDE – 35 H SEMANAIS
ANIMAÇÃO DE RECREIOS – 1º CICLO – Horário do Animador sociocultural - 20 horas
ESCOLAS
Segunda-Feira
HORÁRIO E.B. 1 CUNHA E.B. 1 NOVAL E.B. 1 ESTRADA
Terça-Feira
Quarta-Feira
Quinta-Feira
Sexta-Feira
Manhã
Almoço
Tarde
Manhã
Almoço
Tarde
Manhã
Almoço
Tarde
Manhã
Almoço
Tarde
Manhã
Almoço
Tarde
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
09h00 12h00
12h00 13h30
15h00 16h00
•
•
•
• •
•
• •
•
•
• •
•
•
•
ESCOLA SEDE – Horário do Animador sociocultural - 15 horas em período lectivo e 35 horas nas interrupções lectivas GRUPO Animação Sociocultural
OBJECTIVOS
ACTIVIDADES
- Promover o auto-conhecimento, na expectativa de poder contribuir para uma mudança, desejada, ao nível das atitudes / comportamentos;
- Sessão de trabalho/esclarecimento por cada um dos temas escolhidos: Natal: “Os valores da partilha”; Semana Cultural: “Biodiversidade”; Páscoa: “Figuras de Portugal”
- Criar espaços lúdico e recreativo destinado aos alunos facilitando a partilha, convívios, jogos, proporcionando um ambiente de alegria e de prazer; - Desenvolver de actividades desportivas, lúdicas e culturais de modo a intensificar o sentimento de grupo; - Dinamizar o convívio entre alunos, professores e encarregados de educação.
55 Plano de Intervenção
- Realização de actividades temáticas: A hora do conto; Vamos ao Cinema; O museu de hoje é… Oficina dos fantoches. - Promoção de concursos: Cultura Geral; Karaoke - Realização de campeonatos: Jogos tradicionais. Ténis de Mesa;
PÚBLICO-ALVO Comunidade Educativa.
CALENDARIZAÇÃO
RESPONSÁVEIS
Interrupções das actividades lectivas ao longo do ano: 1º Período – Natal
- Animador sócio cultural; - Professores.
22/23/28/29/30 Dezembro 2009 Semana Cultural 24/25/26 Março de 2009 2º Período – Páscoa 29/30/31 Março de 2009 06/07/08/09 Abril de 2009
GRUPO VII DE ACÇÕES – AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II Acção n.º 11 – “Hora da Verdade"- Esta acção pressupõe a avaliação/reavaliação/readaptação do Projecto Educativo, quer pelo Observatório Interno, quer pela equipa TEIP. Para além de momentos - REUNIÕES EQUIPA TEIP - que concentram todos os implicados no processo, pretende-se criar outros momentos (calendarizados no tempo) que permitam uma avaliação da concretização de metas intercalares – REUNIÕES ESPECÍFICAS. Este processo deverá ser sempre acompanhado pela construção de instrumentos que reúnam a informação necessária aos indicadores de medida.
SITUAÇÃO PROBLEMA Falta de aprofundamento de mecanismos de autoavaliação; Dificuldades na supervisão do cumprimento dos programas por parte dos Coordenadores de Departamento; Falta de eficácia na monitorização de aquisição das aprendizagens. Dificuldade no cruzamento de dados registados por diferentes equipas.
Nº
DIAGNÓSTICO INICIAL Informação dispersa; Ausência de classificações superiores a BOM nos domínios avaliados da Auto-avaliação e Avaliação Externa; Inexistência de propostas para melhorar as áreas onde foram detectados problemas pela equipa de autoavaliação; Tarefas equivalentes atribuídas a diferentes estruturas de monitorização; Atraso na elaboração dos relatórios de auto-avaliação. Escassez de documentos escritos com dados mensuráveis resultantes das acções/actividades do Agrupamento; Monitorização da aquisição dos conhecimentos dos alunos demasiado demorada (mais de 1 mês); Acompanhamento do cumprimento de programas inconsistente em quatro dos seis departamentos, por falta de instrumentos de monitorização.
ACTIVIDADES
Observatório Interno - Equipa multidisciplinar de acompanhamento e monitorização de cumprimento de programas e aquisição de aprendizagens, sugerindo reformulações a planos de recuperação, acompanhamento ou 63 desenvolvimento; contactos com os EE para dar informações acerca da evolução escolar dos seus educandos, com base na aplicação de avaliações diagnósticas e intermédias. Orientação estratégica do PE TEIP - Monitorização e avaliação e todas as 64 acções implementadas, de forma a conferir-lhes intencionalidade, concretizando os propósitos educativos. (ver planificação a seguir)
56 Plano de Intervenção
Frequência
Públicoalvo
RECUSOS HUMANOS Responsável/Dinamizadores Créd.
Nº horas Custos (24/28 m)
Disponíveis
Crédito
Requisitar
1x por mês
Alunos do agrupa mento
Coordenad ora (Dra. Mónica Almeida)
---------
1 Prof. Grupo 420
Mensal
CE
Professores Grupo 420, 500
---------
Consultora – Profª Dra. Margarida Mano
4h
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Recursos Materiais/ Custos (24 meses)
Consumív eis 100,00€ 6.000€ (250€/reu nião)
OBJECTIVOS
METAS
INDICADORES DE MEDIDA
Tornar mais eficaz o Garantir o cumprimento das metas de cada uma das Bateria de instrumentos de auto-avaliação acompanhamento e actividades no final do projecto; para avaliar a eficácia do monitorização do cumprimento acompanhamento e monitorização do Garantir o acompanhamento e monitorização do de programas com aquisição de cumprimento de programas e aquisição de cumprimento de programas com aquisição de aprendizagens; aprendizagens. aprendizagens, no final do projecto, em todos os Criar mecanismos de cruzamento departamentos; N.º de acções de melhoria propostas pelas de informação com recurso às estruturas intermédias para a articulação, Intensificar e melhorar os mecanismos de autonovas tecnologias; usando as novas tecnologias; avaliação, promovendo debates trimestrais na Desenvolver instrumentos de Nº de actividades implementadas. comunidade educativa, envolvendo todos os agentes avaliação interna (auto-avaliação), educativos (Pais, alunos, docentes e não docentes); funcionando como mecanismos Concretizar 90% das acções /actividades do projecto de reflexão crítica partilhada. PARCERIAS
Universidade de Coimbra (protocolo a estabelecer)
Plano de Intervenção
Tipo de colaboração: reuniões mensais
57
PLANIFICAÇÃO - ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJECTO EDUCATIVO TEIP II – ACT. 64 Esta actividade tem como missão principal orientar a avaliação do projecto educativo TEIP programado para o período de 2009 a 2011. A avaliação de qualquer projecto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e sobre os seus impactos – permitindo, entre outros objectivos, a reformulação ou até a elaboração de um novo projecto educativo. Programar-se-á o encadeamento de actividades que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas distintas. Pretende-se, com elas, garantir o efectivo acompanhamento das várias acções que constituem o projecto educativo e compreender os trilhos do percurso efectuado, podendo implicar reformulações intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares de concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projecto. Isto é, não obstante existir um projecto e acções programadas a dois anos – metas a longo prazo – o acompanhamento e avaliação das actividades pressupõe traçar metas a curto e médio prazo. Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das actividades a desenvolver, associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis:
Identificação do n.º da acção do projecto educativo avaliada nessa etapa;
Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;
Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;
Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas, podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões realizam-se em dois grupos distintos: o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos humanos envolvidos em cada actividade/acção. Podem incluir a presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e/ou do Consultor. o Reuniões equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável pelo projecto educativo. Incluem sempre a presença do Coordenador do projecto educativo TEIP e do Consultor.
Para uma melhor assumpção do que se pretende concretizar, esta actividade está sistematizada no diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e variáveis que a constituem: 58 Plano de Intervenção
Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projecto Educativo TEIP II
Interv.
(c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
Interv.
(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
• a) Implementação de todas as actividades propostas; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias
dos resultados académicos; • (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo; • (c) Avaliação das actividades.
Interv.
(a) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (b) 1, 4, 9 e 10 (c) Todas
• Coord. TEIP • Coord. acções; • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
6ª ETAPA
Interv.
(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
• Coord. TEIP • Coord. acções; • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
7ª ETAPA
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias.
Interv.
(a) Todas (b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9 (c) 3 (d)1, 2, 4, 5, 10 e 11
• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
• (a) Balanço final de todo o Projecto Educativo TEIP II.
Nº das acções do PE TEIP
(b) 3, 5, 6, 7, 8 e 9
5ª ETAPA
• (a)Monitorização
• (a) Avaliação e reajustamento das actividades; • (b) Monitorização dos resultados académicos; • (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias;
Nº das acções do PE TEIP
Nº das acções do PE TEIP
Nº das acções do PE TEIP
• Coord. TEIP • Coord. Interv. acções/actividad es
(a) Todas
4ª ETAPA
Nº das acções do PE TEIP
• (a) Implementação de todas as actividades propostas; • (b) Monit. dos resultados académicos; • (c) Monit. dos planos de recup./acomp.; • (d) Envolvimento das famílias; • Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Ob. Int.
• (a) Atribuição das acções responsáveis • (b) Planificação das acções com metas intermédias; • (c) Redacção de protocolos
Todas
3ª ETAPA
Nº das acções do PE TEIP
2ª ETAPA
Nº das acções do PE TEIP
1ª ETAPA
Interv.
Todas
• Coord. TEIP • Coord. acções • Presidente Ass. Pais • Coord. Obs. Int.
de 2011
REUNIÕES
Maio a Julho
de 2010
ESPECÍFICAS
Setembro a Dezembro
de 2010
REUNIÕES
Janeiro a Abril
de 2009
EQUIPA TEIP
Setembro a Outubro
3 Novembro 2009
Novembro a Dezembro
Maio a Julho
Janeiro a Abril
de 2009
de 2010
de 2011
22 Dezembro 2009
29 Dezembro 2009
59 Plano de Intervenção
30 Março 2010
8 Abril 2010
29 Junho 2010
13 Julho 2010
21 Dezembro 2010
28 Dezembro 2010
29 Março 2011
7 Abril 2011
28 Junho 2011
12 Julho 2011
Preâmbulo: Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de Intervenção do Projecto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários ajustes que a consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais dirigida às actividades (ou determinadas actividades), outra mais orientada para a estratégia global: FASE I (reuniões mensais) FASE II (reuniões por etapas - sugeridas no diagrama conceptual anterior)
•reflexão sobre a metodologia seguida no Plano de Intervenção •planificação da estratégia a seguir
•divulgação de resultados •discussão e análise das metas intermédias no seio das estruturas intermédias •delineação da estratégia global
No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende desenvolver em cada uma das etapas: 1ª Etapa – Negociação Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projecto educativo. A atribuição de tarefas e responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de impulsão para um arranque com efectivo sucesso. 2ª Etapa – Operacionalização inicial – momento de reflexão crítica: divulgação da auto-avaliação e avaliação de final de período Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando as acções. Nesta fase também o Observatório Interno terá a oportunidade de dar a conhecer à comunidade educativa o plano de melhoria elaborado com base na auto-avaliação e avaliação externa, ocorridas no ano lectivo de 2008/09. O final desta fase culminará com uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço global. 3ª Etapa – Operacionalização intermédia: momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados, com divulgação dos Planos de Recuperação; divulgação e reflexão dos resultados do 2º período Já na posse de todos os elementos capazes de efectuar o real “estado das coisas”, esta etapa permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação de metas. 60 Plano de Intervenção
4ª Etapa – Balanço anual: momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projecto Terminado um ano lectivo, é o momento ideal para se efectuarem as primeiras ilações, reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos. Esta etapa marca a efectiva transição do projecto para um patamar mais elevado, na busca da excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando os pontos fortes, pensamos estar preparados para um ano lectivo em que, embora passando pelas mesmas etapas, o grau de exigência é deveras superior. 5ª Etapa – Operacionalização continuada De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se que muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos intervenientes. 6ª Etapa – Operacionalização final Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as acções. Embora o projecto ainda esteja a desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efectuado a todos os níveis propostos. 7ª Etapa – Balanço final Chegado o final do projecto, é tempo de efectuar o balanço final. Nesta etapa comparam-se resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se orientações para novos projectos. Com a compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos certos que poderemos compreender melhor as nossas potencialidades, tentando contornar ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que nesta fase estaremos, portanto, mais amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo menos três dos cinco domínios: liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos, prestação de serviço educativo, auto-avaliação. Claro está que toda a monitorização/avaliação efectuada, em qualquer uma das etapas, envolve uma panóplia de instrumentos de registo que nos propomos a elaborar, para além dos já existentes no nosso agrupamento e que são já uma prática enraizada nos nossos processos de acompanhamento e de melhoria nos vários domínios, aquando da auto-avaliação. Para além desses, teremos em conta os instrumentos sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos projectos TEIP 2”.
Plano de Intervenção
6.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE/TEIP
Nome
Grupo de docência
Função ou cargo
Prof. Mário Rocha
520
Director
Prof. Paula Susana Faustino
240
Coordenação do Projecto TEIP
Prof. Vítor Silva
530
Subdirector
Prof. Manuel Lourenço
240
Adjunto e Coordenador do PAA
Prof. Nazaré João
110
Adjunta
Prof. Mónica Almeida
500
Coordenadora do Observatório Interno
Presidentes da Associação de Pais
Representante da câmara Municipal de Paredes
Prof. Dra. Margarida Mano
62 Equipa de coordenação PE/TEIP
CONSULTORA
6.2. EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES
Nº DA ACÇÃO
ACÇÃO
RESPONSÁVEL
Acção n.º 1
PROGRAMA "ESCOLA SEM FRONTEIRAS"
Prof.ª Lurdes Sá
Acção n.º 2
"NOVO ROSTO, NOVA ALMA"
Prof. Joaquim Teles
Acção n.º 3
"ARTICULANDO"
Prof.ª Teresa Dias
Acção n.º 4
"NOVOS DESAFIOS"
Prof.ª Sandra Sousa
Acção n.º 5
PLANO “INTERVENÇAO PRECOCEDO JARDIM AO 2º ANO "
Prof.ª Ana Cristina
Acção n.º 6
"ERA UMA VEZ…/ABC... "
Prof.ª Susana Namura
Acção n.º 7
"EXPERIMENTALIZA"
Prof.ª Natália Leão
Acção n.º 8
"ESPAÇOS D'ARTES E DESPORTO ALTERNATIVO"
Prof.ª Filipa Fonseca
Acção n.º 9
"OBSERVATÓRIO SOCIAL"
Assistente Social
Acção n.º 10
"+ CIDADÃO"
Prof. Lurdes
“HORA DA VERDADE"
Consultora Prof.ª Dra. Margarida Mano
Acção n.º 11
Equipa de Responsáveis das acções
6.3. ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS ACÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE Coordenador dos Directores de Turma e Áreas Curriculares não Disciplinares (F.C., A.P., E.A.)
Assembleia de Delegados de Turma
Técnicos de Psicologia, Educação Social, Ciências da Educação, Serviço Social
OBSERVATÓRIO Serviço de Psicologia e Orientação
Coordenador PTE /PAA
INTERNO
CONSULTORA
Associação de Pais e Encarregados de educação
Representantes dos Assistentes Operacionais
Coordenador Formação de Pessoal Docente Não Docente Educação Especial e Apoio Educativo
Coordenadores de Departamento Curricular
PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
64 Esquema de Articulação Equipa de Responsáveis das acções /Coordenação do PE
Parceiros
6.4. CADERNO DE ENCARGOS
/Caderno de Encargos
65
66 /Caderno de Encargos
/Caderno de Encargos
67
68 /Caderno de Encargos
7. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO A divulgação do projecto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas pelas equipas de coordenação das actividades do Plano de Intervenção. Estas reflexões, como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas intermédias, onde se deverão propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos. O Observatório deverá zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das actividades desenvolvidas e os seus planos de melhoria. Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projecto concretizar-se-á das seguintes formas: No jornal “O papagaio”; Na plataforma da escola; Na página da escola; Em folhetos informativos. Um Projecto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de uma maior eficácia na sua concretização. Na reestruturação do Projecto Educativo, é crucial: Criar o gosto de vir à Escola; Cativar os pais para a Escola; Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula; Inovar as actividades sócio-culturais intra e extra turma; Levar a escola ao meio envolvente; Incutir valores de cidadania. Um projecto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da escola, à sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.
69 Divulgação e Conclusão
Informações Gerais DO AGRUPAMENTO
ANEXO A
70
EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/811 Fax: 255 783 732 Email: ceacris@gmail.com URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/ EB1/JI Trás-das-Eiras – Código 291419 Morada: Lugar de Trás das Eiras – 4580-616 Sobrosa Contactos EB1: 255 862 827 Contactos JI: 255 862 621 Email: eb1traseiras@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4+1JI EB1/JI Souto – Código 291432 Morada: Lugar de Sobreira – 4580-385 Duas Igrejas Contactos EB1: 255 872 804 Contactos JI: 255 873 124 Email: eb1.souto@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 2 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 7(1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Alto da Vila – Código 291456 Morada: Rua das Escolas – Alto da Vila – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 873 105 Contactos JI: 255 871 178 Email: eb1altodevila@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Cunha – Código 291833 Morada: Rua da Escola nº2, nº103 – 4580-698 Vilela Contactos EB1: 255 862 272 Contactos JI: 255 861 977 Email: eb1.cunha@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2 EB1/JI Noval – Código 291845 Morada: Rua da Escola do Noval, nº4 – 4580-673 Vilela Contactos EB1: 255 873 143 Contactos JI: 255 872 538 Email: eb1noval@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5 (1º Ciclo) /JI – 2
71
JI Estrada – Código 612558 Morada: Rua Dr. Bernardo Pereira Leite – 4580-358 Cristelo Contactos: 255 785 026 Email: ji.estrada@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 700 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Igreja – Código 616680 Morada: Lugar da Igreja – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 712 Email: ji.estrada@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: ji.perletieiro@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 1 JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: ji.barreiras@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 2 EB1 Sobrosa – Código 244612 Morada: Lugar da Lage – 4580-612 Sobrosa Contactos: 255 864 106 Email: eb1sobrosa@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede:6 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4 EB1 Calvário – Código 237334 Morada: Rampa da Escola nº1, nº112 – 4580-645 Vilela Contactos: 255 871 563 Email: eb1.calvario@sapo.pt Distância entre a Escola e a Sede: 4 Km Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 4 EB1 Estrada – Código 221090 Morada: Rua Arnaldo Thedim, nº40 – 4580-351 Cristelo Contactos: 255 784 851 Email: eb1estrada@gmail.com Distância entre a Escola e a Sede: 200 metros Capacidade prevista da Escola: nº de turmas em regime normal – 5
72
Oferta Educativa e sua FrequĂŞncia
ANEXO B
73
JI Estrada
JI Perletieiro
JI Igreja
JI Barreiras
48
49
-----
45
45
24
25
20
49
110
98
79
149
104
106
110
107
----
----- ----- -----
EB1 / JI Noval
----
EB1 / JI Cunha
20
EB1 Calvário
EB1 Sobrosa
-----
EB1 / JI Alto da Vila
EB1 / JI Trás das Eiras
-----
EB1 / JI Souto
EB1 Estrada
Educação PréEscolar
EB 2/3 de Cristelo
ESCOLAS
Ensino básico regular 1º Ciclo
2º Ciclo
519
-----
----- -----
-----
-----
-----
-----
-----
----- ----- ----- -----
3º Ciclo
374
-----
----- -----
-----
-----
-----
-----
-----
----- ----- ----- -----
Outra oferta educativa PCA
16
-----
----- -----
-----
-----
-----
-----
-----
----- ----- ----- -----
CEF
27
-----
----- -----
-----
-----
-----
-----
-----
----- ----- ----- -----
EFA
27
-----
----- -----
-----
-----
-----
-----
-----
----- ----- ----- -----
Nº Total de Alunos
964
110
118
197
153
106
155
152
24
79
25
20
49
74
População Escolar
ANEXO C
75
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Pré-escolar Idade Nº de Alunos
3 anos
4 anos
5 anos
6 anos
38
106
165
7
E N S I N O BÁ S I C O 1º Ciclo
1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
188
226
216
229
9
11
10
10
Nº de Alunos Turmas
2º Ciclo
3º Ciclo
5º Ano
6º Ano
Nº de Alunos
282
255
Turmas
11
10
7º Ano
8º Ano
9º Ano
189
101
84
7
4
4
Nº de Alunos Turmas
PERCURSOS QUALIFICANTES Alunos
Turmas
27
2
Cursos de Especialização Tecnológica
0
0
Cursos Profissionais de nível III
0
0
Cursos de Educação e Formação
EDUCAÇÃO DE ADULTOS Alunos
Turmas
Alfabetização
0
0
Educação Extra--escolar
0
0
Ensino Recorrente
0
0
27
2
Outros (EFA)
76
Meio S贸cio-Econ贸mico
ANEXO D
77
IDADE MÉDIA DOS ALUNOS POR ANO DE ESCOLARIDADE Ensino Básico Regular
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
1º Ano
6 anos
2º Ano
7 anos
3º Ano
8 anos
4º Ano
9 anos
5º Ano
10 anos
6º Ano
11 anos
7º Ano
12 anos
8º Ano
13 anos
9º Ano
14 anos
CEF
16 anos
EFA
38 anos
SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Ensino Básico
Educação Pré-escolar
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
SASE A
0
396
296
183
SASE B
0
78
53
34
Totais
0
474
349
217
78
GRUPO CULTURAL E ÉTNICO Descendentes de Emigrantes
Etnia Cigana
0
0
1º Ciclo
0
0
2º Ciclo
0
0
3º Ciclo
0
0
Educação pré-escolar Ensino básico
PAÍS DE ORIGEM DOS ALUNOS Ensino Básico
País de origem Pré-escolar
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
PALOP
0
0
0
0
Brasil
0
1
0
0
Índia
0
0
0
0
Paquistão
0
0
0
0
Macau
0
0
0
0
Moldávia
0
0
0
0
Rep. Popular da China
0
0
0
0
Roménia
0
0
0
0
Rússia
0
0
0
0
Timor
0
0
0
0
EU (estrangeiro)
0
0
0
0
Outros Países
0
0
0
0
79
PROFISSÃO DOS PAIS Educação Pré-escolar
Ensino Básico 1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Agricultores e pescadores independentes
0
2
0
0
0
0
0
0
Empresários da Indústria e do Comércio
9
0
0
0
0
0
0
0
Quadros e Técnicos
15
6
53
32
44
18
22
12
Empregados de Comércio e Serviços
20
32
55
86
26
50
16
27
Trabalhadores de Produção
225
15
715
68
385
42
218
28
Trabalhadores Agrícolas e de Pesca
1
1
6
3
3
1
4
4
Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos
0
14
1
25
0
18
0
20
Professores
1
4
1
5
1
5
1
0
Militares
0
0
0
0
0
0
0
0
Domésticos
0
20
0
460
0
263
0
167
Desempregados
0
0
9
0
20
0
21
0
Reformados
0
0
0
0
0
0
0
0
43
112
73
23
57
22
42
17
0
103
0
168
0
117
0
51
Categorias Sócio profissionais
Outros Costureiras
80
81
82
CEF Categorias Sócio profissionais
Pai
Mãe
Agricultores e pescadores independentes
0
0
Empresários da Indústria e do Comércio
0
0
Quadros e Técnicos
0
0
Empregados de Comércio e Serviços
0
1
Trabalhadores de Produção
11
1
Trabalhadores Agrícolas e de Pesca
0
0
Pessoal dos Serviços Pessoais e Domésticos
0
1
Professores
0
0
Militares
0
0
Domésticos
0
11
Desempregados
1
0
Reformados
0
0
Outros
2
0
Costureiras
0
0
83
ESCOLARIDADE DOS PAIS Educação PréEscolar
Ensino Básico 1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Habilitações Académicas
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Não sabe ler nem escrever
16
8
29
34
20
19
6
5
1º Ciclo completo/4º ano
114
111
482
448
328
270
217
174
2º Ciclo completo/6º ano
124
132
296
333
137
177
62
93
3º Ciclo completo/9º completo
34
35
46
46
19
24
14
12
Ensino Secundário
10
9
22
40
9
17
4
10
1
7
8
16
3
6
2
1
15
5
37
22
27
21
20
10
1
12
4
1
0
0
1
0
Ensino Superior Outros (Formação) Sem informação
84
85
Ensino Secundรกrio 3%
9ยบ ano 6%
Ensino Superior 1%
Outros 4%
Nรฃo sabe ler nem escrever 3%
4ยบ ano completo 54% 6ยบ ano 34%
86
ACESSO ÀS TIC Ensino Básico Educação Pré-escolar
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Computador em casa
55
272
211
155
Internet em casa
20
67
53
36
Sem informação
49
0
0
0
87
Abandono Escolar e Retenções
ANEXO E
88
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES JI E 1º CICLO Alunos Matriculados
Ano Escolar
Ano de Escolaridade
Abandono Escolar
Retenções
Nº
%
Nº
%
JI
1ºCEB
2004/05
370
1104
1º ao 4º
9
0,8
61
5,5
2005/06
315
1119
1º ao 4º
9
0,8
46
4,2
2006/07
319
1080
1º ao 4º
0
0
64
5,9
2007/08
320
906
1º ao 4º
0
0
33
3,58%
2008/09
325
863
1º ao 4º
0
0
37
4,29%
2009/10
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES 2º E 3º CICLO Ano Escolar
Alunos Matriculados
Abandono Escolar
Retenções
5º
6º
7º
8º
9º
5º
6º
7º
8º
9º
5º
6º
7º
8º
9º
04/05
285
282
131
93
69
29
22
14
0
1
53
46
64
16
11
05/06
275
259
156
77
82
24
17
13
3
0
36
30
44
18
14
06/07
279
250
136
119
70
11
12
17
9
2
33
39
47
32
7
07/08
268
262
129
103
89
8
4
4
3
0
33
35
28
21
8
08/09
282
255
189
101
84
6
2
1
0
0
21
16
22
16
15
09/10
89
ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES Ano Escolar
Ano de Escolaridade
Alunos Matriculados
Abandono Escolar (%)
Retenções (%)
2004/05
5º ao 9º
850
7,94%
22,4%
2005/06
5º ao 9º
845
5,2%
16,8%
2006/07
5º ao 9º
858
6,01%
18,61%
2007/08
5º ao 9º
903
2,7%
14,72%
5º ao 9º
939
1,10%
2008/09
9,88%
2009/10
Abandono Escolar (%) 7,94% 6,01% 5,20%
2,70%
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
1,10% 2008/2009
90
Resultados Escolares
ANEXO F
91
INSUCESSO ESCOLAR – 1ºCICLO 2º ANO
3º ANO
4º ANO
ESCOLA
2007/08
2008/09
2007/08
2008/09
2007/08
2008/09
ESTRADA
0,0%
8,33%
0,0%
3,70%
0,0%
7,40%
11,11%
3,57%
4,35%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
8,33%
0,0%
0,0%
4,54%
SOUTO
11,43%
12,19%
0,0%
3,03%
0,0%
2,32%
ALTO DE VILA
12,12%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
3,70%
4,17%
4,76%
0,0%
0,0%
3,23%
2,50%
CUNHA
26,47%
25,64%
0,0%
0,0%
7,41%
0,0%
NOVAL
10,81%
28,00%
0,0%
2,94%
11,11%
0,0%
TOTAL
10,42%
11,50%
1,31%
2,31%
2,01%
2,62%
TRÁS AS EIRAS
SOBROSA
CALVÁRIO
92
DESEMPENHO DOS PERCURSOS ALTERNATIVOS R ESULT AD OS
A SSIDU ID ADE
2007/ 20 08
( % DE I NS UC ESS O) 2008/ 20 09
2007/ 20 08
2008/ 20 09
%
%
Núm er o
Nº fa lt a s
Núm er o
Nº fa lt a s
Núm er o
insucesso
Núm er o
insucesso
alunos
( in ju s t if ic a da s )
alunos
( in ju s t if ic a da s )
alunos
( a l u n o s c om
alunos
( a l u n o s c om
m a is d e 3
m a is d e 3
negat i vas )
negat i vas )
C U RSO S DE EDUCAÇÃO E FO RMAÇÃO
OPERADO R DE R ESÍDU O S
13
192
12
97
13
0%
12
0%
- - - -- - -
- - - -- - -
15
142
- - - -- - -
- - - -- - -
15
6, 7%
- - - -- - -
- - - -- - -
16
235
- - - -- - -
- - - -- - -
16
6, 25%
SÓLIDOS JARDIN AG EM
PERCU RSO C U RRICU L AR A L TERN ATIVO (D N N . º 1 /2 0 0 6)
93
INSUCESSO ESCOLAR – 2º E 3º CICLO 5º ano
6º ano
Disciplina
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
CN
8,0% 4,0% 2,4% 7,1% 18,8% 17,6% 17,2% 18,4% 18,7%
10,0% 0,4% 0,8% 6,0% 11,6% 16,0% 18,0% 18,8% 13,1%
6,6% 8,8% 5,0% 4,3% 15,2% 18,3% 19,1% 27,2% 12,1%
14,4% 5,5% 4,7% 7,1% 16,3% 19,1% 14,4% 27,2% 12,7%
12,9% 4,2% 4,0% 4,2% 13,7% 15,3% 14,0% 16,9% 7,5%
13,0% 4,7% 2,3% 3,9% 13,0% 22,8% 18,1% 15,8% 16,3%
11,0% 0,4% 1,7% 3,8% 8,9% 18,1% 11,3% 10,1% 11,7%
7,5% 3,8% 3,3% 8,8% 18,4% 26,7% 16,7% 18,4% 15,1%
7,5% 4,7% 1,5% 9,1% 13,1% 23,8% 16,3% 37,7% 13,4%
11.5% 0,8% 2,0% 5,6% 5,9% 18,2% 11,9% 16,5% 5,5%
EVT EF EM HGP Inglês 1 LP Matemática % Ins. Por ano
7º ano
8º ano
Disciplina
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
CFQ
31,5% 25,0% 0,0% 1,8% 0,0% 3,6% 18,5% 33,3% 42,6% 50,0% 47,2% 54,6% 49,2%
33,3% 17,5% 0,7% 3,6% 0,0% 7,8% 25,4% 16,6% 30,4% 31,9% 33,8% 31,9% 28,2%
30,8% 21,4% 9,3% 2,5% 11,0% 9,4% 29,9% 27,4% 59,8% 35,0% 32,5% 20,5% 32,8%
23,6% 20,3% 0,0% 6,5% 4,1% 8,1% 14,6% 16,3% 43,1% 32,5% 25,4% 35,8% 21,9%
15,2% 14,1% 0,0% 1,6% 2,7% 4,0% 21,2% 21,2% 23,3% 23,3% 13,3% 24,5% 11,6%
26,4% 5,8% 0,0% 2,2% 0,0% 5,5% 18,3% 10,3% 20,7% 24,1% 36,8% 28,7% 17,6%
22,5% 16,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 18,3% 11,2% 46,5% 40,9% 25,4% 49,3% 23,7%
17,0% 17,0% 2,8% 0,9% 0,0% 4,6% 26,4% 36,8% 14,2% 28,3% 39,6% 33,0% 23,2%
24,7% 5,2% 0,0% 5,0% 0,0% 5,2% 25,8% 17,5% 35,0% 32,0% 27,8% 41,2% 20,3%
24,0% 16,0% 0,0% 7,0% 0,0% 8,1% 6,0% 13,0% 26,0% 34,0% 19,0% 50,0% 15,8%
CN EA EF ET EV Francês Geografia História Inglês 3 LP Matemática % Ins. Por ano
9º ano
Disciplina CFQ CN EF ET EV Francês Geografia História Inglês 5 LP Matemática TIC % Ins. Por ano
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
16,9% 9,2% 0,0% 0,0% 0,0% 20,3% 20,0% 34,4% 23,4% 26,2% 39,0% 5,8% 23,5%
14,3% 6,5% 1,2% 1,2% 0,0% 11,7% 6,5% 23,4% 26,0% 22,1% 36,4% 1,3% 17,3%
4,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 36,9% 26,2% 29,2% 20,0% 0,0% 9,6%
8,4% 1,2% 0,0% 0,0% 2,5% 13,3% 8,4% 18,0% 30,1% 12,0% 32,5% 1,1% 12,1%
8,5% 7,3% 1,2% 0,0% 0,0% 19,5% 19,5% 24,4% 31,7% 18,3% 32,9% 3,6% 20,2%
94
RESULTADOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO Taxa de Insucesso 2007/08
2008/09
15,7%
10,1%
17,5%
12%
10,6%
9%
16,3%
11,86%
9,3%
15,1%
6,5%
10%
21,5%
8,2%
15,4%
14,8%
8,8%
11%
37,7%
17,4%
25,82%
26,4%
18,30%
21%
4º ano
Interna
Português
Externa Média Nacional
6º ano
Interna Externa Média Nacional
4º ano
Interna
Matemática
Externa Média Nacional
6º ano
Interna Externa Média Nacional
RESULTADOS DOS EXAMES Taxa de Insucesso
Externa Português
Interna Média Nacional Externa
Matemática
Interna Média Nacional
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
68%
9%
12%
26,2%
22%
29%
12%
18%
46%
14%
17%
71%
80%
58%
38,8%
37%
20%
33%
33%
73%
72%
45%
95
RESULTADOS COMPARATIVO NAS DISCIPLINAS COM MAIS INSUCESSO ESCOLAR Evolução do insucesso das 5 piores disciplinas no 2º Ciclo (3º Período) 32,42%
22,98%
21,37% 21,41% 17,1% 17,94%
16,73%
16,40%
15,32%
14,73%
12,95%
12,17%
11%
9,82%
Matemática
Língua Portuguesa
Inglês
Ciências da Natureza
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
7,06%
História e Geografia de Portugal
Evolução do insucesso das 6 piores disciplinas no 3º Ciclo (3º Período) 36,63%
37,85% 33,3% 34,38%
25,00%
33,66%
30,55% 31,68% 28,1%
24,3%
22,48% 19,79% 19,80% 16,1% 14,93%
16,0%
13,1%
Matemática
Língua Portuguesa
Inglês
F.Química
Ciências Naturais
História
96
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
2008/09
2007/08
2006/07
10,23%
aos Resultados Escolares
Metas EspecĂficas Relativas
ANEXO F1
97
METAS RELATIVAS AO I N S U C E S S O ES C O L A R Total Escola INSUCESSO (por ano e ciclo) CURSO
1º CICLO
2º CICLO
3º CICLO
Situação em
Meta prevista
Ano de Escolaridade
2007/08
2008/09
2010/11
2º
10,4%
11,5%
3,0%
3º
1,3%
2,3%
1%
4º
2,0%
2,6%
1%
5º
9,0%
8,0%
6º
11,1%
5,5%
7º
18,6%
11,6%
8º
16,5%
15,8%
9º
9,4%
17,9%
2% abaixo da média nacional
INSUCESSO (por escola e ano do 1º ciclo) ESCOLAS EB1
Estrada
Trás-as-Eiras
Sobrosa
Souto
Alto de Vila
Calvário
Cunha
Noval
Situação em
Meta prevista
Ano de Escolaridade
2007/08
2008/09
2010/11
2º
0,0%
8,3%
3,0%
3º
0,0%
3,7%
1,0%
4º
0,0%
7,4%
1,0%
2º
11,1%
3,6%
3,0%
3º
4,4%
0,0%
0%
4º
0,0%
0,0%
0,0%
2º
0,0%
0,0%
0,0%
3º
8,3%
0,0%
0%
4º
0,0%
4,5%
0%
2º
11,4%
12,2%
3,0%
3º
0,0%
3,0%
1,0%
4º
0,0%
2,3%
0%
2º
12,1%
0,0%
3,0%
3º
0,0%
0,0%
0,0%
4º
0,0%
3,7%
0%
2º
4,2%
4,8%
3,0%
3º
0,0%
0,0%
0,0%
4º
3,2%
2,5%
1,0%
2º
26,5%
25,6%
3,0%
3º
0,0%
0,0%
0,0%
4º
7,4%
0,0%
0%
2º
10,8%
28,0%
3%
3º
0,0%
2,9%
0%
4º
11,1%
0,0%
0%
98
(% de alunos com insucesso)
2007/08
2008/09
2010/11
Estrada
0,0%
4,5%
1%
Trás-as-Eiras
4,0%
1,0%
0%
Sobrosa
2,4%
1,3%
0%
Souto
2,5%
4,7%
1%
Alto de Vila
3,2%
1,0%
0%
Calvário
1,7%
1,9%
1%
Cunha
9,7%
10,9%
1%
Noval
4,9%
7,5%
1%
METAS RELATIVAS ÀS PROVAS DE AFERIÇÃO Metas para os resultados das provas de aferição do 4º ano Língua Portuguesa
Nível
Matemática
2008/09
2010/11
2008/09
2010/11
A B C
88,0%
92%
85,2%
90%
Nacional (% Positivas)
91,0%
D E
12,0%
89,0% 8%
14,8%
10%
Metas para os resultados das provas de aferição do 6º ano Língua Portuguesa
Nível
Matemática
2008/09
2010/2011
2008/09
2010/2011
A B C
76,5%
91%
84,4%
90%
Nacional (% Positivas)
90,0%
D E
23,5%
79,0% 9%
15,6%
10%
METAS PARA OS RESULTADOS DOS EXAMES NACIONAIS DO 9º ANO Língua Portuguesa Matemática 2008/09 2010/2011 2008/09 2010/2011 5 4 3 Nacional (% Posit.) 2 1
73,8%
85,0%
69,94% 26,3%
61,25%
73,0%
63,80%
15%
38,75%
27,0%
99
Recursos do Agrupamento
ANEXO G
100
RECURSOS HUMANOS P E S S OA L D O C E N T E
Pessoal Docente
Pessoal Docente Ano Lectivo
J. Infância
2004/2005
EB1
EB 2/3
Total
----
93
176
62
----
87
169
14
45+4
24
95
182
2007/2008
15
45+4
24
91
179
2008/2009
15
45+4
24
91
179
TT+AE
AEC
18
65
2005/2006
20
2006/2007
2009/2010
Tempo de Serviço e Grupo Etário Tempo de Serviço Idade
Até 4 anos
5-9 anos
10-19 anos
20-29 anos
30 +anos
Menos de 10 anos
7
3
0
0
0
30-39 anos
9
26
37
0
0
40-49 anos
0
4
52
11
0
50-59 anos
0
0
4
9
5
60 + anos
0
0
2
0
0
Situação Profissional Com funções lectivas
Sem funções lectivas mas com funções Gestão
Educativas
Outras
Quadro de Escola
93
1
0
1
QZP
49
0
0
0
5
0
0
0
Contratados
101
Absentismo Número de dias de faltas
2255
Número de dias trabalháveis
365
Número de docentes
149
Percentagem de absentismo
24,12
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Não Docente
PESSOAL NÃO DOCENTE Ano Lectivo
Assistentes técnicos
2004/2005
A.O. (EB2/3 + EB1 e JI)
Guarda Nocturno
Total
ME
CMP
Tarefeiros
7
23+17+5
----
----
2
54
2005/2006
7
22+17+5
----
----
2
54
2006/2007
8
22+17+5
6
14
2
73
2007/2008
8
22+17+5
6
13
2
72
2008/2009
8
22+17+5
6
13
2
72
2009/2010
Tempo de Serviço e Grupo Etário Tempo de Serviço Idade
Até 4 anos
5-9 anos
10–19 anos
20–29 anos
30 + anos
Menos de 30 anos
2
3
0
0
0
30- 39 anos
5
6
6
0
0
40 -49 anos
2
4
6
0
0
50 – 59 anos
0
4
1
4
3
60 + anos
0
1
0
3
0
102
Situação Profissional Situação Profissional Quadro
Contratado
Outro
0
0
0
0
0
0
4
1
3
23
6
13
Apoio Pedagógico Saúde e Serviços Sociais Gestão / Administração Manutenção e Serviços de Apoio
Absentismo Número de dias de faltas
813
Número de dias trabalháveis
365
Número de funcionários
50
Percentagem de absentismo
22,44
RECURSOS FÍSICOS Escolas / JI
Salas
Cantina
Biblioteca
24+2
1
1
EB1 e JI Calvário
4
1 (contentor)
EB1 Estrada
6
1 (contentor)
EB1 e JI Sobrosa
4
1 (contentor)
EB1 e JI Alto de Vila
6+2
1
EB1 e JI Souto
5+2
1 (contentor)
EB1 e JI Trás-as-Eiras
5+1
1
1
EB1 e JI Cunha
5+2
1+1
1
EB1 e JI Noval
6+2
1+1
JI de Estrada
1
0
JI de Perletieiro
1
1
JI de Barreiras
2
1
JI de Igreja
1
1
EB 2,3 de Cristelo
103