Jornal A Voz de Itanhomi - Edição 563

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JUNHO DE 2010

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www.avozdeitanhomi.com.br jornal@avozdeitanhomi.com.br contato@avozdeitanhomi.com.br

Telefone: (33) 3231­1351 Diretora: Maria do Rosário Lopes NÚMERO 563– ANO XXXVII JUNHO DE 2010

EDITORIAL

“A Voz de Itanhomi” 38 anos

O

jornal é o meio de comunicação im presso, geralmente um produto de nominado do conjunto de atividades, denominado jornalismo. As caracte­ rísticas principais de um jornal são: “O uso de papel impresso”, mais barato e de menor quali­ dade, a linguagem própria dentro daquilo que se entende por linguagem jornalística; e é um meio de comunicação de massa, um bem cultural que é consumido pelas massas. Os Jornais têm con­ teúdo genérico, pois publica notícias e opiniões que abrange os mais derivados interesses soci­ ais. No entanto, há também jornais com conteú­ do especializado em economia, negócios ou des­ portos, entre outros. A pilosidade mais comum nos jornais das grandes cidades é a diária, mas, existe também aquele com periodicidade, sema­ nal, quinzenal, mensal... O jornal foi o primeiro e, por muito tempo, o principal espaço de ativi­ dade profissional do jornalismo. O termo “impresso” deriva da prensa móvel, processo gráfico, aperfeiçoado, Johannes Guttenberg do século XV, e que, a partir do século XVIII, foram usados para imprimir jor­ nais, então os únicos veículos jornalísticos exis­ tente. De meado do século XX em diante, os jornais passaram a ser também rádio difundidos e tele­difundido, também vieram os jornais on­ line, e o termo “Impresso”, escrito, contudo foi mantido.

Quando nasce um jornal, alguma coisa acon­ tece à própria invasão da imprensa causa pro­ funda alteração na sociedade, abrindo cami­ nho para independência, que é umas, das fun­ ções da imprensa lutar para sua independên­ cia. Quando nasce um jornal uma coisa sem­ pre acontece, nas telas dos cinemas um filme que o protagonista deste filme é um jornal, o “ Sol” . O primeiro jornal alternativo, moder­ no, lançado em setembro de 1967, para en­ frentar a ditadura e o conformismo da grande imprensa, o “ Sol” , durou apenas quatro me­ ses foi até janeiro do ano seguinte, mas algo aconteceu. Criou­se o paradigma da renova­ ção e da imprensa de resistência mais tarde batizada como imprensa nanica, ou ainda im­ prensa alternativa. Hoje nasce um jornal e nada acontece e raramente são projetos de mudan­ ças. Inspirados na experiência do “ Sol”, o ob­ servatório da imprensa discute hoje a falta que faz o “ Sol” . Estamos à sombra da internet, será que é a mesma coisa? Falta de liberdade, expressão e censura um dos maiores problemas da imprensa mundial, é a falta de liberdade de expressão e a censura do jornalismo em alguns países, onde há dita­ duras e a imprensa deve obedecer sempre às

ordens do governo, ou é censurada por tempo indeterminado. No Brasil durante a Ditadura Militar, vári­ as organizações no meio de imprensa, foram censuradas. Sem entrar muito no mérito, da nossa his­ tória, da nossa imprensa, o J ornal “A Voz de Itanhomi”, 38 anos, 09 de junho de 1972, também um cenário histórico foi um meio de comunicação impresso, Tudo que passou desta data histórica daquele dia, um jornal pequeno, exatamente igual a mui­ tos, e na quele dia na sceu a “A Voz de Itanhomi”. Itanhomi, a cidade tinha o ar que algo importante estava acontecendo, alegria que todos recebiam aquele peque­ no tablóide, com tipos ruins, mal impresso era uma invasão, da imprensa que prome­ tia causar alterações na nossa sociedade. Hoje aos 38 anos, histórico com arquivo ele­ vado aos leitores de todo o mundo on­line, esteve em vários congressos local, estadual e nacional. Cobriu grandes acontecimen­ tos local, e nacional: Posse de presidente da República, de Governo de Minas Ge­ rais, um dos congressos de maior nível Brasília (DF ), mais de 1.500 donos de jor­ nais de todo o Brasil, “A Voz de Itanhomi” estava entre eles, foram recebidos pelo Pre­ sidente da República, Deputados F ederais e os Ministérios. Conhecido no Vale do Rio Doce e órgãos públicos do estado. Perdemos uma alavanca principal o Dire­ tor Raimundo Lopes Moreira, entre outros, Pe. Manoel de Magalhães Lapeira, Dr. Célio Vieira de Andrade autor de (“Coisas de Mi­ nha Terra”), Gonçalves da Costa, um poeta apaixonado. Sagrado Coração de J esus, aniversário do padroeiro da cidade e data de sua primeira publicação, que o diretor consagrou a ele. Mas, são muitas e muitas histórias, a cada um de nossos leitores, patrocinadores, as­ sinantes e as empresas que dão e deram os serviços gráficos que contribuiu e contribui assim para sua sobrevivên­ cia. Itanhomi é uma cidade pequena e difícil manter o jornal, cobre tudo que é possível, mas com um enor­ me coração, também com falhas. Só quero dizer “A tudo isso e a todos vocês, meus queridos o menor que seja e a todos, que contribuíram para chegar­ mos aqui hoje, nosso muito, muito, muito obrigado...”.

N

osso Jornal está fazendo aniversário, existem cida des bem maiores que Itanhomi não possuem um Jornal. Quando uma cidade pequena edita um jornal normalmente e com fins políticos e logo desaparece. Nos­ sa Itanhomi possui um jornal ex­ celente, que conhece não só o mu­ nicípio, mas toda região, além de ser muito útil, presta um grande serviço à população, haja vista que foi a nossa ferramenta em luta pelo asfaltamento da LMG 766. Através deste jornal “Voz Regio­ nal A Voz de Itanhomi” tomamos conhecimento de muitas coisas que ocorre em nosso município e nos municípios vizinhos. Parabéns Itanhomi pelo Jornal e em especial a sua direção que batalhadora para sua existência. E isto acontece há 38 anos. Cabe a min pedir a Deus que de força a

Geral do (Lim a)

nossa querida é amiga Rosário que continue com a nossa impren­ sa interiorana

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nosso Jornal A Voz de Itanhomi, fundado pelo meu saudoso amigo Raimundo Lopes Moreira popu­ lar “Raimundo Barnadino” segu­ ro e diferencial na vida religiosa que escreveu para nos um livro que conta a historia da Igreja Matriz de Itanhomi, no qual eu também tive a oportunidade de dar um parecer. O Jornal “A voz de Itanhomi” e o espírito do Raimundo Bernadino, ligado a nossa cidade, as nossas raízes e tradições, com uma imparcialida­ de que agente observa ao longo dos seus 38 anos. E para ser co­ memorado de uma forma glorio­ sa, gostaria que as autoridades locais, tomassem conhecimento deste evento dos seus 38 anos, por um Jornal que luta nessa ci­ dade pequena que vive é sobre­ vive, tem uma dificuldade imensa para suas publicações mais tudo isso e levado pelo amor de sua diretora, Rosário filha do Funda­ dor tem pela nossa comunidade que hoje e Voz Regional merece nosso apoio é admiração. Que a

Dr. Francisco Manuel de Souza An drade, ju iz apo sen tad o.

“Voz de Itanhomi” seja sempre o que foi até hoje o ideal de seu fun­ dador a sua idéia, ética moral, o seu modo de vida e religiosidade, que e aquilo que nos admiramos no seu fundador. Parabéns pelos seus 38 anos, e espero estar vivo para comemorar os seus 50 anos de existência.

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m jornal dedica­ do, informativo, político, agradável de ler e clássico social para mim um trabalho perfeito. Sou leitora e apaixonada por ele, é uma riqueza da nossa cidade, quando acabo de ler uma edição fico ansiosa para a próxi­ ma. O nosso jornal é a cara de Itanhomi me orgulho por ser Itanhomiense e ter o nosso jornal.

M ar i len e ­ Pro f es s or a

12 de Junho dias dos Namorados “ Q u a n d o um sentimen­ to tão bonito como o amor nos invade o peito sem ao menos pedir licença para se instalar dentro do co­ ração, fica­ mos surpre­ sos, agradeci­ dos e irreme­ diavelmente encantados com a perspectiva de vivê­lo em ple­ nitude!!” Assim vive os eternos namo­ rados apesar de ter 37 anos de casados Dr. Lauro Antonino Pires advogado e Ângela Ma­

ria Rosário Nogueira Pi­ res proprietá­ rios da pani­ ficadora dis­ se que cada ano que se passa se co­ m e m o r a como se ti­ vesse come­ çado a na­ morar na­ quele mo­ mento. Com direito a troca de presentes. O amor não se deve morre com o tempo e sim termos aquecer e aprender com a sa­ bedoria com que cada um tem a nos ensinar.


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