Comunicação de Riscos Um direito dos stakeholders

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Comunicação de Riscos

Um direito dos stakeholders . Uma obrigação das organizações públicas e privadas. OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA 8º Módulo – Núcleo Centro Oeste 2 – DGD

CWM Comunicação Waltemir de Melo 27-08-2011 Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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NOSSO PROGRAMA DE TRABALHO HOJE  Parte 1 – alinhamento de conceitos e aprendizagem.  Definição de conceitos sobre comunicação.  Definição de comunicação de riscos e seu fluxo e o papel dos stakeholders.  Formação dos Grupos de Trabalho.  Pausa para o café.  Aspectos da percepção do risco.  Programa de Comunicação de Riscos – O que é, sua estrutura e como funciona.

 Parte 2 – Aplicação dos conceitos.  Início da dinâmica de grupo.  Pausa para almoço.  Retomada da dinâmica de grupo.  Finalização da dinâmica de grupo e revisão de conceitos.  Encerramento. Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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A ARTE DA GUERRA RECOMENDAÇÕES DE SUN TZU

 “Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...”

 “Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá uma derrota.”

 “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas.”

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Conceitos gerais sobre comunicação

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Quem – Para Quem – O Quê – Quando – Como Por Quê? EMISSOR

MENSAGEM

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RUÍDO Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Mapeamento dos stakeholders  A quem comunicar?

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EMPRESA / INSTITUIÇÃO

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Conceitos sobre comunicação de risco

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Tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro

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Gripe INFLUENZA no Brasil – H1N1 – H5N1

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Vazamento Industrial e Tragédia na Região Oeste de Minas Gerais

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Contaminação do solo – Vila Carioca

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O que essas catástrofes têm em comum?

Exigem uma política de gestão de riscos e Exigem um plano de comunicação de riscos Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Tipos de riscos

 Riscos ambientais e de saúde pública.  Riscos tecnológicos. Eles dão origem a dois ramos da comunicação de riscos muito distintos:

 Comunicação de riscos ambientais.  Comunicação de riscos tecnológicos.

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O que é comunicação de riscos? Como é definida? O que ela envolve? Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Definição de Comunicação de Riscos  A U.S. National Research Council, comitê americano responsável pelo estudo da comunicação e da percepção de riscos, define a comunicação de risco como “um processo de troca de informações e opiniões entre indivíduos, grupos e instituições públicas e privadas”.

 Ela abrange “a criação e a troca de mensagens sobre riscos (natureza, forma, severidade, aceitabilidade, gerenciamento, etc.)” - ASPECTOS OBJETIVOS.

 Abrange também “assuntos correlatos à segurança e ao bem-estar do

corpo social existente dentro do universo de abrangência e ao impacto de uma situação de emergência ou de risco” - ASPECTOS SUBJETIVOS.

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Definição de Comunicação de Riscos  A comunicação de risco é um processo interativo e multilateral que

envolve todos os stakeholders que possam ter interesse ou se ver frente-a-frente com uma situação de emergência ou uma situação de risco em potencial à saúde humana ou ao meio ambiente.

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Recomendações sobre a Comunicação de Riscos

 Deve envolver o público como sócio legítimo.  Os sentimentos do público (e sua percepção) devem ser trabalhados cuidadosa e meticulosamente.

 É indispensável honestidade, abertura e franqueza no processo de comunicação de risco.

 As ações e as performances dos comunicadores (e seus processos) devem ser avaliados cuidadosamente.

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Recomendações sobre a Comunicação de Riscos  A coordenação de atividades e a colaboração responsável com outros parceiros com credibilidade é indispensável.

 As necessidades da mídia devem ser conhecidas e trabalhadas.  A abordagem dos problemas deve ser feita sempre com clareza, transparência e com compaixão.

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Fluxo da comunicação de riscos Domínio do risco técnico

Domínio do risco percebido

Indústria

Mídia Governo

Pesquisadores independentes Esfera dos especialistas

Público em geral

stakeholders

Esfera pública

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O papel do governo  Promover a comunicação de riscos, assegurando aos cidadãos o direito à informação, às políticas sociais e de educação sobre os riscos.

 Intervir em situações que exponham a sociedade e os indivíduos aos riscos tecnológicos e ambientais.

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Papel da empresas públicas e privadas  Promover a comunicação de riscos, assegurando aos cidadãos o direito

à informação sobre os riscos de suas tecnologias e de seus produtos e contribuir para a educação e preparação dos stakeholders para atuação em situações de emergência ou de risco.

 Contribuir com o poder público em situações que exponham a sociedade e os indivíduos aos riscos tecnológicos.

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Papel das partes interessadas (stakeholders)  Responder de forma adequada aos programas de comunicação de riscos.

 Avaliar a coerência das políticas públicas de comunicação de riscos.  Avaliar a propriedade e assertividade dos planos de comunicação de riscos da empresas públicas e privadas.

 Realizar a cobrança institucional da melhoria das práticas de gestão e de comunicação de riscos, tantos do poder público quanto das empresas públicas e privadas.

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Formação de grupos 10h15 às 10h30 Prazo 15’ Pausa para o café 15’

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Objetivos da comunicação de riscos  Informar e conscientizar o público sobre os riscos à saúde, riscos

ambientais, tecnológicos e ocupacionais e ajudar na condução de discussões sobre esses riscos de maneira justa e precisa, buscando um diálogo produtivo e transparente.

 Informar a comunidade sobre os projetos de recuperação da área e apoiar na criação de mecanismos (ou canais) de organização e mobilização.

10h45 às 11h45

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Aspectos importantes Participação dos stakeholders CONSULTA A todos stakeholders

TRANSPARÊNCIA Compartilhar informações

PARTICIPAÇÃO Em profundidade em todas as fases

GOVERNO + PÚBLICO RESPONSABILIDADE No relatório de resultados

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A percepção do risco

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A percepção do risco  Percepção do risco:  A percepção que os atores têm de algo que representa um risco para eles próprios, para os outros e seus bens, e contribui para construir o entendimento sobre determinado risco que não depende unicamente de fatos ou processos objetivos.

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A percepção do risco  Risco voluntário ou involuntário.  Um fumante assume um risco voluntário, pois sabe dos problemas

causados pelo cigarro, mas tende a não aceitar um risco imposto como a emissão de uma chaminé de uma fábrica próxima à sua casa, mesmo sabendo que as emissões são menos nefastas à sua saúde ou causam menos poluição do que a fumaça de seu cigarro.

 Risco natural ou tecnológico.  As pessoas têm tendência a aceitar o fatalismo das catástrofes naturais,

mas reagem agressivamente contra acidentes tecnológicos que poderiam ser prevenidos.

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A Percepção do risco

Solução Ação

Coordenação

Liderança

Tentativas de organização

Reações desencontradas

Desespero, Pânico

Impotência, Confusão

Caos

IMPACTO

Medo

Choque

Comportamento

Reação da pessoas

CONTROLE REAÇÃO Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

Tempo

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Visão técnica X visão leiga do risco Abordagem técnica

ASPECTOS OBJETIVOS

Abordagem leiga

ASPECTOS SUBJETIVOS

Acredita em evidências e métodos científicos.

Acredita em aspectos culturais, políticos e democráticos.

Apela para a autoridade e para a experiência.

Apela para a visão folclórica ou popular, às tradições e opinião de terceiros.

As fronteiras de análises são próximas e reducionistas.

As fronteiras de análises são amplas e incluem analogias e precedentes históricos.

Os riscos são despersonalizados.

Os riscos são personalizados.

Ênfase em aspectos estatísticos e probabilísticos.

Ênfase nas conseqüências e efeitos dos riscos na família e na comunidade.

Apelo à consistência e universalidade.

Foco em particularidades menos relacionadas ou relevantes à consistência dos aspectos.

Onde há controvérsia nos aspectos científicos, o status quo é mantido.

A resposta do público para aspectos controversos se dá pela escolha daquele que mais acredita.

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Visão geral do processo

COMUNICAÇÃO DE RISCOS

ASPECTOS SUBJETIVOS Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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CRENÇAS  Conceitos gerais sobre comunicação VERDADEIRAS

CRENÇAS

CONHECIMENTO

VERDADES

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Visão Estratégica  POSTURA CORRETIVA:  Criar e/ou aumentar a conscientização da comunidade sobre os possíveis perigos existentes nas áreas impactadas.

 Desenvolver, em cooperação com as comunidades locais, planos ou programas de evacuação das áreas contaminadas.

 Oferecer assistência social (psicológica e médica) às pessoas diretamente afetadas pela contaminação ou pelo impacto ambiental.

 Criar e manter programas de saúde e apoio aos membros da comunidade.  Oferecer apoio e orientação jurídica aos membros da comunidade.  Evitar as armadilhas criadas por oportunistas que freqüentemente querem tirar vantagens dos problemas.

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Comunicação de riscos e políticas públicas PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES Identificar problemas/ Perigos

Avaliação de contexto público e privado

Desenvolvimento de opções e políticas

CONSIDERAÇÕES LEGAIS

Decisões

Implementações

Avaliação e revisão

ATIVIDADES OPERACIONAIS

AUDITORIAS, CONSULTAS E COMUNICAÇÃO Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Organização do processo de comunicação de risco

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PCR Programa de Comunicação de Riscos Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Definição conceitual do PCR  O PCR é um processo de ação organizada e cooperativa, que visa

intensificar a conscientização e a preparação das empresas, comunidade e das autoridades públicas, entre outros stakeholders, para situações de emergência ou situações de risco e organizar esses atores para atuar de forma preventiva no enfrentamento de momentos críticos.

 O eixo central deste processo é o Comitê de Gerenciamento de

Comunicação de Riscos ou Grupo de Trabalho, que deve ser constituído por autoridades locais, líderes da comunidade, dirigentes industriais e outras entidades interessadas.

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Ciclo de controle de processos – PDCA

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Estrutura operacional do PCR IDENTIFICAR PARTICIPANTES E ESTABELECER A COMUNICAÇÃO AVALIAR OS RISCOS REVER PLANOS EXISTENTES E IDENTIFICAR OS PONTOS FALHOS IDENTIFICAR E DETERMINAR FUNÇÕES DIMENSIONAR E COMBINAR TAREFAS E RECURSOS INCORPORAR PLANOS INDIVIDUAIS AO PCR E CONCILIAR PREPARAR PLANO FINAL E OBTER APROVAÇÃO TREINAMENTO ORIENTAÇÃO GERAL E COMUNICAÇÃO AO PÚBLICO

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Abrangência do gerenciamento

 Recursos humanos.  Sistemas de comunicação.  Rotinas operacionais.  Treinamentos.  Manutenção do sistema.

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Atividade básicas de um PCR 1. Formação do Grupo de Trabalho de Comunicação de Riscos. 2. Mapeamento das áreas de risco. 3. Treinamento de Porta-vozes.  Contatos com a imprensa.  Reunião com outros stakeholders.

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Atividade básicas de um PCR 4. Definição dos stakeholders. 

Principais lideranças por segmento ou área.

Posicionamento sobre a questão.

Perfil, demandas e necessidades.

5. Orientação para sua organização. 6. Empowerment. 7. Facilitação

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Atividade básicas de um PCR 8. Informações sobre o risco. 9. Informações como se proteger preventivamente  Organizar ação em caso de acidente ou confirmação de contaminação

10. Informações / canais de ativação de emergência 11. Orientação jurídica (para dentro e também para fora). 12. Realização de reuniões.

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Atividade básicas de um PCR 13. Produção de peças de comunicação. 14. Criação de kit de materiais de comunicação – operacional. 15. Criação de campanhas de motivação / participação / esclarecimento / eventos.

16. Sensibilização / motivação da imprensa para trabalhar o tema e participar dos eventos e da sua divulgação

17. Gerenciamento do contato com autoridades públicas (órgãos

ambientais e de serviços públicos, Vigilância Sanitária, Defesa Civil e etc.).

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Atividade básicas de um PCR 18. Realização de simulados. 19. Avaliação de resultados.

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Início dos trabalhos em grupo 11h45 às 13h00

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Operação Urbana Mooca-Vila Carioca Apoio para a realização da dinâmica de grupo

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1. FORMAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO

2. MAPEAMENTO DE NECESSIDADES

3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA

4. ELABORAÇÃO DE CONTEÚDOS

5. CANAIS DE ACESSO

6. DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO

•Formação do Grupo de Trabalho. •Redação do programa de trabalho / PCR. •Riscos. •Stakeholders // parceiros multiplicadores. •Locais de acesso. •Meios de comunicação.

•Divulgação maciça. •Divulgação boca a boca.

•Material interno de preparação e conduta. •Material de campanha de comunicação. •Website. •E-mail. •Telefone. •Início da campanha. •Avaliação de resultados. •Documentação.

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Roteiro simplificado para implantação de PCR ATIVIDADES PREPARATÓRIAS 1. Formar um Grupo de Trabalho.

2. 3. 4. 5.

6.

a. b. c. d. e.

Estabelecer as funções e responsabilidades / cargos. Distribuir as funções e cargos. Eleger um coordenador. Eleger um porta-voz. Planejar / documentar o programa de ação (PCR).

a. b.

Levantar as áreas impactadas e seus problemas. Identificar a possível existência de stakeholders em situação potencial de risco.

a. b.

De acordo com seu interesse e / ou situação de risco. Criar banco de dados.

a. b. c.

Setor Público. Setor Privado. Terceiro Setor.

a. b. c. d.

Mídia impressa (jornais locais e grande imprensa). Mídia eletrônica (rádios comunitárias e grande imprensa – rádio, TV e Websites). Telefonia móvel / SMS. Locais de acesso, permanência e circulação dos stakeholders (shoppings, bares e restaurantes, clubes, escolas e outros).

a. b.

O que se pode ou não fazer ou falar sobre o projeto / manual de conduta e procedimentos do Grupo de Trabalho. Questionário com respostas de todos os assuntos que envolvem o projeto.

Mapear a área de risco.

Mapear os stakeholders.

Mapear / identificar formadores de opinião que possam ser parceiros para divulgação do projeto.

Mapear os meios de comunicação.

Preparação de material estratégico.

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Roteiro simplificado para implantação de PCR ATIVIDADES PRÁTICAS INICIAIS 7. Treinamento.

8.

9.

a. b.

Grupo de Trabalho. Porta-vozes.

a. b. c. d.

Telefone. Website. E-mail. (...)

a.

Divulgação maciça ou divulgação boca a boca.

a. b. c. d. e.

Definir objetivos a serem atingidos com a campanha. Logotipo / marca para o projeto. Folheto e cartaz com explicações gerais sobre o projeto e seus objetivos. Press-release / Texto para a imprensa. Fotos / mapas / gráficos.

a. b.

Informar sobre o projeto. Treinar para a divulgação do projeto.

Criar um canal de acesso dos stakeholders ao Grupo de Trabalho.

Definir a estratégia de divulgação do projeto.

10. Criar uma campanha / materiais de divulgação.

11. Reunir stakeholders parceiros / multiplicadores.

12. Lançar campanha de divulgação de acordo com a estratégia definida. 13. Avaliar resultados e corrigir rumos. Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Pausa para almoço 45 ‘ 13h00 as 13h45

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Finalização dos trabalhos em grupo 13h45 ás 14h15

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Destaque de aspectos importantes nos trabalhos realizados 14h15 as 14h45

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Operação Urbana Mooca-Vila Carioca Estrutura de apoio e mobilização para as atividades de relacionamento e comunicação

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 Multidisciplinar.  Multisetorial.  Integrador social.

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Base operacional e de apoio - comunicação    

  

SVMA Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. SMDU Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. SMS Secretaria Municipal da Saúde (Covisa e Coordenadorias de Saúde). SMSP Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras.  SPSE Subprefeitura Sé.  SPMO Subprefeitura Mooca.  SPVP Subprefeitura Vila Prudente.  SPIP Subprefeitura Ipiranga. SMSU Secretaria Municipal de Segurança Urbana (Defesa Civil). SME Secretaria Municipal de Educação. (...)

Entidades privadas envolvidas no projeto oficialmente:  ICLEI.  (...) Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Estrutura comunicação e relacionamento social SECRETARIA DA SAÚDE

Informações e orientações MEMBROS DOS CADES ESTRUTURA DE

COMUNICAÇÃO

INTEGRAÇÃO

COESÃO SOCIAL

SECRETARIA DE SEGURANÇA

COMUNICAÇÃO Informações e orientações

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

Conselhos Comunitários Agentes Comunitários Agentes Zoonose CODDEC

Conselho de Defesa Civil

NUDEC

Núcleo de Voluntários

Professores e Diretores Assoc. de Pais e Mestre

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STAKEHOLDERS

SECRETARIA DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE

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Campanha de comunicação  Criar um tema ou slogan e logotipo que representem o projeto e reforcem alguns aspectos particulares que contribuam para:

   

Promover os valores culturais e histórico da região. Estabelecer simpatia e sinergia com as causas e objetivos do projeto. Destacar e ampliar o sentido de pertencimento ao bairro. Motivar e tornar cada morador um voluntário no consecução das metas do projeto.

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Campanha de comunicação Algumas sugestões para estudo:

 Operação Urbana Mooca-Vila Carioca Revitalização para um nova história. Revitalização com respeito cultural e social. Revitalizando para garantir o desenvolvimento. Revitalizando com equilíbrio socioambiental. Revitalização ambiental e equilíbrio social. Equilíbrio entre o social e o ambiental. Desenvolvimento com equilíbrio socioambiental Meu bairro, Meu espaço. Mais vida e Mais espaço. Espaço, trabalho e lazer.

Operação Urbana Mooca-Vila Carioca +Espaço +Trabalho +Lazer Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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Campanha de comunicação

Operação Urbana

Mooca-Vila Carioca +Espaço +Trabalho +Lazer

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Encerramento e entrega de diplomas 14h45 ás 15h00

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S21 100 ha

12.000 Inhabitants 24.000 Employees 20 ha Park extension Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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CRISES MODERNAS

 A VISÃO ORIENTAL SOBRE CRISE.  O ideograma chinês para crises é feito com dois diferentes caracteres.

PERIGO (ji)

OPORTUNIDADE (wei)

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Ernegia para começar

Habilidade

Conhecimento o que fazer, porque fazer

como fazer

HÁBITO AÇÃO PRECISA

Desejo querer fazer

 É um paradigma para a ação com precisão.  Formar um hábito também exige esse esforço em três dimensões.

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Energia para começar  Gasta-se muito mais energia na

decolagem e para atravessar a atmosfera, com 120 Km, do que para cruzar os 485 mil Km para chegar à Lua.

 Para dar 1.000 passos, é preciso sair da inércia e dar o primeiro.

 Um grande problema pode ser

dividido em pequenos pedaços de fácil solução.

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Boa Sorte a Todos! OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!

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Comunicação de Riscos

Um direito dos stakeholders . Uma obrigação das organizações públicas e privadas. OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA 8º Módulo – Núcleo Centro Oeste 2 – DGD

CWM Comunicação Waltemir de Melo 27-08-2011 Comunicação de Risco - 8º Módulo – OPERAÇÃO URBANA MOOCA-VILA CARIOCA – Núcleo Centro Oeste 2 - DGD Waltemir de Melo – waltemirmelo@cwm.com.br – 11-3773-7676

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