Chaos bleeds 5

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Sam Crescent #5 Death's Dirty Demands Série Chaos Bleeds MC

Death's Dirty Demands Copyright © 2014 Sam Crescent

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SINOPSE É a época festiva e os Chaos Bleeds MC passam na sede do clube, onde as mulheres estão tornando isso mais animado. Death tentou manter distância da ruiva, Brianna. Ele sabe que há algo diferente sobre ela, mas ao contrário de seus irmãos antes dele, ele se recusa a se apaixonar pela mulher que assola seus pensamentos. Brianna foi vendida como escrava sexual por seu tio, mas, então, no meio do ataque de Gonzalez, Devil e sua tripulação a salvaram. De todos os homens dos Chaos Bleeds, Death é o que a intriga mais. Ela sabe que deve manter distância, mas quando Devil lhe dá um ultimato para se tornar uma prostituta do clube, uma old lady, ou sair - ela não tem muita escolha. Death oferece sua proteção. Ele a quer, mas nenhum outro irmão pode tê-la. Ela nunca esperou que sentimentos entrassem na equação. Manter Death longe de seu coração é muito mais difícil do que ela esperava. Death pode amar uma mulher com um passado obscuro ou ele vai afastá-la quando ele se cansar?

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A SÉRIE Série Chaos Bleeds MC Sam Crescent

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Capítulo um — Que porra você acha que está fazendo? — perguntou Devil, olhando para Lexie. Death se sentou no bar, assistindo seu presidente perder a cabeça. — Estou decorando o clube. Nós iremos fazer o Natal aqui. Eu não me importo com o que você diz Devil. Estamos todos vivos, após a porcaria que aconteceu com Gonzalez. Não vamos ter uma visita de Tiny e seu clube, mas vamos comemorar nesta temporada de férias como o clube que somos. — Eu não dou a mínima para o Natal. Eu quero saber por que minha mulher, grávida, está em pé sobre um banquinho, pendurando a porra da decoração quando há homens sentados sobre seus traseiros e os prospectos para fazer a porra do trabalho. — Devil olhou ao redor da sala para os homens que estavam assistindo. Dick, Butler, Snake, Spider e Dime todos ficaram de pé. Death se levantou também, pegou alguns balões e marchou para o canto. Sentado no bar, ele começou a soprar cada um deles, amarrando no fim, antes de passar rapidamente para o próximo. — Isto é o que você chama de ajudar? — perguntou Devil, tomando um assento ao lado dele. — A mulher vai me dar um ataque cardíaco do caralho. Ela não deveria estar fazendo merda como essa estando grávida. — Você é o único que a engravidou. É sua responsabilidade. — Death entregou a Devil um balão e riu do desgosto em seu rosto. — Essa mulher vai ser a minha morte. Judi não é muito melhor. Death olhou para ver Ripper e Judi abraçados no canto. Ele estava sentado no chão com Judi segurando um livro sobre gravidez. Ripper estava com as mãos na barriga de sua mulher. Eles eram uma bela vista e algo acertou Death no peito. Desde que tinham se instalado em County Piston, os caras começaram a se estabelecer, encontrar mulheres que valem mais do que uma transa rápida.

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— Ei, Devil. Quer que eu faça alguma coisa? Ele ficou tenso quando ouviu uma pequena voz que tinha vindo atormentar seus pensamentos em uma base diária. — Porra, eu não posso beber ainda. Me pega um café, querida. — Devil não olhou atrás dele, para a ruiva. Com o canto do olho de Death, ele a viu, Brianna Wentworth. Ela tinha sido uma das mulheres que tinham saído do bar de Strippers, antes de queimarem o lugar até o chão. Havia apenas um punhado de mulheres que tinham ficado em torno do clube, se tornando prostitutas do clube para os homens que as queriam. Brianna, a sedutora de cabelos vermelhos com seus chocantes olhos verdes, tinha ficado para trabalhar no clube. Ela tinha se tornado algo como uma empregada, cozinheira, bartender e uma menina de recados em geral. Nenhum homem a tinha fodido, tanto quanto Death sabia. Eles a tinham deixado em paz. Ele tentou ficar longe dela. Ela era extremamente jovem para um homem como ele. Ele estava em seus trinta e tantos anos, quase quarenta. Ela tinha acabado de completar vinte anos. Um par de dias atrás, ele tinha ouvido um de seus irmãos do clube lhe perguntar quantos anos ela tinha. Pelo menos ela não era menor de idade mais. Gonzalez não se importava com as mulheres que ele vendia ou com a idade delas. Pensando no homem que tinham vencido, Death se encheu de ódio. Gonzalez tinha entrado em suas vidas e fodeu com eles, antes de ser morto em Fort Wills. Os Chaos Bleeds já não tinham uma relação de trabalho com os Skulls. Ele sabia que Lexie e as crianças visitavam Eva, mas era isso. Simon, filho de Devil, caminhou até o bar onde Death estava sentado. Ele o observou subir num banquinho, colocando o pedaço de papel que agora estava amarrotado sobre a superfície. Death riu quando Simon começou a retirar todos os seus lápis de cor. — O que você está fazendo, meu filho? — perguntou Devil. — Eu estou escrevendo uma carta. — Simon não olhou para cima do papel. — Pai, como se escreve Tabitha? Death observou como Devil ficou tenso em seu assento. — Porquê?

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— Estou escrevendo uma carta para Tabitha. Ela não vai vir para o Natal e eu quero que ela se lembre de mim. — Ela é uma menina. — E daí, ela é minha amiga. Lexie se aproximou, acariciando a cabeça de Simon. — T... A... B... Death se levantou, pegando sua bebida apenas para encontrar o litro vazio. — Você quer que eu pegue outro para você? — perguntou Brianna. Ela descansou a palma da mão na borda do balcão. Seus olhos incríveis estavam sobre ele. Porra, ele amava seus olhos. Eles mantinham uma riqueza de emoção e eram expressivos pra caralho. Mesmo agora, ele viu que ela estava nervosa, ainda intrigada com o clube. Ao longo dos últimos dois meses ele tinha percebido quando ela estava animada, assustada, excitada e tudo isso lá para ele ver. Era como se seus olhos fossem um vislumbre de sua alma. Eles diziam o que ele precisava ouvir. O corpo dela sempre a traiu também. Ser parte dos Chaos Bleeds o fazia se deslocar de um lugar para outro, nunca permanecendo por muito tempo e ele se tornou perito em ler as pessoas. Ele não tinha muita escolha a não ser confiar em seus instintos. A maioria das vezes seus instintos estavam certos. — Sim, eu quero outro refrigerante. Ela assentiu com a cabeça, virando e se curvando. Snake escolheu aquele momento para vir para o bar. — Porra. — disse Snake. Death viu o que ele estava olhando. Desferindo um golpe no estômago de seu amigo, ele balançou a cabeça em sinal de advertência. — Você está comendo ela? — perguntou Snake. Death balançou a cabeça. — Aqui está. — disse Brianna, sorrindo para os dois homens. Ela estava completamente fora do que estava acontecendo entre ele e Snake. — Quer que eu pegue alguma coisa? — Snake está bem. Ele pode se servir. — disse Death.

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Ela assentiu com a cabeça e se afastou do bar, fora do alcance da voz. — Você não está pegando ela e nem deixando que ninguém mais toque nela? — Perguntou Snake. — Ela é muito jovem. — a maioria dos caras evitavam as mulheres que tinham sido salvas das garras de Gonzalez. Brianna era uma dessas mulheres, mas chegaria um momento em que ela precisaria fazer uma escolha. Os homens não iriam manter suas mãos longe para sempre. — Ela foi usada pelo Gonzalez, Death. Tenho certeza que ela sabe o que acontece entre os pássaros e as abelhas1. — O que tem os pássaros e as abelhas? — perguntou Simon. Devil deu aos dois um olhar. — Não é nada, filho. Você vai descobrir quando for mais velho. Esperemos que com alguém que não seja Tabitha. — Você não pode saber disso, Devil. — disse Lexie. — Eu sei que ele não vai ficar perto da menina de Tiny sem um alvoroço. Você tem que acabar com este mal pela raiz, Lex. Não vai funcionar bem. — Devil agarrou a mão dela, beijando os nós dos dedos. — Eu não vou cortar o mal pela raiz. Você não viu os dois juntos. Dê tempo a isso. Eles vão crescer e se separar. E isso está prestes a acontecer. — ela deu um beijo em seus lábios antes de se afastar após ter bagunçado a cabeça de Simon. Devil se virou para eles. — Sem falar palavrão perto de Simon. Ouviram? — Nós te ouvimos. — Death e Snake falaram juntos. Eles ficaram em silêncio pelo próximo par de minutos, enquanto Devil tentava falar com seu filho. Death não podia deixar de olhar para a ruiva que estava levando o seu pau para distração. Ele tentou transar com outras mulheres a fim de tirá-la de sua mente, mas não estava funcionando. Nenhuma das bucetas habituais tinha satisfeito o desejo que ele tinha por ela. Toda vez que ele estava até as bolas dentro de uma mulher, o rosto de Brianna aparecia em sua mente como se por Aqui o significado é sexo. Uma explicação da reprodução sexual. Em tempos antiquados, pessoas tinham vergonha de discutir sexo e muito menos dizer às crianças. 1

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magia. Sem dúvida ele tinha um orgasmo dentro de segundos ao pensar nela. Ele estava fodido, bem e verdadeiramente fodido. De jeito nenhum ele iria tomar uma jovem mulher como sua. Olhe o que aconteceu com Ashley. Ela era jovem e tinha acabado sem cabeça por sua associação com o clube Chaos Bleeds. — O que você vai fazer sobre isso? — perguntou Snake, parando ao lado dele. Olhando para a esquerda, Death olhou para Snake, perguntando o que diabos ele estava falando. — Você e eu sabemos que seu pau está ficando duro por aquela pequena coisa quente ali. O que você vai fazer sobre isso? — Eu não vou fazer merda nenhuma sobre isso. Ela não é minha preocupação. — Death fez o seu caminho para a sala de jogos que Devil tinha tido tempo para instalar no clube. Eles estavam reconstruindo o clube de strip lentamente em algo com um pouco mais de classe. As drogas, a maior parte, tinham desaparecido completamente. Eles ainda mantinham seus negócios com seus fornecedores, mas nenhuma merda aconteceu em Piston County. Butler foi a grande surpresa dentro do clube. Ele tinha se limpado e se tornado participativo novamente. Houve um tempo em que Butler iria foder, beber, matar e fazer qualquer coisa para conseguir a droga que ele estava procurando. Death pegou o taco de sinuca depois olhou para Snake. — Então, você não vai fazer nada sobre a sua pequena atração com Brianna. Você se importa se eu tomar uma iniciativa com ela? Meu pau está querendo um pouco dela por um longo tempo. Estou louco para saber se ela é ruiva onde mais importa. Death reagiu. Soltando o taco de sinuca, ele agarrou Snake pelas lapelas de seu colete de couro e o bateu contra a parede. — Você não toca, olha, ou até mesmo respire na direção dela. — disse Death, disparando sua advertência com os dentes cerrados. Snake riu. — Você tem que fazer algo sobre isso cara. Você está morrendo de tesão e não pode nem mesmo suportar vê-la sendo tratada como as outras prostitutas. — ele levantou as mãos em sinal de rendição. — Death, isso só vai ser uma questão de tempo antes que um dos outros caras a queiram. Ela limpa, cozinha e tal, mas ela não é uma old lady. Você precisa se lembrar disso. Se Devil decidir que ela tem que

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começar a ganhar seu sustento à moda antiga, então sua buceta ruiva deliciosa vai estar livre para todos. Era isso. Death bateu com o punho no rosto de Snake, adorando a sensação de carne batendo em carne. Snake caiu com um barulho. — Fique longe dela e diga a todos os outros irmãos que ela está tomada. Ela é minha. Ele não iria reclamá-la, mas ele também não ia assistir outro irmão pensando que podia levá-la. — Vamos jogar sinuca. Snake riu.

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Brianna se ajoelhou no chão, esfregando atrás do bar. Já era tarde e quase todos no clube tinham ido para a cama, mas ela não conseguia dormir quando havia uma bagunça. Ela odiava bagunça, sempre odiou. Mergulhando o pano que ela estava usando em água morna, lavou-o, em seguida, voltou ao trabalho esfregando o chão. — Odeio bagunça, odeio. — disse ela, murmurando baixinho. — O que está fazendo por aqui? Ela olhou para cima para ver June olhando para ela. — Ei. — June era uma das principais putas em Chaos Bleeds. Ela tinha fodido à maioria dos homens no clube menos os membros que já eram casados. Pelo que Brianna tinha ouvido falar, June tinha ganhado o respeito de todas as old ladies porque ela não tinha ido atrás de Devil, Ripper, Curse ou Pussy. Todos eles já tinham dona e eles respeitavam as mulheres que tinham. — Eu estou limpando. — Eu posso ver. Você sabe que há homens aqui que adorariam se aproximar de você. — June descansou a cabeça na palma da mão. — Você não teria que limpar o chão se você não quiser. — Não, eu teria que foder em vez disso. — Foder é divertido, é uma excelente maneira de queimar uma porrada de calorias. Vamos lá, você não tem um orgasmo lavando pisos. Brianna suspirou. Ela não conseguia entender o que as pessoas viam em sexo. Claro, era uma ótima maneira de perder peso, mas ela

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precisaria fazer isso vinte quatro horas por dia, sete dias por semana para apenas começar a reduzir o tamanho da sua bunda. — Estou feliz esfregando o chão. Ela tinha ficado ao redor dos homens durante os últimos dois anos. Ela tinha vinte anos e estava feliz por estar esfregando o chão. Sua vida tinha se tornado uma mudança dramática quando ela tinha dezoito anos e foi enviada para seu tio. Brianna estremeceu recordando a forma como ele inspecionou seu corpo antes de colocá-la à venda. Sim, ela trabalhou durante os últimos dois anos usando o sexo como um meio de se manter viva. Depois que ela chateou o Mestre, tinha sido dada de volta para seu tio. Ela não iria fazer isso de novo, usar o sexo para se manter viva. O clube Chaos Bleeds não exigia esses serviços dela. Eles precisavam de alguém para limpar, lavar roupa, cozinhar e qualquer outro trabalho que tinha de ser feito. Ela tinha até mesmo limpado os banheiros masculinos para eles, o que era uma horrível lembrança. Os homens eram nojento pra caralho. — A deixe em paz. — disse Snake, vindo atrás de June. — Você tem um pau para satisfazer. — Mas ela é tão bonita. Ela não precisa estar fazendo isso. Brianne colocou o pano no balde e se levantou. — Eu gosto de fazer isso. Limpeza para mim é divertido. — ela enxugou o suor da testa e deu uma olhada atrás dela. O que ela viu trouxe calor para suas bochechas. Death estava sentado em um dos bancos e entre suas coxas tinha uma loira dando a ele um boquete. Ela não deveria se sentir incomodada. Estando na casa do clube ela aprendeu que os homens gostavam de transar em qualquer lugar que podiam. Eles não se importavam se estavam sendo assistidos ou o que estava acontecendo. Se eles quisessem, eles fodiam. Isso não parou seu trabalho. Na maioria das vezes, ela continuava a limpeza enquanto escutava murmúrios eróticos de prazer. Se tornou uma brincadeira para ela ver quanto tempo ela poderia estar em um lugar antes que ela começasse a ver sexo. Testemunhando Death ter seu pau sendo chupado, ela se sentiu... ferida. Ele era o único deles que ainda não tinha fodido a céu aberto, mas poderia ser mais do que isso. Ela gostava da maneira como ele olhou para ela e a forma como a sua pele reagia quando acontecia algum toque. Brianna não era uma romântica, longe disso. Ela odiava

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os homens em sua maior parte, no entanto, Death, ele a fez querer ainda acreditar nos homens. Ele tinha seus dedos no cabelo da loira, que estava subindo e descendo em seu pau como se sua vida dependesse disso. Brianna olhou fixamente em seus olhos, vendo o desafio dentro de seu olhar. O que ele queria dela? Por que ele continua olhando para ela assim? Nada disso fazia sentido para ela. Ela quase não falava com ele ou fazia qualquer coisa para ganhar sua atenção. Se afastando da cena, ela agarrou o balde e caminhou em direção à cozinha. Devil tinha a cozinha toda equipada com eletrônicos top de linha, incluindo dois fogões industriais. Ele gostava de todo o clube em casa e fez com que houvesse mais do que espaço suficiente pra todos. Alguém limpou a garganta e ela se virou para ver Snake encostado na moldura da porta. — Você quer que eu cozinhe alguma coisa pra você? — ela já tinha limpado a cozinha até que ela estava brilhando. As mulheres mereciam um lugar especial para cozinhar. — Death realmente prefere ruivas. — O quê? Snake sorriu, entrando. Ele estava com um olho roxo, no entanto, não parecia incomodá-lo. — Se você quer Death, tudo que você tem a fazer é mostrar a ele que você está disponível. Ele quer você. Ele continua negando a si mesmo por causa do que você passou. Ela agarrou a alça da bacia mais apertado do que nunca. Não havia necessidade de falar. As palavras não eram necessárias agora. — Eu não sei do que você está falando. — Sim, você sabe. De todos os homens aqui, Death é o único homem que você notou. Eu vi você, Brianna. Eu poderia ter agarrado June e começado a foder com ela e você não iria realmente ter prestado atenção. Death recebe um boquete de outra prostituta e você percebeu. — Ele nunca fez algo assim antes. Eu não estou acostumada. — Besteira, Brianna. Nós dois sabemos que a vida não valia nada onde você estava. Nós tiramos você daquele lugar e agora você está vivendo a sua vida. Você gasta mais tempo limpando que qualquer

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outra coisa. O único interesse que você já demonstrou é com Death. Faça um favor e se deixe levar por um segundo. Lágrimas encheram seus olhos. Todo mundo pensou que ela iria se tornar uma daquelas meninas que tinham resgatado no clube de strip. Ela não iria, não realmente. Ela tinha sido uma escrava sexual privada para um homem cujo nome ela não sabia, atendendo a quem seu Mestre queria. Nos últimos meses, ela foi testada para doenças sexualmente transmissíveis e DST‟s. Ela tinha tido sorte de não ter pego nada. Não muitas das outras mulheres haviam tido tanta sorte. Ela ouviu que várias tinham contraído o HIV e AIDS. Nem tudo eram boas noticias, mas ela tinha tido sorte. Ela jogou a água na pia, secando tudo quando ela terminou. — Eu estou indo para a cama, — disse ela. Brianna foi passar por Snake, mas ele a agarrou pelo braço, a impedindo. — Há uma história com você. Nós dois sabemos que existe. Death quer você e você quer Death. Não há espaço neste clube sobre querer algo sem batalhar por isso. — Você não sabe o que você está falando. Me solte! Ele afrouxou seu abraço, mas ainda não a soltou. — Logo as mulheres vão perguntar sobre você. Perguntar sobre o seu lugar. As old ladies têm um lugar neste clube. Elas estão reivindicadas por um membro do clube. As prostitutas, elas sabem o seu lugar, é servir a qualquer um de nós que elas querem. Você, você está fazendo algo útil com a limpeza, mas você ocupa um quarto. Vai ser apenas uma questão de tempo antes que você se torne uma prostituta ou uma old lady. — Por favor, me solte. — Pense nisso, Brianna. Você não quer acabar como June. Ela é uma grande mulher, mas você e eu sabemos que ela nunca vai ser uma old lady. Ela respirou fundo quando ele a soltou. Brianna fez seu caminho em direção à parte de trás do clube. Ela ouviu os homens e mulheres transando quando ela foi para o quarto. Era pequeno, com uma cama e um pequeno armário, mas era mais do que ela precisava. Nos últimos dois anos, ela não tinha nada em seu nome. Ela havia sido mantida em

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uma gaiola até que seu Mestre queria usá-la. Quando seu mestre tinha finalmente ficado aborrecido com ela, ele a mandou de volta. O Mestre queria que ela implorasse por misericórdia, que gritasse, mostrasse algo que ela realmente não poderia fazer. Ronald, seu tio e braço direito de Gonzalez, a tinha levado de volta e batido nela por arruinar uma boa amizade. Ela se sentou na beira da cama, se lembrando da dor de seus punhos contra seu corpo. O homem que ela tinha servido era um bilionário, um traficante, que gostava de possuir coisas. Ela tinha sido outra posse. Aos dezoito anos de idade, ela era virgem, pronta para a colheita. Ele a tomou sob sua asa, a possuindo. Até hoje ela não sabia seu nome. Ela o conhecia apenas como Mestre. Lambendo os lábios, ela olhou para suas mãos. Elas estavam unidas. As lágrimas que ela segurou todo o tempo derramaram por suas bochechas. Ela não emitiu nenhum som. Elas simplesmente desceram silenciosamente pelo seu rosto. Por muito tempo ela tinha estado quieta, tentando se tornar invisível. A última coisa que ela queria fazer era ser notada.

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Capítulo dois — Precisamos de uma árvore. — disse Lexie, colocando um prato no centro da mesa. O clube inteiro, membros, old lady, prostitutas do clube e crianças estavam sentados em torno da grande mesa que estava carregada com muita comida. — O quê? — perguntou Devil, pegando uma porção de comida do centro da mesa. — Uma árvore de Natal. Precisamos de uma grande, decorações também. Eu estava pensando que todos nós poderíamos passar o Natal aqui. Faz muito tempo que não ficamos todos juntos assim. É muito frio para um churrasco e nós temos um monte de fornos. Nós podemos passar o Natal aqui, todos nós. — Lexie olhou ao redor da mesa. — Oh, eu gostaria disso. Nós podemos trocar presentes e tudo. — disse Judi, sorrindo para Ripper. — O que você acha, Sasha? — Pussy perguntou, puxando sua mulher na conversa. Seu olhar estava focado na frente dela. Death sabia que seu cão estava em algum lugar. O Labrador tinha sido um investimento que Pussy tinha feito por sua garota cega. Death nunca pensou que veria o dia em que Pussy se dedicaria a uma mulher, especialmente uma mulher cega. — Eu gosto disso. Todos nós já perdemos tanto. Todos nós juntos seria maravilhoso. Pussy tomou sua mão, dando um beijo nos nós dos seus dedos. — Podemos lembrar de Ashley também. Era por isso que todo mundo amava Sasha. Ela não tinha uma pitada de ciúme do longo histórico de relacionamento de Pussy com Ashley.

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Ashley tinha sido uma prostituta que foi adorada pelo clube. Ela havia sido a melhor amiga de Mia, a melhor amiga de Pussy, e um verdadeiro trunfo para o clube. Para ajudar o clube ela tinha ido com Gonzalez para tentar fornecer informações para ajudá-los. Em troca, ela foi morta pelo bastardo. Sua cabeça tinha sido entregue a eles em uma caixa. — Amo você, baby. — Pussy disse, beijando a cabeça de Sasha. O amor entre eles tinha feito Death olhar para Brianna. Ela estava observando o casal também. Seu cabelo estava puxado em um rabo de cavalo com mechas soltas caídas pelo seu rosto. Ela parecia nervosa, talvez até com um pouco de inveja do que ela estava olhando. Ele se perguntou o que ela estava pensando enquanto ela olhava para o casal. Ela queria esse tipo de relacionamento? — Fico feliz em lembrarmos Ashley. — disse Mia. Curse agarrou a parte de trás do seu pescoço, a virando para olhar para ele. — Vamos sempre lembrar dela. Mia sorriu. Por vários segundos todos estavam quietos. O forno apitou enchendo o silêncio. Brianna limpou os lábios cheios com um guardanapo antes de fazer seu caminho em direção ao forno. — O que você está cozinhando? — perguntou Lexie. Brianna olhou em direção a Lexie. — Fiz várias tortas de maçã. Espero que estejam boas. Death amava torta de maçã. Ele tinha comido muitas ao longo dos anos, mas nenhuma delas lembrava a de sua mãe, que tinha feito as melhores tortas do mundo. Ela estava torcendo a toalha que segurava, olhando para Lexie. — Claro que estão boas. Eu espero que você tenha feito o suficiente. Estes homens são selvagens quando se trata de tortas. — Eu fiz. Ele observava quando ela se inclinou e começou a retirar as tortas. Death viu que elas não estavam em bandejas redondas, mas em uma bandeja retangular. — É isso o que você estava fazendo essa manhã? — perguntou Judi. — Levantei e encontrei uma tonelada de manteiga e farinha.

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— Sim. Eu preciso fazer a massa cedo para que ela tenha tempo de sobra para descansar. — o cheiro das tortas era o paraíso. Ela voltou para a mesa, pegando a faca e o garfo. Ele ficou ainda mais intrigado com ela. Quem lhe ensinou a cozinhar? Você não experimentou ainda. Elas poderiam ser horríveis. Death terminou de comer sua comida sem se preocupar com uma segunda porção. Ele estava mais interessado nas tortas que descansavam em cima do fogão. Sentando de volta, ele se encontrou, observando Brianna. Não era algo difícil de fazer. Ela se sentou no lado oposto da mesa com cerca de cinco pessoas na frente dele. Nenhuma vez ela olhou para cima. Ela manteve a cabeça inclinada sobre seu alimento, comendo tudo de seu prato. Ele também notou, como ele sempre fazia, como tudo sobre a sexy ruiva, que ela só pegou uma pequena porção de comida para si. Ela não tentou pegar uma segunda ou terceira. Não, havia algo diferente nela. Brianna continuava tentando desaparecer. Não havia nenhuma possibilidade de se esconder dele. Ele a queria. A loira que tinha fodido na noite passada não tinha sequer chegado perto do tipo de desejo que ele tinha por Brianna. Ele estava errado se ele pensava que podia esquecê-la. A mesa estava limpa e Brianna parou ao lado dele, estendendo a mão para pegar seu prato. Ele não fez nenhum movimento para ajudála. Ao contrário, ele inalou o cheiro vindo dela. Ela cheirava a rosas. Ele adorava o cheiro, mesmo que ele nunca tinha tido tempo para apreciar o perfume de rosas. Ela não se demorou como as prostitutas do clube faziam. Quando Lexie se inclinou para Devil, ele afundou os dedos em seus cabelos, beijando os lábios antes de soltá-la. Sasha ficava ao lado de Pussy por ela causar mais bagunça do que ajuda. Ela odiava não ser capaz de ajudar. Death tinha a ouvido reclamando com Pussy sobre não poder ajudar, mas ninguém queria que Sasha se machucasse. A cegueira tinha sido causada pelo padrasto depois que ele a machucou, a jogando escada a baixo. O trauma na cabeça causou sua cegueira. O padrasto estava morto, juntamente com todos os seus inimigos. A mesa estava limpa, e em seguida, as bandejas de tortas de maçã foram trazidas para a mesa, juntamente com um grande pote de creme. Brianna se sentou, mas Lexie não deixou.

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— Você fez isso, querida, então você serve. — Eu não me importo se você quiser servir. — disse Brianna. Lá estava ela novamente tentando desaparecer. — Não, você serve. — disse Death, olhando para ela. Ela se levantou e começou a cortar as tortas. Sua mão estava tremendo, mas ninguém disse nada. Ele gostou de como ela serviu Simon e as crianças antes de servir os outros ao redor da mesa. — Porra. — disse Simon, interrompendo o silêncio repentino. — Simon! — Lexie estalou o nome de Simon. — Olha a boca. — Papai diz isso o tempo todo. — disse Simon. Devil estava rindo e Lexie ficou vermelha brilhante. Alguém tinha falado sujo perto demais das crianças. — Não é para você repetir. Eu não quero ouvir essa linguagem de você novamente. — Devil levou um tapa na parte de trás da cabeça. Foi um leve toque, sem violência. — Me ajude. — Filho, você vai saber quando for mais velho. Não diga isso de novo. — A torta está muito boa, Brianna. — disse Simon, emburrado. — Obrigada. — sua voz era tão baixa. Ela serviu a todos, pegando para ela um prato também. Ele tentou pegar o olhar dela, mas ela não olhou para ele. Death pegou a torta com o creme. Pegando a colher, ele deu uma mordida, e porra, ele se apaixonou. Ele tinha comido muitas tortas ao longo dos anos, mas nenhuma delas chegou perto da de sua mãe que ele sempre adorou. Não, esta torta era melhor. Ele estava no céu. Olhando ao redor da mesa, ele viu que o resto dos homens concordava. As mulheres amaram também. — Está delicioso. — disse Snake. Brianna deu um sorriso. E era isso. Ela apenas sorriu. Não se vangloriou ou falou sobre a receita. Ele terminou sua torta, pegando mais um pedaço. Ele estava em sua quarta fatia, a mesa estava vazia com apenas Brianna no lugar. Ela estava em pé na pia, limpando os pratos e arrumando as tortas que sobraram. Ele parou atrás dela, tirando o pote de sua mão.

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— Por que você está fazendo isso? — ele perguntou. Ela virou, os olhos verdes em sua direção. — Estou limpando a bagunça. — Você ajudou a cozinhar. Deixe os pratos. Nós vamos cuidar deles. — Não, vocês não vão. Você homens dizem que vão lavar os pratos e então vocês os deixam para nós amanhã de manhã. Eu prefiro lavar os pratos agora, em vez de deixá-los aqui para amanhã. — ela se virou para a pia e voltou a limpar os pratos. Enquanto ele estava comendo sua sobremesa, ele a assistiu lavar, secar e em seguida, voltar a fazer o mesmo ciclo. A maioria dos pratos foram lavados. — Esta é a sua maneira de continuar escondida, não é? — ele perguntou. Deixando o prato na pia, ele colocou as mãos em cada lado dela, a prendendo contra seu corpo e a pia. Ela era tão pequena em comparação com ele. Seu cabelo foi puxado para fora, deixando seu pescoço exposto. Ele viu que seu pulso estava acelerado. O desejo de chupar seu pescoço era forte. Ele sabia que ela estava limpa, ele tinha tomado um interesse pessoal na saúde de Brianna. Ela tinha sido uma das poucas mulheres que estavam limpas. Brianna foi um pequeno mistério. Ela não falava sobre seu tempo com Gonzalez. Seu silêncio não o incomodava antes, mas agora ele queria saber tudo sobre ela. — Eu não me importo. — Você limpa, fica de joelhos em nossos pisos. Eu vi os banheiros limpíssimos. Você é a primeira mulher que eu sei que não está tentando chamar a atenção dos meninos. Você prefere ficar nos bastidores, nunca ter a atenção para si mesma. — ele se inclinou, inalando o cheiro doce vindo dela. Death poderia ficar viciado naquele cheiro. Seu pau pulsava, pressionando contra a frente de sua calça. Ele queria estar dentro dessa pequena coisa quente, mas ela era muito jovem e tinha passado pelo inferno. Sua cabeça estava inclinada para baixo. Ela não estava lavando os pratos, mesmo que suas mãos estivessem na água. — Porquê? — ele perguntou. — Eu não quero. É verdade o que Snake disse ontem à noite? Death congelou. — O que Snake disse ontem à noite? — isso era novidade para ele sobre Snake ter falado com ela. Ele imaginou que sua mensagem já havia sido clara sobre esta mulher. ~ 19 ~


— Eu vou ter que me tornar uma prostituta do clube ou uma old lady? Ele franziu a testa, a ouvindo repetir tudo o que Snake tinha dito. — Ignore Snake. Ele não sabe nada do que está falando. — ele não podia resistir mais e pressionou o nariz contra seu pescoço, inalando seu perfume. — Você cheira bem pra caralho. — envolvendo seus braços ao redor da cintura dela, ele a puxou de volta contra ele, a abraçando. Seu corpo era tão suave e a necessidade de se perder dentro dela foi ficando mais difícil de resistir. Tão de repente como ele a pegou, ele a soltou. — Onde você aprendeu a cozinhar assim? — ele perguntou. — Minha mãe. Ela adorava cozinhar o tempo todo. Eu aprendi tudo o que sei dela. — ela não se virou para olhar para ele. Brianna ficou parada. — Estava bom. — Death se afastou completamente, a deixando sozinha. Ele saiu da cozinha, indo à busca de Snake. Ele encontrou June e a mandou ir ajudar Brianna. Ela estava dando a Dick um divertimento, mas poderia esperar. June não discutiu, se levantou do colo de Dick e foi para a cozinha. — Estraga prazer da porra. Todo mundo sabe que Brianna está fora dos limites porque Death a quer e ela gosta de limpar. — disse Dick. — Eu não me importo. Ela não precisa fazer toda a merda aqui. Onde está Snake? — Fora com Devil e os outros fumando. Fodido idiota. — Dick ficou de pé, praguejando. Death não se importou. Dick poderia ser exatamente isso, um idiota. Não que ele era muito melhor. Death sabia que ele estava sendo um idiota também, mas ele queria que os homens ficassem longe de Brianna. Ele fez o seu caminho para fora do clube para encontrar Snake, Devil, Curse e Pussy fumando, rindo e brincando. Se movendo em direção a eles, ele deu um soco em Snake que caiu no chão. Death tem o seu nome por que ele causou uma porrada de morte durante sua vida, mesmo antes de se tornar um membro do Chaos Bleeds. Ele

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gostava de matar lentamente, meticulosamente e era muito bom no que fazia. — Seu idiota fodido. — Acho que você falou com Brianna? — perguntou Snake, rindo. Death bateu com o punho contra o rosto de Snake. Indo para outro soco, Death não chegou a dar outro golpe quando outros três homens o puxaram de cima de Snake. — Seu desgraçado. Você quebrou meu nariz, caralho. — disse Snake, ficando de pé. — O que diabos está acontecendo? — perguntou Devil. — Eu te disse para ficar longe dela, Snake. Porra, eu avisei. Agora ela está preocupada com o que vai acontecer em breve. — É sobre Brianna? — Devil o soltou, esclarecendo a questão. — Sim. — Você a reivindicou? Pussy e Curse ficaram em silêncio quando Death respondeu. — Não. — Então o que Snake disse está certo. — Você sabe o que ele disse a Brianna? — perguntou Death, virando seu olhar de Snake para Devil. — Quem você acha que disse a ele para informá-la de que seu tempo no clube está limitado? A maioria das mulheres querem se tornar prostitutas do clube ou se afastar para fazer uma vida para si mesmas. Brianna tem ficado aqui sem ser nada disso. Não me interpretem mal, ela é incrível na limpeza, mas eu não preciso de uma faxineira. Eu tenho novatas que querem entrar. O quarto dela vai ser tomado em breve. — disse Devil, o trazendo de volta à terra. — Você sabia que isso ia acontecer. — disse Curse. — O que Lexie tem a dizer sobre isso? — Ela é minha mulher, Death. Eu digo o que vai acontecer e ela entende. Eu sou o presidente. Você quer tentar tirar meu patch de mim, pode vir. Eu não vou deixar o cargo.

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— Eu não quero o seu patch. Death não podia acreditar no que estava acontecendo, mas ele deveria ter adivinhado. Judi tinha seu lugar porque Devil tinha adotado ela como uma filha. Lexie se tornara sua old lady também. Curse, ele não trouxe Mia para o clube, mas ela tinha seu próprio quarto e agora era a old lady dele. O mesmo tinha acontecido com Sasha. Pussy havia a reivindicado antes que qualquer outro homem tivesse uma chance com ela. Ashley tinha vindo ao clube e se tornado uma das prostitutas. Ela havia compartilhado a cama de vários homens. O pensamento de alguém tocando Brianna encheu Death com raiva. Ele tinha machucado e matado qualquer um que achava que podia tocar o que era dele. O clube nunca tinha tido que lidar com alguém como Brianna. Ela não fazia parte do clube. A única coisa que ela fazia era limpar. Eles não precisavam de uma faxineira. — Ninguém toca nela. — disse Death. — Ninguém. — Eu quero o quarto dela livre até o final da semana. Você tem até sexta-feira Death. Eu ia falar com ela mais tarde. Você me poupou o trabalho. — Devil olhou na direção do clube. Lexie estava na porta, acenando para ele. Seu estômago arredondado se destacou enquanto ela segurava Elizabeth em seu quadril. — Caralho, essa mulher vai ser a minha morte. Eu disse a ela para não pegar as crianças no colo. — Ripper já está perdendo a cabeça, cara. — disse Pussy. — Eu nunca o vi tão assustado antes. Eu realmente acho que ele preferiria estar diante de uma arma carregada do que a evidência de que ele vai ser pai. — Espere até que ele tenha uma menina. O mundo dele vai desabar. Eu tinha Judi para me preocupar e agora Eliza. Eu não sei o que eu vou fazer quando os meninos vierem. — Você vai matá-los. — disse Pussy. — Nada melhor que manter o pau de um cara em suas calças do que olhar para uma arma carregada. — O que você vai fazer sobre Sasha quando ela tiver um filho? — perguntou Curse, rindo. — Eu não estou planejando deixá-la grávida. Ainda não. Não consigo compartilhá-la no momento. Death balançou a cabeça. Porra, ele precisava lidar com Brianna.

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— Leve ele para o hospital. Ninguém vai chegar perto de Brianna. Você bateu nele, você o leva. — Devil apontou entre eles. — Eu tenho a minha mulher para satisfazer. Death observou seu presidente caminhar até a porta do clube. — Que porra é essa, Lex? A coloque para baixo. Lexie não colocou Elizabeth para baixo. Quando Devil estava perto o suficiente, Death o viu pegar a criança. — Ela não está se sentindo bem. — Vamos. — eles entraram no clube juntos. Devil tinha a mão na parte de trás do pescoço de Lexie, liderando o caminho para dentro. Em seu outro lado, Elizabeth estava deitada no colo do pai. Xingando, Death fez o seu caminho em direção ao carro. Ele sempre tinha a chave com ele. Deslizando para dentro do carro, esperou que Snake entrasse. — Você poderia ter poupado o meu nariz. — Cale a boca. Era sua própria culpa.

***

Brianna estava varrendo o chão da cozinha. June ficou para ajudar com a louça, reclamando e gemendo. Brianna tentou explicar que ela não precisava de ajuda com a limpeza. June não quis ouvila. Ela ficou e reclamou o tempo todo. Se virando, ela viu Lexie de pé na cozinha, segurando uma trouxa de roupa. — Elizabeth está doente. — Eu posso lavá-las. — ela se aproximou para pegar a roupa quando Lexie a deteve. — Você tem que tomar uma decisão, Brianna. Ela fez uma pausa, olhando para a old lady do presidente do Chaos Bleeds. — Snake falou comigo. Eu sei que eu tenho que sair daqui ou, erm... me tornar uma prostituta do clube. — Brianna colocou um pouco de cabelo atrás da orelha. As ruas eram muito mais atraentes do que dormir com outro homem por um lugar para ficar. Isso é o que ~ 23 ~


ela tinha feito com Mestre. Ela se tornou seu brinquedo e em troca ela tinha um teto sobre sua cabeça e comida. Tudo o que tinha a fazer era tudo o que ele dissesse. Cortando o pensamento, Brianna olhou para a outra mulher. Ela era tão linda, mesmo vestida de moletom, com seu cabelo preso, parecendo cansada dos eventos do dia. — Eu vou, erm, eu vou sair. Não havia nada para ela levar com ela. A única coisa que ela precisava fazer era sair pela porta. Ela poderia fazer isso. — Alguma vez você já pensou em se tornar uma old lady? — perguntou Lexie. — Você não vai se tornar uma prostituta do clube. Eu posso ver isso em seus olhos. Você vai se levantar e caminhar para fora. Brianna lambeu os lábios secos. — Eu não acho que virar uma prostituta do clube ou uma old lady é para mim. Eu vou embora. — pegando a roupa, ela levou para o tanque, arrumando a bagunça antes de ir para a lavanderia. — Death quer você. — disse Lexie. Ninguém disse nada além de Snake. A única proximidade que tinha chegado a ter era naquela tarde em que ele a cheirou, a prendendo contra a pia. Ela não sabia o que fazer com ele ou como responder a sua proximidade. Em toda a sua vida ela nunca tinha ficado excitada por um homem, nem mesmo pelo Mestre, que costumava aplicar lubrificante para estar com ela. Fazendo uma pausa, ela se virou para olhar para Lexie. — Não vá a lugar nenhum até que você saiba o que quer. Eu não sei o que aconteceu com você Brianna. Eu não vou nem fingir que entendo. Judi, ela sabe como é. Seu passado não é melhor. Não quero que você vá para as ruas. Brianna ficou quieta. Ela tinha aprendido que era melhor ficar sempre em silêncio. — Você vai para as ruas e Death vai te encontrar. — Lexie olhou para ela. — Esta é a sua vez de falar. — Você não sabe o que Death quer. Ele não me quer. Ele tem estado com as outras mulheres. — Você é jovem e ele não. Confie em mim. Aguarde. ~ 24 ~


— Ok. — Brianna olhou para a roupa à espera de ser lavada. — Eu vou limpar isso. — Eu quero que você saiba que eu não quero fazer isso. Devil dirige o seu clube e eu o amo. — Compreendo. — Bom. Eu adoro ter você por perto. — Lexie sorriu antes de se afastar. Brianna levou as roupas para a lavanderia e começou a trabalhar nelas. Enquanto ela estava trabalhando, Dick e outra prostituta do clube, Amy, entraram. Eles não saíram da sala enquanto ela dobrava as roupas secas. — Chupe, baby. — disse Dick. Ela se manteve de costas para eles, continuando a trabalhar. — E ela? — perguntou Amy. — Ela não se importa com o que acontece. Chupe. Brianna aprendeu também que Dick era exatamente como seu nome2. Os gemidos masculinos misturados com os sons de sucção encheram a sala. Ela os ignorou, terminando de lavar as roupas. Quando ela terminou com a secagem, ela colocou as roupas no cesto e fez seu caminho para fora, sem sequer olhar na direção deles. Ela andou pelo corredor no andar de cima, batendo nas portas. Na maioria das vezes ela foi dita para entrar. Vários dos homens estavam transando com as prostitutas. Nenhum deles parava quando ela deixava suas roupas. — Obrigada, Brianna. Sem ser notada, ela saiu do quarto. Ela era algum tipo de aberração porque o sexo não a incomodava? Ela não estava envergonhada pelos homens ou as mulheres nuas. A limpeza era divertida para ela, algo que ela fazia para passar o tempo. Com sua cesta vazia, ela fez seu caminho de volta para a lavanderia para encontrar Dick ainda de pé por lá. Ele não estava tendo seu pau

2

Dick = idiota. ~ 25 ~


chupado e o único sinal de qualquer coisa acontecendo era o preservativo usado que pairava sobre a lixeira no canto. Ignorando-o, ela esvaziou a máquina de lavar. — Eu vou reivindicar você se Death não fizer. Ela levantou, batendo a cabeça na tampa da máquina de lavar roupa. Dick tinha os braços cruzados sobre o peito, olhando para ela. Quando ela bateu com a cabeça, ele se aproximou dela. — Porra, você é sempre tão desajeitada? — Sinto muito. Eu não queria. Ele segurou seu queixo, sem força e tirou seu cabelo do caminho. — Você não se cortou e você não precisa de quaisquer pontos. — Obrigada. Ela olhou para ele, esperando que ele saísse. — Minha oferta está de pé. — Por quê? — ela perguntou. De todos os homens, ela duvidava que Dick se importasse com alguém além de si mesmo. Ele agia como um bastardo egoísta. Essa era uma proposta para humilhar Death? Ela não confiava na oferta, nenhum pouco. — Você precisa de um homem para ser reivindicada ou dar para todos os homens te usarem ou você pode sair. Eu estou me oferecendo por que eu gosto de sua comida e eu gosto de olhar para você. Minha oferta está aberta se Death não fizer uma reivindicação ou você queira estar com alguém diferente. — Você vai querer sexo? Dick bufou. — Baby, quem reclamar você vai querer sexo. Você não vai sair transando com qualquer um. Ele inclinou o rosto de lado para o outro. Por alguma estranha razão, ela não estava com medo dele. Os membros dos Chaos Bleeds eram mortais, mas nenhum deles machucava as mulheres. Eles tinham arriscado tudo para salvar as mulheres na lista de Gonzalez. Antes que ela pudesse detê-lo, ele pressionou seus lábios contra os dela. Ela congelou, não gostando do jeito que ele tomou sem perguntar primeiro.

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Em vez de lutar contra ele, Brianna tinha aprendido a tomar o que foi entregue a ela e ela pôs as mãos em seus lados, olhando para ele. Ele se afastou, olhando para ela estranhamente. Ela sustentou o olhar, sem recuar. — Se você não quer ser beijada, tudo o que você tem que fazer é dizer isso. — ele saiu, a deixando confusa. — Eu não posso dizer não, porque nunca foi me dada à opção ou a escolha antes. — disse ela depois que ele sumiu.

***

— Eu fiz. — disse Lexie, fechando a porta e se inclinando sobre ela pesadamente. — Ótimo. — Devil tirou as botas, olhando em sua direção. — Venha aqui. Ela foi para seus braços abertos, se empoleirando em seu joelho quando ele trancou seus dedos juntos. Ele agarrou a parte de trás do seu pescoço, a puxando para perto para reivindicar seus lábios depois de ter escovado os dentes. Lexie não ligava que ele fumasse, mas ela odiava beijá-lo com hálito de cigarro. — Por que estamos fazendo isso? — ela perguntou, se afastando. — Empurrando Brianna e Death juntos? — Sim. Eu sei que você pode ser romântico, mas não um casamenteiro. — ela colocou os braços ao redor de seu pescoço enquanto ele esfregava seu estômago. Judi também estava com a gravidez avançada, juntamente com uma barriga arredondada. Lexie tinha visto Ripper acariciando seu estômago muitas vezes. Este era seu terceiro filho juntos. Simon tinha sido da irmã de Lexie e filho de Devil. Eles não iriam dizer a verdade a Simon. Seu filho não precisava saber sobre a porcaria que aconteceu quando ele nasceu. Além disso, Kayla tinha sido morta por Gonzalez. Não havia necessidade de ter mais dor de cabeça.

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— Os dois estão sendo teimosos e eu tenho que ficar com as minhas regras, baby. Ela está ocupando espaço e eu tenho prospectos vindo para cá. — Brianna não é teimosa. — Não, ela é retirada. Ninguém sabe nada sobre ela e ela não vai falar sobre isso. Eu não acho que seja bom para ela. Death a quer e a única vez que eu vejo vida dentro de seus olhos é quando Death está ao redor. Eles só precisam de um empurrãozinho, caso contrário ela vai passar o resto de sua vida na limpeza, observando como Death toma o pouco de prazer que ele pode com as prostitutas do clube. As mulheres vão começar a questionar a sua presença. Se Death não reivindicá-la, alguém vai. — Devil moveu a mão por baixo de sua camisa. — E se você estiver errado? — Se eu estivesse errado, você não teria entregado a mensagem que eu te dei. Eu conheço você, Lex. Se você realmente acreditasse que eu estava errado, você teria sido como uma mãe protegendo seus filhotes. — Devil a puxou para mais perto, reivindicando seus lábios mais uma vez. — Isto é o que eles precisam. Se estivermos errados, outro irmão virá para frente e fazê-la sua. Nós não estamos errados. Ela não teve tempo para protestar quando ele a levou para a cama e mostrou a ela que não só ele poderia ser romântico, ele também poderia ser verdadeiramente bem sujo.

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Capítulo três — Eu não posso acreditar que você quebrou meu nariz droga. — disse Snake. Death sentou na cadeira da enfermaria que tinha por perto enquanto Snake se sentava na cama com um pano contra seu nariz. — Você não consegue deixar meus problemas em paz. — Se não fosse por mim, não haveria qualquer merda para você lidar. Devil vai chutar sua bunda para fora do clube se você não fizer alguma coisa. Eu estava agindo como um amigo do caralho. Você é um filho da puta. — Snake manteve a cabeça para cima como a enfermeira tinha dito. — Mantenha seu nariz fora do meu negócio. Você vai lembrar que eu não estava brincando, porra. Snake balançou a cabeça. — Você é um babaca. Death permaneceu em silêncio quando outra enfermeira apareceu. Ela era uma jovem mulher com cabelo comprido escuro. — Você quebrou o nariz dele? — Sim, esse filho da puta fez. — Você precisa que eu chame a polícia? Talvez colocá-lo em um albergue para os maridos abusadores? — a mulher sorriu para Death. — Você fez um favor para o mundo feminino. — Eu não conheço você, porra. — disse Snake. — Mas eu conheço você. Você quebrou o coração da minha amiga. Death se sentou, olhando de Snake para a mulher de cabelos negros. Em seu crachá, ele viu o nome de Jessica. — Eu estive com um monte de mulheres com uma amiga raivosa. — O nome dela era Lydia. Você transou com ela cerca de seis meses atrás na parte de trás do restaurante. Eu tive que ouvir ela

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tagarelar sobre você. — Jessica cruzou os braços sobre o peito olhando para ele. Olhando de relance para Snake, Death sabia que ele não conseguia se lembrar da mulher. — Inacreditável. — Jessica disse, vendo claramente o mesmo que ele. — Você não se lembra dela. Deus. Ela se mudou para o lado da enfermaria, pegando um par de luvas de borracha. — Eu não sei o que é pior, o fato dela se lembrar de você como algo mais ou que você nem sequer se lembra dela. — Eu me lembro de você. — disse Snake. Foi à coisa errada a dizer. Ela estendeu a mão, segurando a parte superior do nariz dele. — Sim, ele está quebrado. — disse Jessica, falando mais alto que o longo grito de Snake. — Porra, mulher. Isto é suposto ser um ambiente de cuidado. Jessica olhou para ele. — Estou pouco me importando com isso. Ela é minha amiga. Você deve ter sorte que você ainda tem o seu pau. Ela agarrou o prontuário. — Um médico virá para por o nariz no lugar. Death gostava dessa mulher. Ele gostava muito dela por não cair na merda de Snake. Normalmente, Snake lançava uma cantada de merda e as mulheres estavam fazendo fila para ele. Este não era o caso. As cortinas ficaram abertas enquanto Jessica entregava o arquivo de volta para a recepcionista. Ela deixou cair à caneta, ambos viram quando ela se inclinou para pegar, revelando uma tatuagem nas costas. — Porra. — disse Snake. — Você quer tocar isso? — Ela tem „me foda‟ escrito sobre ela. Death riu. — Você não tem chance de ficar com ela. Ela é leal a amiga e a ninguém mais. Esta viagem estava ficando muito melhor do que ele pensava.

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Durante toda a noite Death teve vislumbres de Jessica enquanto falava com outros pacientes. Snake quase caiu da cama para olhar para ela. O médico acabou ajeitando o nariz de Snake com facilidade. No momento em que o médico terminou, era tarde, se aproximando da meia-noite. Death estava cansado e precisava de um pouco de sono. No caminho eles encontraram Jessica indo embora também. Ela tinha uma mochila no ombro e foi caminhando em direção a um carro. — Ei, diga a sua amiga que eu sinto muito. — disse Snake, se movendo em direção a ela. Jessica olhou para cima, para o nariz de Snake. — Não. — O quê? — Você não está arrependido. Se você estivesse, você iria vê-la você mesmo. Você não se importa com ela. — Jessica abriu a porta do carro. Death havia estacionado seu carro três vagas para baixo. Era tarde e havia poucos carros no estacionamento. — Desculpe. Ela jogou a mochila no carro, se virando para olhar para ele. — Você não está. Eu não estou interessada em suas desculpas. Fique longe de Lydia. Ela está muito melhor agora. Eu simplesmente não posso acreditar que ela estava tão chateada que você não ligou. — ela encolheu os ombros. — Eu acho que não teve nada de bom na decisão dela de dormir com você. — Jessica subiu ao volante. — Vamos, Snake. Eu estou congelando minhas bolas aqui fora, e você não vai chegar perto dela. — Death abriu o carro, subindo. — Essa cadela acabou de me insultar. — Eu tenho certeza que não será a última vez que uma mulher o insulta. Você feriu a amiga dela e agora ela sabe quem você é. — Death virou a ignição para chegar em casa. O clube é seu lar. Olhando para Snake, Death sabia que Jessica tinha deixado uma marca duradoura sobre ele. Ninguém nunca entrou na vida de Snake, o insultou, o machucou-o e o deixou tudo em uma noite. — Você precisa ir ver mamãe e papai? — perguntou Death.

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— Vá se foder. — Não, não me foda. Você quer foder Jessica. Espere, você não pode porque ela odeia você, — Death disse, rindo. — Você pode rir o quanto quiser. Reivindique Brianna ou eu vou transar com ela até o final da semana. Death empurrou o carro para o lado da estrada pronto para bater em Snake. — Ei, eu não vou tocar nela. Basta parar essa merda sobre Jessica. Eu não preciso ouvir isso, ok? Olhando fixamente para Snake, ele estava tentado dar a ele outra advertência. O único problema que teve foi que ele seria o único que teria que voltar para o hospital com ele. Ele não queria estar no hospital novamente esta noite. Se afastando do meio-fio, ele fez o seu caminho em direção à sede do clube. Como sempre a luz na sala principal estava ligada, mas ele viu que a maior parte da casa estava escura. Entrando na casa do clube viu Dick que estava sentado no bar. Butler também estava com Amy na mesa. June correu para Snake. — Senti sua falta. Death ficou chocado ao ver Snake afastá-la. — Eu não estou de bom humor. — ele fez o seu caminho em direção à escadaria que leva em direção aos quartos. — O que quer dizer que você não está no humor? — perguntou June. — Exatamente o que eu disse. — Snake não ficou ali e Death não estava com vontade de conversar. Ele fez o seu caminho até seu quarto, pronto para dormir. Ele odiava hospitais, o cheiro, as pessoas, tudo isso. Os hospitais eram o último lugar que ele queria estar. Death parou do lado de fora da porta de Brianna. Era um dos menores quartos na casa. Ela não merecia estar em um quarto pequeno. Pressionando uma mão para a porta, ele se perguntou o que ela pensaria se ele entrasse no quarto. Não a assuste. — Você não é o único que a quer. — disse June atrás dele. ~ 32 ~


Ele se virou para ela. — O quê? — Dick. Ele deu encima dela na lavanderia. Ela não correspondeu, tanto quanto eu podia ver. Eu apenas pensei que você gostaria de saber. Eu não sei o que Dick estava fazendo ou se estava apenas brincando com ela. — Você está tentando fazer um irmão? Ninguém gosta de merda como essa.

irmão

ficar

contra

— Eu não estou tentando fazer nada. — disse June. — Ela é uma boa menina. Dick a quer, mas eu não acho que ele a quer a longo prazo. Acho que ele está apenas brincando com você e ela. Death estava com raiva mais uma vez. Todos os pensamentos de dormir deixaram sua mente quando ele fez o seu caminho de volta para baixo. Indo para o bar, ele pegou Dick por sua jaqueta. — O que diabos você estava fazendo? — perguntou Death. Dick riu. — Quem te contou? Brianna? Rangendo os dentes, Death rosnou para ele. A última coisa que ele sentia agora era humano. Ele estava tão puto e com raiva de Dick. Death tinha pedido a todos os homens para deixar Brianna em paz, mas este idiota pensou que poderia colocar suas mãos sujas em sua mulher. Ela não é sua ainda. Você precisa reclamá-la em primeiro lugar. — Eu queria que ela tivesse uma escolha. Eu tenho uma coisa com as ruivas. Quem dá a mínima para o que você acha? Eu estou dando a ela uma opção. — Qualquer um pode reivindicá-la, Death. Nós demos a ela uma chance, mas Devil está certo. Ela está ocupando espaço quando ela não deveria. — disse Butler, ficando de pé. — Vocês dois estão agindo como idiotas. Dick tinha sido um dos homens que viviam sempre enterrados em bebidas e drogas até Devil exigir que eles ficassem limpos.

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— Foda-se isso. Eu dei a ela uma escolha. Você está apenas com medo de que eu possa realmente ter uma chance com ela. Você deveria tê-la reclamado até agora. — Death, solte ele. Devil vai lidar com isso na parte da manhã. — Butler colocou a mão em seu braço. Death soltou Dick, mesmo que fosse a última coisa que ele queria fazer. Ele marchou de volta para cima e olhou para a porta de Brianna. Girando a maçaneta, ele entrou. Ele a encontrou dormindo, enrolada em torno de um travesseiro. Ao longo da noite ela chutou o cobertor de seu corpo, revelando a camisa e calções que ela usava. Será que ela tem alguma roupa própria? Quando ele fechou a porta, uma marca em sua coxa chamou sua atenção. A marca em sua coxa parecia semelhante ao que as pessoas usavam para marcar gado. Que diabos era isso? Ela abriu os olhos, olhando para ele. Quando seu cérebro registrou que ela não estava sozinha, ela subiu na cama, arrastando o cobertor junto com ela. — O que você está fazendo aqui? — perguntou ela. Sua voz tremeu e todos os vestígios de sono haviam desaparecido de seus olhos. Ela parecia petrificada. — Por que você tem uma marca de gado em sua coxa? Seus olhos se arregalaram. — É o que eu era. — O quê? — Eu era um pedaço de gado. Um bloco de carne. A marca foi feita para ter certeza de que eu entendi que eu não era nada. As palavras que derramaram de seus lábios o cortaram através de sua alma. — Onde você estava? — ele perguntou. Ela balançou a cabeça. Ele disparou perguntas sobre o paradeiro dela e ela continuou a sacudir a cabeça. — Por que você está mantendo isso em segredo? — Não há nada que você precisa saber. Eu não sou nada especial ou diferente. ~ 34 ~


Ela segurava o cobertor sob o queixo. Ele não ia conseguir nada com ela esta noite. — Dick beijou você. Brianna não desviou o olhar. Ela olhou para ele sem dizer uma palavra. — Você gostou? Ela balançou a cabeça. — Por que você não o afastou? Mais uma vez, ela balançou a cabeça. Xingando, Death olhou para suas mãos, perguntando por que diabos ele estava se metendo com esta mulher. — Meu tio. — disse ela. — O quê? — Meus pais morreram e eu tinha algumas semanas restantes na escola. Meu tio colocou a reivindicação e ninguém o questionou. Eu fui enviada para viver com ele. Depois que me formei, ele me passou para um homem. É assim que eu consegui a marca na minha perna. No momento em que me formei, eu não era mais a minha própria pessoa. Eu era uma propriedade. — Quem era o seu tio? — perguntou Death. No momento em que ele encontrasse esse imbecil, ia matar o filho da puta, destruí-lo com as próprias mãos. — Ronald. Ele era o braço direito de Gonzalez. Que porra é essa?

***

O coração de Brianna estava acelerado. Parte dela queria que Death a deixasse sozinha, mas a outra estava com medo. Ele continuou a fazer perguntas, tantas que não podia responder. Quando ele perguntou sobre Dick, ela ficou ainda mais assustada. Ela aprendeu

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que, se ela desse um pouco, o interrogador geralmente daria pouco, e a dor seria menor. Mestre havia lhe ensinado isso. Se ela lhe agradava e fazia de boa vontade, ela não ficaria em tantos problemas e ele não lhe faria mal. Lambendo os lábios secos, ela olhou para ele, vendo como ele estava cansado. Ela não queria estar com Dick. A verdade era que ela não queria estar com ninguém, mas Death era o melhor dos dois. — Você estava relacionada com esse filho da puta, Ronald? Ela assentiu com a cabeça. — Você sabe que ele está morto, certo? — Eu sei. — Brianna não havia lamentado a morte de Ronald. Quando ela ouviu a tripulação falando sobre o que aconteceu em um lugar chamado Fort Wills, ela tinha ficado tão feliz. Ao contrário de muitas das mulheres, ela só havia sido forçada a servir seu mestre e quem quer que seu mestre quisesse que ela servisse. — Você não se importa? — Ele era mal. Death olhou para ela por um longo tempo. Nenhum dos dois falou. Este foi o mais próximo que tinham estado, além de quando ele a prendeu contra a pia. Ele era um homem mortal, e sua aparência era feroz. Death tinha o cabelo escuro que era quase preto. Olhos castanhos escuros olhando para ela, sempre avaliando ela. Do jeito que ele olhou, ela sabia que ele estava sempre pensando, planejando. — Você sabe que Devil vai dar-lhe uma escolha. Após a visita de Lexie para ela na cozinha, Brianna sabia que ela não tinha escolha, não realmente. Ela assentiu com a cabeça em resposta. — Então, a decisão final cabe a você. — Disse ele. Mais uma vez, ela ficou quieta enquanto ele falava. — Você pode fazer uma escolha, quer dar para todos os irmãos ou dar para apenas um, e se você não quer um desses, você pode sair. — Alguém tem que querer me reivindicar. — ela realmente não queria ir com Dick. Ele a irritava e há assustava um pouco. O beijo que

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ele lhe dera tinha sido tudo sobre a posse, a propriedade. Havia algo mais escuro para Dick que ele manteve bem escondido de todos os outros, mas ela o viu, a aterrorizava. — Eu quero você. — disse Death. Seu coração continuou a bater. Ela não estava pronta para isso, mas ela não tem escolha. — Dick também quer você. Se você quiser, eu vou bater a merda fora dele para provar que sou o melhor dos dois. — O sorriso no rosto dele a afetava profundamente. Ela não sorriu de volta. O que estava acontecendo não era motivo de riso. — Onde é que vamos viver? — Perguntou ela. — Aqui no clube. Eu não tenho um lugar meu. Com o tempo eu vou conseguir um. — O que isso significa? — ela manteve o cobertor firme debaixo de seu queixo. Ele se moveu para se sentar na cama. Ela permaneceu imóvel, gostando de como ele estava perto. Era estranho para ela. A maioria dos homens que vieram perto dela a deixavam nervosa, forçando-a a querer estar em outro lugar. Death foi o primeiro homem que ela realmente gostava de estar perto. O que não fazia nenhum sentido para ela. — Isso significa que você vai ser minha. Você vai dormir na minha cama, andar na minha moto, e me perguntar sobre qualquer decisão. Você vai se tornar uma old lady, como Judi, Lexie, Mia, você sabe o que fazer. Nenhuma das putas vão começar a falar de volta para você. — Mas você não precisa me manter como sua old lady, certo? Eu ouvi os outros falarem que alguns homens mantém uma mulher só para eles. Ela não está autorizada a satisfazer os outros homens? — Por que ela estava questionando-o? Isso era uma coisa boa. De todos os homens disponíveis, Death era o menos assustador. Estranho, Brianna. Seu nome significa literalmente Morte. Ela tinha ouvido os outros irmãos falando. Todos falaram, que Death foi um dos piores homens para matar pessoas. Não só ele matava-os, ele fez com que os corpos nunca fossem encontrados. Era por isso que ela se sentia tão segura em torno dele? Ninguém nunca colocaria as mãos nela. Ela estaria segura.

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— Esse tipo de coisa não acontece no Chaos Bleeds mais. Na estrada alguns dos meninos mantinham uma prostituta para si, mas isso foi anos antes de nos estabelecermos. Mas, eu não quero que você seja uma prostituta do clube. Eu quero que você seja minha mulher. — Por quê? Você não me conhece de verdade. Cale a boca, Brianna. É isso, Dick, ou o resto deles. — Eu sei o suficiente sobre você para saber que eu quero você. — Será que você vai querer sexo? — ela perguntou, olhando para ele. — Sim. Brianna encarou o cobertor cobrindo seu corpo. — Não importa quem você escolher, eles vão querer ter relações sexuais. Ela sabia disso. — Eu vou dar-lhe até o final da semana para tomar uma decisão. — ele se levantou, se inclinando sobre ela. Ela ficou tensa por um segundo quando ele segurou seu rosto. Ele não parou o seu toque. Death a fez olhar para ele. — Eu vou te beijar agora. Você já sentiu os lábios de Dick. É hora de você sentir os meus. Não havia nenhuma maneira para ela estar pronta para o motim de sensações que surgiram dentro dela. Os lábios de Death foram firmes, mas não machucaram. Onde Dick tinha tomado o que queria sem cuidados, Death levou o seu tempo, deixando que ela se acostumasse com a sensação de seus lábios nos dela. Sua língua deslizava sobre os lábios pedindo acesso à sua boca. Ela não deu a ele em primeiro momento, com medo do que tudo isso significaria. A paciência que ele mostrou a fez acreditar que podia confiar nele. Brianna abriu os lábios ligeiramente, e ele saqueou sua boca com a língua. Ela soltou o aperto sobre o cobertor para agarrar seus braços. Em nenhum momento ele retirou a mão de sua bochecha. O beijo se aprofundou, e pela primeira vez em sua vida, Brianna sentiu calor derramando dos lábios de sua buceta. Ela apertou as pernas juntas em uma tentativa de aliviar a dor crescente dentro dela.

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Muito cedo ele se afastou dela. O beijo foi longo, mas o calor permaneceu. — Pense sobre isso enquanto você está tomando a sua decisão. Eu já fiz um monte de merda ruim, Brianna. Eu matei, machuquei e mutilei, mas eu nunca tomei uma mulher contra sua vontade. Eu não vou forçá-la ou estuprá-la. Quando estivermos juntos, eu quero que você esteja lá cada passo do caminho. Vou ser paciente, mas eu não vou esperar para sempre. — Ele acariciou seu polegar em sua bochecha antes de deixá-la sozinha. Ela olhou para a porta fechada perguntando o que diabos ela estava fazendo. Seus lábios formigavam, e seu corpo estava todo dolorido como se ela precisasse ser tocada ou acariciada. Olhando fixamente em torno de seu pequeno quarto, ela sabia que escolha ela precisava fazer.

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No dia seguinte Devil se sentou à cabeceira da grande mesa da sala de reuniões dos Chaos Bleeds, olhando para os preços de uma maldita árvore de natal. Ele não estava com vontade de estar lidando com toda essa porcaria de festa, mas vendo o olhar de alegria no rosto de Lexie e Judi, ele sabia que não podia negar-lhes um Natal para se orgulhar. Ele chamou para uma reunião no clube, e tudo o que ele estava fazendo era esperando os homens a entrar na sala. Snake foi o primeiro homem a entrar. Ele parecia uma merda com contusões ao longo de ambos os lados do nariz. Ripper, Curse, e Pussy entraram juntos, tomando lugares em volta da grande mesa. Esta era a sala onde eles votavam, faziam planos, e tomavam decisões. Death e Dick foram os últimos a chegar. Eles tomaram os seus lugares olhando um para o outro. — Porque chamou essa reunião, chefe? — Perguntou Pussy, olhando muito feliz. A vida de casado lhe convinha, e mesmo sendo casado com Sasha lhe convinha, o que surpreendeu muito Devil. — Nós temos que decidir sobre uma árvore. Lexie me deu toda essa merda para escolhermos. É o meu clube, e nós vamos a decidir que árvore vamos comprar. — Esta foi a sua primeira ordem de ~ 39 ~


negócio. Desde que ele tinha estado com Lexie, eles comemoravam o Natal em casa com alguns dos irmãos. Este ano foi diferente. Todos tinham perdido alguma coisa por causa de Gonzalez. Devil sabia que ele estava mudado. Transportando meninas tinha quebrado uma parte dele que nunca iria voltar. Em todos os seus anos de ser um motoqueiro, ele nunca teve que lidar com meninas menores de idade. Ele lidava com armas e drogas, nunca com isso. Era difícil às vezes, quando ele tinha Elizabeth em seus braços, e ele olhava para Judi. Eram suas meninas. Judi não era dele por sangue, mas ela era sua. Ele a tinha sobre sua proteção, a adotou, e ela se tornou a princesa do clube. Se alguém tocasse sua filha, ele iria mata-lo. Tudo o que ele desprezava ele tinha feito por causa da ameaça que Gonzalez representava. Ele não ia deixar isso acontecer. Chaos Bleeds estava ficando mais forte. Piston County ia ser deles, e não haveria qualquer ameaça no futuro. Ele assumiria a liderança para garantir que o clube e os seus rapazes estavam protegidos. — Você está falando sério? — Perguntou Dick. — Você chamou todos para uma reunião sobre a porra de uma árvore? — Cuidado com a boca do caralho. Eu ouvi sobre você, seu merdinha. Isto é o que minha mulher quer. Ela cuida do clube. — Sasha esta ansiosa para isso também. Eu estava pensando em levar ela para algum lugar no natal, mas ela está feliz de ficar aqui. — Pussy estendeu a mão para pegar a lista dele antes de se virar para olhar para Dick. — Você tem que ter uma mulher que quer você por mais do que seu pau para entender. Oh, você também tem que ser mais interessante. Você, Dick, você é apenas um idiota. Ninguém discutiu com a avaliação de Pussy. Devil olhou para Dick, que manteve a boca fechada. Ele estaria falando com ele muito em breve. — Um abeto com neve falsa soa bem. — disse o Pussy. Passou a página em torno do clube, enquanto cada homem dava sua opinião. Devil ia espancar o traseiro de Lexie por fazê-lo passar por isso. Não havia nada que ele não faria para ela. Ele se perguntou se Lexie não tinha descoberto isso ainda. Seu amor por ela só tinha ficado mais forte ao longo dos anos, mesmo com ela visitando Eva. Como ele poderia negar-lhe alguma coisa? — No ano Novo, vamos ter que começar a organizar as mulheres para o clube de strip. Nós todos queremos um novo nome, novo começo,

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nenhuma das merdas que tínhamos, quero que tudo termine. — Ele olhou para Vincent. — Você ainda está bem para trabalhar lá? — Eu estou bem com isso. Definimos as regras básicas, e os meninos podem ajudar sempre que conseguirem. — Sem drogas. — disse Butler, falando — Nós mantemos as drogas fora. Devil assentiu. Ele estava orgulhoso de Butler para tomar um novo sopro de vida. — Eu estou de acordo com isso. — disse Curse. — As drogas estão fora. Não somos mais controlados por ele. Nós estamos todos limpos. Os meninos concordaram com a cabeça. Eles tinham cinco homens ainda na reabilitação lidando com os seus vícios. Devil havia dado a todos os homens um ultimato, ficar limpo ou sair do clube. Gonzalez tinha intensificado o seu jogo, e Devil não ia ficar à mercê do bastardo. — O mesmo para as regularmente. — disse Ripper.

mulheres. Elas

vão

ser

verificadas

— Nada de old lady no clube de strip, — disse Pussy. — Eu sei que não preciso me preocupar com Sasha, mas eu não quero as mulheres pensando que vamos trair. — Eu não estou impedindo Judi embora. — disse Ripper. — Ela confia em mim. Não há nenhuma mulher que eu quero mais do que ela. — Nem eu. — disse Curse. — Estou falando de Mia. —Eu concordo, — Disse Devil. Ele não precisava acrescentar que ele não iria trair Lexie. Não havia nenhuma maneira que ele ia correr o risco de perder sua mulher por um pedaço de boceta. Ela era tudo que precisava. — Ok, iremos lidar com a contratação de mulheres. Além disso, nós vamos lidar com o funcionamento do clube, ajudando você Vincent. — Eu não me importo com o que você precisa fazer. Eu estou com você, Devil. Você me conhece. Eu já conversei com Phoebe, e ela está feliz com isso. Eu me pergunto se ela espera que eu vá traí-la. — Ele fez uma piada. Os homens riram. Todos sabiam que Vincent era leal a sua mulher. Ninguém poderia levá-lo a se desviar. Na noite de sua despedida de solteiro, Devil tentou levá-lo a ter uma noite de liberdade

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para lembrar como era ter bocetas livres. Ele não fez isso. Devil lembrou Vincent ficou com raiva, dizendo-lhe que era suposto ser sobre diversão. Trair, para Vincent, não era sobre o divertimento. Todos eles também sabiam que Vincent era um homem insaciável. Ele iria parar o que estava fazendo e caçar Phoebe fora apenas para transar com ela. Foi provavelmente por isso que Phoebe se tornou uma dona-decasa. — O que está acontecendo com Brianna? — Perguntou Snake, levando a conversa para um tema que Devil realmente não queria discutir. — Ela tem suas opções. Dei-lhe uma semana para fazer uma escolha. — É um pouco duro, você não acha? — Perguntou Pussy. — É Natal. — Ronald era seu tio. — disse Death. — O quê? — todos os homens gritaram, voltando a olhar para Death. — Eu falei com ela ontem à noite. Os pais morreram e ela precisava terminar a escola, de modo que a mandaram para Ronald sem dúvida. Depois que ela terminou a escola, passou-a para outro homem que a possuía. Devil viu que essa noticia tinha irritado Death. — Eu não quis fazer mais perguntas. Mesmo estando relacionada com os filhos da puta, eles não a ajudaram. — Não, mas agora temos de saber de onde ela veio e se alguém vai tentar usa-la. — disse Dick. — Você quer dizer como você fez na noite passada? — olhou Death, de frente para Dick. — Ninguém disse que ela estava fora dos limites. Eu vi uma oportunidade, e eu peguei porra. Death se levantou, ao mesmo tempo em que Dick. Devil não estava no clima para substituir todos os móveis em seu escritório. O Natal já ia custar-lhe muito. — Se sente, porra. — disse ele.

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Ambos os homens sentaram na cadeira, com um olhar nada feliz. — Quem quer que venha atrás de Brianna, ela não quer estar com eles. Ela está aterrorizada, mas esconde isso. — disse Death. — Eu concordo. — Curse falou desta vez como fez Ripper. — Judi falou sobre ela. Ela acredita que Brianna aprendeu a ser obediente. Todos nós já assistimos à ruiva. Não há nada certo sobre ela. Ela não se importa com o sexo acontecendo. Na verdade, ela faz de tudo para ignorar todos e ficar escondida. Devil assentiu. — Nós vamos lidar com Brianna com o tempo e de alguma merda que vem dela. Eles conversaram sobre voltar com o carregamento de drogas, mas Devil decidiu não ir direto para corridas de drogas. — Nós temos uma cidade para proteger. Jerry não está mais conosco. Gonzalez está fora. Temos de encontrar negócios que querem o melhor para a cidade e não alguma coisa que vai quebrar a porra da cidade para um dinheirinho rápido. — disse o Devil. Seus maiores problemas eram os policiais que queriam ganhar dinheiro ao lado. Eles poderiam ser perigosos para a cidade e para o seu clube. — Eu posso dar Whizz uma chamada e pedir-lhe para olhar para os homens que estão na polícia. — disse o Pussy. — Nós temos nos dado bem. — Seja cuidadoso. Tiny não vai gostar. — disse Devil . — Você ainda vai ficar longe de Fort Wills e Tiny? — Death perguntou. — Ele nos insultou. Nós já causamos um ao outro mais problema do que paz. Eu não estou indo para iniciar relações novamente. Nós estamos acabados. — Simon não pensa assim. — Pussy disse. Devil lançou a ele um olhar. — O quê? Qualquer um pode ver que o seu filho tem uma coisa com Tabitha. Todos esqueceram quem Tabitha é? Certo, ela é filha de Tiny. — Pussy olhou ao redor da mesa.

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— Em primeiro lugar, o meu filho é muito jovem para ter uma “coisa” por qualquer um. Dê um tempo e ele vai esquecê-la. Ele não é da sua conta. Pussy olhou para ele com um olhar duvidoso. Depois que tudo foi resolvido, Devil dispensou todos, mas exigiu que Dick ficasse para trás. Quando a porta se fechou, ele olhou para Dick. Ele era um grande idiota, mas também era um grande homem, um homem leal. — Que porra você está fazendo com Brianna? — perguntou Devil. — Eu dei-lhe uma escolha. Eu não percebi que era apenas para Death fazer uma reclamação. — Você nunca se mostrou interessado antes. — Eu não tenho demonstrado interesse porque eu estava dando há ela tempo. Se ela quer Death, tudo bem. Se não, eu estou feliz em levá-la. — Fique longe dela, Dick, a menos que o seu pedido seja real. Você nunca mostrou quaisquer sinais de querer ela antes em tudo. Eu não estou com humor para seus jogos. Se você está apenas fodendo com Death, pare. — disse Devil. O que quer que tenha acontecido a Brianna, Dick não tinha a habilidade de lidar com isso. Ele era um bastardo egoísta. Qualquer um podia ver, mas Dick era conhecido por irritar os irmãos até tira-los do sério. Seu interesse repentino em Brianna poderia ser apena para irritar Death. — Trata-se de uma ordem direta ou um aviso? — Você não a ama, e você não está olhando para longo prazo. Death a quer. Deixe-a para ele. Eu não estou interessado em pagar por qualquer limpeza entre os dois de vocês. — uma luta entre Death e Dick seria um problema para o clube. — O que faz você pensar que ele é melhor do que eu? — Perguntou Dick. — Eu não. Você está tentando irritar Death com isso. Dois dos meus homens na garganta um do outro não é o que eu quero estar lidando. Vá se divertir em outro lugar, Dick. Eu falo sério. —Você está deixando tudo mais fácil para Death quando se trata de Brianna. ~ 44 ~


— Você está fodendo tudo o que anda por aí. Não discuta comigo, Dick. Você não vai gostar. — Tudo bem, eu posso ir? — Perguntou Dick. — Sim. Sozinho, Devil descansou a cabeça contra o encosto da cadeira. Lexie apareceu na porta. — Tenho permissão para entrar agora? — ela perguntou. Ele se afastou da mesa, batendo em seu colo. — Eu sempre tenho espaço para você. Ela caminhou em direção a ele, dando-lhe tempo para admirar suas curvas. Elas eram generosas. Ele não podia esperar para ter suas mãos sobre ela. — O que está acontecendo? Você parece estressado. —Dick sendo um idiota e tentando fazer uma reclamação sobre Brianna. Eu acredito que o bastardo está tentando causar problemas no clube. — Lexie ficou tensa em seus braços. — Não se preocupe. Eu avisei. Eu não tenho qualquer interesse em lidar com irmãos brigando por uma mulher. — Eu nunca soube que ele tinha uma queda por ela. — Ele não tem. Dick vai levar o que ele quer e cuspi-la de volta para fora. Ela seria mais marcada pelo fim de tudo. — Ele sempre foi assim? — Desde o inicio. Dick era diferente, quando ele estava drogado, mas antes das drogas, este é exatamente o que ele era. Seja qual for à mulher que realmente vai chamar sua atenção tem algum trabalho em suas mãos. Ele é um bastardo possessivo quando ele começa. Ela descansou a cabeça contra seu corpo. — Eu amo você, Devil. — Eu também te amo baby, mais do que você jamais vai perceber.

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Capítulo quatro A entrega da árvore veio dois dias depois e Death, juntamente com vários dos irmãos foi arrastando-o para dentro de casa. Lexie estava latindo ordens de onde ela queria ir. Com o canto do olho, ele viu Brianna esperando com uma pá de lixo e escova para limpar as agulhas de pinheiro. Ele entendeu de onde sua necessidade obsessiva por limpeza veio. Desde que ele foi a seu quarto ela tinha feito de tudo para evitá-lo. Ele também notou que ela não sentava e comia com eles, também. Ela tinha dado um passo para trás de tudo. Death não ia permitir que ela se escondesse por muito mais tempo. Ele tinha dado a ela um par de dias, e ele não iria esperar muito mais tempo. O que ele lhe disse não tinha sido uma mentira. Ele não iria forçá-la a estar com ele. O último par de noites ele se masturbou com a imagem do início de sua paixão e prazer. Ele não tinha dito a qualquer um dos irmãos sobre a marca que ele tinha visto em sua coxa. Ela teria que vê-lo todos os dias para se vestir. Como foi para ela ver a marca? Death não sabia o que fazer sobre ele mesmo. Pensando sobre a marca, ele decidiu ir e visitar o homem que fazia suas tatuagens. Talvez se ele pudesse fazê-lo parecer com algo diferente, ela pode ser capaz de esquecer o passado. — Lá no canto da janela. — disse Lexie, puxando sua atenção de volta para o que estava fazendo. — Pelo amor de Deus, Lex, escolha um local. — disse Devil. — Eu escolhi. No canto. Eles colocaram a árvore no canto. Ela era enorme, mas ficaria incrível quando todas as decorações e luzes estivessem sobre ela.

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Olhando em volta dele, viu que os casais foram se abraçando olhando para a árvore. Ripper estava atrás de Judi com as mãos sobre a barriga. Devil circulava o pescoço de Lexie enquanto olhavam para cima. Curse apoiou a cabeça na de Mia, e Pussy olhou para sua própria mulher. Pela primeira vez na história Death viu a tristeza nos olhos de Pussy. — Eu gostaria que você pudesse vê-la, baby. — disse ele. Death estava perto o suficiente para ouvi-lo falar com a mulher. — Eu sinto muito. — ela sempre pedia desculpas por sua visão. — Não se desculpe. — Pussy beijou sua testa. — É uma árvore bem grande. É bem mais de dois metros de altura. Nós vamos ter que ter uma escada para colocar o anjo no topo. — Pussy acariciou o cabelo quando ele começou a contar a ela sobre a árvore. — É uma gigante árvore de abeto verde, bebê. Eu implorei para um coberto de neve falsa, mas isso tem votação. — É uma árvore tradicional? — Perguntou Sasha. — Sim. — Neve falsa teria ficado incrível. — Quando nós decorarmos eu vou descrevê-lo para você, então. Eu não sou bom nisso, baby. Tudo que eu tenho é que é grande e verde. Sasha riu, chegando até a tocar o rosto de Pussy. — Está perfeito. Olhando para trás, Death viu Brianna olhando para a árvore com lágrimas nos olhos. Foi uma das primeiras emoções cruas que ele tinha visto nela. Ela não se moveu, mas olhou para a árvore. De repente, ela se virou e caminhou de volta para a cozinha. Não ficou pra observar o resto do clube, ele a seguiu até a cozinha, preocupado. Ela estava andando para cima e pra baixo mexendo as mãos. — Pare com isso, Brianna, pare com isso. — disse ela. — O que está acontecendo? — Perguntou. Ela se virou, olhando para ele. As lágrimas estavam caindo por suas bochechas. Ele reagiu, dando um passo para perto dela. Brianna deu um passo para trás, mas ele não quis deixá-la sair. Ele agarrou a

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mão dela puxando-a para perto. Ela lutou contra ele. Envolvendo seus braços ao redor dela, ele não iria deixá-la ir. Ele a abraçou com força. — Está tudo bem. Estou aqui. Brianna sacudiu sem um som saído dela. Seus braços não iam ao seu redor. Eles ainda ficaram sem tocá-lo mais do que ela tinha que fazer. — Eu não vou deixar você ir. Eu não vou deixar que nada te machuque. — Descansando a cabeça em seu pescoço, ele não se afastou ou parou. O perfume de rosas invadiu seus sentidos. Seu pau endureceu na suavidade de seu corpo. Quando ela parou de soluçar em silêncio, ele ainda não a deixou ir. Lentamente, ele sentiu os braços começarem a fechar em torno dele. Brianna não ia afastá-lo. Ela segurou em cima dele. Death sentiu o curso da vitória através de seu corpo. Não havia nenhuma maneira que ele ia deixar Dick chegar perto dela. Ela era tudo dele, e ele não ia deixá-la ir. — Eu entendo você. — Eu sinto muito. — disse ela. Se afastando, ele segurou seu rosto. Ela não ia liberá-lo, segurando em sua cintura. — Você não tem nada para se desculpar. — ele enxugou as lágrimas de debaixo de seus olhos. Fazia meses desde que a tinha levado para longe do inferno. Ela ficou na sede do clube, limpando, cozinhando e nem uma vez mostrou algo de si mesma. Isso era novo para a Death. Ele testemunhou a dor dentro de seus olhos. — Minha família morreu no Natal. A árvore trouxe tudo de volta. — Você não tem que me dizer por que você chorou. Eu não vou impedi-la de sentir Brianna. — Ele olhou em seus olhos verdes. Ela era tão jovem e tinha o mundo inteiro ao seu alcance. Você a quer para si próprio. Ele nunca a tinha machucado. Death iria sair do seu caminho para cuidar dela. — Faz muito tempo que eu não choro.

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— Você pode chorar sempre que quiser. Por que você chora em silêncio? — Eu não tinha permissão para ser ouvida Death. Ninguém quer ouvir uma coisa chorando. Seu temperamento aumentou. — Você não é uma coisa. — tomando a mão dela para longe dele, ele pressionou a palma da mão contra o peito. — Você é uma pessoa viva, respirando. Esqueça-o Brianna. Aprenda a viver. O que quer que aquele filho da puta fez com você, ele não vai mais fazer. — Você não sabe disso. — Ele te devolveu para seu tio. — Death segurou seu queixo, forçando-a a olhar para ele. Ela não iria lutar com ele, nem uma vez. — Eu vou estar aqui para pará-lo se ele vier atrás de você. Eu não vou deixar você ir. — Por quê? — Porque eu quero você. Eu vou esperar até que você esteja pronta para me dar o que eu quero. Ninguém jamais vai tirar você de mim, Brianna. — Ele se inclinou para baixo, sentindo seu cheiro. Quando ele não aguentou mais, ele reivindicou os lábios, saboreando-a novamente. Ela choramingou. As mãos dela foram de sua cintura até seus braços. Ele esperava que ela o afastasse. Brianna agarrou com mais força, beijando-o de volta. Sua resposta para ele foi incrível. Se movendo de costas para a parede, ele afundou os dedos em seu cabelo. O comprimento foi deixado em um vermelho selvagem ao redor dela. Ele segurou a cabeça quando ele tomou posse de seus lábios. Passando a língua ao longo de seu lábio inferior, ele aliviou seu caminho para dentro, esperando por ela para abrir em resposta. — Você é tão linda. — ele disse entre beijos. Seus olhos estavam fechados e as faces coradas. Ela estava respondendo nele. Death se afastou para olhar em seus olhos. — Você quer o meu beijo? — Sim. Isso foi um novo território. — Mostre. — disse ele. — O quê?

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— Mostre que você quer o meu beijo. Ele nunca ia confundi-la com suas intenções. Brianna estava indo para ser parte desta relação de forma igual. Ela olhou para seu peito durante vários segundos. Suas mãos ainda estavam segurando em seus braços. Death esperou para ver o que ela faria. Ele viu os botões duros de seus mamilos pressionando contra a camisa que ela usava. Ela estava molhada? Ele estava desesperado para descobrir, mas ainda assim ele esperou. Todas as coisas boas vêm para aqueles que esperaram. Lentamente, ela deslizou as mãos dos braços indo para seu pescoço. Ela descansou os dedos contra o pulso ao lado de seu pescoço. Seu olhar ficou em suas mãos onde estavam antes de deslizar em torno de seu pescoço. Ela foi até a ponta dos pés, e ele desceu a cabeça para a dela. Death não a fez lutar por seus lábios. Ele fez com que ela o puxasse para baixo. No início, ela apertou seus lábios contra os dele, esmagando-os juntos. A ação foi um pouco estranho. Foi isso o que tinha acontecido com Ripper? Deixando o pensamento para trás, ele sabia que Brianna era diferente de Judi. Eram duas mulheres diferentes, com dois diferentes. Nenhum delas era o mesmo tipo de mulher.

caminhos

A outra mão rodeou o pescoço, e ela finalmente relaxou. Ela não se pressionou, mas afirmou seus lábios em um beijo de verdade. Seu pau apertando a ponto de doer. Os botões duros de seus mamilos pressionados contra o peito. Death agarrou a bunda dela puxando-a para perto dele. Ela gemeu, aprofundando o beijo, mergulhando a língua em sua boca. O beijo foi de doce a impertinente em questão de segundos. Ele empurrou seu pau contra seu estômago, querendo afundar dentro de sua boceta apertada. — Death. — disse ela, choramingando. — Eu sei, Baby. Eu sei. — Ele apertou a bunda dela uma última vez, em seguida, se afastou. Death tirou as mãos dela ao redor de seu corpo e as estendeu na frente deles. — O que você está fazendo? — ela perguntou.

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— Eu não vou levá-lo, Brianna. Eu te quero. Você tem até sextafeira para tomar uma decisão. — Ele estendeu a mão, acariciando seu rosto. Ela não disse nada e ele se virou, voltando em direção a parte principal do clube. Judi e Lexie estavam olhando através de caixas de decorações. Agarrando sua jaqueta na cadeira, ele fez o seu caminho em direção à porta. — Onde você está indo? — Perguntou Snake. June se sentou ao lado dele, acariciando sua perna mostrando Snake o que ela queria. — Eu vou sair para um passeio. — Estou indo também. Snake se levantou do sofá e seguiu-o fora. — Você deveria estar andando de moto com um nariz quebrado? — Eu não dou à mínima. Eu preciso sair daqui. — Eles subiram em suas motos. Ele não queria os limites de um capacete, vendo que Snake nem se incomodou com um capacete também. Eles cavalgaram para fora do complexo. Estava frio e as estradas tinham sido tratadas por causa da neve. Os lados das estradas tinham montes de neve. A época festiva estava presente onde quer que fossem. Death dirigiu em direção à cidade, querendo algum tempo longe do clube e as mulheres. Snake estacionou sua moto ao lado da de Death. Ao entrar no restaurante, ele tomou um assento perto da janela. O restaurante não estava cheio, e eles foram servidos dentro de momentos por uma das mulheres que Mia tinha falado. Quando eles chegaram a Piston County, tinham que lutar para ser servido. Os anos foram passando rapidamente, e mais dos moradores foram fazendo parte da cidade. — Meu deus. — disse Snake. — Eu não acho que vamos ser servidos. Eu com certeza sinto falta de Mia trabalhando aqui. Curse não queria mais Mia trabalhando nos muitos empregos que ela esteve fazendo uma vez. Pelo o que Death ouviu Mia estava estudando para a sua licenciatura em negócios ou alguma merda assim. — Por que a necessidade de uma corrida? — Perguntou Snake. — Brianna. ~ 51 ~


A garçonete veio para a mesa. Death viu o nome do crachá, Charlie. — Obrigado, amor. — disse Snake, piscando para ela. Ela não respondeu, derramando o café na xícara. Ele viu que ela já estava casada. Quando ficaram sozinhos, mais uma vez, Snake disparou outra pergunta a ele sobre Brianna. — Por que você está esperando tanto tempo? Ela está lá para ser tomada. — Brianna não é como qualquer outra mulher. — Death tomou um gole de café, agarrando o vidro de açúcar e creme na cesta sobre a mesa. — Ela não é como todas as outras mulheres, mas isso não significa que você tem que esperar por ela. June me disse o que Dick fez. Por que você não a deixa para outra pessoa? — Você me avisou sobre a merda que está prestes a acontecer e agora você está me aconselhando a deixá-la para Dick? Esse filho da puta deixaria cicatrizes nela para a vida. — Você realmente acha que ela já não está marcada? — Perguntou Snake. — Todos nós vemos que ela está fodida. — Ela não está fodida. — Brianna ainda era uma mulher debaixo de toda a dor que ela tinha passado. Não havia nada de errado com ela. Ela não foi quebrada por dentro ou fodida. O maior problema com Brianna era seu treinamento. Ele estava indo para se certificar de derrubar todo o seu treinamento até que a única coisa que restasse era a mulher de verdade que existia dentro. Levaria tempo, mas ele não se importava. Ela merecia ter alguém que se preocupasse com ela. — Somente você iria pegar uma mulher que é um desafio. Porra louca se você me perguntar. — disse Snake. — Eu não estou perguntando para você.

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Brianna tocou os lábios, onde Death havia beijado. Todo o seu corpo doía mais uma vez. Umidade inundou sua boceta, e foi tudo por causa dele. Lambendo os lábios, ela tinha certeza de que ela ainda podia sentir o gosto dele. Se afastando da parede, ela caminhou em direção à geladeira pegou as quatro frangos guardados lá. Com todo o clube aqui ela precisaria cozinhar muito mais para todos os homens. Ela começou a preparar os frangos, lavá-los antes de tempera-los com um molho que tinha feito anteriormente. Temperou os frangos, derramou um pouco de óleo em cada um, e colocou todos no forno. — Posso ajudar? Brianna se virou para ver Judi de pé na porta. Seus braços estavam cruzados debaixo de seus seios. — Eu tenho tudo sobre controle, mas se você quiser voltar para decorar. — disse Brianna. Judi franziu o nariz. — Eu não posso. Lexie esta tendo um ataque sobre as decorações. Este é o primeiro Natal que passamos no clube. As decorações são uma porcaria. Nós vamos ter de ir às compras para terminar a árvore. É uma pena eu realmente queria ver esse monstro todo iluminado. — Você pode descascar as cenouras e nabo. — disse Brianna. Ela observou Judi mancar em direção ao balcão da cozinha onde ela colocou os legumes. Os potes eram grandes o suficiente para alimentar a multidão. Se movendo para a pia, Brianna começou a descascar as batatas. Ela não disse nada, e o silêncio parecia estranho para ela. Durante seus meses no clube, ela não tinha tido tempo para falar com ninguém. — Você é sempre tão quieta? — perguntou Judi. — Eu só estava pensando o que deveria falar, mas eu não sei o que. — Fale sobre qualquer coisa. Falar ajuda. — Eu não tenho nada a dizer. — Brianna colocou as batatas em uma panela grande. Em algum momento suas mãos ficaram enrugadas de passar tanto tempo em baixo da água. ~ 53 ~


— Eu era uma prostituta quando era mais jovem, — disse Judi, assustando Brianna. Se virando para a outra mulher, ela viu que Judi estava sorrindo para ela. — Eu não vou mentir para você. Eu era uma prostituta. Acabei vivendo com a minha tia que me vendeu para um cafetão, e ele me vendeu para os homens. Devil e os meninos me salvaram quando eu tinha dezessete anos. Eles me salvaram. Não havia dor nos olhos de Judi quando ela sorriu de volta para Brianna. — Eu, erm, eu não sei. — É tudo no passado. Eu não tenho dado muita atenção em um longo tempo. — Ela parou de descascar para tocar seu estômago. — O que aconteceu não me define. Eu vou ser uma maldita boa mãe para meu filho. — Ripper sabe o que aconteceu? — Perguntou Brianna. — Ele estava lá quando eu estava sendo espancada por um cafetão. Ripper sabe tudo sobre mim. Não há segredos entre nós. Eu só estou dizendo a você para que você saiba que é fácil falar de uma vez quando você se permitir a começar a falar. Brianna voltou para as batatas, descascando. — Você pode falar comigo ou você pode conversar com Death, — disse Judi. — Não há muito que falar, na verdade. — O que aconteceu com você não deveria ter acontecido. Brianna terminou de descascar a última batata antes de passar para o balcão onde Judi estava. Ela tirou cada batata cortando-os antes de colocá-los em uma panela separada. — Eu nem sei o nome do homem, — disse ela. — Eu estava sempre apenas autorizada a chamá-lo de mestre. Ele é tudo o que eu já conheci. — Brianna parou de falar quando ela tomou cada batata e cortou-as antes de adicionar ao outro pote, em seguida, agarrando outra batata. — Não foi de todo ruim. Houve momentos em que era duro, especialmente quando ele tinha amigos. — Ela parou de falar

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quando ela se virou para olhar para Judi. — Ele foi meu primeiro. Eu não tinha tido relações sexuais ou feito nada até que eu estava com ele. — Ele treinou você? Ela assentiu com a cabeça. — Ele me treinou para levá-lo sem me queixar. Eu aprendi que era muito mais fácil simplesmente deixar que isso aconteça. Quanto mais cedo eu deixasse que isso acontecesse, mais fácil era. Era sobre dar a ele. Eu dava a ele o que ele queria, eu era deixada em paz. — Não foi sempre assim? — Não, às vezes ele gostava de machucar. Ele gostava de me provocar até que eu não poderia permanecer em silêncio ou quieta. Não foi sempre assim. Acho que ele queria que eu lutasse com ele às vezes. — Brianna deu de ombros. — Meu tempo com ele não foi de todo ruim. Eu não acabei como um monte daquelas meninas que Devil e o clube salvou. Judi não disse nada por um longo tempo. Brianna continuou a cortar as batatas, seus pensamentos voltaram para Death e o beijo que ele tinha pedido. Ele foi o primeiro homem a pedir-lhe para provar que ela queria. Quando ele se afastou dela, ela não queria que acabasse. — O que você acha de Death? — Perguntou Judi. — Eu gosto dele. Ele é o primeiro homem que eu já me senti confortável. — E Dick? Brianna parou, voltando a olhar para Judi. — Ele me beijou. — Será que o beijo que ele te deu fez você sentir alguma coisa? — Não. Eu só não o afastei porque eu sei que vai ser mais fácil se eu não fizer nada. — Você tem que parar de agir como você ainda estivesse na casa dele. Este é o clube, Brianna. Acorde, se esqueça do controle que ele tinha. Você está longe de seu controle. Você não é você mesma, enquanto você ainda estiver agindo como se alguma dor fosse lhe acontecer. — Judi colocou uma mão em seu ombro. — Foi o que eu fiz, e de repente eu era capaz de respirar mais fácil. Você era diferente. Eu

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não tinha apenas um homem para satisfazer. Recebi ordens para satisfazer uma abundância de homens. Brianna não corrigiu Judi em sua suposição de que ela só tinha estado com um homem. Mestre tinha um monte de amigos com quem ele gostava de compartilhar. Ele gostava de se gabar de como ele era dono de uma mulher que não fazia nada sozinha. Brianna odiava o controle que ele tinha sobre ela. Judi estava certa. Ela estava agindo como se ela ainda estivesse com o Mestre quando ela não estava. Medo. Ela estava livre, e ela precisava começar a perceber. Elas terminaram fazendo os legumes. O cheiro de frango encheu o ar, fazendo crescer água na boca e seu estômago roncar. Mia entrou na cozinha e ficou na porta. — O que estamos fazendo? — Perguntou Mia. — Frango assado. — Respondeu Judi já que Brianna estava regando a carne. Eles se juntaram a Lexie. — Eu sinto muito por Sasha, eu realmente sinto. — Por quê? — Perguntou Judi. — Pussy a adora. — Nada. Ele está apenas sendo Pussy brincando com Devil e Simon. — Lexie pegou uma vara de cenoura, sentado à mesa. Brianna gostou da sensação da família que as mulheres estavam mostrando. — É verdade sobre Simon e Tabitha? — Perguntou Mia, lavando as canecas para fazer bebidas. Lexie tinha ido visitar Eva três fins de semana atrás. Enquanto ela Devil tinha ido verificar o seu telefone celular a cada poucos minutos à espera de seu chamado. Brianna tinha observado a preocupação no rosto do presidente enquanto ele esperava sua mulher para voltar para casa. — Eles são amigos. Eu não vejo isso sendo uma preocupação quando eles ficarem mais velhos. Simon vai encontrar outras garotas, e

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Tabitha estará em torno de outros meninos. Eu não vejo um problema, — disse Lexie. — E se for? — Perguntou Judi, tomando um assento ao longo dela. — Simon é teimoso. Eu o vi olhando através do catálogo de enviar a ela um presente. — Ele não é velho o suficiente para ter qualquer coisa. Eles são amigos. Eu não posso acreditar que você esta preocupado. Devil é apenas preocupado. Essa coisa com seus clubes, ainda é recente. Brianna colocou as batatas no forno para assar. Ela colocou o cabelo atrás da orelha e olhou para a mulher. — Você já pensou sobre o que eu disse? — Perguntou Lexie. Ela assentiu com a cabeça. — Death, ele me ofereceu um lugar ao seu lado.— Todas as mulheres estavam olhando para ela. — Você está indo tomá-lo? — Lexie roubando outra vara de cenoura, descansando a mão sobre a barriga inchada. Mesmo grávida, a mulher era sexy como o inferno. Brianna entendia por que Devil era tão possessivo e protetor com ela. — Eu não sei. — Death é um bom homem, Brianna. Ele lhe dará uma boa vida. — disse Judi. Houve um tempo em que ela teria sido capaz de conversar com essas mulheres facilmente. Ronald e Mestre tinham tirado essa facilidade. Ela agora não tinha a menor ideia do que fazer ou dizer. Eram mulheres diferentes dela, mulheres normais. Elas amavam seus maridos e o clube. Ela teria coragem de se tornar parte do mundo mais uma vez? June escolheu aquele momento para entrar com Dick seguindo atrás dela. Ele olhou para ela, envolvendo seus braços ao redor da cintura de June e puxando-a para perto. Não houve ciúme dentro dela em suas ações. Quando ela tinha visto Death recebendo um boquete de uma das outras mulheres, ela tinha sido ferida. Ela poderia lidar com o pensamento de ele estar em outro lugar? — Eu estou indo para limpar. Ela não fez mais desculpas e fez seu caminho para fora da sala. Death estar com outras pessoas incomodava.

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— Saia. — disse Lexie, olhando para Dick. Ele estava fazendo jus ao seu nome em mais de um sentido. June fez o que lhe foi ordenado. Ela foi uma das prostitutas do clube quem Lexie realmente respeitava. A outra mulher não havia tentado fazer um jogo no seu homem, mas se o fizesse, Lexie iria ferir a cadela. Várias prostitutas do clube tentaram fazer um jogo para seu homem, mas agora todos eles sabiam de quem Devil era. — Você acha que ela está indo para ficar com Death? — Perguntou Mia, olhando na direção onde Brianna tinha escapado. — Ela está. — disse Judi. — Há algo entre eles. Vai levar um pouco de tempo para ela sair dos hábitos que ela foi treinada a fazer para sobreviver. Death é perfeito para ela. Lexie se sentou, pensando nisso. — Death se preocupa com ela. Ele não vai deixar ninguém machucá-la. — Você realmente acha que é seguro empurrar a questão? — Perguntou Mia. Devil tinha permitido a ela, confiar nas outras old ladies sobre o seu plano com Brianna e Death. Eles estavam todos tentando juntar o casal. Ela observou-os pelo último par de semanas. A atração entre eles era óbvia. Death e Brianna mereciam ter algum tipo de felicidade. E Devil tinha avisado o fato de que ele não poderia permitir que Brianna ficasse no clube sem ser reivindicada. Se Death não fizer uma reclamação, em seguida, Brianna terá que fazer uma escolha. Lexie esperava que ela tivesse acertado com Brianna e Death. Os dois seriam tão maravilhosos juntos.

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Capítulo cinco Death estava ouvindo Snake reclamar sobre o nariz quando Jessica entrou na lanchonete. Ela estava vestindo seu uniforme de enfermeira. Quando ela os viu sentados à mesa, ela parou para dar-lhe um sorriso. — Olá. — seu olhar se voltou para Snake. Ela perdeu o sorriso. — Eu vejo que o seu nariz está melhorando. — Se sente com a gente. — disse Snake, agarrando-lhe a mão. Jessica tirou suas mãos de seu aperto. — Eu não penso assim. Vou me encontrar com Lydia em alguns momentos. Ela passou por sua mesa indo para outra mesa. Death viu quando ela se sentou, agarrando o menu. — Você quer sair? — perguntou Death. — Porra não. Eu quero ver como a cadela se parece. — Você realmente não consegue se lembrar de ter transado com ela? — Não. Eu não posso. — Snake tomou um longo gole de seu café, tomando uma batata frita de seu prato. Eles tinham encomendado hambúrgueres com todos os acompanhamentos. Death não conseguia parar de pensar em Brianna e a sensação de seus lábios enquanto ela o beijou de volta. Sua resposta tinha sido arrebatada, e ele não queria que acabasse. — Porque você tem um sorriso em seu rosto? — perguntou Snake, rosnando as palavras para ele. — Você tem uma ereção por Jessica, e você não pode fazer porra nenhuma sobre isso porque você já comeu sua amiga.

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— Pare, Death. Sério, eu não estou no clima. Você quebrou meu nariz e agora você está fodendo com a minha cabeça também. Ainda rindo, Death se virou para frente do restaurante quando a porta abriu. O ar frio soprou todo o restaurante, e a mulher fechou a porta. Ela tinha cabelos castanhos e era completamente delgado enquanto Jessica era cheia de curvas. Death observou Jessica andar em direção a sua amiga. O olhar de horror no rosto de Snake era fácil de ver. Lydia parou em sua mesa, sorrindo para Snake. — Ei, Snake, — disse ela. — Ei. Ele não entendia o horror no rosto de Snake. — Ei. — Death disse, interrompendo já que Snake não fez nenhum movimento para fazer as apresentações entre eles. — Olá. — Lydia apertou sua mão. — Eu sou a Death. — Eu sei quem você é. Eu estava esperando para ouvir de você, Snake. — Sua amiga está esperando. — disse Snake, olhando para a mulher. As bochechas de Lydia ficaram vermelha. — Ok, bem, foi bom vêlo novamente. Snake não disse nada. Quando ficaram sozinhos, Death deu uma mordida em seu hambúrguer. — Por que você parece com nojo? — Death perguntou, falando com bocados de comida na boca. — Você se lembra dela? — Ela é uma cadela louca, porra. A porra de um animal na cama e não da melhor maneira. — Huh? — Death olhou para Lydia. Ele pegou Jessica olhando em direção à mesa.

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— Ok, ela é uma gritadora, mordedora, e ela bate a merda durante o sexo. Eu tive que segurá-la para baixo. Não há nada de sensato sobre essa cadela. — Snake estremeceu. Death nem sequer reconheceu-a. — Você deve ter pego ela em outro lugar. — A primeira vez foi na parte de trás do restaurante. Ela estava bem. Voltamos para a casa dela e ela se transformou em uma lunática. Coma, eu quero sair daqui. Death finalizou seu hambúrguer, apreciando o quão desconfortável Snake parecia. Ele apreciou que o bastardo não tem a vida seguindo o seu caminho. A mulher que ele queria claramente não ia deixa-lo chegar perto dela. A lealdade entre as duas mulheres não era tão forte como Mia e Ashley. Ele viu que elas eram apenas amigas. Jessica ficou olhando em direção a Snake. Death se perguntou o que estava acontecendo dentro de sua cabeça. Uma vez que eles terminaram a refeição, Death tirou o dinheiro e os deixou sobre a mesa, incluindo uma grande gorjeta para Charlie. Eles estavam em suas motos e dirigiram de volta à sede do clube, em pouco tempo. Como eles pararam em frente da sede do clube ele encontrou Devil lá fora fumando. Butler estava com ele, mas sem fumar. Death parou com Snake para falar com os dois homens. — Nós vamos sair amanhã para comprar novas decorações. Vocês estão indo também. — disse Devil. — Isso é uma ordem? — isto veio de Snake. — Que porra é essa com todos vocês me questionando? Sim, é uma ordem porra. — Devil jogou o cigarro no chão, andando de volta para dentro do clube. Butler estava rindo. — Nós temos uma lista de Natal para começar. As mulheres estão seriamente tomando o controle esse ano. Não há nenhuma maneira que nós poderemos sair desta. Eu sei. Eu tentei porra. — Ele voltou para o clube. Death tinha tomado à lista do outro e viu que era na verdade uma longa lista. — bolas, papel dourado, luzes.

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— Estamos todos nos transformando em um bando de bocetas para estas mulheres. — Snake voltou para dentro. June estava no balcão. Death assistiu agarrá-la pela cintura e puxa-la para as escadas. Brianna estava à vista, e ele se sentou no bar. Judi estava bebendo um refrigerante. — Onde está Ripper? — Death perguntou, tomando um assento. — Ele foi para a loja. Nós ficamos sem sorvete de chocolate, e eu estou precisando de alguns. — Deveria ter me chamado, querida. Eu teria parado em uma loja para você no caminho de volta. — Ele bagunçou o cabelo dela, e ela bateu a mão. — Eu não sou uma menina mais, Death. — ela puxou o amarado de seu cabelo, puxando seu cabelo junto para trás e colocou o comprimento de volta. — Eu sei. Você está trazendo outro jovem para o mundo. Como você está lidando com isso? Lexie não ficou bem durante os primeiros meses de sua gravidez. Ela sempre estava muito cansada e com sono e vomitou muito. — Eu estou lidando com isso muito bem. — Judi apertou uma mão para seu estômago. — Estou tão animada. Ele riu com o brilho em seu rosto. — Falei com Brianna hoje. Death olhou para ela. — Você tem que chegar até ela. A mulher que ela foi uma vez está lá, esperando para sair. Eu prometo a você, Death, ela está lá. — O que você quer dizer? Ele ouviu como ela falasse sobre o que ela tinha aprendido sobre Brianna. — Ela só o conhece como Mestre? — Sim, ele era um louco maldito. — Judi tomou um gole de sua bebida. — Ela quer você, Death. Reclame ela. — Dei-lhe até sexta-feira para tomar uma decisão.

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— Quem dá a mínima para sexta-feira? Não a faça esperar por você. Passe algum tempo com ela. Ela vai se abrir com o homem certo. — Como você sabe? — Perguntou. Ela sorriu. — É o que aconteceu entre Ripper e eu. Ele era o homem para mim, e eu sei que posso ser eu mesma em torno dele. Ripper escolheu aquele momento para caminhar para dentro do clube segurando um pote de sorvete. Judi saltou do banco e seguiu para o marido. Death assistiu de seu assento no bar, os dois se abraçarem. Ripper tinha passado através do inferno para provar seu amor por Judi. Devil queria matar o homem por tocá-la. Os membros do clube queriam machucá-lo por tocá-la. Judi tinha sido e ainda era a princesa do clube. Nenhum irmão deveria ter tocado ela. O amor entre os dois era o que mantinha Ripper respirando. Ele sabia que Devil ainda segurava uma arma pronta para Ripper se ele em algum momento a machucasse. Na maioria das vezes Devil era um presidente tranquilo, e ele não se envolvia com os problemas das outras pessoas. Com Ripper, Devil fez uma exceção. Se Ripper errasse, Devil iria matá-lo. Se ele ouvisse um grito de Judi, Devil iria matá-lo. Todas as possibilidades quando se tratava de Ripper, Devil tinha o ameaçado. Até agora, Ripper ainda estava vivo. — Cuide dela. — disse Judi, pegando seu refrigerante no balcão quando ela passou por ele. Spider estava atrás do balcão. — Você quer uma bebida? — Não. Eu tenho coisas para fazer. Se afastando do bar, ele entrou na cozinha para encontrar Dick e Amy fodendo em uma das mesas. Brianna não estava à vista. — É melhor você limpar depois. — Porra. — disse Dick. Amy gemeu, puxando Dick dentro dela. — Mais duro. Balançando a cabeça, ele fez o seu caminho até seu quarto. Ele parou do lado de fora do quarto de Brianna, tentado caminhar para dentro do quarto. Estendendo a mão, ele quase abriu a porta, mas parou.

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Se afastando, ele fez seu caminho para seu próprio quarto. Abrindo a porta, ele parou quando avistou Brianna sentada na cama. Suas mãos estavam juntas no colo. Ela olhou para ele sem dizer uma palavra. — O que você está fazendo aqui? — ele perguntou. — Eu queria falar com você. — ela colocou um pouco de seu cabelo vermelho atrás da orelha. Será que ela tem alguma ideia de como malditamente quente ela parecia? Ele fechou a porta do quarto, se inclinando contra ela. Cruzando os braços sobre o peito, ele olhou para ela, esperando. Quando ela não falou ou mostrou sinais de falar, ele fez. — O que você quer falar comigo? — Sua oferta? Será que ainda está de pé? — Você quer se tornar minha mulher? — ela tinha um par de dias para decidir. Ele não iria apressá-la, mesmo que ele a quisesse com um desespero que o chocava. Nenhuma mulher jamais o deixou se sentindo assim. Ele precisava se lembrar constantemente de que ela não era como as outras mulheres. Ela tinha sido usada, e da forma como ela se comportou, ela raramente confiou em qualquer outra pessoa. — Eu não quero me tornar disponível para os outros homens. Não era exatamente a melhor resposta que ele queria. Ela preferia estar com ele a qualquer outra pessoa. Esse foi o menor dos males. — Esta não é uma decisão a ser tomada levianamente, Brianna. Eu não vou deixar você ir uma vez que eu tiver você. — Ele queria que ela soubesse desde o início que ele tinha toda a intenção de mantê-la. — Eu não tenho outro lugar para ir. Eu não tenho família ou amigos. Este é o único lugar que eu tenho. Você prometeu ser paciente comigo. — Eu não vou esperar para sempre. — disse ele, deixando-a saber, desde o início que queria mais. — Eu sei. Você vai me dar tempo. Eu preciso de tempo, e eu prometo que não vou fazer você esperar muito. Ele assentiu. — Você pode ficar aqui hoje à noite ou você pode ter uma última noite em seu quarto. Ela olhou ao redor da sala. — Posso ficar aqui? ~ 64 ~


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— Claro que você pode ficar aqui. Eu não vou expulsá-la do meu quarto. Brianna respirou com alívio. Ela realmente tinha pensado que ele poderia estar jogando com ela e tê-la fora de seu quarto, onde ela teria que começar a mendigar outros irmãos para uma chance de estar com eles. Death a fez sentir algo, e ela não tinha realmente sentido nada, além de medo em um longo tempo. Ela ainda não conseguiu tirar a sensação de seus lábios nos dela para fora de sua cabeça. Não importa o quanto ela limpou ou cozinhou, a sensação de seus lábios nos dela junto com as mãos, ficou firmemente em sua mente. Era como se sua mente se recusasse a se esquecer de algo tão incrível. Alcançando atrás dela, ela pegou o par limpo de pijamas que ela trouxe de seu quarto. Ela se sentiu estranha. O que ela deveria fazer agora? — Você pode usar o banheiro primeiro. É por ali. — Death atravessou seu quarto. Não havia um banheiro para ela, e ela sempre usava o que as prostitutas do clube usavam para se limpar. Ela assentiu com a cabeça, segurando a trouxa de roupa contra o peito. — Obrigado, Death, eu aprecio isso. — ela parou ao lado dele. Brianna queria dar-lhe algo. Olhando para ele, ela o viu acenar com a cabeça. Isto teve de ser um dos momentos mais estranhos de sua vida. Death era muito mais velho do que ela, mas ela não se importava com sua idade. Ele não era um homem de boa aparência na forma elegante. Havia algo escuro, aterrorizante sobre ele. Sempre que ele olhava para ela, ela sabia que ele estava esperando por ela para fazer alguma coisa. Ela nunca foi assistida ou observada tão de perto antes. Havia linhas de cada lado de seus olhos que mostravam a maturidade de sua idade. Onde Pussy era brincalhão e provocador, ela viu que Death era sério o tempo todo. Ele raramente baixava a guarda. De todo o tempo que ela o conhecia, além de quando ela o viu recebendo um boquete, ela nunca o viu com outra mulher.

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A simples memória de ver a loira tomando seu pau torceu o intestino. Ela estava com ciúmes de uma mulher que ela não conhecia. Death não era dela. Ele poderia ser. Death poderia ser seu se você deixasse. Se renda, Brianna. As palavras de Judi de mais cedo voltaram para assombrá-la. Ela estava dando seu antigo mestre mais poder do que ele merecia. Aos vinte anos de idade, ela não tinha vivido a vida ou até mesmo conhecido nada para sentir falta. Ela não queria chegar a uma fase da vida em que ela não tinha vivido nada, mas lamentava constantemente. Ela olhou para os lábios de Death lembrando o quão incrível eles se sentiram sobre a dela. Ele não é como os outros. Isto é o que você quer. Ele não tinha jogado ela na cama e a agarrado. Death estava indo para dar-lhe tempo. Se aproximando dele, ela prendeu a trouxa de roupas em uma das mãos, enquanto olhava para ele. Faça. Alcançando para fora com a mão livre, ela correu os dedos até a frente de seu colete de couro. Ele era forte e musculoso. Não havia nenhuma dúvida em sua mente que Death poderia lidar com ele mesmo. Ela não sabia seu verdadeiro nome, e se ela fosse honesta consigo mesma, ela não se importava. Os últimos dois anos lhe ensinaram que havia um inferno de muito mais para as pessoas do que o seu nome maldito. Ela ficou na ponta dos pés enquanto envolveu os braços em volta do pescoço. Pressionando os lábios nos dele, ela ficou surpresa quando ele não respondeu à primeira vista. Brianna se afastou para olhar em seus olhos. Ele olhou de volta sem sequer piscar. Lambendo os lábios, ela voltou a beijá-lo, deslizando a língua ao longo de seus lábios. A paixão que ela tinha mantido enterrada por tanto tempo, ela lançou para ele sentir. Independentemente do que ela tentou mostrar a todos, ela não estava morta no interior, longe disso.

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Paixão, desejo, necessidade, esperança, era tudo lá esperando para ser empurrado para fora por um homem que ela queria. Descartando as roupas que ela segurava, colocou os braços ao redor de seu pescoço, pressionando seu corpo inteiro contra ele. Ela queria um contato próximo com ele. O cume duro de seu pau pressionado contra seu abdômen, deixando-a saber exatamente o que ele queria dela. Ela não estaria pronta hoje à noite, mas quando ele aprofundou o beijo despertou algo dentro dela. Ele não tirou vantagem do momento, dando-lhe tempo para se adaptar a ele. Quando ela teria continuado, ele agarrou seus braços e segurou-a para longe dele. — Vá para o chuveiro. — Mas— Não, não esta noite. Eu não vou fazer isso com você. — Ele segurou seu rosto, dando um beijo em seus lábios antes de finalmente voltar atrás. Ela observou-o virar e ir embora. Confusão bateu nela de uma vez. Por que ele não queria beijá-la de volta? Ele prometeu-lhe tempo. Pare de se lamentar sobre ele e vá para o chuveiro. Brianna fechou a porta do chuveiro. Ela viu a fechadura, mas não se incomodou em usá-lo. Descartando as roupas no assento do vaso, ela se despiu e ligou o chuveiro. Ela esperou que a água esquentasse antes de entrar. Lambendo os lábios, ela levantou a cabeça até o spray de água. Seu coração estava disparado quando ela tocou os lábios mais uma vez. O que havia sobre Death que fazia seu corpo ficar louco? Ela deslizou a mão para baixo, sentindo a sensibilidade dos seios. Indo mais longe para baixo, ela correu os dedos sobre seu estômago tremer até que ela tocou a si mesma. Deslizando o dedo através de sua fenda, ela ficou chocada com a umidade que ela descobriu. O calor não era da água, mas seu próprio corpo. ~ 67 ~


Pressionando um dedo em sua buceta, ela deslizou um dedo dentro, mordendo o lábio como o ataque súbito de prazer que a pegou de surpresa. Incapaz de se conter, ela pressionou o polegar em seu clitóris, gemendo. — Brianna, você está bem? Ela não respondeu a pergunta, tenho certeza de que ela estava ouvindo coisas. Trouxe seus dedos acima de sua buceta, ela começou a trabalhar em seu clitóris. — Que porra é essa? — disse Death. Ofegante, ela se virou pressionando as costas contra o chuveiro. A cortina estava fechada, mas ela podia ver seu contorno. Que diabos tinha acontecido? Ela tentou encobrir seu corpo quando Death abriu a cortina. — O que você está fazendo? — ela perguntou. — Ouvi você gemer. Eu não sabia o que era. — Nada. — ela cruzou as pernas, desesperada por algum espaço. Era uma loucura pensar que ela nunca havia sentido assim antes. Death não saiu. Ele entrou no chuveiro, embora ele estivesse usando cuecas boxer. Ele tinha começado obviamente se despir enquanto ela estava no chuveiro. — Você está ficando molhado. — disse ela, sem se atrever a dar uma olhada nele. Em um movimento rápido, ele fechou a porta, trancando-os no chuveiro. Ele olhou para ela. O calor em seu olhar a fez estremecer. Death não disse nada quando ele agarrou as mãos e lentamente tirou para longe de seu corpo, deixando-a exposta ao seu olhar. Ela não lutou com ele. A excitação correndo por ela estava à beira da dor. Não se sentiu como ela própria. Ela estava acostumada a não sentir ou ligar. Isso era novo para ela, e ela sabia que era tudo por causa dele que ela estava se sentindo dessa forma. Com as mãos ao seu lado, ela estremeceu quando seus dedos deslizaram através de seu estômago. Ele não desceu, mas trabalhou seu caminho até seu corpo para seus seios. Seu polegar acariciou seu mamilo. ~ 68 ~


Ela soltou um gemido, se arqueando contra suas mãos. Nenhuma palavra foi falada. Ele tocou as mamas dela trazendolhe mais prazer. Quando ela pensou que estava no limite, ele parou, deslizando as mãos pelo seu estômago. Cada segundo que passava com seus toques suaves só serviu para excitá-la mais. Brianna não podia olhar para longe dele. Ela estava hipnotizada pela forma como ele a tocou. Os toques suaves não foram suficientes, mas ela viu que ele estava se segurando. Death estava em completo controle de suas ações. Ela não podia detê-lo, não queria detêlo. Seus dedos deslizaram através de seus pelos pubianos. Death provocou os fios ali e chegando com os dedos em sua fenda. Um dedo foi entre os lábios de sua buceta, abrindo-a. Ele acariciou seu clitóris enquanto ele se movia para baixo para tocar sua buceta. Com apenas um dedo, ele apertou dentro dela, e Brianna não podia segurar mais. Ela agarrou seus braços quando as pernas a moveu para trás até que ela apertou contra aquecido com o calor do chuveiro. Ele a manteve seu corpo duro. Ela fechou os olhos por uma quando os abriu, viu que ele estava perto.

quase cederam. Death os azulejos que tinha de pé entre a parede e fração de segundo, e

Não havia medo, nem dor, apenas o prazer e antecipação. Ela estava em seus braços, e não havia outro lugar que queria estar. Ele acrescentou um segundo dedo dentro dela, empurrando os dois dedos para dentro dela. — Você quer mais? — perguntou. Foi a primeira vez que ele tinha falado desde que se juntou a ela no chuveiro. Brianna simplesmente assentiu. Sim, ela queria mais. O que quer que esteja acontecendo com seu corpo precisava de um inferno de muito mais do que ele podia lhe dar. Death pressionou o polegar contra o clitóris, movendo-o para trás e para frente. Com seus dedos dentro dela e seu polegar em seu cerne, uma massa de sensações explodiu dentro dela. Ele a manteve presa no mesmo lugar enquanto ele brincava com seu corpo. Ela adorou cada segundo. — Você precisa gozar, Brianna, você vem para mim. Eu não compartilho o que é meu e isso inclui a sua mão. Eu vou te dar tudo

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que você precisa. Eu nunca vou te forçar. Você quer que eu te foda, peça, e eu vou te foder. Eu vou limpar toda a memória do caralho de sua mente do que aquele bastardo fez com você. Quando você está na minha cama, você vai gritar de prazer, não de dor. Eu vou te dar tudo que você sempre quis. Ela olhou fixamente em seus olhos quando ele falou, sabendo que ele não disse nada, além da verdade. Isso era o que ela queria. Quando ela ficava sozinha à noite depois que ela era usada, ela pensava sobre um homem que gostaria apenas dela. Ela desejou um homem que não iria compartilhar ela, que seria possessivo, e que não iria machucá-la. Death poderia ser o homem que ela estava esperando o tempo todo?

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Capítulo seis Brianna agarrou seus ombros. Death observou as reações dela, se certificando de que ela estava com ele todo o caminho. A água caiu em torno deles fazendo sua cueca molhar, mas não se importou. Ouvindo seu gemido, ele pensou que ela estava machucada. Ele chamou o seu nome várias vezes tentando chamar sua atenção. Cada vez, tinha sido um fracasso. Ela não estava respondendo. Ele tinha ficado preocupado. Quando ele abriu a porta, a última coisa que esperava ver era Brianna brincando com ela mesma. A maravilha que ele testemunhou em seu rosto iria ficar com ele para sempre. Ele brincou com sua boceta e tomou seus lábios em outro beijo ardente. Quando ele foi para tocá-la novamente ele foi parado por seu puxão em sua cueca. Em poucos segundos ele estava dentro do chuveiro pelado, como ela estava. Ela estendeu a mão, passando os dedos ao longo da tatuagem no seu peito. Ele não estendeu a mão para tocá-la. Death colocou as mãos em cada lado de sua cabeça contra a parede, dando-lhe a rédea livre para tocar seu corpo. Ele era dela para ela o tomar. Olhando em seus olhos verdes, ele viu que o olhar dela estava em seu corpo. Ele tinha o símbolo do Chaos Bleeds em seu quadril esquerdo. Seu corpo era uma tela para tatuagens tribais, e o que quer que tinha em sua mente. Death gostava de se tatuar. Quando as mãos se mudaram de seu abdômen para agarrar seu pau, ele soltou um assobio. — Você não tem que fazer isso. — ele cobriu a mão dela com a sua, com a intenção de detê-la. — Eu quero. Eu quero dar-lhe prazer. — Ela agarrou seu pau um pouco mais forte. Segurando sua bochecha, ele deslizou seu polegar sobre, tocando a. — Só se você quiser. ~ 71 ~


— Eu quero. Ele deslizou a mão pelo corpo dela, tocando sua pele macia. Ela era tão linda. A partir do momento que ele viu pela primeira vez quando a puxou para fora do clube de strip, ele sentiu como se tivesse levado um soco no estômago. Sua beleza era toda natural. Nada sobre seu corpo era falso. Os seios dela eram grandes, completos e enchia sua mão quando ele os segurava. Ela tinha quadris largos e agradáveis, um estômago arredondado, e uma bunda que podia agarrar. As roupas que ela usava estavam em um tamanho maior. Ele sabia que ela estava entre um tamanho 42 a 44. Death não poderia ser mais preciso, porque ele nunca tinha prestado muita atenção para a etiqueta dentro das roupas que ele comprava para ela. Sim, ele tinha sido um maldito idiota e começou a comprar suas roupas. Se sentindo como um idiota por comprar roupas femininas, ele as manteve trancadas dentro de seu armário. Ninguém sabia sobre elas, e esse foi o jeito que ele gostava. O que quer que tomava sua fantasia, ele comprava. Havia um vestido verde de verão guardado lá para coincidir com seus olhos. Otário. Ele segurou sua boceta dentro de sua palma. — Se você estiver indo para jogar, então eu também. — pressionando dois dedos dentro de sua boceta, ele gemeu quando ela começou a trabalhar em seu pau. Sua mão foi para a base de seu pau até a ponta. Brianna tirou o prepúcio para trás, deslizando o dedo sobre a pequena fenda na parte superior. Ela não olhou para longe dele e nem ele dela. Death esta determinado a fazê-la saber com quem ela estava a cada momento — Sua mão está tão bem, Brianna. — disse ele. Com os dedos bem lubrificados de sua boceta, ele os tirou de sua fenda para tocar seu clitóris. Seu centro estava inchado, e ele lentamente acariciou. Ele viu seus olhos se dilatarem, e suas bochechas coradas quando ele acariciou seu clitóris. Era difícil se concentrar com suas mãos em seu pau, mas ele fez isso. Pressionando sua buceta, ele se mudou com os dedos para baixo para sua boceta. Ele levou o seu tempo brincando com seu clitóris antes

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de voltar para sua boceta. Death manteve sua outra mão ao lado da cabeça. Nenhum deles olhou para longe. Algo se passou entre eles. Ele não sabia o que, mas ele não estava disposto a parar para analisá-lo. Ela usou sua outra mão para acariciar suas bolas enquanto ela trabalhava em seu pau. — Eu quero que você venha nos meus dedos, Brianna. Eu vou ver como você se sente em meus braços. Eu estarei aqui para segurar você, sempre. Mantendo seus dedos dentro dela, ele acariciou seu clitóris com o polegar, olhando para ela começar a ofegar. Seu peito arfava com cada inalação profunda. As paredes de sua buceta apertaram em torno de seus dedos. Se inclinando, ele reivindicou os lábios, deslizando sua língua dentro dela. Ela não parou de brincar com seu pau. O prazer construído dentro dele. Seu pau estava tão duro que estava à beira da dor. Death não a impediu. Ele não estava pronto para detê-la. Beliscando seus lábios, Death mergulhou os dedos fundo e pressionou o polegar com força contra seu clitóris. Brianna gritou, quebrando o beijo quando ela veio. Ela gritou sua liberação e trabalhou mais rápido a mão sobre seu pau. Death baixou a cabeça para a curva de seu pescoço quando sua própria libertação explodiu fora dele. Ele observava os fios brancos de sua porra sobre seu estômago. Com a forma como ele estava de pé, ele impediu que a água lavasse seu esperma. Ele gostava de ver a sua semente em seu corpo. Death esperava que em breve ele estivesse gozando dentro de seu sexo apertado e assistir a sua semente derramar dos lábios de sua buceta. Ele nunca tinha tomado uma mulher sem uma camisinha, mas com Brianna ele ia fazer uma exceção. Ela estava indo para ser preenchida com seu esperma, e ele ficaria mais do que feliz em continuar a fazer isso. Ambos estavam ofegantes, e ele tirou os dedos de seu calor apertado. Ele se afastou e observou quando a água regou seu corpo. Seu olhar foi pego pelos cabelos finos de sua buceta, que eram de um vermelho mais leve do que o cabelo em sua cabeça. Ele não tinha tido tempo para realmente olhar para os cabelos de sua buceta. Ele queria saboreá-la, mas sabia que viria com o tempo.

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Tomando um beijo, ele mergulhou sua língua dentro de sua boca, em seguida, se retirou. Death a moveu para longe da parede, e pegou o sabão. Sem dizer uma palavra, ele ensaboou as mãos e começou a limpar seu corpo. Ela não lutou com ele ou disse para parar. Quando ela estava limpa, ele rapidamente lavou o próprio corpo. Ele tinha estado lá fora, esperando que ela terminasse. Um gemido tinha quebrado todas as suas boas intenções em pedacinhos. Ele terminou com seu próprio corpo, agarrou o shampoo, utilizando-o em sua cabeça primeiro. Ele ficou surpreso quando ela não tentou assumir. Brianna o deixou limpá-la, lavando o shampoo de seu cabelo antes de ir para o condicionador. Ela saiu do seu caminho enquanto ele passava o sabão em seu próprio cabelo. Ele desligou o chuveiro, abriu a porta e saiu. Death deu uma toalha a Brianna vendo como ela se cobriu na toalha cinza. O corpo dela era incrível. Death mal podia esperar para ter mais tempo para explorar o que agora pertencia a ele. Ela saiu do box e parou ao seu lado. Death se inclinou para baixo, torcendo suas roupas. — Eu não sei o que deu em mim. — disse ela. Ele olhou para ela por cima do ombro. — Em um momento eu não sabia o que estava acontecendo, no momento seguinte, eu queria você nu. Death sorriu. — Você está atraída por mim, Brianna. — ele era absolutamente apaixonado por ela. — Quando estivermos juntos eu quero que você entenda que você pode falar comigo. Não tenha medo de mim. Ele não queria que ela ficasse com medo. Ao longo de sua vida ele tinha assustado tanto homens como mulheres. Assustar homens não o incomodava, mas ele não gostava da ideia de mulheres tendo medo dele, especialmente esta mulher. — Não tenho medo de você. Em pé, ele jogou as roupas no cesto. Sua jaqueta caída sobre o vaso sanitário. Ela segurou a toalha contra seu apertado no peito. Seus dedos estavam brancos com a forma como ela o segurou apertado. ~ 74 ~


— Você tem certeza disso? — Ele perguntou, olhando para as mãos. Ela olhou para suas mãos, em seguida, de volta para ele. — Eu nunca fiz nada parecido com isso. Quero dizer, eu já tive relações sexuais. Eu tive um monte de sexo. — Não é o sexo que você queria. — ele olhou para ela. Death era um bom pé mais alto do que ela. Ele estendeu uma toalha enrolada na cintura. O cabelo de Brianna estava molhado do banho. Ela parecia tão tentadora em pé ao lado da porta esperando por ele. — Não, eu não quero isso. — disse ela, balançando a cabeça. Ele tinha que se lembrar do que ele disse. — Comigo você vai sempre apenas fazer o que quiser. Eu quis dizer o que eu disse no chuveiro. Você quer um orgasmo, venha a mim. Até que você esteja pronta, você vai começar tudo. — O que você quer dizer? — Perguntou ela. — Eu entendo que você já deve ter feito tudo. Você fodeu para sobreviver, chupou pau, provavelmente teve a bunda tomada para sobreviver. — A maneira como suas bochechas ficaram vermelha, ele conseguiu sua resposta. — O que eu estou dizendo a você é, esqueça tudo isso. Aconteceu, e eu não vou fingir que não. Sua primeira experiência sexual foi sobre ser usada. Você não sabe o que é querer alguém. O que quero dizer é que, se você quer que eu te toque, eu não vou até você me pedir. Você vai me dizer cada passo do caminho que você deseja que eu faça com você. — Se seu rosto ficasse mais vermelho ela iria pegar fogo. Ele deu um passo mais perto dela. — Você quer tocar sua buceta, me diga. Você quer chupar o meu pau, me diga. Você quer que eu leve você para fora em algum lugar, me diga. — Ele parou quando ele estava bem na frente dela. — Se você quer que eu dobre você sobre a cama e foda você como você nunca foi fodida antes, me diga. Até que você esteja pronta, você controla tudo o que acontece com você. — Se eu não quiser nada disso? Death sorriu. A paixão dentro dela brilhou mais do que nunca, e era tão fácil de ver. — Você vai querer isso, Brianna. — ele se inclinou para perto. — Eu sei exatamente como me certificar que você me deseje, sem ter nada

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de você.— Mais uma vez, ele deixou cair um beijo em seus lábios, antes de fazer seu caminho para o seu quarto. Ele deixou cair à toalha antes de subir na cama. — Você não vai colocar algumas roupas? — ela perguntou. — Não, e nem você. Eu não vou tocar em você, Brianna. Eu não sou um colegial que não entende o que “não” significa. — ele colocou o cobertor sobre sua virilha, olhando para ela. Ela parecia tão insegura de si mesma. — Eu não vou expulsá-la do meu quarto ou da minha cama, se você vestir uma camisa. Porra, vista um casaco, chapéu, luvas, cachecol e se vai fazer você se sentir confortável. Ela rapidamente se contorceu em uma camisa, puxando um par de shorts para ir por baixo. Foi uma vergonha para ela ir vestida. Com o tempo ele a teria nua e esperando por ele. Brianna se moveu para a cama. Ele observou suas mãos abrirem e fecharem, olhando para o cobertor que o cobria. Vamos lá, baby, entre. Ele não disse uma palavra em voz alta, esperando por ela para subir na cama. Agarrando o controle remoto de sua gaveta, ele apontou para a televisão e começou a folhear os canais. Ele não estava indo para apressá-la.

***

Vá para a cama. Death não lhe deu nenhuma atenção enquanto Brianna olhava para a cama. Ele seria o primeiro homem que ela já tinha partilhado a cama. Ela cortou os outros pensamentos quando Death tentou invadir sua mente. Ele era a última pessoa que ela ia pensar. Death folheou canais dando-lhe espaço. Ele não olhou em sua direção. Se sentindo como um idiota total, ela levantou as cobertas e subiu na cama. Passando para o lado dela, ela ficou tão longe dele quanto possível. ~ 76 ~


A sério? Você teve seu pau em sua mão. Você lhe deu um orgasmo e você vai ficar lá? — Se lembre do que eu disse, Brianna? Ela olhou por cima do ombro para vê-lo ainda olhando para a tela da televisão. — A única maneira alguma coisa que vai acontecer entre nós é se você iniciá-lo. Você não tem nada a temer. Brianna acenou com a cabeça, em seguida, se virou e enfrentou na tela. Lentamente, ela começou a se mover seu travesseiro para ficar mais confortável. Quando ela estava em uma posição melhor ela se sentou e assistiu o filme. — Eu vou estar de volta em um minuto, — disse a Death, saindo da cama. Ela observou-o puxar um par de pijamas antes de sair do quarto. Brianna levou a mão ao peito. Sua bunda era boa e firme. Ela imaginou agarrando a carne e puxando-o mais fundo dentro dela enquanto ela se aproximava do orgasmo. Pare com esses pensamentos agora. Ela assistiu o filme de terror que passava na tela. Era sobre um palhaço aterrorizando um grupo de crianças. Palhaços não a assustavam. Death voltou minutos depois com os braços cheios de comida. Ele deixou cair os sacos de batatas fritas, doces e chocolates sobre a cama. — Aqui, eu tenho isso para você. — ele entregou-lhe um refrigerante, em seguida, colocou um na cômoda ao lado da cama. Ela segurou a lata fria em suas mãos. Com o canto do olho, ela viu-o cair às calças antes de voltar para a cama. — Por que você não mantém suas calças? — Ela perguntou. — Eu não consigo dormir com elas. Ele abriu um saco de batatas fritas com sabor de queijo, oferecendo algumas para ela. Ela pegou alguns dos salgadinhos, bebendo refrigerante enquanto eles assistiam o filme. Quando ele abriu o doce junto com o chocolate, ela pegou um pouco, do que ele ofereceu. Ela gemeu em torno do caramelo coberto de chocolate ao mesmo tempo que Death. Brianna sorriu para ele, e ele sorriu de volta para ela.

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Foi legal. Não houve expectativas sobre ela ou a obrigação dela fazer alguma coisa. Eles estavam simplesmente compartilhando salgadinhos e assistindo a um filme juntos. Qualquer tensão que ela tinha, começou a desaparecer com o filme. — Eu gosto de ver você sorrindo. — disse a Death. Ela virou a cabeça para olhar para ele, vendo-o olhando para ela. Brianna nem percebeu que ela estava sorrindo. — Eu não sou uma aberração ou qualquer coisa. Eu não estava sorrindo para o filme. Ele começou a rir. — O que você estava sorrindo? — Isso, eu não estive tão relaxada em um longo tempo. Eu estou me divertindo. — Bem, você é a mulher mais barata que eu conheço para se agradar. A maioria delas exigem joias, vinhos finos, jantar, o bom sexo. Ela poderia dizer que ele estava brincando. As prostitutas do clube não precisavam de outra coisa, que não o sexo. — Obrigado por isso. — Você não precisa me agradecer. — ele ofereceu-lhe alguns salgadinhos. — Independentemente do que as pessoas pensem, eu realmente gosto de fazer merda chata também. Brianna olhou para o salgadinho em sua mão antes de jogá-lo em sua boca. — Você já assistiu algum filme com outras mulheres? Death olhou para ela. — Estou sentindo um pouco de ciúmes ai? — Não. — a mentira saiu muito mais fácil do que ela pensava que seria possível. Ele riu. — As bundas doces ou prostitutas do clube não ficam por aqui para assistir a um filme. Elas estão interessadas em uma coisa, e isso é conseguir um pau. Não, eu nunca assisti a um filme com mais ninguém. — Ele franziu a testa. — Na verdade, eu fiz. Eu assisti um com Ashley e Pussy, mas isso não conta. — Eu ouvi sobre Ashley. Ela é uma mulher que foi morta por Gonzalez? — Sim, a morte dela atingiu a todos nós. Nós não conseguimos protegê-la. Não havia nenhuma maneira de avisá-la do que estava

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acontecendo. — Ele olhou à sua frente sem ver nada. Ela sabia o que era como se lembrar da família e amigos do passado. — Ela se foi como uma grande mulher. — Ashley, ela era diferente. Sim, ela gostava de foder como a maioria das prostitutas do clube, mas ela foi leal a ele. Ela não se jogou para os homens que já eram comprometidos. June é um pouco como ela, só que não tão leal. Ashley, ela queria fazer algo para o clube. Ela colocou as necessidades dos outros antes de sua própria. — Você parece um pouco apaixonado por ela. — disse Brianna, se sentindo dilacerado por seus sentimentos óbvios para a outra mulher. Death começou a rir. — Não, eu não amo Ashley. Eu gostava dela como um amigo, não como um amante. Não se engane, eu peguei ela. A maioria dos homens aqui fez, mas não era esse tipo de amor. Você teria gostado dela. Ela teve um começo difícil na vida. Não deveria ter terminado para ela como ele fez. — Ele deu de ombros. — Não há muito a fazer para mudar o que aconteceu. Somos todos diferentes agora. Ela pegou alguns doces, e colocou em sua boca. Ashley tinha significado muito para todos eles. Mesmo Lexie e as outras old ladies gostavam dela. — Você é a primeira mulher que eu fiz isso no meu quarto. Quando eu assisti a um filme com Ashley e Pussy, fomos para baixo na sala principal. Isso, isso é muito melhor. — Ele tomou um gole de refrigerante, se inclinando para trás. — Eu gosto que você esteja com ciúmes, mas você não precisa. Eu não vou transar com outra mulher, só você. — Você teve um bunda doce chupando o seu pau no outro dia.— Ela lembrou da loira que ele tinha entre as pernas dele, sugando seu comprimento. O ciúme a tinha surpreendido ao vê-lo ter prazer em outra mulher. Death riu. — É bom saber que finalmente tenho a sua atenção. — O quê? — Foi um dia difícil. Eu queria você, mas eu não poderia têla. Você não mostrou sinais que me queria. Eu precisava de algum alivio, e ela estava lá. Acredite em mim, Brianna, não era ela que eu queria. Era você.

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— Você está indo para ficar com outras mulheres? — ela sabia que ele tinha dito que não iria, mas os homens como as mulheres, mentiam para conseguir o que queriam. — Não. Eu disse que não estou mulheres. Você é a única que eu quero.

interessado

em

outras

Ela ficou em silêncio quando o filme chegou ao fim. Terminando seu refrigerante, ela saiu da cama para ir ao banheiro. Havia uma escova de dentes extra de espera no suporte. Ela deu-lhe uma lavagem antes de escovar os dentes. Death se juntou a ela, nu, enquanto ela escovava os dentes. Foi difícil para ela não olhar para ele. Ele era muito maior do que ela, o que ele a fez se sentir pequena em comparação a ele. Death se movia ao redor dela, sem sair do caminho enquanto ele escovou seus próprios dentes. Brianna desistiu da luta de tentar não olhá-lo. Ele a olhou no espelho enquanto o observava. Quando ela terminou, ela limpou sua escova e caminhou de volta para o quarto. Os lanches tinham sido tirados da cama. Ela ficou surpresa ao ver a cama recém-feita sem uma migalha à vista. Subiu para a cama quente, ela enfrentou o banheiro, observandoo sair. Calor encheu suas bochechas quando ela viu a evidência de sua excitação. Ele estava duro de novo. Calor derramando entre suas coxas com a visão dele. A cama afundou, e a luz se apagou. Ela descansou em seu lado da cama enquanto ele se estabeleceu. Durante muito tempo, Brianna olhou à sua frente na escuridão. — Você pode relaxar. Eu não mordo. Ela não pôde deixar de sorrir. Se obrigar a relaxar foi à coisa mais difícil. A noite avançava, e ela se viu fechando os olhos. Em pouco tempo, ela adormeceu.

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Capítulo sete Death acordou primeiro com Brianna em seus braços. Ela estava dormindo enrolada contra ele. Suas mãos estavam debaixo de sua cabeça, e ela estava olhando para ele. Ela parecia tão pacífica que, durante vários minutos, ele não se mexeu. Um de seus braços estava debaixo de um travesseiro e o outro jogado sobre seu corpo. Quando ela tinha adormecido na noite passada, ele puxou-a em seus braços. Ele gostava de tê-la em sua cama, perto dele. Sem a preocupação dele acordar para descobrir se ela tinha deixado o clube para sempre. Ela é toda sua. Ele precisava falar com Devil e o resto do clube. Além disso, sua bexiga estava implorando por atenção. Ele puxou o braço para fora sob a cabeça em primeiro lugar, se arrastou para fora da cama. Primeiro, ele parou para esperar por ela ficar confortável. Quando teve certeza de que ela ia continuar dormindo, ele saiu da sala. Ele foi ao banheiro, lavou as mãos, escovou os dentes, em seguida, reuniu suas roupas, para se vestir. Death observou enquanto se vestia. Ela parecia totalmente diferente sem o stress do dia sobre ela. Ele foi para seu armário tirando um par de jeans e uma camisa verde que ele tinha comprado especialmente para ela. Death colocou a calcinha em cima antes de sair do quarto. Seguindo seu caminho para fora da sala, ele viu que o resto do clube estava apenas acordando. Estava frio, e a primeira coisa que ele fez foi ajustar o aquecimento, quando ele fez o seu caminho para a cozinha. — Você parece muito mais alegre que o normal. — Pussy disse, se sentando à mesa. Ele passou a mão sobre o rosto depois de abrir a porta de trás. O cão de Sasha se mexeu para ir para fora para fazer o seu negócio. — Vou começar o café. ~ 81 ~


— É uma surpresa Brianna não estar acordada. Ela geralmente cuida do café, o aquecimento, o cão, tudo isso. — Pussy bocejou, fechando a porta, e se sentando à mesa. — Ela está na minha cama. — disse Death, enchendo o pote de café. — Você finalmente conseguiu coloca-la em sua cama? — Perguntou Pussy. — Ela estava no meu quarto ontem à noite quando eu cheguei lá. — Você está reclamando ela? — Sim. Ela não quer ficar com qualquer um de vocês bastardos feios, e eu não quero que ela fique. Pussy deu-lhe o dedo, se levantando quando o cachorro de sua mulher começou a arranhar na porta. — Sasha ainda está na cama. Ela está começando a pegar uma gripe, eu acho. É o mau tempo que estamos tendo. Sua mãe deve chega a qualquer momento. Eu ainda não gosto dela estar perto da mãe. — Foi culpa de seu padrasto. — Se a cadela da sua mãe não tivesse ficado viciada em drogas e bebida, Sasha ainda seria capaz de ver. — Você não sabe disso. Nada poderia ter impedido o que aconteceu. Pussy deu de ombros. — Eu pensei que você não se importava com sua cegueira. — Death virou para olhar para o seu irmão. Pussy estava acariciando o cão na frente dele. — Eu não. Eu amo Sasha com todo o meu coração. Eu nunca deixaria nada acontecer com ela. Eu morreria por ela, que é o quanto eu a amo, porra. Natal, a árvore, toda ela, isso me faz com tanta raiva. — Por quê? — Ela não pode ver nada disso. Sim, ela pode se sentir uma merda, sabe o que está acontecendo, mas ela não pode vê-lo. Deixo minhas botas no quarto e eu não lhe digo onde eles estão, ela cai, bate a cabeça. Deus, eu a amo, e é porque eu a amo pra caramba que eu

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tenho pavor. Eu odeio que ela não possa ver. Eu não posso dar-lhe a sua visão. Eu não posso foder tudo realmente. Quando eles colocaram a árvore para cima, ele tinha certeza que tinha visto a tristeza dentro dos olhos de Pussy. Isso só se confirmou para Death. — Você deu-lhe muito, Pussy. — Sim? O quê? Death derramou a ambos uma xícara de café quente, tomando um lugar ao lado de seu amigo. — Bem, além do óbvio, um cão e estabilidade, você deu a ela, você.— Death tomou um gole de café. — Você deu a ela uma família. Todos nós vamos cuidar dela. Sim, Devil não é um grande fã, mas ele não vai deixar a merda acontecer com ela. — Eu não posso dar de volta a única coisa que ela precisa. — Ela não precisa ver, Pussy. Sasha tem você. Não é sua responsabilidade dar-lhe tudo. Você a ama de qualquer maneira, certo? — Claro que eu faço. Ela significa tudo para mim. — Então, qual é a preocupação? Sasha não precisa de sua visão. Se você fosse perguntar a ela se ela gostaria de passar o resto de sua vida com você ou obter sua visão, eu sei que ela ia escolher você. — O clube inteiro sabia que ela ia pegar Pussy. Ela estava completamente apaixonada por ele. Não havia espaço para dúvidas quando se tratava de seus sentimentos. — Merda, eu sinto muito, cara. Eu não deveria ter descarregado em você desse jeito. Death deu de ombros. — Eu não me importo. Sasha é uma grande mulher. O cachorro latiu como se estivesse concordando. Pussy riu. — Vamos. Vamos acordá-la. Obrigado pela conversa de vitalidade. Ele caminhou para fora da cozinha, tomando seu café com ele. — Foi uma boa conversa que você teve com ele. — disse Mia, entrando na sala.

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— Eu não tinha visto você acordada. — Curse está sendo um burro preguiçoso. É a minha vez de buscar café. Qualquer um pensaria que é um urso da maneira que está acampado na cama. — Mia caminhou até o pote de café, derramando duas canecas por completo. Ele olhou para ela colocar uma abundância de açúcar em um e nenhum no outro. — Estou feliz que você está tomando Brianna. Death assentiu. O que mais ele deveria dizer? Fora de todas as mulheres, Mia era a que ele raramente falava. Quando toda a merda começou com Gonzalez, ele culpou Mia. Se não fosse por aquele filho da puta que a atacou, Curse nunca teria matado o filho da puta, e Gonzalez nunca teria entrado em suas vidas. Lexie, Devil, e as crianças entraram, salvando-o de ter que falar com a mulher. Mia tomou seu café, e saiu da sala. — Eu estou bem, Devil. Pare de agitação. — disse Lexie, pressionando as costas de sua mão ao rosto. — O que é isso? — Death perguntou. — Ela não gosta do cheiro do café. É sempre a mesma coisa com a gravidez. Eu estou começando a me controlar depois desse. — Devil colocou Elizabeth para a mesa, enquanto Lexie tratou seu filho mais novo. Simon subiu na cadeira. Em suas mãos, um jogo de videogame. O som foi desligado, mas não havia como alguém ter a atenção do rapaz fora do dispositivo minúsculo. — Onde está Brianna? — Perguntou Lexie, abrindo armários. — Ela está na cama. Na minha cama. — disse ele. Ambos Lexie e Devil viraram para olhar para ele. — Você a reclamou? — Perguntou Devil. — Eu estou reclamando Tabitha. — disse Simon, gritando no topo de seus pulmões. Ele olhou por cima de seu jogo para sorrir para seu pai. — Lex! — Deixe-o, Devil. Ele é só um menino. Simon era apenas um garoto, mas ele certamente sabia o que queria.

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— Tabitha vai ser toda minha. Devil sacudiu a cabeça, olhando para o teto. — Vai ser a minha morte. Death ouviu o murmúrio de Devil. Sorvendo seu café, Death assistiu a família feliz trabalhando em torno da cozinha. — Sim, eu vou reivindicar Brianna como a minha old lady. — Tem certeza de que ela está pronta para isso? — Perguntou Lexie. — Não tem muita escolha. Eu vou dar-lhe tempo, mas ela vai ser minha. Lexie e Devil trocaram um olhar. — Se é isso que você quer. — disse Devil. — Eu não estou indo para ficar no caminho. — É o que eu quero. Vou sair com ela hoje. Eu ia perguntar o que precisa ser comprado. As estradas não estão as melhores, e está ficando mais difícil de andar sobre elas. Vou levar o carro para que eu possa pegar qualquer compras que você precise. — Oh, eu tenho uma lista. — Lexie saiu da sala deixando Devil para cuidar de seu pequeno café. Death observou como seu presidente despejou cereal em uma bacia para todos eles. Simon não olhou para baixo de seu jogo. O menino estendeu a mão, levando a colher e começou a comer sua comida. Balançando a cabeça, Death ainda estava rindo quando Lexie caminhou de volta na sala carregando uma longa lista. Atrás dela, ele viu Brianna esperando. Ela estava vestida com jeans e a camisa que ele tinha deixado para ela. — Ei. — disse ela, sorrindo para ele. — Eu, erm, eu encontrei estes quando eu acordei. Seu pau passou de flácido para duro em um segundo. — Deixei-os para você. — Ciente dos olhares sobre eles, Death saiu da sala, agarrando seu braço enquanto caminhavam para fora do clube. Eles foram recebidos pelo ar frio congelante.

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Ele amaldiçoou quando ela engasgou com o frio repentino. Nenhum deles estava vestindo casacos. Quando eles estavam no caminhão, ele virou a ignição sobre o aquecimento do pequeno veículo. — Está congelando. Qual é a pressa? — ela perguntou, esfregando os braços. As roupas que eles colocaram não eram o melhor para este tempo. — Sinto muito. Eu só queria que tivéssemos algum tempo sozinho. Devil e Lexie não iam sair. Ele puxou para fora do clube, entregando a lista de coisa que Lexie queria. — Aqui, dê uma olhada nisso. — Um Peru, presunto, carne, frango, tomates, — Brianna disse, indo em silêncio enquanto ela olhava para ele. — Faremos compras de alimentos? — Parece que sim. Nós vamos parar na lanchonete da cidade. É um bom lugar, e você vai adorar a comida. Mia costumava trabalhar lá. Curse pôs um fim a isso. — Pussy, Curse, Devil, Death, estranhos. É o seu verdadeiro nome?

vocês

todos

tem

nomes

Death riu. — Não, nem mesmo perto. — Qual é o seu nome verdadeiro? — Benjamin. Você usa esse nome e eu juro que vou torturá-la com orgasmos. — disse ele, atirando uma piscadela para ela. Ela começou a rir junto com ele. Ele adorava o som de sua risada. Death queria mantê-la rindo. — Eles são nossos nomes das estradas. Temos ganhado nossos nomes. — Eu ainda quero saber como Pussy ganhou o seu nome? Death sorriu. — Havia um monte de mulheres na vida de Pussy. Levou um longo tempo para obter o nome. — Como?

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— Ele come boceta. Pussy ama boceta. É como ele obteve o seu nome. — Ok, eu realmente não precisava saber disso. — Você já teve a sua boceta comida? — Não. Ele olhou para ela. — Quando você estiver pronta para sanar esse pequeno fato, eu vou lhe mostrar como bom ele pode ser, para ter sua boceta lambida e chupada. Suas bochechas estavam coradas, mais uma vez. Uma rápida olhada para baixo e viu que seus mamilos ficaram enrijecidos contra a camisa. Parte poderia ter acontecido pelo frio que fazia, enquanto outra poderia ser até excitação. Ele estava indo com a excitação mais do que o frio. O aquecedor estava ligado no carro. — Ok, Curse? — Ele estava amaldiçoado. Fomos em uma corrida, e tudo o que poderia dar errado com ele, deu. O homem estava amaldiçoado. O nome pegou. — Death foi mais devagar com o carro já que estavam entrando na cidade. Este início da manhã as crianças atravessavam a estrada sem olhar, o que sempre o irritou. — Butler? — Antes da bebida e drogas assumirem, houve um tempo quando Butler agia assim. Ele vivia para servir. Ele também estava no exército por um longo tempo, serviu seu país. Quando ele saiu, ele fodeu com a cabeça. Desde que Devil ordenou o clube a ficar limpo, Butler começou a parecer normal novamente. — Você poderia estar me dizendo tudo isso? — ela perguntou. — Por quê? — Algum tipo de fidelidade ou código ou algo assim. — Você é minha mulher, Brianna. Sua lealdade é para mim e para o clube.

***

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Brianna gostou disso. Não havia nenhuma maneira que ela fizesse qualquer coisa para colocar Chaos Bleeds em perigo. Ela lhes devia sua vida. Se eles não tivessem vindo para o clube de strip quando eles apareceram, ela teria sido abusada pelos homens para sempre. Ela estremeceu com o pensamento. Uma vez que o clube havia entrado em sua vida, ela tinha mudado. Acordar naquela manhã cercada pelo cheiro de Death, ela se sentiu feliz, segura. Foi bom finalmente sentir como ela mesma novamente. Quando ela viu as roupas esperando por ela, ela tinha sido tocada. E se tivessem pertencido a outra pessoa? Death não tinha removido a etiqueta de dentro dos jeans. Eles eram novos. Será que ele os comprou para ela? Ela não sabia, e agora ela não estava pronta para ter a resposta às suas próprias perguntas. Ele parou no estacionamento da cidade. Ela não tinha visto muito de Piston County, e com a neve, era perigoso estar se movendo ao redor. Brianna levou a mão que ele oferecia, seguindo-o para dentro da lanchonete. Ele tomou a cabine perto da porta. — Aqui. — Death passou-lhe um menu, que ela olhou enquanto ele pediu os cafés. Brianna pegou o que queria, segurando a caneca morna entre as mãos frias. — Devíamos ter pego os nossos casacos. — Nem me fale sobre isso. Eu estou congelando minhas bolas. — Death segurou o copo, girando em torno do menu para ele dar uma olhada. — Você decidiu o que você quer? — Ovos Benedict. Minha mãe costumava fazê-los para mim. — Brianna sorriu, lembrando o amor e carinho que costumava abraçá-la. — Sinto muito por você ter perdido sua família. Acabar com Ronald foi a pior merda para qualquer mulher. Ela olhou para o café em sua xícara. Brianna odiava café. O cheiro, o gosto, mas ela não conseguia parar de beber. Ao contrário da maioria das pessoas, ela nunca adquiriu um gosto amargo para o líquido. Ela preferia um chá doce. — O que está acontecendo na sua cabeça? — Perguntou.

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— Não é nada. — Se você não quer o café eu posso pedir algo a mais para você, — disse ele. — O que faz você pensar que eu não quero o café? Ele se inclinou sobre a mesa. — Você está olhando para baixo como se tivesse merda em seu copo. Você não quer isso, me deixe saber. Ela abriu a boca, em seguida, fechou-a, franzindo a testa. — Eu não posso mudar a merda se você não falar sobre isso. — Eu odeio café. — as palavras derramaram de seus lábios, mas foi uma luta. Death se recostou e sorriu. — Por que você não disse logo? Brianna deu de ombros. — Sempre foi mais fácil fingir.— fingiu todo o tempo com o Mestre.

Ela

— Você não precisa fingir comigo. — ele sinalizou para garçonete, agarrando-lhe a atenção. — Ei, boneca, você poderia mudar este para... — Death olhou para ela. — Chá doce. — disse Brianna. A taça foi tirada dela e substituída por uma xícara de chá doce. — Veja, eu disse a você. Ela tomou um gole, e ele parecia como o céu. — E sobre o nome de Snake? — Perguntou Brianna, mudando de assunto. Ela gostava de ter sua atenção voltada para ela. Eles foram longe do clube e todas as distrações que veio com ele. — Ele é foda e mortal, como uma cobra. O bastardo pode não parecer tão difícil, mas um piscar de olhos dele, você está morto. Ela sabia que tinha que ser verdade. — O nome do Devil? — O pior de todos nós. Você fode alguma coisa pra ele, você responde a ele. Todos nós já vendemos nossa alma ao diabo, mas é por uma boa causa. Devil é um monte de coisas perigosas, no entanto, ele tem moral. Eles são o nosso código, e nós cumprimos. Houve um tempo

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em que não ficamos no mesmo lugar. Nos causávamos merda onde quer que fôssemos.

movimentávamos,

— O que mudou? — Simon. Devil ouviu que uma prostituta tinha dado à luz a seu filho e deixou-o sozinho com a irmã. Esta merda que você não pode dizer nunca. — Simon não é o filho de Lexie? — Não ele não é. Não há nenhuma razão para ele descobrir a verdade. — Eu não vou dizer. — seu respeito por Lexie subiu um inferno de um lote. — E o seu nome? Ele suspirou, olhando para ela. — Você não quer saber. — Por quê? — ela estava curiosa sobre ele. Brianna não era idiota. Ela sabia o que quer que seu nome significava era ruim , talvez até mesmo o pior. A garçonete veio interromper sua refeição. Brianna esperou por Death para terminar de encomendar as suas refeições antes de perguntar mais uma vez. Death passou a mão pelo rosto. — Eu não fui um bom homem, Brianna. Não espere que a minha história seja tudo sol e rosas. Não é. Eu matei pessoas, muita gente. Eu fiz meu trabalho. Esta merda com Gonzalez, foi a primeira vez que eu já tive que segurar. Eu odiei isso. Meu nome é Death porque isso é exatamente o que eu trago, a morte. Ela tinha que ser uma idiota. Brianna sabia que seu nome era ruim, mas ela não se importava. Death não tinha machucado ela. Tinha-lhe dado nada mais que prazer e segurança. — Você quer correr de mim agora? Bebericando seu chá doce, ela balançou a cabeça. — Não. — Por que não? — Você não me assusta. — ela se sentou, olhando para ele. Ele encarou-a totalmente, dando-lhe a sua atenção. — Eu não te assusto?

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— Não. — Então o que eu faço com você? Brianna olhou para ele. Seu pulso disparou, e sua boca ficou seca. — Você faz um monte de coisas para mim. — Como o quê? — ele estendeu a mão tomando-lhe a mão. Sua mão foi maior e os dedos mais áspero enquanto ele acariciava sobre o interior de seu pulso. — O que você está sentindo agora? — Nervoso. — foi à primeira palavra que me veio à mente. — Animada. Por muito tempo eu fui pega em um mundo de medo. Quando estou perto de você, eu esqueço tudo e eu quero ser eu. Eu quero ser normal, sem qualquer medo ou repulsa. — Você não tem que ter medo. — Mesmo que você traga a morte? — Ela perguntou, sorrindo. — Nós dois sabemos que eu nunca vou te machucar. Ela sabia, o que era estranho para si. — Eu pensei que minha vida tinha acabado quando fui enviado para ele. Você me faz querer viver novamente. Ele trancou seus dedos juntos. Ela cruzou as pernas quando mais calor escoou dos lábios de sua buceta. — Sua boceta está molhada. Brianna abriu a boca para dizer algo a ele quando a garçonete veio na direção deles. Ovos Benedict foi colocado na frente dela, enquanto panquecas com ovos e bacon foram dadas a ele. A garçonete não adicionou um sorriso extra. Ela simplesmente colocou os pratos na mesa, e em seguida, saiu. — Bem, a sua boceta está molhada para mim? Ela olhou ao redor da lanchonete para ver se ninguém estava prestando atenção a eles. A emoção trabalhou com ela em suas palavras. Lembrando o que ele disse sobre ter certeza que ela queria ele, Brianna sabia que ele estava indo para ser bem sucedido. Mesmo agora, ela o queria. Eles estavam em uma lanchonete para tomar café da manhã e tudo o que podia pensar era em seus lábios entre as coxas. O que seria quando ele lambesse a sua boceta?

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Ele soltou as mãos dela, e ela pegou um garfo. Ela cortou para dentro do ovo, a gema caindo sobre o prato. Tomando uma mordida, ela gemeu ante o sabor. Realmente foi uma deliciosa refeição. — Sim. — disse ela. Ele mordeu a panqueca, sorrindo para ela. — Você me quer? — Sim. Death arqueou uma sobrancelha. — O que você vai fazer sobre isso? Ela deu outra mordida em seu alimento. — Eu não sei. — É melhor você pensar em alguma coisa, baby. Eles comeram o resto da comida em silêncio. A tensão sexual montada com cada minuto que passava. Seus mamilos endureceram quando ela pensou nos seus lábios em seu corpo. Ela não falou qualquer coisa, seguindo-o até o caminhão. Ele dirigiu fora da cidade em direção ao supermercado. Fazia muito tempo desde que ela tinha feito algo tão mundano quanto compras. Durante vários minutos, ela seguiu-o em torno dele enquanto ele empilhava as compras no carrinho. Quando ela viu algo que ela queria, ela pediu a permissão de Death para adicioná-lo. Após o décimo item que ele disse a ela para simplesmente colocá-lo no carrinho. Quando ela foi para argumentar, a carranca em seu rosto a deteve. Ela não queria colocá-lo em um mau humor. Sua carranca não durou por muito tempo. Death ficava pedindo a ela para se abaixar para pegar latas de prateleira mais baixas ou caixas. Levou uns bons quinze minutos para perceber que ele estava fazendo isso de propósito para verificar sua bunda. Ela ainda fez isso. Só que ela tinha uma emoção a cada vez que ela se abaixava sabendo que seu olhar estava na bunda dela. —Você comprou essas roupas para mim? — Perguntou ela, entregando-lhe uma garrafa de molho de chocolate. Death olhou para ela, pegando o molho de suas mãos. — Sim. —Você comprou as para mim ou para outra pessoa? — Ela parou de se mover com uma mão no carrinho para mantê-lo no lugar. Ele soltou um suspiro. — Você vai deixá-lo ir?

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Ela balançou a cabeça. — Não. — Eu comprei para você. — Por quê? Nenhum deles voltou atrás. Death não desviou o olhar. Ele só ficava olhando para ela. — Porque eu as vi e sabia que você ia ficar incrível nelas. — Você sempre soube que eu ia dizer sim? — Ela perguntou. Ela era realmente uma coisa certa? — Não, eu não tinha uma porra de pista. Eu estava indo para ficar longe de você. Você é muito jovem para mim de qualquer maneira. — Por que não? — Eu decidi que não dava à mínima. Você veio para mim, Brianna. Eu apenas lhe ofereci um lugar em minha vida. Era metade de sua decisão. Se você não quer estar lá, me diga. Eu ainda vou fornecer para você, mas ele vai te tirar do clube. Ela não queria ficar longe dele. No momento em que ela se mudasse para fora do clube, às prostitutas do clube ficariam com ele. O próprio pensamento de June, Amy, e os outros tocando ele a enchia de desgosto. Não, ela não queria estar fora de sua vida. — Estou feliz em ser parte da vida do clube. — disse ela. — Eu fiz a minha decisão. Eu não vou voltar com isso. — Não só ela ia ser parte de sua vida, ela queria estar em sua cama, dando-lhe exatamente o que ele precisava, prazer. — Bom. Esteja preparada para mais roupas. Eu tenho muito para você, e sim, eu os comprei com você em mente. Enfiando um pouco de cabelo atrás da orelha, Brianna tinha uma emoção ao seu lado doce. Ela duvidou que muitas mulheres viram este lado de Death. Isso era o que ela queria ver o tempo todo. Brianna soube naquele momento que ela faria o que fosse preciso para mantê-lo em sua vida.

***

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Snake estava do lado de fora da biblioteca congelando suas bolas, enquanto Judi estava lá dentro pegando um livro. Ripper tinha um recado para dar à Devil, que o deixou para levar Judi para a biblioteca. Ele tinha certeza de que tinha mais do que bastante de livros, mas ela estava sempre à procura de outro. Envolvendo sua jaqueta de couro em torno dele, Snake olhou para a neve, desejando que ele poderia derretê-la com seu olhar sozinho. Death e Brianna estavam juntos, funcionou bem para o clube. Snake nunca deve subestimar o seu presidente. Devil sabia o que todos estavam pensando e sentindo antes mesmo que eles tivessem feito. Foi completamente insano, mas não havia outra maneira de descrevê-lo. — Vamos, Judi. — Se ele não conseguir um pouco de calor em breve ele iria acabar com queimaduras em seu pau. Ande na biblioteca. Ele teria feito se ele não tivesse visto a sirene de cabelos negros, tentadora que estava irritando-o nos últimos dois dias. Ela caminhava pela rua olhando as vitrines. Seu cabelo caiu, soprando a seu redor. O casaco que ela usava cobria seu corpo, mas o uniforme de enfermeira que ela tinha estado, em cada curva tinha colocado em exibição. Ela estava muito bonita. Ele ficaria mais do que feliz em mostrar-lhe um bom tempo. Snake nem sequer precisa de uma cama para lhe mostrar o quão bom ele poderia ser, porra. Fora de todas as mulheres que ela poderia ter como amigas, Lydia foi a última pessoa que ele queria que ela não conhecesse. Ele não estava indo para entrar em suas calças com Lydia ao redor. Jessica parou quando viu ele. — Você está me seguindo? — Perguntou ele, dando-lhe um sorriso. Ela ficou olhando para ele. — Você gostaria disso, não é? — O que posso dizer? Eu tenho esse efeito nas mulheres. — Ugh, o que ela já viu em você? Você é nojento. — Ela balançou a cabeça. Esta não foi a mais calorosa das recepções que ele já tinha recebido de uma mulher. Ele não ia desistir.

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— Você está indo para aceitar a opinião dela sobre mim sem tomar a sua opinião? — ele deu um passo mais perto. — Será que você fodeu ou não fodeu minha amiga e a deixou? Nem sequer ligou? — Quando eu peguei Lydia Eu nunca disse nada sobre o tempo extra. Estávamos em um negócio de uma vez. — No entanto, você fodeu ao redor da parte de trás do restaurante, em seguida, voltou com ela para o seu lugar e fodeu a noite toda. Ela disse tudo isso sem tomar fôlego. — Vocês mulheres sempre falam sobre os homens que você dormem? — O quê? Nós não podemos ser como eles que falam sobre as nossas últimas conquistas? — ela desviou o olhar para outro lado da rua. Ouviu-a soltar um suspiro de frustração. — Por que diabos eu ainda estou falando com você? Jessica começou a passar por ele. Ele a agarrou pelo braço tentando levá-la a ficar. Ele estava sendo insultado e humilhado, mas mesmo com ela jogando insultos para ele, ele nunca se sentiu tão vivo. — Saia comigo. — Você tem que estar brincando. — Um encontro. Isso é tudo que estou pedindo, um encontro. Ela parou para olhar para ele. — Você vai parar com isso? Eu não estou indo a um encontro com você. Você nunca ouviu falar sobre lealdade? —Tudo é justo no amor e na guerra? — Nós não estamos em guerra, e nós certamente não estamos no amor.— Ela tentou se afastar, mas ele a puxou para mais perto. — Um encontro. Me dê um encontro e eu prometo que vou te deixar em paz. Jessica olhou para ele. — Um encontro, mas você tem que chamar Lydia e oficialmente terminar com ela. Ela ainda está esperando por você. Porra da mulher louca. ~ 95 ~


— Tudo bem. — um encontro com Jessica, ele faria qualquer coisa que ela dissesse. — Eu começarei a escolher o que faremos. — Ok. — ela olhou para a mão em seu braço. — Vai me deixar ir? Ele a soltou. Ao mesmo tempo Judi saiu da biblioteca carregando uma sacola cheia de livros. Snake agarrou o saco dela. — Eu posso carregar isso, — disse Judi, colocando a mão sobre o estômago. — Você está grávida. — É esta a sua namorada? — Jessica perguntou, olhando com raiva. Judi franziu a testa. — Huh? — Eu não posso acreditar em você. Arranja encontros e flerta com as mulheres e você já tem uma mulher. — A voz de Jessica se levantou com cada palavra que ela cuspiu nele. Ele viu a raiva em seus olhos, mas também a dor. Ele não gostava de ver como a dor nos olhos dela o afetava. — Whoa, senhora. Eu não sou sua mulher. Sou casada com um de seus irmãos, Ripper, — disse Judi, segurando as mãos para cima. — Ele me trouxe para a biblioteca depois de muita insistência. — ele foi para discutir, mas ela se virou para olhar para ele. — Sim, você não gosta dessas coisas. Ripper, já me contou como todos vocês lidam com tarefas como esta. — Ela voltou sua atenção para Jessica. — Ele é perfeitamente livre. Acredite em mim eu não estaria saindo com ele. É bom conhecer você. — Judi ofereceu-lhe uma mão. — Sim, é bom conhecê-la. Eu sinto muito. Snake iria desfrutar em correr atrás dessa mulher.

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Capítulo oito Death assistiu Brianna interagir com todas as old ladies quando ela ajudou a desempacotar todas as suas compras do supermercado. A árvore foi totalmente decorada com as tentativas das crianças em decorações. A estrela no topo foi feita por Simon com muita ajuda dos irmãos. Death ficou chocado como todos estavam fazendo parte da diversão. Pela primeira vez nos Chaos Bleeds clube o aroma de tortas flutuava pela casa enchendo-a com alegria. Os cheiros eram incríveis, como eram as canções que Lexie tinha colocado para que todos pudessem ouvir. Ele ainda viu que Dick estava se divertindo no canto junto com Sasha e Pussy. — Ela é boa.— disse Lexie, passando por ele. — O quê? — Você quebrou essas paredes que ela está tão determinada a manter. — Lexie carregava uma bandeja de pastéis de carne assados como. Ele viu ela se afastar distribuindo sua generosidade. Entrando na cozinha, viu Judi embalando pastel enquanto Mia enchia os copos com picadinho. A felicidade dentro de todo o clube era estranha. Por muito tempo eles estavam tensos com as idas e vindas de Gonzalez. Este novo sentimento de paz parecia de curta duração. Ele se virou para ver Brianna vindo do quarto que Lexie havia exigido que eles tivessem. Haviam muitos homens para alimentar apenas para deixá-lo a toa. Devil uma vez tinha dito que ia ser uma loja de armas, após Lexie ter se recusado a ter relações sexuais com ele. Foi engraçado de se ver. Devil tinha toda a intenção de encher a sala com comida. Seu presidente apenas gostava de provocar Lexie até que ela estava fumegando. Brianna deu-lhe um grande sorriso, se movendo em direção a ele. Quando ela estava na frente dele, ele viu as mãos abrir e fechar em punhos como se ela não tivesse certeza do que fazer a seguir.

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— Está tudo bem, baby. Ele esperou e foi recompensado quando ela passou as mãos pelo peito dele para dar a volta no seu pescoço. — Eu realmente gostei de hoje. Seu pau endureceu o quão perto estava. — Estou satisfeito. — apoiando as mãos na cintura dela, ele esperou para dar o próximo passo. Mais uma vez, ele não precisou esperar muito tempo quando ela foi para os dedos dos pés e deu um beijo manso aos lábios. O menor beijo de seus lábios e foi o suficiente para deixá-lo louco. Ele queria mais, precisava de mais. Gemendo, ele se afastou, retirou as mãos quando ela franziu a testa para ele. — Você chama aquilo de beijo? A minha avó deu a homens estranhos melhores beijos de boas-vindas. — disse Snake, entrando na sala. A decepção nos olhos dela era claro de se ver. — Cale a boca, Snake, antes de eu colocá-lo em uma sepultura precoce. — Você não pode colocá-lo em uma morte prematura. — disse Judi, enxugando as mãos em uma toalha. — Ele tem um encontro com uma enfermeira quente. — Jéssica? — Perguntou Death, olhando entre os dois. — A primeira e única. — disse Snake. — Vamos ver quanto tempo ela pode evitar meus encantos rústicos. Lexie e Devil estavam caminhando para a cozinha quando Snake disse essa última parte. Ambos começaram a rir. — O quê? — Perguntou Snake, olhando para todos. Eles estavam todos rindo dele. — Rústico? Você está enferrujado nessas coisas. Você não tem um único osso romântico em seu corpo. É tudo ferrugem. — Devil lhe deu um tapa nas costas. — Eu não iria comentar, Devil. Você ainda poderia aprender uma coisa ou duas. — Lexie levantou uma sobrancelha para o marido.

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— Você quer sair daqui? — Perguntou Death, querendo sair do caminho quando as mãos seguraram. — Sim, há um lugar que eu quero ir. — Brianna pegou a mão dele, surpreendendo-o ainda mais quando ela fez seu caminho até as escadas em direção a seu quarto. Uma vez que estavam dentro de seu quarto, ela fechou a porta, se apoiando fortemente contra ele. Ela não disse nada enquanto ela olhava para ele. — Por que você me trouxe aqui? — Ele perguntou, deixando tudo para ela. — Porque eu não consigo parar de pensar na sua língua no meu corpo. Eu me lembro que você disse ontem à noite. Tudo o que eu quero você vai me dar. — Ela respirou fundo e deu um passo em direção a ele. — Eu quero dar-lhe alguma coisa. — O quê? — seu pau estava ameaçando explodir para fora da calça. Isso foi tudo sobre ela. Death não ia empurrá-la. — Eu quero chupar seu pau. Ok, De tudo o que ele pensou que ela poderia dizer, isso era a última coisa que ele esperava. Seu pau não protestou. Na verdade, ele estava feliz em ficar nu e deixá-la ter seu mau caminho com ele. — Por quê? Ela deu um passo em direção a ele. Suas mãos repousavam sobre seu abdômen, e se esforçou muito para não forçar as mãos mais para baixo. Em vez disso, ele estava diante dela sem tocar, esperando. Será que ele sempre estivera esperando por ela? Isto é o que você quer, idiota. — Eu não quero que você vá em qualquer outro lugar para ter prazer. Quando vi aquela bunda doce chupando o seu pau, eu fiquei com raiva e magoada. Eu não gosto disso. Se tenho que vir até você por prazer, então eu quero que você venha a mim também. Ele tocou seu rosto, acariciando a carne delicada. — Baby, eu consegui que ela chupasse meu pau para que eu pudesse olhar para você. Ela podia ter sua boca em torno de mim, mas eu só estava pensando em você. — Eu não me importo. — ela o empurrou para trás até a borda da cama obrigou-o a se sentar no topo.

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— Você vai precisar de mim para tirar minhas calças antes que você possa me chupar. — Qual é a pressa? — ela puxou a blusa mostrando o sutiã de renda preta lisa que ele lhe dera. Este era um lado de Brianna que ele nunca esperava ver tão cedo. Ele gostou e não quer que ela pare. Mais uma vez ela estava diante dele abrindo e fechando as mãos. Ele não ia fazer nada para incentivar suas ações. Este ia ser todo seu. — Não há pressa. Eu estou aqui para você fazer o que quiser. — Qualquer outra mulher ele já teria na cama e a fodendo. Agora era diferente. Esta era Brianna, e ele queria que ela aproveitasse este momento, tanto quanto ele fez. — Você está certa.— Ela abriu e fechou a mão, então se abaixou para pegar suas mãos. Isto tinha de ser uma das coisas mais estranhas em sua vida. Não teve uma vez ele deixou uma mulher assumir a liderança no quarto. Ela apertou sua mão para seu estômago nu. Ele manteve sua mão ainda e olhou para ela, esperando. — Eu não vou fazer nada, baby. Este é todo o caminho. — Eu quero que você me toque. — disse ela. — Onde? — Eu quero que você toque meus seios. — Peitos, baby. Chame-os pelo o que são, e nesta sala, eles são peitos. Não há espaço para mais nada. Eles são peitos. Meus peitos. — Por favor, Death, toque meus peitos. A excitação foi intensificada. Correndo os dedos até seu estômago, ele manteve seu olhar sobre a dela, se recusando a recuar. Isso era o que ambos queriam, ansiavam. Ele estava indo para dar-lhe exatamente o que ela pediu e não qualquer outra coisa. Death subiu, cobrindo os seios que estavam cobertos pela renda. Ela deu um gemido de frustração. — O quê? — Perguntou. — Mais, eu preciso de mais.

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— Então tire o sutiã. Se lembre, Brianna, você controla tudo isso. Eu não. Isso é tudo com você. Ela gemeu, mas ele viu quando ela tirou o sutiã. Seus grandes peitos derramados fora dos copos, e ela jogou o sutiã para o lado. A visão de seu corpo nu foi mais do que suficiente para levá-lo à distração. Levou todo seu controle para não tomar seu pau e puxá-la para a cama. Paciência. Ele nunca tinha sido um homem conhecido por sua paciência, levando o que ele queria, quando queria. Ela é diferente. Brianna era diferente. Ele não precisa se apressar para estar com ela. Ela não sabia como ele já estava e eles só estiveram juntos alguns dias curtos. Ele estava viciado desde o primeiro beijo. Colocando seus peitos nus, ele correu seu polegar ao longo da ponta. — Assim, baby. Você quer que eu te toque assim. — Sim. — ela olhou para onde ele a tocou, em seguida, para o seu olhar. — Eu quero mais. — O que você quer? — ele beliscou seus mamilos puxando uma pequena mordida de dor só parando quando ela tinha o suficiente. — Eu te quero. Eu quero tudo o que você pode me dar, — disse ela, gemendo. — Você quer a minha boca? — Sim. — Então peça por ela. — Death, eu preciso de sua boca. Eu preciso de seus lábios. Por favor. — Antes dela terminar de falar, ele tomou um de seus mamilos em sua boca, chupando o broto duro. Ela provou a porra perfeita. Com a outra mão, ele agarrou a carne de sua bunda ainda coberta com os jeans. Quando ele viu pela primeira vez os jeans, ele tinha pensado que eles estavam quentes com a forma como eles haviam moldado cada curva de seu corpo. Agora, ele odiava o tecido grosso. Ele queria ela nua, exposta, e pronta para seu pau.

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Paciência. Ele ia ter que se acostumar com essa palavra. Não havia chance de ele esquecer a si mesmo. Este era um lado de Brianna, que ele não esperava ver tão cedo. O que ele havia feito para tirá-la? Ele queria saber para o futuro, como ele gostava de ver suas bochechas coradas com excitação. O olhar em seus olhos necessitados ficaria com ele por um longo tempo. Se movendo para o outro mamilo, ele chupou o broto duro em sua boca, gemendo com o sabor de sua pele. — Por favor, Death. Eu preciso de você. Lambendo entre os seios ele circulou cada broto, por sua vez. — Eu tenho você, baby. Ela cobriu seu rosto, puxando-o para longe. Antes que ele pudesse protestar, seus lábios estavam nos seus e ele estava descobrindo um lado de Brianna que era amoroso. A língua de Brianna mergulhou dentro de sua boca, e ele conheceu sua língua com a sua. Segundos depois, ela puxou de volta, ofegante. — Tire as calças. — disse ela. — Eu pensei que não estávamos com pressa? — Eu mudei de ideia. — ela puxou-o de pé. Death riu indo para a fivela de seu cinto. Seu olhar seguiu seus movimentos. Ele adorava ter seus olhos em seu corpo. A excitação em seus olhos era forte. Death queria que ela sempre olhasse para ele assim. Uma batida na porta interrompeu seu momento. — O jantar vai ser servido em breve. — disse Pussy, chamando através da porta. — Vá se foder. — disse Death, rosnando a palavra a ele. Brianna olhou para trás, quando a porta poderia ser aberta a qualquer momento. Quando ele viu a maçaneta girando, Death correu. Andando rápido, ele abriu a porta larga o suficiente para que Pussy só pudesse vê-lo.

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— Saia do meu quarto. — disse ele. — Você está transando com a bela ruiva? — Perguntou Pussy. Olhando para ele, Death estava perto de matar o bastardo. — Se você ainda quer ter filhos com a sua mulher, dê o fora agora. — O quê? Eu só estava sendo gentil com você. Deus, qualquer um pensaria que eu estou tentando irritá-lo. Eu estava sendo agradável. Brianna, diga que eu só estava sendo legal. — disse Pussy. — Oh Deus. — disse Brianna. — Vá se foder. — Death bateu a porta, prometendo todos os tipos de inferno quando ele pusesse as mãos em Pussy. Girando para trancar a porta, ele encontrou Brianna sentada na cama, rindo. — Ele é sempre assim? — Pussy é um idiota da mais alta ordem. O bastardo me irrita. Pelo menos ela estava rindo das palhaçadas de Pussy e não chateada com o que ele estava fazendo. De pé na frente dela com seu cinto aberto, Death parou de rir. — O que você quer que eu faça agora? — Perguntou.

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Quando Pussy começou a bater na porta, ela não sabia o que fazer. Ela estava um pouco chateada, como ele tinha invadido a emoção de estar com Death. Agora, ela olhou para Death, seu homem, e se perguntou o que deveria fazer. Estendendo a mão, ela deixou que seus próprios desejos assumissem ao invés de seus medos. Ela não queria ser controlada por medos. Death foi o primeiro homem que ela já quis estar. Se ela deixasse seus medos do passado controlá-la, ela não seria capaz de ir em frente para ter um futuro. Ela puxou o zíper para baixo, em seguida, arrastou o jeans para baixo com ela. Suas calças caíram, e ficou surpresa ao ver que ele não estava mesmo usando cueca. O comprimento duro de seu pau saltou livre, de

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frente para ela. A ponta do seu pau estava vazando pré-gozo. A pequena gota brilhava a luz no quarto. Ela lambeu os lábios, curiosa para saber como seu sabor seria. Ela o queria, muito. Na verdade, ela nunca quis um homem como queria Death. Envolvendo seus dedos ao redor de seu comprimento, ela agarrou-o firmemente. — Porra, isso é bom.— Ele manteve as mãos ao seu lado enquanto ela trabalhava o comprimento de seu pau. Quanto mais ela trabalhou o comprimento, mais pré-gozo vazou para fora da ponta. Com cada gota escorrendo para fora, ela queria lambê-lo, saboreá-lo. Em sua mente, ela se lembrou do olhar em seu rosto quando a prostituta do clube deu-lhe inegável prazer. Ela não queria que ele pensasse em obter um boquete ou qualquer outra coisa sem pensar nela primeiro. — O que você está pensando? — Perguntou. Olhando para cima o comprimento de seu corpo, ela não deu nenhuma resposta. Ela não usava qualquer sutiã ou top, vestindo apenas um par de jeans. Toda a experiência foi erótica, e ela queria que durasse tanto tempo quanto possível. — O olhar em seus olhos, eu quero mantê-lo lá. Você olha como se você quisesse me devorar. — Eu não quero qualquer outra mulher pensando que pode tocar em você. Você é meu. Você não pertence a ninguém. Ela não tem a menor ideia de onde este instinto possessivo súbito veio, mas ela não estava indo para compartilhá-lo com outras mulheres do clube. Ele estava indo para ser todo dela. — Não se preocupe querida. Eu não sou o tipo de compartilhar homens. Alguns dos outros irmãos gostavam de fazê-lo, mas não a mim. Estou feliz com uma mulher. Brianna viu a verdade em seus olhos. Espremendo seu eixo, ela baixou os lábios para a cabeça e chupou a ponta. O sabor salgado dele bateu em sua língua, fazendo-a gemer. Ele tinha um bom gosto. Explorando a ponta, ela engoliu todo o pré-gozo que explodiu em sua boca. — É isso, Brianna. Olhe para mim.

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Suas mãos estavam cerradas ao lado do corpo. Ela sabia tudo sobre a luta do que fazer, e por isso ela tirou as mãos, colocando-os em seu cabelo. — Me toque. — disse ela, liberando seu pau. Ela precisava de suas mãos sobre ela, tanto quanto qualquer outra coisa. O desejo que ele tinha construído dentro dela não estava indo embora. Seus mamilos estavam sensíveis ao toque. Com ele tão perto dela, ela só foi aumentando. Death afundou os dedos em seu cabelo, apertando nas vertentes. — Sua boca é tão boa. — ele soltou um pequeno grunhido, bombeando os quadris em sua boca. Ela abriu a boca um pouco mais para tirar mais dele dentro. O prazer aumentou dentro dela. — Eu quero lamber a sua buceta, Brianna. Você vai me deixar? Se afastando de seu pau, ela olhou-o nos olhos. — Eu vou fazê-lo sentir tão bem. Você não vai saber o que o atingiu. Ela poderia fazê-lo? Ela estaria totalmente exposta a ele. A outra noite você estava completamente exposta a ele e ele a tornou tão bom. Ela assentiu com a cabeça, sabendo que ela iria dar-lhe qualquer coisa e tudo o que ele precisava fazer era pedir. —Suba na cama. — Eu ainda quero dar-lhe prazer. — Eu quero esses lábios fantásticos envolvidos em torno de meu pau, baby. Isso não vai mudar o que eu quero. Brianna estava deitada na cama, como ele pediu para ela. A cabeça dela acabou nos travesseiros enquanto o resto dela estava aberta para ele. Death puxou sua camisa, removendo sua calça jeans completamente e chutando suas botas. Ela observou-o enquanto ele tirava suas botas, então seus jeans. Ela estava nua para além de um pequeno pedaço de material que cobria sua boceta. — Isso parece tão sexy, porra. Eu estou indo para removê-lo com os meus dentes. ~ 105 ~


Ela riu, pensando em como ele era bobo. Não havia nenhuma maneira que ele nunca seria capaz de remover o material com os dentes. A própria ideia era ridícula. — Nunca me subestime, Brianna. — disse ele. — Eu posso provar que você está errada mais de uma vez. Levantando uma sobrancelha, ela não disse nada. Realmente não havia necessidade de oferecer-lhe um desafio que ele nunca seria capaz de completar. — Não acredita em mim? — Ele perguntou. Balançando a cabeça, ela apoiou as mãos ao lado da cabeça. — Prove. O que tinha acontecido com ela? Houve um tempo em que ela estaria completamente aterrorizada com o desafio que ele ofereceu. As outras mulheres. Você não pode deixá-lo ir com outras mulheres. Ela não queria perder seu lugar ao seu lado. Era egoísta e estúpido, mas era algo que ela ia ter que viver. Quando Death veio, ela estava completamente com ciúmes de alguém conseguir sua atenção. Seus dedos foram até a parte externa da coxa, trabalhando até chegar a sua boceta. Ele não tocou em sua calcinha com os dedos. Death retirou seu toque dela, se movendo para ficam alinhados na cama. — Eu quero tocar em você assim. — disse ela, ou seja, cada palavra que ela falou. — Você vai ter uma chance, baby. Por agora, eu vou provar a você que eu posso tomar estas calcinhas fora de você sem qualquer ajuda de minhas mãos. Ele agarrou os topos das suas coxas e abriu bem as pernas. Ela gemeu ao toque dele, observando o olhar vagar por seu corpo para descansar diretamente sobre sua boceta. — Você não vê o que eu faço baby. Eu vejo o quão bonito estes cachos vermelhos parecem, molhados e escorregadios de seu creme. — Como você pode vê-los? Eu estou usando calcinha. — Eu os vejo. Ela riu, amando o jeito que ele estava fazendo-a sentir.

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— Ok, eu vou acreditar em você. — ela não fez, nem um pouco. Seus lábios foram para o interior de sua coxa esquerda, fazendo-a se congelar. Logo ela sentiu a língua dele em sua coxa, subindo para sua boceta. Ele estava aderindo a suas próprias regras, enquanto suas mãos deslizavam por seu corpo para seus seios. Death beliscou seus mamilos enquanto sua língua brincou na renda de sua calcinha. Brianna gemeu quando sua língua deslizou por baixo do material, reunindo o tecido em seus dentes. Ela mordeu o lábio tentando conter seus gemidos de prazer ao seu toque. Tirando o tecido para fora do caminho e puxou. O tecido frágil rasgou longe de seu corpo. Ela olhou para baixo para ver o material em sua boca como a de um cachorro com um osso. — Eu disse a você. — ele disse, levando o material para fora de sua boca. Ele jogou o item distante, sorrindo para ela. — Agora, eu posso realmente ver a sua boceta. — Você não podia antes? — Não, mas tenho certeza que podia imaginar. Posso lhe dizer baby, a visão na minha frente não é nada como eu imaginava. É muito melhor, caralho. — Ele abriu os lábios do seu sexo, espalhando-a. Brianna, gritou quando sua língua sacudiu o clitóris, deixando-a louca de desejo. Ele se moveu para baixo, saqueando sua buceta, transando com ela como se seus dedos fossem um pau. Agarrou a coberta debaixo dela para ter algo em que se segurar. Nada parecia firme. Não havia controle em suas ações. Isto era o que significava pertencer ao Death, ser controlada pelo prazer da sua boca. — Deixe eu te ouvir gritar para mim. — disse ele. Ela se entregou ao prazer que ele estava criando, deixando-o ouvir tudo o que estava fazendo. Você devia estar lambendo-o agora. — Eu quero te provar — Era difícil para ela falar quando ele estava criando o prazer mais incrível com seu corpo. Ele olhou para ela. — Você tem certeza?

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A loira chupando-o entrou em sua mente. — Sim, estou totalmente certa. Death trocou de posição de modo que ela estava encarando o seu pau. A ponta ainda estava vazando pré sêmen, e ela amou o gosto dele em sua boca. — Vou te lamber, e até mesmo quando você gozar pela primeira vez, não vou parar. Ela duvidou que ele daria a ela orgasmos múltiplos. Não havia dúvida de que ele, pelo menos, podia lhe dar um, mas vários, não era o caso. Não acreditava que ele fosse capaz de tal façanha. Brianna não disse nada para contradizer o que ele disse. Se ele acreditava que poderia dar-lhe orgasmos múltiplos, ela ia contradizê-lo? Ela agarrou seu pau, mais uma vez, puxando para cima para levá-lo dentro da sua boca. — Porra. — O xingamento explodiu no ar, ecoando nas paredes, emocionando-a com sua ferocidade. Circulando a cabeça, ela o chupou em sua boca, amando o gosto dele na sua língua. Ela nunca se cansaria disso. Sua língua atacou seu clitóris, fazendo com que seu estômago apertasse diante do orgasmo que se aproximava. Seu estômago ficou apertado quando ele circulou o clitóris. A bola de necessidade explodiu dentro dela, fazendo-a ficar desesperada por ele. Dois dedos fodiam dentro dela, levando-a até o orgasmo. Brianna tomou mais do seu pau em sua boca, gemendo quando ele bateu no fundo da sua garganta. Ele não parou por aí, quando ela tomou mais dele, engolindo-o. Seu orgasmo a levou ao limite, querendo levar Death junto com ela. — Eu não vou aguentar. — disse ele. Não se importava. Death a levou para um segundo orgasmo quando ela arrancou o primeiro dele, engolindo seu sêmen. Brianna ouviu quando ele grunhiu o seu prazer. Ela estava mais do que satisfeita com sua vitória. Ele se retirou da sua boca, se virando para desabar ao seu lado.

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— Me foda, baby. Nunca vou olhar para os låbios de outra mulher novamente. Sorrindo, ela se aconchegou a ele. Estava mais do que feliz por ele ficar com ela.

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Capítulo nove Uma semana mais tarde e a tempestade de neve que tinha ameaçado chegar em dezembro, finalmente chegou. Faltavam cinco dias para o grande dia, e Death estava animado para caralho. Não estava tão animado desde que era um garotinho. No clube parecia que um bando de personagens de desenhos animados tinha surgido. Normalmente, o teria incomodado ter a sede do clube parecendo uma casa de diversões. Este ano, depois do Gonzalez, da Ashley, e toda a merda que chegou até eles, Death achou refrescante estar lá dentro. As crianças estavam contentes, mas agora, estavam apenas fazendo viagens necessárias até a cidade. Era muito perigoso arriscar a vida em uma viagem rápida. Havia uma grande lista presa à geladeira para eles adicionarem. Ninguém sairia até que o último dos itens fosse colocado. Ele não se importava. Era divertido estar ao redor do clube com a Brianna. Os homens, incluindo Dick, recuaram. Nenhum deles estava tentando levála para longe dele, e ele estava mais do que feliz. Ele lutaria com cada um de seus irmãos, até mesmo com o Devil, se negasse Brianna em sua vida. Devil tinha o direito de impedir que uma das mulheres se tornasse uma Senhora. Ele quase fez isso com Sasha. Se não fosse pelo Pussy, então o Death duvidava que o Devil tivesse permitido. Não havia tensão no ar, e a vida era agradável. Enquanto as manhãs eram brilhantes, as noites eram incríveis. Brianna não gostava da ideia de outra mulher lhe dar o que ela não podia. Não estava mentindo para ela quando disse que não se importava de esperar pelo que ele queria. Eles não tinham fodido, mas tiveram um monte de tocar, explorar, e levar um ao outro ao orgasmo. Ao longo da última semana, ele começou a tê-la nua em torno dele. Ela finalmente dormiu nua contra ele na noite de anteontem. Ele não a deixava mais usar qualquer roupa na cama. Esta manhã, ele acordou para encontrá-la enrolada em torno dele. Seu pau protestou com o contato próximo, estando tão perto dela e não sendo capaz de tocá-la.

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Esta manhã, quando ela acordou e viu o estado em que o deixou, Brianna o tinha feito gozar com a mão, observando seu sêmen derramar no seu estômago. Ele ficou totalmente surpreso quando ela descansou seu pau gasto em seu estômago. Sussurrou bom dia para ele, deixando a cama e ele em choque. Para não ficar atrás, Death foi procurá-la no chuveiro. Ele não a deixou sair até que deu a ela dois orgasmos, um com os dedos, o outro com a boca. Se sentindo realizado, ele deixou o quarto, dando a ela espaço para ficar pronta e descer. Sorvendo seu café, Death, agora, esperava ela entrar. Ela não fez uma aparição imediatamente. Snake entrou primeiro como um raio feliz sobre si mesmo. — Noite do encontro? — Perguntou Death. — Sim. Começarei a provar à pequena enfermeira que não sou um canalha completo. — Snake segurou seu pescoço, deixando escapar um suspiro. — É um belo dia para foder alguém novo. — Você é um canalha. — disse Mia, entrando na cozinha. — Todo mundo sabe que você é um babaca. Esta enfermeira é esperta. — Como você sabe sobre a minha enfermeira? — O que Judi me disse. Ela me contou tudo. Balançando a cabeça, Death começou a rir do xingamento do Snake. — Devil, as Senhoras transformaram este lugar em uma porra de um spa, onde podem falar sobre merda feminina. É hora de tomarmos este lugar de volta. — Snake olhou para todas as mulheres. Death se animou quando viu sua própria mulher entrar na sala. Suas bochechas tinham uma sombra maravilhosa de vermelho quando ela o avistou. Sorrindo, levantou a xícara em saudação. — E quanto a você, ruiva? Você acha que eu sou um babaca? — Não conheço você. Snake ficou em silêncio por vários minutos sem falar. — Você está vermelha, vermelha. ~ 111 ~


O olhar da Brianna encontrou o seu. — Deixe-a em paz, Snake. Ela é minha. — Eu não a quero, mesmo que ela seja sexy como o inferno naqueles jeans. Eu transaria com ela, porém, se você não o fizesse. Brianna ficou ainda mais vermelha, mas Death não se divertiu com seus comentários sobre sua mulher. — Sugiro que você cale a boca, se quer ser capaz de ir em um encontro e fazer algo sobre isso. — Ele se levantou da mesa, pronto para cometer um assassinato, se fosse preciso. — Cai fora, Death. Não vou tocar sua mulher — disse Snake. — Onde será o grande encontro? — Perguntou Mia. — Não sei. Vou pensar em alguma coisa. — Está nevando. Não há nada mais romântico do que a neve. — disse Mia, suspirando. — Eu amo a neve. — Eu sei que você ama — Curse disse, entrando na sala — e é por isso que nós vamos ter um pouco de diversão depois. Tenho planos. — Ele se moveu na direção da Mia, beijando-a com força antes de pegar um café. Death sentia falta disso, a agitação do clube que o cercava. — Eu te amo, — ele disse a Mia, falando as palavras em voz alta. Death olhou para Brianna, se perguntando o que ela pensava sobre ouvir a confissão de amor de Mia. Você quer amor? Eu não faço amor. Agora eu faço amor. Merda, o que está acontecendo? Brianna passou por ele, roçando contra ele quando passou. Ele a observou pegar o pote de café e uma caneca. Death não desviou o olhar da sua bunda quando ela se inclinou para pegar o açúcar. Seu pau endureceu ainda mais ao vê-la. Suas noites não eram suficientes. Sempre queria mais com ela, mas não iria levá-la muito longe até que ela estivesse pronta para mais.

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Voltando o olhar para Snake, profundamente perturbado.

viu

o

outro

homem

parecer

— Você não vai entrar nas suas calças, se for uma mulherzinha sobre isso. — disse a Mia. — Não estou tentando entrar na boceta dela. — Snake olhou para todos eles. — Foda-se tudo. Vocês estão todos fazendo isso de propósito. Todo mundo começou a rir ao ver a expressão do Snake. — Não, brincadeiras à parte, você tem que encontrar algo para fazer no seu encontro. Você não pode esperar que ela escolha sua própria diversão. — disse Mia. Snake saiu da sala. — Pobre rapaz. Ele realmente não tem uma pista do que está vindo, não é? — Perguntou Mia. — O que é isso com a enfermeira? — Ela é quente, sexy, e tudo o que o Snake precisa é mantê-la distraída. — disse Judi, entrando com o Ripper. A outra mulher parecia um pouco enjoada. — Você está bem? — Death perguntou, preocupado com a outra mulher. — Estou bem, apenas me sentindo cansada. Mal posso esperar para ela nascer. — Esfregou a barriga, sorrindo. — Ela? — Perguntou Brianna. — Nós não pedimos para saber o sexo, mas Judi parece pensar que vamos ter uma menina. — Ripper esfregou os ombros da Judi, amorosamente. — Ela vai estar aqui antes que perceba. — disse Lexie, esfregando sua própria barriga. — Acredite em mim, já tive dois. Judi riu. — Só porque você teve dois não significa que você é melhor. — Eu não sou. Só sei mais do que a maioria das mulheres — disse Lexie, rindo. Death teve o suficiente. Tomando as mãos da Brianna, abriu caminho para fora da sala, dando a eles um pouco de privacidade. — O que você está fazendo? — Ela perguntou.

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— Eles vão começar a falar sobre a gravidez, vômito, merda, coisas de garotas, e eu não posso aguentar. — Encontrou um aposento sem que ninguém notasse. Era a sala de cinema. Este era o lugar onde os membros podiam vir e assistir televisão, sem nenhuma das outras tretas mundanas. Desde que Brianna estava na residência o lugar estava brilhando, mais limpo do que nunca. — Além disso, só queria ficar sozinho. — Ele a puxou para o seu colo quando tomou o primeiro lugar. — Por quê? — O clube pode ficar um pouco cheio. Só faz sentido para mim ficar com você sozinho, enquanto puder. — Esfregou o nariz ao longo de sua bochecha indo até o pescoço dela. Seu instinto possessivo tinha assumido quando se tratava de Brianna. — Senti sua falta. — disse ela, virando o rosto para ele. Brianna o beijou primeiro, mergulhando a língua em sua boca. Ele gemeu, afundando os dedos no seu cabelo vermelho, segurando-a no lugar. — Eu amo seus lábios em mim. — disse ele, gemendo. — Eu também. — Ela baixou o rosto, aprofundando o beijo. O pau do Death estava duro, e ficou ainda mais duro quando ela se abaixou entre eles, para tocá-lo. Seu eixo endureceu ainda mais em sua mão. — Você me teve em suas mãos esta manhã, e ainda não foi o suficiente. — Nunca é o suficiente. — disse ela, ofegando enquanto ele sugava o pulso ao lado do seu pescoço. — Tudo que você tem a fazer é dizer as palavras. — Ele não ia forçar. Isto era inteiramente sobre ela. — Eu quero você, Death. Quero foder com você. Quero ter tudo isso com você. Ele congelou com as palavras dela, de tão inesperadas. — Você não quer esperar? — Não, eu quero você agora. Por favor, Death, me leve de volta para o nosso quarto e me foda.— disse ela.

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Não houve necessidade de falar duas vezes. Pegando-a em seus braços, levou-a para fora da sala até as escadas. Passaram por Pussy, Sasha, e o seu cão no caminho. — O que está acontecendo? — Perguntou o Pussy. — Nada. — Death não parou, nem mesmo quando Sasha perguntou o que estava acontecendo. Sua principal missão era chegar ao seu quarto e ficar nu. — Você não tem que se apressar. — disse Brianna, rindo. Se tornou uma piada de longa data entre os dois sobre correr. Nenhum dos dois queria correr e, ainda assim, quando começavam, ansiavam pelo outro. Death nunca se sentiu assim por outra mulher e estava começando a temer o motivo. Quando ficou com Brianna começou a se apaixonar por ela e não apenas pelo sexo. Ele a amava, sentia falta dela constantemente quando não estavam juntos. Suas noites e manhãs eram a melhor parte da sua vida. Ficar ao seu redor o emocionava. Ele não precisava de mais nada além do seu sorriso. Você está se transformando em um marica, como os outros. Batendo a porta que se fechou atrás dele, baixou-a de pé, dandolhe uma última chance para afastá-lo. Você está apaixonado por ela. Antes que o fizesse, reivindicou um último beijo. **** Brianna queria levar a paixão deles para o próximo nível e ainda se segurou para tomar essa outra etapa. Quando os lábios a beijaram, toda a dúvida desapareceu da sua mente. Ela o queria mais do que qualquer coisa. Isso era o que ela precisava, por um longo tempo, desde que o conheceu. Ela viu as garotas do clube tentando chamar sua atenção. Death não lhes dava atenção. Agora, ele segurava seu rosto, deslizando a língua pelos lábios, e ela se abriu para permitir que ele entrasse. — Escolha, Brianna. — Ele sussurrou as palavras contra seus lábios.

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— Eu já tomei uma decisão. Eu quero você, Death. Não vou recuar. — Ela se afastou dele, sentindo falta do toque no momento em que ela fez. Agarrando a bainha da sua camiseta, ela a puxou pela cabeça, observando quando o Death fez o mesmo. Sua tatuagem se destacou mais uma vez sobre o peito e para baixo, no seu abdômen. Ele dava água na boca. Tudo o que ela queria fazer era lamber, sentir o gosto dele, e se lembrar dele por si mesma. — Vou manter este olhar no seu rosto. — disse ele. — O que procura? Ele estendeu a mão, afundando os dedos no seu cabelo. Ela adorava quando ele fazia isso, agarrando seu cabelo com força. Death controlou seus movimentos, e ela lhe deu o controle. Isto não estava sendo tirado dela. Ele lhe pediu permissão a cada passo do caminho sem sequer falar as palavras. Mesmo enquanto a segurava, ela sabia que se recuasse e balançasse a cabeça, ele a soltaria instantaneamente. Isso por si só, manteve sua atenção. Ela estava segura com ele. Desta vez, não queria dar um passo atrás. Olhando em seus olhos, puxou o fecho da calça jeans. Ela inspirou várias vezes, amando o gosto dele quando ejaculava em sua boca. — Você é tão bonita, Brianna. — Você só está dizendo isso porque estou prestes a deixar o seu pau satisfeito. Ele levou os lábios até os dela cortando qualquer conversa mais suja. Death mordiscou seus lábios. Em nenhum momento ele a deteve quando empurrou suas calças para baixo o suficiente para segurar o comprimento do seu pau. Death assobiou. — Tenha cuidado, baby. Estou desesperado para estar dentro da sua pequena boceta apertada. Agarrando a base do seu pau, ela se moveu para passar o polegar sobre a fenda. Seu pré sêmen revestiu seu polegar, e ela o levou aos lábios, chupando-o. — Não sei como você pode duvidar a quem eu pertenço. Nenhuma das garotas do clube tem nada que você tem. — Sussurrou as palavras contra sua têmpora. Death pegou a mão dela, pressionando-a contra o peito. — Você está aqui.

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Ela não disse nada, só olhou para ele. O que ela devia dizer? Brianna focou no que estavam fazendo agora. Ela não queria assumir qualquer coisa das suas ações. — Me foda, Death. Ele a virou, a pressionando na cama como fez no outro dia. Ela adorava quando ele assumia o controle, não dando a ela uma chance de discutir com ele. Não havia nada mais erótico para ela do que o Death mostrando o quanto ele a desejava. Seu toque, o jeito que ele falava, todo ele lembrava a ela que estava no presente, com ele, e nada poderia machucá-la. As más lembranças do passado eram poucas e distantes entre si, com ele na sua vida. Sempre que ela pensava sobre qualquer coisa ruim, concentrava seus pensamentos no Death e todos os seus medos desapareciam. — Vou te foder tão bem que você não vai se lembrar de qualquer outra pessoa. Com os braços em volta dela, ela não precisava se lembrar de qualquer outra pessoa. Havia apenas uma pessoa para ela, e essa pessoa era o Death. Desabotoou a calça jeans, empurrando-a para baixo dos quadris quando o Death assumiu, puxando-a até tirá-la do seu corpo. Sua calcinha a seguiu até que ela estava diante dele, nua na cama. — Eu não quero usar preservativo. — Ok. — Você usa algum controle de natalidade? — Não. — Nós vamos lidar com isso quando acontecer. Não havia medo dentro dela com as suas palavras, apenas aceitação. Estava mais do que feliz em lidar com quaisquer problemas que tivessem juntos. Você está se apaixonando por ele. Não, ela não achava que estava se apaixonando por ele, ela sabia que estava apaixonada por ele. Death tinha, furtivamente, ultrapassado todas as suas defesas frias e agora não havia mais nada a não ser aceitar o que tinha acontecido.

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— O quê? — Perguntou. — Nada. Está tudo bem. — Ela não estava prestes a lhe contar sua revelação. Tudo isso viria com o tempo. Ela lambeu os lábios quando ele se levantou, tirando a calça jeans, completamente. Seu pau estava longo, grosso, e vazando présêmen na ponta. Nunca tinha conhecido um homem com tanto présêmen e, mesmo quando engolia sua porra, era em grande quantidade. Ele se arrastou para a cama, abrindo suas coxas enquanto se aproximava. — Primeiro, vou lamber esta bela boceta antes de enfiar meu pau dentro de você. Brianna gritou quando sua língua sacudiu o clitóris. Ele brincava com ela, com maldade. Ela agarrou a coberta debaixo dela tentando se agarrar a algo, esperando que sua sanidade suportasse o prazer. Death se moveu para mergulhar a língua dentro da sua boceta, transando com ela repetidamente. Ela sabia que não ia sentir nada parecido com o comprimento e a espessura do seu pau. — Vou deixá-la pronta e molhada para mim. Ela estava encharcada. Brianna sentiu quando ela estava lisa e seus fluidos deslizaram até revestir o seu ânus. Gemendo, olhou para o teto, na esperança de encontrar um pouco de força para adiar seu orgasmo. — Não lute comigo, baby. Você só vai se torturar. Posso continuar o dia e a noite toda. — Ele lambeu seu clitóris repetidamente até que ela não teve nenhuma luta dentro dela. Gritando, sentiu o fluxo do seu gozo alcançá-la. Não havia mais nada que pudesse fazer. Seu estômago se contraiu quando o prazer aumentou. Ele chupou o clitóris em sua boca, puxando o último prazer fora dela. Death subiu em seu corpo, sorrindo para ela. — Eu poderia comer sua boceta todo o dia. — Vou me lembrar disso. — disse ela. Ele sorriu. Death a deixou se retorcendo, uma vez mais, dentro dela. — Me diga se você quiser que eu pare. Ela não queria que ele parasse. Olhando para baixo no comprimento do seu corpo, ela assistiu a ponta do seu pau provocá-la ~ 118 ~


na entrada. Brianna engasgou quando a cabeça do seu pau abriu caminho. Quando a ponta estava dentro dela, voltou sua mão para a dela. Ele agarrou as duas mãos, pressionando-as ao lado de sua cabeça, segurando-a no lugar. Olhando em seus olhos, ela sentiu o comprimento duro dele quando empurrou profundamente. Gritando, fechou os olhos apenas para que ele pedisse que não o fizesse. — Mantenha os olhos em mim — disse ele. — Sou o único que está fodendo você, Brianna. Ninguém mais, só eu. Abrindo os olhos, ela olhou para ele. — É isso aí, sou o único dentro de você. Eu sou a pessoa que está te comendo. Ela estremeceu quando ele fodeu os últimos centímetros dentro dela. Ele era duro e muito profundo, atingindo o colo do útero. — Shh, está tudo bem. Você tem tudo de mim. — A ternura em sua voz trouxe lágrimas aos seus olhos. — Eu tenho você. Quem está dentro de você? — Death, você está dentro de mim. — Ela não precisava destas garantias, no entanto, foi tocada por elas. Ele apertou seus braços em suas mãos, segurando-a. Quando estava pronto, parou e lentamente começou a empurrar dentro e fora dela. Começou bem lento, e ela sentia cada pequeno centímetro dele dentro dela, abrindo-a. — Por favor, Death, me foda. — Ela começou a implorar, precisando que ele a fodesse. A dor construindo dentro dela era forte, e precisava do alívio que ele podia proporcionar. — Você está pronta para mim? — Sim. Death soltou suas mãos segurando um dos seus quadris enquanto a outra segurava o resto do seu corpo. Ele a pegou com força e furiosamente, enchendo sua boceta até o punho, até não sobrar nada para ele transar com ela. Ela empurrou para encontrá-lo, amando a construção do prazer das suas mãos.

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— Você é tão apertada, baby. Adoro foder sua boceta. Eu não quero estar em outro lugar, apenas dentro de você, te comendo. — Se inclinou para reivindicar seus lábios. Brianna se abriu para ele. Não havia nenhuma maneira que ela ia lutar contra essa necessidade que queimava dentro dela. — Eu posso sentir o seu aperto, se preparando para gozar. Quero sentir você explodir em torno do meu pau, me apertando. Ela não conseguia desviar o olhar para longe dele enquanto ele falava. O que ele estava dizendo a hipnotizava com suas palavras. — Tão fodidamente apertada e quente. Eu podia ficar dentro de você todo o tempo do caralho. — Ele resmungou as palavras contra o pescoço dela, fazendo-a tremer. — Sim, Death, por favor. — Toque o seu clitóris. Me deixe sentir você gozar. Alcançando entre seus corpos, ela começou a tocar o clitóris, acariciando a protuberância. A sensação era estranha, com o comprimento duro dele fodendo com ela enquanto ela brincava consigo mesma. Ele golpeou para dentro e ela continuou tocando seu clitóris. A cada impulso dentro dela, ele batia a mão contra sua buceta, fazendo contato a cada vez. Ela amava o jeito que ele a tocava, deixando-a cada vez mais perto do orgasmo. — Porra, baby, não vou aguentar. Antes de gozar, ele a levou para um clímax fazendo a terra tremer, seu segundo da noite. — Foda, sim. Posso sentir a sua buceta me apertando como um punho. — Ele bateu mais forte dentro dela, indo tão profundo quanto pôde. Nunca sentiu nada tão surpreendente em sua vida. Ele golpeou uma última vez, e ela o sentiu empurrar dentro dela, gozando dentro do seu núcleo. Seu sêmen pulsou profundamente dentro dela, reclamando-a, possuindo-a. Brianna sabia que nunca mais seria a mesma.

***

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Essa noite, Snake ficou do lado de fora da lanchonete esperando a Jessica chegar até ele. Ela não o deixou buscá-la em casa e combinaram de se encontrar aqui. Ele estava fumando, enquanto observava as pessoas indo e vindo. Estava congelando, e ele estava parado em sua jaqueta de couro esperando ela chegar. Seu celular tocou, e ele colocou o cigarro entre os lábios, procurando em seus bolsos. — O quê? — Ele perguntou sem olhar para a tela. — Como está indo o seu encontro? — Perguntou Judi. — Você está telefonando para me checar? — Ele se virou para olhar para cima e para baixo da rua. Ainda não havia sinal da Jessica. Nenhuma mulher jamais o deixou esperando antes, e ele se recusava a acreditar que ela faria isso hoje. — Queria ver como o encontro está indo. — Ela ainda não chegou. — Odiava admitir essa verdade para ela. O que o irritava mais era o fato de que ainda estava de pé, esperando. — Ela não apareceu? É a primeira vez para você, certo? — Sim. — Ele admitiu a verdade entre dentes. Judi riu, e ele tinha certeza que ouviu Mia, Lexie e Sasha ao fundo. — Você está me fodendo. — disse ele, rosnando as palavras. Faça algo sobre isso. Pare de esperar pela cadela. Jogando o cigarro no chão, ele ficou perplexo com isso, e saiu. Ele encontraria a primeira mulher disponível e perderia todas as suas frustrações de uma vez. — Snake não é mais mortal. Ninguém quer que você injete veneno na sua buceta. —, disse Judi, rindo. Fechando o telefone, embolsou o celular mesmo que tudo o que ele quisesse, na verdade, era jogar a maldita coisa longe. Estava chateado, com frio, tesão, e francamente desapontado, o que o assustava mais. Snake não ansiava pela companhia de outras mulheres, mas queria a companhia da Jessica. — Snake?

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Se virou para ver a Jessica vindo pela rua. Ela só usava uma jaqueta leve, e até mesmo sob a pouca luz, viu que ela se esfregava. — Se você ia me deixar esperando, não devia ter concordado porra. — Não se moveu um centímetro de onde estava. Jessica parou na frente dele, arfando. No frio, viu que suas bochechas estavam vermelhas. — Eu não tinha o seu número e quando tentei perguntar para a Lydia, ela se recusou a me dar. — Jessica estendeu a mão, para ele parar. — Preciso recuperar o fôlego. — Ela se levantou, se inclinou para frente, então se ergueu novamente. — Me foda, não tive que correr tão rápido desde que estive no colégio, bem mais de dez anos atrás. — Quantos anos você tem? — Perguntou ele, se divertindo com ela. — Vinte e oito. — Ela soprou um pouco do cabelo negro que tinha caído sobre o seu rosto. — Não posso deixar nenhum paciente saber quão imprópria eu sou. Seria muito difícil lhes dizer para entrar em forma quando não posso, nem mesmo, respirar. — Ela segurou suas laterais, sorrindo para ele. — Certo, eu não consegui entrar em contato com você. Não sei onde você mora. Não sei nada sobre a gangue de motoqueiros. Você está em alguma sociedade secreta sobre a qual ninguém fala? — Somos uma gangue. Os Chaos Bleeds, — disse ele. — Eu ouvi. Só não achei que fosse importante me lembrar. — Somos uma gangue muito importante. Popular, também. — Sim, você é popular por trepar com as mulheres. Transar com elas e deixá-las, não exatamente me faz gozar, se você entende o que eu quero dizer. Além disso, tenho muitas coisas mais importantes para me lembrar do que a sua pequena gangue. — Ambas as mãos estavam nos seus quadris. — Por que não? Posso fazer seus sucos fluírem, exatamente como você precisa. — Ele decidiu não ficar ofendido pelo seu comentário sobre a gangue. Ela balançou a cabeça. — Você é completamente insano. De qualquer forma, não consegui entrar em contato, e queria pedir desculpas. Fui chamada pelo hospital. Eles precisam de mãos extras

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hoje à noite. A neve nas estradas está causando uma série de acidentes e um monte de quedas. Eu tenho que ir. — Você concordou com um encontro. — O pensamento de encontrar outra mulher não o emocionou. — Eu sei, eu concordei, mas não há nada que eu possa fazer. Não posso impedir a ocorrência de acidentes. Eles precisam de mim, e eu tenho o dever de ir. — Quanto tempo você vai precisar? — Perguntou Snake. — Eu não sei. Pode ser metade da noite ou mais tempo. — Eu vou esperar por você. — O quê? — Ela perguntou. — Vou entrar e me sentar no hospital, esperando. Nós fizemos um acordo. Você quer renegar o nosso acordo e todas as apostas estão fora, ou você me permite esperar e nós temos um encontro. Eu não me importo qual for a hora. Não tenho nada melhor para fazer. Você está louco? Há um monte de mulheres disponíveis lá fora que te querem. — Claro, se você não se importa de esperar. Você não me parece exatamente o tipo de homem que espera. Eu não sou uma foda certa. Eu não vou fazer sexo com você. — Eu não vou fazer sexo com você, também. — Mesmo que eu, realmente, queira. Ele não adicionou a última parte. Quando se tratava da Jessica, era necessário ir a passos de bebê. — Ok, humm, com certeza, me siga. — Eu estou com a minha moto. — Eu sei. Estacionei ao seu lado. — Ele a seguiu para o estacionamento, esperando ver algum carro de mulherzinha que não saísse do limite de velocidade, que não lembrou de ver antes. Snake fez uma pausa quando viu outra moto, descansando ao lado da sua própria. Esta moto era preta com listras cor de rosa ao longo das laterais. — Onde está seu o carro? — Eu não disse que dirigi até aqui. Eu disse que estava estacionada ao seu lado. — Ela deu um passo ao lado da máquina. ~ 123 ~


— Você gosta de motos? — Tenho uma licença para pilotar motos, então acho que gosto. — Ela sorriu para ele. — Me siga até o hospital. Ele subiu em sua moto, admirando seu corpo enquanto ela montava sua máquina. Ela parecia sexy. Ele queria transar com ela, e Snake decidiu que sua missão seria fazer isso.

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Capítulo dez Death deixou o quarto tempo suficiente para pegar um pouco de comida. Ele encontrou Dick sentado à mesa grande, tomando sorvete. Haviam, pelo menos, seis taças diferentes na frente dele. — O que você está fazendo? — Perguntou Death. — Imaginei porque as mulheres fazem isso o tempo todo. Pensei em tentar ver se funciona. — Dick pegou uma grande colherada e comeu. — Você não sente nada pela Brianna. — Você está certo. Não sinto. Eu só queria transar com ela e te chatear. Eu tenho que me divertir pra valer em algum lugar. Death ficou parado, apertando as mãos, em vez de ceder ao desejo de ferir o bastardo na frente de todos. Dick estava tentando começar uma briga, e ele se recusou a morder a isca. Ele não daria ao outro homem o prazer que obteria ao irritá-lo. — O quê? Você não vai me espancar? — Você não vale a pena. — Então, eu não valho a pena agora, mesmo que Brianna viesse a mim, eu ainda transaria com ela. — Dick lambeu um pouco do sorvete da colher, sorrindo maliciosamente para o Death. — Você sabe o quê? Vá se foder, Dick. Não fiz absolutamente nada para você, e ainda assim você está sendo um idiota. Foda-se você, e foda-se sua atitude. Death virou as costas para o outro homem, pegando um pouco de comida na geladeira. Ele pegou tudo o que podiam comer com os dedos, o que incluía uma série de carnes frias que tinham sido cozidas. Tudo que estava na geladeira era feito por, pelo menos, uma das mulheres. Havia até mesmo um bolo de chocolate na parte de trás, com instruções para deixá-lo em paz. ~ 125 ~


Ele o puxou, pegando duas grandes fatias. — Você está certo. Eu não a queria, mas eu não queria tornar nada fácil. — disse o Dick. Death se virou para olhar para o Dick, que ainda estava comendo sorvete. — Por quê? — Perdi todas as coisas que tinham algum valor para mim. Estou doente e cansado de viver sem a emoção. — Você era um viciado em drogas e bebia muito. Quem, diabos, estava lá para amar? O que está te faltando? — A euforia. Tenho saudade de ficar louco. Esta vida não é divertida. As cadelas não são nada, além de putas. Estou doente e cansado da mesma velha merda. Odeio o Natal, as mulheres, tudo isso. Tenho que ficar louco de alguma forma. Você não está dando isso para mim. Death balançou a cabeça. — Você sabe que eles enviam pessoas como você para asilos distantes. — Eu não sou louco. — Não, você só precisa de uma dose. O que significa para você? Você odeia o clube, odeia viver aqui, a vida é uma merda, qual é a porra do problema? — Death perguntou, então. — Esta gangue é a única coisa que tenho. — Então, sugiro que você comece a agir como tal — disse Devil, entrando na cozinha. Estava carregando Elizabeth no colo. Seu presidente usava um par de calças de moletom e nada mais. — Estou cansado de lidar com a sua merda. Você pode agir como um idiota no seu próprio lugar, não no meu. Não estou interessado no que está acontecendo na sua vida. Sem drogas, e nenhum comportamento destrutivo. Temos crianças para pensar. Devil foi até a geladeira pegar um remédio na gaveta. Death decidiu deixar Devil lidar com a merda do Dick. Não estava interessado em tudo o que tinha de ser dito. Levando o prato generosamente cheio de volta até seu quarto, Death entrou para encontrar Brianna zapeando pelos canais. Ela usava a camiseta que ele tinha usado mais cedo e parecia totalmente quente em suas roupas. Chutando a porta para fechá-la, trancou-a, lhe entregando o prato enorme. — Peguei o que eu pude encontrar.

~ 126 ~


— Estou morrendo de fome. Eles haviam passado o dia inteiro no quarto, nenhum deles se aventurou, nem mesmo quando o Pussy bateu na porta para informálos que o jantar estava pronto. Não havia nada de sensato sobre aquele bastardo. Ele se divertia ao invadir o espaço de outras pessoas. — Eu vi Dick na cozinha. — O que tem ele? — Ela perguntou, pegando um pedaço de carne. Ele amava seu apetite. Ele se lembrava do seu próprio. Death estava com fome depois de passar o dia todo transando com ela. — Ele está sentindo pena de si mesmo, sentindo falta da euforia do vício. Devil não vai permitir isso. A gangue precisa ficar limpa. Todos nós podemos beber, mas nada mais do que isso. — Alguma vez você usou drogas? — Usei, mas nunca gostei. Odiava a falta de controle. Não havia nada de divertido ou emocionante sobre isso. Não ganhei nada com isso, exceto problemas. Eu não ia mudar por elas. Dick se viciou rapidamente, como o Butler. Eram, ambos, viciados. Por um longo tempo foram inúteis para a gangue. — Não posso imaginá-los sendo parte da gangue se não tinham quaisquer utilidades. — Eles tinham, quando necessário. Com o tempo, acabou por se tornar um problema. Muita merda aconteceu, precisávamos mudar, e nós fizemos. — Death deu de ombros, pegando um pedaço de queijo para si mesmo. Nunca pensou que pudesse se acostumar com isso. Estavam se familiarizando um com o outro. Death sabia a verdade. Estava apaixonado por ela, e esse foi o porquê ele ficava perto dela o tempo todo. Estar dentro dela apenas cimentava seus sentimentos. Ele a queria inchada e grávida dele. Não havia nada que lhe daria mais prazer do que tê-la em sua vida, grávida dele. — Estava pensando que depois do Natal podíamos procurar nossa própria casa.— disse ele. Brianna olhou para ele. — Você tem certeza? — Sim. Sei como me sinto sobre você. Eu não vou mudar quem eu sou.

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— Eu não quero que você mude. — A única questão que permanece é se você quer passar o resto da sua vida comigo? — Sim, eu quero. — Não houve nenhuma hesitação na sua voz. — Então, vamos começar a procurar. Brianna pegou o prato de suas mãos, colocando-o na mesinha ao lado da cama. Ela montou no seu colo, puxando camisa do seu corpo, expondo seus seios para o seu olhar. Nem uma palavra foi dita quando ela segurou o rosto dele, colando seus lábios nos dela enquanto ela aprofundava o beijo. Sua língua deslizou sobre seus lábios, penetrandoos. Death afundou os dedos no comprimento do seu cabelo, gemendo quando ela esfregou a boceta nua sobre o seu pau coberto. Ele tinha mantido as calças quando lhe entregou a comida. A televisão estava ligada. Seu único foco era a mulher cheia, madura em seus braços. — Eu quero você, Death. Com ela em seu colo, mudou de posição para mover as calças para baixo das pernas, até o chão. — Então, o que você quer, baby. Estou mais do que feliz em obedecer. Ela agarrou o pau em sua mão, alisando-o na ponta. Brianna não o deixou esperando, se levantou, alinhando a ponta na sua entrada e deslizou para baixo. Ele gemeu com o prazer requintado do calor apertado em torno dele. — Eu não consigo superar quão apertada você é — disse ele. — Você sempre fala coisas obscenas? — Você acha que sou obsceno? Você não viu nada, ainda. — Ele soltou seu cabelo para segurar a curva da sua bunda. Death a puxou para baixo para enterrar mais o seu pau. — Posso lhe mostrar, exatamente, o que significa obsceno. Ela se inclinou para frente, chupando seu pescoço. — Então me mostre o que é obsceno. Usando o aperto que tinha sobre seus quadris, ele a levantou e empurrou suas costas para baixo, forçando-a a tomar mais do seu pau. Ela gritou, choramingando, quando ele repetiu a ação várias vezes. Os seios dela saltaram na frente do seu rosto.

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— Posso sentir quão apertada você está nesse ângulo. Vou te foder tão forte que você não vai saber onde eu termino e você começa. Ela agarrou seus ombros, afundando as unhas na sua carne. — Vai ter que implorar para eu deixá-la gozar. Seus olhos verdes estavam cheios de desespero. Quando ele teve o suficiente de tomar sua buceta quente com ela montada, ele a puxou para fora. — Lembre-se, sempre que se você quiser que eu pare, me diga. Death a colocou de joelhos diante dele, deslizando para trás em seu interior. — Que tal isso? — Este ângulo o deixava entrar mais profundo, acariciando seu ponto G. Ele olhou para o ânus franzido. Acariciou seu clitóris, usando seu lubrificante para molhar os dedos. Death trouxe os dedos de volta para o canal proibido e pressionou. Ela se esticou em torno dele. — Você quer que eu pare? — Perguntou. — Não. Quero que você continue. Não quero que você pare. — Ela parecia estar sem fôlego. Ele amava os sons que vinham da sua garganta. Pelo resto da noite, estaria sendo selvagem com o seu toque.

***

Brianna gemeu enquanto ele continuava a acariciar sua bunda. Ela nunca, realmente, gostou da sua bunda ser tocada. O toque do Death só a excitava ainda mais. — Relaxe para mim. — disse ele. O tamanho do seu pau a esticou, deixando-a a beira da dor. Seus dedos brincando com seu ânus não ajudavam. Queria empurrar para trás, contra ele, para levar mais dos seus dedos dentro do traseiro. Ele pressionou um dedo mais forte contra a bunda dela, empurrando o anel apertado de músculos. No momento em que passou, ela deu um suspiro de alívio. — Vou foder seu rabo muito em breve, Brianna. Você vai implorar por isso.

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Ela já estava implorando por ele. Brianna não sabia o que ela queria mais, seu pau em sua buceta ou na sua bunda. — Isso é o que você quer, não é, querida? — Sim. — Ela não ia mentir para ele ou argumentar. Quando se tratava do Death, ela queria dar tudo a ele. Já havia pensado em dizer a ele como se sentia. Havia uma razão para que o Natal fosse um tempo para se dar. Ela daria ao Death o que nunca deu a qualquer outro homem antes em sua vida, seu coração. Quando se tratava do Death, ela realmente queria ser tudo o que ele estava procurando. Ele abrandou seus impulsos e acariciou seu ânus, pressionando um segundo dedo dentro dela. Death começou a pressionar dentro dela, golpeando profundamente enquanto trabalhava um ritmo com os dedos. — Sim, vou foder esse pequeno rabo e torná-lo meu. Vou amar cada parte de você, Brianna. — Sim. Eu te quero tanto, Death. — Ninguém mais poderia lhe dar o tipo de prazer que o Death lhe dava. Havia algo poderoso entre eles que era muito mais forte do que a mera atração. Ela queria este último, para atraí-lo ainda mais para perto dela. Se ela ficasse grávida, não ficaria assustada, mas feliz, pela súbita mudança de eventos. O pensamento de ter um filho dele a enchia de alegria. — É isso mesmo, eu faço. — Ele começou a aumentar suas estocadas, indo mais fundo do que nunca. — Tome tudo de mim, Brianna. Tome meu pau e meus dedos. Ela choramingou quando ele a tomou com força. Não houve tempo de espera quando o Death a alargou completamente. — Vou encher a sua boceta com o meu sêmen e, então, vou tomar essa bunda. Não houve exploração de volta quando ele golpeou dentro dela. Estava muito perto de outro orgasmo quando ele tirou os dedos da bunda dela. — Posso sentir sua buceta se preparando para explodir. Você quer que eu deixe você gozar, Brianna? — Perguntou. — Sim. — Ela mordeu o lábio tentando conter os gritos de excitação.

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— Você está tão molhada. Posso ver você pingar em torno do meu pau. Estou coberto pelo seu mel, baby. Ela gemeu com sua conversa obscena. A mão que tinha estado descansando em seu quadril, deslizou entre suas coxas para tocar seu clitóris. — Foda de volta contra mim. Tome meu pau, enquanto eu te toco. Brianna fez o que ele pediu, empurrando para trás, contra ele. — Você tem uma boceta tão apertada. Minha boceta apertada. Ele acariciou seu clitóris, e levou apenas alguns golpes para ela atingir o orgasmo. Em segundos, ele agarrou seu quadril com uma mão, batendo dentro dela. Ele foi implacável em sua perseguição e ela adorou cada segundo. — Porra, baby. Tome tudo. — Death mergulhou dentro dela uma última vez. Seu pau empurrou, explodindo o sêmen profundamente em seu ventre. Será que isto vai produzir um bebê? Ela não sabia o que ia produzir, apenas que não estava com medo da perspectiva de se tornar mãe. Caindo na cama, soltou um suspiro. Death se moveu para o seu lado, ofegante. — Porra, baby, foi perfeito. — Ele estendeu a mão, beijando seu rosto. — Fique aqui. Vou me limpar. Brianna não se mexeu. Ainda ficou com o rabo no ar, não mais se preocupando com sua exposição. Ele voltou, segundos depois, segurando um pano. — Acho que é hora de limpá-la. — Death colocou o pano contra a bunda dela, limpando. — E o seu sêmen? — Ela perguntou confusa sobre o porquê ele começaria com a bunda dela, em primeiro lugar. — Eu não estou limpando-o. Adoro ver minha semente nos lábios da sua buceta. É tão sexy de assistir. Gostaria que você pudesse ver o quão incrível você parece cheia da minha porra. Ele bateu no rabo dela fazendo-a gemer. Rolando, ela se sentou, olhando para ele. Ele estava rindo. — Pensei que ia chamar sua atenção. — Isso dói.

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— Não, isso não doeu. — Ele segurou seu rosto, e ela se afastou franzindo o nariz. — É melhor você limpar os dedos. — Já fiz isso. — Ele segurou seu rosto, mais uma vez, puxando-a para mais perto dele. Death tomou posse dos seus lábios, lambendo ao longo de seu lábio inferior. — Perfeito. Ela o viu jogar a toalha no canto, perto das suas roupas. Ele se acomodou na cama, puxando-a para os seus braços. Brianna fechou os olhos, se aquecendo com a sensação dele em torno dela. — Quando nós tivermos o nosso próprio lugar você ainda vai querer vir para o clube? — Perguntou. — O nosso lugar? — Sim, não vou forçá-la ou qualquer das crianças que tivermos, a permanecer aqui. — Você acha que eu vou ficar aqui com você? — Ela perguntou, brincando. — Se não fosse, você não estaria aqui agora. Sei que você me quer Brianna. — Ou o seu pau. — Ou meu pau. — Ele riu, dando um beijo na sua bochecha. — Sério você ainda iria querer vir até o clube? — Esta é a sua casa, Death. Sua família está aqui. Você os ama, e, sendo honesta, adoro isso aqui. Bem, gosto de limpar sua bagunça. Não sei por que, mas sempre amei limpeza. Ajuda a me acalmar e me aliviar. — Percebi. Também notei que você gosta de cozinhar. — Eu sei que o meu tio causou a você e à gangue, muita dor. Ele a cortou antes que ela dissesse algo mais. — Gonzalez nos causou muita dor. Ronald arruinou parte da sua vida. A dor é igual, baby. Prometo a você, não guardo rancor, e nem a gangue. Eu reivindiquei você como minha old lady, e a fiz minha. Eles a respeitam.

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Ela suspirou, sentindo as lágrimas nos seus olhos. — Você, realmente, está falando sério? — Ela perguntou. — Claro que estou. É uma maldita promessa. — Então, adoraria que tivéssemos o nosso próprio lugar, mas eu ainda vou vir aqui para limpar. Sem mim, este lugar seria uma bagunça. — Lexie, Mia, e a Judi ficariam chateadas se ouvissem você dizer isso. — Elas, raramente, estão na sede do clube. Eu já vi. Elas só vêm aqui para ocasiões especiais. — Isso é verdade. — disse ele. — Além disso, June e as outras são inúteis na limpeza. A única coisa que elas sabem fazer é chupar um pau. — Ela o olhou recordando a loira com os lábios ao redor do Death. Death, em resposta, começou a rir. — Você está completamente louca, e eu adoro isso. Ele não parou de rir. Se sentindo tola, Brianna se juntou a ele, amando como era fácil e seguro ficar com ele. Diga a ele. Não, não diria a ele. Ela tinha decidido quando seria o melhor momento para dizer a Death que ela o amava. Agora não era o momento. — Eu adoro ouvir você rir. — É divertido rir de novo. Death se aproximou dela, pegando o controle remoto. — Vamos ver o que está na televisão. — Ok. Ela se acomodou com a cabeça no seu colo, observando enquanto ele escolhia algo para que ambos vissem. Isso era o que ela estava querendo contanto que ela pudesse se lembrar. Amor, atração sexual, pertencer, ela queria tudo isso, e ela sabia em seu coração que ficaria com esse homem.

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***

Snake observou a Jessica ir e vir. Não entendia porque ainda estava sentado na sala de emergência esperando que ela terminasse. Qualquer cadela podia cuidar das suas necessidades. A porta se abria, à medida que mais pessoas fodiam partes do seu corpo, por causa da neve. Seu celular tocou, e ele o puxou para fora, vendo que era da sede do clube. — O quê? — Ele perguntou, irritado que ainda estivesse sentado no mesmo lugar, mesmo que pudesse ter qualquer mulher que quisesse. — Ei, baby. Estou sentindo falta de você — disse June. Jessica escolheu esse momento para sair. Ela falou com a mulher na recepção, e ele a olhava soprar a franja quando exalava. A mulher estava cansada, mas pegou outra pasta. — Você está me ouvindo? — Quando ele foi confrontado com a beleza de cabelos negros, June perdeu todo o seu apelo. A prostituta do clube não era o que ele queria. Não, ele queria a enfermeira que estava caminhando em direção a ele. — Tenho que ir. — Desligou, sabendo que Jessica ficaria chateada por encontrá-lo conversando com outra mulher, enquanto esperava por ela. O que isso importava? Ela é apenas uma mulher que não está relacionada com o clube. — Ei. — disse a Jessica. — Olha, entendo se você quiser sair. Estou mais do que feliz por você ir, se quiser. Isso está levando mais tempo do que eu esperava. — Não me importo de esperar. Ainda estou aqui. — Ok. Contanto que você não se importe. — Eu não me importo.

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A noite avançava e, cerca de duas horas da manhã, o Snake adormeceu até que alguém o balançou, acordando-o. — Que horas são? — Ele perguntou, se esticando. Tinha adormecido sentado na cadeira, e suas costas o estavam matando. Não tinha passado por este incômodo desde que se mudou para Piston County. — São seis horas da manhã. — disse Jessica. — Já posso ir. Podemos tomar o café da manhã, se quiser. Ele se levantou, limpando o sono dos olhos. — Claro. — Você é muito persistente. — Você me prometeu um encontro. Eu não vou a lugar nenhum até que eu o tenha. — Ele a seguiu para fora, onde suas motos estavam estacionadas. — Bem, eu estou surpresa. Fiquei esperando vê-lo sair cada vez que vim para a área de recepção. Quando vi você dormindo, percebi que ia deixá-lo. — Não durmo assim, há anos. Oh bem, não havia nada melhor para fazer. — Gostava de observar ela aparecer e desaparecer, aceitando novos pacientes. — Eu realmente sinto muito. — Não, é perigoso, e eu entendo. — Eu nunca pensei que o faria. Posso ir embora agora. Nós vamos tomar café da manhã, e então vou dormir pelo resto do dia. Ela colocou o capacete. — Eu a encontro no restaurante .— disse ele. Snake esperou que ela saísse antes de subir na sua moto. Não pensou na razão pela qual continuou seguindo-a ou por que ficou no hospital. Você quer sua boceta. Não, era mais do que isso. Assim, muitas mulheres tinham olhado para ele como se fosse um idiota. Tudo o que ele fez foi jogar até o limite. A suposição natural da Jessica sobre ele o havia irritado. Agora

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tudo que ele queria fazer era provar a ela que podia ser algo mais, algo diferente. Você quer a sua boceta. Parando ao lado dela, ele a olhou remover o capacete sacudindo os cabelos. Entraram no restaurante juntos, sentando em uma mesa. Antes que ele reparasse estavam sendo servidos com o café da manhã. Ele nunca foi servido tão rápido a menos que Mia fosse fazer todo o trabalho. — Você não é o grande imbecil que a Lydia falou. — disse ela. — O que me faz tão especial? — O que você quer dizer? Não posso fazer nada de bom para você, sem minhas intenções serem questionadas? — Claro, você e eu sabemos que você fode mulheres e as deixa. Não estou interessada em me juntar a essa fila de mulheres. Lydia me disse que tinha um monte de mulheres odiando você, mas também um monte de mulheres esperando por você no clube. — Lydia fala demais. Jessica sorriu. — Não se preocupe. Não vou discordar. Ele riu. — Por que você se tornou uma enfermeira? — Gosto de ajudar as pessoas. Sou boa nisso. — É essa a razão pela qual você está sempre de plantão? — Gosto do meu trabalho, mas não vamos falar sobre o trabalho. Eu acho que perdemos muito tempo com você esperando por mim. Vamos desfrutar do café da manhã e, humm, falar de outra coisa. — Se você quiser. — Snake teria essa mulher querendo ela ou não.

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Capítulo onze Três dias antes do Natal — Tem certeza? — Perguntou Devil. — Depois de fazer este compromisso, não há como voltar atrás. — Tenho certeza. Estou mais do que certo. Organize o sacerdote. Eu quero casar com a Brianna. Lexie se sentou em um dos sofás do escritório de Devil e assobiou. — Tem certeza? — Perguntou a Lexie. — O casamento é um inferno de um compromisso. — Eu a quero. Não há nenhuma outra mulher para mim. Estou apaixonado por ela. Venho transando com ela sem camisinha. Ela é o que eu quero. — Death tinha pensado nisso a sério, e não havia nenhuma outra mulher que ele quisesse além de Brianna. Também acreditava que ela estava apaixonada por ele. Ele estava mais do que disposto a assumir o risco. — Eu vou falar com o padre. Ele vai casar você na véspera de Natal pelo preço certo. — Devil jogou a caneta no bloco de notas. — Acho que você não quer que ninguém saiba o que você vai fazer? — Você pode dizer à gangue. Não vou manter segredo. Depois de toda a merda que nós passamos, eu a quero. Devil se recostou. — Diga a ele, Devil. — Me dizer o que? — Death olhou para trás, para a Lexie, depois, de volta para o Devil. — Nós vimos a maneira como você olhava para ela. Bem, a Lexie viu o jeito que você olhava para ela, mas a Lexie também apontou que você não faria nada, a menos que fosse forçado. Eu tinha toda a intenção de forçar a Brianna a tomar uma decisão sobre se tornar uma

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garota do clube, uma old lady, ou sair. Lexie disse que você ia reivindicá-la como sua mulher. Death balançou a cabeça. — Não estou preocupado. Eu a quero, e você está certo. Eu precisava de um empurrão para tomá-la. — Bom, vou organizar isso. — Só mais uma coisa. — disse Death. — O quê? — Devil parecia irritado, e Death se perguntou o que ele tinha interrompido quando bateu. O Devil e a Lexie eram conhecidos por foder em qualquer lugar. O sorriso no rosto da Lexie deixou-o saber que ele interrompeu exatamente isso. — Sim, estamos ocupados, Death. Me diga a merda que você quer dizer, então vá se foder. — Eu quero ir atrás do homem que comprou a Brianna. — O que ela se refere como Mestre? — Perguntou o Devil. — Eu quero vê-lo morto. O silêncio desceu sobre o ambiente. — Ela foi vendida pelo Ronald. Quem levou uma mulher e a usou tem dinheiro, e muito. Você também pode apostar que o dinheiro vem com uma porrada de poder. — Devil se inclinou para frente. — Eu não me importo. — Eu sim. Todos nós mal saímos do negócio do Gonzalez vivos. Não estamos mais trabalhando com os Skulls. Não vou à caça de um homem sobre o qual eu não sei nada. Se ele vier atrás dela, o clube vai apoiá-lo. Até então, desfrute da sua mulher, desfrute da paz e vamos passar o Natal sem qualquer drama. — Devil se levantou, se movendo para se encostar na borda da mesa. — Entendo seus medos. Eu entendo. Sinto isso o tempo todo que olho para a minha mulher. Não vou procurar um homem que eu não conheço. Death entendeu o que Devil estava dizendo. Ele recuaria. Se o homem a tocasse, ele levaria a luta para ele. Ninguém nunca ia fazer Brianna sofrer novamente. — Nós estamos bem? — Perguntou Devil. — Nós estamos bem. — Death apertou a mão do seu presidente. —Obrigado. ~ 138 ~


— Vou ligar para o padre. Você se certifique de ter a noiva. Ele saiu do escritório a tempo de ouvir a Lexie rindo. O padre não seria chamado tão cedo. Death foi em busca da Brianna. Olhou em todos os lugares, e uma hora mais tarde, estava começando a perder a cabeça. — Alguém viu a Brianna? — Ele perguntou, indo para a sala principal. — Ela está no banheiro dos homens. — disse a June, olhando para cima a partir do seu telefone celular. — Que porra está fazendo no banheiro? — Entrou no banheiro das mulheres para encontrá-lo vazio. Entrando no banheiro dos homens, parou. Ela usava luvas de borracha e estava sobre as mãos e os joelhos esfregando a confusão em torno da base do vaso sanitário. — Nojento. — disse ela, murmurando para si mesma. Seu cabelo vermelho estava preso em cima da cabeça. — O que você está fazendo? — Ele perguntou, cruzando os braços e se inclinando contra os mictórios. Ela procurou ao redor para olhar para ele. — Estou limpando. Sério, o cheiro vindo daqui era tóxico. Você não sabe como os homens o mantém limpo? Balançando a cabeça, deixou a sua posição, agarrou a Brianna ao redor da cintura, e a puxou contra seu peito. Não esperou ela começar a lutar. Death a levou para fora, para o andar superior, ao seu próprio banheiro. Colocando-a no chuveiro, ele ligou a água, entrando com ela. — O que você está fazendo? — Ela perguntou. Ele não falou enquanto tirava as luvas e as suas roupas. — Death? Se inclinando, tomou um dos mamilos na boca, cortando todo protesto que ela teria feito. Suas perguntas se transformaram em longos e altos gemidos. Quando teve certeza de que ele a tinha onde queria, começou a lavá-la, se certificando de acariciar cada lugar. Death a levou para fora do chuveiro, jogando-a na cama. Ele olhou para o seu corpo. A

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excitação já estava deixando-o no limite. Ele precisava dela, queria, e não ia morrer na praia. — Vou te foder agora, e você vai deixar. — Ele agarrou o comprimento do seu pau enquanto ela abria as coxas, revelando a boceta lubrificada. — Não, de joelhos. — Ele sabia o que queria. Ela ficou de joelhos, apresentando o rabo cheio de curvas a ele. Ele pegou o preservativo na gaveta, junto com o lubrificante. Death tinha falado com ela sobre o que ele faria. Nos últimos dias estava preparando a bunda dela para o seu pau, usando os dedos. Ele rolou o preservativo sobre o pau muito duro antes de deslizar um dedo através da sua fenda. Ela estava encharcada. Aplicando uma quantidade generosa de lubrificante no pau, teve certeza de que ela estava mais do que pronta antes de preparar sua bunda para a invasão. Quando ambos estavam lisos, ele jogou o tubo longe, agarrou seu comprimento e, lentamente, começou a pressionar contra sua bunda. O anel apertado dos seus músculos o manteve fora. Ele não ia parar. Lentamente, empurrou em sua bunda, transando com ela em pequenos golpes, até que ela começou a foder de volta contra ele. Em poucos minutos estava todo dentro dela, trazendo-a ao seu pau. — Foda, perfeito. — disse ele. — Foda minha bunda. — disse Brianna. Ele fez exatamente isso, alargando sua bunda como fez com sua boceta e a boca. Brianna pertencia a ele e, em três dias, teria um anel em seu dedo para cimentar as coisas. Este amor não era unilateral e, a cada segundo que passava, ele sabia disso. Ele mergulhou em seu traseiro, ao mesmo tempo em que provocava seu clitóris. Só quando ela encontrou o seu orgasmo ele se permitiu o prazer de encontrar o seu próprio. Gozaram juntos, seus gemidos ecoando nas paredes quando encontraram a bem-aventurança.

***

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Véspera de Natal

Brianna diria a ele. Não conseguia mais manter seus sentimentos em segredo. O amor que sentia pelo Death ia começar a doer, se ela não lhe dissesse. Várias vezes ao longo dos últimos três dias tentou lhe dizer a verdade apenas para se impedir. Notou que várias das mulheres estavam agindo estranhamente enquanto olhavam para ela. As crianças e, até mesmo, os homens estavam aproveitando a vida quando começaram a celebrar a época festiva. Franzindo a testa, Brianna se perguntava onde o Death estava. Naquela manhã, ela acordou para encontrar a cama vazia. Não pensou muito nisso quando não o viu em torno da cozinha. Lexie entrou na cozinha, assobiando. — Você já viu o Death? A outra mulher sorriu. — Ele está esperando por você lá fora. Brianna se moveu para fora da cozinha indo para a sala principal. Ela parou com o que viu. Death estava conversando com um sacerdote, enquanto a gangue estava sentada em ambos os lados. Um altar improvisado havia sido criado, e um tapete de pétalas de rosa tinha sido feito até o centro. — Death, o que está acontecendo? — Ela perguntou, olhando para ele. — Brianna. — Ele falou o nome dela, se movendo pelo corredor em direção a ela. Quando ele estava na sua frente, seu coração acelerou em seu peito quando ele ficou de joelhos. — Eu estou completamente, totalmente, apaixonado por você. Você vai me dar à honra de se tornar minha esposa? Ela abriu os lábios, em seguida, parou para fechá-los. — Você quer se casar comigo? — Eu amo você, baby. As lágrimas encheram seus olhos. — Eu também te amo. — Olhou para o anel que ele segurava na palma da mão.

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— Estive planejando isso nos últimos dois dias. Queria fazer isso especial para você, para nós. Ela ficou de joelhos, envolvendo os braços no pescoço dele. —Eu te amo tanto. Estou mais do que honrada em me tornar sua esposa. Ele segurou seu rosto, dando um beijo nos seus lábios. — Ela disse que sim. — disse o Death, gritando para que todos pudessem ouvir. O que aconteceu depois foi tão surreal para a Brianna. Ela ficou ao lado do Death, pois ambos enfrentaram o sacerdote. Não houve necessidade de um vestido branco ou todas aquelas outras merdas. Isto, para ela, era perfeito. — Eu vos declaro marido e mulher. — disse o padre. Assobios, uivos e gritos de alegria flutuavam ao redor dela enquanto ela se tornava esposa do Death. Ela era a mulher dele por completo. Death não lhe permitiria ficar por aqui. Ele a pegou em seus braços e a levou até seu quarto. Uma vez que estavam acima do limite, Death obedeceu às demandas sujas dela. Brianna estava mais do que feliz em lhe dar o que ele queria. Ela o amava, e este foi o Natal mais perfeito que já teve.

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Epílogo Assistir a Brianna e o Death se casarem atingiu o Snake duramente. Não entendia o que estava acontecendo dentro dele. Toda a cerimônia tinha sido doce, agradável, e tudo o que podia imaginar era a Jessica nos seus braços. O café da manhã foi bom, mas desde então, não falou com ela. Também não fodeu qualquer das outras mulheres no clube, para grande decepção da June. Snake sabia que June foi ficando um pouco de lado. Deixando o clube após o Death levar sua esposa para o andar de cima para ter um pouco de sexo sujo, Snake escapou. Subiu em sua moto e fez o caminho até a casa da Jessica. Quando terminaram o café da manhã ele a seguiu até sua casa para descobrir que ela morava em uma casa modesta. Estacionando a moto fora da casa encontrou a porta decorada com luzes de fadas. A estação estava em pleno andamento, mas algo estava faltando. Ele precisava fazer uma coisa, e então, poderia voltar para o clube, sem outro pensamento em sua mente. Subindo as escadas, bateu na porta da Jessica, esperando ela responder. As luzes estavam acesas deixando-o saber que ela estava em casa. A porta aberta revelou Jessica no outro lado. — Snake, o que você está fazendo aqui? — Ela perguntou. — Eu adorei ter o café da manhã com você, mas não tive a chance de fazer uma coisa. — O quê? — Ela perguntou, franzindo a testa. Chegando perto dela, estendeu a mão para segurar suas bochechas. Ela estava quente, enquanto ele estava frio. Isso foi o que o ~ 143 ~


levou para a Jessica. Ela era a leveza que ele tinha desistido. Levando os lábios até os dela, ele gemeu ao sentir o seu gosto. Deslizou a língua ao longo dos seus lábios até que ela se abriu, para deixá-lo entrar. O beijo se aprofundou, e ela agarrou seus braços. Ela não o afastou, mas o segurou enquanto ele a beijava. — Feliz Natal, Jessica. — disse ele, se virando para sair. — Feliz Natal, Snake. A porta se fechou, e ele não olhou para trás. O beijo não curou qualquer um dos seus problemas. O beijo só tinha lhe causado mais problemas. Ele a queria, e não havia nenhuma maneira pela qual ia têla.

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