Grupo CapitanBado.com AÑO 1 - 5 EDIÇÃO
Revista Fronteira Rural
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Curuguaty - Canindeyú - Paraguay
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Modelo: Sibeli Samistraro - Curuguaty Make e Hair: Lindomar Amorim Rocha - Salto d Guaira Roupas e Acessorios: Excess Lanรงa Perfume - P.Pora/MS Botas: Country Store - Katuete Sapatos: Centopeia Calzados Importados - Salto del Guaira Local das Fotos: Expo Canindeyu - La Paloma - Canindeyu - Py
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Agricultor precisa ficar de olho no clima para planejar a safra
“O produtor que não estiver alinhado com o clima pode perder seus primeiros plantios”, diz o serviço de meteorologia.
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primavera indica o inicio na mudança do regime de chuvas e temperaturas no MS, de acordo com o serviço de meteorologia da Anhanguera Uniderp. Na Região Centro-Oeste, as chuvas são mais intensas, algumas vezes capazes de enchentes e inundações. A estação marca o período de transição entre a estação seca (inverno) e a estação chuvosa (verão). Na Região Sul do estado esperam-se valores acima das medias de chuva nos meses de outubro e novembro nos totais mensais. Nos meses de outubro, novembro e dezembro o Estado devera retornar ao período de chuvas com atenção nos 10 últimos dias de novembro e os 10 primeiros dias de dezembro que pode apresentar pequenos veranicos no centro-sul. Na Região Norte, as chuvas iniciam-se nos meses de outubro e novembro, com pancadas de chuva e trovoadas ate fortes nos fins de tarde e a noite.
intercalados com pequenos períodos de estiagem. Isso deve ocorrer principalmente no mês de Outubro e parte de Novembro. O inicio das chuvas regulares não esta definida Já o agrometereologista Marco Antonio dos Santos, da Somar Metereologia, alerta aos produtores rurais para alguns cuidados na hora do planejamento da próxima safra. “O clima esse ano será um pouco diferente do que foram nas últimas três safras, uma vez que o inverno já está sendo muito mais úmido e frio em comparação com outros anos.”, destaca. Santos afirma ainda que “a primavera deverá ter chuvas bastante irregulares”. Segundo o agrometeorologista, “o produtor que não estiver alinhado com o clima pode perder seus primeiros plantios”.
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Em MS a irregularidade da chuva poderá ser marcante, o que quer dizer, dias com alguma pancada de chuva
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Expedição avalia viabilidade de escoamento pelo Pacífico
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ato Grosso do Sul registrou crescimento de 20% na safra de soja e de 17,8%, de milho safrinha somente no último ciclo de colheita, chegando a 6 milhões e 7,8 milhões de toneladas, respectivamente. Na mesma proporção em que eleva progressivamente a produção, o Estado tem ampliado o problema de armazenagem e transporte para os terminais portuários.
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Em busca de alternativa para o escoamento do setor agropecuário, a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) fará parte da projeto Rota da Integração Latino Americana, uma iniciativa que vai dimensionar a logística de exportação via Oceano Pacífico. Organizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Mato Grosso do Sul
(Setlog-MS), a expedição será formada por 30 caminhonetes com cerca de cem pessoas e percorrerá a partir do dia 27 de setembro os 2,7 mil quilômetros que separam Campo Grande do porto de Iquique, no Chile. Localizado a 700 quilômetros de La Paz (Bolívia), a cidade de Iquique tem um terminal que responde por boa parte do movimento portuário chileno. O porto está na rota do comércio internacional de produtos agropecuários tais como soja e derivados e fertilizantes, atualmente originários em grande parte da Bolívia. Também é porta de entrada de produtos asiáticos. A previsão é de que o porto receba investimentos de US$ 350 milhões nos próximos dez anos, tornando-o um dos mais importantes da América do Sul.
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Também no Chile, a expedição vai passar pelo Terminal Portuário de Arica, outro importante ponto de escoamento de cargas. Os terminais podem ser rota viável para nichos produtivos específicos, avalia o presidente da Famasul, Eduardo Riedel. “Iquique já é utilizado por empresas do agronegócio. Sabemos que há oportunidades, por isso a análise sobre a viabilidade de escoamento porque a estrutura precisa dar segurança e agilidade à logística”, avalia. O dirigente destaca que, além de estudos técnicos, o comboio tem objetivo de chamar atenção para a necessidade de potencializar alternativas de escoamento. “Precisamos de alternativas para potencializar o crescimento do Estado”, enfatiza. Roteiro - A expedição Rota da Integração Latino Americana tem paradas estratégicas previstas em Santa Cruz de La Sierra e La Paz (Bolívia), Arica e Iquique (Chile). Em Santa Cruz de La Sierra os participantes visitam a Expocruz, feira voltada para empresas com interesse em exportação e considerada o maior evento multissetorial da América Latina. A previsão de chegada a Iquique é no dia dois de outubro.
Sobre o Sistema Famasul – O Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) é um conjunto de entidades que dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul. É formado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS) e pelos sindicatos rurais do Estado. O Sistema Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Como representante do homem do campo, põe seu corpo técnico a serviço da competitividade da agropecuária, da segurança jurídica e da valorização do homem do campo. O produtor rural sustenta a cadeia do agronegócio, respondendo diretamente por 17% do PIB sul-mato-grossense.
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Brasil não possui regulamentação para classificação de grãos, diz Aprosoja Dentre os três maiores produtores de soja do mundo, o Brasil é o único que não possui um sistema normatizado de classificação de grãos e descontos de soja.
diretamente à alimentação humana, compra e venda do poder público e importação. Mas a grande maioria da comercialização de soja em Mato Grosso não corresponde a esses destinos, ficando sem nenhuma regulamentação.
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nquanto na Argentina e Estados Unidos há publicações anuais sobre os descontos praticados pelas empresas e uma clareza no procedimento padrão de classificação adotado, os produtores brasileiros padecem com a falta de metodologia e transparência das receptoras. No modelo americano, as porcentagens de descontos são referenciais ao destino da soja, variando, por exemplo, quando para exportação, alimentação imediata e rações. Apesar disso, há um mesmo procedimento padrão de classificação. Segundo a professora da Universidade de Oklahoma, Carol Jones, também há no país uma certificação que, apesar de não ser obrigatória, é pré-requisito para o acesso a crédito junto aos bancos.
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Já na Argentina, os produtores podem recorrer a CAC (Cámara Arbitral de Cereales) quando se sentirem lesados no procedimento de classificação. No contexto brasileiro, a Lei 9972/2000 regulamenta a classificação de produtos vegetais destinados
Outro problema é que as tradings declaram não se encaixar nos itens da Instrução Normativa 29/2011, destinada à certificação de unidades armazenadoras, por não se enquadrarem como serviço de armazenagem. Análises comparativas em mais de mil amostras dão visibilidade a diferenças significativas entre as tradings e o trabalho de pesquisa da Aprosoja, encomendado à empresa O Classificador. No parâmetro de impurezas o índice médio apurado nas amostras foi de 1,52% nas receptoras e de 0,89% na pesquisa. Em esverdeados as diferenças são bem maiores, 0,75% nas receptoras frente a 0,04% na pesquisa. Além disso, o presidente da Aprosoja, Carlos Fávaro, lembra que a mesma soja tem resultados variados em empresas diferentes e que existem compromissos a serem cumpridos pelos produtores dentro da porteira da fazenda e pelas empresas fora dela. “É preciso que as tradings desempenhem honestamente a classificação. Essa pauta é a mais antiga que temos. Já discutimos na Câmara Temática do MAPA, fizemos um grupo de trabalho que obteve alguns consensos, mas os pontos mais importantes foram ignorados. Estamos cansados de ceder e não ver isso do outro lado.”
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Com US$ 1,1 bilhão, soja lidera exportações em MS em 2013
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soja foi responsável por 29,7% do total de exportações de Mato Grosso do Sul entre janeiro e agosto de 2013, conforme número divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
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A comercialização do grão, melhor desempenho nas vendas de MS ao comércio exterior, atingiu US$ 1,1 bilhão no período, o que representa 72,98% de aumento em relação ao mesmo período de 2012. As exportações do estado somaram US$ 3,7 bilhões.
A celulose aparece na segunda posição com US$ 676,4 milhões, salto de 147,54%, comparado aos oito primeiros meses de 2012. Em seguida aparecem açúcar, com US$ 326,4 milhões, e carne desossada e congelada de bovinos com US$ 320,8 milhões. Conforme os dados do MDIC, os produtos apresentaram altas discretas em relação ao mesmo período do ano passado: 0,41% e 9,68%, respectivamente. Ainda de acordo com os números divulgados pelo ministério, somados, os quatro produtos são responsáveis por 65,39% do desempenho das exportações sul-mato-grossenses de janeiro a agosto.
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El ka’a he’ê se constituye en una dulce esperanza en las campiñas de Itapúa mala calidad de la semilla, cero asistencia técnica; hoy, nuestra vida cambió, trabajamos mucho, pero existe un buen resultado”, relató Agripino Cabrera, quien cultiva una extensión de tres hectáreas que manejan él y componentes de su familia. Es una de las 37 familias asentadas en esta zona, que continúan sumándose a esta modalidad de cultivo que abarca solamente en esta zona unas 45 hectáreas de producción neta. Cabrera agrega que obtiene una ganancia promedio anual mediante los tres cortes que le permite realizar la planta por año, de unos 27 a 28 millones de guaraníes, dinero asegurado por la firma mediante la firma de un contrato de compromiso de compra garantizado con el agricultor. Los buenos resultados corren por la comarca, y el efecto multiplicador se refleja: 600 hectáreas plantadas en Itapúa, una producción anual en forma ascendente que supera los 350.000 kilos. Cabrera explica que un matrimonio puede manejar con soltura el cultivo en unas tres hectáreas. En las chacras vecinas, conocidos de Agripino Cabrera, asada en mano, limpian de malezas sus cultivos de ka’a he’ê, jugos concentrados, yogur, gaseosas, son solo algunos productos endulzados en Paraguay por la industrialización del producto.
Entusiasmo. En el vivero empresarial de María Auxiliadora, contratados proceden a la preparación de las plantas. La empresa americana Pure Circle está instalada en el país desde el 2008. Sus viveros se encuentran ubicados en Guayaibí, en el Departamento de San Pedro y en María Auxiliadora, Departamento de Itapúa. Hasta el momento, según información de la empresa, han invertido en el país unos 13 millones de dólares.
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En época de alta actividad, en la zona de la localidad de María Auxiliadora, da trabajo a más de 150 personas en forma directa, y es la responsable de que varios asentamientos campesinos, como Palmital, distrito de Mayor Otaño, hoy cultiven en sus propiedades el ka’a he’ê, stevia o hierba dulce. “Por años ha venido gente a prometernos plata si sembrábamos algodón; hemos sido engañados de distintas maneras,
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Aquidauanense fisga peixe de
17 quilos na Pousada Cachoeira do Campo
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escador nas horas de folga, o aquidauanense Odair José, mais conhecido como Mancha do Gás, fisgou um pacu de 17 quilos na noite desta quarta-feira (04), quando pescava na Pousada Cachoeira do Campo, no Rio Aquidauana.
Mancha diz que a ideia inicial do grupo é empalhar o peixe. Fonte: redação
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Ele usou uma carretilha Shimano Linha 40 e anzol barra 4/0 com pasta de soja como isca. Segundo Mancha, a tarefa de retirar o peixe do rio foi bastante trabalhosa.
“Levamos cerca de meia hora para conseguir retirar completamente o peixe do rio. Para isso, contei com a ajuda do Lucas, do Pascoal e do Chiquinho, que estavam me acompanhando na pescaria”, explica.
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APOIANDO LA EXPO AMAMBAY 2013
Ponta Porã vai sediar o 3º Encontro Internacional de Carros Antigos
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semana do feriado prolongado, em outubro, será marcada por um grande evento turístico em Ponta Porã. Está sendo organizado o 3º Encontro Internacional de Carros Antigos de Ponta Porã. De acordo com o presidente do Clube dos Carros Antigos de Ponta Porã, vereador Marcelino Nunes de Oliveira, o encontro deverá atrair colecionadores e apreciadores de veículos antigos de várias partes do Brasil e do país vizinho, o Paraguai. O evento será realizado no Parque dos Ervais “Prefeito Aires Marques”, nos dias 12 e 13 de outubro. “Será um evento contendo várias atrações culturais, com apresentações de danças, coral, banda feira, show do grupo Surfistas de Trem e, lógico, muitos carros antigos de Ponta Porã, Dourados, Campo Grande, e de cidades dos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro e da capital do Paraguai, Assunção. Um evento com grandes atrativos e, que, com certeza, vai aquecer o turismo e o comércio na fronteira, com o aporte de milhares de visitantes”, afirmou Marcelino. Segundo ele, o Clube dos Carros Antigos de Ponta Porã quer transformar o encontro num dos maiores dos países do Mercosul. Os melhores exemplares de cada categoria serão premiados. O acontecimento tem o apoio da Prefeitura Municipal de Ponta Porã, da Fundação de Cultura (Fundec) e da Associação Comercial e Industrial de Ponta Porã. >>>>>>>>>>>>>>>>>>
Legenda: Divulgação Em outubro, nova edição do Encontro Internacional de Carros Antigos
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Exportação de milho de MS supera ano passado em 153%
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ato Grosso do Sul já despachou para outros países o equivalente a 753,8 mil toneladas de milho entre janeiro e agosto deste ano, volume 153% superior ao mesmo período de 2012, quando as exportações somaram 293,7 mil toneladas.
Além da oferta em grande escala, a valorização do dólar e, consequentemente, a depreciação do real, deixam os preços atrativos para o mercado externo, aumentando a possibilidade de comércio com o Japão e a Coréia do Sul, principais importadores do milho sul-mato-grossense neste ano.
De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul) a grande oferta de milho e os preços atrativos são fatores que podem manter o ritmo de escoamento, como aponta o informativo Casa Rural, divulgado nesta quinta-feira (12).
Segundo a economista da Famasul, Adriana Mascarenhas, o grande volume de exportação de milho do Estado é um fator atípico que ganhou proporção com a quebra da safra dos Estados Unidos no ano passado.
Com a colheita recorde do milho safrinha que acumulou 7,8 milhões de toneladas no ciclo 2012/13, a expectativa é de que Mato Grosso do Sul mantenha o nível de exportação de 2012, quando enviou pelos portos o volume de 1,5 milhão de toneladas.
O insucesso dos americanos em 2012 fez com que Mato Grosso do Sul aumentasse suas exportações de milho em 226% e encaminhasse 1,5 milhão de toneladas para o exterior, na comparação com as 437 mil toneladas exportadas em 2011. “Mato Grosso do Sul tem potencial para se tornar ainda mais
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competitivo no mercado externo do milho e aproveitar a desvalorização da moeda local. Mas neste momento os agricultores estão dependentes dos resultados da safra americana e da ineficiência da logística brasileira, entraves para o aumento das exportações que tornam o mercado interno opção também atrativa”, avalia a economista da Famasul, Adriana Mascarenhas. No acumulado de janeiro a agosto de 2013, quase metade das exportações de milho de Mato Grosso do Sul, ou 44%, foi escoada pelo Porto de Paranaguá (PR), o equivalente a 328,6 mil toneladas. Os portos de São Francisco do Sul (SC) e Santos (SP), despacharam 36% e 20% do milho de MS, respectivamente. Somadas, as exportações do produto geraram este ano receita de US$ 202,8 milhões em 2013. Dados da Granos Corretora apontam que em torno de 45% dos 7,8 milhões de toneladas de milho safrinha já foram comercializados. A expectativa da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS) é de que se mantenha o ritmo de negociações do
milho, para que não ocorram problemas no armazenamento da próxima safra de soja, com inicio do plantio previsto para a segunda quinzena de setembro. Sobre o Sistema Famasul – O Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) é um conjunto de entidades que dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul. É formado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS) e pelos sindicatos rurais do Estado. O Sistema Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Como representante do homem do campo, põe seu corpo técnico a serviço da competitividade da agropecuária, da segurança jurídica e da valorização do homem do campo. O produtor rural sustenta a cadeia do agronegócio, respondendo diretamente por 17% do PIB sul-mato-grossense.
CENTRO RURAL PRODUTOS AGROPEGUARIOS
Geonedis Ledesma Peixoto Engenheiro Agrônomo
Pós Graduado em manejo de Pastagens, Pós Graduado em Nutrição Animal MBA – Gestão Pericia e Auditoria Ambiental. >>>>>>>>>>>>>>>>>>
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Av.Prefeito Gelson Andrade Moreira – 616 – centro – Iguatemi - MS 37 Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com
Sistema móvel facilita alimentação de bovinos em propriedade de Cerro Largo (RS) Alimentador móvel chamou a atenção de pesquisadores da Emater-RS
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implantação de um alimentador móvel de baixo custo, para bovinos chama a atenção, no interior de Cerro Largo. Na propriedade do agricultor Éder Luís Mombach, morador da Vila Tremônia, o sistema foi implantado para facilitar e dinamizar as práticas cotidianas de alimentação do gado. O equipamento, feito de madeira e coberto com folhas de zinco, foi construído sobre dois eixos e quatro rodas de uma trilhadeira estacionária, que se encontrava em desuso na propriedade. O alimentador é formado por um fenil, um cocho e um saleiro. A estrutura de cinco metros de comprimento e 1,3 m de largura tem capacidade para 300 quilos de feno e 20 quilos de sal mineral. Assim, é possível ter uma oferta regular
de feno e sal mineral ao rebanho, formado por 29 cabeças de gado de corte. Segundo o agricultor os benefícios da invenção proporcionam menor perda de feno em função da existência do cocho logo abaixo do fenil. Outro ponto positivo é que são evitados o pisoteio excessivo e a formação de lamaçais, uma vez que o alimentador é deslocado no piquete e acompanha os animais quando migram para outros piquetes. O sistema também facilita a recuperação das pastagens, sendo que o equipamento é periodicamente deslocado para outro local.
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Produto para conter ferrugem da soja é liberado
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ojicultores pediam urgência na liberação do ingrediente ativo fluxapiroxade. Substância já estava liberada em diversos países, mas não no Brasil
Devido à urgência de novas substâncias para controle da ferrugem da soja, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou o registro do agrotóxico Orkestra SC, da empresa BASF. Esse foi o primeiro registro de agrotóxico do grupo das carboxamidas, com o ingrediente ativo fluxapiroxade. “O ministro da Agricultura pediu urgência na aprovação da substância, com o intuito de garantir a competitividade do mercado e a prática de preços justos aos produtores”, disse Luis Rangel, Coordenador-Geral de Agrotóxicos do Mapa.
Outras duas moléculas se encontram em regime de prioridade máxima para análise e registro dentro do sistema de agrotóxico, que são de responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Mapa. Atualmente os sojicultores já utilizam produtos dos grupos químicos dos triazois e estrubirulinas. Rangel explica que as carboxamidas vêm para complementar o uso. “O clamor dos sojicultores era grande devido à disponibilização dessas substâncias em diversos países, mas ainda não liberadas no Brasil. Com a intervenção do Antônio Andrade, demonstrando a importância da cultura para o agronegócio brasileiro e a severidade desta doença, foi possível disponibilizar o produto para uso ainda na safra 2013/14”, argumentou.
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Terras indígenas e o marco temporal. Por que não funciona em MS? As demarcações de terras indígenas voltaram a ser tema de discussão em Brasília nas últimas semanas. Entenda por que. Crislaine Oliveira
Senadora Kátia Abreu. Acervo/Notícias da Pecuária
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s demarcações de terras indígenas voltaram a ser tema de discussão em Brasília nas últimas semanas: ruralistas pressionando a ministra- chefe da Casa Civil Glesi Hoffman e o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, senadora Kátia Abreu, apresentando projeto de lei determinando suspensão temporária de demarcações envolvendo terras indígenas e Embrapa contestando laudos da Funai no Paraná. A suspensão das demarcações de terras indígenas no Paraná, por conta de relatório da Embrapa, tem mexido com os produtores rurais, pois, na avaliação da Empresa, a presença de índios nas áreas apontadas pela Funai é ou inexistente ou muito recente, o que invalidaria o pedido de demarcação. Esta questão da ocupação de terras pelos indígenas está em
discussão logo após a edição do acórdão nº 3.388 do Supremo Tribunal Federal - STF, que diz que se as terras erram “tradicionalmente ocupadas pelos índios” em 05/10/1988, data da promulgação da Constituição Federal (o que se denomina “marco temporal de ocupação”), garante aos indígenas o direito sobre as terras onde eles estavam. De acordo com o documento do STF, o dia 5 de outubro de 1988 é o referencial para o dado da ocupação de um determinado espaço geográfico por essa ou aquela etnia aborígene; ou seja, para o reconhecimento, aos índios, dos direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam , é o chamado marco da tradicionalidade da ocupação. É preciso que esse estar coletivamente situado em certo espaço fundiário também ostente o caráter da perdurabilidade, no sentido anímico e psíquico de continuidade etnográfica. Para a advogada Luana Ruiz, o marco temporal só não é colocado em prática em Mato Grosso do Sul por conta do voto do relator do processo sobre o destino da Reserva Raposa Serra do Sol, ministro Ayres Britto, que dizia que mesmo que os indígenas quisessem estar “no sentido anímico e psíquico de continuidade etnográfica”, estes eram impedidos de lá estarem pelos fazendeiros. “Por isso não funciona em Mato Grosso do Sul, porque todo antropólogo consultado diz que o índio foi expulso pelo fazendeiro e ficou tentando voltar todos esses anos, todavia, mesmo não estando presente fisicamente, mas o estava de coração. Desta forma, o produtor rural sempre sai perdendo, pois dá-se a entender que sempre expulsou o indígena, quando na verdade o índio não estava lá quando as terras foram adquiridas legalmente”. Ainda de acordo com a advogada, “em Mato Grosso do Sul, nenhuma propriedade rural era ocupada por indígenas na data referencial, que é 05 de outubro de 1988”. Ainda tentando atenuar a situação, a senadora Kátia Abreu, apresentou na semana passada um projeto de lei determinando suspensão temporária de processos demarcatórios de
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Advogada Luana Ruiz.
terras indígenas envolvendo propriedades invadidas e cobrou providências do governo para conter as invasões de propriedades rurais produtivas por índios. O projeto que visa coibir as invasões de terras por índios foi protocolado no Senado na semana passada, mas, para evitar o risco de vetos, a senadora está colhendo assinaturas para transformá-lo em Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Se aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado, uma PEC é promulgada sem precisar ser submetida à sanção presidencial. A senadora lembrou que, no governo Fernando Henrique Cardoso, uma medida provisória foi editada determinando que terra invadida não poderia ser desapropriada para reforma agrária. Isso, segundo Kátia, teve forte efeito para conter as invasões pelo MST. A presidente da CNA apresentou alguns números que revelam a gravidade da situação: haveria, no país, 190 conflitos de invasões, sendo 67 fazendas invadidas somente no Mato Grosso do Sul - que representam uma área de três milhões de hectares. Mas é como disse o próprio ministro da Justiça em entrevista a revista Globo Rural do mês de agosto: “não dá mais para empurrar com a barriga”. Espera-se, então, uma solução que seja benéfica para ambos os lados.
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MS encaminhou 90% de sua soja para Ásia que a agropecuária representa e o escoamento pelo Chile seria uma alternativa relevante para atender os asiática. “A receita gerada pelo escoamento da soja de Mato Grosso do Sul aparenta considerável, mas poderia se multiplicar em benefícios sociais se tivéssemos infraestrutura que atendesse a demanda nacional”, enfatizou o Fachini, integrante da equipe que em comboio pelos próximos cinco dias, avaliarão as condições das estradas entre Campo Grande e Iquique e estudam estratégias políticas para a agilidade nas exportações. Para o deputado federal, Edson Giroto, o Chile pode ser explorado como porta de entrada e saída de commodities do Centro-Oeste. “Técnicas nós temos, precisamos agora utilizar essa experiência para agregar riquezas e buscar na eficiência do Centro-Oeste maior movimentação econômica, de forma que consigamos diminuir a diferença social e desenvolver o Estado”, avalia Giroto, favorável à nova alternativa de rota para exportações. Também favorável à rota, o prefeito de Corumbá, Paulo Duarte, defende a positividade do escoamento pelo Chile. “Corumbá não será apenas um corredor mercadológico, essa rota trará benefícios no turismo local e apresentará a diversidade ambiental e cultural, exibindo o Estado para o mundo”, destaca o prefeito. A Rota da Integração Latino Americana, nome dado à expedição formada por 90 pessoas que estudam as exportações pelo Pacífico, chegou a Corumbá nesta sexta-feira (28) e segue para Santa Cruz de La Sierra, onde participarão de uma das maiores feiras agropecuária do sul da América, a Expocruz
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Neste ano 90% da soja sul-mato-grossense exportada teve a Ásia como destino, o equivalente a 1,9 milhão de tonelada que gerou receita de US$ 999 milhões. As informações foram divulgadas pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul), nesta sexta-feira (27), no Centro de Convenções de Corumbá, durante a primeira parada da expedição que vai ao Chile, avaliar a possibilidade de escoamento pelo porto de Iquique. De acordo com o diretor secretário da Famasul, Ruy Fachini, a atual estrutura dos portos brasileiros limitam as benefícios
Organizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog-MS), a expedição terá paradas estratégicas em Santa Cruz de La Sierra e La Paz (Bolívia), Arica e Iquique (Chile). A previsão de chegada a Iquique é no dia 2 de outubro. Além da Famasul, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS), outras 17 empresas estão envolvidas na Rota da Integração Latino Americana. Grupo Capitanbado.com
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Coxim: Pescador fisga Pintado de 50 kg no rio Taquari
O pescador profissional Clarino Fernandes Barbosa Neto, de 33 anos, mais conhecido por “Neto” fisgou por volta de 06 horas da manhã desta segunda-feira (23/9), um Pintado que pesa 50 kg, no rio Taquari, próximo a “Cachoeira do Sumi-
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dor”, na região do “Pesqueiro Palmital”, a 15 quilômetros de Coxim. Neto que pesca na região a mais de 20 anos, contou ao Co-
xim Agora que utilizou linha 250 e anzol barra 12 para fisgar o exemplar, tirá-lo da água e colocá-lo dentro do barco. Ele explicou que o exemplar foi bom de briga e que demorou aproximadamente 15 minutos para retirá-lo da água. “Eu nunca tinha visto um Pintado desse tamanho, é comum ver Jaús até maior do que este, mas dessa espécie é o primeiro que vejo em mais de 20 anos de pescaria”, disse emocionado o pescador. O peixe que mediu 1,63 cm já foi encomendado por um turista de São Paulo que chega a Coxim no próximo final de semana. Pintado - Pseudoplatystoma corruscans - É uma espécie fluvial de couro com hábitos noturnos. Apresenta cabeça achatada e volumosa tomando boa parte do corpo. A coloração é cinza-parda, ventre esbranquiçado e pequenas manchas pretas arredondadas, inclusive nas nadadeiras. Frequentador do fun-
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do dos rios tem longos barbilhões e sua carne é de excelente qualidade. É um dos maiores peixes do Brasil, normalmente atinge 1m de comprimento, pesando entre 60 kg e 80 kg. Mas há registros de exemplares com mais de 2m pesando 100 kg. Manuseio deve ser feito com cuidado, pois possuem espinhos nas nadadeiras. Quando fisgado, procura esconder-se em tocas sob as pedras e paus. Sendo sua carne bastante apreciada, o pintado é bastante procurado por pescadores, o que contribui para a redução dos seus estoques. É um peixe de hábitos noturnos e piscívoro, sendo encontrado geralmente nas partes mais fundas dos rios. Se alimenta de pequenos peixes como piaus, curimbatás e mandis. Podem ser utilizadas, como iscas, as tuviras, filés de peixes e minhocuçu.
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MARACAJU/MS:
Áreas de plantio começam a ser preparadas para o Showtec 2014 REVISTA FRONTEIRA RURAL PRESENTE.
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altando cerca de quatro meses para o início da próxima edição da principal feira de difusão de tecnologia de Mato Grosso do Sul - o Showtec - os preparativos já estão ‘a todo vapor’. O evento, que neste ano tem como slogan a “Inovação tecnológica nas mãos do produtor rural”, irá discutir temas importantes para o agronegócio brasileiro. Pensando nisso, a Fundação MS, organizadora do evento, já começa a preparar áreas que serão utilizadas para mostrar aos participantes tecnologias para o plantio de diversas culturas. O Showtec acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de janeiro de 2014, mas, segundo o pesquisador da Fundação MS, engenheiro agrônomo Dr. André Luis Faleiros Lourenção, os preparativos feitos com antecedência são importantes para que sejam realizados todos os arranjos necessários até o dia do evento. “Já fizemos alguns ajustes como, por exemplo, a correção do solo. Agora estamos fazendo a dessecação da cultura antecessora (aveia) e, logo em seguida, já iniciaremos o plantio das culturas”, afirma. O pesquisador informa, ainda, que todo esse processo é importante para mostrar aos participantes do Showtec as culturas em seus estágios ideais. “Faremos vários plantios até quando o evento estiver próximo de acontecer, afinal, se trata de uma feira de tecnologias, então serão mostradas as culturas em várias épocas”, ressalta. A Embrapa também já está se preparando para o evento, onde apresentará algumas tecnologias que fazem parte do cotidiano da agricultura brasileira e novidades que poderão ser conhecidas pelos participantes.
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De acordo com o analista do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Euclides Maranho, uma nova cultivar de soja será lançada, para cultivos em Mato Grosso do Sul. “Além disso, estaremos evidenciando as cultivares que ainda são destaques para a próxima safra, bem como demonstrando cultivares convencionais e transgênicas”. Maranho ressalta também que, para a cultura do milho, serão demonstradas tecnologias para o plantio de áreas de refúgio em lavouras cultivadas com transgênicos, visando o manejo
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de pragas de difícil controle, além da utilização de inoculantes para melhorar o desempenho das lavouras.
Sobre o Showtec
Destinado aos produtores e empreendedores rurais, técnicos agrícolas, acadêmicos, entre outros, o Showtec é uma feira anual onde são apresentados produtos e serviços ligados ao setor agropecuário, lançamentos, inovações tecnológicas, sistemas de produção, palestras técnicas e resultados de pesquisas que contribuem com a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. O evento é realizado pela Fundação MS e tem como principais apoiadores o Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Sistema OCB/MS e Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul) e conta com a participação de outras entidades e instituições de pesquisa.
Serviço – A 18ª edição do Showetec será realizada nos dias 22, 23 e 24 de janeiro de 2014, em Maracaju-MS. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site da Fundação MS, (www.fundacaoms.org.br), no Portal Showtec (www.portalshowtec.com.br), ou no telefone (67) 3454-2631
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Karoline Rios participou do Programa 100% Caipira Karoline Rios representou o Mato Grosso do Sul na gravação do DVD Amigos de Nova Mutum no Mato Grosso. Ela participou do Programa 100% caipira apresentado pelo locutor Jordano.
Lile Corrêa* Na segunda-feira 23/9 foi exibido na TV Rede Aparecida o primeiro programa 100% Caipira gravado em Nova Mutum (Mato Grosso) o segundo programa será exibido as 20h do dia 30 de setembro.
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Cantora do MS participou do Programa 100% caipira da TV Rede Aparecida
No primeiro programa foi apresentado o trabalho do cantor Nil Junior e Luiz Divino da Silva que idealizaram a Gravação do DVD Amigos de Nova Mutum. A cantora e compositora Karoline Rios fez participação especial no evento cantando a música “Saco de Ouro”, em sua participação no programa 100% Caipira ela cantou a música “Mercedita”. A Gravação do DVD Amigos de Nova Mutum começou as 20h15 de sábado 10/8 e terminou por volta das 3h da madrugada de domingo 11/8 e teve na abertura a participação da Orquestra Jovem de Nova Mutum com a música “Atras só poeira”; Sebastião Carvalho fez declamação poética; CTG Porteira da Amazônia de Nova Mutum fez apresentação de dança; a seguir declamação com Nildo Peccin e apresentação do Grupo Pixé de Nova Mutum. Integrantes da Colônia Alemã fez apresentação do casal fritz e rainha.
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O mestre de cerimonias Chico Tello chamou para contar a história do projeto Luquinha da Viola, CH do Rodeio Edy Carlos, Giudinho, Fernando Prata. O show começou com a presença do padre Rodrigo cantando Utopia, a primeira participação feminina foi da cantora e compositora Karoline Rios representando o Mato Grosso do Sul no evento, ela cantou a música “Saco de Ouro”. Com 23 anos de carreira a dupla Leide e Laura cantaram um pout porri: “Doa a quem doer, O corpo que eu namoro, Vire o que vive”; na sequencia subiram ao palco Chiquinho e Alexandre “Homenagem a Nova Mutum”; Luiz Divino e Donizete “Amor distante”; Igor e Vinicius “O carro e a faculdade”; João Paulo e Felipe “Meu Reino Encantado”, Nil Junior e Goiano Locutor “Chico Mineiro”; Peão do Carro e Santarém “Meu Pai”, Gustavo e Emanuel “Fogão de Lenha”; Marcelo Teodoro cantou “Estrada do meu destino” e “Casa dos Meus Sonhos”, Monte Negro e Cuiabano “Nosso amor terminou”; Dornelles “Garça Pantaneira”; João Batista “Guri”; Ricardo e Karine “Clave de Lua”; Marcelo Moreno e Eder Reis “Heroi sem medalha”; Tim Lelo “Céu de Mato Grosso”; Luana Azevedo “Nuvem de Lágrimas”; Tita Máximo “Dr Jose Aparecido Ribeiro”; Banda Mega Ritmos “Colcha de Retalhos”; Leandro Félix “Noites
traiçoeiras”; Berlim e Carlos Royce “Canoa Velha”; Joel Bruno “Ilha dos Pássaros”; Alcino Alves e Rocha cantaram “Vizinho de Deus” e “Quando a Saudade”; Nil Junior cantou “Mãe eu estou voltando” e Cartão de 40”. Grupo Capitanbado.com
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Artigo: Semana Farroupilha o seu surgimento dentro do tradicionalismo gaucho,por Yhulds Giovani Bueno.
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palestras com intelectuais e provas campeiras. Pode se dizer que graças a esse pioneirismo dentre tantos outros é que o tradicionalismo da cultura gaucha se espalhou pelo Brasil e pelo mundo com eventos Nacionais, Regionais e Estaduais. Nos meios tradicionalistas se afirma que o Gaúcho não é unicamente o indivíduo natural do Estado do Rio Grande do Sul. O Gaúcho é considerado o homem cavaleiro dos Pampas das Américas, que recebe na Argentina, Uruguai e no Brasil o nome de Gaucho, no Chile de Guaso, na Venezuela de Ilanero e no México Charroe. O Gaúcho é o vaqueiro, é o homem ligado ao campo e nas tradições, ele que inicialmente era simplesmente um caçador, tornou-se um verdadeiro protetor do tradicionalismo. Hoje o Gaucho além de tudo isso é um representante fiel das tradições da maneira simples de viver representado pela família, amizade e cultura. E fato que todo grupo social, toda a nação, tem sua própria escala de valores e é essa escala que torna os povos espalhados pelo mundo distintos entre si. Os gaúchos se distinguem de outras culturas brasileiras e mesmo de outros povos no mundo porque tem uma escala de valores muito característica, pois cultuam os valores da tradição muito mais focados. Mas deve se, fazer saber que tradição cada Estado e Região do país têm a sua e todas devem ser respeitadas e apreciadas de forma a manter sempre viva a cultura de valores no Brasil. E viva a semana Farroupilha! Pesquisador e historiador: Yhulds Giovani Bueno. Professor de qualificação profissional, gestão e logística (Programas Estaduais e Federias). Professor da Rede Municipal de Educação. Membro da diretoria executiva e do Grupo Xiru do CTG – Querência da Saudade – Ponta Porã – MS. Autor: Pesquisador e historiador: Yhulds Giovani Bueno.
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egundo pesquisadores e historiadores que buscam analisar os fatos que envolvem esta grandiosa comemoração cercada de muita festa, envolvendo todos os tradicionalistas da cultura gaucha dentre eles pode ser citado o tradicionalista João Carlos Paixão Côrtes, que em seu livro Origem da Semana Farroupilha - Primórdios do Tradicionalismo Gaúcho (1994), relata que, ao contrário do que se costuma pensar. “O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) não surgiu depois da Revolução Farroupilha, em 1846, mas teve sua origem em iniciativas do Grêmio Estudantil da Escola Júlio de Castilhos (Julinho), em Porto Alegre, na primeira quinzena de setembro de1947”. Seguindo seu relato para entender a semana farroupilha e os motivos para preservar o legado dos antepassados, a entidade estudantil fundou o seu Departamento de Tradições Gaúchas, representado por diversos alunos com trajes característicos e montados em pingos (cavalo). No dia 7 de setembro daquele ano, antes de ser extinto o Fogo da Pátria, os cavaleiros desse departamento transportaram até o velho casarão do Julinho uma centelha de fogo, que ficaria acesa até dia 20 de setembro. No período de 7 a 20 de setembro passou a ser realizada a chamada Ronda Gaúcha e, no seu decorrer, foram promovidos diversos eventos sobre temas regionais e folclóricos, o primeiro a presidir o DTG foi o próprio Paixão Cortês, entre as atividades estabelecidas pelo departamento a principal de cultivar as tradições gaúchas, dentre elas: bailes, concursos de danças, trajes típicos, fotografia, literatura, desenho, publicação de artigos no jornal do Julinho,
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Memórias da fronteira entre carreiras e cavalos
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Fronteira é cercada de histórias, causos e muito folclore, relatos feitos por muita gente que mora nessa região, que lembra com saudosismo de outros tempos onde a simplicidade e a palavra valia muito mais do que documento assinado. Retrocedendo no tempo vamos fazer um resgate de uma dessas historias interessantes da fronteira de Ponta Porã com Pedro Juan Caballero Paraguay, que foi muito bem relatada no livro Pialando...no Mas(1989) de Hélio Serejo, ele escreve a partir da página 17 a 20 sobre os carreirista da fronteira, com uma narrativa empolgante, fala das carreiras e suas maneiras em outros tempos, onde a palavra e as testemunhas do acordo valiam mais do que documento assinado, famílias de ambos os lados se preparavam para assistir tal evento organizado e sem entreveros o respeito imperava na cancha. Em sua narrativa Serejo diz que: “Dia de corrida era dia de negócios, tanto no lado brasileiro como no lado paraguaio”. A cancha brasileira ficava nesse período nas proximidades onde hoje é o cemitério Cristo Reis e o Hospital Regional Drº Jose de Simone Netto, neste lugar existia um vasto campo
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de guavira com muita fartura, pois enchia latas até a boca, no mesmo relato Serejo menciona que, entre os vários catadores da época se destacava a família de Ezaul Cardoso, dessa família saíram seis excelentes e consagrados aviadores, conhecidos como “Irmãos Cardosos”. Curiosamente buscando mais informações sobre tal cancha brasileira que existira nesta região e sobre suas histórias. A cancha ficava onde hoje é o Horto Municipal na rua que leva o nome de Baltazar Saldanha, nesse local também se situava o matadouro do município. Um causo curioso desta cancha aconteceu em meados da década de 50, onde um desafio atípico aconteceu entre máquina e animal, a máquina era uma motocicleta daquele período e desafiou o melhor cavalo da região, fato inédito nunca visto até aquele momento, euforia muito comentário se espalhou pelos quatro cantos do município e da redondeza, quem venceria? A motocicleta ou o cavalo? De nome tigre o cavalo de propriedade do senhor Victor Mascarenhas, que era temido nas canchas era o grande favorito. O fato curioso que nessa época não existia recursos tecnológicos para registrar a chegada, quem validava a vitória era uma espécie de juiz o julgador final da carreira, um senhor distinto que era nomeado entre os carreiristas para ser aquele que diria quem ganhou na chegada, nessa época se destacava o senhor Arlindo Alves conhecido como “Caboclo” morador da Rua 7 de setembro casado com senhora Arlinda Bueno
Alves, caboclo conhecido por andar bombacha e um belo 38 na guaiaca, isso em outros tempos, outras épocas distintas da nossa fronteira. Alguns acontecimentos precediam a carreira nos seus bastidores, as tão famosas mandingas, os carreirista se valiam dos seus mandingueiros para realizar suas rezas como: amarrar boca de sapo e enterrar na cancha junto com corujas amarradas para que o cavalo concorrente não conseguisse correr. Só que naquela épica corrida da máquina contra o animal a mandinga não deu muito certo, pois a motocicleta ganhou, tem uns que dizem a reza não pega em máquina, pode até ser, mas o fato curioso relatado por quem conhece tal história, é que nos primeiros 75 metros desta corrida o cavalo estava na frente perdendo só no final. É causo relatado pelo povo fronteiriço de um passado cheio de mistérios típicos de nossa fronteira. Resgatar os fatos históricos do passado é valorizar todas as famílias que acreditaram e acreditam no desenvolvimento de nossa fronteira. Pesquisador e historiador: Yhulds Giovani Bueno. Professor de qualificação profissional, gestão e logística (Programas Estaduais e Federias). Professor da Rede Municipal de Educação. Membro da diretoria executiva e do Grupo Xiru do CTG – Querência da Saudade – Ponta Porã – MS. Autor: Pesquisador e historiador: Yhulds Giovani Bueno.
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Mudanças climáticas devem reduzir área de soja no Brasil em até 28%
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esquisadores da Rede Brasileira de Pesquisa e Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) afirmam que haverá aumento das temperaturas e mudanças no regime de chuvas em várias regiões do Brasil nas próximas décadas. Como consequência, haverá impacto direto sobre as áreas de cultivo nacionais, com a diminuição na área de soja podendo chegar a impressionantes 28%. Os dados foram revelados na terça-feira (10.09), durante a 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais (Conclima).
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Os resultados foram obtidos a partir do cruzamento de modelos do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e de modelos regionais brasileiros, tendo como influência principal o chamado “aquecimento global”.
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Considerando a área cultivada em 2009, as projeções para 2030 apontam reduções em várias culturas. No milho, o cenário mais otimista prevê queda de 7%, podendo chegar a até 22%. Para o feijão, a dominuição vai de 54,5% a 69,7%. No Trigo, de 20% a 31,2%, enquanto no Arroz iria de 9,1% a 9,9% e no algodão, de 4,6% a 4,9%. A redução mais significativa no feijão se dá pelo fato de as variedade necessitaerm de condições climáticas particulares. Por um lado, oferece até quatro safras por ano, porém é mais suscetível às variações de temperatura e precipitação.
coordenador da sub-rede Agricultura e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no segundo dia do Conclima. Os trabalhos serão encaminhados à Embrapa Informática Agropecuária (Embrapa/CNPTIA), instituição coordenadora da sub-rede Agricultura. Outra frente de atuação da equipe é a Simulação de Cenários Agrícolas Futuros (SCenAgri), que traça prognósticos para as próximas décadas considerando o aumento de temperatura, o regime de chuvas e a demanda climática de cada cultura. “O café, por exemplo, precisa de 18 ºC a 22 ºC de média anual. Fora dessa janela, a cultura não se desenvolve.
“Nossos esforços vão no sentido de produzir aplicações a partir de uma pesquisa base.
Passamos essas informações para o computador e simulamos diferentes cenários”, afirma Silveira Pinto.
Ou seja, buscar soluções para adaptação e mitigação dos efeitos do aquecimento global na agricultura.
O SCenAgri conta hoje com campos de plantio de 19 culturas, 3.313 estações de chuva com dados diários, 23 modelos globais e três modelos regionais de projeções climáticas.
Com o estudo sobre áreas cultivadas, temos agora uma lista de municípios com maior e menor risco de serem afetados por mudanças climáticas, um importante instrumento para pesquisa e tomadas de decisão”, afirmou Hilton Silveira Pinto,
Fonte: Agrolink
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Peixe foi vendido a uma peixaria local por R$ 500,00
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unto com o adolescente e companheiro de pescaria, Paulo Cesar de Lima Pereira, de 12 anos, Severino Francisco de Lima conseguiu na manhã desta terça-feira (10) a captura do maior peixe da sua vida, um jaú com 53 kg. O pescador, de 57 anos, realizou a façanha no Rio Coxim, próximo a região do Cerradinho, na Zona Rural de Coxim.
Conforme informações do site Idest, de São Gabriel do Oeste (distante 133 km de Campo Grande), o jaú foi pego por um anzol de galho, de linha 180, armado pelo menor de idade. Paulo teria utilizado um Piau vivo para pegar o peixe na armadilha montada às 18h30 da segunda-feira (09), nas margens da Chácara Boa Vista. Por volta das 06h00 de hoje Severino mexeu na linha e percebeu que o peixe preso no anzol era grande. Junto com o amigo de pescaria os dois retiram o exemplar da água e ficaram surpreendidos com o tamanho e peso. “É uma emoção muito grande, estou muito feliz por ter pegado esse peixe inacreditável”, contou o pescador sobre o feito. Severino já havia conseguido retirar do rio peixes com até 20 kilos. O jaú gigante foi vendido pelo pescador a um comércio local por R$ 500,00.
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Proyecto de Producción y Comercialización de Flores.
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a Misión Técnica de Taiwán ha iniciado sus trabajos en el área de Floric8ultura en el Paraguay desde el año 1.981, cultivando en un principio Rosas 1 Ha.
En el predio de la Dirección de Extensión Agraria en San Lorenzo. En el año 1.995, el Centro de Floricultura se instala en el Instituto Agronómico Nacional (IAN) actualmente IPTA, en un terreno de 5Ha., para a continuación del proyecto de flores, introduciendo nuevas variedades y tecnologías ara la difusión a los pequeños productores, debido a que la mayor zona de concentración de productores de flores y plantas ornamentales se sitúa en la compañía Cabañas, del distrito Caacupé, en Cordillera. En el año 2.009 el proyecto aumenta el lugar de producción a 11Ha., y de esta manera se mejora la extensión y capacitación a los productores interesados en conocer técnicas y especies nuevas.
El proyecto cuenta con asistencia técnica, organización y asesoramiento a los comités de producción y comercialización, en finca de productores. Toda la información la pueden encontrar en: Misión Técnica de Taiwán Tln. 021-613197 E-mail:tm.paraguay@icdf.org.tw
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El proyecto apunta a cuatro grupos de Producción: Flores de Corte, Flores de Macetas, Orquídeas y Plantas Ornamentales, por ser considerados según el mercado interno muy impor-
tante económicamente e intentando disminuir la entrada masiva de plantas desde el Brasil y la Argentina.
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VACAS “BOMBADA” ASSUSTAM PRODUTORES RURAIS, USARAM ANABOLIZANTE???? OU É FRIBOI???
VACAS “SCHWARZENEGGER” ASSUSTAM, MAS PRODUTORES GARANTEM CARNE SAUDÁVEL
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Raça Belgium Blue chega ao dobro do tamanho do gado convencional e gera debate nas redes
cimento dos tecidos musculares.Alguns machos da espécie podem chegar a pesar mais de uma tonelada. Mas o maior problema desses animais ocorre durante o nascimento. Ainda dentro da barriga da fêmea, as crias atingem um tamanho tão grande que em 91% dos casos é necessário fazer cesariana para efetuar o parto. Os criadores belgas não precisaram de alta tecnologia para desenvolver os Belgium Blue. A espécie tem sido aprimorada desde o século 19, mas foi apenas no período entre 1920 e 1950 que os animais adquiriram suas características musculares, consideradas tão impressionantes. Na realidade, os criadores apenas isolaram um animal que havia nascido com a deficiência da proteína miostatina e, a partir dele, aperfeiçoaram a espécie por meio de cruzamentos. De acordo com a associação de criadores da espécie, não foi comprovado que a ingestão da carne desses gados provoca
Imagens de gados monstruosos, que se assemelham a verdadeiros fisiculturistas, estão causando assombro e debates em sites e nas redes sociais. Internautas especulam se experiências transgênicas foram feitas para alcançar esse tamanho de boi e, portanto, se há consequências para a saúde desses animais e das pessoas que consomem essa carne. Apesar da comoção pública, esses grandes animais pertencem a uma raça europeia de gados que já é comercializada há bastante tempo.Os Belgium Blue (Belgas azuis, em tradução livre) foram criados na Bélgica a partir de uma mutação genética natural. Esses animais atingem tamanhos desproporcionais devido à ausência da proteína miostatina, que limita naturalmente o cres-
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qualquer efeito colateral naqueles que a consumirem. Pelo contrário, alguns criadores afirmam que a carne é mais saborosa e possui níveis de gordura mais saudáveis que outros gados. Para os criadores, o Belgium Blue é um prato cheio para os lucros e é considerado uma espécie com o “dobro do tamanho” que as raças tradicionais.
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Incra publica regras para aquisição de terras por estrangeiros As decisões continuarão a ser baseadas na regulamentação vigente. O que muda é a permissão para que todos que solicitam um processo saibam os passos para que ele receba a aprovação ou não da titularidade do imóvel.
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e acordo com o jornal Valor Econômico, para dar segurança jurídica e celeridade aos processos de arrendamento e aquisição de imóveis rurais por estrangeiros, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou a instrução normativa (IN) nº 76 no “Diário Oficial da União” (DOU). O texto, de acordo com o presidente do Incra, Carlos Guedes de Guedes, vai aprimorar o procedimento de tramitação de processos de interesse de pessoas estrangeiras.
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“Tornamos mais claro o rito de como um estrangeiro precisa entrar no Incra e quais etapas a papelada segue até a aprovação ou não de seu pedido”, explicou Guedes.
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Segundo ele, nada muda na regulamentação e nas regras para concessão da propriedade. “As decisões continuarão a ser baseadas na regulamentação vigente. O que muda é a permissão para que todos que solicitam um processo saibam os passos para que ele receba a aprovação ou não da titularidade do imóvel”, disse.
“Se for uma atividade agropecuária, a Agricultura e Desenvolvimento Agrário serão consultados. No caso do turismo, falaremos com o Ministério do Turismo e assim por diante”, diz Guedes.
“O grande sinal que damos com essa IN é que nossa intenção é dar clareza aos processos de regularização, respeitando os trâmites da instrução normativa e da AGU. Para dar celeridade criamos um sistema interno de tramitação eletrônica”, disse. A partir de agora, o Incra deve consultar os ministérios envolvidos nas futuras atividades que serão desempenhadas nas propriedades. Hoje, a estatal consultava em alguns casos outras Pastas. A partir de agora, na grande maioria dos casos, o processo será encaminhado a outros órgãos.
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Safra de milho de MS supera expectativa e chega a 7,8 mi/ton
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ato Grosso do Sul superou a expectativa otimista e colheu 7,8 milhões de toneladas neste ciclo do milho safrinha. O relatório do Sistema de Informações Geográfica do Agronegócio (Siga), divulgado nesta sexta-feira (6), aponta que houve superação na estimativa que apontava colheita de 6,9 milhões de toneladas.
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O Estado passa a representar 17% da produção nacional de milho safrinha, que deve acumular 45 milhões de toneladas segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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De acordo com o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS – Sistema Famasul), Almir Dalpasquale, a surpresa quanto volume produzido em Mato Grosso do Sul se deve às estratégias dos agricultores. “Com o plantio antecipado os agricultores do Estado diminuíram o risco de que a geada afetasse a lavoura. Esse fator, somado às chuvas que favoreceram e a escolha de sementes de qualidade, fez o sucesso desta safra”, avalia Dalpasquale. Com produtividade média de 83 sacas por hectare no Estado, a colheita atual supera a safra 2011/12 em 17,8%, quando o volume acumulou 6,4 milhões de toneladas. O aumento da área foi menos representativo, a safra 2012/13 ocupou 1,5 milhão de hectare, ante 1,3 milhão da safra anterior, representando acréscimo de 15% de acordo com o Siga. Os agricultores de Campo Grande comemoram a colheita com o título de maior produtividade média, chegaram a colher 92,3 sacas por hectare.
Segundo o analista de grãos da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul), Leonardo Carlotto, para o levantamento das estatísticas da colheita do milho safrinha foram necessárias entrevistas com agricultores e análises nas lavouras de 381 propriedades, distribuídas em 24 municípios das principais regiões produtoras de grãos do Estado. Os resultados dão destaque aos municípios de Maracaju e Dourados, os maiores produtores de milho safrinha no ciclo, com volume acumulado em 1,1 milhão de toneladas e 729,6 mil toneladas, respectivamente. O próximo relatório do Siga será divulgado na segunda quinzena do mês de setembro, quando iniciado a plantio da soja referente a safra 2013/14. Além das informações de área, produção, produtividade e estimativas, os técnicos da Aprosoja/MS divulgarão dados relacionados a situação dos armazéns e capacidade de estoque de grãos no Estado.
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Agricultor alemão exibe ‘‘abóbora monstruosa’’
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liver Langheim exibiu na quinta-feira (19) uma abóbora de 320 quilos (Foto: Patrick Pleul/DPA/AFP)
O agricultor alemão Oliver Langheim exibiu na quinta-feira (19) uma abóbora de 320 quilos que ele cultiva em sua propriedade em Fürstenwalde, na Alemanha.
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Segundo Langheim, o vegetal vem crescendo de quatro a cinco quilos por dia.
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Comercialização de máquinas agrícolas segue aquecida
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om agricultores capitalizados e interessados em reduzir custos e ampliar a produtividade, o aumento das vendas de grandes máquinas supera, em alguns casos, 100%.
Trator Agrícolas Tendência deflagrada nos últimos anos, a comercialização de máquinas agrícolas com maior potência no país continua a crescer a passos largos e a se destacar em um mercado que, como um todo, caminha para bater novos recordes em 2013. De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, a valorização desse tipo de equipamento, que se torna um diferencial sobretudo em regiões onde é possível plantar mais de uma safra por ano, tornou-se mais flagrante nos últimos dois anos, observa Luiz Feijó, diretor comercial da marca New Holland, do grupo CNH, para o Brasil. Além da demanda, pesou para esse avanço o início da “nacionalização” dessas máquinas, antes importadas principalmente dos Estados Unidos e da Europa e agora já mais adaptadas ao mercado brasileiro Uma colheitadeira de classe 9, com 530 cavalos de potência e 45 pés (16 metros) de plataforma - que mede a capacidade de colheita da máquina -, chega a custar R$ 1,5 milhão.
Outro fator de estímulo às vendas de grandes máquinas no Brasil, além da redução de custos, dos ganhos de produtividade e da nacionalização, são as condições mais favoráveis das linhas de financiamento do BNDES com juros menores que os praticados no mercado.
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