WDC N.8

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Abranet: novos executivos e novas metas para o setor de Internet no país ANO 02 - ED.08 - DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA

Fibra para os lares brasileiros Guia de produtos WDC

Petrobras moderniza sua segurança com vigilância IP

Novas Tecnologias 1


distribuidor autorizado

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editorial Novas tecnologias: Fibra FTTH e Switches de Rede

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O ano de 2011 será importante na história da WDC. Estamos iniciando a distribuição de novas tecnologias que irão complementar nossa linha de produtos nos dois maiores mercados da empresa. A linha de produtos FTTH (Fiber-To-The-Home), ou fibra até a casa do usuário é uma tecnologia desenvolvida já há alguns anos. Existem implementações em alguns países da Ásia, Europa e até América Latina, mas somente esse ano os provedores de serviço de internet acordaram para a necessidade de cabear suas regiões, oferecendo mais capacidade de banda aos seus assinantes. Existem

vários desafios na implementação dessa infraestrutura: custos dos equipamentos, custo de serviços de lançamento das fibras, aluguel dos postes das concessionárias de energia, custo de gerenciamento de uma nova rede. Mas temos que alertar que os provedores precisam se preparar para a nova realidade de mercado, que exige cada vez mais qualidade e capacidade de transmissão de banda. A WDC está preparada para auxiliar seus clientes no desenho de rede, oferecer projetos mistos, que possam ser implementados em fases, que sejam viabilizados aos poucos, mas sempre protegendo os investimentos. Outra inovação que introduzimos em nosso portfolio é a linha de Switches Gigabit da empresa Extreme

Networks, motivados principalmente para que os projetos de câmeras IP possam ter a infraestrutura adequada e compatível com as tecnologias de câmeras que vendemos. Os switches nos incluem no segmento de Networking corporativo, que acreditamos seja uma área em que alguns dos nossos canais possam atuar de maneira mais integrada. Além de Extreme Networks, a Ubiquiti, tradicional em wireless, lançou produtos para atender o mercado de wireless corporativo, com AP’s gerenciáveis voltados a hotéis, hospitais, etc. Sendo assim, 2011 promete mais chances a nossos atuais clientes e canais de expandir o relacionamento com a WDC e assim diversificar a atuação, aproveitando mais oportunidades em conjunto.

“A WDC está preparada para auxiliar seus clientes no desenho de rede, oferecer projetos mistos, que possam ser implementados em fases, que sejam viabilizados aos poucos, mas sempre protegendo os investimentos”. Vanderlei Rigatieri 3


capa índice

expediente Foto de Capa www.istoc kphoto.c om merrymo onma ry

Direção G era l Va nderlei Riga tieri

pg.

Diretor de Tec nologia Edga r A morim Ma rketing Rena ta Munha i

Fibra para os lares brasileiros FTTH para os pequenos e médios

pg.

Distribuido gratuitamente para todo o mailing da WDC Networks

C ola b ora ra m nesta edição V inic ius C herobino Roc ket-Tec A bra net

Editor de A rte Ferna ndo Oller Engenheiro de produtos Fa bio Quinela to

T ira gem 5.500 exempla res G erente C omerc ia l CFTV Impressão Vânia Muna retto A rgon G ra ph

Revisão Distribuição Trópic o C orreios C omunic a ção

glossário de Fibra preparamos um glossário simples com os principais acrônimos para esclarecer as principais dúvidas

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pg.

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notas & novidades

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vitrine

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J orna lista Dia gra ma ção Responsável Std:Ó Editora ção Adria na Ferna ndes Eletrônic a MT B: 29.836 Fotos & Ilustra ções istoc kphoto.c om e Divulga ção

iga-nos! s@wdcnetworks

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estudo de caso Petrobrás moderniza sua Infraestrutura

pg.

mercado Abranet

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guia de produtos

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distribuidor autorizado

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capa

matéria de

por: Vinicius Cherobino

Fibra para os lares brasileiros FTTH para os pequenos e médios

é

É difícil de imaginar que, em pleno ano de 2011, acesso à internet ainda seja

algo raro no Brasil. Dados do Centro de Estudos de Tecnologia da Informação e Comunicação (CETIC), ligado ao governo federal, apontam que apenas 47 milhões de brasileiros, ou 24% da população, estão conectados no País. O governo quer massificar o acesso via o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) que tem como mote principal levar conexão banda larga de 512 Kbps (bits por segundo) para mais de mil municípios até o fim de 2011. E isso com preços de até 35 reais. Para tanto, o PNBL vai aproveitar a infraestrutura de fibra ótica de estatais como Petrobras para levar o sinal para áreas em que a banda larga chega pouco ou quase não chega no Brasil. Depois disso, a comercialização no varejo para as empresas e consumidores locais será feita pelos mais de dois mil pequenos e médios provedores e/ou pelas operadoras de Telecom.

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é

É nesse contexto que os pequenos e médios provedores têm

uma decisão chave a fazer. Continuar apostando na tecnologia de transmissão via rádio ou decidir por levar fibra ótica até a casa do cliente ou prédio (FT TH, da sigla em inglês). As duas opções são possíveis, mas as escolhas terão consequências para o futuro dessas empresas.

A transmissão de banda larga via rádio é muito utilizada em

áreas afastadas dos grandes centros urbanos, mas também tem uso em algumas partes de áreas metropolitanas em pontos que os grandes provedores de acesso Internet não conseguem atender com as tecnologias ADSL ou de T V a Cabo – por falta da rede física ou por saturação da mesma.

Com a banda larga via rádio é possível atingir os pontos mais

remotos, no entanto a tecnologia que utiliza tem limitações nas velocidades que pode entregar e, o pior, é passível de sofrer interferências eletromagnéticas que podem até interromper o serviço. O adensamento de usuários torna esse tipo de implementação mais suscetível ainda a interferências.

Outra opção é levar a fibra ótica para a casa do usuário. Se

antes o preço do FT TH era proibitivo, o custo caiu sensivelmente com o maior ritmo de adoção, de acordo com Ronaldo Couto, especialista em fibra. Segundo ele, um provedor pode implementar fibra com um custo médio de 600 reais por usuário para entregar velocidade de 1 Mbps.

Ao fazer um projeto cauteloso e que implementa a fibra em etapas, o pequeno e médio provedor consegue melhorar a sua

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Com a banda larga via rádio é possível atingir os pontos mais remotos, no entanto a tecnologia que utiliza tem limitações nas velocidades que pode entregar e, o pior, é passível de sofrer interferências eletromagnéticas que podem até interromper o serviço


infraestrutura ao mesmo tempo em que não fica endividado. E sobre a mesma estrutura que entrega banda larga. “Esse tipo de garante a sua atuação no futuro. “A rede como está hoje, com serviço tem o potencial de aumentar sensivelmente os ganhos dos

rádio, não tem estabilidade e baixa nem alta qualidade. A fibra re- provedores. E é impensável no rádio”, afirma Ronaldo. Ele acressolve tudo isso”, diz Percival Henriques, presidente da Associação centa que os custos de manutenção, como problemas no rádio e Nacional para Inclusão Digital (ANID). Favorável à tecnologia, ele queda de sinal, também são fortemente reduzidos com o FT TH. ressalta que o PNBL vai culminar com a chegada de novas em-

Mas antes de embarc ar na fibra o provedor precisa decidir

presas em áreas que estavam sob controle de poucos pequenos qual c aminho vai seguir. Há dois padrões em uso atualmente. e médios provedores. Com isso, a fibra passa a ser importante O primeiro é o EPON. Ele permite até 1 Gbps de velocidade na para ter diferenciação no mercado. “Com o PNBL, quem não tiver transmissão e recepção do usuário. Além desse, há o GPON

banda não consegue seguir no mercado e competir com as novas que tem 2,488 Gbps de velocidade máxima para recepção e empresas que vão entrar”, define.

1,244 Gbps na transmissão do usuário. “As operadoras de te-

Outro ponto importante para os interessados em fibra na re- lefonia no Brasil escolheram o GPON, que é o modelo mais sidência está em abrir espaço para a comercialização de serviços usado na Europa e Estados Unidos, enquanto o J apão adotou o que vão além da banda larga. É possível, por exemplo, que ofertas EPON” , ressalta Ronaldo. Ele acrescenta: “Analisando apenas a adicionais - como telefonia, circuito fechado de televisão, vídeo tecnologia, eu prefiro GPON”. sob demanda e até aluguel de filmes pela web - sejam vendidas 9


d

Um caminho

a construir

disso é que, hoje, esse valor é alto. “O aluguel de cada poste pode

chegar a nove reais por mês. É um preço que, antes mesmo de chegar na casa do usuário, já está destinado a ser repassado para ele”, disse Percival, da ANID. Se não quiser pagar pelo aluguel dos postes, o provedor vai precisar enterrar as fibras, mas os custos

De acordo com levantamento feito pela WDC Networks com 250 serão muito maiores.

pequenos e médios provedores, 11% dos entrevistados consideram

Por mais que os cabos de fibra tenham preços menores, o inves-

levar fibra para a casa dos usuários projeto prioritário em 2011 (mais timento inicial ainda é grande para os pequenos e médios provedores. informações no Quadro Expectativas dos Pequenos e Médios Prove- E a fibra é só parte dessa conta. Materiais básicos para a conexão, dores na página 11).

como o modem que fica na casa do cliente ou prédio custa cerca de

O desconhecimento sobre a nova realidade dos preços da fibra 350 reais. É por isso que associações como a ANID estão pleiteando

e até dos benefícios da tecnologia em comparação ao rádio podem perante o governo federal linhas de crédito especiais, de bancos pújustificar a timidez nos projetos. Além disso, a topologia das redes blicos como o BNDES, para facilitar a aquisição e instalação da fibra FTTH também é diferente. A conscientização seria, de acordo com na casa ou prédio dos usuários. “Tivemos reunião com [o ministro Ronaldo Couto, o primeiro desafio para adoção em larga escala de das Comunicações] Paulo Bernardo e falamos da necessidade de fibra na residência no Brasil.

empréstimos com carência e juro baixo. Se os provedores tiverem

Mas há fatores mais práticos. O FTTH envolve custos adicionais empréstimos como têm os agricultores, esse mercado vai crescer que um provedor precisa estar atento. Além dos impostos da prefei- muito e massificar a internet”, disse Percival. tura, a empresa que usa FTTH precisa pagar o chamado “aluguel” do

Na situação atual, defende Vanderlei Rigatieri, presidente da WDC,

poste para as concessionárias de eletricidade. O principal problema o FTTH aparece como uma boa opção hoje para provedores que já 10


estão estabelecidos no mercado e querem expandir. “Atualmente, o

FTTH faz mais sentido aos provedores que já criaram uma base de clientes de bom tamanho e estão se perguntando qual será o próximo passo”, disse. O mercado de FTTH ainda está começando no Brasil, mas os pequenos e médios provedores não podem se dar ao luxo de esperar para ver. De acordo com os entrevistados ouvidos pela reportagem, a melhor estratégia é começar com um projeto piloto com poucos usuários para avaliar a tecnologia. Depois, criar um projeto com várias fases de implementação (em que o número de usuários cresce) para diluir os custos da compra e implementação do FTTH ao mesmo tempo em que as novas receitas provenientes da tecnologia passam a entrar. Com o tempo, esse provedor estará em um ambiente híbrido (com rádio e fibra), em que consegue aproveitar as vantagens do PNBL ao mesmo tempo em que não joga fora tudo o que foi investido no rádio, utilizando-o principalmente em áreas onde o FTTH é economicamente inviável. Caso as linhas de crédito governamentais sejam de fato aprovadas, esse setor tem o potencial de explodir. Enquanto espera, o pequeno e médio provedor precisa estar atento ao mercado e já começar a estudar se a adoção é interessante. Em tecnologia, quem fica parado corre o risco de ficar para trás.

com

pequenos e médios provedores Crescer entre 10% a 50% perante o ano de 2010. Esta é a expectativa dos pequenos e médios provadores de internet ouvidos pela WDC. Ao ouvir 250 empresas entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, o levantamento indicou também que a fibra ótica segue em alta nos projetos futuros das empresas ouvidas, já que 43,3% dos entrevistados querem implementar fibra ótica no backbone das redes e 11% deles estudam levar a fibra até a casa ou prédio dos clientes. As expectativas de crescimento das empresas estão lastreadas na expansão da rede para conquistar clientes em outras cidades. Quase 62% dos entrevistados colocou o quesito como principal projeto em 2011. Outra estratégia popular está em aumentar o número de clientes via rádio na frequência 5.8 GHz, apontado por 64,9% dos pequenos e médios provedores ouvidos. Mas quem são esses provedores? Segundo a pesquisa, 25% atuam em uma cidade enquanto quase 53% deles têm clientes em 2 a 10 cidades. Quase a metade dessas empresas, 48%, tem menos de mil clientes, seguido por 17% que tem de 1001 até 2 mil e 20% que tem de 2001 a 5 mil. E qual é a opinião dos pequenos e médios provedores sobre o Plano Nacional de Banda Larga? Apesar dos discursos do governo sobre a importância destas empresas na massificação da internet, o setor vê o projeto com cautela. Para 40,3% dos entrevistados, o PNBL pode ter algum efeito negativo, enquanto apenas 5,2% preveem benefícios para os negócios.

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Se você está interessado, mas não entende as várias siglas do FTTH, preparamos um glossário simples com os principais acrônimos para esclarecer as principais dúvidas.

g ráp uia de id Fib o ra

APON – ATM - Passive Optical Network (Rede Óptica Passiva ATM): padrão inicial PON, que utiliza 155 Mbps (baseado em ATM – Assyncronous Transfer Mode), que era direcionado essencialmente para empresas. É padrão do ITU-T. ATM – Asynchronous Transfer Mode (Modo de Transferência Assíncrono): é uma tecnologia de comutação em redes de telecomunicação, que transporta os dados em células de 53 Bytes. Possui interfaces com várias velocidades e é indicada para tráfegos de voz, vídeo e dados. BPON – Broadband Passive Optical Netwok (Rede Óptica Passiva de Banda Larga): padrão PON, que seguiu-se ao APON, aperfeiçoando-o. É padrão do ITU-T. EPON – Ethernet Passive Optical Network (Rede Óptica Passiva Ethernet): tecnologia PON, desenvolvida pelo IEEE (Institue of Electrical and Electronics Engineers) e normatizada como IEEE 802.3ah. O usuário recebe (download) e transmite (upload) em 1Gbps. FSAN – Full Service Access Networks (Redes de Acesso com Serviços Completo): grupo de trabalho que iniciou o desenvolvimento para levar acesso em fibra às residências GPON – Gigabit-capable Passive Optical Netwok (Rede Óptica Passiva capacitada para Gigabit) : tecnologia PON ratificada pelo ITU-T (International Telecommunica-

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tion Union – Telecommunication Standardization Sector). O usuário recebe (download) em 2,488 Gbps e transmite (upload) em 1,244 Gbps.

ITU - International Telecommunication Union: agência da ONU responsável por questões de tecnologias da informação e telecomunicação.

do antigo serviço de telefonia. Este termo é utilizado para indicar que um ONU tem interface de voz para conectar-se um telefone analógico.

FTTB – Fiber-To-The-Building (Fibra Até o Edíficio): é um modo de levar uma rede de comunicação até o edifício do usuário, mas não na casa, por meio de fibra óptica. No lance final até a casa/empresa do usuário utiliza-se algum outro meio não óptico (par trançado, cabo coaxial, rede sem fio ou rede elétrica).

ITU-T - International Telecommunic ation Union – Telecommunic ation Standa rdization S ector: divisão do ITU responsável pela elabora ção de documentos de padroniza ção na área de telecomunic a ções.

PON – Passive Optical Network (Rede Óptica Passiva): arquitetura de rede ponto-multiponto que usa fibra óptica na “última milha” (caminho final até casa do cliente). É composta por um terminal de linha óptica (OLT – Optical Line Terminator), localizado no centro de operações do provedor de serviços, por deviradores de fibra óptica (splitters), distribuídos ao longo da rede, e por unidades ópticas de rede (ONU – Optical Network Units) próximas as casas, ou dentro das casas, dos usuários finais.

FTTC – Fiber-To-The-Curb (Fibra Até a calçada): é um modo de levar uma rede de comunicação até próximo à casa do usuário. No lance final utiliza-se c abo coaxial ou par trançado. FTTH – Fiber-To-The-Home (Fibra Até a Casa): é um modo de levar uma rede de comunicação até a casa do usuário por meio de fibra óptica. FTTN – Fiber-To-The-Node (Fibra Até o Nó): é um modo de levar uma rede de comunicação até um quadro de distribuição na rua. No lance final até a casa do usuário utiliza-se cabo coaxial ou par trançado. FTTP – Fiber-To-The-Premise (Fibra Até as Instalações do Cliente): termo genérico para referir-se às tecnologias PON FTTB e FTTH. FTTx – Termo genérico para referir-se às tecnologias PON, FTTB, FTTC, FTTH e FTTN.

OLT – Optical Line Terminal: é o equipamento de uma rede PON que fica no centro de operações do provedor de serviço e fornece duas funções principais: converte o sinal elétrico da rede do provedor de serviço para sinal de fibra óptica e coordena a distribuição e recepção do sinal para os dispositivos que ficam na outra ponta da rede PON – as ONUs ou ONTs. ONT – Optical Network Termination (Terminação de Rede Óptica): é um tipo de equipamento que termina a rede óptica e fornece a interface de conexão (dados, voz ou vídeo) para o usuário. ONU – Optical Network Unit: é um termo genérico para o equipamento que termina uma rede óptica passiva e fornece a interface de conexão (dados, voz ou vídeo) para o usuário. POTS – Plain Old Telephone Service (Antigo Serviço Normal de Telefonia): Refere-se à tecnologia e componentes

POS – Passive Optical Splitter (Divisor Óptico Passivo): dispositivo com uma fibra de entrada e várias outras na saída. Podemos ter splitters de 1 fibra para 4, 1 para 8, 1 para 16 e até 1 para 128. É instalado entre a OLT e as ONUs ou ONTs. É o dispositivo responsável pela ramificação da rede óptica passiva. WDM – Wavelength-Division Multiplexing (Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda): é a tecnologia que permite a comunic ação por meio de vários feixes de luz com comprimentos de onda diferentes numa mesma fibra óptic a. Com essa tecnologia, uma rede PON (Passive Optic al Network) transmite num comprimento de onda e recebe em outro.


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novidades

notas &

Um servidor desenvolvido para CFTV

b

Baseado na experiência de vários projetos de CFTV IP, a fabricante nacional de produtos para vigilância eletrônica, CAMERAMAXBR, percebeu que existe sempre uma dificuldade dos integradores quando precisam escolher o servidor e as estações de trabalho para monitorar as imagens e por isso desenvolveu o Max-Server, um servidor voltado para instalação de CFTV (Circuito Fechado de TV). A novidade trabalha com hardware totalmente compatível com os softwares de mercado mais usados: Digifort, ISS, NUUO, Gsurf, ACTi, NVR, entre outros. Além disso, pode receber placas de captura de todas as marcas do mercado. O Max-Server possui sistema operacional Windows 7 Professional, 32Bits, placa mãe Intel - DH55TC e processador Intel - Core(TM) i5 650. A memória é de 4GB RAM DDR III, e DVD ROM Samsung. Possui até 04 Unidades de HD de 1,5 TB – SATA, dimensão padrão RACK 19” com 4U de espessura. Acompanha mouse/teclado, seis portas USB 2.0, uma porta VGA, uma DVI, uma HDMI, um RJ45

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O Max-Server possui sistema operacional Windows 7 Professional, 32Bits, placa mãe Intel DH55TC e processador Intel - Core(TM) i5 650 (Gigabyte Ethernet), uma Entrada de MIC, uma entrada de linha, uma saída de linha. A versão Workstation inclui ainda placa de Vídeo NVIDIA GeForce 8400GS. A gora os projetos de vigilância IP tem um produto c erto que será vendido pela distribuidora WDC Networks, especializada em C F T V.

o

Câmera brasileira Day&Night de 700 Linhas

CAMERAMAXBR estará na Exposec - stand 117 (ala internacional)

Outra novidade da fabricante CAMERAMAXBR é a câmera Day&Night de 700 linhas, CAM-BX700-HN5. Trata-se de um novo padrão para alta resolução projetada para mostrar os detalhes de imagens extremas, já que as imagens são nítidas, mesmo em condições de pouca luz. A câmera possui uma série de funções como WDR, detecção de movimento digital e Day/ Night que garantem que nada se perca. Esta câmera é ideal para locais onde a qualidade máxima de imagem é fundamental, como bancos e lojas.

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Digifort apresenta versão 6.4

financiamento

7X

F I X A S

o

O software de monitoramento 100% nacional da fabricante Digifort tem garantido seu espaço e uma grande representatividade no mercado brasileiro e internacional devido a sua facilidade de uso e flexibilidade para trabalhar com várias marcas de câmeras. A marca fez melhorias nas versões Standard e Explorer e anuncia a versão 6.4 para o mercado. Entre os novos recursos destaque para análise de vídeo e reconhecimento de placa de automóveis, suporte para localização e cadastramento automático de câmeras por UPnP, integração com Microsoft Active Directory permitindo a importação dos usuários do domínio para o servidor Digifort. A arquitetura interna de comunicação também foi melhorada, permitindo um número maior de câmeras por servidor. Foi

adicionada arquitetura de servidores Mestre e Escravo que permite compartilhar uma mesma base de usuários com todos os servidores. Outro diferencial da versão 6.4 é a nova tela para configurar licença demo ou temporária que foi criada no cliente de administração. O software ainda passa a contar com um teclado virtual ao cliente de monitoramento. E um dos grandes destaques é que foi removida a limitação de número de câmeras para a reprodução de vídeo, em todas as versões. “Sabemos que os clientes já possuem sistemas de vigilância instalados e com câmeras de boa qualidade, mas precisam migrar pra gravação digital IP e crescer a partir daí. O software da Digifort tem contribuído muito no processo de migração de tecnologia”, afirma Vânia Munaretto, responsável pela área de segurança da WDC Networks.

“O software da Digifort tem contribuído muito no processo de migração de tecnologia”, afirma Vânia Munaretto, responsável pela área de segurança da WDC Networks

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RADWIN lança exclusiva Solução Ponto Multiponto de Alta Capacidade

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ISS no Brasil nova fabricante na WDC

A WDC Networks ac aba de se tornar a nova distribuidora da IS S, líder mundial em software para vídeo-vigilância e controle. A parceria credencia a WDC a oferecer aos c anais de todo o país o software SecurOS, dotado de ferramentas de análise de vídeo, reconhecimento facial e leitura de plac as, entre outras funções. O objetivo da inclusão da IS S no portfólio da distribuidora é ampliar a presença da marc a no Brasil, especialmente nos setores de monitoramento de rodovias, shopping centers, estações de transporte coletivos e setor corporativo. “A WDC Networks é uma distribuidora que realmente agrega

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valor às marc as através de uma equipe técnic a altamente qualific ada para apoiar projetos”, justific a Alexandre Nastro, diretor da IS S Brasil. “Sabemos que em projetos mais complexos, o integrador precisa de um parceiro que tenha suporte, laboratório de soluções e rapidez de atendimento e é esse o diferencial da WDC que a IS S quer para o merc ado brasileiro”, completa Nastro. A WDC Networks espera com essa parceria ter uma opção forte para seus canais de integração de segurança, principalmente para projetos de monitoração de rodovias e vias públicas, pois possui OCR (reconhecimento de placas) e

para ambientes que necessitem de reconhecimento de faces. O software pode ser usado com uma grande quantidade de câmeras IP vendidas pela WDC como: Samsung, Pelco, ACTi, e por causa da parceira no Brasil também será integrado às novas câmeras da Grandstream IP. Até Junho deste ano, pelo menos dez integradores que trabalham com a WDC deverão ser certific ados pela IS S, dentro do programa IS S Partner Program. Além da certific ação do c anal, o IS S Partner Program prevê análise financeira dos parceiros, estudos de viabilização econômic a, reserva e apoio técnico aos projetos e facilitação de pagamentos.

“A WDC Networks é uma distribuidora que realmente agrega valor às marcas através de uma equipe técnica altamente qualificada para apoiar projetos”, justifica Alexandre Nastro, diretor da ISS Brasil

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Pesquisa demonstra os caminhos do mercado de CFTV em 2011

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Uma pesquisa realizada em janeiro e fevereiro pela WDC Networks avaliou junto às empresas das áreas de segurança eletrônica, segurança pessoal e automação, de diversos estados brasileiros as expectativas para o mercado de CFTV em 2011. Ao todo foram ouvidas 180 empresas de todo o país. Os números mostraram o mercado em amplo crescimento já que 36,2% das empresas tiveram uma média de 25 a 50% em volume de negócios no ano de 2010. Em 2011 o mercado continua otimista

com uma projeção de crescimento acima de 30% para 34,8% das empresas ouvidas. Os resultados demonstraram que a área de câmeras, DVRs e sistemas IP são a maioria dentre a oferta de produtos trabalhados pelas empresas com 98,5%. Um dos fatores que tem demandado a procura são os crimes divulgados nas mídias como assaltos a veículos, bancos, prédios, shoppings centers que melhoram a busc a por qualidade de produtos segundo 61,2% dos entrevistados.

A pesquisa ainda apontou o crescimento nos projetos envolvendo câmeras IP. 26,5% dos entrevistados implantaram acima de 50% de projetos com câmeras IP, sendo que 37,3% do projeto CFT V mais vendido já são os sistemas CFT V IP. A expectativa é que em 2011 os projetos com câmeras IP evoluirão acima de 50% para até 23,2% das empresas ouvidas. O que impede a venda nos projetos de câmera IP, na opinião de 68,1% dos entrevistados, ainda são os preços altos.

Para 2011, a sua expectativa é que os projetos com câmera IP evoluam em que porcentagem na sua em empresa?

Veja a pesquisa na íntegra no site da WDC - www.wdcnet.com.

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UniFi: b g

o

n

Sistema WiFi in-door corporativo da Ubiquiti O UniFi é o mais novo roteador wireless WiFi desenvolvido pa ra prover a c esso sem-fio em ambientes corporativos, ma s que tenha desempenho c a rrier cla ss, esc alabilidade ilimitada (pode ser expandido conforme a nec essidade do cliente) e tem um controlador de gerenciamento virtual, que dispensa um switc h proprietário pa ra configura ção e gerenciamento. Apresenta a mais rec ente tecnologia Wi-Fi 802.11n MIMO, com velocidades de 300 Mbps e alc anc e de até 150m, permitindo que nenhum cliente tenha perda de performanc e. O lançamento desse produto pela Ubiquiti fa z com que a WDC tenha a pa rtir de a gora uma exc elente opção pa ra projetos de cobertura de banda-la rga em

a

Hotéis, Hospitais, esc ritórios espalhados em diversos anda res, escola s e ambientes públic os tais como a eroportos. Principais diferenciais: economia de investimento e tempo, pois dispensa hardware adicional Wi-Fi Switch, é muito prático de instalação e configuração e permite crescimento modular, podendo gerenciar milhares de conexões na mesma rede. Tem um design bem agradável aos ambientes corporativos permitindo a instalação em tetos e paredes e todos os acessórios estão inclusos, como o suporte de fixação e alimentador Power Over Ethernet (POE), que permite que energia e dados sejam transportados por um único c abo Ethernet ao dispositivo.

Software Gratuito de gerência e configuração

Depois que o servidor UniFi está instalado em um Mac ou PC, o software pode ser acessado através de qualquer dispositivo com um navegador web. Permite que o administrador monitore múltiplos Access Point UniFI e milhares de usuários instantaneamente, mapeando redes, gerenciando o tráfego, dando prioridades e gerenciando a política de acesso a redes.

Extreme Networks e WDC celebram parceria estratégica

A E xtreme Networks, líder mundial em redes convergentes aberta s, a c aba de concluir um a cordo de pa rc eria comercial c om a WDC, principalmente nos nic hos de IP Surveillanc e e na integra ção de infra estrutura pa ra provedores regionais de multisserviços IP. Inclui-se nesse segmento um grande número de provedores que hoje estão se prepa rando pa ra diversific a r a oferta de serviços pa ra a s futura s regiões a serem beneficiada s pela a ção do PNBL (Plano Na cional de Banda La rga). Pelo a cordo entre a s dua s empresa s, a WDC pa ssa a atua r como distribuidor autorizado da E xtreme Networks, de modo a incorpora r em seu portflolio a tecnologia de redes da empresa norte-americana através da s família s de switc hes GB Ethernet e MetroEthernet Summit e Bla c kDiamond. Esta s

18

dua s família s de produtos c obrem todo espectro de velocidade, c apa cidade de porta s e alc anc e metropolitano de redes exigidos pelo merc ado. C om o suporte dos switc hes da E xtreme Networks, a s soluções de c omponentes de IP Surveillanc e que a WDC oferec e a os integradores atingem patama res de perfomanc e e c apa cidade de gerenciamento antes não disponíveis em redes de Circuito Fec hado de T V (C F T V ) e demais dispositivos de segurança em termos de merc ado bra sileiro. C om velocidades de 1GBps até 40GBps, os equipamentos são modula res, atingindo desde um pequeno número de porta s até demanda s indeterminada s de c onexão c om a simples adição de novos módulos. S egundo Antônio C andal, V ic e-Presidente da E xtreme Networks pa ra o Bra sil e Améric a do Sul, o a c ordo c om a WDC irá fortalec er a presença da E xtreme Networks no segmento de redes c orporativa s, sendo a s soluções de C F T V uma exc elente porta de entrada pa ra os produtos da empresa junto a novos usuários. “Além disso, a s integradora s ligada s à WDC nos ajuda rão a amplia r nossa presença junto a c orpora ções e órgãos de governo que já empregam nossos equipamentos e querem expandir sua s redes c om aplic a ções de vigilância”, c ompleta ele.

a


Novas câmeras da Grandstream agora integradas ao software D-Guard da Seventh

a

A Grandstream selou uma parceria com a Seventh e passa a utilizar o software D-Guard para integrar e monitorar toda a sua linha de câmeras. É um poderoso sistema de controle, monitoramento e gerenciamento de imagens e automação (CMS/ VMS) a ilimitados dispositivos como: câmeras IP, DVRs stand alones, DVRs PC based, vídeo servers, módulos de automação, entre outros. Pela sua flexibilidade, é uma solução ideal para centrais de monitoramento de imagens, com as interfaces totalmente flexíveis e personalizáveis, um sistema inédito de pesquisa 3D, suporte a múltiplos monitores e com a possibilidade de integração de diversas marcas e produtos em um único sistema. Um dos lançamentos da Grandstream que poderá ser utilizado com o software da Seventh é a GXV3615. Uma câmera Cube IP com desempenho excelente em condições de pouca luz. Possui H.264 de compressão de vídeo em tempo real, com resolução de imagem excelente e Wi-Fi integrado (GXV3615W). É totalmente compatível com as normas ONVIF e oferece uma API

flexível HTTP e um SDK para integração avançada. Possui microfone e alto falante com SIP líderes da indústria, capacidade VoIP para áudio em dois sentidos, assim como streaming de vídeo para celulares e telefones com vídeo Essa câmera pode ser integrada a qualquer videofone da Grandstream, permitindo utilizar como vídeo porteiro.

Sistemas Integrados A SEGWARE e a SEVENTH integraram seus sistemas permitindo que utilizando o sistema da SEGWARE para monitoramento de alarmes o operador ao receber um evento de alarme possa visualizar a imagem da câmera que se encontra na mesma zona que o alarme, isto de forma instantânea e fácil. Esta integração permite ao cliente a praticidade e segurança de não precisar utilizar vários softwares de monitoramentos de imagens e ter de acessá-los ou iniciar a gravação quando é gerado um evento de alarme, ou mesmo

solução completa em cftv A NUUO Oferece um sistema efetivamente híbrido, pois gerencia e grava câmeras analógicas e IP na mesma plataforma.

Si s t e m a C e n t r a l de Gerenciamento ( CMS ) de ter alguém dedicado a olhar as imagens continuamente. Com a mesma integração é possível também a automação do escritório ou residência do cliente, pois através do software da SEGWARE integrado a SEVENTH é possível ligar uma lâmpada, desligar ou ligar um ar condicionado, abrir um cofre, etc. A Segware do Brasil é uma empresa 100% brasileira que representa a união da mais moderna tecnologia no desenvolvimento de softwares com as melhores soluções em segurança. A empresa desenvolve ferramentas exclusivamente criadas para atender e gerenciar de forma inteligente as necessidades das empresas do segmento de segurança eletrônica. Dispõe de uma cobertura permanente, com suporte técnico 24 horas por dia, sete dias por semana. A Seventh é uma empresa totalmente nacional que atua no desenvolvimento de produtos nas áreas de CFTV digital, automação inteligente e segurança eletrônica. É pioneira em controle e automação de ambientes pela Internet. O reconhecimento nacional e internacional foi conquistado através de pesquisas constantes e do desenvolvimento de técnicas cada vez mais completas, materializados nos sistema s mais c ompletos e tec nologic amente avança dos do Bra sil.

Sistema de gerenciamento central Arquitetura cliente-serviços Gerenciamento integrado de Alarmes Visualizador de Matrizes-virtuais

N AS N VR m ini Standalone Linux 4/8/16 câmeras IP Fácil instalação (4 passos) Cliente Service

N VR / I P / I P + Apenas câmera IP Vídeo Analítico 64 câmeras por servidor Tratamento especial para câmeras mega-pixel Suporte 36 marcas de câmeras IP Triplo - display

Híbrido 64 canais IP ou Analógicos Suporte câmeras mega-pixel Vídeo - Analítico incluso Menu - português Gravação em tempo real H-264 16 canais D1

distribuidor autorizado

w w w. n u u o . c o m / p19t


vitrine

lançamentos

TECNOLOGIA IP

Desenvolvida e projetada pela Pelco, a tecnologia Sarix foi criada para profissionais de segurança e TI. Alta definição de imagens até 3.1 megapixel e excelente desempenho fazem da Sarix a melhor escolha para seus projetos

SPECTRA V

Toda a qualidade da série Spectra agora com até 4X mais resolução e imagens de alta definição

endura express O EE500 Série EnduraXpress ™ da Pelco, combina o desempenho, confiabilidade e robustez para gerenciamento crítico de armazenamento. Oferece facilidade de instalação, estabilidade e economia em projetos de pequeno e médio porte, até 64 câmeras. Em caso de expansão passa a ser um storage do sistema Endura

20


AIRGRID M2-16 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO Excelente Performance de até 100+Mbps throughput real Alcance de até 30Km CPE com antena integrada Design Moderno

ROCKEDTDISH Tecnologia Ubiquiti AIRMAX Antena Carrier Class 24dBi Excelente Performance para Ponto-a-Ponto Design Moderno

ROCKET M2 Robusto rádio MIMO 2x2 da Ubiquiti, com alto desempenho. Possui performance incrível, gama (50 km +) e velocidade de até (150 + Mbps TCPI real / IP). O dispositivo foi projetado especific amente para ponto-a-ponto outdoor e aplic ações ponto-multiponto.

21


HBS-5200 O RADWIN HSB-5200 tem capacidade de 200 Mbps por setor e permite conectividade de acesso com até 16 unidades de assinante (SUS). Rádio multi-banda operando de 4,8 a 6.0GHz e de 3,3 a 3,8 GHz licenciado e em conformidade com o ETSI, FCC, IC (Canadá), CMP (Índia), MII (China) e regulamento universal. Mais Alta Capacidade por Setor do Mercado Até 200 Mbps agregados throughput no setor Longo alcance - até 40 km/25 milhas Rádio Multi-Banda Avançadas Tecnologias MIMO e OFDM Robusto e confiável para operar em condições difíceis, temperaturas extremas Fácil operação e manutenção Exclusiva Banda Dedicada ao Assinante

HSU-5x-Unidade Assinante Com capacidades para 10mbps, 20mbps ou 50mbps. Mais alta capacidade do mercado. Opções de antena integrada e conectorizados para antena externa (2x N-type), com multi-banda de 4.9GHz a 6.0GHz. Banda dedicada ao cliente, garantindo SLA

Familia de Produtos RADWIN Os produtos Carrier-Class em frequência sub-6 GHz, oferecem mega-capacidade para longas distâncias. O lançamento RADWIN 5000 HPMP, permite agora oferecer soluções completas de conectividade para atender aplicações sensíveis e de alto SLA como Backhaul, Video Monitoramento e Cidades Digitais, além de oferecer completo portfólio aos ISP´s e ESP´s. Todas as soluções incorporam as mais modernas tecnologias como MIMO e OFDM, além de trazerem vantagens como VLAN, Qos, Topologias PTP, PMTP e Anel

22


GXV3175 O futuro da comunicação pessoal de multimídia IP. Incrível qualidade de vídeo, interface de usuário inteligente, ricas aplicações Web incorporado em um design elegante. O GXV3175 da Grandstream, redefine a experiência de comunicação com um maior nível de inovação e integração de conferência de vídeo em tempo real, principais aplicativos de rede Web e mídias sociais, além de ser uma ferramenta avançada de produtividade empresarial. Tecnologia H264 LCD (800x480), 1.3M CMOS

GXP1450 Telefone IP que possui 2 linhas com 2 contas SIP, um LCD gráfico 180x60, portas de rede dupla com PoE integrado e conferência de 3 vias. O GXP1450 oferece qualidade superior de áudio HD, os mais avançados recursos de telefonia, informações personalizadas e serviço de aplicativo personalizável, provisionamento automatizado para facilitar a implantação, proteção avançada de privacidade e ampla interoperabilidade com a maioria dos 3 dispositivos SIP e plataformas SIP / NBN / IMS

GXP285 Uma nova geração de telefones compactos SIP, que possui 1 linha, com qualidade HD de áudio e suporte Power over Ethernet (PoE). Uma solução acessível para um usuário SOHO

23


caso

estudo de

por: Rocket-Tec Sistemas Eletrônicos

a

Petrobras moderniza sua infraestrutura de segurança com sistema de vigilância IP por

uma configuração robusta e muito

sistema, no qual mais de 30 câmeras

Petrobra s/IBIRI T ERMO/U T E-ACH

confiável, precisava ser atualizado

existentes e pontos de alarme de

(Usina

Aureliano

porque sua funcionalidade era limitada

monitoramento usando controles de

à

maior

para os padrões atuais. A Petrobras

I/O poderiam ser monitorados por um

empresa brasileira e a quarta maior

queria um novo sistema com mais

servidor de vídeo digital (DVS - Digital

do mundo, com presença em 28

funcionalidades, melhor qualidade de

Video Server) Grandstream GXV3504.

países. Além de ser uma das maiores

gravação de vídeo e flexibilidade, além

empresas do setor petrolífero do

de continuar usando as câmeras PTZ

foi

Brasil, a Petrobras também atua

existentes, que ainda funcionavam

configuração

como empresa de energia nos setores

bem e representavam um grande

nem

de petróleo e gás natural, energia

investimento para a empresa. Na lista

Grandstream e a Digifort trabalharam

elétrica, petroquímicos e derivados,

de câmeras existentes constavam 10

juntas para nos auxiliar a ajustar

biocombustível e outras energias

câmeras dome Pelco Spectra e 28

o sistema final para atender por

renováveis,

Pelco CC3701H-2.

completo a todas as necessidades do

A

sociedade

formada

Termelétric a

Chavez)

corresponde

refino,

exploração

e

relativamente um

do

pouco

simples DVS

e

a

GXV3504

complicada.

A

Com a ajuda de um integrador

cliente. Ficamos impressionados com

de sistemas, a Rocket-Tec Sistemas

a possibilidade de controlar interfaces

Eletrônicos, e da WDC Networks,

de alarme I/O e o monitoramento de

gigantesca, a Petrobras estava usando

distribuidor

vídeo em um mesmo sistema”, conta

equipamentos de vigilância antiquados

Grandstream,

que precisavam ser modernizados. O

nova

sistema de CFTV analógico instalado

transformar

usava

em um Sistema de Vigilância IP, I/O, 4 estações de monitoramento e

produção, bem como nos setores de comércio e transporte. Embora seja uma corporação

24

“A instalação do novo sistema

matriz/multiplexador/time-

dos

produtos

da

foi

elaborada

uma

proposta o ser

que

possibilitava

sistema

existente

monitorado

pela

Fabiano Badin Telles, da Rocket-Tec. O sistema instalado inclui 38 câmeras, 24 interfaces de alarme

lapses e sensores de alarme I/O. A

podendo

supervisão era feita com monitores

plataforma Digifort VMS. Esta nova

6 monitores. Esse equipamento foi

de 14” e, embora o sistema em

combinação seria capaz de oferecer

- Cada Grandstream GXV3504

si tenha sido implementado com

mais funcionalidades em um único

foi conectado a duas (2) câmeras

instalado da seguinte maneira:

“A Grandstream e a Digifort trabalharam juntas para nos auxiliar a ajustar o sistema final para atender por completo a todas as necessidades do cliente”


alta resolução Câmera de CCD Digital Colorida Série CC3701H-2 1/3”, ALTA RESOLUÇÃO COM EDR, 480 TVL (NTSC/PAL) CC3701H-2 é uma câmera digital de alta resolução e de alta sensibilidade para uso geral com 480 linhas de TV. A câmera apresenta dois ajustes de equilíbrio de cor, controle automático de ganho, processamento de sinal digital para compensação automática de luz de fundo e travamento de linha. Para ajustar um dos vários recursos de sintonia fina da câmera, apenas reajuste a chave DIP correspondente, prontamente disponível na lateral esquerda da câmera. Utilizando uma tecnologia inovadora (patente pendente), as câmeras da Série CC3701H-2 oferecem mais opções entre as câmeras convencionais de alta resolução, sem comprometer a sensibilidade, as cores ou a resolução. A Faixa Dinâmica Estendida (12X) permite que a câmera forneça imagens em diversas condições extremas de luminosidade.

analógicas, permitindo D1 a 30 fps e quatro (4) pontos de alarme. -

Cada

sensor

alarme

Devido à integração com os

conectado ao GXV3504 mantém

equipamentos existentes (câmeras,

interface

barreiras/detectores de infravermelho

com

de

- Dois (2) comutadores de 24 portas 10/100 e 2 portas 100/1000.

Barreiras

de

infravermelho externas para detecção

perimetral),

o

novo

Sistema

de invasão.

de Vigilância IP permitiu que a

- O sistema foi montado em um

Petrobras não só mantivesse, mas

armário de racks de 19” com 19

também continuasse utilizando as

unidades de GXV3504.

mesmas câmeras que já estavam

- Um (1) servidor Digifort (VMS, NVR, controle de E/S) foi instalado. - Há um total de quatro (4)

instaladas. Além disso, a empresa modernizou seu equipamento de vigilância, economizou gastos que

computadores cliente Digifort exibindo

provavelmente

apenas as câmeras atribuídas a cada

aumentou a segurança do local,

seção das dependências, que inclui

melhorou

Salas de Operação, áreas de acesso

monitoramento

e os escritórios administrativos.

capacidade de armazenamento.

a

seriam

elevados,

capacidade e

aumentou

de a

Sobre

a solução O GXV3504 da Grandstream é um codificador de vídeo de quatro portas que suporta vídeo H.264 avançado sem compressão e resolução D1, além de SIP/ VoIP para monitoramento/alarme/intercomunicação com áudio bidirecional e transmissão de sinal de vídeo para telefones celulares e videofones. Ele também conta com excelentes interfaces para periféricos e grande capacidade de processamento, como várias portas de entrada/saída para sensor/alarme e controle PTZ, porta SD, porta USB, alimentação pelo cabo de dados (PoE) integrada, grande capacidade do buffer de gravação interno pré- e pós-evento (24 MB), análise de vídeo integrado e WiFi (802.11b/g) opcional. Para obter mais informações, visite http://grandstream.com. A Digifort é um dos principais fabricantes de software de monitoramento para câmeras IP do Brasil, com soluções para os conceitos mais avançados de inteligência digital na área de vigilância e segurança física. A Digifort trabalha sem parar para garantir a qualidade de seus produtos e pela satisfação de seus clientes. Essa é a razão para que a Digifort Software continue figurando entre os melhores Sistemas de Vigilância Digital. Para obter mais informações, visite www.digifort.com.br

25


mercado

Eduardo Neger

É Presidente executivo da ABRANET

Abranet: novos executivos e novas metas para o setor “a Abranet de Internet no país atuará na

a

A partir de abril, a Abranet

diretores que colaboraram com o

país, seus objetivos não seriam

(Associação Brasileira de Internet)

excelente trabalho conduzido pelo

cumpridos

conta com uma nova diretoria

Eduardo Parajo nas duas últimas

desenvolvimento de novos negócios

executiva, após eleições realizadas

gestões. Isso ajuda a consolidar

para

entre suas empresas associadas no

o papel institucional da Abranet,

contexto, a Abranet atuará na

final do primeiro trimestre. Eduardo

proporcionando uma base sólida

defesa da neutralidade das redes,

Neger,

para a continuidade de sua atuação

da livre concorrência, do direito

e na execução de novos projetos.

de escolha dos consumidores, do

da

Neger

Tecnologia

e

Sistemas, assume o cargo de presidente executivo, até então ocupado por Eduardo Parajo.

tecnológica

Os objetivos da entidade com

26

Para Eduardo Neger, a inovação será

mais

do

sem

estas

o

fomento

empresas.

ao

Neste

combate aos usos inadequados da

que

rede e da privacidade e segurança

nunca a mola propulsora para

dos usuários.”, complementa Neger.

a nova gestão acompanham as

o

Internet

A Abranet surgiu em 1996 e

metas para o setor de Internet no

brasileira. “A palavra-chave do setor

sua história corre em paralelo com

país: fomentar o desenvolvimento

para 2011 é inovação. Em nenhum

o desenvolvimento da Internet no

de

outro

atividade

país: o quadro de associados da

participar ativamente das iniciativas

econômica as inovações saem do

entidade abrange toda a cadeia

de Inclusão Digital e dos programas

papel e transformam-se em projetos

de valor da Internet no Brasil,

públicos

do

reais com tamanha velocidade”,

agregando empresas de provimento

acesso à banda larga e incentivar

afirma o executivo. “A Abranet

de

acesso,

as

conteúdo,

novos

negócios,

de

apoiar

massificação

e

desenvolvimento

segmento

da

da

de

provimento

atividades

de

pesquisa,

é essencialmente uma entidade

de

desenvolvimento

e

inovação

que reúne empresas inovadoras.

telecomunicações (SCM), comércio

tecnológica nas empresas do setor.

Além de sua preocupação com o

eletrônico,

A nova diretoria reúne os principais

desenvolvimento da Internet no

software, etc.

operadores

aplicações

de

web,

defesa da neutralidade das redes, da livre concorrência, do direito de escolha dos consumidores, do combate aos usos inadequados da rede e da privacidade e segurança dos usuários”


27


gprodutos u i

p r deo d u t o s guia

a GXV-3175 Telefone IP multimídia com touch screen de 7”. Câmera de 1,3 Mpixel CMOS, 256 Mb de RAM e 256 Mb de flash, duas portas de rede com PoE integrado, wireless 802.11b/g/n integrado, até 3 contas SIP, áudio HD, H.264/H.263/H.263+

GXV-3615 Câmera IP Cube com ramal SIP com compressão de vídeo H.264 em tempo real. Proteção de segurança avançada usando criptografia forte. A série GXV3615 pode ser gerenciada com GSurf, Software Gratuito da Grandstream que controla até 36 dispositivos simultaneamente. Compatível com ONVIF

GXV-4024 Gateway de 24 portas para telefones analógicos, baseado no padrão SIP. Suporta dois profiles independentes para configurações de duas operadoras distintas e configurações independentes para cada porta.

GXP-1200 Telefone IP desenvolvido para o mercado corporativo com excelente custobenefício. Possui 2 linhas IP, display LCD, suporta NAT transversal e os principais codec´s do mercado.

GXP-2120 Telefone IP executivo conta com um display LCD de 320x160, backlight, até 6 contas SIP, 4 soft keys, 7 teclas programáveis BLF, conferência entre 5 pessoas, áudio HD, viva-voz full-duplex, multi-linguagem, XML, aceita módulos de expansão, e aplicativos WEB personalizáveis.

GXP-1450 Telefone IP compacto conta com um display LCD de 180x60, backlight, até 2 contas SIP, 3 soft keys, conferência entre 3 pessoas, áudio HD, viva-voz full-duplex, multilinguagem, XML e aplicativos WEB personalizáveis.

AirgridM2-16 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO de 2,4GHz, excelente performance de até 100+Mbps throughput real. Alcance de até 30Km CPE com antena Integrada de 16dBi Design Moderno

AirgridM5-23 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO de 5,8GHz Excelente performance de até 100+Mbps throughput real Alcance de até 30Km CPE com antena Integrada de 23dBi Design Moderno

28


NanoBridgeM5-25 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHz Bridge, Ganho de antena de 25 dBi Potência de Saída de 500mW

PowerbridgeM5 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5,8GHz Rádio ponto-a-ponto com antena direcional Ganho de antena de 22dBi Potência de Saída – 200mW

ROCKETDISH RG-5G-30 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHz Antena de 30 dBi Excelente performance ponto-a-ponto

Radome 2” Proteção hermética para família ROCKETDISH ( AIRMAX MIMO 2x2) para redução da carga de vento

29


produtos

guia de

Tough Cable Cabo de ethernet industrial-classe blindado. TOUGHCable está disponível em duas versões: Nível 1 Escudo de Proteção e Nível 2 de blindagem de proteção. Nível 1 é uma categoria 5e (Suporte Ethernet 100Mbps) Carrier Class exterior Blindado. O nível 2 é uma categoria 6 (1Gbps Suporte Ethernet) exterior Carrier Class cabo blindado que também é capaz de proporcionar melhor desempenho da categoria 5e.

RocketM GPS Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHz Ideal para Ponto-a-Ponto ou Ponto-Multiponto Excelente Alcance e possui a tecnologia AirSyn utegrada, permitindo utilizar sinais de GPS para realizar um sincronismo preciso Design Moderno

RB/SXT 5HnD CPE de 5GHz de alta velocidade com antena de dupla polarização 802.11n e tecnologia Nv2 TDMA capaz de chegar a um throughput de 200Mbps real

Mikrotik RB1100AH Routerboard de 13 portas Gigabit Ethernet com 2 grupos de switch de 5 portas. Rack de 19’’ e 512 MB de memória

Mikrotik RB800 Roteador com 04 slots para miniPCI 3 portas LAN 256MB de RAM L6 Router OS

Mikrotik RB750 Tecnologia Ubiquiti AIRMAX MIMO 2x2 de 5GHz Ideal para Ponto-a-Ponto ou Ponto-Multiponto Excelente Alcance e possui a tecnologia AirSyn utegrada, permitindo utilizar sinais de GPS para realizar um sincronismo preciso Design Moderno

Mikrotik RB433UAH Roteador de 680MHZ com 03 slots para miniPCI e 03 portas LAN. Possui RAM de 128MB

SCB-2000 Alta resolução em 600TVL 0,05lux SSNRIII SSDR (Samsung Super Dynamic Range) DIS (Estabilidade Digital de Imagem)

30


SVR-1670 16 canais de looping 480 frames com compressão H.264 DVR-RW com Web Server CMS gratuito para gerenciamento remoto de até 128 dispositivos

SNP-5200 Resolução 1.3M (1280 x 1024) PTZ Zoom 20x , H.264 / MPEG-4 / MJPEG Sistema híbrido Suporta IPv4/ IPv6, ONVIF PoE Plus, slot para memória SD

SDC-313A Alta resolução de 530TVL Iluminação Mínima de 0,3lux Redução de ruído com efeito ghosting SSNR Motion Detection

SNP-7000 Resolução 3M, H.264 / MJPEG, WDR Múlltiplos streaming simultaneamente Day & Night (ICR) Suporta audio Bi-diretional, IPv4/ IPv6, ONVIF Slot para memória SD para gravação interna PoE (Power over Ethernet)

31


distribuidor autorizado

Produzido no Brasil T e c n o lo gi a M u n d i a l

DVR H.264 Melho r custo benefíci o O MAX-DVR16 é um gravador de 16 canais pentaplex de alta resolução em tempo real • Estrutura dedicada para estabilidade • Sistema Linux para maior confiabilidade • Função de arquivamento em alta resolução e seguro, permitindo buscar por datas • Diferentes resoluções de gravação (D1 / HALF D1 / CIF) • Reprodução de Backup no próprio Media Player • CMS: 64 canais de multi monitoramento • Fácil Instalação • Monitoramento via WEB

L A N Ç A ME NT O S MA X- SERVER Servidor voltado para instalação de CFTV (Circuito Fechado de TV), trabalhando com Hardware totalmente compatível com este mercado, podendo assim trabalhar com placas de capturas e/ou Software NVR (Network Video Recorder)

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CAM-BX700-HN5 A CAM-BX700-HN5 define um novo padrão para alta resolução em TV Linhas. Ela é projetada para mostrar os detalhes de imagens extremas

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3.6mm

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BULLET IR CAM-IR550

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LE N TE

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550 TVL

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