Revista 04 para aprovação com correção da natália

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Belo Horizonte / 2013 / Ano 01 / Nยบ 04

DTS/HIV/AIDS Mobilizar para Prevenir EDUCAR PARA TRANSFORMAR



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Revista “A voz da Rua – Educar para Transformar é um canal de comunicação e informação do encontro social “Café com Prosa” que se define como uma rede de organizações, Instituições governamentais e não governamentais, associações , ONG, e pessoas comuns, para a construção de iniciativas por meio de discussões dinâmicas que permitem a diferentes atores comunicar o que tem em comum, o compromisso com o desenvolvimento humano, social e político, a formação de direitos para construção da Cidadania.

APRESENTAÇÃO

Apresentação

Esta publicação destina-se a você, que trabalha na rede sócio assistencial do estado e Comunidade local. A presença significativa das DST e HIV/aids em nosso País tem gerado a necessidade de se desenvolver novas e mais eficazes estratégias de comunicação social. Nesse sentido, uma das prioridades hoje é incluir a família como agente de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Foram realizados grupos de consulta a fim de registrar experiências e opiniões sobre a prática da cautela nas comunidades populares. Os grupos reuniram lideranças comunitárias e representantes de organizações em periferias. Procuramos retratar todos os debates e propostas nesta publicação, escrita para quem deseja iniciar um trabalho no lugar onde mora, para quem já iniciou e quer novas ideias ou para aqueles que já têm muita experiência, mas querem continuar aprofundando a sua prática. Com o lema “Tecendo redes para a sustentabilidade”, o projeto Mobilizar para Prevenir desenvolvido pelo Vicariato em parceria com o Governo do Estado de Minas Gerais - Secretaria de Estado de Saúde, dará oportunidade a família e voz ao jovem, potencializando suas habilidades em prol da saúde e melhor qualidade de vida. Boa Leitura!

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EDITORIAL

EDITORIAL A

gir com responsabilidade social é ter consciência que o crescimento individual pode e deve ocorrer junto com o de tantos outros. É perceber o pobre não como um distante, separado pela condição financeira, pela classe social, mas como um irmão, que sofre e precisa ser amparado. No Evangelho de Mateus, Jesus traz um ensinamento capaz de iluminar a compreensão sobre a importância do cuidado com os pobres: “Em verdade eu vos declaro, todas as vezes que o fizestes a um destes mais necessitados, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes” (Mt 25, 40). A Igreja Católica, a partir de seu serviço social próprio e graças à colaboração de muitos, dá testemunho desse ensinamento de Jesus. Assim, busca mostrar, aos mais diversos segmentos da sociedade, que os passos rumo ao Reino de Deus são marcados pelas ações solidárias. Hoje, algumas empresas já reconhecem nos projetos de responsabilidade social uma prioridade. São instituições conduzidas por mentes que conseguem perceber a complexidade e as interconexões que caracterizam o tempo em que vivemos. Sabem que o crescimento de uma instituição só se sustenta a partir do desenvolvimento da própria sociedade. Desta forma, dedicam atenção especial aos projetos que promovem a cidadania, a geração de emprego e renda, entre outras iniciativas que buscam resgatar a dignidade. Estes exemplos precisam se multiplicar sempre mais, fazendo da busca pelo crescimento um verdadeiro gesto de esperança.

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Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte


“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”.

EDITORIAL

Aliados numa grande causa!

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sta afirmação de Jesus já é bem conhecida, mas de um apelo que nos compromete cada vez mais a atualizá-la na busca de uma união de forças para superar grandes desafios de nossos dias.

Significativo e feliz é o título do Programa que, numa parceria do nosso Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política com o governo do Estado, propõe-se a oferecer “tecnologia social para prevenção e inclusão social de jovens”. “Aliança pela Vida” é, de fato, uma expressão sugestiva para que Igreja, Governo e Sociedade se sensibilizem e se mobilizem em iniciativas que se destinam a sanar ou ao menos amenizar situações bem presentes da nossa realidade cotidiana que muito nos entristece, nos amedronta e nos compromete. Jesus veio para a vida, no sentido mais precioso que podemos dar a esta palavra, desejada e conquistada por ele, para todos e em abundância. Se esta afirmação parece não ser verdadeira pelos acontecimentos que mostram o contrário, principalmente no meio da juventude, nossa boa vontade, senão, ainda mais, nossa fé interpela-nos a construir alianças em favor do Reino da Vida, particularmente, aqui, para os jovens que buscam um sentido de felicidade, um prazer, uma aventura, uma liberdade, uma saída ou uma solução para uma situação difícil na “droga da droga”. Prezado irmão, querida irmã, deixemo-nos questionar: como você e eu podem os estar mais aliados, tendo em vista esta vida saudável do jovem, como Deus deseja?

Dom Luiz Gonzaga Fechio Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte

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CAFÉ COM PROSA EDITORIAL

Formar redes para fortalecer!

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realização humana também passa pelo comprometimento solidário em construir cidadania no pleno resgate da dignidade da pessoa humana. Esta convicção norteia o nosso agir e inspira o Vicariato para a Ação Social e Política a conduzir os acontecimentos para a eficácia da inserção de uma parcela social, que, desprotegida, veem sua dignidade violada e menosprezada. Este instrumento que chega em suas mãos traz o eco do clamor de muitos que, já sem voz, conquistam através dos projetos “Aurora e Alvorada da Rua” um pouco mais de amor e solidariedade. Ler A VOZ DA RuA é ser solidário com nossos irmãos menos favorecidos e constatar que a reinserção com dignidade é um caminho possível.

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Pe. Ademir Ragazzi Vigário Episcopal para Ação Social e Política

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Política sobre responsabilidade social na saúde

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preciso assegurar que o anseio pelo progresso hoje não comprometa o futuro das gerações. Pensando assim, o VEASP reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável, visando à promoção simultânea da preservação ambiental e da justiça social na perspectiva de ser instrumento de diálogo entre as comunidades civil e política. Instrumento este que, de maneira eficaz, se mostra apto para promover e inspirar atitudes de correta e fecunda colaboração, favorecendo o conhecimento mútuo. Nesta perspectiva o empreendedorismo social é um campo novo, mas com uma longa tradição no país. Uma iniciativa inteligente, que envolve empreendedores sociais para concretizar o compromisso social de uma empresa ou de uma família. O movimento da responsabilidade social está baseado em princípios éticos que envolvem todas as relações humanas e de empreendedores. Este é o ponto mais louvável, pois induz a prática da ética na sociedade. Dra. Miryam Elizabeth Zárate Morais Coordenadora Social de Projetos


Revista A voz da Rua Uma produção do Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política Rua Além Paraíba, 208 – Lagoinha Belo Horizonte / MG – CEP: 31210-120 Contato: (31) 3422-6122 aspa.cafecomprosa@gmail.com

Índice Apresentação .......................................... 03 Editorial .................................................... 04

Expediente Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte Dom Luiz Gonzaga Fechio Bispo Auxiliar da Aquidiocese de Belo Horizonte Pe. Ademir Ragazzi Vigário Episcopal para a Ação Social e Política

EXPEDIENTE / ÍNDICE

Expediente

Expediente / Índice ........................... 07 Mobilizar para Previnir ....................... 08 Vulnerabilidade ...................................... 10 Pensamento .............................................. 11

Conselho Diretor Pe. Ademir Ragazzi Pe. André Lage de Alvarenga Pe. Renê Lopes Pe. José Geraldo de Souza Pe. Paulo César da Silva Gestora Administrativo Financeiro Regina Célia Melgaço Malta Costa

Café com Prosa ......................................... 12 Casa de Apoio ...................................... 13 Fala Jovem

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Comer Bem! .............................................. 15

Supervisor Técnico Operacional Antônio Carlos Moreira Coordenadora do Programa Café com Prosa - Tecendo Redes para a Sustentabilidade Miryam Elizabeth Zárate Morais Projeto Gráfico Capa e Diagramação: Walquiria Kascher kaschercomunicacao@gmail.com Fotos: Natália Fernandes / Internet Colaboradores: Natália Fernandes, Valtecir Augusto da Costa, Nilson Silva e Sueli Alves Barbosa Tiragem: 1.000 exemplares

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MOBILIZAR PARA PREVENIR


A vida é mais forte que a Aids Comunidades Populares: Do que estamos falando?

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avelas, bairros nas periferias dos centros urbanos, vilas, ocupações, assentamentos, conjuntos habitacionais de baixa renda... São muitos os nomes das comunidades populares. Elas trazem em comum o fato de serem territórios onde vivem diversos grupos populacionais: homens e mulheres de várias gerações, ocupações e profissões, orientação sexual, raça, crenças religiosas, com deficiências, diferentes condições socioeconômicas, níveis de escolaridade ou de acesso a serviços e à informação. Quando falamos de comunidade, estamos nos referindo tanto às pessoas quanto aos locais onde elas vivem e convivem. No entanto, são pessoas e lugares com características específicas. São populações em situação de vulnerabilidade e seus locais de moradia, geralmente marcados pela desigualdade social, mas também pela construção da solidariedade e pela criatividade de estratégias para defender a vida. Para falar dessas pessoas e desses lugares, vamos utilizar o termo “comunidades populares”.

Manual de Prevenção das DST/HIV/ Aids em Comunidades Populares do Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids


VULNERABILIDADE

Família como ferramenta de prevenção A

aids hoje atinge a todos os grupos sociais, independente de classe, sexo, raça ou etnia, orientação sexual e faixa etária. Isso significa que estamos todos e todas vulneráveis ao HIV/aids. Mas você sabe o que é vulnerabilidade frente ao HIV/aids? A ideia de falar em vulnerabilidade - criada por um estudioso e militante do campo dos direitos humanos chamado Jonathan Mann - surgiu para explicar que a relação entre a saúde e a doença não se dá só em função das atitudes das pessoas, mas está diretamente relacionada ao ambiente e suas relações. Os “pontos frágeis” não existem somente na vida de pessoas, mas também na de comunidades e grupos inteiros. Assim, vulnerabilidade tem a ver com condições de vida, com auto - estima, com relações de gênero, com o momento de vida da pessoa, com a existência ou não de situações de violência...

Depoimento: Retrato de família Movimentos Sociais, serviços e grupos que trabalham com famílias destacam que o tema de prevenção é "Família, formadora de valores humanos

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E há que se cuidar do broto para que a vida nos dê flor.... (Milton Nascimento)

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e cristãos na educação dos filhos”; Pais, modelo de virtudes e valores; A família é Projeto de vida pessoal e familiar.


Grupo Titãs

Família, família Papai, mamãe, titia, Família, família Almoça junto todo dia, Nunca perde essa mania Mas quando a filha quer fugir de casa Precisa descolar um ganha-pão Filha de família se não casa Papai, mamãe, não dão nenhum tostão Família êh! Família áh! Família Família, família Vovô, vovó, sobrinha Família, família Janta junto todo dia, Nunca perde essa mania Mas quando o nenê fica doente Procura uma farmácia de plantão O choro do nenê é estridente Assim não dá pra ver televisão Família êh!

PENSAMENTO

“FAMILIA” Família áh! Família Família, família, Cachorro, gato, galinha Família, família, Vive junto todo dia, Nunca perde essa mania A mãe morre de medo de barata O pai vive com medo de ladrão Jogaram inseticida pela casa Botaram um cadeado no portão Família ê Família á Família

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CAFÉ CAFÉCOM COMPROSA PROSA

A importância do trabalho em rede

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ideia de parceria vem ganhando espaço nas práticas sociais e se tornando uma excelente saída (dentre outras), para lidar com as dificuldades de manter e dar continuidade ao trabalho comunitário. Essa forma de relacionamento por parcerias propõe que entidades diversas (organizações governamentais, não-governamentais e empresas privadas) atuem conjuntamente tendo em vista um objetivo comum. As modalidades de cooperação são inúmeras e as entidades devem desenvolvê-las criativamente com o compromisso de atingir o resultado definido. Considerando que a relação na parceria é colaborativa, é importante destacar que não existe hierarquia todos são independentes e responsáveis por suas ações, ou seja, as tarefas e competências são definidas clara e detalhadamente a partir das possibilidades de cada entidade. Dessa forma, podemos entender que as parcerias

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buscam ações conjugadas, para aproveitar o que já existe, possibilitam a soma de recursos disponíveis e complementam esforços. Nesse sentido, a realização de parcerias é fundamental para o desenvolvimento do trabalho comunitário e dizer “Tecendo Redes de Sustentabilidade”. A principal parceria com que você deve contar é a sua própria comunidade o dono da padaria pode oferecer o pão para o lanche da oficina, o muro do bar serve para prender os cartazes, a dona de casa ajuda a fazer o bolo e organiza o espaço para uma reunião da comunidade... Também é importante a integração com outras comunidades. Busque conhecer outras experiências em sua cidade e seu estado, fortalecendo a organização do trabalho em redes sociais. As redes de comunidades populares na luta contra a aids crescem em várias partes do Brasil. Programa Café com Prosa


CASA DE APOIO

VOCÊ SABIA QUE A PREVENÇÃO TAMBÉM DEVE SER FEITA POR QUEM JÁ TEM O VÍRUS DA AIDS?

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apoio à pessoa que vive e convive com o vírus HIV é outra ação de prevenção como um desafio importante. Muitas pessoas que vivem com HIV/aids nas comunidades enfrentam diversos problemas: não conhecem seus direitos, têm dificuldades de locomoção, sofrem discriminação, não sabem que precisam continuar se prevenindo, entre outros. Todos esses fatores as deixam mais vulneráveis. Saber como “apoiar e aconselhar” é uma demanda das lideranças. O apoio comunitário é fundamental, mas lembre-se que a pessoa vivendo com HIV/aids também pode precisar de atendimento específico. Preocupada em oferecer abrigo e assistência a adultos vivendo com HIV/AIDS a Arquidiocese de Belo Horizonte inaugurou em dezembro de 2008 a Casa de Apoio Nossa Senhora da Conceição que busca promover a reintegração social do doente na família e na sociedade. O atendimento é feito a homens e mulheres atendidos pelo Sistema Único de Saúde, SUS, que estejam em período de recuperação física e mental. Os assistidos são encaminhados à Casa de Apoio após alta hospitalar e dos Centros de Referência. O atendimento é preferencial para aquelas pessoas em condições de vulnerabilidade socioeconômica ou falta de apoio familiar. Os usuários contam assistência psicológica e jurídica, acompanhamentos espiritual e fisioterapêutico. O intuito é dar assistência aos pacientes de todo o Estado que venham para a capital em busca de tratamento médico, mas que não têm recursos financeiros para sua estadia. Segundo a assessoria da Ação Social e Política Arquidiocesana (Aspa), pastorais irão ministrar palestras sobre assuntos como abuso de bebidas alcoólicas e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis. Casa de Apoio à Saúde Nossa Senhora da Conceição Rua Além Paraíba 152, Bairro Lagoinha-Centro Contato 34250619

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FALA JOVEM!

BRASIL, COPA 2014: PREVENIR DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS

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OL DE BOLA! Planejar ações de promoção da saúde é um dos objetivos do Projeto Mobilizar para Prevenir na sua trajetória faz a interlocução com jovens indicados pela rede sócio assistencial e educacional. Uma das ações em saúde pensadas para o período é a prevenção das DST/aids e hepatites virais aproveitando os eventos de massa para aumentar o acesso da população as informações.

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COMER BEM

Soro caseiro Ingredientes: •1 litro de água filtrada ou fervida; •2 colheres (sopa) rasas de açúcar; •1 colher (café) rasa de sal.

Atenção: Ao provar o soro fisiológico caseiro, este não deve ser mais salgado que uma lágrima, por exemplo.

Modo de preparo: Misture todos os ingredientes e beba várias vezes ao dia. A durabilidade desse soro caseiro é de, no máximo, 24 horas e a quantidade que se deve beber é a equivalente à água perdida através do vômito ou diarreia.

Para que serve o soro caseiro O soro fisiológico caseiro serve para repor a água e os sais minerais perdidos vômitos e diarreias, comuns na gastroenterite e a dengue, por exemplo. O soro caseiro é indicado para todas as idades e pode, inclusive, ser utilizado em cães e gatos, quando houver necessidade.

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EDUCAR PARA TRANSFORMAR

Realização:

Apoio:

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