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MÁRIO JORGE OLIVEIRA foi reeleito a presidente do CCD
No passado dia 7 de Fevereiro, os Novos Órgãos sociais do Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores de Gondomar (CCD) tomaram posse, no Pavilhão Multiusos de Gondomar, em que Mário Jorge Oliveira foi reeleito presidente, para o quadriénio de 2023 a 2026.
Mário Jorge Oliveira apontou como principal objetivo reforçar os recursos humanos, não só devido à aposentação de alguns colaboradores no setor dos bares como também ao apoio noutros. “É preciso o apoio da Camara Municipal pois assim conseguiríamos agilizar os recursos financeiros para outras iniciativas”, afirma. Além deste propósito, pretende a nível desportivo criar novas atividades.
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O presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Marco Martins, revela que “a Câmara Municipal tem apoiado e pretende continuar a apoiar o CCD nas horas boas e más” e acrescenta que a fase seguinte é melhorar as infra-estruturas de forma a que todos os “trabalhadores da câmara estejam no mesmo local e se criem condições de trabalho, porque a Câmara de Gondomar, neste momento, está em 12ª posição nas maiores do país”.
Os associados do CCD e os seus familiares já têm marcado um novo passeio pelo concelho de Coimbra seguido de um almoço numa quinta em Penacova, os valores variam entre os associados e os seus familiares.
Na cerimónia de tomada de posse marcaram presença diversas entidades relevantes do Concelho de Gondomar como o presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Marco Martins, a presidente da União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, Sofia Martins, o presidente da União de Freguesias de Medas e Melres, José Paiva, as Águas de Gondomar, Jaime Martins, o Centro de Emprego de Gondomar, Eduardo Serrão, os Bombeiros, Comandante Fernando Tavares, Associação das Colectividades, presidente Manuel Pinto, Escola Infanta Dona Mafalda, Laureano Valente, ACIG, vice-presidente David Santos e da AMUT, presidente Ângela Pereira. ■
Já por diversas vezes tive oportunidade de escrever, nestas páginas, sobre o papel que as Freguesias têm no seu território, especialmente em Gondomar, em momentos de mudança, tal como, atribuição de novas competências.
Mas, em muitas das vezes, falamos sobre isto sem fazermos uma análise profunda sobre o que é uma Freguesia e sobre qual o papel que a mesma deve ter nos seus territórios. Um debate profundo que vai muito além da simples discussão de mais uma ou outra competência. Um debate e um pensamento mais abstrato sobre o papel que estas entidades territoriais têm atualmente e qual deverá ser o seu papel no futuro.
Antes de qualquer análise, julgo que seja importante referir que, falarmos de Freguesias, é o mesmo que estarmos a falar de Coesão Territorial. Imaginar a não existência destas entidades num país cada vez mais desigual, com um interior cada vez mais “abandonado” ou desertificado, onde a existência das Freguesias acaba por ser a nossa única garantia da existência do Estado junto das populações. E não podemos pensar, que garantimos esta presença apenas com a existência de Municípios, pois sabemos bem que, além de não garantirem a proximidade, são muitas das vezes entidades afastadas dos mais recônditos territórios do interior. Muitos dos nossos Municípios têm áreas territoriais de muitas centenas de quilómetros quadrados e caraterizados pela existência de pequenos centros populacionais que além de serem a sede do Município, acabam por ser a característica principal desse mesmo território, estando bastante afastados do restante. Pegando então neste cenário, e considerando que com a digitalização dos procedimentos administrativos e a diminuição da necessidade da existência de espaços físicos de diversos serviços públicos, tais como Finanças, Segurança Social, entre outros, dos quais, por exemplo, o fecho dos postos dos CTT, dos Bancos e Multibancos, provocou o sentimento de abandono por parte de muitas populações, tiveram que ser as Juntas de Freguesia a garantir este tipo de serviços e a assumirem, nas suas instalações, a existência de serviço postal e noutros casos, de caixas de multibanco. Este último caso é, uma das maiores necessidades, que começam a ser um problema por diversos locais, estando neste momento a ANAFRE, a tentar ultimar um protocolo com uma entidade bancária que consiga garantir a existência de, pelo menos, uma caixa multibanco em cada Freguesia, que assim o deseje. O aumento de competência, neste processo de descentralização que está em curso, é outra mostra da importância da existência das Freguesias e o seu papel fundamental que irão ter no futuro, provavelmente ainda muito maior do que aquele que tiveram no passado.
E esta é a discussão que devemos ter a nível da gestão do território: qual o papel que queremos ter para estas entidades, ou se queremos ou não tê-las próximas dos cidadãos e prestando serviços e mantendo a ligação dos territórios ao poder do Estado.
E neste sentido, termino como comecei. Falar de Freguesias é falar de coesão territorial e de gestão administrativa do território. Diminuir serviços e diminuir capacidade de resposta e de intervenção às Juntas de Freguesia é agravar a desertificação, agravar o sentimento de abandono que muitas populações já sentem hoje, por esse Portugal desigual que temos.
Sempre que há um problema, no mais urbano local do país ou no mais longínquo e desertificado território, está lá presente uma Junta de Freguesia e um Autarca de Freguesia, e esta é sem dúvida a grande importância de mais e melhores Freguesias. ■
Viva Prevenido Catarina Gonçalves Optometrista da Opticália
JÁ AFASTO OS BRAÇOS PARA LER… ISSO É PRESBIOPIA?
Já deu por si a afastar uma folha de papel para conseguir ler? Não consegue ver as letras pequenas dos rótulos ou das bulas dos medicamentos? Os seus braços já não são suficientemente compridos para poder ler o jornal?
Esta dificuldade é normal e resulta da evolução das estruturas oculares – Presbiopia. Costumo dizer aos meus pacientes que é como ter cabelos brancos ou rugas... A boa notícia é que a presbiopia não é uma doença, corresponde a um processo natural de envelhecimento que atinge todas as pessoas a partir dos 40/45 anos. A má notícia é que não há como evitar a presbiopia e tende a agravar-se até cerca dos 60/65 anos, altura em que pode estabilizar.
Além da dificuldade em ler, sintoma que se agrava quando se tenta ler com pouca luz e ao final do dia, pode ocorrer fadiga ocular, lacrimejo, ardor e mesmo dores de cabeça, sobretudo se a profissão exigir muita leitura. Manchas na visão de perto e visão turva momentaneamente quando existe transição entre a visão de perto e de longe, também são sintomas frequentes.
Para lermos ou fazer algo ao perto (a uma distância de cerca de 40 cm) precisamos de ter uma capacidade de acomodação de cerca de 3 dioptrias. Quando começamos a perder essa capacidade de acomodar, vamos ter a imagem desfocada ao perto. Isto acontece porque o cristalino fica maior e menos flexível, os músculos ciliares, por mais que se contraiam, não conseguem torna-lo tão curvo de forma a aumentar o “zoom” e a imagem não se forma na retina, mas atrás desta e a visão ao perto está diminuída.
Chegou a hora de usar consultar o seu especialista da visão. Habitualmente o problema corrige-se com a utilização de óculos. Para muitos será a primeira vez.
Existem vários tipos de lentes correctoras da Presbiopia, como as lentes simples de leitura ou lentes de meia-distância, as lentes progressivas ou também lentes de contacto multifocais. Para o aconselhar sobre as lentes mais adequadas às suas necessidades e expectativas, o especialista terá de conhecer as suas actividades, quer profissionais, quer de lazer.
Se acha que está a passar pelo processo da presbiopia consulte um optometrista ou oftalmologista de forma promover o diagnóstico e tratamento adequados para o seu caso. ■
Viva Sa De
Hospital Fernando Pessoa
Novos Horizontes Na Sa De
08h30 Surdez, demência e inteligência artificial Guilherme Carvalho (ORL)
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08h45 Miopia: crise evolutiva perante aceleração tecnológica?
Sandra Guimarães (Oftalmologia)
09h00 Novas tecnologias e as doenças crónicas cardiovasculares Luís Martins (Cardiologia)
09h15 ADITGameS: Tecnologias e Games em Saúde Carla Fernandes (Enfermagem)
09h30 Lung hub 2.0
João Cordeiro da Costa (Pneumologia)
09h45 Desafios da Medicina Genómica para o Século XXI Rúben Fernandes (CECLIN)
10h00 Discussão
MODERADORES: João Moreira Pinto | Joana Teixeira
10h30 Coffee break | Posters
OBESIDADE: A OUTRA PANDEMIA DO SÉCULO XXI
11h00 Abordagem alimentar/nutricional do doente obeso
Cristina Teixeira (Nutrição)
11h15 Terapêutica Farmacológica no tratamento de obesidade: onde estamos?
Rita Bettencourt Silva (Endocrinologia)
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11h30 Unidade de Obesidade do Hospital Fernando Pessoa: resultados do 1º ano
John Preto (Cirurgia)
11h45 A cirurgia robótica na abordagem cirúrgica de obesidade
Carlos Vaz (Cirurgia)
12h00 Discussão
MODERADORES: André Pinho | Paula Freitas |
Cristina Pontes
12h30 Almoço
14h00 SESSÃO ESPECIAL
Digitalização da Saúde e Inteligência Artificial Henrique Martins
MEDICINA DE ALTA PERFORMANCE
E REABILITAÇÃO
14h30 Novas tecnologias na reabilitação de alta performance
Inês Dias (Fisioterapia)
14h45 Cirurgia da Anca: Cuidados de Saúde baseados em Valor
Jorge Cruz de Melo (Ortopedia)
15h00 Fisioterapia Remota - Um novo normal?
Carlos Neves (Sword Health)
15h15 Ombro doloroso do atleta
Manuel Gutierres (Ortopedia)
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15h30 Discussão
MODERADORES: Hugo Lopes | José Manuel Teixeira
16h00 Coffee break | Posters
NOVAS ABORDAGENS E NOVOS
DESAFIOS EM SAÚDE MENTAL
16h30 Tão mais próximos e tão mais sós: ameaças e oportunidades
Isabel Lourinho (Psicologia)
16h45 Ferramentas Digitais ao Serviço da Saúde Mental
Filipe Pinto (Knokcare)
17h00 Psiquiatria de Intervenção
Nuno Rodrigues Silva (Psiquiatria)
17h15 Big Data em Psiquiatria
Manuel Gonçalves-Pinho (Psiquiatria)
17h30 Discussão
MODERADORES: Nuno Rodrigues Silva
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Carla Fonte
18h00 SESSÃO DE ENCERRAMENTO
18h30 ENTREGA DE PRÉMIOS
WORKSHOPS
Sociedade Portuguesa de Cirurgia Pediátrica
João Moreira Pinto
Grupo da Parede Abdominal
Hospital
Fernando Pessoa
Eva Barbosa
Dentária/Maxlo-facial
Fernando Magro
Infiltrações ecoguiadas Fisiatria
Hospital Fernando Pessoa
Tomás Stuve | Hugo Lopes