ANO 59 Nº 18.987 Exemplar: R$ 1,00
DIÁRIO DO RIO DOCE Governador Valadares, quinta-feira, 16 de março de 2017 | ESTA EDIÇÃO: 10 PÁGINAS Já curtiu nossa fan page no Facebook? Baixe o aplicativo de leitor de Código QR e acesse nossas mídias.
FOTO: Divulgação
O NOVO técnico do Democrata, Márcio Pereira, foi apresentado à imprensa na manhã de ontem, quando iniciou o seu trabalho no clube
De técnico novo, Pantera vai pro tudo ou nada para evitar o rebaixamento O Democrata vai jogar de técnico novo no próximo domingo, às 16 horas, em Juiz de Fora, contra o Tupi. Márcio Pereira assumiu o comando da equipe na manhã de ontem e já comandou um treino com bola. Ele terá somente quatro jogos para tentar evitar o rebaixamento da equipe para o Módulo II do Campeonato Mineiro. A missão é difícil: dos sete jogos que disputou, a Pantera venceu apenas um, perdeu cinco e empatou na última segunda-feira contra o Tricordiano, em casa, somando assim apenas 4 pontos na tabela. Pereira sucede a Eugênio de Souza, que pediu demissão do cargo na noite de segunda-feira, logo após o jogo. PÁGINA 10
Comemoração da Semana de Arte Moderna será aberta amanhã na AVL A Associação dos Artistas Plásticos do Vale do Rio Doce (AAPVRD), em parceria com a Academia Valadarense de Letras (AVL), realiza nesta sexta-feira a solenidade de abertura das comemorações dos 95 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, que acontece na sede da AVL, na rua Marechal Deodoro, 759, Centro, às 19h30. Dentro da programação estará sendo lançada a 1ª Exposição de Arte e Literatura sobre a Semana de Arte Moderna. A mostra contempla vários artistas da região e nomes consagrados das artes plásticas nacionais, como Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e vários outros. A exposição será no salão de eventos da AVL e estará aberta à visitação pública de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados das 8h às 12h.
Manifestantes tomam as ruas contra a reforma da Previdência FOTO: Antônio Cota
Uma multidão encheu as ruas do Centro no final da tarde de ontem, para protestar contra a reforma da Previdência. O movimento foi convocado por diversos sindicatos e movimentos sociais, como o dos sem-ter ra, com o objetivo de pressionar os congressistas a não aprovarem a reforma tal como ela está sendo proposta. O movimento foi pacífico, mas não agradou a uma parcela da população. Pela manhã, muitas pessoas chegaram atrasadas ao trabalho por causa da paralisação dos ônibus da Valadarense. PÁGINA 3
Advogado lança hoje o livro ‘Quem foi o Padre João Verbeek?’ O advogado Dionísio de Oliveira Silva estará lançando hoje, às 19h, na Igreja de Lourdes, o livro de sua autoria em homenagem ao padre João Verbeek. Intitulado “Quem foi o Padre João Verbeek?”, o livro narra a vida do padre que encabeçou diversos movimentos para a construção de grandes obras em Valadares, entre elas a própria Igreja de Lourdes, escolas, o Centro Comercial Pio XII, creches, etc. Toda a renda do livro será doada à Associação Santa Luzia. Para marcar o lançamento do livro, será celebrada uma missa pelo bispo de Governador Valadares, Dom Félix, com a par ticipação de outros padres. A Igreja de Lourdes fica na rua Pedro Lessa, 92, no bairro de Lourdes.
SINDICALISTAS, LÍDERES estudantis, integrantes do Movimento dos Sem-Terra e trabalhadores foram para as ruas protestar contra a proposta do governo de alterar as regras da aposentadoria
PF de GV apura irregularidades na execução do Minha Casa Minha Vida FOTO: Antônio Cota
OS DELEGADOS Andrei Braga Jessé Freire deram entrevista ontem na sede da PF em Valadares para explicarem o esquema investigado
A Polícia Federal deflagrou na manhã de ontem a Operação Tyrannos II, para apurar novas irregularidades na execução do Programa Nacional de Habitação Rural (Minha Casa Minha Vida) da Caixa na cidade de Lajinha. A mesma organização que atuava, em 2015, nos municípios de Durandé e Martins Soares, agia simultaneamente em Lajinha, superfaturando a compra de material de construção, que era entregue em menor quantidade e qualidade inferior ao solicitado em nota. Além disso, os trabalhadores rurais eram obrigados a pagar propina ao sindicato da classe, que agia em conjunto com o Instituto de Agricultura Familiar. PÁGINA 3