VOTA - Revista nº1

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Dezembro 2014 • ano I • N˚01

EDICIÓN DE LANZAMIENTO Marketing Político por el Mundo EDIÇÃO DE LANÇAMENTO Marketing Político pelo Mundo


Sumario Sumário 03 Apoyo Institucional 05 09

Editorial El Compromiso Político es de Todos

También un Espacio para la Nueva Generación

11 13

Artículos

O Compromisso Político é de Todos

05

Também um Espaço para a Nova Geração Hermanos Latinos

09

11

Artígos

13

La Nueva Ruta Electoral: Un desafío a los aspirantes y sus campañas

A Nova Rota Eleitoral: Um desafio aos candidatos e suas campanhas

17

21

A Seleção dos Candidatos, desafio para a eleição de 2015 no México

21

La Selección de Candidatos, reto de la elección 2015 en México

25

Una Elección Completamente Atípica

Voto ciudadano o Veto Ciudadano: Un interesante debate en Paraguay

30

36

Editorial

Eleições 2015: Paradigma do Voto Cruzado e dos Conselhos Plurais pela primeira vez em El Salvador

Elecciones 2015: Paradigma del Voto Cruzado y Consejos Plurales por primera vez en El Salvador

17

27

Irmãos Latinos

Apoio Institucional 03

25

Voto Cidadão ou Veto Cidadão: Um debate interessante no Paraguai A Lealdade Político-Partidária é a Última Coisa que se Perde (Caso Venezuela)

33

O Chavismo Viu Passar Seus Melhores Anos: Parlamentares venezuelanas 2015

El chavismo Vio Pasar Sus Mejores Años: Parlamentarias venezolanas 2015

41

Producción ¿Camina España hacia el Multipartidismo?

Marketing Político y Medias Sociales:Avances y retrocesos

65 Agenda 67 Miembros

SOBRE LA REVISTA La Revista VOTA se propone un esfuerzo colaborativo que tiene como misión establecer un lugar de interlocución e integración entre consultores políticos y académicos de los países de lenguas ibéricas.

33

O Marketing Político na Essência da Democracia Contemporânea

Produção A Espanha Caminha para o Multipartidarismo?

27

30

La Lealtad Político-Partidista es lo Último que se Pierde (Caso Venezuela)

El Marketing Político en la Esencia de la Democracia Contemporánea

49

Uma Eleição Completamente Atípica

36

41

Marketing Político e Mídias Sociais: Avanços e retrocessos

49

Agenda 65 Membros 67

SOBRE A REVISTA A Revista VOTA se propõe um esforço colaborativo que tem como missão estabelecer um espaço de interlocução e integração entre consultores políticos e acadêmicos dos países de línguas ibéricas.


Expediente

Coordinación Editorial

Caio Manhanelli, Camilo Severino, Maria Alejandra Trujillo

Consejo Académico Carlos Manhanelli, Daniel Ivoskus, Jorge Santiago Barnes, Ricardo Paz.

Consejo Editorial Alexandre Bandeira, Aurizio Freitas , Blanca Angarita, Deméthrius Lucena, Eduardo Valiente, Marina Raffaelli, Nuno Cruz Inácio, Oswaldo Moreno, Paulo Di Vicenzi, Ricardo Perez, Sérgio Torres Ávila, Thiago Guadalupe

Coordinación de Traducción Diana Florentin, Ernesto Aguilar Medina, Lívia Sales, Paulo Rezende Jr., Ricardo Calvão

Proyecto Gráfico

Coordenação Editorial Caio Manhanelli, Camilo Severino, Maria Alejandra Trujillo

Conselho Acadêmico Carlos Manhanelli, Daniel Ivoskus, Jorge Santiago Barnes, Ricardo Paz.

Conselho Editorial Alexandre Bandeira, Aurizio Freitas , Blanca Angarita, Deméthrius Lucena, Eduardo Valiente, Marina Raffaelli, Nuno Cruz Inácio, Oswaldo Moreno, Paulo Di Vicenzi, Ricardo Perez, Sérgio Torres Ávila, Thiago Guadalupe

Coordenação de Tradução Diana Florentin, Ernesto Aguilar Medina, Lívia Sales, Paulo Rezende Jr., Ricardo Calvão

Projeto Gráfico

Patrícia Campinas

Patrícia Campinas

Webmaster

Webmaster

Patrícia Beckestein

Patrícia Beckestein

REALIZACIÓN La Manhanelli Editorial es un sello editorial dedicado a publicaciones sobre Comunicación y Marketing Político, des de títulos prácticos para los candidatos y consultores, como académicos siendo suporte a la producción nacional sobre el tema.

NOTAS DE LA EDICIÓN - Referencias bibliográficas de los artículos académicos (Sección Producción) se presentarán únicamente en el idioma original del artículo enviado. - Algunos de los gráficos en esa edición tienen subtítulos en el idioma de origen. - No se producirán erratas debido a los errores de ortografía, se reemplazará la edición en los servidores si es necesario corregir. - Las palabras extranjeras están subrayadas igual a las énfasis presentadas por los autores en sus textos. - Notas de traducción estarán marcados por * o, cuando en medio de texto, entre corchetes []. - La VOTA y/o sus miembros, así como las instituciones apoyadoras no son responsables por las opiniones, ideas, conceptos y posiciones expresadas en los textos, siendo responsabilidad exclusiva de los autores. Revista Latinoamericana de Comunicación y Marketing Político, Año I, diciembre de 2014, No. 01.

REALIZAÇÃO

A Manhanelli Editorial é um selo editorial que se dedica a publicações sobre Comunicação e Marketing Político, desde títulos práticos para candidatos e consultores, como acadêmicos dando suporte à produção nacional sobre o tema.

NOTAS DA EDIÇÃO - Referências bibliográficas dos artigos acadêmicos (Seção Produção) serão apresentadas somente no idioma original do artigo enviado. - Alguns dos gráficos desta edição possuem legendas no idioma de origem. - Não serão produzidas erratas por conta de erros ortográficos, a edição será substituída nos servidores pela corrigida caso seja necessário. - Palavras estrangeiras são grifadas tal qual os grifos submetidos pelos autores. - Notas de tradução estarão sinalizadas por * ou, quando no meio do texto, colocadas entre colchetes [ ]. - A VOTA e/ou seus membros, bem como as instituições apoiadoras não se responsabilizam pelas opiniões, ideias, conceitos e posicionamentos expressos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores. Revista Latino-Americana de Comunicação e Marketing Político, Ano I, Dez. 2014, Nº 01.


poyos A

poios A

ASOCIACIONES ABCOP

ASSOCIAÇÕES

www.abcop.com.br

Fundada en 1991, la Asociación Brasileña de Consultores Políticos sobresale por la seriedad en su proceso de aceptación de sus miembros, y mira por el profesionalismo de sus asociados.

Fundada em 1991, a Associação Brasileira de Consultores Políticos prima pela seriedade no processo de aceitação de seus membros, e visa pelo profissionalismo de seus associados.

Fundación IDEAR Colombia

www.fundacionidearcolombia.org

La fundación Idear Colombia tiene como misión realizar acciones y proyectos dirigidos al desarrollo integral y sostenible de las comunidades en Colombia apoyando a los gobiernos generando cultura de gobernabilidad.

POLITICOM

A Fundação Idear Colômbia tem como missão realizar ações e projetos direcionados para o desenvolvimento integral e sustentável das comunidades na Colômbia apoiando governos e gerando cultura de governabilidade.

www.politicom.com.br

La POLITICOM – Sociedade Brasileira dos Profesionales e Investigadores de Comunicación y Marketing Político, fundada en 2002, tiene como objetivo la integración de académicos y profesionales, promoviendo eventos para el debate e interlocución.

A POLITICOM - Sociedade Brasileira dos Profissionais e Pesquisadores de Comunicação e Marketing Político, fundada em 2002, tem como objetivo integrar acadêmicos e profissionais, promovendo eventos para debate e interlocução.


EMPRESAS

EMPRESAS

APP

www.app.org.do La Academia para la Profesionalización de la Política busca generar un cambio en la cultura política en la República Dominicana, trabajando para formar una generación de políticos con capacidades que eleven el debate y el ejercicio político en el país.

A Academia para a Profissionalização da Política busca gerar uma mudança na cultura política da Republica Dominicana, trabalhando para formar uma geração de políticos com capacidades que elevem o debate e o exercício político no país.

CPI Latinoamérica

www.consultorespoliticosindependientes.com La Empresa Consultores Políticos Independientes Latinoamérica ya estebe presente en campañas, programas de formación y consultoría gubernamental en Argentina, Paraguay, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, Panamá, Honduras, México, España y EEUU.

A Empresa Consultores Políticos Independentes Latino-américa já esteve presente em campanhas, programas de formação e consultoria governamental na Argentina, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Panamá, Honduras, México, Espanha e Estados Unidos.

Di Vicenzi Voto e Poder

www.divicenzi.com Di Vicenzi Voto e Poder es una consultoría con más de 20 años de actividades, asesorando a partir del diagnóstico político y orientación estratégica hasta la creación y dirección de campañas electorales, además de la comunicación gubernamental.

Di Vicenzi Voto e Poder é uma empesa de Consultoria com mais de 20 anos de mercado atuando desde o diagnóstico político e orientação estratégica até a criação e direção da campanha eleitoral, além de comunicação governamental.

El Taller de Políticos

www.eltallerdepoliticos.com

El Taller de Políticos es la primera firma paraguaya de entrenamiento y formación política para líderes, conformada por un equipo multidisciplinario de consultores políticos, profesionales de la comunicación, catedráticos y aliados de nivel internacional.

El Taller de Políticos é a primeira empresa paraguaia de treinamento e formação política para líderes, formada por uma equipe multidisciplinar de consultores políticos, profissionais de comunicação, académicos e aliados de nível internacional.

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Escola Superior Eleitoral

www.EscolaSuperiorEleitoral.org

La Escuela Superior Electoral destinase a la capacitación política y electoral. En sus marcos de profesores están los mayores nombres del Marketing Político Brasileño asociados a la ABCOP.

A Escola Superior Eleitoral se destina à capacitação política e eleitoral. Seu quadro de professores conta com os maiores nomes do Marketing Político Brasileiro associados à ABCOP.

Gaia

www.gaiacm.com.br Gaia Consultoria y Marketing trabaja con Marketing Político/Electoral. Talleres y consultoría personalizada y cualificada para campañas, con énfasis en actualización y soluciones web, uso de redes sociales y desarrollo de contenido para gestión.

Gaia Consultoria e Marketing atua com Marketing Político/Eleitoral. Cursos e consultoria personalizada e qualificada para campanhas, com ênfase em aprimoramento e soluções web, uso de redes sociais e desenvolvimento de conteúdo para gestão.

Marketconsultores

www.marketconsultores.com Marketconsultores es una compañía que presta servicios integrales electorales y de gobierno, apoyando y fomentando los liderazgos para mejorar la capacidad de gestión y de la gobernabilidad.

Marketconsultores é uma empresa que presta serviços completos para eleições e governos, apoiando e fomentando os líderes para melhorar a capacidade de gestão e de governabilidade.

Manhanelli Associados

www.manhanelli.com.br

Fundada en 1978, la Manhanelli Associados ya estebe presente en varios países latinoamericanos, por todo el Brasil e en África, teniendo más de 300 trabajos en campañas electorales, comunicación gubernamental y formaciones.

Qualidata

www.qualidata.org

La Qualidata Informaciones Estratégicas, fundada en 1989, allá que la simples oferta de encuestas de marketing y opinión, proporciona a sus clientes la seguridad de una verdadera consultoría, con soluciones ideales y adecuadas para cada necesidad.

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Fundada em 1978, a Manhanelli Associados já esteve presente em diversos países latino-americanos, por todo o Brasil e na África, tendo mais de 300 trabalhos em campanhas eleitorais, comunicação governamental e treinamentos.

A Qualidata Informações Estratégicas, fundada em 1989, mais que a simples oferta de pesquisas de marketing e opinião, proporciona aos clientes a segurança de uma verdadeira consultoria, com soluções ideais e adequadas para cada necessidade.


Editorial

EL COMPROMISO POLÍTICO ES DE TODOS

O COMPROMISSO POLÍTICO É DE TODOS

Maria Alejandra Trujillo Coordinadora Editorial

Y

a había escrito un artículo sobre la realidad del Marketing político en el Mundo con su enfoque en América latina y principalmente Colombia, luego de nuestras últimas elecciones Santos vs Zuluaga por la presidencia 2014 – 2018. Pero alguien me cuestiono el concepto de que no todos somos políticos “yo no soy político” es su aseveración permanente, y me hizo preguntarme cual es el trasfondo del significado de ser político, que sería la raíz para trabajar en Marketing político. Muchos tienen el concepto que significa: únicamente ostentar un cargo en el Estado o ser un simple trabajador público; pues no, como dice Claudia Korol “Nacer es un acto político. Es el primer gesto de curiosidad y de autonomía frente al mundo pre-establecido al que llegamos” (2008) y desde esta premisa somos políticos todos, porque entramos a formar parte de una sociedad, a menos que vivamos en aislamiento permanente. En la antigua Grecia, nace la democracia, lo que implicaba que el gobierno era dirigido por un Jefe de Estado, como su principio básico; aunque todos conocemos la degeneración que llevo esto a convertirlo en dictaduras,

Coordenadora Editorial

J

á havia escrito um artigo sobre a realidade do Marketing Político no mundo, com foco na América Latina e, especialmente, na Colômbia, depois de nossa última eleição Santos vs Zuluaga para a presidência 2014-2018. Mas uma pessoa me fez questionar a concepção de que nem todos somos políticos, “Eu não sou um político” é sua afirmação categórica, e me fez perguntar qual o pano de fundo do significado de ser um político, que seria a raiz para trabalhar em Marketing Político. Muitos têm a concepção de que ser político significa unicamente ostentar um cargo no Estado ou ser um simples funcionário público; pois não, como disse Claudia Korol “Nascer é um ato político. É o primeiro gesto de curiosidade e autonomia frente ao mundo preestabelecido a que chegamos” (2008) e a partir dessa premissa somos todos políticos porque formamos parte de uma sociedade, a menos que vivamos em isolamento permanente. Na antiga Grécia nasce a democracia, que implicava em um governo dirigido por um Chefe de Estado, como princípio básico; mas todos sabemos que a degeneração levou isto a ser convertido em ditaduras,


solo por el monopolio del poder. só pelo monopólio de poder. Luego de casi 1000 años donde la nobleza era dueña de grandes territoDepois de quase 1.000 anos, onde a nobreza era dona de vastos terririos, nace una nueva clase, la burguesía quien en reclamo a sus oportunidades tórios, nasce uma nova classe, a burguesia, que reivindicando pelas suas oporda lugar a la Revolución Francesa e impuso nuevamente la democracia en el tunidades dá lugar à Revolução Francesa e impõe novamente a democracia no mundo occidental. mundo ocidental. Y si nos remitimos América latina, el concepto de democracia se ha reE se nos remetermos à América-Latina, o conceito de democracia foi gido por diferentes formas de gobierno, todas ellas amparadas dentro del marco regido por diferentes formas de governo, todas amparadas dentro do marco de la constitucionalidad con llevando a generar elecciones populares de líderes da constitucionalidade, que levou a gerar eleições populares de líderes que que estén o no preparados para asumir los retos, son los elegidos por el pueblo, estão ou não preparados para assumir os desafios, são eleitos pelo povo, diderecho que se ejerce en algunos lugares de manera obligatoria y otros de mareito que se exerce em alguns lugares obrigatoriamente e em outros voluntanera voluntaria. riamente. Dicho todo esto y colocando el marco general para entenderlo, todos Dito tudo isso e apresentando um quadro geral para entendê-lo, todos nosotros por el simple hecho de vivir en comunidad “Somos Políticos”, es nós, pelo simples fato de vivermos em comunidade, “somos políticos”, o que diferente si lo hacemos activa o pasivamente. defere é se ativa ou passivamente. El Ex ministro de Justicia de Colombia, el Dr. Gómez Méndez me dijo O ex-Ministro da Justiça da Colômbia, Dr. Gomez Méndez me disse: “El que crea que no es político no tiene derechos ni deberes con su Estado” y “quem crê que não é político não tem direitos nem deveres com seu Estado”, es muy cierto. afirmação muito correta. Creo entender porque se tiene ese cuestionamiento, la corrupción y el Creio entender porque deste questionamento, a corrupção e a má gesmal manejo que han ejercido últimamente nuestros gobernantes, de nota que tão de nossos governantes ultimamente, denotam que vamos por um mau vamos por mal camino; pues la respuesta es que vamos por mal camino. caminho; pois a resposta é que vamos por um mau caminho. Mientras las personas no tengan en cuenta su compromiso con la Enquanto as pessoas não levarem em conta seu compromisso com a sociedad, con los cambios generacionales, con las personas que surten lisociedade, com as mudanças geracionais, com as pessoas que apresentam derazgos innovadores y no poderes enquistados; si no cumplimos con algo lideranças inovadoras e não poderes enclausurados, se não cumprimos com fundamental (y para mi gusto debería ser obligatorio) como es VOTAr, no algo fundamental (e para mim deveria ser obrigatório) como é VOTAr, não lograremos los cambios que se necesitan o se requieren. alcançaremos as mudanças necessárias ou que se pedem. Y regreso a mi tema inicial, ese es el motivo por el cual crear una CulDe volta ao meu tema inicial, esse é o motivo pelo qual criar uma Cultutura Política, donde ganen las ideas, los comra Política, onde ganhem as ideias, os compromispromisos y el liderazgo, debe ser la primera sos e a liderança, deve ser o primeiro ponto neste puesta en este trabajo de la Asesoría Política; trabalho de Assessoria Política; gerar espaços de Es muy fácil ganar una generar espacios de academia y preparación formação acadêmica e preparação para nossos elección, lo difícil es saber para nuestros candidatos, dirigentes y líderes candidatos, dirigentes e líderes, é o principal. gobernar es lo principal. Nosso trabalho deve ser a geração de esNuestro trabajo debe ser la generación paços para que a comunicação estratégica e o de espacios para que la comunicación estratémarketing sejam complementos fundamentais É muito fácil ganhar uma gica y el marketing, sean complemento funda gestão política e de governabilidade, buscaneleição, o difícil é saber damental de la gerencia política y la goberdo gerar um processo integrador entre o eleito governar . nabilidad buscando que se genere un proceso e seus eleitores, entre o Estado e seus cidadãos. integrador entre el elegido y sus electores, enUm bom estrategista político, não é aquetre el Estado y sus ciudadanos. le que leva um candidato à vitória; é aquele que se compromete em acompaUn buen estratega político, no es aquel que hace ganar un candidato; nha-lo para fazer dele um bom Líder político, a comunicar seu desempenho, es aquel que se compromete acompañarlo hacer de él buen Líder político, a a prestar contas com transparência, a trabalhar para melhorar a qualidade de comunicar su desempeño, a rendir cuentas con trasparencia, a trabajar por mevida de sua comunidade, a fazê-lo responder a seus eleitores pelo mandato jorar la calidad de vida de su comunidad, a responderle a sus votantes por el para o qual foi eleito. mandato por el que fue elegido. Esse é o compromisso do Estrategista, Assessor, Coaching, seja lá como Ese es el compromiso del Estratega, Asesor, Coaching el nombre que desejam chamá-lo, mas não podemos limitá-lo exclusivamente ao fazer gadeseen colocarle, pero no podemos limitarlo exclusivamente a llevarlo a ganar. nhar. É muito fácil ganhar uma eleição, o difícil é saber governar. Es muy fácil ganar una elección, lo difícil es saber gobernar. Este artigo é o início de uma aposta importante com a revista VOTA, a Este artículo que es el inicio de una apuesta importante con la revista partir da Colômbia, receberá diferentes opiniões e convidados para mostrar-

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VOTA, desde Colombia recibirá diferentes opiniones e invitados que les mostrará desde su óptica la realidad que vivimos en Colombia; nuestro país no es solo un proceso de paz, nuestro país es un diario buscar para suplir necesidades básicas, incursionar en el dinamismo en las economías del mundo, ver crecer en un mejor futuro a los millones de Colombianos que aún viven en extrema pobreza mientras otros disfrutan los manjares de la abundancia, son muchísimas cosas que no me alcanzaría toda la revista para mencionarles las riquezas que tenemos sin explotar o que están siendo explotadas de una manera irracional sin dejarle progreso a la regiones donde se realizan. Bienvenidos a este reto de la comunicación política, y si usted Dr. luego de este artículo no le queda claro el concepto de “Ser Político”, invíteme a tomarme un café, que gracias a Dios es el Mejor café del mundo y lo seguimos debatiendo porque con orgullo sé que yo si soy política

-lhes suas perspectivas da realidade que vivemos na Colômbia; nosso país não é só um processo e paz, nosso país é uma busca diária para suprir necessidades básicas, incursionar no dinamismo das economias mundiais, ver crescer em um futuro melhor para milhões de Colombianos que ainda vivem em extrema pobreza enquanto outros disfrutam dos manjares da abundância, são muitíssimas coisas que nem toda a revista caberia para mencionar as riquezas inexploradas que temos ou que estão sendo exploradas de uma maneira irracional sem deixar progresso nas regiões por onde passam. Bem-vindo ao desafio da comunicação política, e se para você leitor ao longo desse artigo não ficou claro a concepção de “Ser Político”, me convite para tomar um café, que graças a Deus é o Melhor café do mundo, e seguimos debatendo porque com orgulho sei que eu sim sou política

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Editorial

TAMBIÉN UN ESPACIO PARA LA NUEVA GENERACIÓN

TAMBÉM UM ESPAÇO PARA A NOVA GERAÇÃO

Camilo Severino Coordinador Editorial

E

l momento que un consultor político decide vivir de la consultoría, está aceptando tener una vida llena de viajes, no estar cerca de la familia por temporadas, el no tener “jefes” sino clientes, lo que para muchos es no tener una vida estable y que para otros es una vida muy rica. Estos son los precios que tiene que aceptar un consultor político en esta profesión y aún más cuando éste recién está empezando este oficio. De este sacrificio, por lo general, no se habla en los Masters (de los que cada vez hay más) como tampoco del arte de saber vender, ni que formar una consultora no es solo cuestión de montar una página web. Por lo general estas son cosas que cada consultor va aprendiendo en el andar y a pesar de haber tenido la suerte de encontrarse en el camino con consultores con mayor experiencia que le aconsejen o “apadrinen”, siempre la astucia y la perseverancia serán requerimientos imprescindibles para el éxito de cada joven consultor. Más allá de las 800 o 1200 horas académicas que uno pueda tener en las aulas, las primeras campañas son siempre de gran enseñanza, convirtiéndose en un balde de agua que despabilan. Uno ahí aprende obligatoriamente a transmitirle seguridad al cliente en los momentos de tensión, el saber manejar los

Coordenador Editorial

N

o momento em que um consultor político decide viver para consultoria, você concorda em ter uma vida de viagens e não estar perto da família por temporadas, não ter “patrões”, mas sim clientes, o que para muitos significa não ter uma vida estável e para outros é uma vida muito boa. Estes são os preços que pagam um consultor político nesta profissão e ainda mais quando se está apenas começando neste negócio. Desse sacrifício, geralmente, não se fala nos Masters (que a cada dia surgem mais), nem a arte de saber vender, nem que formar uma empresa de consultoria não é só montar um site. Normalmente, estas são coisas que cada consultor vai aprendendo durante sua jornada e apesar de ter tido a sorte de estar na estrada com consultores mais experientes que o aconselham ou “apadrinham”, sempre a astúcia e a perseverança serão requisitos essenciais para o sucesso de cada jovem consultor. Mais que as 800 ou 1200 horas acadêmicas que se pode ter na sala de aula, as primeiras campanhas são sempre grandes ensinamentos, são como um balde de água fria que te acorda no susto. Aprende-se obrigatoriamente


equipos de campaña y no caer en los conflictos internos de éstos y capaz lo más a transmitir segurança ao cliente em momentos de tensão, saber como lidar difícil, el saber mantenerse en el rol de consultor y no permitir que el calor de com as equipes de campanha e não cair em seus conflitos internos, e talvez la campaña lo sesgue, convirtiéndolo en un militante más. En la consultoría se o mais difícil, saber manter-se no papel de consultor e não permitir que o repite siempre, que toda campaña es siempre distinta, pero la primera campaña calor da campanha te enviese, te transformando em mais um militante. Na de un consultor como “consultor principal” nunca dejará de ser especial. consultoria sempre se repete que toda campanha é sempre diferente, mas a Ni que hablar de las primeras dudas de cual camino tomar, si espeprimeira campanha de um consultor como “consultor principal” nunca deixacializarse en microtargeting, nuevas tecnologías, publicidad política, oratoria, rá de ser especial. etc… También está la tentación que en la priSem falar das primeiras dúvidas sobre mera campaña autodenominarse estratega o qual caminho seguir, especializar-se em mila primera campaña de un considerarse un todólogo (Humo). crotargeting, novas tecnologias, propaganda consultor como “consultor Todas estas enseñanzas y decisiones, política, oratória, etc... Há também a tentação principal” nunca dejará que se enfrentan en el transcurrir de la vida de logo na primeira campanha autodenominarde ser especial de un consultor, tendrán un espacio de ser ex-se estrategista ou considerar-se um tudólogo puestas en esta revista. No solo nos enfocare(Charlatão). mos en las realidades políticas de cada país o Todos estes ensinamentos e decisões, a primeira campanha de um en las tendencias y nuevas tecnologías aplicaque se enfrentam no decurso da vida de um consultor como “consultor das en el marketing político, sino que también consultor, terão um espaço para serem expostos principal” nunca deixará tenemos como misión en convertirnos en un nesta revista. Não só vamos focar as realidades de ser especial punto de referencia para todos aquellos jóvepolíticas de cada país ou tendências e novas tecnes consultores de oficio que recién están emnologias em marketing político, mas também a pezando, abriéndose camino en una profesión que no es nada fácil, es muy nossa missão de se tornar uma referência para todos aqueles jovens consulsacrificada, pero que indiscutiblemente vale la pena tores que estão apenas começando, abrindo caminho em uma profissão que não é nada fácil, é muito sacrificante, mas, sem dúvida, vale a pena

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Editorial

IRMÃOS LATINOS

HERMANOS LATINOS

Caio Manhanelli Coordinador Editorial

H

ace mucho tiempo se habla de interacción en América Latina, hermanos [irmãos] llamamos y somos llamados cuando transitamos por los países de lenguas ibéricas del continente americano pero, ¿que de hecho hasta nuestros días se siente de integración o hermandad en el día a día de las calles en nuestros países? Por supuesto es una provocación, porque obviamente la experiencia de cada país en relación con sus vecinos es única y resultado de una gran cantidad de Historia (con mayúscula mismo).. Pero, esa no es una pregunta retórica, es una pregunta impresionista, para que tratemos de responderla reflexionando sobre cómo esta interacción es promovida por nuestros gobernantes y Estados, como se establece en las ciudades de frontera, como ocurre en los grandes centros urbanos, ¿será que estamos satisfechos? ¿Será que es suficiente para hacernos sentir empatía por la población del país vecino, o los que hablan el mismo idioma, o incluso por aquellos que están en el otro lado del Atlántico, sean las metrópolis, sean las naciones saqueadas por el antiguo colonialismo esclavista? ¿Será que de hecho estamos integra-

Coordenador Editorial

H

á muito se fala em integração da América Latina, hermanos chamamos e somos chamados quando transitamos pelos países de línguas ibéricas do continente americano, mas o que de fato até hoje sentimos de integração ou irmandade no dia a dia das ruas em nossos países? É claro que é uma provocação, pois obviamente a experiência de cada país em relação aos seus vizinhos é única e fruto de muita História (com H maiúsculo mesmo). Porém, não é uma pergunta retórica, é uma pergunta impressionista, para que tentemos responde-la refletindo sobre como é que essa interação é promovida pelos nossos governantes e Estados, como ela se estabelece nas cidades de fronteiras, como ela se dá nos grandes centros urbanos, será que estamos satisfeitos? Será que é suficiente para nos fazer sentir empatia pela população do país vizinho, ou daqueles que falam a mesma língua, ou até mesmo por aqueles que estão lá do outro lado do Atlântico, sejam as metrópoles, sejam as nações espoliadas pelo antigo colonialismo escravocrata? Será que de fato estamos


dos lo suficiente para llamarnos unos a otros de hermanos? integrados o suficiente para nos chamarmos de irmãos? No se puede responder a todas estas preguntas sin detenerse al largo de Não é possível responder todas essas perguntas sem nos delongarmos muchas letras y palabras llenas de Historia acerca de los procesos colonialistas, por muitas letras e palavras cheias de História contando sobre os processos y todavía no obtener una respuesta definitiva. Y nunca debemos llegar a esa colonialistas, e ainda assim, não chegar a uma resposta definitiva. E não deverespuesta, porque la busqueda de estas respuestas definitivas a estas preguntas mos nunca chegar nessa resposta, pois respostas definitivas a essas perguntas sería acomodarnos en la posición de espectadores, sea satisfechos por la posinos acomodariam na posição de expectadores, seja satisfeitos pela posição ción que creíamos estar de ascendencia a nuestros irmãos, sea en el fatalismo que acreditamos estar de ascendência aos nossos hermanos, seja no fatamoribundo de creer que fuimos jugados unos contra los otros por tanto tiempo lismo moribundo de crer que fomos jogados uns contra os outros por tanto en lo largo de la Historia que nunca cambiaremos nuestras visiones mezquinas tempo no decorrer da História que nunca mudaremos nossas visões mesquisobre “los otros” países – recién pasamos por eso en Brasil, y ni siquiera se nhas sobre “os outros” países – acabamos de passar por isso no Brasil, e nem remitía “a los otros” como la gente de otro país, pero que les gustarían que se referiam “aos outros” como gente de outro país, mas que gostariam que fueran… fossem... Las respuestas no deben ser cómodas, no voy a decir satisfactorias porAs respostas não devem ser cômodas, não direi satisfatórias, pois elas que nos deben satisfacer para alimentar a nuestro ímpeto de crear realidades devem nos satisfazer para que alimentem nosso ímpeto de criar realidades distintas, y ese es el propósito de esta revista, ser una balsa que nos quite de distintas, e é essa a proposta desta revista, ser uma jangada que nos retire nuestras islas nacionales a experimentar, mirar que sea, la realidad de nuestros de nossas ilhas nacionais para experimentar, olhar que seja, a realidade de irmãos, acá o allá mar, y darnos cuenta de que no estamos solos, que no sonossos hermanos, aqui ou além mar, e percebemos que não estamos sozimos los únicos que pasan por manifestaciones, dificultades con la imagen de nhos, que não somos os únicos a passarmos por manifestações, dificuldades corrupción de nuestros políticos, cambios insatisfactorios en las reglas electocom a imagem de corrupção de nossos políticos, mudanças insatisfatórias nas rales, clientelismo, patronazgo, y otras vicisitudes políticas de las democracias regras eleitorais, clientelismo, patronagem, e outras vicissitudes políticas das modernas. democracias modernas. No va a ser la falta del desempeño del objetivo de promoción de inteNão será a falha em promover o objetivo de integração cultural entre gración cultural entre las naciones prometida por el tratado comercial del Meras nações prometida pelo tratado comercial do Mercosul, nem a falta de rescosur, ni la falta de respeto del Brasil con el Paraguay que hasta hoy devuelve peito do Brasil com o Paraguai por até hoje não devolver os espólios daquela el botín de la guerra hecho por intereses externos, tan poco por la inmigración guerra feita por interesses alheios, tão pouco a imigração de países hipanóentre los países hispanoparlantes más pobres para países de misma lengua más fonos mais pobres para países de mesma língua mais ricos, muito menos a ricos, mucho menos la guerra del narcotráfico centro-americana que nos serguerra do narcotráfico centro-americano que nos servirão de desculpas para virán de escusas para no cumplimos nuestro não cumprirmos nosso papel de políticos, de políticos, como nuestros clientes, pero como nossos clientes, mas da forma como comunicar es el acto político de la forma que los instruimos. os instruímos. por excelencia para lograrnos Al largo de las próximas páginas de Ao percorrer as próximas páginas una buena democracia esta publicación se podrá, quizá, identificardesta publicação, será possível se identifise con los dilemas de las reformas electoracar com os dilemas das reformas eleitorais les en El Salvador y México, de las (malas, em El Salvador e no México, das (talvez comunicar é o ato político por tal vez) selecciones de los candidatos en más) escolhas de candidatos no México e excelência para alcançarmos México y Paraguay, del crepúsculo desno Paraguai, do crepúsculo desgastado das uma boa democracia gastado de las fuerzas políticas dominantes forças políticas dominantes da Espanha, en España, Argentina y Venezuela, y si eso Argentina e Venezuela, e se isso acontecer, ocurre, tal vez no nos vamos a sentir más cerca de “El Marketing Político en la quem sabe não nos sentiremos mais próximos do “Marketing Político na EsEsencia de la Democracia Contemporánea” y esperanzados por descubrir que sência da Democracia Moderna”, e esperançosos por descobrir que há tanta hay tanta gente entre nuestros “Avanzos y Retrocesos” empeñados a interacgente entre nossos “Avanços e Retrocessos” destinados a interagir de forma tuar de forma saludable, respetuosa y con la misión de construir democracias saudável, respeitosa e com a missão de construir democracias mais democrámás incluyentes entre nuestros hermanos. ticas entre nossos irmãos. Ese es nuestro acto político, comunicar, porque de hecho, es lo que Esse é nosso ato político, comunicar, afinal, é o que fazemos profissiohacemos profesionalmente para que otros tengan éxito en sus misiones polítinalmente para os outros terem sucesso em suas missões políticas, pois comucas, ya que comunicar es el acto político por excelencia para lograr una buena nicar é o ato político por excelência para alcançarmos uma boa democracia democracia

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Artículos Artigos ELECCIONES 2015:

Paradigma del Voto Cruzado y Consejos Plurales por primera vez en El Salvador

ELEIÇÕES 2015:

Paradigma do Voto Cruzado e dos Conselhos Plurais pela primeira vez em El Salvador

Licenciado en Ciencias Políticas, Profesor Militar de Táctica y Operaciones, Curso de Defensa Continental del Colegio Interamericano de Defensa en Washington D.C., Curso de Altos Estudios Estratégicos, Fundador y Director de la Unidad de Planificación del Partido Alianza Republicana Nacionalista ARENA (Conocida como ARENA Estratégica).

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Formado em Ciências Políticas, Professor Militar de Tática e Operações, curso de Defesa Continental do Colégio Interamericano de Defesa em Washington D.C., curso de Altos Estudos Estratégicos, Fundador e Diretor da Unidade de Planejamento do Partido Aliança Republicana Nacionalista ARENA (Conhecida como ARENA Estratégica).

Gustavo Perdomo

vísperas, de las próximas elecciones a Diputados y Concejos Municipales en El Salvador, a realizarse en marzo del 2015, los partidos políticos en contienda, están sumamente preocupados por los dos nuevos requerimientos impuestos por los recientes fallos de la Sala de lo Constitucional de la Corte Suprema de Justicia, en lo relacionado a la implementación por primera vez del voto cruzado para Candidatos a Diputados a la Asamblea Legislativa y al Parlamento Centroamericano; y la nueva forma de integrar los Consejos Plurales en los doscientos sesenta y dos Municipios del país. En cuanto a la implementación del voto cruzado - que un mismo elector pueda votar por Candidatos de diferente partido - divide la opinión de los Diputados en la Asamblea Legislativa, sin embargo, es un hecho que se debe de ejecutar tal como la Sala de lo Constitucional de la Corte Suprema de Justicia lo dictaminó. A los legisladores, en este momento se les está dificultando el proceso para contabilizar los votos, para definir el cociente electoral y los residuos que determinarán cada curul en las diferentes circunscripciones electorales del país, que son catorce; y el otro aspecto en que no se ponen de acuerdo es como

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s vésperas das próximas eleições para Deputados e para Conselhos Municipais em El Salvador, a realizarem-se em março de 2015, os partidos políticos em disputa estão extremamente preocupados com duas novas exigências, impostas por recentes decisões da Sala de Constitucional da Suprema Corte de Justiça, relacionadas à implementação do voto cruzado [conhecido também como lista aberta] pela primeira vez para os candidatos a Deputados à Assembleia Legislativa e ao Parlamento Centro-Americano; e a nova forma de integrar os Conselhos Plurais nos duzentos sessenta e dois (262) municípios do país. A implementação do voto cruzado - que permite o mesmo eleitor possa votar por Candidatos de diferentes partidos - tem dividido a opinião dos deputados na Assembleia Legislativa, contudo é fato que se deve executar a implementação tal como Corte de Justiça decidiu. Neste momento os legisladores têm encontrando dificuldades para processar a contagem de votos, definir o quociente eleitoral e resíduos que determinarão cada assento nas quatorze circunscrições eleitorais do país. O outro aspecto que ainda não tiveram consenso foi o método que será utilizado para dividir cada voto de forma equitativa tanto para o partido como para o


fraccionar cada voto en forma equitativa tanto de bandera como de candidato candidato em cada circunscrição eleitoral. también en cada circunscripción. Isso quebra o paradigma e o costume em El Salvador de se votar em Este hecho rompe el paradigma y la costumbre en El Salvador de votar primeira instância em “listas fechadas e bloqueadas”, na qual a posição do en primera instancia con “Listas Cerradas y Bloqueadas” donde la posición del candidato na lista o favorecia para ganhar a eleição e os partidos determinaCandidato en la lista era privilegiada para poder ganar la elección y los partivam a ordem dos candidatos desta lista. dos determinaban el orden de los candidatos en esa lista. Agora para 2015 se votará em “lista aberta” proporcionando ao cidaAhora para el 2015 se votará con “Listas Abiertas” dándole al ciudadão mais poder de escolha. Este fato, sem dúvida, fortalecerá ainda mais a dano más poder de elección, Este hecho indiscutiblemente fortalecerá más la jovem democracia de El Salvador e contribuirá para despolarizar uma estrujoven democracia en El Salvador y contribuirá a despolarizar la política en El tura a política, que como podemos lembrar, foi uma das causas do Conflito Salvador ya que si hacemos memoria, esta fue una de las causas del Conflicto Armado que se viveu no início dos anos 80; assim a falta de espaço político Armado que vivió nuestra sociedad en la década de los 80´s; es decir, la falta encorajou a polarização política e social no país. de espacios políticos incentivó la polarización política y social en el país. O outro paradigma que quebrou o costume nos processos políticos salEl otro paradigma que rompe con la costumbre en los procesos polívadorenhos foi a implementação, pela primeira vez, dos Conselhos Plurais nos ticos salvadoreños, es la implementación por primera vez el de los Concejos 262 municípios. Esta é também outra decisão controversa da Suprema Corte Plurales en los 262 municipios; también, es otro polémico fallo de la Sala de lo de Justiça, pois a maioria dos prefeitos, em função da diversidade partidária, Constitucional de la Corte Suprema de Justicia que la mayoría de los Alcaldes questiona a medida constitucional, alegando ingovernabilidade local. en funciones de los diferentes partidos cuestionan la medida, alegando ingoNo entanto, uma vez rompido esses paradigmas torna-se necessário bernabilidad municipal. questionar: Ahora bien, una vez rotos estos paradigmas habría que preguntarnos: Como se vislumbram as estratégias de marketing eleitoral e as futuras ¿Cómo se vislumbra el marketing electoral y las campañas políticas campanhas, considerando que os candidatos dependerão menos da orientafuturas, si ahora los candidatos dependerán menos de las posturas partidarias ção partidária em questões eleitorais? en los temas electorales? Na minha forma de analisar este cenário, tenho quase certeza que as A mi manera de ver las cosas, eseleições de 2015 tendem a produzir retoy casi seguro que en las elecciones del sultados semelhantes aos das eleições de las elecciones del 2015 los 2015 los resultados serán similares a los del 2012, apesar das novas decisões da Sala de resultados serán similares a 2012 pese a los nuevos fallos de la Sala de Constitucional do Supremo Tribunal Conslos del 2012 lo Constitucional de la Corte Suprema de titucional, já que os procedimentos eleiJusticia, ya que los procedimientos electotorais que serão adotados pelos partidos rales que adoptarán los partidos políticos políticos, sem exceção, serão os mesmos as eleições de 2015 tendem a sin excepción serán los mismos que tradique têm feito tradicionalmente; ou seja, produzir resultados semelhantes cionalmente han realizado; es decir, que las as decisões das cúpulas de cada partido no aos das eleições de 2012 decisiones de las cúpulas partidarias en lo que se refere à seleção de candidatos perrelacionado a la selección de los candidamanecem, realizam primárias orientadas tos, siguen siendo las mismas, realizando por comissões partidárias para a seleção primarias dirigidas o las comisiones políticas de los partidos seleccionando dos candidatos da sua escolha, o que não são necessariamente os melhores. a los candidatos de su preferencia que no necesariamente son los mejores. En Neste tema o fundamental é preguntar aos cidadãos quais são os candidatos este tema lo fundamental es preguntarle a los ciudadanos, quienes son los cande sua preferência para representá-los na Assembleia Legislativa e nos Condidatos preferidos para que se desempeñen en la Asamblea Legislativa y en los selhos Municipais, situação esta que os partidos políticos em El Salvador não Concejos Municipales, cosa que los partidos políticos en El Salvador no hacen, fazem, as cúpulas partidárias continuam inalteradas e seus instintos políticos siguen siendo las cúpulas partidarias y su olfato político las que determinan el determinam o rumo das eleições, e não atendem o que determina a Ciência rumbo de las elecciones, y no atienden lo que determina la Ciencia Política en Política nos processos eleitorais; por isto destaco a importância de se profislos procesos electorales; de ahí, la importancia de profesionalizar el ejercicio sionalizar o exercício da política e, particularmente, o marketing eleitoral e o de la política y particularmente el marketing electoral y la planificación de las planejamento das campanhas políticas. campañas políticas. Quando estudo os componentes mais importantes dos processos eleiCuando estudio los componentes más importantes de los procesos electorais em El Salvador e em outros países da região, identifico que existem cintorales en El Salvador y otros países de la región, he concluido que son cinco co aspectos fundamentais que determinam o sucesso ou o fracasso de uma aspectos fundamentales que determinan el éxito o el fracaso de una campaña determinada campanha; são estes: en particular; estos aspectos son los siguientes: PARTIDO EL PARTIDO PLANEJAMENTO DE CAMPANHA EL PLAN DE CAMPAÑA CANDIDATO revista vota / Dezembro de 2014 / ano I / nº 01

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EL CANDIDATO LOS RECURSOS ACTIVISMO TERRITORIAL Al final concluyo que las próximas elecciones en El Salvador tendrán resultados equivalentes al 2012, pues los partidos políticos continúan con sus prácticas tradicionales en lo relativo a los procesos electorales, pasará algún tiempo en que las cúpulas partidarias se den cuenta que la Política es una Ciencia y que como tal se deben de respetar sus procesos científicos y potenciarlos lógicamente con el arte de la experiencia

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RECURSOS ATIVISMO TERRITORIAL Assim as próximas eleições em El Salvador tenderão resultados equivalentes aos de 2012, pois os partidos políticos continuam com suas práticas tradicionais no que diz respeito ao processo eleitoral, e ainda levará um tempo para que os líderes partidários percebam que a política é uma ciência e, como tal, devem ser respeitados seus processos científicos e logicamente consolidá-la com a arte da experiência


Artículos Artigos LA NUEVA RUTA ELECTORAL Un desafío a los aspirantes y sus campañas

A NOVA ROTA ELEITORAL

Um desafio aos candidatos e suas campanhas

Diplomado por el Programa Ejecutivo de la Escuela de Gobierno John F. Kennedy (Harvard), Maestro en Políticas Públicas y Administración Pública por el Instituto Tecnológico de Estudios Superiores de Monterrey, Licenciado en Relaciones Internacionales por la Universidad Iberoamericana. Consultor en políticas públicas, programas de gobierno y generación de contenido. Ha sido servidor público federal y diputado federal.

Diplomado no Programa Executivo da Escola de Governo John F. Kennedy (Havard), Mestre em Políticas Públicas e Administração Pública pelo Instituto Tecnológico de Estudos Superiores de Monterrey, Formado em Relações Internacionais pela Universidade Iberoamericana. Consultor em políticas públicas, programas de governo e geração de conteúdo. Foi servidor público federal e Deputado Federal.

Vladimir Ramos @VladimirRamosC

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espués de un largo proceso de negociaciones entre fuerzas políticas, grupos de poder y asociaciones ciudadanas, la Reforma Político Electoral de México finalmente tuvo lugar. El primero de los dos bloques de reformas que hicieron posible renovar el anterior modelo en revisión concluyó el 31 de enero de 2014 cuando el Presidente de la República promulgó la Reforma Político Electoral y anunció que con ella, México avanzaba decididamente hacia la consolidación de su democracia. Se daba el primer paso hacia el nuevo esquema modificando la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos, y entre otros cambios sustanciales, fue creado el Instituto Nacional Electoral (INE) con el objetivo de fortalecer la organización de los comicios locales y a los órganos electorales locales; y los gobiernos de coalición, la equidad de género y la reelección legislativa dejaron de ser discurso para materializarse en la ley. El segundo bloque de reformas, el más denso, el que contenía las leyes secundarias que harían transitable a la Reforma Político Electoral concluyó sus debates casi cuatro meses después, y para el 14 y 15 de mayo de 2014 tanto el Senado de la República como la Cámara de Diputados respectivamente, habían aprobado en periodos extraordinarios de sesiones la llamada legislación

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epois de um longo processo de negociações entre as forças políticas, grupos de poder e associações cívicas, a reforma política e eleitoral no México finalmente ocorreu. Os dois primeiros blocos de reformas que tornaram possível a renovação do modelo anterior em revisão concluíram em 31 de janeiro de 2014, quando o Presidente promulgou a Reforma Política Eleitoral, e anunciou que, com ela, o México avançava decisivamente para a consolidação da sua democracia. Dava-se o primeiro passo para o novo regime, modificando a Constituição Política dos Estados Unidos do México e, entre outras alterações substanciais, foi criado o Instituto Nacional de Eleições (INE), com o objetivo de fortalecer a organização das eleições locais e órgãos eleitorais locais; e os governos de coalizão, a igualdade de gênero e reeleições legislativas deixaram de ser discurso para se materializarem na lei. O segundo conjunto de reformas, o mais denso, contendo a legislação secundária que teria de transitar para a Reforma Eleitoral Política, concluiu suas discussões quase quatro meses depois, em 14 e 15 de maio de 2014, tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados, respectivamente, foram aprovados em períodos das sessões extraordinárias a chamada legislação se-


secundaria en la materia restando únicamente que los Congresos Locales hicieran lo propio, ajustando sus marcos jurídicos a las disposiciones federales para que la reforma político electoral fuera efectiva en todos los órdenes y niveles de gobierno. A pesar de las señales confusas y preocupantes que llegaban del interior de la República sobre procedimientos inconclusos y recortados que algunos Congresos Locales estaban llevando a cabo en el proceso de homologar las disposiciones jurídicas que el nuevo modelo político electoral nacional exigía, todo culminó con una tranquilidad urgida y reclamada. El temor por las consecuencias negativas que podrían suscitarse si el proceso electoral 2014-2015 iniciaba con un Consejo General del Instituto Nacional Electoral instalándose -en los primeros de octubre próximo- con bajos niveles de certeza jurídica en varias leyes electorales se disipó el 8 de agosto con las declaraciones del INE y del Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación (TEPJF) quienes a dos meses de que iniciara el proceso electoral, coincidieron en que ambas instituciones estaban listas y que garantizaban seguridad y confianza en que los comicios del 2015 se desarrollarían con éxito. Hasta el momento, todo parece indicar que las reglas están más claras para los árbitros electorales que para los que contenderán por un cargo de elección popular. Actualmente puede observarse una imprecisión casi generalizada sobre lo que realmente establecen los marcos jurídicos electorales recién modificados en las entidades federativas, situación atribuible a una comunicación imprecisa y difusión insuficiente sobre las nuevas reglas por parte de las instancias responsables. Debido a la consumación de la reforma y no obstante lo anterior, ha iniciado una nueva diáspora electoral hacia las elecciones ordinarias que tendrán lugar el próximo año en 17 entidades federativas; Chiapas, Distrito Federal, Guanajuato, Jalisco, México, Morelos, Tabasco, Yucatán, Baja California Sur, Campeche, Colima, Guerrero, Michoacán, Nuevo León, Querétaro, San Luís Potosí y Sonora, y en los últimos 9 estados mencionados, se disputarán gubernaturas. En total, estarán en concurso 2351 puestos de elección popular, 1900 de mayoría relativa y 451 por representación proporcional.

cundaria na matéria, restando apenas que os Congressos Locais fizessem o mesmo, ajustando suas estruturas jurídicas às disposições federais para que a reforma política eleitoral fosse efetiva em todas as ordens e níveis de governo. Apesar dos sinais confusos e preocupantes que chegam do interior da República sobre procedimentos inacabados e recortados que alguns congressos locais estavam levando a cabo no processo de homologação das disposições jurídicas que o novo modelo político eleitoral nacional exigia, tudo culminou com uma tranquilidade urgida e aclamada. O temor pelas consequências negativas que poderiam suscitar se o processo eleitoral 2014-2015 iniciava com um Conselho Geral do Instituto Nacional Eleitoral instalando-se – nos primeiros dias do próximo outubro – com baixos níveis de segurança jurídica em diversas leis eleitorais, foram dissipadas em oito de agosto com as declarações do INE e do Tribunal Federal Eleitoral (TEPJF), que há dois meses, para iniciar o processo eleitoral, concordou que as duas instituições estavam prontas e garantiram a segurança e confiança de que as eleições de 2015 seriam desenvolvidas com sucesso. Até o momento, tudo parece indicar que as regras estão mais claras para árbitros eleitorais do que para aqueles que disputarão um cargo de eleição popular. Atualmente, podemos ver uma imprecisão quase generalizada sobre o que realmente estabelecem os marcos jurídicos eleitorais recém-modificados nas entidades federativas, uma situação atribuível à comunicação imprecisa e insuficiente difusão das novas regras por parte dos órgãos responsáveis. Devido à consumação da reforma, e não obstante o acima exposto, iniciou uma nova diáspora eleitoral em direção das eleições regulares, a serem realizada no próximo ano em 17 estados; Chiapas, Cidade do México, Guanajuato, Jalisco, México, Morelos, Tabasco, Yucatán, Baja California Sur, Campeche, Colima, Guerrero, Michoacán, Nuevo León, Querétaro, San Luis Potosi e Sonora, e nos últimos nove estados acima mencionados, vão disputar governos estaduais. Ao todo, 2.351 cargos eletivos estarão em disputa, 1900 de maioria relativa e 451 por representação proporcional.

FONTE: Instituto Nacional Eleitoral, Calendário Eleitoral 2015. FUENTE: Instituto Nacional Electoral, Calendario Electoral 2015.

La nueva ruta electoral presentará muchos retos, variados y complejos, sobre todo para aquellos que integran el grupo que deberá cumplir con las nuevas disposiciones, es decir, los candidatos y candidatas; algo así como 19 mil ciudadanas y ciudadanos si estimamos una condición sine qua non de que cada uno de los 10 partidos políticos estaría postulando a un candidato o candidata a cada puesto de elección popular, sin contar a los 200 diputados federales y a los 251 locales de representación proporcional o plurinominales. Salvo que las leyes locales fueran flexibles y permitiesen a los partidos presentar un determinado número de candidaturas a presidentes de ayuntamientos municipales y jefaturas delegacionales en el Distrito Federal, y adicionando la reducción que podría devenir si se alcanzan candidaturas comunes o coali-

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A nova rota eleitoral apresentará muitos desafios, variados e complexos, especialmente para aqueles que integram o grupo que deverá cumprir com as novas disposições, isto é, os candidatos e candidatas: algo assim como 19 mil cidadãs e cidadãos se estimarmos uma condição sine qua non de que cada um dos 10 partidos políticos estariam postulando a um candidato ou candidata a cada posto de eleição popular, sem contar os 200 deputados federais e os 251 locais de representação proporcional ou plurinominais. Salvo que, se as leis locais forem flexíveis e permitirem que as partes possam apresentar um determinado número de candidatos a presidentes de prefeituras municipais e chefes de delegação no Distrito Federal, e adicionando a redução que poderia vir se contarmos candidaturas comuns ou coalizões locais para prefeituras, congressos estaduais e federais, o numero


ciones locales para ayuntamientos, congresos locales o federales, el número de candidatos aos quase 1900 cargos da eleição popular poderiam diminuir de candidatos o candidatas a los casi 1900 cargos de elección popular podrían consideravelmente. Entretanto, este mesmo número poderia ter aumentos disminuir considerablemente. Sin embargo, ese mismo número podría tener consideráveis se tomarmos em conta a obrigação de 3% de participação míaumentos considerables si tomamos en cuenta la obligación del 3% de umbral nima imposta aos partidos novos, isto significa que teriam que postular um de participación impuesta a los partidos de nueva creación, esto significa que determinado número de candidatos cujas campanhas lhes permitam alcantendrían que postular un determinado número de candidaturas cuyas campañas çarem os votos suficientes para ao menos manter seu registro; e por outra les permitan alcanzar los votos suficientes para al menos mantener su registro; parte, o numero não estimado de candidaturas independentes que poderiam y por otra parte, el número no estimado de candidaturas independientes que surgir e postular-se aos diferentes cargos de eleição popular. podrían surgir y postularse a los diferentes cargos de elección popular. Mas antes de considerar na postulação dos melhores homens e muPero antes de pensar en la postulación de los mejores hombres y mulheres, os partidos políticos deverão enfrentar os já complicados costumes jeres, los partidos políticos deberán enfrentar la de por sí complicada aduana internos. Os processos internos de seleção dos candidatos tornaram-se uma interna. Los procesos internos de selección de candidaturas se han convertido verdadeira dor de cabeça para as diretivas, sem distinção de qualquer partido, en un verdadero dolor de cabeza para las dirigencias sin distingo de partido alo antagonismo e confronto dos diferentes grupos levou a corrida por espaço guno, el antagonismo y enfrentamiento de los diferentes grupos ha propiciado a começar muito antes que marcam as leis eleitorais e estatutos partidários, e que la carrera por los espacios inicie mucho tiempo antes de lo que marcan las embora não seja uma novidade, é verdade que hoje, os famosos formulários leyes electorales y los estatutos partidistas, y aunque no es un tema de novepara alguns e observância de princípios para os outros ficaram no passado; o dad, si es cierto que hoy en día, las famosas formas para algunos y la observanlado positivo em tudo isso é que, sem ser premeditado, gerou um esboço de cia de principios para otros ha quedado en el pasado; lo positivo de todo esto concorrência e competitividade entre os atores políticos para se posicionarem. es que sin ser algo premeditado, ha ido generando un esquema de competencia As disputas eleitorais estão logo aí, passando outubro, as campanhas y competitividad entre los actores políticos por posicionarse. disfarçadas como primárias ou pré-campanha começarão informalmente, La contienda electoral está a la vuelta de la esquina, pasando octubre, umas com mais intensidade do que outras e algumas com melhor planejalas campañas disfrazadas de precampañas o pre precampañas darán inicio inmento e estratégia. O que é um fato é que, todo aspirante que destinar tempo formalmente, unas con mayor intensidad que otras y algunas con mejor planeaà definição de seus objetivos e aos mecanismos e instrumentos que deverão ción y estrategia. Lo que es un hecho es que, todo aspirante que destine tiempo usar para alcança-lo, terá uma vantagem significativa sobre os outros. a la definición de sus objetivos y a los mecanismos e instrumentos que deberá O mapa eleitoral que conhecíamos não é mais o mesmo, além da redisusar para ello tendrá una ventaja significativa sobre los otros. tritalização e do reposicionamento de sessões e urnas, o objetivo principal de El mapa electoral que conocíamos no es el mismo, más allá de redisuma campanha, o eleitorado, não é o mesmo da última eleição, muito menos tritaciones y reubicación de secciones y casillas, el principal objetivo de una das ocorridas anos atrás. Hoje em dia, uma alta porcentagem de eleitores se campaña, el electorado, no es el mismo de la elección inmediata anterior ni tornou mais exigente e consciente do que está acontecendo ao seu redor, mucho menos de las ocurridas años atrás. Hoy en día, un alto porcentaje de los constituindo uma sociedade mais informada e grande parte da intenção de electores se ha vuelto más exigente y entevoto desta, será resultado de receberem rado de lo que ocurre a su alrededor, conscampanhas baseadas em altos padrões de Los caminos cortos para tituyendo así una sociedad más informada, profissionalismo e conteúdo. Todo aquele conseguir el voto de los y gran parte de la intención de voto de ésta que queira tornar conhecida uma oferta electores serán más costosos será resultado de recibir campañas basapolítica não apenas terá que comunicá-la, que eficientes das en altos estándares de profesionalismo terá que fazê-la bem, por meio dos canais y contenido. Todo aquel que quiera dar a adequados e sobre tudo, selecionando de conocer una oferta política no sólo tendrá uma maneira precisa os estímulos com O s caminhos curtos para que comunicarla, tendrá que hacerlo bien, quais incentivara uma resposta favorável conseguir o voto dos eleitores a través de los canales adecuados y sobre a seu projeto. será mais custoso que eficientes todo, seleccionando de manera precisa los A justificativa de uma proposta estímulos con los cuales incentivará una política através da mídia e as maneiras respuesta favorable a su proyecto. equivocadas, não só dificultará alcançar La justificación de una propuesta política a través de los medios y las o objetivo, mas em muitos casos, será impossível alcançá-los. Os caminhos maneras equivocadas no sólo dificultará lograr el objetivo, sino en muchos curtos para conseguir o voto dos eleitores será mais custoso que eficientes, e casos, será imposible alcanzarlos. Los caminos cortos para conseguir el voto a insistência por criar campanhas altamente carregadas de dogmatismo partide los electores serán más costosos que eficientes, y la insistencia por crear dário gerará o efeito contrario nas sociedades mais interessadas na resolução campañas altamente cargadas de dogmatismo partidista generará el efecto conde seus problemas que na partidarização de suas demandas. A diversidade

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trario en sociedades más interesadas en la resolución de sus problemas que en la partidización de sus demandas. La diversidad de temas y la similitud entre estos exigirá una revisión pormenorizada del cómo se presentarán las diferencias entre uno y otro proyecto, un lenguaje complejo será ineficaz para transmitir conocimiento y capacidad para la resolución de problemas, mientras que la claridad y simpleza de las ideas tendrán mayor oportunidad de causar el efecto buscado. Las campañas exitosas del 2015 serán aquellas que traigan una carga fuerte de contenido, y sobre todo, aquellas que sean capaces de transmitir no solo la importancia de éste sino los valores y virtudes del proponente

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de temas e a similitude entre estes exigirá uma revisão pormenorizada de como se apresentarão as diferenças entre um e outro projeto, uma linguagem complexa será ineficaz para transmitir conhecimento e capacidade para a resolução dos problemas, enquanto que a clareza e simplicidade das ideias terão maior oportunidade de causar o efeito buscado. As campanhas bem-sucedidas de 2015 serão aquelas que trouxerem uma carga forte de conteúdo, e especialmente aqueles que serão capazes de transmitir não só a importância deste, mas os valores e as virtudes do proponente


Artículos Artigos LA SELECCIÓN DE CANDIDATOS reto de la elección 2015 en México

A SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

desafio para a eleição de 2015 no México

Abogado, Postgrado en Derecho Fiscal, ha coordinado equipos en varias empresas de renombre. Su experiencia lo llevó a la consultoría en relaciones corporativas y gubernamentales, y en la actualidad trabaja con Comunicación Política y Relaciones de Gobierno para todos los niveles de poder.

Advogado, Pós-graduado em Direito Tributário, trabalhou coordenando equipes em diversos escritórios renomados. Sua experiência o levou à consultoria na área de relações corporativas e governamentais, e hoje atua com Comunicação Política e Relações de Governo para todos os níveis de poder.

Oscar Téllez Araiza @OscarTellez

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l pasado 7 de octubre dio inicio el proceso electoral 2014-2015, cuya elección se celebrará el primer domingo de junio del próximo año, y por la cual se renovará la totalidad de las 500 curules de la Cámara de Diputados Federal, 9 gubernaturas, 641 diputaciones en 17 entidades, 993 alcaldías en 16 estados y las 16 jefaturas delegaciones en el Distrito Federal, bajo nuevas reglas producto de una reforma constitucional y sus diversas leyes secundarias emitidas el presente año. Por varias razones, la elección mexicana de 2015 representará un reto. Para el recientemente creado Instituto Nacional Electoral, quien fue saturado de atribuciones que a la fecha todavía no están bien delimitadas pues aún se encuentran pendientes los reglamentos y lineamientos que tienen que expedirse para regular todos los temas que la reforma política les mandata1. Para los nuevos Organismos Públicos Locales, quienes se encargarán de los comicios para definir los 1,659 cargos locales en disputa y cuya impar(1) Conforme al artículo Sexto Transitorio de la Ley General de Instituciones y Procedimientos Electorales publicada en el Diario Oficial de la Federación el 23 de mayo de 2014, el Consejo General del Instituto Nacional Electoral dictará los acuerdos necesarios y deberá expedir los reglamentos correspondientes a más tardar en 180 días a partir de su entrada en vigor. La fecha límite es el 25 de noviembre de 2014.

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último 7 de outubro deu início ao processo eleitoral 2014-2015, cuja eleição se celebrará no primeiro domingo de junho do próximo ano, e pela qual se renovará a totalidade das 500 cadeiras da Câmara Federal dos Deputados, 9 governos estaduais, 641 deputados estaduais em 17 entidades, 993 prefeituras em 16 estados e os 16 chefes de delegações no Distrito Federal, sob novas regras, produto de uma reforma constitucional e suas diversas leis secundárias emitidas no presente ano. Por várias razões, a eleição mexicana de 2015 representará um desafio. Para o recentemente criado Instituto Nacional Eleitoral, que foi saturado de atribuições que até agora ainda não estão bem delimitadas, pois ainda se encontram pendentes as regras e delimitações que tem que se expedir para regular todos os temas que a reforma política lhe ordena1. Para os novos Organismos Públicos Locais, que se encarregarão das (1) Conforme o artigo Sexto Transitório da Lei Geral de Instituições e Procedimentos Eleitorais, publicada no Diário Oficial da Federação, em 23 de maio de 2014, o Conselho Geral do Instituto Nacional Eleitoral ditará os acordos necessários e deverá expedir as regras correspondentes em até 180 dias a partir de sua entrada em vigor. A data limite é 25 de novembro de 2014.


cialidad será puesta a prueba pues nacieron con la finalidad de quitar a los goeleições para definir os 1.659 cargos locais em disputa e cuja imparcialidade bernadores de los estados el control sobre las autoridades locales electorales, será posta à prova, pois nasceram com a finalidade de tirar dos governadores ya que su actuación será vital para el éxito de los comicios en Baja California, dos estados o controle sobre as autoridades locais eleitorais, já que sua atuaCampeche, Colima, Chiapas, Distrito Federal, Guanajuato, Guerrero, Jalisco, ção será vital para o sucesso das eleições em en Baja California, Campeche, Michoacán, Morelos, Nuevo León, Querétaro, San Luis Potosí, Sonora, TaColima, Chiapas, Distrito Federal, Guanajuato, Guerrero, Jalisco, Michoacán, basco y Yucatán, con excepción de Oaxaca, donde la contienda en algunas Morelos, Nuevo León, Querétaro, San Luis Potosí, Sonora, Tabasco y Yucatán, regiones es todavía por usos y costumbres. com exceção de Oaxaca, onde disputa em algumas regiões ainda é por usos Pero lo será principalmente para los partidos políticos ante la cada vez e costumes. menor credibilidad que tienen frente a la ciudadanía, derivado de los escánMas será principalmente para os partidos políticos, diante de uma credalos de sus militantes, de sus malos gobiernos y hasta de los vínculos que dibilidade cada vez menor frente aos cidadãos, derivada dos escândalos de últimamente han sido conocidos de algunas de sus figuras con los grupos de seus militantes, de seus maus governos e até mesmo dos vínculos que ultimala delincuencia organizada, como lo es el caso del ex Alcalde perredista de mente tem sido conhecidos de algumas de suas figuras com grupos do crime Iguala, Guerrero, en un asunto que ha llegado a niveles internacionales jamás organizado, como é o caso do ex-prefeito perredista de Iguala, Guerrero, em imaginados y que a todos nos ha consternado por la causa y la crueldad de los um acontecimento que chegou a níveis internacionais jamais imaginados e hechos, de quien no solo era sabida su relación con un cártel del narcotráfico que há consternado a todos nós pela causa e pela crueldade dos fatos, de incluso desde antes de ganar la elección, quem não apenas tinha sua relação com sino hasta que asesinó personalmente a un o tráfico conhecida antes mesmo de gaLos partidos políticos son compañero de militancia, todo con la comnhar a eleição, e que até assassinou pesentonces un primer filtro que plicidad omisa del partido que decía represoalmente um companheiro de militância, deben garantizar que sólo las sentar y de las autoridades de procuración tudo com a cumplicidade omissa do partimejores mujeres y los mejores de justicia locales y federales. do que dizia representar e das autoridades Por eso es que el verdadero reto de hombres aspiren a un cargo de de justiça locais e federais. elección popular. la elección estará en la selección de candiPor isso é que o verdadeiro desafio datos. da eleição estará na seleção dos candidaY es que cuando la regla máxima de tos. Os partidos políticos são la democracia señala que gana el que tenE é quando a regra máxima da deentão um primeiro filtro que ga la mayor cantidad de votos, sin importar mocracia mostra que ganha aquele que deve garantir que somente as el número que éstos representan del total tem a maior quantidade de votos, sem melhores mulheres e os melhores posible y los altos porcentajes de abstenimportar o número que estes representam homens aspirem a um cargo de cionismo que desde hoy podemos augurar, no total possível e os altos percentuais de eleição popular quiénes son los candidatos cobra una trasabstenção que desde hoje podemos predicendental relevancia; los partidos políticos zer, quem são os candidatos que adquirem son entonces un primer filtro que deben garantizar que sólo las mejores mujeuma relevância transcendental. Os partidos políticos são então um primeiro res y los mejores hombres aspiren a un cargo de elección popular. filtro que deve garantir que somente as melhores mulheres e os melhores De acuerdo con el artículo 55 de la Constitución Política de los Estados homens aspirem a um cargo de eleição popular. Unidos Mexicanos, entre los requisitos para ser diputado federal se encuentra De acordo com o artigo 55 da Constituição Política dos Estados Unidos el ser ciudadano mexicano, por nacimiento, en el ejercicio de sus derechos; Mexicanos, entre os requisitos para ser deputado federal se encontram ser mismo requisito señalan las constituciones locales para quienes aspiran a gucidadão mexicano nato, no exercício de seus direitos. Mesmo requisito mosbernaturas, diputaciones locales y alcaldías, y algunas agregan otros como el tram as constituições locais para aqueles que aspiram a governos, deputados de ser de reconocida probidad, buena fama pública o calidad moral. Pero cómo locais e prefeituras, e em algumas agregam outros como ser de reconhecida realmente asegurarse de ello? idoneidade, boa fama pública ou qualidade moral. Mas como realmente se Ya el gobierno del Estado de Chiapas, en una reforma al Código de assegurar disto? 2 Elecciones y Participación Ciudadana , en el año 2011, incluyó entre los reJá o governo do Estado de Chiapas, em uma reforma do Código de quisitos a quienes buscaban ser candidatos poder someterse, de manera previa Eleições e Participação Cidadã2, no ano de 2011, incluiu entre os requisitos al registro de su candidatura ante las autoridades competentes, a aprobar los para aqueles que buscavam ser candidatos poder se submeter, de maneira controles o pruebas de confianza idóneos para los cargos de elección popular prévia ao registro de sua candidatura diante das autoridades competentes, a (2) Párrafo tercero del artículo 7º del Código de Elecciones y Participación Ciudadana del Estado de Chiapas, publicado en el periódico oficial de la entidad el 24 de noviembre de 2011.

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(2) Parágrafo terceiro do artigo 7º do Código de Eleições e Participação Cidadã do Estado de Chiapas, publicado no jornal da entidade, em 24 de novembro de 2011.


de que se trate; dichos controles de confianza eran pruebas psicológicas, toxicológicas y poligráficas, las cuales buscaban medir con certeza las condiciones físicas y mentales en que se encontraría un ciudadano que buscara registrarse como candidato. No obstante, la Procuraduría General de la República promovió ante la Suprema Corte de Justicia de la Nación una Acción de Inconstitucionalidad3 con el propósito de que la reforma fuera dejada sin efectos. Y lo logró. El pleno del máximo tribunal mexicano invalidó la reforma chiapaneca y determinó que el estado físico y mental de los ciudadanos no forma parte de los requisitos que exigen la ley o la Constitución para acceder a los cargos de elección popular. Los Ministros argumentaron que los requisitos y cualidades que debe reunir el ciudadano para aspirar a dichos cargos deben “forzosamente” estar previstos en la ley, para que la eventual práctica de tales evaluaciones oficiales sean instrumentos válidos, útiles y razonables desde la perspectiva constitucional. Subrayaron que solo son válidos los procedimientos, trámites, evaluaciones o certificaciones que tienen por objeto acreditar algún requisito de elegibilidad establecido de manera expresa en la ley, aun cuando sean de carácter opcional para los interesados. Adicionalmente, consideraron que la reforma impugnada afectaba el principio de certeza que debe regir la función electoral, además de vulnerar la autonomía e independencia de la autoridad en la materia, al disponer que era el Centro Estatal de Control de Confianza, dependiente del Ejecutivo local, quien practicara las pruebas. Para las elecciones federales de 2012, el Partido Acción Nacional solicitó la aplicación de pruebas de polígrafo, realizar antidoping y exámenes psicológicos a los candidatos, lo cual fue rechazado por el presidente del entonces Instituto Federal Electoral, Leonardo Valdés Zurita, quien señaló que el Instituto no asumiría el rol de “Ministerio Público” y advirtió que era “responsabilidad intransferible” de los partidos seleccionar candidatos comprometidos con la democracia y alejados de cualquier sospecha de vínculos con el crimen organizado. Curiosamente, los controles de confianza aplicados a fuerzas policiacas, como la misma prueba del polígrafo, sí han sido validados por la Suprema Corte mexicana, señalando que no violan derechos humanos, que son hechas con rigor científico y que sirven para la valoración de la probidad de los agentes de las instituciones de seguridad. La Corte también determinó, por tanto, la validez de que condicionen la permanencia de sus elementos con estos controles. Así entonces, si los métodos de control de confianza a quienes aspiran a un cargo de elección popular no son válidos desde la óptica jurídica, qué mecanismos nos quedan a los ciudadanos para tener la certeza de que nuestros futuros representantes no están coludidos ni forman parte del crimen organizado? Pedir a las autoridades policiacas que investiguen a todos y cada uno de los candidatos en perjuicio del principio de inocencia? Esperar a que las campañas negras en redes sociales desvelen sus secretos? Ver o leer en medios de comunicación a manera de primicias las reuniones o acuerdos sostenidos

atestar os controles ou testes de confiança idôneos para os cargos de eleição popular de que se trata. Tais controles de confiança eram testes psicológicos, toxicológicos e poligráficos, que buscavam medir com exatidão as condições físicas e mentais em quem se encontraria um cidadão que buscasse se registrar como candidato. No entanto, a Procuradoria Geral da República promoveu diante da Suprema Corte de Justiça da Nação uma Ação de Inconstitucionalidade3 com o propósito de que reforma ficasse sem efeitos. E conseguiu. O plenário do máximo tribunal mexicano invalidou a reforma chiapaneca e determinou que o estado físico e mental dos cidadãos não forma parte dos requisitos que exige a lei ou a constituição para ascender aos cargos de eleição popular. Os ministros argumentaram que os requisitos e qualidades que devem reunir o candidato para aspirar a ditos cargos devem “forçosamente” estar previstos na lei, para que na eventual prática de tais avaliações oficiais sejam instrumentos válidos, úteis e razoáveis desde a perspectiva constitucional. Salientaram que só são válidos os procedimentos, trâmites, avaliações ou certificações que tenham por objeto creditar algum requisito de elegibilidade estabelecido de maneira expressa na lei, ainda que seja de caráter opcional para os interessados. Adicionalmente, consideraram que a reforma impugnada afetava o princípio de certeza que deve reger a função eleitoral, além de violar a autonomia e independência da autoridade na matéria, ao colocar que era o Centro Estatal de Controle de Confiança, dependente do poder executivo local, que praticava os testes. Para as eleições federais de 2012, o Partido Ação Nacional solicitou a aplicação de testes de polígrafo, realizar antidoping e exames psicológicos para os candidatos, o que foi rejeitado pelo presidente do então Instituto Federal Eleitoral, Leonardo Valdés Zurita, que sinalizou que o instituto não assumiria o papel do “Ministério Público” e advertiu que era “responsabilidade intransferível” dos partidos selecionar candidatos comprometidos com a democracia e afastados de qualquer suspeita de vínculos com o crime organizado. Curiosamente, os controles de confiança aplicados às forças policiais, como a prova do polígrafo, foram validadas pela Suprema Corte mexicana, salientando que não violam direitos humanos, que são feitas com rigor científico e que servem para a avaliação da idoneidade dos agentes das instituições de segurança. A corte também determinou, portanto, a validez de que condicionem a permanência de seus membros com estes controles. Assim, então, se os métodos de controles de confiança aos que aspiram a um cargo de eleição popular não são válidos desde a ótica jurídica, que mecanismos restam aos cidadãos para ter a certeza de que nossos futuros representantes não estão convenientes e nem formam parte do crime organizado? Pedir às autoridades policiais que investiguem a todos e a cada um dos candidatos em prejuízo do princípio da inocência? Esperar que as campanhas negativas nas redes sociais desvendem seus segredos? Ver ou ler nos meios de comunicação nas notícias iniciais as reuniões ou acordos mantidos com

(3) Acción de Inconstitucionalidad 36/2011, resuelta el día 20 de febrero de 2012.

(3) Ação de Inconstitucionalidade 36/2011, resoluta em 20 de fevereiro de 2012.

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con delincuentes? Los mexicanos estamos cansados de ver cada vez más casos de autoridades vinculadas con grupos delincuenciales, no queremos más sucesos como el de Iguala que nos ha horrorizado, queremos vivir en paz y con la tranquilidad de que quienes elegimos están de nuestra parte y haciendo lo que les toca para que sea el estado de derecho el que gobierne, en lugar del imperio de las balas. Será pues labor de los partidos políticos garantizar, sin margen de error, que quienes los representen en contienda son personas íntegras. Deberán fortalecer sus procesos de selección de candidatos para que sean perfiles limpios los que salgan a pedir el voto y que logren sacar a la gente a votar. Es su responsabilidad y deben asumirla o cargar con el costo político

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criminosos? Os mexicanos estão cansados de ver cada vez mais casos de autoridades vinculadas com grupos criminosos. Não queremos mais acontecimentos como os de Iguala que nos aterrorizou. Queremos viver em paz e com a tranquilidade de que aqueles que elegemos estão do nosso lado e fazendo o que lhes compete para que seja o estado de direito o que governa, em lugar do império das balas. Será, pois, trabalho dos partidos políticos garantir, sem margem de erro, que aqueles que os representem nas disputas são pessoas íntegras. Deverão fortalecer seus processos de seleção de candidatos para que sejam perfis limpos os que saem pedindo o voto e que consigam fazer as pessoas irem votar. É sua responsabilidade, e devem assumi-la ou arcar com o custo político


Artículos Artigos UNA ELECCIÓN COMPLETAMENTE ATÍPICA

UMA ELEIÇÃO COMPLETAMENTE ATÍPICA

Licenciado en Ciencia Política (USAL). Especialista en Campañas Electorales, Comunicación de Gobierno y Opinión Pública. Director de Doserre – Consultoría Política, desde donde ha trabajado para campañas electorales y gobiernos tanto en Argentina como en América Latina.

Formado em Ciência Política (USAL). Especialista em Campanhas Eleitorais, Comunicação de Governo e Opinião Pública. Diretor de Doserre – Consultoria Política, na qual tem trabalhado para campanhas eleitorais e governos tanto na Argentina como na América Latina.

Augusto Reina @augustoreina

Sociólogo por la Universidad de Buenos Aires. Director de Doserre - Consultoría Política. Con experiencia en más de 30 campañas en cuatro países de Latinoamérica, está especializado en Estrategias de Comunicación Política, Investigación en Opinión Pública y Media Training.

Sociólogo pela Universidade de Buenos Aires. Diretor de Doserre - Consultoria Política. Tem experiência em mais de 30 campanhas em quatro países da América Latina, especialista em Estratégias de Comunicação Política, Pesquisas de Opinião Pública e Media Training.

Maximo Reina @maximoreina

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rgentina va camino a la elección más competitiva de los últimos 15 años. Tras la gran crisis social y económica del 2001, el kirchnerismo construyó un poder sin precedentes. Por más de 10 años su liderazgo marcó el ritmo del país. La oposición apenas veía sus pasos y las elecciones eran rocas donde chocaban una vez tras otra. Hoy, a menos de un año de las próximas elecciones, Argentina se encuentra de frente a un proceso eleccionario que trastocará la construcción política de la última década. Varias son las razones que hacen entender esto: En primer lugar, el principal actor sale de escena. Luego de 12 años en el gobierno, Argentina no contará con un Kirchner en el sillón presidencial. Sin posibilidad de reelección, la presidenta Fernandez de Kirchner aún no ha logrado posicionar un candidato propio. Con pocas opciones en la mano, el año que viene deberá entregar la banda a un presidente que, puede ser de su espacio, pero no lo será de su grupo más cercano.

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Argentina caminha para a eleição mais competitiva dos últimos 15 anos. Após a grande crise social e econômica de 2001, o kirchnerismo construiu um poder sem precedentes. Por mais de 10 anos sua liderança marcou o ritmo do país. A oposição apenas via suas pegadas, e as eleições eram como rochas onde se chocavam de tempos em tempos. Hoje, a menos de um ano das próximas eleições, a Argentina se encontra de frente com um processo eleitoral que vai alterar a construção política da última década. Várias são as razões que nos fazem entender isto: Em primeiro lugar, o principal ator sai de cena. Após 12 anos no governo, a Argentina não contará com um Kirchner na cadeira presidencial. Sem possibilidade de reeleição, a presidenta Fernandez Kirchner ainda não conseguiu posicionar um candidato próprio. Com poucas opções na mão, no ano que vem ela deverá entregar a faixa a um presidente que pode até pode ser de sua aliança, mas não será de seu grupo mais próximo.


En segundo lugar, tambien cambian los actores de reparto. Argentina renueva el 60% de los gobernadores. El recambio político del 2015 generará que 14 provincias tengan un nuevo liderazgo político. Esto incluye a 4 de las 5 provincias más grandes del país: Buenos Aires, Santa Fe, Mendoza y la Ciudad de Buenos Aires. Estas cuatro provincias son los Grand Slams de la política subnacional; solo en ellas se concentra casi el 60% de la población del país. Y para terminar de pintar el panorama por completo, al dia de hoy, en ninguna de estas cuatro provincias el kirchnerismo tiene candidato propio con posibilidades de ganar. En tercer lugar, cambia el escenario. Tras la crisis del 2001 el pais tuvo un gran cambio en las principales claves de la opinión pública. En los 90 primó una agenda pública concentrada la retracción del Estado de la economia, la politica de privatizaciones y la desregulación laboral, entre otros ejes. Tras el 2001, el kirchnerismo supo interpretar y absorber una agenda de cambio de matriz económica. La oferta de un Estado presente, dirigiendo la economía, regulando los servicios públicos y con mayor despliegue territorial fue una agenda de gran popularidad. Hoy las principales tendencias de la opinión pública se mantienen relativamente estables y la mayoría está demandando un cambio moderado. Ni cambio total ni continuidad ciega. Luego de dos elecciones presidenciales en donde el kirchnerismo arrasó en las urnas, los comicios del año que viene tienen un final completamente abierto. Al día de hoy, contemplamos una reñida elección donde los tres principales candidatos se mantienen con serias posibilidades de ingresar a un balotaje. Dato no menor si pensamos que Argentina nunca ha definido una elección bajo este método, desde la reforma de su constitución en 1994.

Los actores principales Los principales actores de esta larga novela son tres: Daniel Scioli, Sergio Massa y Mauricio Macri. Siguiendo los estudios actuales, los dos primeros rondan los 26/28% de intención de voto y el tercero se posiciona entre los 20 y 23 puntos porcentuales, aunque ha sido el que mayor crecimiento ha tenido en el último año. El balance es el de una elección competitiva en un escenario dinámico. ¿Cómo está cada uno de los actores? Daniel Scioli, Gobernador de la Provincia de Buenos Aires, cuenta con el apoyo de gran parte de los gobernadores y del partido peronista, principal sostén político del kirchnerismo durante los 11 años de poder. Tiene una debilidad en su cuenta. Y es que aún es resistido por el círculo más íntimo de la primera mandataria. Scioli se perfila como un seguro candidato a la elección de 2015, ha mejorado ampliamente en las encuestas durante los últimos meses y confía en que una mínima recuperación económica del país, mejorará aún más sus posibilidades de ser presidente. Las dudas que lo atormentan son dos y están anudadas. Primero, si el gobierno mejora su imagen, y también lo hace la Presidenta, ella podrá ejercer el rol de gran electora y con ello condicionarle su apoyo. Es que Scioli necesita sí o sí del electorado kirchnerista para ser presidente. La segunda duda, yendo a contramano, es que si el gobierno no mejora su imagen, el techo electoral de

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Em segundo lugar, também mudam os atores coadjuvantes. A Argentina renovará 60% dos governadores. A mudança política de 2015 fará com que 14 províncias tenham uma nova liderança política. Isto inclui 4 das 5 maiores províncias do país: Buenos Aires, Santa Fe, Mendoza e a cidade de Buenos Aires. Estas 4 províncias são os Grand Slams da política nacional. Somente nelas se concentram quase 60% da população do país. E para completar o cenário, hoje em dia, em nenhuma destas quatro províncias o kirchnerismo tem candidato próprio com possibilidade de ganhar. Em terceiro lugar, muda o cenário. Depois da crise de 2001, o país teve uma grande mudança nas principais questões da opinião pública. Nos anos 90 prevaleceu uma agenda pública concentrada na diminuição do Estado na economia, a política de privatizações e a desregulamentação trabalhista, entre outros temas. Depois de 2001, o kirchnerismo soube interpretar e absorver uma agenda de mudanças de matriz econômica. A oferta de um Estado presente, dirigindo a economia, regulando os serviços públicos e com maior alcance territorial foi uma agenda de grande popularidade. Hoje as principais correntes da opinião pública se mantêm relativamente estáveis, e a maioria está pedindo uma mudança moderada. Nem mudança total, nem continuidade cega. Após duas eleições presidenciais onde o kirchnerismo se impôs nas urnas, as eleições do ano que vem têm um final completamente indefinido. Hoje, vemos uma eleição apertada, onde os três principais candidatos se mantêm com sérias possibilidades de irem ao segundo turno. Dado não menos importante, se imaginarmos que a Argentina nunca definiu uma eleição dessa maneira, desde a reforma de sua constituição, em 1994.

Os atores principais Os principais atores desta longa novela são três: Daniel Scioli, Sergio Massa y Mauricio Macri. De acordo com os levantamentos atuais, os dois primeiros ficam na faixa de 26 a 28% das intenções de voto, e o terceiro tem entre 20 e 23 pontos percentuais, embora tenha sido o que mais cresceu no último ano. O saldo é de uma eleição competitiva em um cenário dinâmico. Como anda cada um dos atores? Daniel Scioli, governador da Província de Buenos Aires, conta com o apoio de grande parte dos governadores e do partido peronista, principal base política do kirchnerismo durante seus 11 anos de poder. Mas tem uma fraqueza. É que ainda enfrenta a resistência do círculo mais íntimo da primeira mandatária. Scioli se posiciona como um candidato certo a eleição de 2015. Cresceu bem nas pesquisas durante os últimos meses e acredita que uma leve recuperação econômica do país aumentará ainda mais suas chances de ser presidente. As dúvidas que o atormentam são duas, e estão entrelaçadas. Primeiro, se o governo melhorar sua imagem, e a presidente também, ela poderá exercer o papel de grande eleitora, e com isso condicionar seu apoio. Scioli precisa, de todo jeito, do eleitorado kirchnerista para ser presidente. A segunda dúvida, indo na contramão, é que se o governo não melhorar suar imagem,


Scioli se puede hacer demasiado bajo. Eso no es un problema para la primera o teto eleitoral de Scioli pode ficar muito baixo. Isto não é um problema para vuelta pero de cara a un balotaje, esta variable imposibilitaría su acceso al o primeiro turno, mas diante de um segundo turno, esta variável impossibilipoder. taria seu acesso ao poder. Sergio Massa superó su primer desafío. Triunfador de las últimas elecSergio Massa superou seu primeiro desafio. Vencedor das últimas eleiciones legislativas, tenía como objetivo mantenerse arriba en las encuestas duções legislativas, tinha como objetivo se manter em cima nas pesquisas, durante el 2014. Lo ha logrado y ahora avanza exitosamente hacia un armado rante 2014. Conseguiu, e agora avança exitosamente para uma estrutura nanacional que le permita tener candidatos en cional que lhe permita ter candidatos em todo el país. Su potencial problema es que todo o país. Seu problema em potencial Las expectativas puestas hoy a corto plazo no logre mantener la expecé que não consiga manter a expectativa en la oposición son grandes y tativa y su candidatura comience a perder a curto prazo e sua candidatura comece a deberán saber satisfacerlas algunos puntos de intención de voto. Esto perder alguns pontos de intenção de voto. es un mal de toda la oposición, con un goIsto é um mal de toda a oposição. Com um bierno nacional aún activo, les será difícil governo nacional ainda ativo, lhes será diAs expectativas colocadas na mantener una posición de vanguardia en la fícil manter uma posição de vanguarda na agenda pública. Las expectativas puestas agenda pública. As expectativas colocadas oposição hoje são grandes e hoy en la oposición son grandes y deberán na oposição hoje são grandes e deverão deverão ser satisfeitas saber satisfacerlas. ser satisfeitas. Mauricio Macri ha tenido un buen Mauricio Macri teve um ano bom. año. Viene creciendo en las encuestas y ha generado un escenario de confusión Vem crescendo nas pesquisas e tem gerado uma situação de confusão em en otros espacios políticos que prometían meterse en la batalla de 2015 (como outros espaços políticos que prometiam entrar na disputa de 2015 (como a el Frente de centroizquierda UNEN, hoy en caída libre en las encuestas). Su Frente de Centro-esquerda UNEM, hoje em queda livre nas pesquisas). Sua principal virtud está en su prolija campaña y su posicionamiento claro. Es el principal virtude está em sua campanha limpa e seu posicionamento claro. Ele candidato con mayor reconocimiento como opositor del gobierno nacional. Sin é o candidato com maior reconhecimento como opositor do governo nacioembargo carece de un armado territorial y estructura política propia, por lo que nal. Contudo carece de uma estrutura territorial e de uma força política pródepende exclusivamente de alianzas para llegar a la presidencia. pria, por isso depende exclusivamente de alianças para chegar à presidência. Hoy la pelicula tiene final abierto. Tenemos tres candidatos con alto Hoje, o filme tem final incerto. Temos três candidatos com grande apoyo en la opinión pública y con buena capacidad de mantenerlo durante los apoio da opinião pública e com boa capacidade de mantê-lo durante os priprimeros meses de 2015. El rumbo de la economía y el empleo serán variables meiros meses de 2015. Os rumos da economia e do emprego serão variáveis durante los meses por venir. De ello depende la mejoría del gobierno y su durante os próximos meses. Disso dependerá a melhoria do governo e sua capacidad para influir en la opinión pública. Pero no hay que subestimar la capacidade de influenciar a opinião pública. Mas não subestime a capacidade capacidad de adaptación del gobierno nacional. La Presidenta aún cuenta con de adaptação do governo nacional. A presidente ainda conta com uma boa buena espalda política, iniciativa de agenda y capacidad de obstáculo. Sí El base política, iniciativa de agenda e capacidade de superar obstáculos. Sim, o león puede estar herido pero sigue siendo el rey de la selva leão pode estar ferido, mas segue sendo o rei da selva

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Artículos Artigos VOTO CIUDADANO O VETO CIUDADANO:

Un interesante debate en Paraguay

VOTO CIDADÃO OU VETO CIDADÃO:

Um debate interessante no Paraguai

Licenciado en Ciencias Políticas, estudios de Maestría en Historia. Especializado en Comunicación Política. Profesor en la Universidad Nacional de Asunción, en la Universidad Nacional de Caaguazú y en la Universidad Americana. Investigador y Consultor Socio Fundador de El Taller de Políticos.

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Bacharel em Ciências Políticas, Mestre em História, Especialização em Comunicação Política. Professor na Universidade Nacional de Asunción, na Universidade Nacional de Caaguazú e na Universidade Americana. Pesquisador e Consultor Sócio Fundador de El Taller de Políticos.

Hugo Alberto Duarte

Cuando los tanques militares que derrocaron al dictador Stroessner en 1989, volvieron a sus cuarteles, la pregunta que flotaba en el ambiente era ¿ahora qué? Algunos referentes del “stablishment político” vieron en la figura del victorioso golpista Andrés Rodríguez, la figura que podría servir para reeditar el sistema construido por Stroessner con la creación de un régimen democrático, gobernado por un gobernante militar “democrático”. Sin embargo, el contexto regional e internacional ya no estaba dispuesto a tolerar democracias tuteladas por corporaciones que en su esencia no tenían nada de “democráticas”. Estaba hecho, el tiempo de los ciudadanos civiles había llegado. Las fuerzas políticas acuerdan crear nuevas reglas políticas para garantizar una democracia sólida, la adopción de un nuevo código electoral, la minimización de la injerencia del gobierno en los asuntos partidarios y, la redacción de una nueva Constitución Nacional. La Convención Constituyente, como era previsible, se convirtió en un espacio donde, antes que construir un escenario para el futuro, primaba el de-

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Quando os tanques militares que derrubaram o ditador Stroessner em 1989 voltaram a seus quartéis, a pergunta que pairava no ar era “e agora?”. Alguns líderes do “establishment político” viram na figura do golpista vitorioso Andrés Rodriguez, a figura poderia ser usada para reeditar o sistema construído por Stroessner com a criação de um regime democrático, governado por um governante militar “democrático”. No entanto, o contexto regional e internacional não estava mais disposto a tolerar democracias supervisionadas por corporações que essencialmente não tinham nada de “democrático”. Estava feito, o tempo dos civis tinha chegado. As forças políticas concordam em criar novas regras políticas para assegurar uma democracia sólida, a adoção de um novo código eleitoral, a minimização da interferência do governo nos assuntos do partido e, a elaboração de uma nova Constituição Nacional. A Convenção Constituinte, como era previsível, se tornou um espaço em que, ao invés de construir um cenário para o futuro, prevalecia o desejo


seo de sepultar, con “cerrojos” constitucionales cualquier posibilidad de reeditar el pasado anciano modelo “strosnista”. Cuando se debatía el sistema de electoral a adoptarse, gran parte de la discusión apuntaba a desmontar el poder de las cúpulas partidarias, especialmente la del Partido Colorado, para imponer candidaturas o apadrinar “ascensos” políticos. Los constituyentes establecen un régimen de “internas” partidarias que, en teoría debería liberar a los actores políticos de las garras de los “padrinos” y devolver esa potestad al soberano, es decir al Electorado. Al tomar esta determinación creyeron que la calidad de la representación política, al emerger de la voluntad del elector, estaba asegurada. Asumir que todos los ciudadanos paraguayos compartimos una misma escala de valores idealizados por la sociedad, y que coincidimos en los mismos prejuicios políticos y sociales fue la vara con la que se construyó el régimen electoral paraguayo. Lo que era bueno para una minoría era bueno para la mayoría. Así, los poderosos sectores del pensamiento hegemónico se convertían en un think tank, y a través de los medios conservadores fueron construyendo un modelo político idealizado que, en teoría, garantizaría el acceso a los cargos públicos electivos de una pléyade de jóvenes idealistas, preparados profesionalmente, e inmaculados, en una especie de concurso de méritos sociales y ciudadanos que los electores premiarían con sus votos.

Maquiavelo los conectó con la realidad. La política es lo que es.

de enterrar, com “fechaduras” constitucionais qualquer possibilidade de reeditar o antigo modelo anterior “strosnista”. Quando se debatia o sistema eleitoral a ser adotado, grande parte da discussão teve como objetivo desmantelar o poder que as cúpulas partidárias tinham, especialmente do Partido Colorado, para impor candidaturas ou apadrinhar “promoções” políticas. Os constituintes estabeleceram um sistema de “internas” partidárias, que em teoria deveria liberar os atores políticos das garras dos “padrinhos” e devolver o poder ao soberano, ou seja, ao Eleitorado. Ao tomar essa determinação acreditavam que a qualidade da representação política, ao emergir da vontade do eleitor, estava assegurada. Assumir que todos os paraguaios compartilham a mesma escala de valores idealizados pela sociedade, e que estamos de acordo sobre os mesmos preceitos políticos e sociais foi o critério pelo qual o sistema eleitoral paraguaio foi construído. O que era bom para uma minoria era bom para a maioria. Assim, os poderosos setores do pensamento hegemônico se transformaram em um think tank, e através dos meios de comunicação conservadores estavam construindo um modelo político idealizado que, teoricamente, garantiria o acesso a cargos públicos a uma plêiade de jovens idealistas, preparados profissionalmente e imaculados, em uma espécie de concurso de méritos sociais e cidadãos que os eleitores premiariam com seus votos.

Maquiavel os conecto com a realidade. A política é o que é.

Con el régimen democrático se volvió una sana y novedosa costumbre asistir Com o regime democrático transformou em um saldável e inovador costume en el Paraguay a los cambios de gobierassistir no Paraguai às mudanças de gono no violentos. Aunque para no perder la verno não violentas. Apesar de manter tradición, la clase política, terminó con el a tradição, a classe política, terminou o Con el régimen democrático mandato de dos presidentes electos, juicio prazo de dois presidentes eleitos, mese volvió una sana y novedosa político mediante. Estos hechos fueron diante impeachment. Estes eventos focostumbre asistir en el vistos por la región como golpes de estaram vistos pela região como golpes insParaguay a los cambios de do institucionales y, aunque pudiera existitucionais de estado e, embora pudesse gobierno no violentos tir algún mecanismo legal y constitucional haver algum mecanismo legal constitupara estos procesos, quien conoce la hiscional para esses processos, quem cotoria política del país tiene motivos para nhece a história política do país tem raCom o regime democrático sospechar de los motivos no fueron precizões para suspeitar que os motivos não transformou em um saldável samente los expresados durante el juicio. fossem exatamente aqueles expressos e inovador costume assistir Como resultado de los hechos durante os julgamentos. no Paraguai às mudanças de acaecidos, y de los innumerables hechos Como resultado dos eventos e governo não violentas de corrupción atribuidos a los represenincontáveis atos de corrupção atribuítantes electos por el pueblo, un movidos aos representantes eleitos do povo, miento ciudadano, y un partido elitista de derecha, comienzan a agitar en el um movimento cidadão, e um partido de direita elitista, começam a agitar, ambiente la posibilidad de un cambio de régimen electoral para la elección de neste contexto, a possibilidade de uma mudança do sistema eleitoral para a las candidaturas a cargos electivos. La figura del “desbloqueo” de las listas de escolha de candidatos a cargos eletivos. A figura do “desbloqueio” das listas candidatos, de forma tal que los electores pudieran alterar el orden de las cande candidatos para que os eleitores possam alterar a ordem das nomeações,

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didaturas presentadas, comenzó a recorrer las redes sociales, convirtiéndose en una propuesta que los parlamentarios no pudieron desatender, y de hecho lo hicieron, sin tomar aun posición al respecto. Al inicio del proceso democrático, de hecho ya en la constituyente, uno de los argumentos más sólidos para alterar el sistema tradicional de preselección de candidaturas al interior de los partidos políticos fue el de impedir que las cúpulas utilicen las listas para garantizar elecciones sucesivas de políticos cuestionados por la sociedad o, por parte de ella. Años después la discusión vuelve a girar sobre lo mismo. La calidad de la representación política. Y me animo a decir que más que la calidad de la representación política, lo que se cuestiona es la “calidad” de los “representantes”. Para cuestionar esto último, las razones son varias. Aunque todas las descalificaciones apelan a la necesidad de mejorar la calidad de la representación política, a través de un filtro ciudadano, que podría ser más eficiente para elegir a los mismos, sin embargo, lo que subyace en el eje de los cuestionamientos más bien descalifican a los representantes por su nivel de instrucción pública o su falta de formación profesional. Otros sencillamente lo descalifican su origen social o su claro acento guaraní - español hablante1. Todo este fenómeno parecería indicar que una facción de la ciudadanía, asuncena, mayoritariamente, intenta convertir un mecanismo de voto en un mecanismo de VETO, debido a que, la pretensión del cambio prioriza el desbloqueo, o sea adoptar un sistema de voto preferencial para alterar el orden en las listas de las internas partidarias y luego ejercer el mismo derecho en las elecciones nacionales. De esta forma, algunos ciudadanos, en vez de ejercer su derecho al voto, estarían inaugurando un nuevo derecho, el DERECHO AL VETO. Gran parte de los votos que alterarían las listas estarían orientadas por los prejuicios políticos y sociales conocidos por la ciudadanía paraguaya, por lo tanto en la práctica sería un VETO en contra de alguno, mediante el voto a favor de otro. Indudablemente que existen sobradas razones para debatir sobre la representación política, pero adoptar modelos que pudieran institucionalizar prejuicios sociales y políticos no parece ser el mejor camino para corregir el rumbo del Poder Legislativo, a quien últimamente se lo señala como la pata más débil de la República. Al respecto me gustaría recordar que durante la última visita del Dr. Gianfranco Pasquino al ser consultado sobre los resultados de la adopción de un sistema de voto preferencial en Italia su respuesta fue contundente “puedo decirles sin lugar a dudas que, en el caso de Italia, el remedio fue peor que la enfermedad” Estaremos siguiendo este proceso (1) Caso muy actual del Dip. Carlos Portillo de la jurisdicción del Alto Paraná, quien tiene dificultades para expresarse en español, debido, probablemente a su formación guaraní-parlante.

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começou a percorrer as redes sociais, convertendo-se em uma proposta que os parlamentares não puderam se opor, e de fato não se opuseram, mesmo sem tomar uma posição a respeito. No início do processo democrático, e de fato já na constituinte, um dos argumentos mais fortes para alterar o sistema tradicional de triagem de candidatos dentro dos partidos políticos era impedir que as cúpulas utilizassem as listas para garantir eleições sucessivas de políticos questionados pela sociedade, ou por parte dela. Anos mais tarde, a discussão se volta a girar em torno do mesmo. A qualidade da representação política. E atrevo-me a dizer que, mais do que a qualidade da representação política, o que está em questão é a “qualidade” dos “representantes”. Para este último questionamento, as razões são várias. Apesar de todas as desqualificações apelarem para a necessidade de melhorar a qualidade da representação política, através de um filtro cidadão, o que poderia ser mais eficiente para eleger os mesmos, no entanto, o que está subjacente ao eixo dos questionamentos mais desqualifica os representantes pelo seu nível de instrução pública ou falta de formação profissional. Outros simplesmente desqualificam as origens sociais ou seu claro sotaque Guarani - falantes de espanhol1. Todo esse fenômeno parece indicar que uma facção de cidadãos assuncenos [de Asunción, capital], principalmente, tenta converter um mecanismo de voto em um mecanismo de VETO, porque o pedido de mudança prioriza o desbloqueio, ou seja, adotar um sistema de voto preferencial para alterar a ordem nas listas internas partidárias e, em seguida, exercer o mesmo direito nas eleições nacionais. Assim, alguns cidadãos, em vez de exercer seu direito de voto, estariam inaugurando um novo direito, o DIREITO AO VETO. Grande parte dos votos que alterariam as listas estariam orientados pelos preconceitos políticos e sociais conhecidos dos cidadãos paraguaios, portanto, na prática seria um VETO contra algum, mediante o voto a favor de outro. Sem dúvida, há muitas razões para discutir a representação política, mas da adoção de modelos que poderiam institucionalizar vieses sociais e políticos não parece ser a melhor maneira de corrigir a direção do Poder Legislativo, que recentemente foi apontado como a perna mais fraca da República. A este respeito, gostaria de recordar que, durante a última visita do Dr. Gianfranco Pasquino, quando perguntado sobre os resultados da adoção de um sistema de voto preferencial na Itália a sua resposta foi contundente “Eu posso dizer-lhe, sem dúvida, que, no caso da Itália a cura foi pior que a doença”. Vamos acompanhar este processo (1) Caso muito atual do Dep. Carlos Portillo da jurisdição do Alto Paraná, que tem dificuldades para expressar-se em espanhol, devido, provavelmente, sua formação guarani-falante.


Artículos Artigos LA LEALTAD POLÍTICOPARTIDISTA ES LO ÚLTIMO QUE SE PIERDE (Caso Venezuela)

A LEALDADE POLÍTICOPARTIDÁRIA É A ÚLTIMA COISA QUE SE PERDE (Caso Venezuela)

Sociólogo, Postgraduado en Estadística y Magíster en Ciencia Política. Presidente de Varianzas, empresa de sondeo fundada en 1988 en Venezuela que hace tanto análisis de mercado como encuestas de opinión. Ha sido profesor de estadística y Director de Estadísticas Electorales del Consejo Nacional Electoral Venezolano.

Sociólogo, Pós-graduado em Estatística e Mestre em Ciência Política. Presidente da Varianzas, empresa de pesquisa fundada em 1988 na Venezuela que atua tanto com análise de mercado como com pesquisas de opinião. Foi professor de estatística e Diretor de Estatísticas Eleitorais do Conselho Nacional Eleitoral Venezuelano.

Rafael Delgado Osuna @rafama53

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na de las observaciones interesantes que se presenta en Venezuela para 2014, contrariamente a la crisis económica que se tiene, es el hecho de cómo se explica que a pesar de la pérdida de credibilidad en la política económica del gobierno de Maduro, entre otras variables, haya un apoyo significativo en la identificación política hacia el chavismo. Vamos a tratar de dar dos explicaciones al hecho de que la autopercepción política del chavismo no haya caído estrepitosamente hasta ahora. La primera explicación sería que aunque las variables agrado de Maduro, percepción positiva de la económica y la buena gestión del gobierno hayan descendido fuertemente, y que la variable de la autopercepción chavista no se haya derrumbado significativamente, ésta se verá afectamente fuertemente cuando aparezca en el clima político una opción real y contundente por parte de la oposición. Esta opción de la oposición tiene que representar en el imaginario colectivo: una dirección hacia donde debería ir el país, una protección a los sectores populares y un orden donde se perciba que con la oposición el país no va a entrar en un caos. Para el bien de la sociedad venezolana es importante que aparezca con fuerza esa opción de cambio, y sería absurdo borrarla o eliminarla. Las sociedades tienden a no suicidarse. La segunda argumentación que existe para

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ma das observações interessantes apresentadas na Venezuela em 2014, ao contrário da crise econômica que afeta o país, é o fato que explica como, apesar da perda de credibilidade da política econômica do governo Maduro, entre outras variáveis, há um apoio significativo na identificação política com o chavismo. Vamos tentar dar duas explicações para o fato de que a autopercepção política do chavismo não caiu até agora. A primeira explicação é que, embora as variáveis agradam Maduro, a percepção positiva da gestão econômica e da boa gestão do governo, caíram acentuadamente, e a variável da autopercepção chavista não havia caído significativamente, esta se vê afetada fortemente quando aparecer no clima político como uma opção real e contundente de oposição. Esta opção de oposição tem que representar o imaginário coletivo: uma direção para onde deveria ir o país, uma proteção aos setores populares e uma ordem onde se perceba que com a oposição o país não vai entrar em um caos. Para o bem da sociedade venezuelana é importante que apareça com força esta oposição de mudança, e seria um absurdo apaga-la ou eliminá-la. As sociedades não tendem a cometer suicídio. A segunda argumentação que existe para explicar porque a autopercepção política chavista não caiu


explicar por qué la autopercepción política chavista no ha caído estrepitosamente como otras variables políticas vinculadas al presidente, es que la autopercepción se ha ido convirtiendo en “una creencia”, por lo tanto, es más difícil de cambiar. Es lo último que muta. El intento de 16 años de convertir la autopercepción política chavista en una creencia política, ha tenido dos reforzadores anti-democráticos: la hegemonía comunicacional y la polarización radical (Patriotas vs Antipatriotas), son dos elementos que favorecen esta tesis. En otros países la marcha de la economía decide, de manera importante, el devenir político; ¿Venezuela es una excepción? El deterioro de la economía está erosionando las bases de apoyo al gobierno de Maduro y a la imagen de éste, la mayoría de las encuestadoras lo recogen. En 16 años de modelo chavista se ha invertido en “lo social” cuantiosos ingresos que, a pesar de la crisis económica, hasta ahora, no lo ha desmontado o desbaratado en su totalidad. En otras palabras, que a pesar de la crisis económica se mantienen en parte los programas sociales, y por ende la lealtad política. Para muchos es cuestión de tiempo que el desmoronamiento de esta variable ocurra. Ahora bien, el estado anímico negativo del chavista con respecto al país pasó de 6% a 27% entre 2010 (Chávez) al 2014 (Maduro), creándose “un chavista descontento”, pero sigue siendo chavista. La migración de ese chavista descontento hacia la oposición está lenta y una de las razones es que el modelo chavista ha neutralizado a la oposición en casi todos los espacios (un ejemplo es la neutralización de la oposición en los medios audiovisuales, con la aplicación de la hegemonía comunicacional). Los “músculos” de la oposición están muy débiles. A pesar de que la diferencia entre la simpatía hacia Chávez y la que se tiene hacia Maduro es importante, cómo explicamos que Maduro mantenga un 30% de simpatía en este año 2014 de profunda crisis. Las lealtades políticas, como venimos mencionando, es lo último que se pierde. El modelo rentístico hace que el paternalismo y clientelismo sigan funcionando por un tiempo extra. Ese 30% de agrado de Maduro es inestable, tiende a bajar. La composición política del actual agrado de Maduro es del chavismo en su totalidad, ya que el sector independiente en su mayoría le desagrada.

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estrepitosamente como outras variáreis políticas vinculadas ao presidente, é que a autopercepção foi se convertendo em “uma crença”, portanto, é mais difícil mudar. É o ultimo que muda. A tentativa de 16 anos de converter a autopercepção política chavista em uma crença política teve dois reforços antidemocráticos: A hegemonia comunicacional e a polarização radical (patriotas contra antipatriotas) são dois elementos que favorecem esta tese. Em outros países, o progresso da economia decide, de forma importante, o devir político; Será a Venezuela uma exceção? A deterioração da economia está erodindo as bases de apoio do governo de Maduro e sua imagem, a maioria das pesquisas apontam isto. Em 16 anos de modelo chavista foram investidos no “social” muito recurso que, apesar da crise econômica, até agora, não foram desmobilizados ou desinvestidos por completo. Em outras palavras, apesar da crise econômica permanecem parcialmente programas sociais e, portanto, a lealdade política. Para muitos é uma questão de tempo para que o colapso desta variável ocorra. No entanto, o estado de espírito negativo do chavista para o país subiu de 6% para 27% entre 2010 (Chávez) a 2014 (Maduro), criando “um chavista descontente”, mas ainda segue sendo chavista. A migração desses chavistas descontentes para a oposição é lento e um dos motivos é que o modelo chavista neutralizou a oposição em quase todos os espaços (um exemplo é a neutralização da oposição na mídia, com a implementação da hegemonia comunicacional). Os “músculos” da oposição estão muito fracos. A pesar da diferença entre a simpatia por Chávez e por Maduro ser importante, como explicamos que Maduro detêm 30% de simpatia neste ano de 2014 de profunda crise. As lealdades políticas, como estamos mencionando, é o último que se perde. O modelo rentista faz com que o paternalismo e clientelismo continuem trabalhando por mais uma prorrogação. Esses 30% de preferencia a Maduro são instáveis, tendem a cair. A composição política que agrada atualmente a Maduro é inteiramente chavista, já que o setor independente em sua maioria lhe desagrada. Um se pregunta, quer deverá ser feito a MUD (Mesa da Unidade Democrática) para penetrar na posição chavista de


Uno se pregunta, qué tendría que hacer la MUD (Mesa de la Unidad Democrática) para penetrar la posición chavista de 41% o del chavismo descontento. Yo diría que si ese 41% de autopercepción chavista se mantiene para las elecciones parlamentarias 2015 y a una parte de la oposición le da por no ir a votar, se puede traducir ese 41% en más de 100 diputados para el PSUV sobre 162 diputados a elegir. El sistema político electoral parlamentario, construido en estos 16 años, es para favorecer a la primera mayoría, generando una SOBREREPRESENTACIÓN política, que es una especie de patología en donde la sociedad se ve afectada. Es un sistema mayoritario en detrimento de la proporcionalidad. La estrategia que la MUD debe realizar es persuadir a su grupo de electores opositores que vayan a votar a las parlamentarias 2015 y no se queden en sus casas, porque según la encuestadora Varianzas, un 30% de opositores no le dan importancia a las elecciones de la Asamblea Nacional. ¿Por qué la MUD no ha podido hasta ahora capitalizar significativamente el descontento que hay en el chavismo? Un chavista descontento sigue siendo chavista, hasta el momento en que su “dolor” por la realidad negativa lo haga cambiar o retirarse a la abstención electoral. La oposición debe preparase en un futuro cercano para conquistar y recibir una migración de electores decepcionados del gobierno, teniendo entonces que representar en el imaginario colectivo: Dirección (hacia donde debe ir Venezuela), Protección (hacia los sectores populares) y Orden (que el país no entre en un caos).

41% ou nos chavistas descontes. Eu diria que, se que estes 41% de autopercepção chavista se mantém para as eleições parlamentares de 2015 e uma parte da oposição se abstém da votação, se pode traduzir que esses 41% em mais de 100 deputados para o PSUV de 162 deputados para eleger. O sistema político eleitoral parlamentarista, construído nestes 16 anos, é para favorecer a primeira maioria, gerando uma SOBRERREPRESENTAÇÃO política, que é uma espécie de patologia onde a sociedade se vê afetada. É um sistema majoritário em detrimento da proporcionalidade. A estratégia que a MUD deve utilizar é de persuadir seu grupo de eleitores opositores que vão votar nas eleições parlamentares de 2015 e não fiquem em suas casas, porque segundo as pesquisas da Varinzanas, cerca de 30% de opositores não dão a menor importância às eleições da Assembleia Nacional. Por que a MUD, não pôde até agora capitalizar significativamente o descontentamento que há entre o chavismo? Um chavista descontente segue sendo chavista, até o momento em que sua ”dor” por uma realidade negativa o faça mudar ou retirar-se para a abstenção eleitoral. A oposição deve preparar-se para em um futuro próximo conquistar e recebe uma migração de eleitores decepcionados com o governo, tendo então que representar o imaginário coletivo: Direção (para onde Venezuela deve ir), Proteção (para os setores populares) e ordem (que o país não entre em um caos)

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Artículos Artigos

EL CHAVISMO VIO PASAR SUS MEJORES AÑOS: Parlamentarias venezolanas 2015

O CHAVISMO VIU PASSAR SEUS MELHORES ANOS:

Parlamentares venezuelanas 2015

Consultor político y analista de datos con experiencia en campañas electorales a nivel local, así como en oficinas de comunicación de gobierno como analista de entorno y speechwriter. Actualmente continúa su formación en el área del Big Data y el uso de la tecnología para la construcción de estrategias a partir del uso de datos y la estructura digital.

Consultor político e analista de dados com experiência em campanhas eleitorais de nível local, assim como em escritórios de comunicação de governo como analista de conjuntura e speechwriter. Atualmente continua sua formação na área de Big Data e o uso da tecnologia para a construção de estratégias a partir do uso de dados e da estrutura digital.

Edrit Franquiz Salinas

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@Edritf

o es un secreto para cualquier seguidor de la actualidad política de la región, que ya el fenómeno del chavismo vio pasar sus mejores años. Hace no mucho, Hugo Chávez cautivaba medio mundo con un verbo adiestrado y una chequera de alcance latinoamericano, y hasta intercontinental, con el supuesto aval de colocar a los más necesitados al frente del gobierno e implementar programas sociales de alta factura (presupuestaria y propagandística). Hoy, Maduro trata de ocultar sin mucho éxito el legado del comandante: inflación sobre el 70%, deuda que alcanzará el 20% del PIB y unas instituciones democráticas con estándares de calidad dignos del siglo XIX. Este panorama nada alentador para el gobierno y para todos los venezolanos ha derivado en una caída sistemática de la popularidad de Maduro en los últimos meses. Según los últimos sondeos publicados, la aceptación de Maduro se ubica sobre los 28% (IVAD)1. Por otra parte, la oposición si bien es (1) El estudio del IVAD se realizó a través de una encuesta por muestreo. De acuerdo con el reporte de IVAD, el tamaño de la muestra fue de 800 entrevistas en hogares. El trabajo de campo culminó el 29 de septiembre de 2014. El estudio tiene un nivel de confianza de 90% para errores máximos admisibles entre+/- 1,27% y +/- 2,91%.

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ão é segredo para qualquer seguidor da atualidade política da região, que o fenômeno do chavismo já viu passar seus melhores anos. Há pouco tempo atrás, Hugo Chávez cativava meio mundo com um discurso eloquente e um talão de cheques de alcance latino-americano, e até intercontinental, com o suposto aval de colocar os mais pobres à frente do governo e implementar programas sociais de faturas altas (orçamentária e propagandística). Hoje, Maduro trata de ocultar sem muito êxito o legado do comandante: inflação acima de 70%, dívida que alcançará 20% do PIB e instituições democráticas com patamares de qualidade dignos do século XIX. Este panorama nada confortável para o governo e para todos os venezuelanos resultou em uma queda sistemática da popularidade de Maduro nos últimos meses. Segundo as últimas pesquisas publicadas, a aprovação de Maduro fica na casa de 28% (IVAD)1. Por outro lado, é certo que se a oposição (1) O levantamento do IVAD foi realizado através de uma pesquisa por amostragem. De acordo com os dados do IVAD, o tamanho da amostra foi de 800 entrevistas residenciais. O trabalho de campo terminou no dia 29 de setembro de 2014. O levantamento tem um nível de confiança de 90% e margem de erro máxima de +/- 1,27% a +/- 2,91%.


cierto se encuentra mejor posicionada que el gobierno, no posee una ventaja abrumadora a nivel de popularidad sobre el chavismo. Los que se denominan opositores se ubican en un 38%, mientras que una parte muy importante de la población se califica como independiente.

Retos del gobierno y la oposición de cara al 2015 El 2015 es año electoral. Se celebrarán en Venezuela unas elecciones parlamentarias. Dado el panorama anteriormente descrito, vamos a analizar cuáles son los retos de los bloques políticos y las perspectivas para un año de definiciones. El gobierno de Maduro tiene una papa caliente sobre sus manos. Por un lado, sabe que tiene que tomar decisiones en materia económica para tratar de mitigar la crisis y disminuir el desabastecimiento, pero unas decisiones racionales en este sentido terminarían de acabar con su base política. Vamos a poner un ejemplo claro sobre esto.

El tabú de la gasolina

se encontra melhor posicionada que o governo, não possui uma vantagem esmagadora em termos de popularidade sobre o chavismo. Os que se denominam opositores são 38%, enquanto uma parte muito importante da população se qualifica como independente.

Desafios do governo e da oposição para 2015 2015 é ano eleitoral. Eleições parlamentares serão realizadas na Venezuela. Dado o panorama anteriormente descrito, vamos analisar quais são os desafios dos blocos políticos e as perspectivas para um ano de definições. O governo de Maduro tem uma batata quente nas mãos. Por um lado, sabe que tem que tomar decisões em matéria econômica para tratar de atenuar a crise e diminuir o desabastecimento, mas decisões racionais nesse sentido terminariam de acabar com sua base política. Vamos colocar um exemplo claro sobre isto.

O obstáculo da gasolina

A Venezuela tem hoje a gasolina mais barata do mundo. Imagine que encher o Venezuela tiene hoy la gasolina más barata del mundo. Imagine que llenar un tanque de um veículo médio de 40 a 50 litros sai 4 vezes mais barato que uma tanque para un vehículo mediano de entre 40 o 50 litros sale 4 veces más barato xícara de café em uma cafeteria qualquer. O subsídio da gasolina é brutal e se que una taza de café en alguna cafetería. El subsidio a la gasolina es brutal y se calcula que representa perdas de mais de 12 bilhões de dólares por ano. Parecalcula que representa más de 12 mil millones de dólares al año en pérdidas. ce lógico subir o preço, ainda mais sabendo que é um subsídio que não beneParece lógico subir el precio, más aun sabiendo que es un subsidio que no ficia principalmente os mais necessitados. No entanto, a decisão não é tarefa beneficia principalmente a los más necesifácil, já que o aumento da gasolina sempre tados. Sin embargo, la decisión no es tan foi associado com distúrbios sociais na VePor lo pronto el gobierno fácil, ya que siempre se ha asociado el aunezuela, algo que o governo quer evitar a toma la vía clásica para tratar mento de la gasolina con estallidos sociales todo custo, ainda mais em um setor da pode erosionar lo menos posible en Venezuela, algo que el gobierno quiere pulação que historicamente tem sido sua su popularidad evitar a toda costa, más aun en un sector de base mais sólida. la población que históricamente han sido su Por enquanto, o governo recorre à núcleo más duro. via clássica para arranhar sua popularidade Por enquanto, o governo Por lo pronto el gobierno toma la o mínimo possível: Aumento de impostos recorre à via clássica para vía clásica para tratar de erosionar lo mepara artigos de luxo e para os setores de nos posible su popularidad: Aumento de arranhar sua popularidade o licor e tabaco. Medidas com matiz político impuesto a artículos de lujo y sector licor eleitoral, mas que podem sair muito mais mínimo possível y tabaco. Medidas con matiz político eleccaras para o país a médio e longo prazo. toral pero que pueden salir mucho más caras al país a mediano y largo plazo.

¿Qué pasa en la oposición? Dentro de la oposición hay muchas visiones y tendencias, sin embargo podemos identificar 2 grandes grupos dentro de la misma: Los alineados con la MUD y el excandidato presidencial Henrique Capriles y los más cercanos a Leopoldo López, hoy preso político del gobierno, y su propuesta de una estra-

O que ocorre com a oposição? Dentro da oposição há muitas visões e tendências, no entanto podemos identificar dois grandes grupos dentro dela: Os alinhados com o MUD e o ex-candidato presidencial Henrique Capriles e os mais próximos a Leopoldo López, hoje preso político do governo, e sua proposta de uma estratégia mais de rua. Apesar disto, não vejo viável que a nível eleitoral a oposição vá ser

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tegia más de calle. A pesar de esto, no veo viable que a nivel electoral la oposición vaya a ir divida. No lo digo por concordia dentro de la dirigencia, sino por mera supervivencia. El sistema electoral venezolano tiene una lógica perversa, tiende a premiar y sobre representa a los grupos mayoritarios en detrimento de las minorías. Es decir, que si la oposición se presenta con candidaturas separadas, puede que obtenga hasta un 60% de los votos si se suman, pero obtendrá mucho menos escaños que el PSUV (Partido de gobierno). A nivel comunicacional la oposición tiene el reto de movilizar a su electorado y comunicarle que a pesar del ventajismo electoral y un Consejo Nacional Electoral totalmente parcializado, los costos de abandonar los espacios son incalculables. De igual forma, tiene el reto de unificar los 2 grandes liderazgos que representan Henrique Capriles y Leopoldo López, hoy mártir de gran sector opositor, y comunicar un mensaje alternativo y esperanzador. El gobierno tiene el reto de, en tiempos en los que el modelo socialista se derrumba ante sus ojos, comunicar a su base que se están tomando medidas correctivas y que los culpables son otros: “La burguesía”, “el imperio”. El panorama electoral es complejo en Venezuela. Aún es pronto sacar cálculos sin antes conocer muchos de los candidatos, el impacto de las medidas del gobierno y sobre todo la actuación del cuerpo electoral (CNE) el cual pasa ahora por un proceso de paso de mando. Lo que si es cierto es que en política no hay nada escrito, pero hoy a un año o quizás menos de las elecciones la unidad opositora puede tener en sus manos las llaves de la Asamblea Nacional

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dividida. Não digo isso por harmonia entre as lideranças, e sim por mera sobrevivência. O sistema eleitoral venezuelano tem uma lógica perversa, tende a premiar e sobre representar as maiorias em detrimento das minorias. Ou seja, se a oposição se apresenta com candidaturas separadas, pode ser que obtenha até 60% dos votos, se somados, mas obterá muito menos cadeiras que o PSUV (Partido do Governo). No nível comunicacional a oposição tem o desafio de mobilizar o seu eleitorado e comunicar que apesar da vantagem eleitoral e um Conselho Eleitoral totalmente parcial, os custos de abandonar os espaços são incalculáveis. Do mesmo modo, tem a missão de unificar as duas grandes lideranças que representam Henrique Capriles e Leopoldo López, hoje mártir de um grande setor opositor, e comunicar uma mensagem alternativa e esperançosa. O governo tem o desafio de, em tempos nos quais o modelo socialista desmorona diante de seus olhos, comunicar a sua base que está tomando medidas corretivas e que os culpados são os outros: “a burguesia”, “o império”. O panorama eleitoral é complexo na Venezuela. Ainda é cedo para tirar conclusões sem antes conhecer muitos dos candidatos, o impacto das medidas do governo e, sobretudo, a atuação do corpo eleitoral (CNE), que passa agora por um processo de mudança de comando. O que sim é certo é que na política não há nada escrito, mas hoje, a um ano ou menos das eleições, a unidade opositora pode ter em suas mãos as chaves da Assembleia Nacional


Artículos Artigos EL MARKETING POLÍTICO EN LA ESENCIA DE LA DEMOCRACIA CONTEMPORÁNEA

O MARKETING POLÍTICO NA ESSÊNCIA DA DEMOCRACIA CONTEMPORÂNEA

Filósofo, Máster y Doctor en Ciencia Política por la USP. Es internacionalista, periodista, analista político y empresario. Realiza trabajos de Asesoría y consultoría para empresas, políticos, prensa y gobiernos en Brasil y exterior. suano@ceiri.com.br www.ceiri.com.br http://jornal.ceiri.com.br

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Filósofo, Mestre e Doutor em Ciência Política pela USP. É internacionalista, jornalista, analista político e empresário. Assessora e dá consultoria para empresas, políticos, mídia e governos no Brasil e exterior. suano@ceiri.com.br www.ceiri.com.br http://jornal.ceiri.com.br

Marcelo Suano

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@marcelosuano

l mundo contemporáneo pasa por una de sus fases críticas. Independiente de las cuestiones económicas y geopolíticas que pueden intervenir en la política internacional, ciertamente esta fase ocurre por el agotamiento de un modelo de relaciones internacionales, pues el cierre de un sistema internacional (el sistema internacional bipolar heterogéneo de Guerra fría) fue sustituido por un proceso aún no concluido de ordenamiento de las relaciones entre las poblaciones, vuelto aún más complejo gracias a la entrada en la situación de un conjunto de nuevos tipos de actores internacionales que no existían antes, o se mostraban incapaces de tener voz activa, tales como actualmente tienen las sociedades multinacionales y transnacionales (sociedades); las organizaciones no gubernamentales internacionales; los organismos internacionales (como instituciones transnacionales, como Foros, como organizaciones mundiales, como regímenes internacionales) y los nombrados actores difusos, que al ser ilícitos, no se presentan como ellos realmente son, sino travestidos de la aparición de los otros tipos de actores, es decir, se presentan como sociedades, o como las ONGs, o como agentes infiltrados en Organismos y Estados (en este último caso tomando cuenta de sus Gobiernos), siendo los principales actores difusos los distintos tipos de

mundo contemporâneo passa por uma fase crítica. Independente das questões econômicas e geopolíticas que possam estar interferindo na política internacional, certamente a fase decorre do esgotamento de um modelo de relações internacionais, pois o encerramento de um sistema internacional (o sistema internacional bipolar heterogêneo da Guerra Fria) foi sucedido por um processo ainda não concluído de ordenamento das relações entre os povos. Este processo tornou-se ainda mais complexo graças à entrada de um conjunto de novos tipos de atores internacionais que antes não existiam, ou se mostravam incapazes de terem voz ativa, neste cenário – tais como as corporações multinacionais e transnacionais (empresas); as organizações não governamentais internacionais; os organismos internacionais (seja como instituições transnacionais, como Fóruns, como organizações mundiais, ou como regimes internacionais) e os denominados atores difusos, que, sendo ilícitos, não se apresentam como realmente são, mas travestidos da aparência dos demais tipos de atores. Eles apresentam-se como empresas, como ONGs, ou como agentes infiltrados em Organismos e Estados – neste último caso tomando conta de seus governos –; sendo que os principais atores difusos são os diversos tipos de crimes organi-


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crímenes organizados (organizaciones criminales), el tráfico de drogas y las organizaciones terroristas1. Esta fase crítica, producida por el agotamiento de una forma de relaciones internacionales, también se pasa por un fenómeno importante que viene si dando a lo largo de los últimos años del siglo XX y del principio del siglo XXI: la capacidad relativa a la manera de incluir la Democracia, por lo tanto, capacidad relativa a la forma de definir a sus instituciones, produciendo dificultad en concebir los procesos de conflicto por las posiciones electivas que pueden garantizar que los representantes elegidos por la población realmente son adecuados a las demandas de la sociedad. El enfoque en la democracia deriva del hecho de que, a la medida que se agotara la Guerra Fría y fueron cayendo los regímenes políticos autoritarios y totalitarios del mundo, las sociedades civiles, en la dinámica, trabajo y manifestación de sus múltiples segmentos, se presentaron con voz activa y capacidad de influencia, reivindicando derechos individuales, derechos de grupos y proyectando deberes colectivos, volviéndose así sujetos del proceso histórico de sus respectivos países por el mundo, algo que no se producía antes, excepto en algunos lugares específicos del Occidente. En ese sentido la democracia resultó como el régimen político por excelencia para respetar este surgimiento de la sociedad civil, siendo el denominado gobierno democrático el tipo de organización política eficaz para atender las demandas mínimas de los más distintos segmentos sociales (por el hecho de estar estructurado alrededor de la defensa de los derechos fundamentales y de manera inclusiva) y también la manera de estructurar el ascenso de un grupo o personas al poder, una vez que la metodología democrática se concibe estructuralmente, el respeto de las voces más variadas y discordantes dentro de las reglas supuestamente transparentes y legítimas, ya que ellas mínimamente deben ser aceptadas por la sociedad que confirman su aceptación cada vez que la gente participa en el proceso de elección democrática y lucha democrática. Teóricamente la mejora en el momento en que la población elige para los puestos aquellos que presentan desacuerdo con elementos específicos de estas reglas, pero no con su esencia es decir, no concuerdan los procedimientos, pero no de la igualdad de la defensa de los derechos fundamentales, aunque desean cambiar aspectos del juego de la política y la democracia. La nubosidad conceptual, sin embargo, es real, tanto que ha sido uno de los generadores de las crisis sociales en el mundo contemporáneo. Un ejemplo es considerar parte de la democracia como su todo y/o su única referencia básica. Este es el error real de reducir la democracia al voto lo que sin duda es una de las instituciones necesarias, pero se sabe que sólo el Sufragio no es suficiente para establecer el Régimen Democrático como tal. A pesar de esta nubosidad acerca de la Democracia, ella es buscada y defendida por los países y las sociedades en el mundo, pues las instituciones diseñadas como democráticas se presentan como la mejor guía del compor-

zados (organizações criminosas), o narcotráfico e as organizações terroristas1. Esta fase crítica, gerada pelo esgotamento de uma forma de relacionamento internacional, também decorre de um fenômeno importante que vem se construindo ao longo dos últimos anos do século XX e início do século XXI: a nebulosidade acerca da maneira como entendemos a Democracia, e consequentemente, nebulosidade acerca da forma como definimos as suas instituições, gerando dificuldade de se conceber processos de disputa pelos cargos eletivos que possam garantir que os representantes escolhidos pelo povo sejam realmente adequados à demanda da sociedade. O foco na Democracia decorre do fato de que, à medida que se esgotava a Guerra Fria e caíam regimes políticos autoritários e totalitários pelo mundo, as sociedades civis, na dinâmica, trabalho e manifestação de seus múltiplos segmentos, se apresentaram com voz ativa e capacidade de influência, reivindicando direitos individuais, direitos de grupos e projetando deveres coletivos - tornando-se assim sujeitos do processo histórico dos seus respectivos países pelo mundo, algo que antes não ocorria exceto em alguns lugares específicos do Ocidente. Foi nesse sentido que a Democracia se mostrou como o regime político por excelência para respeitar essa emergência da sociedade civil, sendo o denominado governo democrático um tipo de organização política eficaz para contemplar as demandas mínimas dos mais variados seguimentos sociais – pelo fato de se estruturar em torno da defesa de direitos fundamentais e de forma inclusiva – e também a forma adequada de estruturar a ascensão de alguém ou um grupo ao poder. Pela metodologia democrática, estruturalmente se concebe o respeito das mais variadas e discordantes vozes, dentro de regras supostamente transparentes e legítimas, já que elas devem ser minimamente aceitas pela sociedade que confirmam sua aceitação todas as vezes que o povo participa do processo de escolha e embate democrático, e teoricamente lhes aperfeiçoa no momento em que o povo escolhe para os cargos aqueles que apresentam discordância com elementos específicos dessas regras, mas não com sua essência – ou seja, discordam de procedimentos, mas não da isonomia, da defesa dos direitos fundamentais, embora desejem alterar aspectos do jogo político e democrático. A nebulosidade conceitual, no entanto, é real, tanto que tem sido uma das geradoras de crises sociais no mundo contemporâneo. Um exemplo seria tomar parte da Democracia como sendo o seu todo e/ou a sua única referência básica, e este é o erro atual – o de reduzir a Democracia ao voto, que, certamente, é uma das suas instituições necessárias, porém não é suficiente para estabelecer o Regime Democrático como tal. Apesar de haver esta nebulosidade acerca da Democracia, ela é buscada e defendida pelos países e sociedades no mundo, pois as instituições concebidas como democráticas apresentam-se como as melhores norteadoras do comportamento dos povos e as corretas organizadoras das sociedades, uma

(1) Dos artículos de mi autoría que presentan esta cuestión: SUANO, M.: “O Discurso Teórico nas Relações Internacionais”, Revista Civitas, v. 5, n. 2, ISSN 1519-6089, 2005, p. 245-274. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/3>; SUANO, M.: “A Ciência da Defesa (Comparação com o Percurso das RI)”, ABED, 2008. Disponible en: <http://www. egov.ufsc.br/portal/conteudo/ci%C3%AAncia-da-defesa-compara%C3%A7%C3%A3o-com-o-percurso-das-ri>.

(1) Dois artigos de minha autoria que tratam dessa questão: SUANO, M.: “O Discurso Teórico nas Relações Internacionais”, Revista Civitas, v. 5, n. 2, ISSN 1519-6089, 2005, p. 245-274. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/3>; SUANO, M.: “A Ciência da Defesa (Comparação com o Percurso das RI)”, ABED, 2008. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/ci%C3%AAncia-da-defesa-compara%C3%A7%C3%A3o-com-o-percurso-das-ri>.

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tamiento de las personas y las correctas organizadoras de las sociedades, una vez que permitem que todos os segmentos sociais possam trabalhar para que vez se permita que todos los segmentos de la sociedad trabajen para que sus suas demandas sejam ouvidas e em alguma medida contempladas pelos que demandas sean escuchadas y hasta cierto punto sean contempladas por los que governam, ou possam mesmo ter um representante seu governando. gobiernan, o incluso pueden llegar a tener algún representante suyo gobernanApesar das dificuldades encontradas em sua definição concreta – muido. tas vezes observamos certo reducionismo acerca da sua definição, já que, Aunque ocurre problemas en la definición concreta y muchas veces como dito, comumente ela passou a ser restringida apenas a escolha dos seus cierto reduccionismo relativo a su definición, ya que como dicho, comúnmente governantes e não ao conjunto de instituições que permitem, além da escopasó a ser reducida apenas por la elección de sus gobernadores y no al conjunlha dos que governam, a participação em alguma medida na governança e to de instituciones que permiten, además de la elección de los que gobiernan, o controle constante desses escolhidos – a Democracia é ainda a síntese da la participación en alguna medida en la gobernanza y el control constante de possibilidade de que a sociedade se veja contemplada na maior medida em aquellos elegidos, la Democracia es aún la síntesis de la posibilidad de que la suas demandas, dos mais variados segmentos e com o maior respeito pelas sociedad sea contemplada en mayor medida en sus demandas, de los más vavozes discordantes. riados segmentos y con mayor respeto por las voces discordantes. Ressalte-se, contudo, sem temer a ameaça do reducionismo que tanto Cabe señalar, sin embargo, sin el temor de la amenaza del reduccionisnos assombra, que a questão das escolhas dos representantes que governamo que tanto nos atormenta, que el tema de la elección de representantes que rão a sociedade, ainda que isto não seja condição suficiente para a preservagobernarán la sociedad, aunque esto no sea una condición suficiente para la ção da substância democrática, constitui-se num dos seus pontos essenciais. preservación de la esencia democrática, constituye uno de sus puntos esenciaNão por que a escolha aponta a opção da maioria do povo, algo que não é o les, no es por que la elección apunta la opción de la mayoría de la gente, algo essencial, mas porque se acredita que a maioria percebeu que tal ou qual reque no es esencial, pero porque se cree que la mayoría se dieron cuenta de que presentante é mais capacitado para interpretar a vontade geral da sociedade, tal o cual representante es más capaz de interpretar la voluntad general de la soou seja, mais capacitado a interpretar aquilo que permite o equilíbrio social, ciedad, es decir, más capaz de interpretar respondendo as mais variadas demandas lo que permite el equilibrio social, respone não apenas aquelas demandas do segYa es público que el marketing diendo a las demandas más variadas y no mento que o escolheu, já que a sociedade político no debe ser confundido sólo aquellas demandas de los segmentos é poli segmentada e complexa e cabe ao con el marketing electoral que le ha elegido, ya que la sociedad es representante do povo, ao governante, polisegmentada compleja y corresponde al buscar a construção de instituições (leis) representante de la población, el gobernane execução de projetos que contemplem a te, buscar construir instituciones (leyes) y sociedade como um todo para que gere o J á é público que o marketing la ejecución de proyectos que incluyan a seu desenvolvimento de forma equilibrapolítico não se confunde com o la sociedad en su conjunto para gestionar da. Nesse sentido, uma vez observada a marketing eleitoral su desarrollo de una manera equilibrada. importância da escolha dos representanEn este sentido, una vez observada la imtes da sociedade, cabe destacar a relevânportancia de la elección de los representantes de la sociedad, destacamos la cia do marketing político para a realidade democrática dos países. importancia del marketing político a la realidad democrática de los países. Já é público que o marketing político não se confunde com o marketing Ya es público que el marketing político no debe ser confundido con el eleitoral e, apesar da terminologia e técnicas serem semelhantes ou equivamarketing electoral y, aunque la terminología y las técnicas son similares o lentes as do marketing empresarial, também não se confunde com este por equivalentes a las del marketing empresarial, también no debe ser confundido serem realidades e universos distintos. Apesar disso, é possível que ambos con esto porque son realidades y universos diferentes, aunque hay posibilidad sejam considerados idênticos, de forma que há críticos que consideram não de que consideren ambos de la misma manera, por lo que hay críticos que haver valor no marketing político e consideram este apenas um deformador consideran que no hay valor en el marketing político y consideran este sólo un da realidade, pois, segundo apontam, se tomarmos o marketing como o tradistorsionador de la realidad, ya que, según señalan, si tomamos el marketing balho para adequar um produto à demanda que é identificada, o marketing como el trabajo de adaptar un producto a la demanda que se identifica, el marpolítico seria apenas uma forma de adequar um candidato, ou possível lideketing político no es más que una manera de adecuar un candidato o posible rança (ou representante, ou governante), ao gosto da demanda popular. Em liderazgo, o representante, o gobernante al gusto de la demanda popular. En síntese, ele reduziria o valor do político a uma capa construída para responder síntesis, reduciría el valor del político a una capa construida para responder a a um certo desejo popular, sendo o povo abandonado uma vez que o poder un cierto deseo popular, siendo la población abandonada una vez que el poder fosse alcançado ou uma imagem construída – ou melhor, seria apenas um inses alcanzado o una imagen construida. O mejor sería solamente un instrumento trumento de busca de poder desprovido vínculos reais para com as demandas de búsqueda de poder desprovisto de los vínculos reales hacia las exigencias sociais e a Democracia.

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sociales y la Democracia. Mesmo que isso possa ocorrer, e realmente já venha ocorrendo em Aunque eso pueda ocurrir y realmente ya viene ocurriendo en varios sivários lugares e situações, deve-se considerar que o marketing não cria detios y situaciones, hay que considerar que el marketing no crea demandas él las manda, ele a identifica. Apesar de poder construir candidatos ilusórios para identifica. A pesar de poder construir candidatos ilusorios para responder a un responder a um determinado momento, ou mesmo imagens irreais sobre aldeterminado momento, o incluso imágenes irreales sobre alguien que ya alcanguém que já alcançou o seu intento, o trabalho correto e bem executado dezó su intención, en el trabajo correcto y bien realizado demuestra que, tal cual monstra que, tal qual no marketing empresarial, é necessária certa concretuen el marketing empresarial, es necesario determinar en concreto el producto de para que o produto não seja substituído pelo da concorrência. No caso do para no sea substituido por el de la competencia. En el caso del representante representante escolhido, para que este preserve o poder conquistado – uma elegido, para que éste preserve el poder conquistado, dado que el procedimienvez que o processo não se resume a um episódio, mas a um ciclo que começa to no se resume a un episodio, pero a un ciclo que comienza con un marketing com um marketing eleitoral, passando para o marketing político do eleito e electoral, pasando para el marketing político del elegido y retornando al marretornando ao marketing eleitoral no próximo pleito. keting electoral en el siguiente proceso electoral. Al observarse el proceso el Observando-se o processo, o interregno entre dois momentos eleitointerregno entre dos momentos electorales es el momento en que la producción reiros é o momento em que a produção da imagem, visibilidade do ser público de la imagen, de la visibilidad del ser público (hombre o mujer) y su actua(homem ou mulher) e sua atuação tem maior relevância, fazendo com que a ción tiene mayor importancia, haciendo essência do marketing político seja a precon que la esencia del marketing polítiservação de uma imagem em longo praco sea la conservación de una imagen en zo, algo que só é possível se existir certa la principal exigencia de la un largo plazo, algo solamente posible si substância e concretude. Apesar de esta élite intelectual, económica, existir una cierta sustancia y concretar a concepção depender do sistema político de segmentos de la sociedad e pesar de que esta concepción dependa del em que se está atuando – em um sistema incluso de segmentos de la élite sistema político donde se trata, pues en un político deformado, cujas regras não são política es de que ocurra una sistema político deformado, cuyas normas claras, sejam contraditórias, ou permitam reforma política no quedan claras, sean contradictorias, o a chegada ao poder de líderes que não permiten la llegada al poder de jefes que tenham representação real, o processo, no tengan representación real, entonces el por ser fraco em sua legitimidade, mas a principal demanda da elite proceso, por ser débil en su legitimidad, forte para preservar o status quo, será intelectual, econômica, de pero fuerte para preservar el status quo, usado apenas para a busca e preservação segmentos da sociedade e mesmo es utilizado solamente para la investigado poder, sem a necessidade de relações de segmentos da elite política é ción y la conservación del poder, sin la concretas entre o representante e o povo, de que haja uma reforma política necesidad de relaciones concretas entre tendo a necessidade apenas do uso adeel representante y las personas, teniendo quado de técnicas que mantenham o seu la necesidad solamente de la utilización eleitor e demais membros da sociedade conveniente de técnicas que mantienen a su elector y a otros miembros de la alienados. sociedad enajenados. Certamente, para muitos analistas este é o caso brasileiro, tanto que a Ciertamente, para muchos analistas éste es el caso brasileño, de tal forprincipal demanda da elite intelectual, econômica, de segmentos da sociedama que la principal exigencia de la élite intelectual, económica, de segmentos de e mesmo de segmentos da elite política é de que haja uma reforma política de la sociedad e incluso de segmentos de la élite política es de que ocurra una para preservar a democracia representativa no país. reforma política para preservar la democracia representativa en el país. Para finalizar, discorrendo mais sobre em que pode consistir a concrePor último, disertando más sobre lo que puede constituir concretamente tude para o representante escolhido, bem como para o trabalho do markeal representante elegido y al trabajo de marketing político, se puede retomar ting político, pode-se retomar a divisão entre este e o marketing eleitoral. la división entre el marketing electoral y marketing político. Mientras aquél, Enquanto este, conforme aponta Carlos Augusto Manhanelli em seu livro Eleicomo muestra Carlos Augusto Manhanelli en su libro Elección es Guerra (Edição é Guerra (Editora Summus, p.22)2, visa construir uma “imagem sólida para tora Summus, p.22)2, pretende construir una “imagen sólida para transmitir transmitir confiabilidade e segurança à população elevando o seu conceito fiabilidad y seguridad a la población elevando su concepto en nivel de opinión em nível de opinião pública”, usando “técnicas de marketing político e comu(2) “El marketing electoral consiste en la implantación de las técnicas de marketing político y comunicación social integrados, a fin de ganar la aprobación y simpatía de la sociedad, construyendo una imagen del candidato que es sólida y consigue transmitir confiabilidad y seguridad a la población elevando su concepto a nivel de opinión pública”.

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(2) “O marketing eleitoral consiste em implantar técnicas de marketing político e comunicação social integrados, de forma a conquistar a aprovação e simpatia da sociedade, construindo uma imagem do candidato que seja sólida e consiga transmitir confiabilidade e segurança à população elevando o seu conceito em nível de opinião pública”.


pública”, por medio de “las técnicas de marketing político y los medios de comunicación integrados” con el fin de elaborar propuestas adecuadas a los deseos sociales identificados, el marketing político tiene un papel de garantizar al elegido que este tenga la visibilidad y confianza duradera, siendo importante comprender cómo ocurre este trabajo de largo plazo, ya que se ha alcanzado la posición deseada en aquél momento. Ciertamente, en la mesa está el trabajo rico y bien elaborado de comunicación continua, pero la comunicación tiene que estar asociada con algo que debe ser comunicado no sólo a la figura del representante, de modo que la comunicación debe relacionarse con su trabajo, que a su vez, debe tener como principio responder constantemente a las demandas que guiaron su ascenso al poder. De los profesionales que se ocupan del marketing se espera que mantengan la comunicación del trabajo del liderazgo en el cargo para mantener su imagen durante mucho tiempo, pero que deba comunicar y así preservaran la actividad continua de identificación de las demandas sociales y oriente el liderazgo en este camino. Una vez más, se espera que el liderazgo tenga sustancia y conteste de forma segura, adecuada y útil para que el marketing identifique según las reivindicaciones de la población, dentro de los límites impuestos por la legislación, entre ellos las que imponen cierto nivel de obediencia a su partido. También se espera que tenga capacidad de reunir un equipo capaz de identificar los problemas sociales (razón por la cuál se debe afirmar que el marketing es hecho por un grupo), entender con esto las demandas, formular proyectos que englobe lo que se ha observado y preserve el equilibrio social. En caso contrario, incluso que este se haya elegido especialmente por un grupo, la sustancia del representante está en su capacidad de tomar decisiones porque entiende las demandas que llegaron en la mesa, teniendo para ello la capacidad de construir puentes entre las más variadas percepciones y postulaciones, luego entre los diferentes líderes y sus respectivas propuestas. El marketing político también debe trabajar en esta dirección, ya que debe ser desarrollado por el grupo que asesora al líder, que es el grupo responsable del cumplimiento de las necesidades requeridas para buscar y entregarla al líder lo que debe responder para tener lo que comunicar a la sociedad, un trabajo de mantenimiento constante y/o la construcción adecuada de la imagen

nicação social integrados” com o objetivo de produzir propostas adequadas aos desejos sociais identificados, o marketing político tem um papel de garantir ao escolhido pelo povo que ele tenha visibilidade e confiança duradoura, cabendo entender como se dá este trabalho de longo prazo, uma vez que ele já chegou ao cargo almejado naquele momento. Certamente, está na mesa o trabalho rico e bem elaborado de comunicação contínua, mas a comunicação precisa estar associada a algo que deve ser comunicado e não apenas à figura do representante, de forma que a comunicação precisa dizer respeito ao seu trabalho – que por sua vez deve ter como princípio responder constantemente àquelas demandas que nortearam a sua ascensão ao poder. Dos profissionais que tratam do marketing, espera-se que mantenham constante a comunicação do trabalho da liderança no cargo para preservar a sua imagem por longo tempo, mas que deva ter o que comunicar e por isso que preservem a atividade permanente de identificação das demandas sociais e oriente a liderança neste caminho. Novamente, da liderança se espera que tenha substância e responda de forma segura, adequada e propositiva para aquilo que o marketing identificou como demandado pelo povo, respeitando os limites impostos pela legislação, dentre eles os que impõem certo nível de obediência ao seu partido. Espera-se também que consiga montar equipe capaz de identificar os problemas sociais (razão pela qual se deve afirmar que o marketing é feito por um grupo), compreender juntamente com esta as demandas, formular projetos que deem conta do que foi observado e preservar o equilíbrio social. De outra forma, mesmo que tenha sido escolhido especialmente por um grupo, a substância do representante está na sua capacidade de tomar decisões porque entende as demandas que lhes vieram à mesa, tendo, para isso, capacidade de construir pontes entre as mais variadas percepções e postulações, entre os mais variados líderes e suas respectivas propostas. O marketing político também deve trabalhar neste sentido, uma vez que ele deve ser desenvolvido pelo grupo que assessora o líder, sendo este grupo o responsável por observar as necessidades demandadas para buscar e entregar ao líder aquilo deve responder para ter o que comunicar à sociedade, num trabalho constante de manutenção e/ou construção adequada da imagem

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Producción Produção ¿CAMINA ESPAÑA HACIA EL MULTIPARTIDISMO?

A ESPANHA CAMINHA PARA O MULTIPARTIDARISMO?

Doble Licenciado en Sociología y Ciencias Políticas y de la Administración, Master English for International Affairs, Master en Asesoramiento de Imagen y Comunicación Política (MAICOP). Asistente político.

Dupla Licenciatura em Sociologia e Ciências Políticas e da Administração, Master English for International Affairs, Master em Assessoramento de Imagem e comunicação Política (MAICOP). Consultor Político.

Gonzalo Albir López @GonzaloAlbir resumen: El objeto de estudio de este artículo consiste en analizar el sistema de

resumo: O objeto de estudo deste artigo consiste em analisar o sistema de

partidos políticos españoles desde “la transición” (1975-1977) hasta la actualidad. Se pretende observar si nos encontramos ante un cambio de ciclo político en el que la aparición de un nuevo cleavage pueda suponer el paso del bipartidismo al multipartidismo. La comprobación de dicha hipótesis se fundamentará en el análisis comparativo de los resultados de las elecciones Generales, las Europeas del 2014 y los datos aportados por el Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS) y empresas demoscópicas.

partidos políticos espanhóis desde “a transição” (1975-1977) até a atualidade. Pretende-se observar se nos encontramos ante uma mudança de ciclo político em que a aparição de uma nova clivagem* pode supor a transição do bipartidarismo ao multipartidarismo. A comprovação de tal hipótese se fundamentará na análise comparativa dos resultados das eleições Gerais, as Europeias de 2014 e nos dados aportados pelo Centro de Investigações Sociológicas (CIS) e empresas de pesquisa.

palabras-clave: sistema de partidos, cleavage, elecciones, bipartidismo, mul-

palavras-chave: sistema de partidos, clivagem, eleições, bipartidarismo,

tipartidismo, PSOE, PP, Podemos.

multipartidarismo, PSOE, PP, Podemos;

(*) a tradição bibliográfica brasileira sobre o tema, traduziu o termo cleavage e o termo encontrado no artigo original ejes como em ejes de conflicto, ou issues em inglês, é apresentado como “dimensões”.


1. Introducción El actual sistema de partidos español tiene su origen en la reforma política que tuvo lugar en el país entre los años 1975-1977, transitando de una dictadura a una democracia parlamentaria. Dicha reforma se caracterizó por la ausencia de violencia y la gradualidad del proceso, pasando de un sistema a otro utilizando la legalidad y normativa del anterior. El sistema de partidos nacido de la transición se constituyó en torno a dos ejes principales que contribuyeron: por un lado, a configurar el número de partidos que lo conforman; y, por otro, a determinar el formato que adopta. En primer lugar, la configuración del número de partidos viene determinada por la existencia de cleavages, o líneas de fractura, que ponen de manifiesto las diferencias que se expresan en una sociedad, ya sean estas presentes o pasadas (Lipset & Rokkan, 1967). Cuando dichas diferencias se materializan y se visibilizan como ejes de conflicto, los distintos partidos toman posiciones y se convierten en defensores o detractores de los diferentes cleavages. Cuanto mayor es el número de ejes de conflicto mayor será también el número de partidos que intente representar cada uno de los intereses confrontados. Una vez se han definido las líneas de fractura y los partidos se han posicionado, los ciudadanos “toman partido” y se alinean con aquel partido que creen que mejor representa sus intereses. En segundo lugar, el otro factor que incide en la configuración del número de partidos consiste en la normativa electoral elegida para dirimir la competición política. Atendiendo a dicha normativa, el sistema puede tomar orientaciones mayoritarias (bipartidismo) favoreciendo así a las dos formaciones más votadas, o proporcionales, (multipartidismo) estimulando y facilitando la existencia de más partidos dadas las mayores probabilidades de conformar gobierno (Duverger, 1988; Sartori, 1980). La conformación del sistema de partidos español quedaría determinada así por la existencia de diferentes cleavages y la normativa electoral vigente; ambos elementos surgidos del periodo temporal de la transición. Subrayando que tanto las líneas de fracción como el sistema electoral son el resultado de conflictos estructurales presentes o pasados que la sociedad española ha experimentado.

2. Ejes De Construcción El primero de los ejes que conforman el sistema de partidos parte del término inglés cleavage, haciendo referencia a las líneas de fractura existentes en una sociedad. Dichas líneas suponen un punto de desencuentro y confrontación entre grupos con respecto a posicionamientos divergentes, lo que conlleva, procesos de integración y exclusión. El uso del término es utilizado en política para visualizar el mapa político y diferenciar dónde se coloca cada uno de los partidos con respecto a las fracturas sociales existentes. En el caso español existen varios cleavages, o líneas de fractura, identificables que ayudan a componer el sistema de partidos. Fracturas que pueden mantenerse o modificarse en el tiempo en función de los posibles cambios

1. Introdução O atual sistema de partidos espanhol tem suas origens na reforma política que ocorreu no país entre 1975-1977, transição de uma ditadura para uma democracia parlamentarista. Tal reforma se caracterizou pela ausência de violência e pelo processo gradual, passando de um sistema para o outro utilizando as leis e normas do anterior. O sistema de partidos nascido da transição se constituiu em torno de duas dimensões principais que contribuíram: por um lado, para configurar o número de partidos que o compõe; e por outro, para determinar o formato adotado. Em primeiro lugar, a configuração do número de partidos é determinada pela existência de clivagens, ou linhas de fraturas, que revelam as diferenças que se expressam em uma sociedade, sejam eles presentes ou passados (Rokkan & Lipset 1967). Quando essas diferenças se materializam e tornam-se visíveis como dimensões de conflito, os diferentes partidos tomam posições e tornam-se defensores ou adversários de diferentes clivagens. Quanto maior é o número de dimensões de conflito, maior será também o número de partidos que tentam representar cada um dos interesses opostos. Uma vez definidas as linhas de fratura e os partidos posicionados, os cidadãos “tomam partido” e alinham-se com aquele partido que creem melhor representar seus interesses. Em segundo lugar, o outro fator que incide na configuração do número de partidos consiste nas leis eleitorais escolhidas para dirimir a competição política. Atendendo às leis, o sistema pode tomar orientações majoritárias (bipartidarismo) favorecendo assim às duas formações mais votadas, ou proporcionais, (multipartidarismo) estimulando e facilitando a existência de mais partidos dadas as maiores possibilidades de formação do governo (Duverger, 1988; Sartori, 1980). A formação do sistema de partidos espanhol seria assim determinada pela existência de diferentes clivagens e da lei eleitoral vigente; ambos, elementos surgidos do período temporal “da transição”. Sublinhando que, tanto as linhas de fratura, como o sistema eleitoral são resultados de conflitos estruturais passados ou presentes, que a sociedade espanhola tem experimentado.

2. Dimensões de Construção A primeira das dimensões que conformam o sistema de partidos parte do termo inglês cleavage, fazendo referência às linhas de fratura existentes em uma sociedade. Tais linhas supõem um ponto de desencontro e confrontação entre grupos a respeito de posicionamentos divergentes, levando a processos de integração e exclusão. O uso do termo é utilizado na política para visualizar o mapa político e distinguir onde se coloca cada um dos partidos em relação às fraturas sociais existentes. No caso espanhol há várias clivagens, ou linhas de falhas, identificáveis que ajudam a compor o sistema partidário. As fraturas podem ser mantidas ou alteradas ao longo do tempo em função das possíveis mudanças sociais, culturais e/ou econômicas vividas pela sociedade. Destacam-se como prin-

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sociales, culturales y/o económicos experimentados por la sociedad. Destacan como principales cleavages el eje izquierda-derecha y el eje centro-periferia, junto a los cuales también convive otro eje cultural más o menos manifiesto dependiendo del contexto social y de la Comunidad Autónoma1, exteriorizado en casos concretos como sería el eje lingüístico castellano-catalán/vasco/gallego. El segundo de los ejes que constituye la forma del sistema de partidos, corresponde a la normativa del sistema electoral contribuyendo a definir un sistema mayoritario (bipartidista) o uno proporcional (multipartidista). El mayoritario se caracteriza por un equilibrio de fuerzas entre dos grandes partidos, contando con una amplia mayoría parlamentaria y reuniendo en torno a un 80% del voto total, excluyendo así la existencia de partidos menores dado que resulta improbable su expectativa de gobernar. El gobierno corresponde siempre a alguno de los dos grandes partidos, que en ocasiones se apoya en un tercero, ya sea de forma alterna o permanente, para formar gobierno. En contraposición, el sistema proporcional favorece la distribución fragmentada del voto entre varios partidos, haciendo posible la capacidad de que varios de ellos intervengan en la formación de gobierno. El sistema electoral2 vigente puede ser calificado como sistema mayoritario, favoreciendo así la formación de un sistema bipartidista tanto a nivel nacional como autonómico. Si bien, el hecho de que existan diferentes realidades sociales, culturales y políticas en las distintas Comunidades Autónomas comporta que, dependiendo del tipo de elección, los partidos mayoritarios a nivel nacional puedan no ser los mismos que los partidos mayoritarios a nivel

cipais clivagens a dimensão esquerda-direita e a dimensão centro-periferia, junto com as quais também convive outra dimensão cultural mais ou menos evidente, dependendo do contexto social e da Comunidade Autônoma1, exteriorizada em casos específicos, como seria a dimensão linguística castelhana-catalão/basco/galego. A segunda dimensão que constitui a forma do sistema partidário corresponde às normas do sistema eleitoral, contribuindo para definir um sistema majoritário (bipartidário) e um proporcional (multipartidário). O majoritário se caracteriza por um equilíbrio de forças entre dois grandes partidos, contando com uma ampla maioria parlamentar e reunindo em torno de 80% do total de votos, excluindo assim a existência de partidos menores, dado que é improvável a expectativa de governar. O governo corresponde sempre a algum dos dois grandes partidos, que por vezes, dependem de um terceiro, alternada ou permanentemente para fazer parte do governo. Em contraste, o sistema proporcional favorece a distribuição fragmentada dos votos entre várias partes, permitindo a possibilidade de que vários deles interfiram na formação do governo. O sistema eleitoral2 vigente pode ser descrito como sistema majoritário, favorecendo assim a formação de um sistema bipartidário tanto no nível nacional como autonômico. Embora o fato de que existem diferentes realidades sociais, culturais e políticas nas diversas regiões implica que, dependendo do tipo de eleição, os principais partidos a nível nacional podem não ser os mesmos partidos majoritários a nível autonômico3.

autonómico3.

3. Bipartidismo Consolidado A pesar de la diversidad y complejidad de los distintos escenarios políticos planteados, el objeto del presente estudio trata de verificar si el sistema electoral español favorece un sistema de partidos mayoritarios, para ello se han realizado dos sencillos análisis basados en el histórico de resultados de las Elecciones Generales: El Gráfico nº 1 contiene información relativa al resultado electoral -en porcentajes- obtenido por las distintas candidaturas que concurrieron a las Elecciones Generales durante todo el proceso democrático. Se ob(1) Constitución Española (CE) Art. 143, 1. En el ejercicio del derecho a la autonomía reconocido en el artículo 2 de la Constitución, las provincias limítrofes con características históricas, culturales y económicas comunes, los territorios insulares y las provincias con entidad regional histórica podrán acceder a su autogobierno y constituirse en Comunidades Autónomas con arreglo a lo previsto en este Título y en los respectivos Estatutos. (2) Normativa electoral: Constitución Española de 1978; Ley Orgánica 5/1985, de 19 de junio, del Régimen Electoral General (LOREG); y, la Ley Orgánica 2/2011, de 28 de enero. (3) Información resultados electorales Ministerio del Interior del Gobierno de España: www.infoelectoral.interior.es

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3. Bipartidarismo Consolidado Apesar da diversidade e complexidade dos vários cenários políticos apresentados, o objeto deste estudo é verificar se o sistema eleitoral espanhol favorece a um sistema de partidos majoritários; para efeito, realizaram-se duas análises simples, baseadas nos resultados históricos das Eleições Gerais: O Gráfico nº 1 contém informações sobre o resultado eleitoral – em porcentagens – obtido pelas várias candidaturas que concorreram nas eleições Gerais durante todo o processo democrático. Se observa a existência de duas candidaturas majoritárias que mantem uma ampla porcenta(1) Constituição Espanhola (CE) Art. 143, 1º No exercício do direito à autonomia reconhecido no artigo 2º da Constituição, as províncias limítrofes com características históricas, culturais e econômicas comuns, os territórios insulares e as províncias com identidade regional histórica poderão se tornar autogoverno e constituírem-se em Comunidades Autônomas de acordo com o previsto neste Título e nos respectivos Estatutos. (2) Normativa Eleitoral: Constituição Espanhola de 1978; Ley Orgânica 5/1985, de 19 de junhyo, do Sistema Eleitoral Geral (LOREG); e Lei Orgânica 2/2011, de 28 de janeiro. (3) Informativo dos resultados eleitorais, Ministério do Interior do Governo da Espanha: www. infoelectoral.interior.es


serva la existencia de dos candidaturas mayoritarias que mantienen un amplio porcentaje del total a lo largo de todo el periodo, con una media conjunta de 73,85%. Situándose su dato más bajo en las primeras elecciones del 77 con un 63,91%; y, su techo histórico, el las elecciones del 2008 con un 84,75%. El Partido Socialista Obrero Español (PSOE) y el Partido Popular (PP) obtienen una media de 38,28% y 35,59% respectivamente. El Gráfico nº 2 aporta datos concernientes al número de diputados obtenidos por cada partido que se presentó a las Elecciones Generales en relación a sus resultados electorales. Al igual que en el gráfico anterior, se comprueba la existencia de dos partidos mayoritarios cuya suma de diputados asciende a una media de 299 escaños durante las once legislaturas. El mejor resultado es el de las Elecciones del 2008 con 323 diputados, y el peor el de las Generales de 1989 con 282 parlamentarios. De nuevo el PSOE es el partido con mayor número de representantes durante todas las legislaturas con una media 152, obteniendo su cénit de 202 escaños en 1982; y el PP, se muestra como segunda fuerza con una media de 147 diputados, y un techo de 186 en las Elecciones del 2011. En base a los gráficos se ratifica la existencia de un sistema de partidos mayoritario en el sistema político español, correspondiendo las dos principales fuerzas al PSOE y al PP, en todas y cada una de las elecciones que se han venido celebrando desde la transición. Sendos partidos ostentan así el privilegio de ser las candidaturas con mayor porcentaje de voto -73,85% de media- y mayor número de diputados -299 de media-, reflejando claramente la existencia de un sistema mayoritario en el que sólo ellos tienen la opción de formar gobierno. El resto de partidos políticos quedan relegados a una posición secundaria y compleja dado que deben de disputarse entre sí el restante 25%. Dato que se ve agravado si se tiene en cuenta el número de diputados obtenidos, con una media de 299 fruto de la suma de PSOE y PP, los partidos minoritarios aspiran a repartirse un séptima parte de los escaños de la Cámara del Congreso. La situación descrita hace improbable su capacidad de formar gobierno, teniéndose que conformar con dar apoyo a uno de los dos grandes cuando estos no obtienen mayorías absolutas.

4. ¿Multipartidismo En Ciernes? A tenor de los datos analizados anteriormente y teniendo en cuenta la perspectiva histórica de más de 30 años, se podría concluir que el sistema político español cuenta con un sistema de partidos mayoritario consolidado. Tanto el PSOE -representante del centro-izquierda-, como el PP -representante del centro-derecha-, son los partidos en torno al cual gira la política española tal y como ha mostrado su alternancia en el poder durante todos estos años.

gem do total no decorrer de todo o período, com uma média conjunta de 73,85%. Atingindo seu valor mais baixo nas primeira eleições de 77 com 63, 91%; e seu teto histórico nas eleições de 2008, com 84,75%. O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e o Partido Popular (PP) obtiveram uma média de 38,28% e 35,59% respectivamente. O Gráfico nº 2 apresenta dados relativos ao número de deputados obtidos por cada partido que disputou as Eleições Gerais em relação aos seus resultados eleitorais. Tal como no gráfico anterior, comprova-se a existência de dois partidos majoritários cuja soma de deputados chega a uma média de 299 assentos durante as onze legislaturas. O melhor resultado foi nas eleições de 2008 com 323 membros, e o pior nas Gerais de 1989 com 282 parlamentares. Mais uma vez o PSOE é o partido com maior número de representantes durante todas as legislaturas, com uma média de 152, obtendo seu zênite de 202 lugares em 1982; e o PP, se mostra como segunda força com uma média de 147 deputados, e um teto de 186 nas Eleições de 2011. Com base nos gráficos se confirma a existência de um sistema de partidos majoritários no sistema político espanhol, correspondendo as duas principais forças ao PSOE e ao PP, em todas e cada uma das eleições que foram tem sido realizadas desde a transição. Dois distintos partidos ostentam o privilégio de ter as candidaturas com maior porcentagem de voto – 73,85% de média – e o maior número de deputados – 299 de média –, refletindo claramente a existência de um sistema majoritário em que somente eles têm a chance de fazer parte do governo. Os outros partidos políticos são relegados a uma posição secundária e complexa, tendo em vista que devem disputar entre sí os 25% restantes. Dados que se agravam se tivermos em conta o número de deputados obtidos, com uma média de 299, fruto da soma de PSOE e PP, os partidos minoritários aspiram compartilhar um sétimo dos assentos na Câmara do Congresso. Esta situação faz com que seja improvável a sua capacidade de fazer parte do governo, tendo que se contentar com apoiar um dos dois grandes quando eles não obtém maiorias absolutas.

4. Brotando o Multipartidarismo? De acordo com os dados analisados anteriormente e tendo em conta a perspectiva histórica de mais de 30 anos, se poderia concluir que o sistema político espanhol conta com um sistema partidário majoritário consolidado. Tanto o PSOE – representante de centro-esquerda –, como o PP – representante de centro-direita –, são os partidos em torno dos quais gira a política espanhola tal e como se mostrou sua alternância no poder durante todos esses anos.

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La existencia de toda una serie de trabas impuestas por el sistema electoral para frenar el ascenso de los partidos minoritarios y evitar así un sistema multipartidista, se habría puesto de manifiesto en medidas tales como: la fórmula de reparto D’Hondt, las circunscripciones electorales provinciales, el mínimo inicial de dos diputados por provincia, y/o el umbral electoral exigido. Al menos esa ha sido la posición mantenida por los críticos del bipartidismo hasta el momento. Pero, ¿sería posible que se diese un sistema multipartidista dentro de una estructura diseñada para fomentar y favorecer el bipartidismo? La respuesta lógica fundamentada en la experiencia adquirida invitaría a negarlo, sin embargo, el resultado de las Elecciones Europeas del 2014, el barómetro del CIS del mes de octubre y las encuestas realizadas por Metroscopia y Sigma Dos indicarían un probable cambio de sistema.

% sobre candidaturas Elecciones Europeas 2014 Fuente: Ministerio del Interior

El posible cambio de sistema de partidos mayoritario a multipartidista podría venir de la mano de una nueva formación política que, con apenas unos meses de existencia, está logrando posicionar su mensaje en la agenda mediática y atraer a una parte considerable del electorado español. El partido Podemos se convirtió en el actor revelador de las Elecciones Europeas de 2014 con la obtención de 5 eurodiputados. En estos comicios Podemos alcanza un 8,17 del porcentaje de las candidaturas presentadas por los partidos españoles a las Elecciones Europeas. Todo un éxito considerando sus escasos meses de vida. No obstante, más que un éxito para Podemos, los resultados representan un fracaso para los partidos mayoritarios. Con un 26,7% y un 23,55% respectivamente, PP y PSOE obtienen los peores resultados de su historia en estos comicios. Pese a mantenerse como partidos mayoritarios, la suma de sus resultados alcanza un 50,25%, unos datos muy alejados de su media a nivel nacional, y una distancia que se ve acortada con respecto a los partidos hasta ahora considerados minoritarios. En un primer momento, estos resultados fueron leídos en clave Europea, es decir, se atribuía el descenso de los porcentajes de los dos partidos mayoritarios al hecho de que tradicionalmente la participación y la relevancia de estas elecciones es considerada menor por el electorado español, comparada con la atribuida a las Elecciones Generales. El fenómeno del partido Podemos se trató de explicar como una reacción de protesta del votante ante la situación

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A existência de toda uma série de obstáculos impostos pelo sistema eleitoral para frear o acesso dos partidos minoritários e evitar assim um sistema multipartidário, se havia revelado em medidas como: a fórmula de divisão D’Hont, as circunscrições eleitorais provinciais, o mínimo inicial de dois deputados por província, e/ou o mínimo eleitoral exigido. Ao menos, essa seria a posição mantida pelos críticos do bipartidarismo até o momento. Mas, seria possível um sistema multipartidário dentro de uma estrutura desenhada para fomentar e favorecer o bipartidarismo? A resposta lógica fundamentada na experiência adquirida convidaria a negar, no entanto, os resultados das Eleições Europeias de 2014, a pesquisa do CIS do mês de outubro, e as pesquisas realizadas pela Metroscopia e Sigma Dos indicariam uma provável mudança do sistema. A possível mudança do sistema partidário majoritário para multipartidário poderia ir da mão de uma nova formação

% de candidaturas Eleições Europeias 2014 Fonte: Ministério do Interior Espanhol

política que, com apenas alguns meses de existência, está conseguindo posicionar sua mensagem na agenda midiática e atrair uma parte considerável do eleitorado espanhol. O partido Podemos se tornou o ator revelação das Eleições Europeias de 2014 com a obtenção de 5 eurodeputados. Nestas eleições o Podemos alcançou 8,17 da porcentagem das candidaturas apresentadas pelos partidos espanhóis às Eleições Europeias. Um grande sucesso, considerando seus escassos meses de vida. Não obstante, mais que um sucesso para o Podemos, os resultados representam um fracasso para os partidos majoritários. Com 26,7% e 23,55%, respectivamente, PP e PSOE obtiveram os piores resultados de suas histórias nestas eleições. Apesar de permanecerem como principais partidos, a soma de seus resultados atingiram 50,25%, alguns pontos muito longe de sua média nacional, e uma distância que se vê encurtada em relação aos partidos até agora considerados minoritários. No primeiro momento estes resultados foram lidos na chave Europeia, ou seja, se atribuiu a queda nas porcentagens dos dois partidos majoritários ao fato que tradicionalmente a participação e relevância destas eleições são tidas como menor para o eleitorado espanhol, comparada com a atribuída às Eleições Gerais. O fenômeno do partido Podemos se explica como uma reação de protesto do votante ante a situação econômica, política e social que se vive no país. O resultado foi colocado em quarentena, poderia ser flor de um


económica, política y social que se vive en el país. Su resultado se puso en cuarentena, podría ser flor de un día o el principio del fin de bipartidismo. El éxito de Podemos en las Europeas se convirtió en el punto de partida de una carrera meteórica que, según las encuestas, sitúa al partido en una estimación de voto entre el 20-30%, lo que significaría que pasaría a convertirse junto al PSOE y al PP en uno de los principales partidos. En el caso de que mañana se produjesen elecciones:

dia, ou o princípio do fim do bipartidarismo. O sucesso do Podemos nas Europeias tornou-se o ponto de partida para uma carreira meteórica que, segundo pesquisas, coloca o partido com uma estimativa de 20-30%$ dos votos, o que significaria que passaria a tornar-se, junto com PSOE e PP, um dos principais partidos. Caso as eleições fossem amanhã: v

CIS, pesquisa outubro 2014.

CIS, barómetro octubre 2014.

http://ep00.epimg.net/descargables/2014/11/05/f65f19988a09564864ddb9414be2f785.pdf

Metroscopia, pesquisa outubro 2014.

Metroscopia, encuesta octubre 2014.

http://elpais.com/elpais/2014/11/01/media/1414863136_871026.html

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Sigma Dos, 2014.

Sigma Dos, encuesta noviembre 2014.

pesquisa

novembro

http://www.elmundo.es/grafico/espana/2014/11/24/5471cbe522601d2a698b4575.html

La continuidad de la tendencia de los resultados aportados por los diferentes estudios demoscópicos parece indicar que el partido Podemos está llamado a tener un importante papel en las próximas Elecciones Generales del 2015. De cumplirse los pronósticos, pasará a ser una de las tres formaciones con mayor respaldo ciudadano junto al PP y PSOE, por tanto, se rompería el bipartidismo característico del sistema político español convirtiéndose así en un sistema multipartidista. La aparición del multipartidismo podría tener su explicación en un profundo cambio de cultura política experimentado por la sociedad española con motivo de las crisis económicas, políticas e institucionales por las que atraviesa el país. Un cambio que habría sido aprovechado por Podemos para introducir un nuevo cleavage del cual obtener altos réditos electorales. La nueva línea de fractura dividiría la sociedad en dos grupos: por un lado la élite, o casta, caracterizada por un reducido grupo de personas -entre los que se encontrarían los miembros del PP y el PSOE- que controlarían todos los espacios de poder económico y político del país en beneficio propio y en contra del interés general; y, por otro, el resto de la ciudadanía al cual se le atribuye el mérito de mantener el país y soportar los desmanes ocasionados por la élite. Si dicho cleavage lograse afianzarse como nueva línea de fractura conllevaría un desplazamiento de los ejes tradicionales en torno a los cuales PSOE y PP han logrado alcanzar y consolidar sus mayorías. Se abriría así un nuevo escenario político en el que la aparición de un nuevo eje daría la posibilidad de nuevos posicionamientos por parte del electorado “tomando partido” por nuevas opciones que considerasen más capacitadas para defender sus intereses.

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A continuidade da tendência dos resultados fornecidos pelas diferentes pesquisas de opinião parece indicar que o partido Podemos está convocado a ter um importante papel nas próximas Eleições Gerais de 2015. Se cumprirem-se os prognósticos, passará a ser uma das três formações com maior apoio cidadão junto ao PP e PSOE, portanto, se romperia o bipartidarismo característico do sistema político espanhol convertendo-se assim em um sistema multipartidário. A aparição do multipartidarismo poderia ter sua explicação em uma profunda mudança de cultura política vivida pela sociedade espanhola, motivada pelas crises econômicas, políticas e institucionais pelas que o país tem atravessado. Uma mudança que foi aproveitada pelo Podemos para introduzir uma nova clivagem da qual se pode obter altos ganhos eleitorais. A nova linha de fratura dividiria a sociedade em dois grupos: por um lado a elite, ou casta, caracterizada por um reduzido grupo de pessoas – entre os quais se encontrariam os membros do PP e PSOE – que controlariam todos os espaços de poder econômico e político do país em benefício próprio e contra o interesse geral; e por outro, o resto dos cidadãos aos quais se atribui o mérito de manter o país e suportar os excessos das elites. Se esta clivagem consegue se reforçar como nova linha de fratura, implicaria uma mudança das dimensões de conflitos tradicionais em torno dos quais PSOE e PP conseguiram alcançar e consolidar suas maiorias. Se abriria assim um novo cenário político no qual a aparição de uma nova dimensão de conflito daria a possibilidade de novos posicionamentos por parte do eleitorado “tomando partido” de novas opções que considerassem mais capacitadas para defender seus interesses.


5. Conclusiones Al igual que le sucede a la sociedad española, el sistema político español también parece experimentar un cambio de ciclo manifestado en una evolución del sistema de partidos, pasando de uno mayoritario, dominado por el PSOE y el PP, a uno proporcional, en el que Podemos sería el nuevo actor. Todo ello manteniendo la misma normatividad del sistema electoral vigente, diseñado para un sistema bipartidista, pero con nuevos matices introducidos por la posibilidad de permanencia de un nuevo cleavage que contribuiría a modificar los posicionamientos tradicionales del electorado. Analizando la situación descrita a lo largo de todo el ensayo se podría extraer la conclusión de que nos encontramos ante el principio del fin del sistema de partidos mayoritario en España, no obstante hay que tomar cautelas. La situación social, económica y política actual del país podría derivar en nuevos cambios y tendencias difíciles de intuir, observar y analizar hasta que no hayan tenido lugar, tal y como ocurrió con Podemos. Si bien Podemos parece que jugará un papel relevante en las próximas elecciones, no es menos cierto que PSOE y PP no se dejarán arrebatar el espacio que han mantenido a lo largo de todos estos años. La partida comienza ahora

5. Conclusões Como acontece com a sociedade espanhola, o sistema político espanhol também parece experimentar uma mudança de ciclo que se manifesta em uma evolução do sistema de partidos, passando de majoritário, dominado pelo PSOE e PP, para um proporcional, no qual o Podemos seria o novo ator. Toda mudança mantendo a mesma normatividade do sistema eleitoral vigente, desenhado para um sistema bipartidário, mas com novos matizes introduzidos pela possibilidade de permanência de uma nova clivagem que contribuiria para modificar os posicionamentos tradicionais do eleitorado. Analisando a situação descrita ao longo de todo este ensaio, se poderia extrair a conclusão de que nos encontramos diante do princípio do fim do sistema partidário majoritário na Espanha, não obstante, deve se ter cautela. A situação social, econômica e política atual do país poderia derivar em novas mudanças e tendências difíceis de intuir, observar e analisar, até que aconteçam, como ocorreu com o Podemos. Embora o Podemos parece que desempenhará um papel relevante nas próximas eleições, não é menos certo que PSOE e PP não se deixarão arrebatar do espaço que têm mantido ao largo de todos esses anos. A partida começa agora

Referencias Bibliográficas Lipset, S. M. & Rokkan, S. M. (1967): Party Systems and Voter Alignments, Free Press, New York. Duverger, M. (1988): Los partidos políticos, México, FCE. Sartori, G. (1980): Partidos y sistemas de partidos, Madrid, Alianza.

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Producción Produção MARKETING POLÍTICO Y MEDIAS SOCIALES: Avances y retrocesos

MARKETING POLÍTICO E MÍDIAS SOCIAIS: Avanços e retrocessos

Adolpho Queiroz es pos doctor en comunicación por la Universidad Federal Fluminense/RJ, doctor en comunicación por UMESP y profesor de Facultad Anhanguera de Santa Barbara d’ Oeste y de la Universidad Presbiteriana Mackenzie/SP. Investigador bolsista de FUNADESP- Fundación Nacional de Desarrollo de la Enseñanza Superior Particular, para el desarrollo del proyecto de investigación “Medias sociales: tendencias y desafíos de la comunicación en red” (nº proyecto: 5500264). adolpho.queiroz@mackenzie.br.

Adolpho Queiroz é pós-doutor em comunicação pela Universidade Federal Fluminense/RJ, doutor em comunicação pela UMESP e professor da Faculdade Anhanguera de Santa Barbara d´Oeste e da Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP. Pesquisador bolsista da FUNADESP- Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular, para desenvolvimento do projeto de pesquisa “Mídias sociais: tendências e desafios da comunicação em rede” (nº projeto: 5500264). adolpho.queiroz@mackenzie.br.

Adolpho Queiroz Beatriz Villas Boas, alumna del curso de Publicidad y Propaganda de la Universidad Presbiteriana Mackenzie. boasbeatriz@gmail.com

Beatriz Villas Boas, aluna do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Presbiteriana Mackenzie. boasbeatriz@gmail.com

Beatriz Villas Boas resumen: Este artículo es parte integrante del proyecto “Medias sociales: ten-

resumo: O presente artigo compõe como parte integrante o projeto “Mídias

dencias y desafíos de la comunicación en red”, idealizando y dirigido por profesores de Unianhanguera, con el apoyo de Funadesp, con el objetivo de mapear los impactos de las redes sociales sobre el comportamiento de la sociedad contemporánea.

sociais: tendências e desafios da comunicação em rede”, idealizado e dirigido por professores da Unianhanguera, com apoio da Funadesp, com o objetivo de mapear os impactos das redes sociais sobre o comportamento da sociedade contemporânea.

palabras-clave: Marketing político; asociaciones científicas; Brasil.

palavras-chave: Marketing político; associações científicas; Brasil.

Colaboraron en el levantamiento de los datos de esa investigación: Deivid Muller y Viviane Rocha son alumnos del 4º semestre del curso de Publicidad y Propaganda de la Facultad Anhanguera de Santa Bárbara d’ Oeste. Correos-electrónicos: deviswills@gmail.com, vivianerocha91@hotmail.com

Colaboraram no levantamento dos dados desta pesquisa: Deivid Muller e Viviane Rocha são alunos do 4º semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara d Oeste. E-mails: deviswills@ gmail.com e vivianerocha91@hotmail.com


E

n este artículo, se discute con un mayor énfasis en las contribuciones sobre el debate académico en este campo. Para eso, al lado de los investigadores bolsistas que me auxilian en este proyecto, buscamos identificar en las sociedades científicas brasileñas relacionadas al campo de los estudios sobre el marketing político y propaganda política, las interfaces de acciones e investigaciones sobre la temática “marketing político e internet”, realizados en los congresos de los últimos tres años de las principales entidades científicas de la comunicación y política en Brasil, a saber: a COMPÓS, Asociación Nacional de los Programas de Pos-Grado en Comunicación en Brasil - que representa 43 programas de maestría y doctorado en Brasil. http://www.compos.org.br/gt de comunicación y política; COMPOLÍTICA, Asociación Nacional de los Investigadores en Comunicación y POLITICOM entidad que reúne decenas de investigadores de las áreas de comunicación y ciencias sociales, en sus congresos bianuales y en su revista electrónica, intitulada Revista COMPOLÍTICA y publicada en la página web http://compolitica.org/revista/index. php/revista/index; POLITICOM, Sociedad Brasileña de los Investigadores y Profesionales de la Comunicación y Marketing Política, http://politicom.com.br/que se reúne anualmente en sus congresos, publica una revista impresa y promueve otras actividades en el área y ABCOP, Asociación Brasileña de los Consultores de Marketing Político, entidad profesional que reúne cerca de 400 asociados en todo el país que participan con sus “expertises” de campañas electorales. Hay que destacar en este conjunto, las contribuciones de otras entidades similares, cuyas contribuciones al debate sobre comunicación y política han sido fundamentales en el Brasil contemporáneo, a saber: INTERCOM, Sociedad Brasileña de Estudios Interdisciplinares de la Comunicación; CESOP, Centro de Estudios sobre Opinión Pública, de UNICAMP, ANPOCS, Asociación Nacional de los Investigadores de Ciencias Sociales, ANPUH, Asociación Nacional de los Investigadores de Historia y ALCAR, Asociación Nacional de los Investigadores de Historia de la Media, los institutos de investigación de opinión pública, las bibliotecas especializadas, entre otros. El objetivo principal de este relato es discutir de qué manera, en los años de 2011, 2010 y 2009, las cuatro entidades principales científicas y profesionales del campo, trabajaran en sus congresos, la temática de comunicación política y sus interfaces con el internet. Fue posible observar, en los congresos de COMPÓS, COMPOLITICA, POLITICOM y ABCOP, cuales los realces, destaque y perspectiva que fueron apuntados por investigadores del área sobre esta temática. Ese objetivo se consolidó a partir de la lectura de 23 artículos difundidos en los últimos tres congresos de las entidades evaluadas cuyos resúmenes e impresiones de algunos son puestos en el objetivo de evaluación de

N

este artigo, pretendemos discutir com maior ênfase as contribuições sobre o debate acadêmico neste campo. Para isso, ao lado dos pesquisadores bolsistas que me auxiliaram neste projeto, buscamos identificar nas sociedades científicas brasileiras ligadas ao campo dos estudos sobre marketing político e propaganda política, as interfaces de ações e pesquisas sobre a temática “marketing político e internet”, realizados nos congressos dos últimos três anos das principais entidades científicas da comunicação e política no Brasil, a saber: a COMPÓS, Associação Nacional dos Programas de Pós Graduação em Comunicação no Brasil – que representa 43 programas de mestrado e doutorado no Brasil http://www. compos.org.br/gt de comunicação e política; a COMPOLITICA, Associação Nacional dos Pesquisadores em Comunicação e Política, entidade que reúne dezenas de pesquisadores das áreas de comunicação e ciências sociais, nos seus congressos bianuais e na sua revista eletrônica, intitulada Revista COMPOLÍTICA e publicada sob o endereço eletrônico http://compolitica.org/revista/ index. php/revista/index.; da POLITICOM, Sociedade Brasileira dos Pesquisadores e Profissionais de Comunicação e Marketing Político, http://politicom. com.br/ que se reúne anualmente em seus congressos, publica uma revista impressa e promove outras atividades no campo e a ABCOP, Associação Brasileira dos Consultores de Marketing Político, entidade profissional que reúne cerca de 400 associados em todo o país que participam com suas “expertises” de campanhas eleitorais. Há ainda a se destacar neste conjunto, as contribuições de outras entidades similares, cujas contribuições ao debate sobre comunicação e política tem sido fundamentais no Brasil contemporâneo, a saber: a INTERCOM, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação; o CESOP, Centro de Estudos sobre Opinião Pública, da UNICAMP, a ANPOCS, Associação Nacional dos Pesquisadores de Ciências Sociais, a ANPUH, Associação Nacional dos Pesquisadores de História e a ALCAR, Associação Nacional dos Pesquisadores de História da Mídia, os institutos de pesquisa de opinião pública, as bibliotecas especializadas, entre outros. O objetivo principal deste relato é o de discutir de que forma, nos anos de 2011, 2010 e 2009, as quatro principais entidades científicas e profissionais do campo, trabalharam em seus congressos, a temática da comunicação política e suas interfaces com a internet. Foi possível observar, nos congressos da COMPÓS, COMPOLITICA, POLITICOM e ABCOP, quais os realces, destaques e perspectivas que foram apontados por pesquisadores da área sobre esta temática. Esse objetivo consolidou-se a partir da leitura de 23 artigos difundidos nos últimos três congressos das entidades avaliadas. cujos resumos e impressões de alguns são colocados no escopo de avaliação deste artigo.

este artículo.

Orígenes de las Asociaciones Científicas de Comunicación y Política La experiencia brasileña en el campo de la comunicación surgió con la prensa (HOHLFELDT, 2010, p.39); y al largo de nuestra historia republicana (BAREL, 2007, p.202) diversos políticos brasileños percibieron la necesidad de

Origens das Associações Científicas de Comunicação e Política A experiência brasileira no campo da comunicação surgiu com a imprensa (HOHLFELDT, 2010, p.39); e ao longo de nossa história republicana (BAREL, 2007, p.202) diversos políticos brasileiros perceberam a necessidade de utili-

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utilizar medios de comunicación para hacer sus mensajes se hagan conocidas delante de los electores; y la mayor parte de esas actitudes se dio de modo no especializado. La abertura política de la década de 1980, trajo consigo una vida pluripartidaria, libertad de prensa y expresión en todos los vehículos, así como la necesidad de profesionalización en este campo de actuación, haciendo surgir una serie de espacios para la investigación, para el desarrollo profesional de periodistas, publicistas, relaciones públicas, cineastas, escritores y planeadores, que trajeron para la interfaz comunicación y política un nivel de interés acentuado. (QUEIROZ, 2010, p.225). Brasil solamente despertó para el marketing electoral/político profesional en 1989, en la elección presidencial de aquél año. (BAREL, 2007, p.208). Es a medida que los políticos empezaron a trabajar mejor la comunicación, surge entonces el marketing electoral/político y con él nacen los grupos de trabajos- formados por profesionales capacitados que desde entonces contribuyen intensamente para el área con estudios y publicaciones que sirven de base tanto para otros profesionales como para los alumnos de cursos especializados. En 1991, profesionales de diversas áreas, unidos por los trabajos político-electorales, dieron un paso definitivo para intentar profesionalizar y, dar mayor visibilidad y calidad a los trabajos de comunicación político-electoral desarrollados en el país. Y fue en la ciudad de Sao Paulo, en la sede de la Fundación Escuela de Sociología y Política (FESP) donde “militantes” crearon la Asociación Brasileña de Consultores Políticos (ABCOP), que “surgió con el intuito mayor de cohibir los aventureros que normalmente surgen en época de campañas electorales y en el mercado político, se diciendo expertos en marketing político/electoral, y desmoralizando el mercado”. (BAREL, 2007, p.208).

ABCOP

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zar meios de comunicação para fazer suas mensagens tornarem-se conhecidas perante os eleitores; e a maior parte dessas atitudes deu-se de modo não especializado. A abertura política da década de 1980 trouxe consigo uma vida pluripartidária, liberdade de imprensa e expressão em todos os veículos, bem como a necessidade de profissionalização neste campo de atuação, fazendo surgir uma série de espaços para a pesquisa, para o desenvolvimento profissional de jornalistas, publicitários, relações públicas, cineastas, escritores e planejadores, que trouxeram para a interface comunicação e política um nível de interesse acentuado. (QUEIROZ, 2010, p.225). O Brasil só despertou para o marketing eleitoral/político profissional em 1989, na eleição presidencial daquele ano. (BAREL, 2007, p.208). E à medida que os políticos começaram a trabalhar melhor a comunicação, surge então o marketing eleitoral/político e com ele nascem os grupos de trabalhos – formados por profissionais capacitados que desde então contribuem intensamente para a área com estudos e publicações que servem de base tanto para outros profissionais como para os alunos de cursos especializados. Em 1991 profissionais de diversas áreas, unidos pelos trabalhos político-eleitorais, deram um passo definitivo para tentar profissionalizar e, dar maior visibilidade e qualidade aos trabalhos de comunicação político-eleitoral desenvolvidos no país. E foi na cidade de São Paulo, na sede da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) onde “militantes” criaram a Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP), que “surgiu com o intuito maior de coibir os aventureiros que normalmente surgem em época de campanhas eleitorais e no mercado político, dizendo-se experts em marketing político/ eleitoral, e desmoralizando o mercado”. (BAREL, 2007, p.208).

ABCOP

Idealizada y compuesta por varios profesionales del área de Marketing Político Electoral, la Asociación Brasileña de Consultores Políticos (ABCOP) surgió en noviembre de 1991, con el intuito de cohibir los aventureros que surgen en épocas de campañas electorales desmoralizando el mercado político con la aplicación de servicios sin la mínima calidad. Su primer presidente fue Carlos Augusto Manhanelli. ABCOP nació en una época en que hablar de marketing político era muy peligroso. Estábamos saliendo del Régimen Militar. En estos años, tenemos nos moldado a los formatos del mercado. Estamos enfocados en él. Nuestra visión es extremamente mercadológica. La principal revolución fue nos tornarnos una entidad reconocida internacionalmente, capaz de expandir sus trabajos. (BAREL, 2007, p. 209)

Idealizada e composta por vários profissionais da área de Marketing Político Eleitoral, a Associação Brasileira de Consultores Políticos (ABCOP) surgiu em novembro de 1991, com o intuito de coibir os aventureiros que surgem em época de campanhas eleitorais desmoralizando o mercado político com a aplicação de serviços sem a mínima qualidade. Seu primeiro presidente foi Carlos Augusto Manhanelli. A ABCOP nasceu numa época em que falar de marketing político era muito perigoso. Estávamos saindo do Regime Militar. Nestes anos, temos nos moldado aos formatos do mercado. Estamos voltados a ele. Nossa visão é extremamente mercadológica. A principal evolução foi nos tornarmos uma entidade reconhecida internacionalmente, capaz de expandir seus trabalhos. (BAREL, 2007, p. 209)

Los profesionales de la Asociación enseñan a hacer campañas políticas/marketing político a partir de análisis del desempeño de candidatos, así como sus actitudes y apariencia. Cuenta con centenas de profesionales que colaboran con el andamiento de la asociación a través de conferencias, seminarios, entrenamientos, investigaciones y cursos; viabilizan actividades realizadas en épocas electora-

Os profissionais da Associação ensinam a fazer campanhas políticas/marketing político a partir de análise do desempenho de candidatos, assim como suas atitudes e aparência. Conta com centenas de profissionais que colaboram com o andamento da associação através de palestras, seminários, treinamentos, pesquisas e cursos; viabilizam atividades realizadas em épocas eleitorais, de modo

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les, de modo organizado y planeado, para captar el mayor número posible de votos para un determinado político. Todos nuestros profesionales (BAREL, 2007, p.209) poseen experiencia y conocimiento técnico para hacer trabajos de buena calidad.

organizado e planejado, para captar o maior número possível de votos para um determinado político. Todos os nossos profissionais (BAREL, 2007, p.209) possuem experiência e conhecimento técnico para fazer trabalhos de boa qualidade.

ABCOP es filiada a las congéneres latinoamericana e internacional, que son, respectivamente, la Asociación Latinoamericana de Consultores Políticos (ALACOP) e Internacional Association of Political Consultants (IAPC). (QUEIROZ, 2011, p.57). Hubo un aumento de credibilidad en la realización de los trabajos de modo general. En nuestro marketing político hoy está acreditado internacionalmente y más avanzado que los practicados en los EEUU y en Europa. En EEUU, hace 200 años, la ley electoral es prácticamente la misma. En Brasil, la ley electoral es capitular: en cada elección, existen reglas diferentes y estas alteraciones necesitan ser respectadas por los consultores políticos. (BAREL, 2007, p.210) Una de las principales contribuciones de ABCOP es el lanzamiento de una colección de libros sobre marketing electoral/político, con énfasis en elecciones municipales. La página online de ABCOP (www.abcop.com.br) ofrece la oportunidad de conocer asuntos generales sobre el marketing político electoral. Para los consultores políticos hay oportunidad de acreditarse delante una asociación que prima por la calidad de sus trabajos y trae oportunidades de perfeccionamiento de sus técnicas en Brasil y en el extranjero.

A ABCOP é filiada às congêneres latino-americana e internacional, que são, respectivamente, a Asociación Latinoamericana de Consultores Políticos (Alacop) e a Internacional Association of Political Consultants (IAPC). (QUEIROZ, 2011, p.57). Houve um aumento de credibilidade na realização dos trabalhos de modo geral. Nosso marketing político hoje está credenciado internacionalmente e mais avançado que o praticado nos EUA e na Europa. Nos EUA, há 200 anos a lei eleitoral é praticamente a mesma. No Brasil a lei eleitoral é fascicular; a cada eleição, existem regras diferentes e estas alterações precisam ser respeitadas pelos consultores políticos. (BAREL, 2007, p.210) Uma das principais contribuições da ABCOP é o lançamento da uma coleção de livros sobre marketing eleitoral/político, com ênfase em eleições municipais. A página online da ABCOP (www.abcop.com.br) oferece a oportunidade de conhecer assuntos gerais sobre marketing político eleitoral. Para os consultores políticos há oportunidade de se credenciar perante uma associação que prima pela qualidade de seus trabalhos e traz oportunidades de aprimoramento de suas técnicas no Brasil e no exterior.

COMPÓS La Asociación Nacional de los Programas de Pos-Grado en Comunicación (COMPÓS) fue fundada en 16 de junio de 1991, en Belo Horizonte, con el apoyo de Capes y del CNPq, a partir de la iniciativa de algunos investigadores y representantes de cursos de Pos-Grado. En 2012, la institución completó 21 años. Es una sociedad civil, sin fines lucrativos, congregando como asociados los Programas de Pos-Grado en Comunicación en el ámbito de Maestría y/o Doctorado de instituciones de enseñanza superior (públicas y privadas) en Brasil. Tiene como objetivos principales el fortalecimiento y calificación crecientes de Pos-Grado en Comunicación en el país; la integración e intercambio entre los programas existentes, así como el apoyo a la implantación de nuevos programas; el diálogo con instituciones afines nacionales e internacionales; el estímulo a la participación de la comunidad académica en Comunicación en las políticas del país para el área, defendiendo el perfeccionamiento profesional y el desarrollo teórico, cultural, científico y tecnológico en el campo de la Comunicación. El GT de Comunicación y Política de COMPÓS, tradicional espacio científico de discusión de investigaciones sobre la interfaz entre comunicación, política y democracia- funcionan a través de los encuentros anuales propuestos por la institución los investigadores del área, así como los miembros de COMPÓS y estudiantes interesados se reúnen y debaten temas referentes al proceso comunicacional llevando al intercambio de informaciones, el principal objetivo, donde al final del congreso se publica un libro que aborda los temas

COMPÓS A Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (COMPÓS) foi fundada em 16 de junho de 1991, em Belo Horizonte, com o apoio da Capes e do CNPq, a partir da iniciativa de alguns pesquisadores e representantes de cursos de Pós-Graduação. Em 2012, a instituição completou 21 anos. É uma sociedade civil, sem fins lucrativos, congregando como associados os Programas de Pós-Graduação em Comunicação em nível de Mestrado e/ou Doutorado de instituições de ensino superior (públicas e privadas) no Brasil. Tem como objetivos principais o fortalecimento e qualificação crescentes da Pós-Graduação em Comunicação no país; a integração e intercâmbio entre os programas existentes, bem como o apoio à implantação de novos programas; o diálogo com instituições afins nacionais e internacionais; o estímulo à participação da comunidade acadêmica em Comunicação nas políticas do país para a área, defendendo o aperfeiçoamento profissional e o desenvolvimento teórico, cultural, científico e tecnológico no campo da Comunicação. O GT de Comunicação e Política da COMPÓS, tradicional espaço científico de discussão de pesquisas sobre a interface entre comunicação, política e democracia – funcionam através dos encontros anuais propostos pela instituição os pesquisadores da área, bem como os membros da COMPÓS e estudantes interessados se reúnem e debatem temas referentes ao processo comunicacional levando ao intercambio de informações, o principal objetivo, onde ao final do congresso publica-se um livro que aborda todos os temas apresentados através dos GTs, relacionados à área da comunicação. O GT de

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presentados a través de los GTs relacionados al área de la comunicación. El GT de Comunicación y Política se tiene mostrado en los últimos años uno de los más activos y productivos, con una contribución enriquecedora a los estudios sobre comunicación y política. Es posible encontrarlos agruparlos en el sitio de la entidad. (QUEIROZ, 2020, p.227).

POLITICOM La historia de la Sociedad Brasileña de los Profesionales e Investigadores de Comunicación y Marketing Político (POLITICOM) se inicia en 2002 cuando la Universidad Metodista de Sao Paulo- UMESP, por intermedio de la Cátedra UNESCO de Comunicación para el Desarrollo Regional, promovió el I Seminario Brasileño de Marketing Político. El principal objetivo era fomentar y garantizar mayor visibilidad a una temática bastante contemporánea en la sociedad democrática brasileña. Los principales objetivos de la entidad son ampliar nacionalmente e internacionalmente el debate de la temática de comunicación política y estimular nuevas redes de contacto con otros grupos de investigadores y profesionales de áreas correlatos; promover discusión sobre la importancia de comunicación política y del marketing electoral; sistematizar los conocimientos del área; promover la convergencia entre académicos y profesionales del área. La entidad fue constituida teniendo como objetivos promover la difusión del conocimiento en el campo del marketing político, realizar seminarios, congresos, cursos, publicar revistas, libros, integrarse como red científica de investigadores y profesionales y contribuir para el perfeccionamiento del proceso democrático en el país. (QUEIROZ, 2010, p.240). El año de 2011 fue arcado pro acontecimientos históricos en el escenario de investigación y mercado de comunicación política y del marketing electoral en Brasil, pues celebró, en un único evento, diez años de formación del POLITICOM. (p.221). Es una entidad que en los últimos cinco años unió esfuerzos para inserir, en el área académica de la comunicación nacional e internacional, la temática de la comunicación con enfoque en los ambientes político y electoral, aliando investigaciones bibliográficas, amparadas en las más diversas corrientes de la comunicación mundial con el pragmatismo y el empirismo de las acciones de consultoría política en las campañas electorales y de comunicación pos electoral. (p.221). Además del objetivo del fortalecimiento nacional, POLITICOM promueve la integración con países latinoamericanos y con sus respectivas entidades de investigadores de temas correlacionados al marketing político y la comunicación política. Esa integración y cooperación científica objetiva fortalecer un sentido de investigación del área, en los más diversos tipos de interacción democrática y electoral característica del bloque regional. (p. 225 verde).

Congresos El X Congreso Brasileño de Marketing Político, realizado en 2011, también fue interlocutor de dos vertientes de la entidad: El Premio Sérgio Arapuã de Andrade, cuyo objetivo es interaccionar con discentes de graduación en Co-

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Comunicação e Política tem-se mostrado, nos últimos anos, um dos mais ativos e produtivos, com uma contribuição enriquecedora aos estudos sobre comunicação e política. É possível encontrá-los agrupados no site da entidade. (QUEIROZ, 2020, p.227).

POLITICOM A história da Sociedade Brasileira dos Profissionais e Pesquisadores de Comunicação e Marketing Político (POLITICOM) se inicia em 2002 quando a Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, por intermédio da Cátedra UNESCO de Comunicação para o desenvolvimento regional, promoveu o I Seminário Brasileiro de Marketing Político. O principal objetivo era fomentar e garantir maior visibilidade a uma temática bastante contemporânea na sociedade democrática Brasil ira. Os principais objetivos da entidade são ampliar nacionalmente e internacionalmente o debate da temática de comunicação política e estimular novas redes de contato com demais grupos de pesquisadores e profissionais de áreas correlatas; promover discussão sobre a importância da comunicação política e do marketing eleitoral; sistematizar os conhecimentos da área; promover a convergência entre acadêmicos e profissionais da área. A entidade foi constituída tendo como objetivos promover a difusão do conhecimento no campo do marketing político, realizar seminários, congressos, cursos, publicar revistas, livros, integrar-se como rede científica de pesquisadores e profissionais e contribuir para o aperfeiçoamento do processo democrático no país. (QUEIROZ, 2010, p.240). O ano de 2011 foi marcado por acontecimentos históricos no cenário de pesquisa e mercado da comunicação política e do marketing eleitoral no Brasil, pois celebrou, em um único evento, dez anos de formação do POLITICOM. (p.221). É uma entidade que nos últimos cinco anos uniu esforços para inserir, na área acadêmica da comunicação nacional e internacional, a temática da comunicação com foco nos ambientes político e eleitoral, aliando pesquisas bibliográficas, amparadas nas mais diversas correntes da comunicação mundial, com o pragmatismo e o empirismo das ações de consultoria política nas campanhas eleitorais e de comunicação pós-eleitoral. (p.221). Além do objetivo de fortalecimento nacional, a POLITICOM promove integração com países latino-americanos e com suas respectivas entidades pesquisadores de temas correlacionados ao marketing político e à comunicação política. Essa integração e cooperação cientifica objetiva fortalecer um senso de investigação da área, nos mais diversos tipos de interação democrática e eleitoral característica do bloco regional. (p. 225 verde).

Congressos O X Congresso Brasileiro de Marketing Político, realizado em 2011, também foi interlocutor de duas vertentes da entidade: o Prêmio Sérgio Arapuã de


municación en la presentación de trabajos relacionados a campañas políticas, Andrade, cujo objetivo é interagir com discentes de graduação em Comunique simulan candidaturas locales reales. (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 225). cação, na apresentação de trabalhos relacionados a campanhas políticas, que Sérgio Arapuã Andrade fue el primer profesional de marketing político simulam candidaturas locais reais. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 225). de la capital paulista. Actualmente, presta su nombre al premio- que consaSérgio Arapuã Andrade foi o primeiro profissional de marketing político gra trabajos académicos y profesionales del área. Es una forma de estimular da capital paulista. Atualmente empresta seu nome ao prêmio - que consagra el desarrollo de campañas electorales en el formato de proyecto académico trabalhos de acadêmicos e profissionais da área. É uma forma de estimular o en cursos del área de comunicación. Anualmente la premiación acompaña el desenvolvimento de campanhas eleitorais no formato de projeto acadêmico calendario del Congreso Brasileño de Marketing Político, siendo permitida la em cursos da área de comunicação. Anualmente a premiação acompanha o participación de grupos universitarios de todo el país. calendário do Congresso Brasileiro de Marketing Político, sendo permitida a El Festival de los Jingles Electorales - un ejemplo de colaboración entre participação de grupos universitários de todo o país. ABCOP, POLITICOM e INTERCOM - estimula profesionales e investigadoO Festival de Jingles Eleitorais – um exemplo de parceria entre ABCOP, res a comprender las técnicas de desarrollo de jingles electorales y a promover POLITICOM e INTERCOM – estimula profissionais e pesquisadores a comuna competitividad saludable entre dos categorías distintas- estudiantes y propreender as técnicas de desenvolvimento de jingles eleitorais e a promover fesionales-, demostrando la ludicidad y la pertinencia estratégica de los jinuma competitividade saudável entre duas categorias distintas – estudantes e gles en campañas. (GONDO y QUEIROZ, profissionais -, demonstrando a ludicida2012, p. 225). de e a pertinência estratégica dos jingles El Festival de los Jingles Otra contribución saludable al conem campanhas. (Gondo e Queiroz, 2012, Electorales - un ejemplo de greso fue el desarrollo de una mesa de dep. 225). colaboración entre ABCOP, bate que versó sobre los ochenta años de Outra contribuição salutar ao conPOLITICOM e INTERCOM vida del ex-presidente Fernando Henrique gresso foi o desenvolvimento de uma Cardoso, con la temática “80 años del inmesa de debate que versou sobre os oitelectual que se hizo político”. Además de tenta anos de vida do ex-presidente Ferlas discusiones presentadas en el formato nando Henrique Cardoso, com a temática de mesa de debates y paneles, POLITI“80 anos do intelectual que virou político”. O Festival de Jingles Eleitorais COM considera fundamental promover Além das discussões apresentadas no for– um exemplo de parceria el espacio para la discusión de autores mato de mesa de debates e painéis, o POentre ABCOP, POLITICOM e del área de comunicación política a través LITICOM considera fundamental promoINTERCOM de interacción de los grupos de trabajo. ver o espaço para a discussão de autores (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 224). da área de comunicação política e eleitoral En el congreso de 2011, hubo ocho GTs: Propaganda política en la através da interação dos grupos de trabalho. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 224). radio; Propaganda política en televisión; Propaganda política en internet; No congresso de 2011, houve oito GTs: Propaganda política no rádio; Propaganda política en el periodismo impreso; Proyectos experimentales en Propaganda política na televisão; Propaganda política na internet; PropaganComunicación; Temas libres; Investigaciones electorales y opinión pública; da política no jornalismo impresso; Projetos experimentais em Comunicação; Marketing político gubernamental y pos-electoral. Ellos agruparon 57 trabaTemas livres; Pesquisas eleitorais e opinião pública; Marketing político goverjos, distribuidos de acuerdo con la adherencia temática y la pertinencia ciennamental e pós-eleitoral. Eles agruparam 57 trabalhos, distribuídos de acordo tífica, permitiendo, vía coordinadores, un debate de calidad y buen nivel de com a aderência temática e a pertinência científica, permitindo, via coordeinterlocución de los autores envueltos. (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 224). nadores, um debate de qualidade e bom nível de interlocução dos autores Todos los grupos presentaron una diversidad de estudios, desde regioenvolvidos. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 224). nales- con especificidades municipales- hasta análisis macro políticas, envolTodos os grupos apresentaram uma diversidade de estudos, desde reviendo vehículos de comunicación nacionales e internacionales o campañas gionais – com especificidades municipais – até análises macropolíticas, enelectorales proporcionales y mayoritarias, además de análisis específicas de volvendo veículos de comunicação nacionais e internacionais ou campanhas electores y de la construcción de imagen e identidad pública. eleitorais proporcionais e majoritárias, além de análises específicas de eleitoAdemás de los debates presidenciales, el equipo editorial de POLIres e da construção de imagem e identidade pública. TICOM busca, periódicamente, pone a disposición publicaciones editoriales Além dos debates presenciais, a equipe editorial da POLITICOM busca, envolviendo los artículos presentados, por intermedio de libros electrónicos periodicamente, disponibilizar publicações editoriais envolvendo os artigos (e-books), visando promover una mayor visibilidad del contenido delante de apresentados, por intermédio de livros eletrônicos (e-books), visando a prootros interesados en otras regiones brasileñas y en otros países de base demomover maior visibilidade do conteúdo perante demais interessados em outras crática. El congreso es importante como ambiente aglutinador de investigadoregiões brasileiras e em outros países de base democrática. O congresso é

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res y sintetiza nuevas redes de contactos promoviendo otros tipos de publicaciones. (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 224). En el trienio 2011-2014, la presidencia será ejercida por el profesor Dr. Roberto Gondo Macedo, juntamente con un equipo de filiados a POLITICOM y a ABCOP, creando un lazo mayor de cooperación científica y profesional, con intenso cambio de experiencias, por medio de los eventos realizados durante el año. (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 225).

COMPOLÍTICA La Asociación Nacional de los Investigadores de comunicación y Política (COMPOLÍTICA) fue creada en diciembre de 2006 en evento realizado en la Universidad Federal de Bahia (UFBA)- uno de los grandes centros de investigación sobre esta temática en el País. Se trata de una reunión de un grupo selecto integrado por los más expertos investigadores instalados en las principales universidades públicas y privadas de Brasil, que también pasó a realizar congresos anuales con el objetivo de discutir las varias dimensiones de la comunicación política en radio, televisión, periódicos y revistas, Internet entre otras temáticas. (QUEIROZ, 2010, p.228). Bastante consolidada en Brasil y en el mundo, la asociación reúne investigadores no solamente de los campos de comunicación y ciencia política, pero también de sociología, psicología, filosofía y antropología. El enfoque del área se vuelta principalmente, para la interfaz entre la política y los fenómenos comunicativos, sobre todo los media, sus lenguajes y sus agentes. El principal objetivo de COMPOLÍTICA es institucionalizar la especialidad por medio de congresos bienales de investigadores nacionales y extranjeros y proyectos de cooperación entre grupos de investigación. La idea es promover la interlocución entre los investigadores de las más diferentes orientaciones y fortalecer la divulgación de conocimientos teórico-metodológico y empíricos del área de Comunicación y Política. Decenas de grupos de investigación, distribuidos por los diversos estados de la federación, ya producen materiales relacionadas al área política, tanto en el contexto comunicacional como en el de la Ciencias Políticas. Un ejemplo de representatividad concomitante con el trabajo del grupo son las acciones establecidas, en territorio nacional por COMPOLÍTICA, cuya producción es digna de muchas consideraciones académicas científicas, con congresos bianuales itinerantes por universidades federales. (GONDO y QUEIROZ, 2012, p. 222).

Congresos El 2007, se realizó el II congreso, en UFMG, en Belo Horizonte, reuniendo más de 200 investigadores de 45 instituciones de enseñanza superior de todas las regiones de Brasil, con presentación de 116 trabajos. El 2009, fue realizada la tercera edición del Congreso COMPOLÍTICA, en PUC/SP, que contó con la participación de renombrados investigadores internacionales en comunicación política, lo que proporcionó a los participantes una amplia visión de los estudios en desarrollo en diferentes partes del mundo. Las temáticas abordadas en la revista están conectadas con el debate de-

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importante como ambiente aglutinador de pesquisadores e sintetiza novas redes de contatos, promovendo outros tipos de publicações. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 224). No triênio 2011-2014, a presidência será exercida pelo professor Dr. Roberto Gondo Macedo, juntamente com uma equipe de filiados ao POLITICOM e à ABCOP, criando um laço maior de cooperação científica e profissional, com intensa troca de experiências, por meio dos eventos realizados durante o ano. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 225).

COMPOLÍTICA A Associação Nacional dos Pesquisadores de comunicação e Política (COMPOLÍTICA) foi criada em dezembro de 2006 em evento realizado na Universidade Federal da Bahia (UFBA) - um dos grandes centros de pesquisa sobre esta temática no País. Trata-se de reunião de um grupo seleto integrado pelos mais experientes pesquisadores instalados nas principais universidades públicas e privadas do Brasil, que também passou a realizar congressos anuais com o objetivo de discutir as várias dimensões da comunicação política no rádio, televisão, jornais e revistas, Internet entre outras temáticas. (QUEIROZ, 2010, p.228). Bastante consolidada no Brasil e no mundo, a associação reúne pesquisadores não apenas dos campos de comunicação e ciência política, mas, também, de sociologia, psicologia, filosofia e antropologia. O foco da área se volta, principalmente, para a interface entre a política e os fenômenos comunicativos, sobretudo os media, suas linguagens e seus agentes. O principal objetivo da COMPOLÍTICA é institucionalizar a especialidade por meio de congressos bienais de pesquisadores nacionais e estrangeiros e projetos de cooperação entre grupos de pesquisa. A ideia é promover a interlocução entre os pesquisadores das mais diferentes orientações e fortalecer a divulgação de conhecimentos teórico-metodológicos e empíricos da área de Comunicação e Política. Dezenas de grupos de pesquisa, distribuídos pelos diversos estados da federação, já produzem materiais relacionados à área política, tanto no contexto comunicacional quanto no das Ciências Políticas. Um exemplo de representatividade concomitante com o trabalho do grupo são as ações estabelecidas, em território nacional pela COMPOLÍTICA, cuja produção é digna das maiores considerações acadêmico-científicas, com congressos bianuais itinerantes por universidades federais. (Gondo e Queiroz, 2012, p. 222).

Congressos Em 2007, foi realizado o II Congresso, na UFMG, em Belo Horizonte, reunindo mais de 200 pesquisadores de 45 instituições de ensino superior de todas as regiões do Brasil, com apresentação de 116 trabalhos. Em 2009 foi realizada a terceira edição do Congresso COMPOLÍTICA, na PUC/SP, que contou com a participação de renomados pesquisadores internacionais em comunicação política - o que proporcionou aos participantes uma ampla visão dos estudos em desenvolvimento em diferentes partes do mundo.


sarrollado en el campo académico de manera general y de interés público, con énfasis en las líneas que componen los grupos de trabajo de COMPOLÍTICA (Comunicación y Democracia; Media y Elecciones; Comunicación Institucional e Imagen Pública; Internet y Política; Comunicación y Sociedad Civil; Cultura Política, Comportamiento y Opinión Pública; Políticas de Comunicación; Periodismo Político; Propaganda y Marketing Político). COMPÓS, por lo tanto, en su congreso de 2008, discutió los artículos cuyos resúmenes se siguen “Prácticas políticas y ciudadanía en el sitio de relacionamiento Orkut”, de Márcia Vidal/André Gurjã enseñando que el principal objetivo de ese trabajo es identificar como se dan las prácticas políticas y el ejercicio de la ciudadanía en el sitio de relacionamiento Orkut a través de la construcción y de la permanente reconstrucción de identidad de los sujetos a través de la participación en comunidades virtuales de carácter público. En el congreso siguiente, en 2009, fueron discutidos varios artículos entre los cuales destacamos EL PALANQUE VIRTUAL: Relaciones entre los blogs de política y prensa en la elección de 2008 de Marcelo Chimento, este artículo analiza la relación entre los blogs de política y la prensa en la elección para el municipio de Sao Paulo, en 2008. Para eso, fueron evaluados los textos sobre el pleito en siete blogs, de políticos, periodistas y candidatos, durante el periodo oficial de campaña. La investigación enseñó que los periódicos aún son fuentes esenciales para los blogs, pero esos se hacen cada vez más importantes para los periodistas al realizar una poderosa selección de noticias, anticiparen hechos y presentar opiniones. Con eso, las páginas electrónicas se mostraban capaces de influir una especia de elite periodística y política. De esta forma, se propone una relación entre blogs y medias tradicionales que puede ser definida como “interdependencia asimétrica”. También son hechas consideraciones sobre la relevancia de la autoridad en los blogs para interferir en el debate y el potencial de Internet para generar una “esfera pública virtual”. En el congreso de COSMOPOLÍTICA en 2009 con el tema INTERNET Y NUEVOS PADRONES DE FINANCIAMIENTO DE LAS CAMPAÑAS ELECTORALES. UN ESTUDIO DEL PLECTO PRESIDENCIAL ESTADO-UNIDENSE EN 2008” de Sylvia Iasulaitis, enseño que este artículo objetiva evaluar el uso de Internet enfocando en el aspecto del financiamiento de la campaña con base en los datos financieros referente al pleito residencial estadounidense de 2008. Serán testadas las hipótesis de ecualización, conforme la cual la invariación de fondos online crece el pluralismo y genera padrones más igualitarios de competición electoral, así como de normalización, de acuerdo con la cual, Internet no presente diferencial para el pluralismo; al contrario, reproduce condiciones desiguales de competición en un nuevo medio. “Buscaremos comprender los cambios recientes del sistema de financiamiento estadounidense y lo que representan de las campañas presidenciales y el perfil de los candidatos nombrados, así como sus implicaciones para la competición electoral”. En el Congreso de COMPOLITICA 2011, “Las campañas políticas en Twitter”: Un análisis del padrón de la comunicación política de los tres principales candidatos a la presidencia de Brasil en 2010 de Camilo Aggio, enseñó como la utilización de internet por partidos y candidatos en disputas electorales ya dejaran, a mucho, de restringirse a la composición y manutención de sitios

As temáticas abordadas na revista estão conectadas com o debate desenvolvido no campo acadêmico de maneira geral e de interesse público, com ênfase nas linhas que compõem os grupos de trabalho da COMPOLÍTICA (Comunicação e Democracia; Mídia e Eleições; Comunicação Institucional e Imagem Pública; Internet e Política; Comunicação e Sociedade Civil; Cultura Política, Comportamento e Opinião Pública; Políticas de Comunicação; Jornalismo Político; Propaganda e Marketing Político). A COMPÓS, portanto, no seu congresso de 2008, discutiu os artigos cujos resumos se seguem “Práticas políticas e cidadania no site de relacionamento Orkut”, de Márcia Vidal/André Gurjã mostrando que o principal objetivo deste trabalho é identificar como se dão as práticas políticas e o exercício da cidadania no site de relacionamento Orkut através da construção e da permanente reconstrução da identidade dos sujeitos através da participação em comunidades virtuais de caráter político. No congresso seguinte, em 2009, foram discutidos vários artigos dentre os quais destacamos O PALANQUE VIRTUAL: Relações entre os blogs de política e a imprensa na eleição de 2008 de Marcelo Chimento este artigo analisa a relação entre os blogs de política e a imprensa na eleição para a prefeitura de São Paulo, em 2008. Para isso, foram avaliados os textos sobre o pleito em sete blogs, de políticos, jornalistas e candidatos, durante o período oficial de campanha. A pesquisa mostrou que os jornais ainda são fontes essenciais para os blogs, mas estes se tornam cada vez mais importantes para os jornalistas ao realizar uma poderosa seleção de notícias, anteciparem fatos e apresentar opiniões. Com isso, as páginas eletrônicas se mostraram capazes de influenciar uma espécie de elite jornalística e política. Desta forma, propõe-se uma relação entre blogs e mídias tradicionais que pode ser definida como “interdependência assimétrica”. Também são feitas considerações sobre a relevância da autoridade nos blogs para interferir no debate e o potencial da Internet para gerar uma “esfera pública virtual”. No congresso da COMPOLITICA em 2009 sob o tema “INTERNET E NOVOS PADRÕES DE FINANCIAMENTO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS: UM ESTUDO DO PLEITO PRESIDENCIAL NORTEAMERICANA EM 2008” de Sylvia Iasulaitis, mostrou que este artigo tem por objetivo avaliar o uso da Internet focando no aspecto do financiamento de campanha com base nos dados financeiros referentes ao pleito presidencial norte-americano de 2008. Serão testadas as hipóteses de equalização, conforme a qual a angariação de fundos on-line aumenta o pluralismo e gera padrões mais igualitários de competição eleitoral, bem como a de normalização, de acordo com a qual a Internet não apresenta diferencial para o pluralismo; ao contrário, reproduz condições desiguais de competição em um novo meio. “Buscaremos compreender as mudanças recentes do sistema de financiamento norte americano e o que representam para a natureza das campanhas presidenciais e o perfil dos candidatos nomeados, bem como suas implicações para a competição eleitoral.” No Congresso da COMPOLITICA 2011 As campanhas políticas no Twitter: Uma análise do padrão de comunicação política dos três principais candidatos à presidência do Brasil em 2010 de Camilo Aggio ,mostrou como a utilização da internet por partidos e candidatos em disputas eleitorais já deixaram, a muito, de se restringir à composição e manutenção de websites. Com

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web. Con el adviento y la popularización de los sitios de las redes sociales, las nombradas campañas online se deparan con nuevos ambientes digitales para comunicarse con los electores y, al principio, nuevas reglas y modos de usos inherentes a la sociabilidad construida por usuarios de esos canales. Sin embargo, Brasil ha conocido, efectivamente su primera experiencia con campañas en internet en las elecciones de 2010 - una vez que la legislación electoral vetaba hasta entonces la utilización de cualquier recurso que no los sitios web de los candidatos- la utilización de los sitios de redes sociales por los candidatos a presidente generó grande repercusión pública y lanzó luz para nuevos modos posibles de comunicación política. Con este artículo, se desea discutir los potenciales de las campañas políticas emprendidas en internet y las cuestiones que hacen de la interfaz de las campañas online complejas, principalmente en lo que se refiere al Twitter.

Contribuciones de ABCOP El libro Internet y Elecciones: Bicho de Siete Cabezas? De Gil Castillo y Carlos Manhanelli, fue lanzado en el congreso de la entidad realizado en Fortaleza, en 2012. La inserción de la mayor de las revoluciones de los medios de comunicación en las elecciones es presentada minuciosamente en la obra de Gil Castillo y Carlos Manhanelli. La primera, una de las mayores estudiosas de las medias digitales en el contexto político, ya el segundo, es el responsable por la inserción del concepto de marketing político en Brasil, lo que hace de ese libro una obra prima de la comunicación La herramienta del siglo XXI. Así puede ser definida internet que, sin embargo creada en mediados de los años 90, tiene su “boom”, registrado en los últimos años y con una proporción tan avasalladora, que “invade” todos los territorios con múltiples funciones y campos de interés. Quizás uno de los últimos a adherir masivamente al mundo cibernético haya sido la política que, en los más recientes procesos electorales, ha visto en web un territorio poco explorado y promisor para la actuación de las campañas. El libro “Internet e Eleições: um bicho de sete cabeças?” escrito por la publicista y consultora política Gil Castillo con participación del presidente de la Asociación Brasileña de consultores Políticos, Carlos Manhanelli, aborda ese tema con propiedad y ancorado en las diversas campañas electorales realizadas en Brasil y fuera de él. En los siete capítulos escritos por Gil, el lector viaja por la historia de internet en el campo político, percibiendo la evolución, en el inicio tímido, y después exponencial, de uso de internet mundo afuera. En el epilogo escrito por Carlos Manhanelli, el maestro aborda de una manera práctica como la internet, auxilia en los procesos electorales, de forma como las herramientas deben ser utilizadas con los ojos en la legislación y ejemplifica con casos cercanos de campañas en que Internet probó ser bastante útil. “Internet y Elecciones: Bicho de Siete Cabezas? es una excelente lectura para los interesados en procesos electorales, profesionales de la comunicación y también de la informática, pues esa es la chance de analizar el terreno político de internet, para poder actuar de una forma más adecuada y con resultados. Además de la contribución formal de este libro para el área, ABCOP se reúne anualmente para ofrecer a sus asociados, seminarios, cursos, conferencias y actividades de perfeccionamiento sobre el tema del marketing político.

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o advento e popularização dos sites de redes sociais, as chamadas campanhas online se depararam com novos ambientes digitais para se comunicar com os eleitores e, em linha de princípio, novas regras e modos de uso inerentes à sociabilidade construída pelos usuários desses canais. Embora o Brasil tenha conhecido, efetivamente, sua primeira experiência com campanhas na internet nas eleições de 2010 - uma vez que a legislação eleitoral vetava até então a utilização de quaisquer recursos que não os websites dos candidatos - a utilização dos sites de redes sociais pelos candidatos à presidente gerou grande repercussão pública e lançou luz para novos modos possíveis de comunicação política. Com este artigo, pretende-se discutir os potenciais das campanhas políticas empreendidas na internet e as questões que complexificam a interface das campanhas online, principalmente no que se refere ao Twitter.

Contribuições da ABCOP O livro Internet e Eleições: Bicho de Sete Cabeças? De Gil Castillo e Carlos Manhanelli foi lançado no congresso da entidade realizado em fortaleza em 2012. A inserção da maior das evoluções dos meios de comunicação nas eleições é destrinchada na obra de Gil Castillo e Carlos Manhanelli. A primeira, uma das maiores estudiosas das mídias digitais no contexto político, já o segundo, é o responsável pela inserção do conceito de marketing político no Brasil, o que faz desse livro uma obra prima da comunicação A ferramenta do século XXI. Assim pode ser definida a internet que, embora criada em meados dos anos 90, tem seu ‘boom’ registrado nos últimos anos e com uma proporção tão avassaladora, que ‘invade’ todos os territórios com múltiplas funções e campos de interesse. Talvez um dos últimos a aderir massivamente ao mundo cibernético tenha sido a política que, nos mais recentes processos eleitorais, têm visto na web um território pouco explorado e promissor para a atuação das campanhas. O livro “Internet e Eleições: Bicho de Sete Cabeças ?” escrito pela publicitária e consultora política Gil Castilho com participação do presidente da Associação Brasileira dos Consultores Políticos (ABCOP), Carlos Manhanelli, aborda esse assunto com propriedade e ancorado nas diversas campanhas eleitorais realizadas no Brasil e fora dele. Nos sete capítulos escritos por Gil, o leitor viaja pela história da internet no campo político, percebendo a evolução, no início tímido, e depois exponencial, do uso da internet mundo afora. No epílogo escrito por Carlos Manhanelli, o mestre aborda de uma maneira prática como a internet auxilia nos processos eleitorais, a forma como as ferramentas devem ser utilizadas com os olhos na legislação e exemplifica com casos próximos de campanhas em que a internet mostrou-se bastante útil. ‘Internet e Eleições: Bicho de Sete Cabeças?’ é uma ótima leitura para os interessados nos processos eleitorais, profissionais da comunicação e também da informática, pois essa é a chance de analisar o terreno político da internet para poder atuar de uma forma mais adequada e com resultados. Além da contribuição formal deste livro para o campo, a ABCOP reúne-se anualmente para oferecer aos seus associados, seminários, cursos, palestras e atividades de aperfeiçoamento sobre o campo do marketing político.


POLITICOM Con la realización de congresos anuales, POLITICOM, Sociedad Brasileña de los Investigadores y Profesionales de Comunicación y Marketing Político ha sido la me mayor producción en las discusiones sobre la temática de comunicación política en internet, como se verá en las descripciones y comentarios que siguen. La Sociedad POLITICOM en 2008 discutió el artículo Política y tecnología: dos realidades en la campaña de Barack Obama de Denis Porto Reno, donde el autor discute, de una manera general, como Internet se consolidó como el ágora virtual de política estadounidense, durante el primer semestre de la campaña presidencial. Además de disponer de una textura múltiple de estrategias comunicacionales (por medio de text-messages vía móviles, correo-electrónico, robo calls, conferencias y debates transmitiendo online), la larga campaña que precede la indicación de los partidos en la corrida a Casa Blanca redimensionó la interacción entre los pre-candidatos y el electorado. Candidatos, en especial Barack Obama, consiguieron record de recaudación de donación para la campaña por la web y agotaron herramientas disponibles en sitios de relacionamiento y compartimiento de media, al mismo tiempo en que perdieron el control sobre sus discursos - del pasado y del presente. En otro artículo, intitulado, “Prensa e Internet: la miopía del TSE de Mauricio Guindani Romanini, quiso ampliar el debate sobre las temáticas del marketing política e internet y sobre impresa y legislación. Particularmente, por la falta de la ley electoral específica, en el tocante a la cuestión de la red mundial de computadoras. De otro lado, por la confusión interpretativa, por parte de los jueces, sobre la legislación de la propaganda política. En el POLITICOM de 2009 fue discutida LA INTERNET EN LA POLÍTICA BRASILEÑA: SITES DE DEPUTADOS FEDERALES PAULISTAS de André de M. Quitério mostrando que Internet completa más una etapa del desarrollo histórico tecnológico de los medios de comunicación electrónicos y trae en si otros medios de comunicación, creando una nueva ambientación, modificando el ambiente humano, insiriendo nuevas formas de relacionamiento, tanto subjetivas cuanto sociales. Es la tecnología de la comunicación que más se acerca a la humanidad de uno- campo único de experiencia, en las palabras de Herbert Marshall McLuhan. En la política brasileña, los cambios provocados por medio y en función de la comunicación total e instantánea pueden ser evidenciados por los sitios de deputados federales paulistas. Fueron estudiados sitios de deputados en ejercicio de mandato, analizando tres deputados elegidos con las mayores votaciones en las Elecciones 2006, pertenecientes a partidos diferentes y con un sitio actualizado periódicamente. El concepto de medio de comunicación fue comprendido bajo los paradigmas de McLuhan, mientras las relaciones de los sitios con otros sistemas abiertos fueron determinadas por las hipótesis de agendamiento. Se buscó verificarse si las propiedades de Internet están promoviendo alteraciones en las acciones parlamentares de los deputados y creando espacios para mayores participación social en los procesos políticos. En otro, INTERNET EN EL PERÍODO PRE-ELECTORAL: EL TWI-

POLITICOM Com a realização de congressos anuais, a POLITICOM, Sociedade Brasileira dos Pesquisadores e Profissionais de Comunicação e Marketing Político tem sido a de maior produção nas discussões sobre a temática da comunicação política na internet, como se verá nas descrições e comentários que se seguem. A Sociedade POLITICOM em 2008 discutiu o artigo Política e tecnologia: duas realidades na campanha de Barack Obama de Denis Porto Reno, onde o autor discute, de uma maneira geral, como a Internet se consolidou como a ágora virtual da política americana, durante o primeiro semestre da campanha presidencial. Além de dispor de uma textura múltipla de estratégias comunicacionais (por meio de text-messages via celulares, e-mails, robo-calls, conferências e debates transmitidos online), a longa campanha que precede à indicação dos partidos na corrida à Casa Branca redimensionou a interação entre os pré-candidatos e o ele9itorado. Candidatos, em especial Barack Obama, conseguiram recorde de arrecadação de doações para a campanha pela web e esgotaram ferramentas disponíveis em sites de relacionamento e compartilhamento de mídia, ao mesmo tempo em que perderam o controle sobre seus discursos – do passado e do presente. Noutro, intitulado, Imprensa e internet: a miopia do TSE de Mauricio Guindani Romanini o artigo visa ampliar o debate sobre as temáticas do marketing político e internet e sobre imprensa e legislação. Particularmente, pela falta de lei eleitoral específica, no tocante a questão da rede mundial de computadores. De outro lado, pela confusão interpretativa, por parte de juízes, sobre a legislação da propaganda política. No POLITICOM de 2009 foi discutida A INTERNET NA POLÍTICA BRASILEIRA: SITES DE DEPUTADOS FEDERAIS PAULISTAS de André de M. Quitério mostrando que a Internet completa mais uma etapa do desenvolvimento histórico tecnológico dos meios de comunicação eletrônicos, e traz em si outros meios de comunicação, criando uma nova ambientação, modificando o ambiente humano, inserindo novas formas de relacionamento, tanto subjetivas quanto sociais. É a tecnologia da comunicação que melhor aproxima a humanidade de um ― campo único de experiência, nas palavras de Herbert Marshall McLuhan. Na política brasileira, as mudanças provocadas por meio e em função da comunicação total e instantânea podem ser evidenciadas pelos sites de deputados federais paulistas. Foram estudados sites de deputados em exercício de mandato, analisando três deputados eleitos com as maiores votações nas Eleições 2006, pertencentes a partidos diferentes e com site atualizado periodicamente. O conceito de meio de comunicação foi compreendido sob os paradigmas de McLuhan, enquanto as relações dos sites com outros sistemas abertos foram determinadas pelas hipóteses de agendamento. Buscou-se verificar se as propriedades da Internet estão promovendo alterações nas ações parlamentares dos deputados e criando espaços para maior participação social nos processos políticos. Noutro, A INTERNET NO PERÍODO PRÉ-ELEITORAL: O TWITTER DO GOVERNADOR JOSÉ SERRA de Alexandre Campbell de Mendonça/Daniel Barreto

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TTER DEL GOBERNADOR JOSÉ SERRA de Alexandre Campbell de Mendonça/Daniel Barreto de Carvalho/Thiago Vazques Molina hace un análisis de utilización de las redes sociales, más específicamente el microblog Twitter, como instrumento de propaganda ideológica y política en periodo pre-electoral. Para eso se seleccionó el twitter del pre-candidato a la Presidencia de la República en las elecciones de 2010, el gobernador de Sao Paulo José Serra, por ser el político brasileño que tiene más seguidores. El estudio contó con investigación bibliográfica y análisis cualitativa de los mensajes firmados por el pre-candidato. Entre los resultados, se destaca la preferencia de José Serra en abordar temas sobre la vida personal o sobre temas ajenos a la Política, lo que puede ser entendido como una estrategia de humanizar su imagen delante de sus electores. Y aún el artículo ELECCIONES DE 2010: INTERNET ENGESADA de Mauricio Guindani Romanini con un artículo que visa ampliar el debate sobre la importancia de internet para la comunicación y el marketing político en las elecciones de 2010. Sin embargo, nuevamente, internet estará enyesada, o sea, no cumplirá su papel que es lo de ampliar el debate público. Políticos, media y marketing estarán limitados en utilizar esa herramienta para intermediar el juego político. Y aún el Elecciones 2012: redes sociales mientras el colegio electoral en Internet de Ricardo Costa y Wesley Moreira Pinheiro enseñó que el nuevo milenio trajo consigo el avance de las tecnologías digitales, proporcionando la relación entre personas por medio de computadores, aparatos móviles y televisores, gracias a las conexiones digitales. Es posible realizar tareas del mundo físico por el virtual, investigar, estudiar, comprar y vender, entretener y relacionar, creando una sociedad por la red. Analizando ese escenario, presentamos la proposición del contexto virtual mientras sociedad, donde la gente cultiva sus hábitos, comportamiento y valores, creando un espacio de discusión, conocimiento y política. En este contexto pelos sitios personales, de relacionamientos, blogs y fórums, los ciudadanos se encuentran en el universo digital para vivenciar sus experiencias, creando un colegio electoral en cada red social, posibilitando la inserción del marketing digital y marketing político.

Consideraciones Finales La llegada de internet en las elecciones brasileñas y de todo el mundo, hay altos y bajos. De la explosión conceptual y aplicativa ocurrida en la campaña de la primera elección de demócrata Barack Obama en los Estados Unidos en 2008, pasando por acciones esporádicas de destaque en América Latina, hasta llegar al contemporáneo, las redes sociales, el Twitter, el Orkut y más recientemente el Facebook, han disputado con la televisión, los periódicos y revistas, la radio y los métodos tradicionales de marketing boca-a-boca, el prestigio de una nueva manera de comunicarse con el electorado, con la sociedad, con grupos sociales organizados y hasta mismo con el poder público. Sin embargo el campo de internet sea el más ágil, rápido y barato para hacer comunicación política, lo que se percibe - especialmente en periodos electorales - es la continua fuerza hegemónica de la televisión sobre los procesos decisorios, teniendo los periódicos - con su fuerza analítica y de opinión un

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de Carvalho/Thiago Vazques Molina faz uma analise da utilização das redes sociais, mais especificamente o microblog Twitter, como instrumento de propaganda ideológica e política em período pré-eleitoral. Para isso, selecionou-se o twitter do pré-candidato à Presidência da República nas eleições de 2010, o governador de São Paulo José Serra, por ser o político brasileiro que tem mais seguidores. O estudo contou com pesquisa bibliográfica e análise qualitativa das mensagens assinadas pelo pré-candidato. Dentre os resultados, destacasse a preferência de José Serra em abordar temas sobre a sua vida pessoal ou sobre assuntos alheios à Política, o que pode ser entendido como uma estratégia de humanizar a sua imagem perante os eleitores. E ainda o artigo ELEIÇÕES DE 2010: A INTERNET ENGESSADA de Mauricio Guindani Romanini com um artigo que visa ampliar o debate sobre a importância da internet para a comunicação e o marketing político nas eleições de 2010. No entanto, novamente, a internet estará engessada, ou seja, não cumprirá seu papel que é o de ampliar o debate público. Políticos, mídia e marqueteiros estarão limitados na utilizar dessa ferramenta para intermediar o jogo político. E ainda em Eleições 2012: redes sociais enquanto colégio eleitoral na Internet de Ricardo Costa e Wesley Moreira Pinheiro mostrou que o novo milênio trouxe consigo o avanço das tecnologias digitais, proporcionando a ligação entre pessoas por meio de computadores, aparelhos celulares e televisores, graças às conexões digitais. É possível realizar tarefas do mundo físico pelo virtual, pesquisar, estudar, comprar e vender, entreter e relacionar, criando uma sociedade pela rede. Analisando esse cenário apresentamos a proposição do contexto virtual enquanto sociedade, onde as pessoas cultivam os seus hábitos, comportamentos e valores, criando um espaço de discussão, conhecimento e política. Neste contexto pelos sites pessoais, de relacionamentos, blogs e fóruns, os cidadãos se encontram no universo digital para vivenciar suas experiências, criando um colégio eleitoral em cada rede social, possibilitando a inserção do marketing digital e marketing político.

Considerações Finais A chegada da internet nas eleições brasileiras e do mundo todo, tem tido altos e baixos. Da explosão conceitual e aplicativa ocorrida na campanha da primeira eleição do democrata Barack Obama nos estados unidos em 2008, passando por ações esporádicas de destaque na América Latina, até chegar ao Brasil contemporâneo, as redes sociais, o twitter, o Orkut e mais recentemente o facebook, tem disputado com a televisão, os jornais e revistas, o rádio e os métodos tradicionais de marketing boca-a-boca, o prestígio de um novo jeito de se comunicar com o eleitorado, com a sociedade, com os grupos sociais organizados e até mesmo com o poder público. Embora o campo da internet seja o mais ágil, rápido e barato para fazer comunicação política, o que se percebe – especialmente em períodos eleitorais – é a continua força hegemônica da televisão sobre os processos decisórios, tendo os jornais – com sua força analítica e opinativa um papel secundário, seguido do rádio, com seus jingles, músicas, vinhetas e apelos


papel secundario, seguido de radio, con sus jingles, músicas, viñetas y reclamos musicales para conquistar el electorado. Con por lo menos cuatro sociedades científicas y profesionales actuando en el campo, produciendo congresos y encuentros anuales, revistas impresas y electrónicas, dando guarida a los programas de pos-grado en comunicación que producen sin cesar sus disertaciones de maestría y tesis de doctorado sobre esos temas, aún estamos distantes de un envolvimiento más definitivo de internet y de las redes sociales en los procesos electorales que se parezcan profesionales. Mientras el amateurismo y el voluntarismo imperan, provocando lo que se denominó en 2012 como el “facevoto”- voto declarado por inúmeras personas antes de la votación nominal colectada por las urnas, sin que los partidos políticos piensen cualitativamente en la ocupación más adecuada de este tipo de media y de comunicación política, el espacio virtual pierde en capacidad de estímulo para los medios tradicionales. Presente en el escenario cultural del mundo desde los años 1990, internet, a través de sus innúmeros espacios digitales, con su velocidad para presentar fotos, relatos, videos, sonidos, opiniones, jingles, deposiciones, continua siendo relegada por los partidos políticos y por los candidatos a un plan secundario. Sin embargo en Brasil tenemos inúmeros relatos a través de los congresos científicos, de las publicaciones especializadas y de una literatura que empieza a producir y analizar esas acciones, aún no entró- a nuestro juicio - en el “año cero” de la comunicación virtual. Ha vencido infelizmente el improviso sobre el planeamiento; el amateurismo sobre las acciones profesionales; el humo sobre el rigor. Del levantamiento que hicimos, fue posible percibir algunos niveles distintos de preocupación entre las Sociedades Científicas evaluadas. A saber: 1) COMPOS, con las reglas establecidas para la presentación de sus Grupos de Trabajo, al aceptar anualmente solamente diez trabajos, tiene una dinámica interesante, que privilegia, además de los estudios de comunicación, un dialogo más fuerte con grupos relacionados a las ciencias sociales, entonces como recurrencia, ocurren análisis más densas, de cuño sociológico y antropológico entre política, sociedad y nuevas tecnologías. Además de eso, el portal de Compos abriga de forma competente los resultados de todos sus congresos anuales- incluso los trabajos presentados en el GT de Comunicación y Política, formando un repertorio importante y dando noción del histórico de temas sobre comunicación y política en torno de las discusiones promovidas en el ámbito de aquella entidad; 2) COMPOLÍTICA, con sus congresos bi anuales surgió justamente en recurrencia de la falta de espacio para presentación de trabajos y comunicación científicas en Compos y de grande producción verificada en los programas de pos-grado en comunicación a respecto del tema comunicación y política. La creación de una revista científica electrónica por esta Sociedad, dio aún más visibilidad a la temática. El importante es que además de los temas más arduos, la COMPOLÍTICA se abrió también para la discusión de las cuestiones relacionadas al marketing político, incorporando un número más expresivo de investigadores en sus congresos;

musicais para conquistar o eleitorado. Com pelo menos quatro sociedades científicas e profissionais atuando no campo, produzindo congressos e encontros anuais, revistas impressas e eletrônicas, dando guarida aos programas de pós-graduação em comunicação que produzem sem cessar suas dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre estes temas, ainda estamos distantes de um engajamento mais definitivo da internet e das redes sociais nos processos eleitorais que se pareçam profissionais. Enquanto o amadorismo e o voluntarismo imperam, provocando o que se denominou em 2012 com o “facevoto” – voto declarado por inúmeras pessoas antes da votação nominal colhida pelas urnas, sem que partidos políticos pensem qualitativamente na ocupação mais adequada deste tipo de mídia e de comunicação política, o espaço virtual perde em capacidade de estimulo e difusão para os meios tradicionais. Presente no cenário cultural do mundo desde os anos 1990, a internet através dos seus inúmeros espaços digitais, com a sua velocidade para apresentar fotos, relatos, vídeos, sons, opiniões, jingles, depoimentos, continua sendo relegada pelos partidos políticos e pelos candidatos a um plano secundário. Embora no Brasil tenhamos inúmeros relatos através dos congressos científicos, das publicações especializadas e de uma literatura que se começa a produzir e analisar estas ações, ainda não entrou – a nosso juízo – no “ano zero” da comunicação virtual. Tem vencido infelizmente o improviso sobre o planejamento; o amadorismo sobre as ações profissionais; o humor sobre o rigor. Do levantamento que fizemos, foi possível perceber alguns níveis distintos de preocupação dentre as Sociedades Científicas avaliadas. A saber: 1) A COMPÓS, com as regras estabelecidas para a apresentação dos seus Grupos de Trabalho, ao aceitar anualmente apenas dez trabalhos, tem uma dinâmica interessante, que privilegia, além dos estudos de comunicação, um diálogo mais forte com grupos ligados às ciências sociais, daí como decorrência ocorrem análises mais densas, de cunho sociológico e antropológico entre política, sociedade e as novas tecnologias. Além disso, o portal da COMPÓS abriga de forma competente os resultados de todos os seus congressos anuais – inclusive os trabalhos apresentados no GT de Comunicação e Política, formando um repertório importante e dando noção da historicidade de temas sobre comunicação e política em torno das discussões promovidas no âmbito daquela entidade; 2) A COMPOLÍTICA, com seus congressos bi-anuais surgiu justamente em decorrência da falta de espaço para apresentação de trabalhos e comunicações científicas na COMPÓS e da grande produção verificada nos programas de pós graduação em comunicação a respeito do tema comunicação e política.A criação de uma revista científica eletrônica por esta Sociedade, deu ainda mais visibilidade a temática. O importante é que além dos temas mais árduos, a COMPOLÍTICA abriu-se também para a discussão das questões ligadas ao marketing político, incorporando um número mais expressivo de pesquisadores em seus congressos. 3) A ABCOP, além de promover congressos anuais aos seus associados,

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3) ABCOP, además de promover congresos anuales a sus asociados, ha cumplido un papel importante en la formación de cuadros técnicos para trabajaren en campañas electorales, promoviendo cursos de capacitación para candidatos, asesores, partidos políticos, en una línea más pragmática, teniendo en el planeamiento estratégico de las campañas en su objetivo prioritario. Más recientemente la entidad está abriendo un curso intitulado “Marketing pos-electoral”, justamente para ofrecer a los alcaldes y concejales recién-elegidos, informaciones y orientaciones necesarios para que puedan promover la comunicación política al largo de los cuatros años de las gestiones futuras; 4) POLITICOM ha sido igualmente activa al ocupar un nuevo alineamiento estratégico entre todas la demás sociedades afines. Es que históricamente ya a una década, la entidad tiene procurado establecer y fomentar el diálogo entre academia y mercado. En sus congresos y demás acciones, siempre académicos y profesionales están lado a lado, discutiendo posiciones, con el objetivo de promover un saludable intercambio entre las reflexiones académicas y las necesidades más pragmáticas del mercado de trabajo. La edición de una revista semestral también denominada POLITICOM, que es hecha en colaboración con ABCOP, la creación de su portal- que contiene las discusiones de los últimos congresos anuales y la aproximación con investigadores latino-americanos a partir de su último congreso realizado en Curitiba en octubre de 2012, confieren nuevos desafíos a la entidad. Que, además de eso, interactúan con estudiantes de graduación, que disputan anualmente el premio “Sérgio Arapuã”, donde son evaluadas por profesionales y académicos, planeamiento y ejecución de campañas ficticias. De otro lado, la entidad también promueve su festival de jingles electorales, destacando un área importante en una campaña, la de las canciones. Del punto de vista metodológico, los artículos arriba listados pasan por miradas multidisciplinares, que van de observaciones de carácter marxista, pasando por estudios de caso a partir del resultado electoral en vehículo como la radio, la televisión, los periódicos y revistas impresos, pasando por cuestionamientos de naturaleza antropológica, retorica o hasta mismo nuevas percepciones sobre la utilización de internet a servicio de la comunicación política. En Brasil, vemos la evolución del concepto acompañando la evolución de la tecnología. Ya en la primera elección republicana vencida por un civil, Prudente de Morais en 1897, tuvimos la llegada del telégrafo y la impresión de los primeros dibujos con pluma en los periódicos de época, identificando artísticamente las figuras de los candidatos, que hasta no aparecían en la prensa con su nombres y funciones. La segunda revolución en comunicación política, se dio con la llegada de la radio en Brasil en 1922 y con él vieron las canciones electorales - los jingles, siendo pionero el jingle “Seu Julinho vem”, dedicado al candidato Julio Prestes en 1929. El tercer movimiento de cambio, el más osado pasa con la llegada de la televisión a Brasil, en septiembre de 1950 y como recurrencia empiezan a pasar los debates electorales y los programas electorales a partir de la institución, en 1965, del Horario de la Propaganda Electoral Gratuita, estimulando la creación de programas bien editados y súper

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tem cumprido um papel importante na formação de quadros técnicos para trabalharem em campanhas eleitorais, promovendo cursos de capacitação para candidatos, assessores, partidos políticos, numa linha mais pragmática, tendo no planejamento estratégico das campanhas o seu alvo prioritário. Mais recentemente a entidade está abrindo um curso intitulado “Marketing pós-eleitoral”, justamente para oferecer aos prefeitos e vereadores recém-eleitos, informações e orientações necessárias para que possam promover a comunicação política ao longo dos quatro anos das gestões futuras; 4) A POLITICOM tem sido igualmente ativa ao ocupar um novo alinhamento estratégico entre todas s demais sociedades afins. É que historicamente já a uma década, a entidade tem procurado estabelecer e fomentar o diálogo entre academia e mercado.Nos seus congressos e demais ações, sempre acadêmicos e profissionais estão lado a lado, discutindo posições, com o objetivo de promove um saudável intercâmbio entre as reflexões acadêmicas e as necessidades mais pragmáticas do mercado de trabalho. A edição de uma revista semestral também denominada POLITICOM, que é feita em parceria com a ABCOP, a criação do seu portal – que contém as discussões dos últimos congressos anuais e a aproximação com pesquisadores latino-americanos a partir do seu ultimo congresso realizado em Curitiba em outubro de 2012, conferem novos desafios à entidade. Que, além disso, interage com estudantes de graduação, que disputam anualmente o prêmio “Sérgio Arapuã”, onde são avaliadas por profissionais e acadêmicos, planejamento e execução de campanhas fictícias. De outro lado a entidade também promove o seu festival de jingles eleitorais dando destaque a uma área importante numa campanha, a música. Do ponto de vista metodológico, os artigos acima elencados passam por olhares multidisciplinares, que vão de observações de caráter marxista, passando por estudos de caso a partir do resultado eleitoral em veículos como o rádio, a televisão, os jornais e revistas impressos, passando por questionamentos de natureza antropológica, retórica ou mesmo novas percepções sobre a utilização da internet a serviço da comunicação política. No Brasil, assistimos a evolução do conceito acompanhando a evolução da tecnologia. Já na primeira eleição republicana vencida por um civil, Prudente de Morais em 1897, tivemos a chegada do telégrafo e a impressão dos primeiros desenhos a bico de pena nos jornais de época, identificando artisticamente as figuras dos candidatos, que até não apareciam na imprensa com seus nomes e funções. A segunda revolução na comunicação política deu-se com a chegada do rádio no Brasil em 1922 e com ele vieram as músicas eleitorais – os jingles, tendo sido pioneiro o jingle “Seu Julinho vem”, dedicado ao candidato Julio Prestes em 1929. O terceiro movimento de mudança, o mais ousado acontece com a chegada da televisão ao Brasil, em setembro de 1950 e como decorrência começam a acontecer os debates eleitorais e os programas eleitorais a partir da instituição, em 1965, do Horário Propaganda Eleitoral Gratuita, estimulando a criação de programas bem editados e super produzidos. O quarto ciclo, iniciado nos anos 90, somente agora começa a


producidos. El cuarto ciclo, iniciado en los años 90, solamente ahora empieza a rozar la propaganda política electoral con la llegada de internet en los partidos, elecciones, blogs, en Facebook, Twitter y otras acciones, de coste más bajo. Las redes sociales son herramientas de comunicación con alto poder de influencia junto a un público diversificado, impactando decisivamente en forma de relacionamiento de las personas con otras personas, marcas, empresas, instituciones y especialmente influenciando el campo político. Ellas tienen un carácter de divulgación boca a boca, a medida que los usuarios comparten sus experiencias y acaban siendo multiplicadores de la ideología del partido político y/o del candidato. Las personas, por lo tanto, no cree más en propagandas. Ellas creen en otras personas. Por medio de las redes sociales los partidos pueden establecer una comunicación y estrechar así el relacionamiento con sus públicos, fidelizarlos o conquistar nuevos haces investigaciones para comprender sus intereses y preferencias y divulgar sus plataformas y acciones, de forma ágil, abarca, visto el alcance global de esos canales y el alto poder de compartimiento de informaciones, y generalmente con menor coste que las medias tradicionales. Todo eso puede generar visibilidad y relevancia, lo que contribuye para el fortalecimiento de la imagen pública del candidato y para la imagen y reputación del partido a que él pertenece. Actualmente, esos canales han conquistado cada vez más espacio en los planos de comunicación y marketing de los planeadores del marketing político, que están reconociendo su importancia y creando sus perfile en redes sociales como Facebook y Twitter, especialmente. Sin embargo, el número de partidos políticos que utilizan las redes sociales esté en constante crecimiento, aún existen aquellos que no reconocen su real importancia o no saben utilizarla de manera estratégica, muchas veces por falta de entendimiento u orientación de profesionales capacitados en el área. Eso trae un grande riesgo, pues, de la misma forma que las redes sociales ayudan en el fortalecimiento de la marca partidaria, pueden acabar con una reputación construida al largo de los años en apenas algunos segundos. Es necesario comprender que las redes sociales tiene sus características específicas, lo que exige un lenguaje diferenciado para cada una; que ellas no deben ser utilizadas aisladamente, sin alineamiento con otros medios de comunicación; que es necesario conocer el perfil del público a ser atingido para direccionar el mensaje de forma ideal; que ellas no irán resolver todos los problemas de comunicación de un partido o candidatura; que ni siempre traen resultados inmediatos o hasta mismo tangibles y mensurables y que el planeamiento para la comunicación en redes sociales no es algo sencillo, pero sí tan o más importante que la comunicación offline. Delante de esa situación actual, las redes sociales no pueden ser desconsideradas por los partidos políticos en sus estrategias de comunicación. No basta que ellos establezcan comunicación con sus públicos. Ellos deben estar listos para un contacto en tiempo real, además de ser muy importantes que se queden siempre atentos a los rápidos cambios en ese escenario para lograren

tangenciar a propaganda política e eleitoral, com a chegada da internet nos partidos, eleições, blogs, no facebook, twitter e outras ações, de custos muito baixos. As redes sociais são ferramentas de comunicação com alto poder de influência junto a um público diversificado, impactando decisivamente na forma de relacionamento das pessoas com outras pessoas, marcas, empresas, instituições e especialmente influenciando o campo político. Elas têm um caráter de divulgação boca a boca, à medida que os usuários compartilham suas experiências e acabam sendo multiplicadores da ideologia do partido político e/ou do candidato. As pessoas, portanto, não acreditam mais em propagandas. Elas acreditam em outras pessoas. Por meio das redes sociais os partidos podem estabelecer uma comunicação e estreitar o relacionamento com seus públicos, fidelizá-los ou conquistar novos, fazer pesquisas para entender seus interesses e preferências e divulgar suas plataformas e ações, de forma ágil, abrangente, visto o alcance global desses canais e o alto poder de compartilhamento de informações, e geralmente com menor custo que as mídias tradicionais. Tudo isso pode gerar visibilidade e relevância, o que contribui para o fortalecimento da imagem pública do candidato e para a imagem e reputação do partido a que ele pertence. Atualmente, esses canais têm conquistado cada vez mais espaço nos planos de comunicação e marketing dos planejadores do marketing político, que estão reconhecendo sua importância e criando seus perfis em redes sociais como o Facebook e o Twitter, especialmente. Embora o número de partidos políticos que utilizam as redes sociais esteja em constante crescimento, ainda existem aqueles que não reconhecem a sua real importância ou não sabem utilizá-las de maneira estratégica, muitas vezes por falta de entendimento ou orientação de profissionais capacitados na área. Isso traz um grande risco, pois, da mesma forma que as redes sociais auxiliam no fortalecimento da marca partidária, podem acabar com uma reputação construída ao longo de anos em apenas alguns segundos. É preciso entender que as redes sociais têm suas características específicas, o que exige uma linguagem diferenciada para cada uma; que elas não devem ser utilizadas isoladamente, sem alinhamento com outros meios de comunicação; que é preciso conhecer o perfil do público a ser atingido para direcionar a mensagem da forma ideal; que elas não irão resolver todos os problemas de comunicação de um partido ou candidatura; que nem sempre trazem resultados imediatos ou até mesmo tangíveis e mensuráveis e que o planejamento para a comunicação em redes sociais não é algo simples, mas sim tão ou mais importante que a comunicação off-line. Diante dessa situação atual, as redes sociais não podem ser desconsideradas pelos partidos políticos em suas estratégias de comunicação. Não basta que eles estabeleçam comunicação com seus públicos. Eles devem estar prontos para um contato em tempo real, além de ser muito importante que fiquem sempre atentos às rápidas mudanças nesse cenário para conseguirem estabelecer uma relação valiosa.

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establecer una relación valiosa. Que las contribuciones científicas que enumeramos y listamos en este artículo puedan seguir adelante, llegar especialmente a los actores políticos que cuidan de las definiciones sobre candidaturas y estrategias; que ayuden los profesionales incorporados a este campo de acción y alerten la sociedad brasileña sobre esos caminos mucho más seguros, insinuantes, objetivos ofrecidos para la comunicación política a través de las redes sociales y de los instrumentos de comunicación digital. Sin esas contribuciones, el área sería mucho menos rico que se tiene presentado en los últimos años

Que as contribuições científicas que ora enumeramos e elencamos neste artigo, possam seguir adiante, chegar especialmente aos atores políticos que cuidam das definições sobre candidaturas e estratégias; que ajudem os profissionais incorporados a este campo de ação e alertem a sociedade brasileira sobre estes caminhos tão mais seguros, insinuantes, objetivos oferecidos para a comunicação política através das redes sociais e dos instrumentos de comunicação digital. Sem estas contribuições, o campo seria muito menos rico do que tem se apresentado nos últimos anos

Referências Bibliográficas A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS. Disponível em: <http://www. consuwebdigital.com.br/> Acesso em: 20/08/2012. BOLAÑO, Cesar. Economia política da internet, volume 1.Biblioteca Eptic, volume 9,Editora da Universidade Federal de Sergipe,2011. CASTRO, Daniel e MARQUES DE MELO, José. Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil, 2011/2011, “Flagrantes”, volume 2, IPEA/ SOCICOM, Brasília, 2012, páginas 221,226; CONHEÇA O PERFIL DO BRASILEIRO NAS MÍDIAS SOCIAIS. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/customizado/inovacao/tecnologia/ mundo-digital/redes-sociais/ integra_bia/ident_unico/18367> Acesso em: 20/07/2012. COMPÓS, http://www.compos.org.br/gt de comunicação e política COMPOLITICA, http://www.compolitica.org/home/ COMPOLITICA – Revista http://compolitica.org/revista/index. php/revista/ index DUARTE, Fábio; SOUZA, Queila; QUANDT, Carlos. O tempo das redes. 1ª ed., São Paulo: Perspectiva, 2008. X Congresso Brasileiro de Marketing Político, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Anais do Congresso, São Paulo, outubro de 2012, ISSN 22367926, IX Congresso Brasileiro de Marketing Político, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Americana, Anais do congresso, Americana, outubro de 2011, ISSN 22367926, VIII Congresso Brasileiro de Marketing Político, universidade de Taubaté, Anais do Congresso, Taubaté, outubro de 2009, ISSN 22367926.

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KUNSCH, Margarida M.K. Ciências de La comunicacion y sociedad, um dialogo para La era digital, ALAIC, ABOIC, Editora da UPSA, Santa Cruz de La Sierra, 2003. MAIA, Rousiley, GOMES, Wilson, PAULO, Francisco e MARQUES, Jamil Almeida, Internet e participação política no Brasil, Porto Alegre, Editora Sulina, 2012. O QUE SÃO REDES SOCIAIS? Disponível em: <http://www.igeduca.com. br/artigos/nunca-e-tarde-para-aprender/o-que-sao-redes-sociais.html> Acesso em: 24/07/2012. POLITICOM - http://politicom.com.br/ QUEIROZ, Adolpho, MANHANELLI, Carlos e BAREL, Moisés. Marketing político, do comício a internet. , Cátedra UNESCO/UMESP e ABCOP, Capivari, Editora EME, 2007. RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. 1ª ed., Porto Alegre: Sulina, 2009. REDES SOCIAIS - VOCÊ REALMENTE SABE COMO TUDO COMEÇOU? Disponível em: <http://marketingdigitalenovasmidias.blogspot. com.br/2010/12/redes-sociais-voce-realmente-sabe-como.html> Acesso em: 24/07/2012. RELAÇÕES PÚBLICAS DIGITAIS. Disponível em: <http://www.rp-bahia. com.br/biblioteca/e-books/rpdigitais-chamusca-carvalhal.pdf> Acesso em: 15/09/2012.

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Agenda

04

2014 A 06 DE DICIEMBRE

Nome do evento: Cumbre Mundial de Comunicación Política Tipo de Evento: Congreso País: México Realización: Paralelo Cero Apoyo: ABCOP, CPI, POLITICOM, El Taller de Políticos, Fundación IDEAR Colombia, MarketConsultores Más Informaciones: http://www.cumbre2014.com/

DE DICIEMBRE

Nome do evento: Seminario Internacional “Gobierno Responsable” Tipo de Evento: Seminario País: México Realización: Instituto Mejores Gobernantes Apoyo: CPI Más Informaciones: www.imde.mx

DE DICIEMBRE

Nome do evento: Nuevos Desafíos de la Comunicación Tipo de Evento: Seminario País: Ecuador Apoyo: CPI Más Informaciones: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

A 12 DE DICIEMBRE

Nome do evento: ¡Como gano las elecciones! Tipo de Evento: Seminario Internacional País: Colombia Realización: Anderson Consulting Apoyo: CPI Más Informaciones: http://bit.ly/11y12CPI

DEZEMBRO (DE 04 A 06)

Nome do evento: Cumbre Mundial de Comunicación Política Tipo de Evento: Congresso País: México Realização: Paralelo Cero Apoio: ABCOP, CPI, POLITICOM, El Taller de Políticos, Fundación IDEAR Colombia, MarketConsultores Mais Informações: http://www.cumbre2014.com/

DEZEMBRO

Nome do evento: Seminário Internacional “Governo Responsável” Tipo de Evento: Seminário País: México Realização: Instituto Mejores Gobernantes Apoio: CPI Mais Informações: www.imde.mx

DEZEMBRO

Nome do evento: Novos Desafios da Comunicação Tipo de Evento: Seminário País: Equador Apoio: CPI Mais Informações: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

DEZEMBRO (11 E 12)

Nome do evento: Como ganhar as eleições! Tipo de Evento: Seminário Internacional País: Colômbia Realização: Anderson Consulting Apoio: CPI Mais Informações: http://bit.ly/11y12CPI


2015 DE FEBRERO

Tipo de Evento: Seminario de Comunicación País: Ecuador Apoyo: CPI Más Informaciones: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

E 19 DE FEBRERO

Nome do evento: Campañas Electorales En El Siglo XXI: De La Improvisación A La Ciencia - Segundo Ciclo: Oratoria, Persuasión, Comunicación Política y Estrategia Digital Tipo de Evento: Programa de Formación País: República Dominicana Realización: APP – Academia para la Profesionalización de la Política Más Informaciones: www.app.org.do

MARZO

Nome do evento: IV Encuentro Internacional de Marketing Político Tipo de Evento: Congreso País: Ecuador Apoyo: CPI Más Informaciones: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

E 7 DE MARZO

Nome do evento: Inmersión Total en Marketing Político/Electoral Tipo de Evento: Curso País: Brasil Realización: Manhanelli Associados Apoyo: ABCOP Más Informaciones: www.manhanelli.com.br

E 16 DE MARZO

Nome do evento: Marketing Post-Electoral Tipo de Evento: Curso País: Brasil Realización: Manhanelli Associados Apoyo: ABCOP Más Informaciones: www.manhanelli.com.br

FEVEREIRO

Tipo de Evento: Seminário de Comunicação País: Equador Apoio: CPI Más Informaciones: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

FEVEREIRO (18 E 19)

Nome do evento: Campanhas Eleitorais No Século XXI: Da Improvisação À Ciência - Segundo Ciclo: Oratória, Persuasão, Comunicação Política e Estratégia Digital Tipo de Evento: Programa de Formação País: República Dominicana Realização: APP – Academia para la Profesionalización de la Política Mais Informações: www.app.org.do

MARÇO

Nome do evento:IV Encontro Internacional de Marketing Político Tipo de Evento: Congresso País: Equador Apoio: CPI Mais Informações: seminarios@consultorespoliticos.com.mx

MARÇO (06 E 07)

Nome do evento: Imersão Total em Marketing Político/Eleitoral Tipo de Evento: Curso País: Brasil Realização: Manhanelli Associados Apoio: ABCOP Mais Informações: www.manhanelli.com.br

MARÇO (15 E 16)

Nome do evento: Marketing Pós Eleitoral Tipo de Evento: Curso País: Brasil Realização: Manhanelli Associados ApoIo: ABCOP Mais Informações: www.manhanelli.com.br

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E 29 DE MARZO

Nome do evento: Campañas Electorales En El Siglo XXI: De La Improvisación A La Ciencia – Tercer Ciclo: Marketing y Publicidad, Monitoreo de Campaña, Herramientas Estadísticas y Movilización Electoral. Tipo de Evento: Programa de Formación País: República Dominicana Realización: APP – Academia para la Profesionalización de la Política Más Informaciones: www.app.org.do

ELECCIONES 2015

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MARÇO (28 E 29)

Nome do evento: Campanhas Eleitorais No Século XXI: Da Improvisação À Ciência - Terceiro Ciclo: Marketing e Publicidade, Monitoramento de Campanha, Ferramentas Estatísticas e Mobilização Eleitoral. Tipo de Evento: Programa de Formação País: República Dominicana Realización: APP – Academia para la Profesionalización de la Política Más Informaciones: www.app.org.do

ELEIÇÕES 2015

El Salvador - Marzo - Legislativas

El Salvador - Março - Legislativas

Uruguay - 10 de Mayo - Departamentales y Municipales

Uruguai - 10 de Maio - Departamentais e Municipais

España - 24 de Mayo - Municipales

Espanha - 24 de Maio - Municipais

México - 7 de Junio - Legislativas Federales

México - 7 de Junho - Legislativas Federais

Guatemala - 13 de Setiembre - Gerais

Guatemala - 13 de setembro - Gerais

Portugal - 14 de septiembre a 14 de octubre - Legislativas

Portugal - 14 de setembro a 14 de outubro - Legislativas

España - 20 de noviembre - Gerais

Espanha - 20 de novembro - Gerais

Colombia - 25 de octubre –Locales

Colômbia - 25 de outubro - Locais

Argentina - 25 de octubre - Presidenciales

Argentina - 25 de outubro - Presidenciais

Paraguay - 11 de noviembre - Municipales

Paraguai - 11 de novembro - Municipais

Haití - 29 de noviembre - Presidenciales

Haiti - 29 de novembro - Presidenciais

Venezuela - diciembre –Parlamentares Nacionales

Venezuela - dezembro - Parlamentares Nacionais

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Miembros Membros COORDINACIÓN EDITORIAL Caio Manhanelli Científico Social, Antropólogo, Consultor Político. Consultor de la Manhanelli Asociados y Coordinador del Departamento de Investigación. Asociado a ABCOP, ALACOP y miembro fundador y director del IPADE.

Camilo Severino Consultor en Comunicación Política. Ha realizado campañas en Ecuador, Perú y Paraguay. Se formó como Director Creativo en Argentina y es Master en Imagen y Consultoria Política (MAICOP) en Salamanca, España.

Maria Alejandra Trujillo Administradora con énfasis en Gerencia y Planeación Estratégica, Relaciones Internacionales y Estudios Políticos. Altos estudios en Gerencia Política y Gobernabilidad. Coordinadora Política del Partido de la U, Directora de la Fundación Idear y de Marketconsultores.

COORDENAÇÃO EDITORIAL @CaioManhanelli

Cientista Social, Antropólogo, Consultor Político. Consultor da Manhanelli Associados e Coordenador do Departamento de Pesquisas. Associado à ABCOP, ALACOP e membro fundador e diretor do IPADE.

@camiloseve

Consultor en Comunicación Política. Ha realizado campañas en Ecuador, Perú y Paraguay. Se formó como Director Creativo en Argentina y es Master en Imagen y Consultoria Política (MAICOP) en Salamanca, España.

@MarialeTrujillo

Administradora com ênfase em Gerência e Planejamento Estratégico, Relações Internacionais e Estudos Políticos. Altos estudos em Gerência Política e Governabilidade. Coordenadora Política do Partido da U, Diretora da Fundação Idear e da Marketconsultores.


CONSEJO ACADÉMICO Carlos Manhanelli Presidente de la ABCOP, 18 libros publicados, Profesor en MAICOP, trabaja en área desde 1974. Integra el “Hall de la Fama” de la revista “Campaigns & Elections” y ganador del premio “Gigante de Latinoamérica del Marketing Político”.

Daniel Ivoskus Presidente del Comité Organizador de la Cumbre Mundial de Comunicación Política, CEO de Paralelo Cero. Magíster en Desarrollo Económico Local. Docente de la UNSAM y del Master en Dirección de Comunicación y Nuevas Tecnologías de la Universidad de Oviedo.

Jorge Santiago Barnes Doctor en Comunicación Política, experto en la creación y análisis de imágenes de políticos e instituciones. Director del MAICOP de la Universidad Camilo José Cela y director del área de formación y consultoría del CIGMAP.

Ricardo Paz Ballivián Sociólogo boliviano graduado en la Universidad Nacional Autónoma de México. Entre 1989 y 2014 ha dirigido 37 campañas electorales presidenciales y locales en Argentina, Bolivia, Ecuador, Perú, Paraguay, México y Colombia.

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CONSELHO ACADÊMICO @manhanelli

Presidente da ABCOP, 18 livros publicados, Professor do MAICOP, atua na área desde 1974. Integrante do “Hall da Fama” da revista “Campaigns & Elections” e ganhador do prêmio “Gigante da América Latina do Marketing Político”.

@divoskus

Presidente do Comitê Organizador da Cumbre Mundial de Comunicação Política, CEO da Paralelo Cero. Mestre em Desenvolvimento Econômico Local. Docente da UNSAM e do Master em Direcionamento de Comunicação e Novas Tecnologias da Universidade de Oviedo.

@masterpolitica

Doutor em Comunicação Política, especialista em criação e análise de imagens de políticos e instituições. Diretor do MAICOP da Universidade Camilo José Cela e Diretor da área de formação e consultoria do CIGMAP.

@ricardopazb

Sociólogo boliviano graduado na Universidade Nacional Autônoma do México. Entre 1989 e 2014 coordenou 37 campanhas eleitorais presidenciais e locais na Argentina, Bolívia, Equador, Peru, Paraguai, México e Colômbia.


CONSEJO EDITORIAL Alexandre Bandeira Consultor político, director de la ABCOP-DF, magister en administración por la UnB y especialista en estrategias y marketing por la FGV, director ejecutivo de la Strattegia Consultoria Política con sede en Brasília/DF.

Aurizio Freitas Consultor Político actuante en nordeste de Brasil, Director de la ABCOP en estado de Ceará, Director de la empresa MP&Cia, Posgrado en Marketing Político, Gerencia Pública y Comunicación Institucional.

Blanca Angarita Abogada egresada de la Universidad Central de Venezuela. Magister en Derecho Administrativo. Líder Emergente IESA 2003. Cursando Doctorado en Derecho Constitucional. Tallerista en Liderazgo y Organización Social. Vicepresidenta Nacional del Partido Progreso Social en Venezuela y Locutora.

Deméthrius Lucena Cursando maestría en Ciencia Política, especialista en Gerencia Pública y Marketing. Consultor y Conferencista en Marketing Político e Electoral. Director de la ABCOP-PA y Director de Comunicación del Instituto Federal de Educación Ciencia y Tecnología del Pará.

CONSELHO EDITORIAL @strattegia

Consultor político, diretor da ABCOP-DF, mestre em administração pela UnB e especialista em estratégia e marketing pela FGV, diretor executivo da Strattegia Consultoria Política com sede em Brasília/DF.

@aurizio

Consultor Político com atuação no nordeste brasileiro, Diretor da ABCOP no Ceará, Diretor da empresa MP&Cia, Pós-Graduado em Marketing Político, Gestão Pública e Comunicação Institucional.

@blancangarita

Advogada formada pela Universidade Central da Venezuela. Mestra em Direito Administrativo. Líder Emergente IESA 2003. Doutoranda em Direito Constitucional. Palestrante em Liderança e Organização Social. Vice-Presidenta Nacional do Partido Progresso Social na Venezuela e Radialista.

@campanhananet

Mestrando em Ciência Política, especialista em Gestão Pública e Marketing. Consultor e Conferencista em Marketing Político e Eleitoral. Diretor da ABCOP-PA e Diretor de Comunicação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará.

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Eduardo Valiente Director General en El Taller de Políticos. Ha trabajado como Asesor Parlamentario, en política partidaria, en campañas electorales para gremios y movimientos, en equipos sobre dirección creativa y comunicación política. Colaborador internacional del Proyecto SPQ Consulting.

Marina Raffaelli Comunicadora social (UBA). Equipo de Comunicación en Gobierno de la Provincia de Buenos Aires. Docente de Comunicación Institucional en la Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina. Docente de Posgrado en Gestión y Desarrollo Gubernamental (UBA).

Nuno Cruz Inácio Especialista en Comunicación Política y Planeamiento Estratégico. Director de la versión portuguesa y docente en la versión española del MAICOP. El único orador Portugués en las últimas tres ediciones de la Cumbre Mundial. Opera en Europa, África y América Latina.

Oswaldo Moreno Consultor Político, especialista en estrategia y diseño de campañas electorales. Con más de diez años de experiencia ha asesorado candidatos y partidos políticos en prácticamente toda la América Latina.

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@EduValiente

Diretor Geral da El Taller de Políticos. Trabalhou como Assessor Parlamentar, em política partidária, em campanhas eleitorais para grêmios e movimentos, em equipes de direção criativa e comunicação política. Colaborador internacional do Projeto SPQ Consulting.

@marinaraff

Comunicadora Social (UBA). Equipe de Comunicação de Governo da Província de Buenos Aires. Docente de Comunicação Institucional na Universidade Nacional Três de Fevereiro, Argentina. Docente de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Governamental (UBA).

@nunocruzinacio

Especialista em comunicação política e planificação estratégica. Diretor da versão portuguesa e docente na versão espanhola do MAICOP. Único orador Português nas ultimas três edições da Cumbre Mundial. Atua na Europa, África e América Latina.

@OswaldoMoreno

Consultor Político, especialista em estratégia e desenho de campanhas eleitorais. Com mais de dez anos de experiência já assessorou candidatos e partidos políticos em praticamente toda a América.


Paulo Di Vicenzi Estratega electoral, director de la Consultoria Di Vicenzi Voto e Poder. Ha fundado la Escuela Superior Electoral y desarrolló el modelo 5C de Diagnostico de Oportunidad Electoral. Director de la Qualitada Encuesta y de la ABCOP-RS.

Ricardo Perez Economista, especialista en Análisis Económico Aplicado, tiene especialización en Ciencias Políticas por la Universidad George Washington. Presidente de la APP, ha sido director del Centro de Estudios Electorales e Investigador Económico de la FUNGLODE.

Sérgio Torres Ávila Fundador y Estratega de Politiks360. Trabajó en la Presidencia de la República y en la Cámara de Diputados Federal. Miembro de la ALACOP. Ha sido nominado a cinco Reed Latino y a un Reed Award (USA).

Thiago Guadalupe Científico Social, Magister en Sociología, Investigador y Consultor de Marketing Político de la Logos Consultoria y Encuestas. Especialista en Estudios y Encuestas Gubernamentales del IJSN – Gobierno del Espírito Santo.

@PauloDiVicenzi

Estrategista eleitoral, diretor da consultoria Di Vicenzi Voto e Poder. Fundou a Escola Superior Eleitoral e desenvolveu do modelo dos 5 C´s de Diagnóstico de Oportunidade Eleitoral. Diretor da Qualidata Pesquisas e da ABCOP-RS.

@RicardoPerezFde

Economista, especialista em Análises Econômicas Aplicadas, tem especialização em Ciências Políticas pela Universidade George Washington. Presidente da APP, foi diretor do Centro de Estudos Eleitorais e Pesquisador Econômico da FUNGLODE.

@sergiotorresa

Fundador e Estrategista da Politiks360. Trabalhou na Presidência da República e na Câmara de Deputados Federais. Membro da ALACOP. Foi indicado a cinco Reed Latino e a um Reed Award (EUA).

@thiagoguadalupe

Cientista Social, Mestre em Sociologia, Pesquisador e Consultor de Marketing Político da Logos Consultoria e Pesquisa. Especialista em Estudos e Pesquisas Governamentais do IJSN Governo do Espírito Santo.

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COORDINACIÓN DE TRADUCCIÓN Diana Florentin Comunicadora Social, Asistente de Coordinación del Área Social de la Entidad Binacional Yacyreta. Becaria del Programa “Vocational Development Program for Women 2012”, visitando Corea del Sur para exponer la situación general de la Mujer Paraguaya.

Ernesto Aguilar Medina Politólogo Especialista en Opinión Pública y Mercadeo Político. Aluno del MAICOP. Trabajó como Coordinador de Juventud en campaña departamental y en la Dirección de Democracia & Participación del Ministerio del Interior en Colombia.

Lívia Sales Licenciada en Ciencia Política por la Universidad de Brasília y Especialista en Políticas Públicas por la UPIS. Trabaja desde 2009 con monitoreo de actividades de los poderes Legislativo y Executivo brasileños.

Paulo Rezende Jr. Politólogo, Master en Asesoramiento de Imagen y Consultoría Política - MAICOP, por la Universidad Pontificia de Salamanca. Consultor en encuesta, estrategia y comunicación política. Miembro de ABCOP.

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COORDENAÇÃO DE TRADUÇÃO @dianaflorentin

Comunicadora Social, Assistente de Coordenação da Área Social da Entidade Binacional Yacyreta. Bolsista do Programa “Vocational Development Program for Women 2012”, visitando a Coreia do Sul para expor a situação geral da Mulher Paraguaia.

@eaguilarmed

Cientista Político Especialista em Opinião Pública e Marketing Político. Aluno do MAICOP. Trabalhou como Coordenador de Juventude em campanha departamental e na Direção de Democracia & Participação do Ministério do Interior na Colômbia.

@Liviaconsulpol

Bacharel em Ciência Política pela Universidade de Brasília e Especialista em Políticas Públicas pela Upis. Atua desde 2009 com monitoramento das atividades dos Poderes Legislativo e Executivo brasileiro.

@rezende85

Cientista Político com Master em Assessoria de Imagem e Comunicação Política – MAICOP, pela Universidade Pontifícia de Salamanca. Consultor em pesquisa, estratégia e comunicação política. Membro da ABCOP.


Ricardo Calvão Publicista. Consultor de marketing político, electoral y de gobierno. Miembro del ABCOP, POLITICOM, ALACOP y AAPC. Especialista en Desarrollo de campañas, la marca y la publicidad subliminal.

PROYECTO GRÁFICO

@ricardocalvao

Homem de publicidade. Consultor de marketing político, eleitoral e do governo. Membro da ABCOP, POLITICOM, ALACOP e AAPC. Especialista em Desenvolvimento de campanhas, branding e propaganda subliminar.

PROJETO GRÁFICO

Patrícia Campinas Licenciada en Diseño Industrial y especialización en Fundamentos de la Cultura y la Arte. Actualmente es estudiante de maestría en la ECA-USP. Trabajó como asistente de arte, diseñadora editorial, ilustradora para animación y área de docencia.

WEBMASTER Patrícia Beckestein Consultora política con énfasis en el actualización y asesoramiento web. Capacitación de equipa, organización y planeamiento estratégico, uso de redes sociales y desarrollo de contenido para gerencia de marketing personal.

Possui graduação em Desenho Industrial e especialização em Fundamentos da Cultura e da Arte. Atualmente é mestranda pela ECA-USP. Trabalhou como assistente de arte, designer editorial, ilustradora para animação e na área de docência.

WEBMASTER @PBeckestein

Consultora política com ênfase e aprimoramento em assessoria web. Treinamento de equipe, organização e planejamento estratégico, uso de redes sociais e desenvolvimento de conteúdo para gestão de marketing pessoal.

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