Revista nortemed n4

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Nº4 | OUTUBRO 2017 trimestral

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FICHA TÉCNICA Titulo | A Revista Propriedade | Nortemed Conselho de Redação Clara Sá, Manuela Sá & Vítor Teixeira Revisão de Textos | Clara Sá Colaboradores Ana Duarte António Costa Tavares Cidália Monteiro Clara Sá Fernando Mesquita Joana Pereira Julieta Gonçalves Luciana Coelho Manuela Sá Vítor Teixeira Periodicidade | Trimestral

Publicação – facebook: https://www.facebook.com/nortemed.pt/ Plataforma virtual: https://issuu.com/nortemedshst Site Institucional: www.nortemed.pt Grafismo: Francisco Maia

Os artigos assinados, assim como as opiniões emitidas, são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ser reproduzidas, no seu todo ou em partes, desde que sejam mencionados o nome da revista, número, data da publicação e o autor do texto.

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EDITORIAL

Uma nova edição da REVISTA, tem sempre algo de diferente. É o resultado de muito trabalho, muita dedicação, mas acima de tudo, da continuação de um projecto, que recebe cada vez mais aderência, por parte da excelente equipa que faz com que seja possível mais uma edição.

Nesta publicação, privilegiamos os artigos de opinião, com a colaboração de novos profissionais, que de uma forma simples, trazem à discussão temas pertinentes; também as campanhas de informação e divulgação, continuam a ter uma grande expressão na nossa REVISTA. Tentamos também que os temas abordados sejam os mais transversais possíveis, sempre atentos à realidade, às inúmeras alterações que ocorrem diariamente e, que fazem desta área, a área de intervenção mais importante no que à promoção de ambientes de trabalho saudáveis e seguros diz respeito.

Tendo em conta o crescente número de eleitores que temos registado e, porque a REVISTA é de todos, abrimos um espaço de informação / divulgação às empresas, que cada vez mais estão conscientes da correta implementação e desenvolvimento dos serviços de Saúde e Segurança no Trabalho.

Concluímos que a REVISTA é actualmente um espaço de partilha, divulgação e aprendizagem.

Este é o nosso espaço… o seu espaço., pois juntos fazemos a diferença.

Vítor Teixeira Diretor Geral

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rir...nem sempre é o melhor remédio

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2 9 d e sete mb ro

Dia Mundial do Coração ENFERMAGEM Será que temos noção de como este órgão é realmente espetacular e vital?…

formado, quando ainda somos um embrião no ventre materno.

O coração é uma verdadeira máquina que a cada minuto bate 70 a 80 vezes. Isso corresponde a cerca de 100 mil batidas por dia, 3 milhões por mês e, 37 milhões por ano.

É possível conhecer a saúde do coração medindo a cintura abdominal (a gordura visceral está diretamente relacionada com problemas cardíacos).

O coração saudável de um adulto pesa entre 250 a 400 gramas.

As artérias e veias do coração, formam uma rede de 100 000 quilómetros dentro do nosso corpo.

O coração bombeia sangue para quase todas as células do corpo. Apenas as córneas não recebem fornecimento de sangue.

O coração humano bombeia cinco litros de sangue por minuto, o que implica um trabalho físico maior do que qualquer outro músculo do nosso corpo.

Se praticarmos exercício físico, o coração pode bombear até vinte litros de sangue num minuto.

Ter um grande coração só é bom no sentido figurativo da expressão, uma vez que os corações com tamanho elevado, podem causar problemas de saúde.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal e no Mundo, sendo que 80% dessas mortes podem ser evitadas com o controle da obesidade, tabagismo, hipertensão arterial e sedentarismo.

O riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas,. por isso, celebre este dia com muitas risadas.

O coração não é completamente redondo, nem está situado do lado esquerdo, o coração está situado na parte central do tórax, entre os pulmões e, tem a forma de um cone.

O coração de cada pessoa equivale aproximadamente ao tamanho do seu punho fechado.

O som caraterístico que sentimos quando ouvimos bater o nosso coração deve-se na verdade ao som produzido pelas quatro válvulas ao fecharem-se.

O coração é o primeiro órgão do corpo a ser Joana Pereira Enfermeira

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sintomas dermatológicos

FRIEIRAS ENFERMAGEM Com a chegada do inverno e dos dias mais frios, chegam muitas vezes as tão indesejáveis, pouco estéticas, incomodativas e, dolorosas FRIEIRAS. A frieira, é um termo usado para descrever uma doença com sintomas dermatológicos, que provoca uma reação inflamatória de pequenos vasos sanguíneos, provocada pela exposição ao frio.

Esta alteração atinge, sobretudo, as zonas mais expostas ao ar e humidade: mãos, pés, nariz e orelhas, podendo também surgir com menor frequência nos cotovelos, joelhos e partes inferiores das pernas.

Não sendo grave, as frieiras são bastante incomodativas e, provocam sofrimento e até incapacidade funcional. Estas manifestam-se, por uma inflamação dolorosa da pele que fica branca, fria, insensível, com comichão, inchada e vermelha.

Em casos mais graves, pode levar à formação de bolhas e, dar origem a feridas.

Sabe-se também, que certas doenças como o lúpus, anemia ou nutrição deficiente, bem como, fatores genéticos e fatores de natureza hormonal (ex. gravidez) podem facilitar o seu aparecimento.

As condições climatéricas, tais como, o frio e a humidade, são fatores desencadeantes e agravantes destas lesões.

Mas como em qualquer alteração, existem cuidados preventivos que diminuem a probabilidade do seu aparecimento, tais como: - Evitar a exposição ao frio; - Usar roupas adequadas (luvas, calçado apropriado, gorros de lã, entre outros). Se tiver tendência para sofrer de frieiras, deve proteger-se do frio, cobrindo as zonas afetadas com roupa de preferência de lã; - As frieiras melhoram com o calor pouco intenso e, com a massagem suave da zona afetada; - O exercício físico moderado é útil, pois ativa a circulação sanguínea aumentando a temperatura corporal; - Evitar o aquecimento rápido depois da exposição ao frio; - As lavagens repetidas das mãos por causa da louça e, outras atividades domésticas, facilitam o aparecimento de frieiras; - Não se expor a fontes de calor intenso – como aquecedores, lareiras e água quente; - Evite fumar.

Geralmente, quem sofre mais de frieiras são pessoas que têm uma reação anormal ao frio, com dificuldade em manter a temperatura corporal das zonas expostas, sendo mais frequente em mulheres, jovens, crianças e, idosos.

As frieiras podem ser desconfortáveis, mas raramente causam danos permanentes e, curam normalmente dentro de algumas semanas, através da aplicação das medidas preventivas.

Ana Duarte Enfermeira

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L ES Õ ES E ACIDEN TES DE TRA BA LH O EM DESTAQUE A Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), em conjunto com a Organização Mundial do Trabalho, apresentou esta semana novas estimativas dos custos de uma má segurança e saúde no trabalho (SST).

As novas conclusões revelam que as lesões e as doenças relacionadas com o trabalho equivalem a uma perda de 3,3 % do PIB da União Europeia, o equivalente a 476 mil milhões de euros todos os anos. A nível mundial, as perdas são de 3,9 % do PIB e correspondem a um custo anual de cerca de 2.680 mil milhões de euros.

As estimativas são o resultado das conclusões de um importante projeto sobre os custos e benefícios da SST. O projeto foi realizado pela Organização Mundial do Trabalho (OMT), o Ministério dos Assuntos Sociais e da Saúde da Finlândia, o Instituto Finlandês de Saúde no Trabalho (FIOH), o Instituto WSH de Singapura, a Comissão Internacional de Saúde no Trabalho (ICOH) e a EU-OSHA. Antecipando o XXI Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho, que se realizará em Singapura de 3 a 6 de setembro, a Diretora da EU-OSHA, Christa Sedlatschek, afirmou: «O trabalho seguro e saudável é um direito humano fundamental, mas estas novas estimativas dos custos da insuficiência ou inexistência de medidas em SST revelam que a importância económica da SST nunca foi tão grande. Os problemas de saúde e as lesões relacionados com o trabalho custam à União Europeia 3,3 % do seu PIB. Trata-se de 476 mil milhões de euros todos os anos, que podem ser poupados com estratégias, políticas e práticas de segurança e saúde no trabalho adequadas.»

As boas práticas em SST podem contribuir para a produtividade, a competitividade e a sustentabilidade das empresas, bem como para a redução dos custos com os cuidados de saúde e outros ónus sociais. Mas os custos de uma má SST são elevados - para as pessoas, as empresas e a sociedade. O projeto sobre custos e benefícios permitiu à EU-OSHA envidar esforços para identificar e avaliar os dados disponíveis na

UE e a nível mundial no sentido de obter estimativas exatas e atualizadas sobre os custos das doenças e lesões relacionadas com o trabalho.

No Congresso Internacional serão apresentadas também outras conclusões, nomeadamente: As doenças relacionadas com o trabalho representam 86 % de todas as mortes relacionadas com o trabalho em todo o mundo e 98 % das mortes na UE. Perdem-se, a nível mundial, 123,3 milhões de AVAI (anos de vida ajustados por incapacitação), 7,1 milhões dos quais na UE, em resultado de lesões e doenças relacionadas com o trabalho. Deste valor, 67, 8 milhões (3,4 milhões na UE) são casos de morte e 55,5 milhões (3,7 milhões na UE) de incapacitação.

Na maioria dos países da Europa, o cancro relacionado com o trabalho é responsável pela maior fatia dos custos (119,5 mil milhões de euros ou 0,81 % do PIB da UE), ocupando os problemas músculo-esqueléticos o segundo lugar.

Uma nova ferramenta de visualização de dados, criada pela EU-OSHA no âmbito do projeto, será também apresentada em primeira mão no Congresso Internacional. A ferramenta mostra, de uma forma acessível, os custos das lesões e dos acidentes relacionados com o trabalho a nível mundial. Os principais resultados são apresentados na forma de infografias, permitindo aos investigadores e aos decisores políticos explorar as conclusões com rapidez e facilidade. Para maior transparência e uma utilização mais fácil, a ferramenta de visualização conta ainda com um glossário dos termos mais utilizados e um guia sobre os métodos utilizados.

Clara Sá Gestora de Formação e Técnica Superior de HST Fonte: APSEI (2017-09-05)

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Dia Mundial da Coluna, 16 de Outubro

Dor nas costas?

INFORMAÇÃO Ao longo do dia vamos adotando várias posturas que nem sempre são as mais corretas. Como consequência disso, podem surgir algumas dores musculares localizadas. Uma das zonas mais comuns para o surgimento de dor é na zona lombar (fundo das costas). Muitas vezes como sintoma de uma patologia pré-existente, como hérnias discais, esta dor pode ser incapacitante.

O que fazer para prevenir este problema? · Pegar pesos de forma correta (dobrando os joelhos e não curvando a coluna); · Fazer alongamentos com alguma frequência; · Manter uma postura correta para sentar, andar ou até dormir; · Praticar exercício físico regularmente; · Relaxar (uma das causas pode ser o stress).

Apesar destas estratégias que pode (e deve!) adotar, é importante que seja acompanhado pelo médico para que seja feito um diagnóstico correto.

Ana Duarte Enfermeira

Sabia que...?

Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 85% das pessoas sofrem de dor nas costas?

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A importância do 'Networking' na atividade comercial COMERCIAL A metodologia desenvolvida pela Nortemed passa pelo processo de “Networking” ou seja, criar e dinamizar uma rede de contactos, sendo este um dos mais valiosos métodos para a nossa atividade comercial.

Trata-se da utilização dos nossos clientes atuais, para angariar novos clientes através de “Referências e Testemunhos.”

A Networking tem-se mostrado uma ferramenta de trabalho com a possibilidade de maior sucesso para os objetivos, pois conseguimos divulgar a nossa empresa a uma escala muito superior, ao invés da tradicional abordagem “porta a porta”. É necessário saber parar quando as coisas não estão a resultar e, tentar novas abordagens e novas estratégias de prospeção e, angariação de novos potenciais clientes.

Com a competitividade atual, é cada vez mais difícil chegar às falas com o nosso público-alvo.

Devido à crise, o que era garantido no passado, torna-se cada vez mais difícil nos dias de hoje.

Departamento Comercial

Manter uma rede de contactos, não é tarefa fácil, é algo que envolve um investimento de tempo e, acima de tudo um processo organizado e sistemático.

Um dos maiores erros que verificamos frequentemente, é o facto dos comerciais despenderem de tempo e energia, com potenciais clientes que não vão ser uma mais-valia neste processo.

Será com certeza uma atitude um pouco egoísta.

Mas temos de pensar que o tempo que temos, não é infinito. Há semelhança dos nossos recursos financeiros, temos de o saber investir para termos os melhores resultados possíveis.

O nosso objetivo, será investir tempo com pessoas que nos possam ajudar em termos comerciais ou profissionais, como por exemplo, as parcerias.

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Foram registados 80 acidentes Foram registados 80 acidentes mortais em Portugal de mortais em Portugal de2017 Janeiro a Setembro de Janeiro a Setembro de 2017 (fonte ACT) fonte ACT)

em memĂłria de todos os trabalhadores que morrem no exercĂ­cio do seu trabalho!

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Uma sรณ empresa, todos os serviรงos.

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Riscos ps icossoci a is n as orga n izações

Pata m a r es in dissociáve is d o tr ab a lho d os Te m pos atu a is FALA QUEM SABE Quando abordamos a temática das máquinas, equipamentos e ferramentas elétricas, mecânicas, hidráulicas entre outras, estamos a falar de uma das áreas de negócio que, infelizmente, mais contribuem para a sinistralidade em Portugal.

Segundo dados da Autoridade das Condições de Trabalho, em média, a utilização de máquinas e equipamentos de trabalho no nosso país originou 161 acidentes mortais (de um total de 366), ficando assim estatisticamente distribuídos:

florestais) (21%).

Ou seja, quase 44% dos acidentes mortais, registados em média em Portugal, são relacionados direta ou indiretamente com a má qualidade (equipamento ou meio envolvente), ou indevida utilização destes aparelhos de trabalho. Muitas serão as razões que vão desde a falta de manutenção/revisão, de formação profissional técnica e geral, de imperícia, de negligência, até comportamentos de risco como alcoolismo, fármacos, entre outros.

Temos a registar 7 tipos de máquinas que contribuíram para metade dos acidentes analisados: Os setores de atividade com maior índice de sinistralidade, prendem-se mais uma vez, com a construção civil à cabeça (34%), seguida pela indústria transformadora (26%), a agricultura (20%) e a indústria extrativa (9%). De notar que se somarmos estas duas indústrias, a estatística no que concerne ao setor secundário torna-se preocupante com cerca de 35%.

- Empilhadores (9%); - Tratores (14%); - Veículos de transporte (16%); - Aparelhos de elevação de pessoas (13%); - Máquinas de terraplanagem e de construção de estradas (27%); - Outras máquinas (industriais, agrícolas e

No tocante às principais causas que contribuem para este quadro negro na área das máquinas e equipamentos de trabalho, temos inúmeras, que passamos a citar sem sermos exaustivos: - Problemas técnicos ligados aos equipamentos; - Falta de experiência profissional; - Ausência de formação e informação para o manuseamento destes equipamentos; - Procedimentos e instruções de trabalho inadequadas; - Má configuração dos locais e das acessibilidades; - Problemas relacionados com a personalidade, envolvente familiar dos trabalhadores;

NORTEMED - Hábitos menos saudáveis (alcoolismo, fármacos, etc); - Negligência nos métodos operatórios; - Ausência de supervisão e acompanhamento por parte das chefias; - Condições do meio, relevo e situações atmosféricas adversas; - Conduta negligenciada de terceiros, entre outras causas.

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Neste capítulo afigura-nos três grandes áreas: - A Verificação dos veículos; - Condutores habilitados; - Registo e Manutenção/verificação atualizada do parque de máquinas e equipamentos de trabalho.

Condutores habilitados - Exames de saúde (medicina no trabalho Fichas de aptidão, conforme Portaria 71/2015, de 10 de março); - Formação Profissional Execução do trabalho: - Limites de velocidade; - Zonas de estacionamento; - Cargas e descargas, etc; - Prevenção rodoviária Condução cuidadosa; - Vias de circulação corretas; - Limites de velocidade respeitados;

A segurança de máquinas e equipamentos para a fabricação e distribuição, está regulada pela Diretiva Máquinas, transposta para o nosso direito pelo DL 103/2008 de 24 de Junho, enquanto a Segurança e Saúde no Trabalho na utilização de equipamentos nos locais de trabalho, é regulada pela Diretiva Equipamentos de Trabalho, tendo como destinatários os empregadores e trabalhadores, transposta, para o DL 50/2005 de 25 de Fevereiro.

Claramente esta segunda é a que nos interessa de forma mais integradora, a nós técnicos de SST, uma vez que, ela vai debruçar-se sobre a Prevenção e a Proteção das máquinas e equipamentos de trabalho, enquanto mecanismos de utilização por parte dos empregadores e trabalhadores.

De lembrar que as máquinas adquiridas em segunda mão (DL 214/95 de 18 de Agosto) estão sujeitas às prescrições mínimas de SST relativamente à utilização de equipamentos de trabalho pelos empregadores e trabalhadores constantes no DL 50/2005 de 25 de Fevereiro.

- Estacionamento efetuado em local seguro; - Práticas de trabalho seguro (cargas/descargas e acondicionamento das cargas em segurança);

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- Tempo necessário para efetuar as operações Gestão da fadiga, do stress, e dos estádios de recuperação; - Utilização dos equipamentos de proteção individual aconselhados para o tipo de tarefa.

Registo e Manutenção/verificação atualizada do parque de máquinas e equipamentos de trabalho O serviço de manutenção deverá ter uma base de dados (excel ou outro programa informático), que contenha todo o cadastro atualizado das máquinas e equipamentos: - Cadastro: - Tipo de máquina; - Marca; - Ano de fabrico; - Fornecedor; - Fabricante; - Modelo; - Certificado; - Declaração CE de conformidade; - Manual (em língua portuguesa e acessível aos operadores e/ou serviço de SST).

Registo de manutenção/verificação:

- Lubrificação; - Manutenção elétrica e mecânica; - Limpeza geral da viatura; - Alinhamento e calibração; - Nível de água e óleo (manutenção e hidráulico); - Derrames (superficiais, contaminação do solo); - Estado das mangueiras; - Suspensão (frente e traseira); - Compressor do ar; - Correias; - Estado dos travões; - Estado dos pneus; - Existência de extintor e kit de primeiros socorros na viatura;

- Estado do cinto de segurança; - Alarmes sonoros (marcha atrás); - Pirilampo a funcionar; - Luzes e faróis, etc…

No tocante ao cumprimento do DL 50/2005, (obriga os empregadores a tomarem as medidas necessárias para assegurar a saúde, a segurança e o bem-estar dos trabalhadores), é importante aferir os artigos do 11º ao 29º (sem esquecer os restantes) para um check-up mais pormenorizado ao equipamento em causa: - Artigo 11 - Sistemas de comando - Artigo 12 - Arranque do equipamento - Artigo 13 - Paragem do equipamento - Artigo 14 - Estabilidade e rotura - Artigo 15 - Projeções e emanações - Artigo 16 - Riscos de contacto mecânico - Artigo 17 - Iluminação e temperatura - Artigo 18 - Dispositivos de alerta - Artigo 19 - Manutenção do equipamento - Artigo 20 - Riscos elétricos, de incêndio e explosão - Artigo 21 - Fontes de energia - Artigo 22 - Sinalização de segurança -Artigo 23 - Equipamentos que transportem trabalhadores e riscos de capotamento - Artigo 24 - Transmissão de energia - Artigo 25 - Risco de capotamento de empilhadores - Artigo 26 - Equipamentos móveis automotores - Artigo 27 - Instalação - Artigo 28 - Sinalização e marcação - Artigo 29 - Equipamentos de elevação ou transporte de trabalhadores Além de tudo o que atrás abordamos, compete aos técnicos de SST a avaliação de riscos para identificação dos perigos relacionados com a utilização e manutenção destes equipamentos, máquinas e ferramentas portáteis e respetiva adoção de medidas preventivas para eliminar ou minimizar os riscos.

Com PREVENÇÃO INTRÍNSECA e CONSCIENCIALIZAÇÃO, a Segurança e a Saúde fica nas nossas mãos. Pensem nisso…

*A.Costa Tavares

Técnico Superior de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Docente, formador e consultor em matéria de SST Quadro superior da Câmara Municipal de Cascais

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CONTATOS ÚTEIS

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A G RIPE C o mo Pr ev en i r ?

SAÚDE Com o aproximar da mudança da estação e a entrada na época fria, surge a preocupação com a gripe.

As áreas laborais não têm o mesmo risco de exposição, setores dedicados ao cuidado de terceiros, apresentam uma probabilidade maior de exposição e, por isso também de transmissão do vírus. Incluem-se neste grupo, entidades relacionadas com a prestação de cuidados domiciliários, lares, escolas e, instituições ligadas à saúde (consultórios, clinicas, centro de saúde, centros de reabilitação, hospitais e outros).

Os restantes setores, embora com menos risco, pela vida em comunidade são também uma fonte de contágio e transmissão.

Existem ações preventivas básicas e, comuns a todas as atividades que são importantes pelo impacto que têm na proteção das populações.

Devemos assim considerar as seguintes medidas: 1 – Sensibilização para a vacinação da gripe Indivíduos que exercem a sua função diretamente em unidades de saúde, representam a população mais vulnerável. Mas, devemos também fomentar a mesma medida, em organizações vocacionadas para a prestação de serviços a terceiros, como acima referido e, também a indivíduos com doenças crónicas. Esta medida é igualmente importante em locais de trabalho, como a indústria em que a proximidade dos postos de trabalho aumenta a probabilidade de transmissão, como é o caso de empresas com trabalho em série com linhas de produção e montagem.

2 – Cuidados adicionais de vigilância e despiste de doença Indivíduos com sintomatologia de novo, devem

estar atentos à data do início dos sintomas e, monitorizar adequadamente a temperatura. Recorrer à avaliação pela Medicina Geral e Familiar, quer nos centros de saúde, quer em consultas de medicina curativa dentro ou fora do local de trabalho.

3 – Promover cuidados de higiene particulares Maior atenção para a higienização das mãos, manipulação de objetos com maior risco de contaminação (puxadores de portas, lixos, outros), uso de toalhas, uso de locais específicos como WC’s, transportes públicos ou mesmo locais públicos de convívio, ou alimentação ou mesmo quando cumprimenta terceiros.

Não use garrafas, copos, chávenas, ou outros objetos utilizados por outras pessoas, ainda que próximas.

Atenda ao seu comportamento individual, com especial relevo à forma como tosse, espirra, ou comunica com terceiros.

Reduza a possibilidade de proximidade com alguém que está com gripe.

4 – Manter o local de trabalho limpo Tornar o compartimento onde se encontra mais arejado. Quando pretende renovar o ar de uma divisão não deve abrir somente uma janela, pois dessa forma apenas estará empurrando o ar de fora com o ar de dentro. Procure arejar o compartimento causando uma leve corrente de ar.

Evitar a acumulação de lixo e, de objetos acumuladores de pó nos compartimentos de trabalho.

Use toalhetes descartáveis e, mantenha a sua área de trabalho limpa, nomeadamente teclados, rato e, outros equipamentos.

Adequar sempre que possível a distância de trabalho entre os vários colaboradores.

Tenha atenção quando utiliza material ou equipamentos de outros, como telefones, auriculares e, outros.

Não misture a sua roupa com a farda sempre que trabalhar na proximidade de alguém que está com gripe.

Mantenha os alimentos adequadamente condicionados.

5 - Proteção respiratória

organismo necessita para o seu equilíbrio e capacidade de defesa contra asTinfeções NOR E M E Dde uma 21 boa hidratação, de um sono repousante e, de uma alimentação equilibrada e, rica em minerais e, vitaminas.

Se o seu trabalho é particularmente exigente porque faz turnos, trabalha de noite, tem uma carga horária exigente, ou faz parte de um grupo de risco, estas necessidades são ainda mais importantes. É importante beber 1,5L a 2L de água por dia, comer 4 a 5 peças de fruta por dia e, conter um prato a cada refeição com muita cor (significa que tem alimentos variados que suprem o seu organismo de diferentes elementos).

Usar máscara respiratória adequada, não só com a intensão de evitar a contaminação de colegas de trabalho, mas também de ser contaminado por outros com gripe e, aos quais é sua função prestar cuidados que obrigam a alguma proximidade.

Evite os excessos: comida a mais ou exagero na ingestão de açúcar, ou hidratos de carbono.

6 – Saúde

Evite o uso de aditivos, como o tabaco e, o álcool.

Cuide si!

Atenda à sua alimentação e descanso. Um

Pratique desporto, a atividade física reforça o seu organismo e, ajuda a depurar as toxinas.

7 – Educar e treinar Promova eventos e palestras na empresa, que permitam ao seu colaborador aprender a agir melhor com a situação. Um trabalhador bem orientado, apresenta menos dias de ausência ao trabalho e melhor desempenho.

junt os f azem os a dife renç a!

Julieta Gonçalves (Dra.) Especialista em Medicina do Trabalho

SABIA QUE...

Os exames ocasionais são obrigatórios, no caso de regresso ao trabalho, depois de uma ausência superior a 30 dias, por motivo de doença ou acidente?

Nestes casos o colaborador terá de ser obrigatoriamente reavaliado pelo médico de Medicina no Trabalho a fim de ser emitida nova Ficha de Aptidão Médica testando a aptidão física e psíquica do mesmo..

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(Os serviรงos de HST/HACCP sรฃo em Parceria com a Nortemed)

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' A m e dica ção da v izin h a é mel hor qu e a m in h a '

A uto me dicaç ão ENFERMAGEM Quem nunca tomou um Ben-U-Ron® que tinha lá para casa porque tinha dor de cabeça? Ou um Brufen®? Ou experimentou tomar alguma medicação porque alguém (que não profissional de saúde) assim aconselhou?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a automedicação pode até ser algo benéfico se devidamente orientada. Segundo esta entidade (OMS, 1998) a automedicação consiste na “seleção e uso de medicamentos por pessoas para tratar doenças autodiagnosticadas ou sintomas”. No entanto, o mesmo artigo inclui alguns conselhos para que a automedicação seja feita de uma forma responsável para que assim, sim, seja benéfica e segura.

Assim, se optar por se automedicar deve ter em atenção informações como: A forma de tomar ou usar os medicamentos; Os efeitos possíveis e efeitos colaterais; Como os efeitos do medicamento devem ser monitorizados/controlados; Possíveis interações com outros medicamentos; Precauções e advertências; Duração do uso; Quando procurar aconselhamento profissional.

- Pode estar a esconder ou mascarar doenças graves, levando a um atraso no diagnóstico do problema real; - Interação de medicamentos ou alimentos que pode originar problemas gastrointestinais ou outros; - Afetação de áreas do cérebro ou mesmo estado de coma devido a erros de dosagem; - Dependência; - Alergia; - Resistência ao medicamento (por exemplo antibióticos) que o torna ineficaz numa próxima toma; - Entre outros.

São muitas as complicações associadas ao uso de medicamentos. Se forem tomados indiscriminadamente, a probabilidade dessas complicações ocorrerem aumenta.

Lembre-se, pode recorrer à automedicação mas deve sempre fazê-lo de forma consciente. Em caso de dúvida, deve sempre consultar o médico ou o farmacêutico.

Ana Duarte Enfermeira Fonte: WHO. (2017). Obtido em Agosto de 2017, de World Health Organization: http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/ Jwhozip32e/3.3.html

Se não sabe alguns destes tópicos não se automedique, consulte o seu médico ou um farmacêutico para que lhe seja prescrito ou explicado como tomar o medicamento.

Recorde que apesar da automedicação ser algo que pode ser praticado, se não for bem feita pode trazer algumas complicações, uma vez que todos os medicamentos, quer sejam ou não prescritos pelo médico, apresentam riscos para a saúde quando não usados conforme o indicado. Seguem-se algumas dessas possíveis complicações:

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geral@pro-c.pt

geral.cozimob@hotmail.com

administracao@jrmetais.pt

corsar@corsar.pt

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extintores INFORMAÇÃO TÉCNICA Verificação regular aos Extintores Para situações como extintores obstruídos, manómetros com pressão irregular, é importante as empresas efetuarem uma verificação regular aos extintores, verificando nomeadamente as seguintes situações: - Verificar se o tipo de extintor é seguro para usar no tipo de incêndios, mais prováveis de ocorrer na zona circundante; - Certificar a visibilidade e acesso ao extintor, de modo a que não existam obstruções; - Certificar que as instruções de utilização do extintor são legíveis e, encontram-se viradas para a frente; - Verificar se o selo de segurança não está partido ou em falta; - Examinar visualmente na procura de danos físicos no extintor; - Certificar se o manómetro da pressão se encontra dentro dos parâmetros operacionais adequados, ou seja, dentro da marca verde.

Extintores – Perguntas mais frequentes Em que situações são obrigatórios os extintores?

Todas as utilizações-tipo, com exceção da utilização-tipo I (Habitacional) da 1.ª e 2.ª categoria de risco, devem estar equipadas com extintores devidamente dimensionados e, adequadamente distribuído pelos edifícios, para que a distância a percorrer de qualquer saída de um local de risco,

para os caminhos de evacuação até ao extintor mais próximo, não exceda os 15 m.

Como determinar a dimensão e distribuição dos extintores?

Salvo outro critério de dimensionamento devidamente justificado, como referência os extintores devem ser calculados à razão de: - 18 Litros de agente extintor padrão por 500 m2 ou fração de área de pavimento do piso em que se situam; - Um para cada 200 m2 de pavimento do piso ou fração, com um mínimo de dois por piso.

Onde colocar os extintores?

Os extintores devem estar corretamente visíveis e sinalizados, colocados em suporte próprio, de modo a que o seu manípulo não fique a uma altura superior a 1,2m do pavimento e, localizados de preferência: - Nas comunicações horizontais ou, alternativamente no interior das câmaras corta-fogo, se existirem; - No interior de grandes espaços e próximo das suas saídas. É possível multar os proprietários dos edifícios pela inexistência de extintores?

Sim. De acordo com a legislação, a inexistência ou deficiente instalação, funcionamento ou manutenção de extintores de incêndio, é punível com coima graduada de €275 até ao máximo de €2.750, no caso de pessoa singular, ou até €27.500, no caso de pessoa coletiva.

Qual a penalização para as situações em que os extintores ultrapassaram o seu prazo de validade ou de manutenção?

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Coima graduada de €180 até ao máximo de €1.800, no caso de pessoa singular, ou até €11.000, no caso de pessoa coletiva.

Decreto-lei 224/2015 - Diploma que efetuou a primeira alteração ao Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, que aprova o regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios.

Decreto-lei 220/2008 - Define o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios (RJ-SCIE), cabendo à Autoridade Nacional de Proteção Civil - ANPC - garantir que o mesmo é cumprido. O decreto-lei 220/08 foi estruturado tendo por base a definição de utilizações-tipo, de quais os locais e categorias de risco.

Portaria 1532/2008 - Também conhecido como Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). A Portaria 1532/08 estabelece a regulamentação de SCIE a que estão sujeitos os projetos de arquitetura, os projetos de SCIE e outros projetos de especialidades, como por exemplo, sobre as condições de comportamento ao fogo, isolamento e proteção ou as condições de evacuação, entre outros.

Despacho 2074/2009 - Despacho que define os critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada.

Luciana Coelho Técnica de HST Fonte: http://segurancacontraincendio.pt

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NORTEMED

e m p r es a de con f i a n ça : r e d u zi r , r e ut i l i za r , r e cicl a r

e c 3r EMPRESAS A ec3R é uma empresa com o Core Business direcionado para a recolha de Óleos Alimentares Usados (OAU).Uma empresa compreendida por uma estrutura humana jovem, dinâmica e profissional, identificada por um conceito inovador, com soluções personalizadas a cada segmento do mercado para os Óleos Alimentares Usados (OAU), que são um problema ambiental de ordem pública. Tenta posicionar-se num patamar elevado de qualidade, simpatia e inovação.

Os OAU têm a possibilidade de serem reciclados e reaproveitados para outros fins, como, sabão, tinta de óleo, biodiesel, verniz, etc. A lei obriga a que estes óleos alimentares usados, sejam entregues a empresas autorizadas para procederem à sua valorização/tratamento, garantindo assim um destino adequado a este resíduo.

Os OAU são um problema ambiental de ordem pública e, calcula-se que em Portugal sejam produzidos anualmente cerca de 125000000 toneladas deste resíduo, que geralmente são lançados nos esgotos ou colocados no lixo, provocando a poluição das águas, solos, entupimento dos esgotos e, gerando vários problemas nas ETAR’s.

Crescimento e Desenvolvimento da Empresa A estratégia da ec3R passa por criar parcerias com as diversas Instituições dos municípios, no sentido de sensibilizar a população para este problema ambiental, e apresentar as várias soluções para a recolha.

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NORTEMED A ec3R, com estas parcerias, pretende: - promover eventos no sentido de divulgar junto da população o problema ambiental provocado pela descarga inconsequente dos OAU no meio ambiente; - alertar para as consequências dos OAU derramados nos solos, lençóis freáticos, ETAR’S, canalizações domésticas e públicas, apresentando soluções para a sua recolha.

SERVIÇOS – Funcionamento e Objetivos A ec3R proporciona uma solução gratuita para a recolha dos OAU na rede HORECA, através de um serviço profissional e diferenciador. As recolhas são efetuadas por pessoal especializado, que garantem um serviço de elevada qualidade diferenciado pela periodicidade, higiene e proximidade ao cliente.

Os profissionais da ec3R no exercício das suas funções sensibilizam e elucidam os portadores da importância legal e ambiental de uma correta separação e manuseamento.

Assim como nos condomínios, indústrias e escolas, fazendo campanhas de sensibilização com as crianças.

MISSÃO - preocupações com o futuro Ser a mais competitiva e, eficiente rede de recolha e, armazenamento temporário de Óleos Alimentares Usados.

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- assegurar aos colaboradores a perspetiva de progresso e crescimento profissional, que lhes permitam realizar-se como membros de uma equipa ganhadora, para que continuem a investir na ec3R.

PROJETOS - para o futuro Ser líder, empreendedor e colaborar ativamente, para termos um ambiente mais limpo, através da recolha dos óleos alimentares usados para valorização, assegurar uma qualidade de serviço elevada, superando as expectativas dos nossos parceiros e, garantir aos nossos colaboradores a perspetiva de progresso e, crescimento profissional, são as grandes aspirações da empresa.

MENSAGEM - para o leitor Porque a ec3R se preocupa com a qualidade de todas as famílias e do ambiente, convidamos-vos a reciclar o seu óleo alimentar usado!

Um pequeno gesto faz a diferença!

Pergunte-nos como? www.ec3r.pt A ec3R dispõe também de uma página de facebook oficial (facebook.com/ec3rpt), onde promove campanhas de sensibilização, vídeos didáticos e, alertas sobre os malefícios ambientais de um incorreto destino dos óleos alimentares usados.

Assenta em três pilares fundamentais: - proporcionar um ambiente mais limpo, através da recolha dos OAU para valorização e, utilização na produção de Biodiesel, diminuindo a dependência energética dos combustíveis fósseis e, criando emprego; - garantir uma qualidade de serviço elevada, superando as expectativas dos nossos parceiros e, assegurando a sua lealdade;

PUBLICIDADE Rua Duques de Barcelos, n.º 71, 2º Andar, 4750-264 Barcelos geral@ec3r.pt | 938 393 945

Anabela Gonçalves Sócia-gerente