Reuniões aos domingos: 10h – Escola Bíblica Dominical 19h – Culto de adoração e louvor
Pastor Wilson Porte Junior liberdadeboletim@uol.com.br – Boletim 29/12/2013 Rua Dorival Alves, 39 Vila Xavier – (16) 9963-2524
Culto de Final de Ano
2013 2014 Neste final de ano teremos um tempo de confraternização e gratidão a Deus. Venha e convide outros. Faremos uma grande comemoração. Vamos “ajuntar panelas” para esperar o Ano Novo.
Dia 31/12, das 22 às 23h
Jantar de confraternização às 23h15 Oração e encerramento às 0h00 de 1/1/2014. Salão da UDEFA
Pastoral
Pequei, e daí? Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes
Faz poucos anos tomei conhecimento de um escândalo, um caso de adultério, cometido por um pastor que também era professor de seminário teológico. O pastor vinha traindo a mulher, levando a amante para motéis. Ele foi apanhado somente quando pagou um motel com o cartão de crédito da própria esposa, que naturalmente descobriu tudo quando recebeu a fatura. Além desse detalhe escabroso, que mostra que o pecado cega a inteligência das pessoas, o que mais chocou a todos é que a liderança da sua igreja simplesmente o afastou do seminário por um breve período. No semestre seguinte, lá estava ele de volta ao seminário, dando aulas aos alunos, como se nada tivesse acontecido. O caso era de conhecimento geral, inclusive dos alunos. Que mensagem estava sendo passada para aqueles futuros pastores e líderes quanto à seriedade do pecado e da necessidade de se viver uma vida santa no ministério? A falta do exercício da disciplina na Igreja sobre membros e líderes faltosos é consequência do conceito largamente difundido entre os evangéli-
cos de que os crentes não são responsáveis por seus atos diante de outros, e especialmente, de que não dão conta de seus atos às igrejas das quais participam ou lideram. Primeiro, há quem considere o exercício da disciplina como uma violação do mandamento de Jesus, “não julgueis para que não sejais julgados” (Mat 7:1). Essa interpretação é totalmente
falsa. O julgamento que Jesus proíbe é o julgamento hipócrita, isto é, condenarmos os outros sem prestarmos atenção em nossos próprios pecados (veja versos 3-5). A prova que Jesus não estava fazendo uma proibição geral contra o julgamento se encontra nos versículos seguintes, quando Ele determina aos discípulos: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem” (Mat 7:6). Para que possamos obedecer a esse mandamento, temos de determinar quem é porco e quem é cão. Ou seja, temos que julgar. Além disso,
foi o próprio Jesus quem determinou os passos para o exercício da disciplina na Igreja (Mat 18:15-17). Segundo, para muitos a disciplina é uma violação do mandamento do amor. É considerada como falta de amor cristão para com o irmão caído. Essa interpretação falsa do amor cristão não leva em conta o ensino bíblico de que Deus disciplina exatamente aqueles que Ele ama (Heb 12:6; cf. Deut 8:5; Sal 89:3034; 11975; Prov 3:12; 13:24; et alli). Fechar os olhos para o pecado do irmão não é amor. É ódio. É desejo de vê-lo afundar-se mais e mais no pecado. Essas atitudes têm servido para que evangélicos vejam a disciplina como algo punitivo, injusto, vingativo e opressor, levando muitos a acharem que devem prestar contas de seus atos somente a Deus. E às vezes, nem isso. Se esse estado de coisas não mudar, veremos o crescimento de uma geração de cristãos irresponsáveis, que não reconhecem seus erros e pecados, que desconhecem o valor e a necessidade da disciplina, e que não percebem a seriedade e a gravidade do pecado e suas conseqüências na vida do discípulos de Cristo e a importância de corrigir publicamente os pecados públicos, como Jesus corrigiu publicamente a mulher adúltera. Ele não a condenaria com pena de morte, como os fariseus desejavam, mas corrigiu sua vida imoral em público, dizendo “vá e não peque mais”.
Pauta de Orações Pastor e sua família, seminaristas, finanças, contribuição para construção novo templo, trabalhos realizados no Projeto Amor, Fundação Casa, Casa da Criança, missões, gideões e comunidades. Pela Saúde Física, Emocional e Espiritual de: Janete, Débora, Osvaldinho, Fábia, Maria, Fabiana, Rubesney (pai da nossa irmã Thereza), Cláudio Roma, Pr. Elionai e Juliana, Neta, Marcelo Sepulveda, Cristina, Luciana, Luciana BH, Jandira, Samuel, Daniele, Simone, Tereza, Silvia, Neide, Daysi, Raquel, Sinval, Elizabeth e Durvalino, Lurdes, Augusta, Angelina, Ana, Deia, Fábio, Odete e Edson, Júlia e Julinha, Mateus, Nayara e família. E outros pedidos que tenham conhecimento. Outros motivos: Falar com Beto / Duda - adriajmendes@ig.com.br - 33371319.