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ABR/MAI/JUN
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SBC
Sociedade Brasileira de Coluna
Entrevista Mario Taricco
Mens Sana
A cozinha estrelada de um ortopedista de coluna
Parceria
Encontros Argentina/Brasil incentivam produção científica entre cirurgiões de coluna latino-americanos
Perguntas e Respostas Comissão Permanente de Incorporação de Novas Tecnologias e Honorários Médicos
Resenha
Estudo analisa as “segundas opiniões”
SBC abre espaço na comunidade e promove ação social inédita de rastreamento de escoliose numa escola de Belo Horizonte
atuação
informativo
Lançamento Editorial SBC
SBC
Sociedade Brasileira de Coluna
O livro “Clínica da Coluna Vertebral” (Ed. Atheneu), dos autores Délio Eulálio Martins, Eduardo Barros Puertas e Marcelo Wajchenberg, é o terceiro título com o apoio cultural da SBC que, na contrapartida, recebeu uma tiragem especial para distribuição gratuita aos associados. A obra é abrangente, com artigos de 53 profissionais especialistas em diversas áreas, que procuram, por meio de linguagem clara, informar as bases para o diagnóstico e tratamento dos distúrbios da coluna vertebral. Para a SBC, que ao longo dos anos sempre procurou difundir os conhecimentos sobre a coluna, essa publicação orienta e explora as afecções da coluna vertebral, facilitando o diagnóstico precoce das patologias e servindo como referência, a qual todo clínico pode utilizar, devido à globalização e à quantidade de conhecimentos existentes na área médica.
ÓRGÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLUNA
Jornalista Responsável: Gilmara Gil – MTBRS 5439 e-mail: gilmara.gil@terra.com.br Coordenador Editorial: Dr. Eduardo Gil França Gomes e-mail: egfg@uol.com.br Dr. René Kusabara e-mail: renekusabara@terra.com.br Revisão: Ademar Vargas de Freitas e-mail: revisordetexto@gmail.com Editor: Dr. Sergio Zylbersztejn e-mail: sergiozyl@gmail.com Arte final e Editoração: Luciano Maciel
Editores: Délio Eulálio Martins – médico; doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM) e membro do Grupo de Coluna da Unifesp/EPM. Eduardo Barros Puertas – professor associado livredocente do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM) e chefe do Grupo de Coluna da Unifesp/EPM. Marcelo Wajchenberg – professor afiliado do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM) e membro do Grupo de Coluna da Unifesp/EPM.
Colaboram nesta edição: Albert V.B. Brasil, Ivan Guidolin Veiga, Marcelo R. Roxo, Mario Taricco, Davi Martins (fotografia).
ABR/MAI/JUN 2015
Entrevista/7 O ex-presidente Mario Taricco foi o primeiro neurocirurgião à frente da Sociedade
Expediente Conselho Diretor: Presidente: Dr. Mauro dos Santos Volpi Vice-Presidente: Dr. Aluízio Augusto Arantes Junior 1º Secretário: Dr. Alexandre Fogaça Cristante 2º Secretário: Dr. Cristiano Magalhães Menezes Tesoureiro: Dr. Marcelo Wajchenberg
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Comissão/8
Revisão Permanente de Tabelas e Incorporação de Novas Tecnologias da SBC divulga seu trabalho em conjunto com a SBN e a SBOT
Mens Sana O gosto pela arte de cozinhar de um ortopedista de coluna vai além da boa mesa
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Painel/12
nesta e d i ç ã o
Assembleia geral elege gestão 2017-2018 em Belo Horizonte
Foto da Capa: Rafael Tavares – Escola Municipal Marconi – Belo Horizonte (MG). Periodicidade: Trimestral Impressão: Gráfica Central
CBC 2015/16
Trabalhos premiados recebem incentivos de divulgação e difusão por meio da SBC
Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores. Endereço: Sociedade Brasileira de Coluna – SBC Alameda Lorena, 1304 - sala 1406 CEP: 01424-001 - São Paulo - SP Telefax: (11) 3088.6615 e-mail: coluna@coluna.com.br www.coluna.com.br Secretária: Ana Maria Cella
Para receber o seu exemplar, o sócio deve estar em dia com a anuidade. Mais informações: coluna@coluna.com.br
Erramos:
Fale com o Informativo SBC enviando sugestões de assuntos para a próxima edição: coluna@coluna.com.br
Na edição nº 11, páginas 8 e 9, o nome do ex-presidente da SBC, Fernando Façanha Filho, foi grafado incorretamente.
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Ação Social Comissão de Campanhas promove rastreamento de escoliose infanto-juvenil inédita na comunidade escolar de Belo Horizonte no 15º Congresso Brasileiro de Coluna
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Parceria/18
Os produtivos encontros científicos entre a SAPCV e a SBC
Artigo/20
Os médicos podem falar o que pensam sem se meter em encrencas?
Resenha/22
Estudo traz reflexões sobre a Segunda Opinião em medicina
comissão
informativo
Por que e como incorporar novas tecnologias? Nos meses de junho e julho, a SBC mobilizou os associados para participarem da consulta pública da Agência Nacional de Saúde (ANS) de revisão do rol de procedimentos e incorporação de novas tecnologias, e também para que enviassem sugestões para a proposta de normatização de procedimentos da SBN/SBOT/SBC. Segundo o vicepresidente e coordenador da Comissão Permanente de Incorporação de Novas Tecnologias e Honorários Médicos da SBC, Aluizio Arantes, muitos cirurgiões de coluna estão desinformados sobre essas importantes questões e solicitaram esclarecimentos. Confira abaixo, a entrevista do dr. Aluizio Arantes, tire suas dúvidas sobre o uso de novas tecnologias para os procedimentos avançados de coluna vertebral e fique por dentro das ações da Comissão, que trabalha de forma colaborativa. Informativo — A quem interessa a incorporação de novas tecnologias na cirurgia da coluna? Aluizio Arantes — Essa questão envolve conflitos de interesse do cirurgião de coluna, da indústria de implantes e dos pacientes. Vejamos: Nosso interesse, porque tratamos de doenças desafiadoras cujo bom resultado cirúrgico depende dos recursos disponíveis para operar. Em nossa área de atuação a tecnologia avançamuito rapidamente, e esses avanços são como armamentos que precisamos incorporar. Ganhamos tempo, maior eficácia e segurança no trabalho. A indústria visa a recuperar seus investimentos e crescer. É natural, portanto, que ela trabalhe pela divulgação do seu produto e pela incorporação do mesmo. Muitas vezes, a visão da indústria é deturpada pelos interesses do lucro,
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o que torna seu conflito de interesse mais vulnerável às distorções, mas não menos nobre ou desprezível. De todos os envolvidos, o mais confiável é a avaliação emitida pelo paciente. No Brasil, seja usuário do SUS ou do sistema de saúde suplementar, todos querem ser tratados pelas técnicas mais modernas. Querem e têm o direito de ter o mesmo atendimento das celebridades operadas em Miami ou nos hospitais brasileiros mais em evidência. Quando falo em incorporação de novas tecnologias, estou preocupado comigo mesmo. Por exemplo, em relação a minha saúde, o plano que me dá segurança no caso de uma intervenção cirúrgica poderá não autorizar as novas técnicas de mínimo acesso (cirurgia endoscópica) ou de menor impacto em relação às estruturas que envolvem a coluna, assim como um menor sangramento no procedimento (artrodese extremo lateral lombar). No caso de ser uma opção minha (paciente) com o médico, deverei custear por provável não aprovação da entidade seguradora. Então — antes de mais nada — estou lutando pelo meu conflito de interesse.
Informativo — A SBC não teme estar contribuindo para a prática dos excessos, por estimular procedimentos iatrogênicos pelo mau uso das novas tecnologias? Aluizio — Este é um risco, e a própria indústria teme. O que aconteceu com a prótese de disco lombar é um bom exemplo. A indústria investiu pesado em custos financeiros, e o retorno econômico foi um desastre. As más indicações desacreditaram a técnica. Na prática, a comunidade de cirurgiões de coluna não conseguiu reproduzir os resultados dos divulgadores da tecnologia. Se analisarmos, o uso dos parafusos pediculares que foram divulgados por Cotrel/ Dubousset e Roy Camille nos anos 60, ainda hoje geram resultados iatrogênicos. Qualquer nova tecnologia estará sujeita ao mau uso. Cabe às sociedades de especialização trabalhar pela definição das diretrizes de utilização. Vale lembrar o excelente trabalho do Ricardo Botelho à frente da Comissão de Diretrizes da SBN, que privilegia a formação de cirurgiões de coluna capazes de realizar revisões sistemáticas da literatura e aptos a lidar com os indicadores de medicina baseada em evidências. Não podemos temer a incorporação das novas tecnologias, mas, sim, manter sempre este olhar crítico, pautado no crivo do pensativo científico. Informativo — No Brasil como se faz a incorporação destas novas tecnologias? Quais os órgãos reguladores? Aluizio — É um processo muito demorado e burocrático. Em primeiro lugar, é necessária a incorporação no rol da ANS (Agência Nacional de Saúde). Infelizmente, este rol é revisto uma vez ao ano. O que passar em 2015 será para entrar em vigor em 2016, e o que não entrar agora, somente em 2017 para nova incorporação. Em geral, somos alijados deste processo, portanto ficamos na dependência das consultas públicas que são divulgadas nos últimos momentos da publicação. Neste ano tomamos ciência de que estava aberta no final de junho e que se encerraria em 19 de julho. É necessário o preparo de um parecer visando a explicar as inúmeras questões formuladas pela ANS. Fazse necessário um estudo clínico, com revisão sistemática da literatura, exposição pormenorizada dos detalhes da técnica e o porquê da criação de nova tecnologia, estudos comparativos com as técnicas já disponíveis no rol, estudo socioeconômico de impacto e viabilidade. Tudo nos moldes do formulário da ANS e com tradução em português de toda a literatura citada. Informativo — Como a SBC encaminhou o seu pedido na consulta pública da ANS? Aluizio — A diretoria concluiu que, pelas vias do amadorismo, não teríamos sucesso. Ela contratou os serviços
de uma empresa especializada em pareceres tecnológicos. Na sequência, submetemos cinco tecnologias à consulta pública. Os temas escolhidos em consulta junto aos nossos associados foram: cirurgia endoscópica, parafusos pediculares percutâneos, artrodese extremo lateral lombar, fixação lombo-pélvica, cifoplastia e revisão da DUT (!) de radiofrequência. A SBC conseguiu cumprir o prazo estipulado pela ANS, porém recebemos a informação de que o prazo da consulta pública foi prorrogado até 18 de agosto. Boa noticia, porque ganhamos mais tempo para revisar o material realizado, inclusive, obter mais possibilidades de ser aceito pela ANS. Informativo — Basta ser aprovado e automaticamente os procedimentos estarão incorporados no rol da ANS? Aluizio — Infelizmente, não. Os trâmites na ANS são o primeiro passo junto à rede de saúde suplementar. Caso não constar no rol da ANS, os contratantes não pagam. No SUS, é necessário atuar de modo firme na Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias junto ao SUS). É necessário também entrar com os mesmos pedidos junto à AMB (Comissão Permanente de Incorporação de Tecnologias da AMB). A vantagem é que nestas instâncias não trabalhamos com decurso de prazo tão restrito, e a revisão é permanente. A nossa intenção é publicar os pareceres no site e/ou na revista Coluna/Columna para que possam ser utilizados pelos associados em seus postos de trabalho. Informativo — Como é desenvolvido o trabalho da Comissão Permanente de Revisão de Tabelas e Incorporação de Tecnologias da SBC? Aluizio — A Comissão foi criada na gestão do presidente Carlos Henrique Ribeiro, enquanto comissão de diretoria. Ela permanecerá na gestão atual. Para o futuro, existe o projeto de torná-la estatutária como as outras comissões da SBC. O objetivo tem foco na preparação de pareceres de incorporação de tecnologias e na revisão das tabelas de honorários. Outra frente de trabalho de extrema importância tem sido o movimento de normatizar os procedimentos que irão gerar uma publicação assinada em conjunto pela SBN, SBOT e SBC. Acreditamos que este será o primeiro passo na melhoria dos nossos honorários. Em breve, o presidente Mauro Volpi divulgará as ações da Comissão, visando a tornálas efetivas em nível nacional. Mais uma vez conclamamos os colegas a participarem de modo espontâneo e ativo, lembrando que essa janela de consulta possa a vir a ser o marco divisor nos nossos honorários e, em especial, no acesso às novas tecnológicas para a população.
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mens sana
informativo
Alma de cozinheiro
Tudo começou na infância. Desde pequeno, o ortopedista de coluna Ivan Guidolin Veiga despertou curiosidade pela boa mesa, embora naquela época houvesse poucas oportunidades para degustar pratos muito elaborados. “A curiosidade e o prazer de sentir novos e bons sabores fazem parte da minha vida”, declara. O médico conta que a preferência da sua família à mesa era a tradicional comida caseira, mas quando viajava com os pais aprendia a apreciar outros temperos e comidas de culinárias às quais não estava acostumado. A aproximação ao forno e fogão deu-se mais intensamente após a graduação em Medicina. “Quando casei ajudava minha mulher, que é uma excelente cozinheira, e observava atentamente como ela procedia na cozinha”, conta o cirurgião de coluna da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Certa vez, um amigo pediu que Ivan o ajudasse na cozinha, num almoço entre amigos. Foi entre dourados e moquecas – orientado pelo amigo, que o induziu a preparar alguns pratos árabes para o encontro festivo – que o ortopedista gourmet recebeu o empurrãozinho de que precisava para iniciar sua trajetória entre panelas. “A partir daquele festim, passei a cozinhar por conta própria todos os finais de semana, para meus amigos, em uma chácara onde rotineiramente se reuniam mais de quarenta pessoas”, diz Ivan. Com o passar do tempo, ele adquiriu o domínio das técnicas culinárias e continuou acrescentando conhecimentos durante viagens a lazer ou a trabalho. Entusiasmado, Ivan revela que ao retornar para casa, procurava executar todas as iguarias degustadas e aprovadas desde a apresentação aos sabores surpreendentes. “Hoje posso afirmar que minha cozinha é internacional. Ela é feita de muitos retalhos que vivi nesta vida, mas a preferência pessoal é para a culinária italiana e francesa. Entre os pratos que mais aprecio, incluo as carnes feitas em longo cozimento, os frutos do mar e os arrozes”, salienta o ortopedista.
Gourmet Ivan Veiga se define como um cozinheiro autodidata. “Compro tudo que posso (livros e revistas) sobre gastronomia. Leio, tiro minhas conclusões e executo na cozinha. Se for do agrado, o prato passa a constar nas sugestões do dia”, brinca. A busca por novas experimentações culinárias é incansável para o médico empreendedor, que – ao lado da filha, a chefe de cozinha Raquel Veiga – é proprietário do Restaurante SASSICAIA, em Piracicaba (SP), aberto em 2013. Ivan diz que a filha apaixonou-se por gastronomia quando foi completar o colégio nos Estados Unidos. Ao retornar ao Brasil, cursou Gastronomia no Senac de Águas de São Pedro e,
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Coquiles ST Jacques Tempo de preparo: 30 minutos Rendimento: 2 porções De sabor delicado e sutil, o molusco é uma delícia. Confira a versão do dr. Ivan Veiga para esta especialidade da cozinha francesa.
por mais de dez anos, acumula experiências em estágios realizados em renomados restaurantes. “Com esse desafio, nos encorajamos a construir e abrir um restaurante que é o Sassicaia, onde apresentamos uma cozinha internacional, com tendências franco-italianas e vivenciamos essa paixão pela arte de cozinhar. Um dos destaques da casa é bochechinha de baby javali cozida lentamente no molho de vinho tinto e especiarias, o ravióli de banana da terra com maasdam , foie gras de pato mit cuit , salmão em molho de azedinhas (à oseille), entre outros. Em breve, o SASSICAIA apresentará novidades no menu. “Estamos treinando pratos com aviú (micro camarão salgado que é abundante no Rio Tapajós). Na opinião de Ivan, o dia a dia de um restaurante é fisicamente mais árduo, comparando com a atividade médica. Porém, é menos intenso emocionalmente, criando um clima de relaxamento e felicidade. “A parte ruim é que estamos sempre trabalhando, principalmente nos finais de semana, o ano todo.” No universo da cozinha, o ortopedista de coluna, lembra que o prato mais curioso que comeu, e que recomenda a todos que tiverem esta oportunidade, foi um omelete de angullas, em Madri, que estavam no aquário de um restaurante. Lá, nadavam centenas de filhotes de enguias (angullas). “A impressão foi péssima, pois lembravam Ascaris lumbricoides. Sentados numa mesa ao lado da minha, um casal pediu um omelete de angullas. O imenso prazer que tinham em degustar despertou meu interesse. Pedi o mesmo prato, e minhas sensações foram as melhores possíveis, diria que foi amor à primeira garfada.” Na sua cozinha não podem faltar ervas aromáticas frescas: alecrim, manjericão, sálvia e orégano, além dos temperos básicos: cebola e alho, pimenta e óleo de oliva de boa qualidade. “O segredo de um bom prato é a qualidade do produto”, afirma. Assim como cada cirurgia, que deve ser bem planejada para dar bom resultado, a cozinha também deve ser pensada e estudada.
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Ingredientes: 8 vieiras 50 g de alho poró cortado bem fino 50 g de cebola cortada em meia lua bem fina 1 colher de café de farinha de trigo Sal, pimenta do reino moída na hora ½ colher de sobremesa de manteiga 50 ml de creme de leite fresco 50 ml de parmesão ralado para gratinar Modo de preparo: Coloque um pouco de manteiga e frite a cebola e o alho poró. Acrescente a farinha e deixe dourar. Junte o creme de leite e depois de formar um molho encorpado, desligue o fogo. Reserve. Numa frigideira, frite as vieiras (tempere com sal e pimenta) com a manteiga e misture-as ao molho. Acerte o sal e a pimenta. Coloque o creme na concha e cubra com parmesão. Gratine em forno alto e sirva bem quente.
painel
evento
Assembleia geral elege nova diretoria biênio 2017-2018 A eleição para o Conselho Diretor e Fiscal para o biênio 2017-2018 da Sociedade Brasileira de Coluna ocorreu na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 20 de abril, por ocasião do 15º Congresso Brasileiro de Coluna, em Belo Horizonte. Duas chapas concorreram ao pleito. A vencedora foi a Chapa 1: Consolidação, liderada pelo Dr. Edson Pudles (PR), que obteve 130 votos dos 174 sócios que participaram do processo eleitoral. A Chapa 2 (Mudança), encabeçada pelo Dr. Pil Sun Choi (SP) recebeu 42 votos. Houve dois votos nulos. O presidente da Comissão Eleitoral, Luiz Otávio S. Penteado, destacou o alto nível da eleição, que transcorreu com a exposição da plataforma das duas chapas concorrentes e a vitória da chapa da situação com ampla vantagem de votos em relação à chapa da oposição. A Comissão Eleitoral teve a colaboração dos seguintes componentes: André L. F. Andújar, André Demo, Francisco Caldeira, Luiz Eduardo Carelli, Murilo Tavares Daher e Waldemar de Souza Jr. O Dr. Edson Pudles, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Coluna, atua na cidade de Curitiba. É graduado pela Faculdade de Medicina Evangélica Paraná (1979). Fez residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Universitário Evangélico Curitiba; especialização em cirurgia da coluna vertebral na Santa Casa de São Paulo. Na SBC, o ortopedista de coluna é sócio fundador do Comitê de Coluna, membro da Comissão de Defesa Profissional (CDP) desde 2004, membro da Comissão de
Capacitação Profissional (CCP) desde 2004, presidente da CCP desde 2008. Em 2007 tornou-se sócio fundador da Regional Paranaense da SBC. Em 2009 presidiu o XI Congresso Brasileiro de Coluna, em Foz do Iguaçu. Pudles é membro da Comissão dos Congressos desde 2010, presidente da Comissão de Temas Livres do XIII Congresso Brasileiro de Florianópolis (2013), coordenador ortopedista da Comissão de Temas Livres do XV Congresso Brasileiro de Coluna, em Belo Horizonte (2015), presidente da Comissão Eleitoral até 2014 e organizador do livro “A coluna Vertebral – Noções Básicas”, juntamente com o Dr. Helton Defino.
Ortopedista de coluna brasileiro é o vencedor Prêmio Eduardo Luque
O Dr. Marcelo Damasceno, que é membro da Sociedade Brasileira de Coluna, concorreu com mais de noventa cirurgiões provenientes de todos os continentes, que participaram do concurso com trabalhos sobre deformidades da coluna. O fellowship foi realizado no período de 24 de julho a 7 de agosto, em San Diego, no San Diego Spine Foundation, Califórnia, EUA. “Estou muito feliz com o Prêmio”, disse Marcelo. “Fiquei sabendo deste programa da SRS por meio da SBC. Meu agradecimento especial ao Prof. Dr. Helton Defino e ao Prof. Dr. Alexandre Fogaça, que estimularam minha participação.”
Marcelo Loquette Damasceno, de Manaus, foi o vencedor do prêmio Eduardo Luque 2015, iniciativa da Scoliosis Research Society (SRS) voltada para médicos pesquisadores com idade até 45 anos. O prêmio consiste numa bolsa de estudos por um período de duas semanas em algum renomado centro de cirurgia de coluna do mundo, conforme a escolha do vencedor.
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Confira a gestão 2017-2018 Presidente: Edson Pudles (PR) Vice-presidente: Aluízio Augusto Arantes Junior (MG) 1º Secretário: Cristiano Magalhães Menezes (MG) 2º Secretário: João Luiz Pinheiro Franco (SP) 1º Tesoureiro: Marcelo Wajchenberg (SP) 2º Tesoureiro: Robert Meves (SP) Conselho Fiscal: Efetivos Alexandre Fogaça Cristante (SP) 122 votos Murilo Tavares Daher (GO) 121 votos Fernando Herrero (SP) 70 votos Suplentes Délio Eulálio Martins Filho (SP) 67 votos Nelson Astur Neto (SP) 50 votos André Luiz R. Lafrata (SP) 35 votos
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15º Congresso Brasileiro de Coluna trouxe programa interativo e ação social
O CBC 2015 realizado de 19 a 21 de abril em Belo Horizonte (MG) foi um sucesso de público e organização. Com mais de novecentos congressistas, o evento da Sociedade Brasileira de Coluna contou com a presença de um elenco de nomes representativos da cirurgia de coluna em nível nacional e internacional. Os palestrantes e conferencistas convidados deram brilho às atividades científicas do programa elaborado pela comissão organizadora, presidida pelo Dr. Cristiano Magalhães Menezes. Foram três cursos précongressos: AOSpine, coordenado pelo chairman Dr. Luiz Roberto Vialle; SRS, coordenado pelo chairman Dr. André Fernandes Andújar e da UFMG, sob a coordenação do Dr. Aluízio Arantes e Dr. Sebastião Gusmão, do Laboratório de Anatomia Neurocirúrgica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Desenvolvido em quatro temas centrais: deformidades do adulto, coluna cervical degenerativa, fratura da coluna toracolombar e avanços da cirurgia menos invasiva, o congresso apresentou sessões de Temas Livres, conferências, mesas-redondas e simpósios com abordagens avançadas sobre vários tópicos no âmbito dos temas que cercaram as discussões, durante os três dias de trocas de experiências na capital mineira. Na solenidade de abertura, Cristiano Menezes afirmou que o grande desafio do evento não é o seu início, mas terá que ser o seu fim. O presidente do CBC 2015 estava certo. A edição mineira agradou a todos
pela versatilidade da programação, incluindo a social, o ambiente agradável, a acolhida dos mineiros e a qualidade das apresentações científicas. Durante a sua fala, o ortopedista destacou o trabalho em equipe. “Muitas pessoas sérias e competentes trabalharam e trabalham neste congresso, todas com um desejo em comum, o de transformar, ampliar e conquistar novos conhecimentos e novas tecnologias para o bem social”. O CBC 2015 prestou homenagem especial ao dr. Roberto Sakamoto, ortopedista de coluna mineiro e ex-presidente da SBC. “Cabe-nos homenagear o presidente de honra do XV Congresso SBC que, por sua postura intelectual, moral e humana, alimenta vocações, fortalece o nosso convívio, além de sedimentar os caminhos que nos permitem esta realização”, declarou Menezes. Uma inovação do CBC 2015 foi a iniciativa de difundir a SBC na sociedade com ações socioeducativas. No dia 17 de abril, o congresso movimentou a comunidade escolar da maior escola pública de Belo Horizonte ao promover uma campanha inédita no país: rastreamento de escoliose nos estudantes da Escola Municipal Marconi. Uma grande equipe médica liderada pelo presidente da Comissão de Campanhas da SBC, Orlando Righesso Neto, o ex-presidente Carlos Henrique Ribeiro e o presidente Mauro Santos Volpi, realizaram exames em estudantes com idades de 9 a 14 anos.
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SBC promove ação social para estudantes de Belo Horizonte
A quinta-feira ensolarada do dia 17 de abril em Belo Horizonte ficará marcada para a história da SBC. E não é para menos: em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, a Comissão de Campanhas promoveu uma ação social inédita no país durante o 15º Congresso Brasileiro de Coluna, com a mobilização de alunos da maior escola pública da capital mineira. O mutirão de rastreamento de escoliose infanto-juvenil ocorreu na Escola Municipal Marconi. Foram examinadas 185 estudantes pré-adolescentes. Segundo a diretora da escola, Patrícia Dornelas Trindade, a comunidade escolar recebeu de abraços abertos a iniciativa da SBC, que promoveu uma avaliação para detectar o problema de coluna na saúde escolar.
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O resultado mostrou que 51% dos casos (28%) apresentaram alguma alteração na coluna e receberam encaminhamento para avaliação diagnóstica complementar na rede hospitalar. O presidente da Comissão de Campanhas, Orlando Righesso Neto esclarece que a ação social teve por objetivo identificar desvios de coluna em crianças e adolescentes em idade escolar. “A avaliação é importante porque a partir do momento em que conseguimos diagnosticar precocemente a escoliose, mais cedo é possível tratar e evitar que estas crianças futuramente tenham que passar por tratamentos mais complicados”, observa o ortopedista. Para Righesso Neto, o mutirão também cumpriu o papel de aproximar a SBC e o congresso mineiro da comunidade
local e da população em geral. “A SBC quer oferecer bemestar e qualidade de vida para todos e uma das formas dela se aproximar da sociedade é realizando atividades socioeducativas em saúde da coluna vertebral”, sentenciou. Na opinião do presidente da SBC, Mauro Volpi, o mutirão é um marco na trajetória da entidade porque é a primeira vez que se faz uma Campanha tão abrangente sob o ponto de vista social. “A prevenção sempre facilita o tratamento. Por isso, é um momento importante e, esperamos estender essa campanha exitosa para todo o país”. O ex-presidente Dr. Carlos Henrique Ribeiro, um dos idealizadores da Campanha manifestou que a SBC, atualmente, procura, justamente utilizar a responsabilidade social para criar um vínculo mais forte com a comunidade. “O cunho cientifico da Sociedade já é bastante utilizado e bastante conhecido por todos por meio de suas realizações científicas. O que faltava na Sociedade era iniciar um projeto de responsabilidade social”, disse Ribeiro. Outro participante ativo da ação social que envolveu a Escola Marconi é o Dr. Rodrigo D’Alessandro, membro da Comissão de Campanhas SBC. Ele afirma que a ideia surgiu a partir do convite do presidente do XV Congresso, Cristiano Menezes, que manifestou a intenção de realizar uma ação social na programação do evento. “Num desses encontros, achamos que a SBC, por intermédio da Comissão de Campanhas poderia fazer alguma iniciativa para a sociedade voltada para deformidades de coluna, por um motivo peculiar. A formação de grande parte dos cirurgiões de coluna de Minas Gerais é oriunda do Hospital da Baleia, que tem uma tradição muito grande no tratamento dessas deformidades”, destacou o ortopedista. Foi dentro desta perspectiva local que a comissão organizadora do congresso e a diretoria da SBC pensaram em fazer um screeming dentro de uma escola, de preferência num estabelecimento com uma quantidade grande de alunos, uma escola da rede pública, com o intuito de promover o acesso à saúde, com informações e avaliação de escoliose. A diretora da escola, Patrícia Dornelas Trindade, revela que recebeu a proposta do Congresso da SBC de promover esta ação com muito entusiasmo. “Considero importante que qualquer gestão deseja uma parceria com a sociedade civil. Então, quando uma escola pública é procurada para oferecer um serviço, especialmente na área da saúde, que previne problemas de saúde, no caso, problemas de coluna, com certeza é muito bom”, salienta a professora.
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Trabalhos premiados no CBC 2015 A Comissão de Temas Livres do 15º Congresso Brasileiro de Coluna recebeu 123 trabalhos científicos para análise. Destes, 82 trabalhos completos e 41 somente em resumo. Três foram desclassificados por terem sido postados em desacordo com o regulamento. A comissão, que foi presidida pelos Drs. Fernando Luiz Rolemberg Dantas (Neurocirurgia) e Edson Pudles (Ortopedia), selecionou 45 trabalhos para apresentação, sendo 37 em forma de pôsteres eletrônicos e os demais de forma oral. Participaram da comissão 25 membros da SBC. Para a premiação, a Comissão selecionou dez trabalhos científicos, sendo que quatro receberam os prêmios oferecidos pelo evento realizado entre os dias 19 e 21 de abril, em Belo Horizonte (MG), que são: certificado e um cheque no valor de R$ 2.000,00, para cada trabalho premiado. Os temas livres também foram apresentados no Global Spine Congress, realizado de 20 a 23 de maio, em Buenos Aires. A sessão científica brasileira do evento promovido pela AOspine foi coordenada pelo presidente da SBC, Mauro Volpi. É importante destacar que os representantes dos autores dos melhores trabalhos apresentados no Global Spine receberam da SBC isenção de inscrição, passagem aérea e hospedagem para Buenos Aires. Consta, ainda, da premiação a publicação dos melhores temas livres na revista Coluna/Columna. Os trabalhos TLO-26, TLO-31, TLO-40 e TLO-43 foram os destaques do CBC 2015.
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1. TLO-04 ESTUDO ANATÔMICO DO PEDÍCULO CERVICAL NA POPULAÇÃO BRASILEIRA POR MEIO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS Autores: Carlos Fernando Herrero (zs Clínicas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo – USP); Anderson Nascimento (Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo – USP); Marcelo Nogueira Barbosa (Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo - USP); Helton Defino (Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo – USP) 2. TLO-35 USO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS NO TRATAMENTO DA DEGENERAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL ATRAVÉS DE HIDROGEL FOTOPOLIMERIZÁVEL E TÉCNICA MINIMAMENTE INVASIVA Autores: Pedro H. I. Pohl (Faculdade de Medicina do ABC); Karl J. Henrikson (University of Pittsburgh); Hang Lin (University of Pittsburgh); Thais Cuperman (University of Pittsburgh); Robert A. Hartman (University of Pittsburgh); Rocky S. Tuan (University of Pittsburgh); Nam V. Vo (University of Pittsburgh); Luciano M.R. Rodrigues (Faculdade de Medicina do ABC); Gwendolyn A. Sowa (University of Pittsburgh); James D. Kang (University of Pittsburgh) 3. TLO-09 ESTUDO MORFOMÉTRICO DO ESPAÇO AREOLAR ENTRE OS GRANDES VASOS E A COLUNA LOMBAR Autores: Luís Marchi (Instituto de Patologia da Coluna, São Paulo, SP; Universidade Federal de São Paulo, Departamento de Diagnóstico por Imagem); Leonardo Oliveira (Instituto de Patologia da Coluna, São Paulo, SP); Rodrigo Amaral (Instituto de Patologia da Coluna, São Paulo, SP); Luiz Pimenta (Instituto de Patologia da Coluna, São Paulo, SP); Nitamar Abdala (Universidade Federal de São Paulo, Departamento de Diagnóstico por Imagem) 4. TLO-20 RESULTADOS DO USO DE CAGE EM PEEK NO TRATAMENTO DA INVAGINAÇÃO BASILAR POR DISTRAÇÃO FACETÁRIA ATLANTOAXIAL PELO MÉTODO DE GOEL Autores: Luís Eduardo Carelli Teixeira da Silva (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia); Alderico Girão Campos de Barros (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia); Raphael Teófilo de Souza (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia); Gustavo Borges Laurindo Azevedo (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia); Caique Jauhar de Castro (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia); Priscila Ladeira Casado (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) 5. TLO-29 RELAÇÃO DA INCAPACIDADE FUNCIONAL E DO SPINAL DEFORMITY INDEX (SDI) EM PACIENTES COM FRATURA DO FÊMUR PROXIMAL POR OSTEOPOROSE Autores: Marcelo Ítalo Risso Neto (Universidade Estadual de Campinas); Sylvio Mistro Neto (Universidade Estadual de Campinas); Guilherme Rebechi Zuiani (Universidade Estadual de Campinas); Roberto Rossanez (Universidade Estadual de Campinas); Ivan Guidolin Veiga (Universidade Estadual de Campinas); Wagner Pasqualini (Universidade Estadual de Campinas); Marcos
Antônio Tebet (Universidade Estadual de Campinas); Élcio Landim (Universidade Estadual de Campinas); Willian Dias Belangero (Universidade Estadual de Campinas); Paulo Tadeu Maia Cavali (Universidade Estadual de Campinas) 6. TLO-43 AVALIAÇÃO DE FATORES PREDITIVOS PARA O NIVELAMENTO DOS OMBROS NA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE LENKE 1: ESTUDO PROSPECTIVO. Autores: Alberto Gotfryd (Santa Casa de São Paulo, SP); Osmar Avanzi (Santa Casa de São Paulo, SP) 7. TLO-26 - ANÁLISE HISTOLÓGICA DA TELA DE SILICONE NA REPARAÇÃO DE LESÕES EM DURA-MÁTER DE RATOS SUBMETIDOS A LESÃO EXPERIMENTAL Autores: Fernando William Figueiredo da Rosa (FMABC); Pedro Isoldi Pohl (FMABC); Luciano Miller Reis Rodrigues (FMABC) 8. TLO-31 - ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DO POLIMORFISMO DO GENE RECEPTOR DA VITAMINA D (VDR) NA DEGENERAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL Autores: Luiz Ângelo Vieira (FMABC); Patrícia Leme de Marchi (FMABC); Denise Maria Christofolini (FMABC); Caio Parente Barbosa (FMABC); Fernando Luiz Affonso Fonseca (FMABC); Pedro Pohl (FMABC); Bianca Bianco (FMABC); Luciano Miller Reis Rodrigues (FMABC) 9. TLO-40 - VERTEBRECTOMIA POR ACESSOÚNICO POSTERIOR DA COLUNA TORACOLOMBAR (TORÁCICA E TORACOLOMBAR): TÉCNICA CIRÚRGICA E RESULTADOS EM 12 PACIENTES Autores: Murilo Tavares Daher (Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) e Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de Goiás (DOT/UFG); Juliano Almeida de Silva (Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) e Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de Goiás (DOT/UFG); Adriano Passáglia Esperidião (Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER); André Luiz Passos Cardoso (Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de Goiás (DOT/UFG); Wilson Eloy Pimenta Jr (Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de Goiás (DOT/UFG); Sérgio Daher (Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) e Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de Goiás (DOT/ UFG) 10. TLO-07 AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DOS PARÂMETROS LOMBOSSACRAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS A ARTRODESE INTERSOMÁTICA LOMBAR Autores: Emiliano Vialle (Hospital Cajuru); Luiz Roberto Vialle (Hospital Cajuru); Abel Carneiro (Hospital Cajuru); Orlando Colina (Hospital Cajuru)
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parceria
informativo
Durante o Congresso Brasileiro de Coluna (CBC 2015/Belo Horizonte) ocorreu o 4º Encontro Argentina/Brasil que reúne ortopedistas de coluna dos dois países para discutir abordagens em cirurgia de coluna. Nesta edição, o programa científico foi desenvolvido em quatro módulos, sendo que a Sociedad Argentina de Patologia de la Columna Vertebral (SAPCV) apresentou trabalhos sobre “Deformidades” e “Coluna Lombar Degenerativa”, e a Sociedade Brasileira de Coluna abordou os temas “Trauma” e “Complicações”. No final das atividades, houve uma sessão especial de premiação dos trabalhos científicos. O encontro foi coordenado pelo dr. Marcelo Wajchenberg, da SBC, e pelo dr. German Omar Galaretto, presidente da SAPCV. Para o Informativo, Galaretto fala sobre a parceria entre as duas sociedades e sobre a evolução dos encontros que começaram em 2011, no Congresso Brasileiro de Coluna, em Campos de Jordão (SP), e convida os colegas brasileiros a participarem do próximo encontro, em 2016, no XIX Congresso Argentino de Coluna, em Rosario.
Encontro ArgentinaBrasil fortalece intercambio científico entre a SAPCV e a SBC 18
Informativo – Como foi o último encontro? Germam Galaretto – Lo consideramos óptimo. Tanto mis colegas argentinos que participamos, al igual que yo, regressamos muy satisfechos. Creo que se cumplió com el principal objectivo, que es promover, mantener y mejorar los encuentros entre las dos sociedades. Informativo – Como surgiu a ideia de firmar essa parceria? Galaretto – La idea de realizar estos encuentros se gestó durante conversaciones mantenidas en el seno de Silaco (Sociedade Iberolatinoamericana de Coluna Vertebral) cuando se invitaba a la SBC a volver a formar parte de ella. Los encuentros comenzaron em Campos do Jordão y continuaron ininterrompidamente hasta ahora. Informativo – Como o senhor observa o futuro dos encontros Argentina-Brasil? Galaretto – A mi entender son dos de las sociedades más importantes, mejor organizadas y com mayor cantidad de associados. Son las sociedades que realizam los congresos y cursos exclusivos de patologia espinal. Atualmente organizandolos sólo com sus membros dirigentes y asociados. Estos eventos cuentam con la asistencia de colegas de varios países de Sudamérica em pos de perfeccionar su formación. Informativo – Como promover mais encontros científicos? Galaretto – Sería óptimo la promoción de actividades para accentuar la integración y colaboración entre ambas sociedades. Ya es una política de estado para Sociedad Argentina de Patologia de la Columna Vertebral la integración com la SBC y Silaco.
Siempre hay muchas ideas, pero mi opinión es que primeiro no hay que perder lo logrado. Seguir creciendo com metas sencillas y posibles. Y hacerlas. Al respecto, en Belo Horizonte, nuestro querido amigo dr. Marcelo Wajchenberg, me comentó la idea de que en el próximo encuentro sean invitados a participar las sociedades paraguaya e uruguaya. Totalmente de acuerdo y ya estamos programando el encuentro 2016 durante el Congreso Argentino de Columna, donde festejaremos los 40 años de vida de la Sociedad, en la hermosa ciudad de Rosario. También tuve conversaciones con otro amigo, dr. Helton Defino dónde le expresé el total apoyo de la SAPCV para la realización de Rio 2017 y para Silaco durante su presidencia. Informativo – O senhor fez especialização no Brasil? Galaretto – Gracias por esta pregunta. Una vez más me permito expresar mi eterno agradecimento al Pavilhão Fernandinho Simonsen, da Santa Casa de São Paulo, por esos meses que me formaron, me dieron las bases para ejercer la cirugia espinal. Haber tenido excelentes maestros como el prof. dr. Osmar Avanzi, quien diariamente ensenãba, fué uma experiência excepcional. También fueron muy importantes durante mi estagio los doctores Edison Dezen y José Carlos Salomão. Y obviamente los momentos compartidos com el querido prof. Waldemar de Carvalho Pinto fueron inolvidables, como una de sus tantas frases que tanto recuerdo y aplico a diário frente a pacientes: “Primun non nocere”. Em Santa
Casa no sólo me formé como cirujano espinal, también como persona y como médico. Nuevamente muchas gracias! Informativo – Quais as lembranças memoráveis desse tempo na Santa Casa? Galaretto – Recuerdos, muchos. Ainda fico com saudade! Ateneo de discusión de casos, los lunes. Martes y miércoles, cirugia. Viernes, ambulatorio. Recuerdo los yesos realizados bajo la supervisión y colaboración de Piauí. Todos los dias aprendia algo nuevo. Recuerdo compañeros de estagio, como Miguel Thezolin, com quién me reencontré em Belo Horizonte. Residentes como Jamil, Mario Figueroa, de Colombia, Fernando Façanha Filho (apasionado por el ski alpino igual que yo), Joilda Gomes y muchos más que lamentablemente no recuerdo sus nombres, pero que fueron muy hospitalários conmigo. También enriquecia mis conocimentos en ortopedia y traumatologia en los ateneos pre y post quirúrgicos de todas las mañanas, donde los notables jefes de equipo, como los doctores Rudelli, Consentino, Santin, Camargo, Checchia, Hungria Neto, como así también Osmar Avanzi, opinaban notablemente. Quiero mencionar que fué un lujo haber podido escuchar comentarios del prof. dr. Hungria Filho. Además de lo acadêmico, los partidos de fútbol, churrasco y cerveza de los martes al atardecer en un prédio que la Santa Casa tenia cerca de la marginal fueron momentos inolvidables. Lo que, seguro, fué olvidable: mis desempeños como golero!
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artigo
informativo
será a mesma. Ele não retornará ao hospital devido ao clima inamistoso do local. Além disso, ele diz que terá dificuldade de encontrar um novo emprego em virtude que situação semelhante possa ocorrer outra vez no seu trabalho. Desafiar indivíduos poderosos é “suicídio profissional”, disse ele. Atualmente, ele passa seu tempo ajudando outros denunciantes.
Riscos para médicos
Médicos podem falar o que pensam sem se meter em encrencas?
“
Cuidado com o que você diz e não vá perder a cabeça.
”
Será que podemos falar o que pensamos durante o atendimento médico, em comitês científicos ou até mesmo nos tribunais? O artigo explora esse assunto de modo criativo, objetivo e orientador. Seja atento ao que você fala e pense duas vezes antes de dizer algo que possa gerar má interpretação. Sempre que falamos, devemos ter uma opinião forte e defender a saúde de nossos pacientes. Porém, em algumas situações, o contrário poderá resultar em represálias no emprego, perdas e privilégios no hospital e o mais angustiante, prejuízo da reputação. De acordo com os médicos, os advogados e consultores que os representam, hospitais e outras entidades de saúde usam várias ferramentas poderosas contra eles. Estes incluem painéis de avaliação pelos pares que têm amplos poderes disciplinares: criar rótulo do tipo médicos perturbadores, e, quando os médicos são contratados pelo hospital, demiti-los sem necessidade de indicar uma razão. Segundo Derek Kerr, internista em São Francisco,
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que foi demitido por falar e processar seu hospital relata: “Os hospitais são executados cada vez mais como corporações, onde ganhar dinheiro se tornou mais importante do que as relações humanas”. Para Kerr, os médicos podem ter problemas quando eles desafiam as pessoas que são mais poderosas do que eles. Em geral, um funcionário de baixo nível na gestão pode até torná-lo um herói, mas se você buscar alguém em uma posição acima de você pode constranger e lhe transmitir a sensação de não ser bem-vindo para conversar. Em 2009, Kerr relatou uma situação de fraude econômica no hospital público em que atuava. O caso resultou em um processo médico com três anos de duração e um pedido de desculpas da prefeitura de São Francisco com o ganho de um acordo financeiro expressivo no encerramento da causa. Nesse período ele ficou depressivo, ansioso, foi difamado por meio de e-mails maliciosos e teve a sua agenda de trabalho alterada. O dr. Kerr relata que, apesar de tudo esclarecido, a sua vida nunca mais
Allan Tobias, MD, JD, um consultor da Califórnia, que é especializado em médicos com problemas de relação com os hospitais, esclarece que falar demais tem aumentado na classe médica. No passado uma relação de conflito era resolvida com uma conversa com o braço do diretor no pescoço do médico. Hoje, qualquer conflito exige a presença de um advogado. Ocorre a limitação da atuação do médico no hospital, frequentemente gerando um processo longo até o médico desistir da causa. O Dr. Tobias reflete a mudança após a aprovação pelo congresso americano do HCQIA - The Healthcare Quality Improvement Act, em 1986. Esse ato foi criado para proteger os hospitais de médicos que ameaçam a qualidade do atendimento. Nos últimos anos esta lei federal está sendo aplicada de forma mais ampla para os médicos que estão ameaçando a liderança do hospital, mas que não fizeram nada de errado. HCQIA proporciona amplos poderes aos hospitais e seus comitês de revisão por pares escolhidos a dedo. São constituídos de médicos, que decidem sobre o caso do médico disciplinado, disse Tobias. A lei diz que a revisão por pares é imune às ações judiciais se forem cumpridos quatro requisitos gerais. Por exemplo, o hospital deve ter “uma convicção razoável” de que está promovendo “promoção dos cuidados de saúde de qualidade” e fazer “um esforço razoável” para obter os fatos corretos.
Revisão de um processo O uso desse sistema de revisão de um ato médico por médicos do corpo clínico do hospital pode ser definido como uma farsa segundo Richard Willner, que dirige o Centro de Avaliação por Pares na Justiça de Nova Orleans. Ele aconselha os médicos apanhados nestas decisões a fazer o seguinte: Não há nenhuma lei federal nos Estados Unidos que exige comitês de revisão de pares de observar o devido processo, acrescentando que os painéis não são obrigados a fornecer aviso de alegações ou de uma lista de testemunhas ou permitir a representação legal, que são todos os direitos ao devido processo. Isso faz com que a revisão por pares seja uma forma altamente eficaz de silenciar os médicos. Embora ele possa apelar seu caso aos tribunais, não mais do que 5% dessas ações são bem-sucedidos, disse.
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Quando privilégios dos médicos são limitados ou retirados, isso se torna uma marca permanente contra eles, segundo o dr. Tobias. A decisão é enviada de modo automático ao Police National Legal Database (PNLD) sendo que os potenciais empregadores ou comissões de credenciamento do hospital são obrigados a consultar. Mesmo que o médico seja mais tarde absolvido, é extremamente difícil para expurgar a listagem PNLD, disse ele.
Como ser salvo Quando o médico tem uma questão perturbadora no seu trabalho, o hospital pode submetê-lo a um comitê de ética. No passado, a decisão não podia ser revista até que ocorreu um processo de um médico contra o hospital devido ao não acatamento de suas decisões pela enfermagem, resultando em uma mudança das leis na Califórnia. Hoje em dia, isso pode e deve ser revisto. Outro problema é o que não é falado, mas sim escrito gerando reclamações de colegas sobre o atendimento médico. O que se alega, é que o que está escrito pode ser usado, mais tarde, como prova em processos de negligência. Evite falar mal de colegas e, em especial, de depreciá-los. Falar também é um dever. Em uma análise especial, observase que os médicos em posições de liderança sentem o dever de falar devido ao peso de suas responsabilidades. “Quando você vê algo e acha que está errado, é realmente o seu dever de falar”, segundo Tobias. Ele disse que os médicos devem, geralmente, ser encorajados a falar porque há demasiada pressão sobre eles para ficar em silêncio, especialmente se estiver empregado. Porém, lembre-se que o fato irá gerar controvérsias e esteja preparado para essa situação de desconforto. Em alguns casos, você pode entrar em apuros por não falar se você está ciente das informações que poderia levar a ferimentos ou danos.
Qual é o caminho certo para não falar demais? • Pergunte-se se vale a pena falar o que você está pensando. Entenda os motivos de sua ansiedade. • Consulte um colega de confiança. Pode ser um colega médico mais velho, mas que não faça parte da hierarquia do hospital. Porém não se aconselhe com colegas concorrentes. • Verifique seus fatos. Antes de fazer uma acusação, “é melhor você ter os fatos bem identificados do problema”. • Seja discreto. Trate de ser educado e utilizar os canais adequados e comece falando com o seu chefe de departamento. • Tente resolver a questão de modo privado e com tranquilidade. • Não basta ser um crítico, contribua com uma solução. Fonte: Medscape – Abril 03.2014
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resenha Segunda opinião sugere mudança no diagnóstico
A pesquisa foi realizada por um grupo de médicos independentes que reuniram dados de opiniões de pacientes entre 1º de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2012.
Cirurgia ortopédica Médicos relacionados ao programa nacional de “Best Doctors Inc.” completaram 6.791 segundas opiniões em todas as especialidades médicas. Eles constataram que a metade das solicitações abrangeram 5 das 34 especialidades referendadas. As indicações de maior custo foram verificadas em cirurgia ortopédica (1.195), seguidas pelas indicações em oncologia clínica e hematologia (588). Os casos mais raros foram as solicitações em medicina de família (quatro) e em medicina do sono (cinco). Os principais motivos para solicitar segundas opiniões relacionavam-se à escolha de opções de tratamento (41,3%) e às questões de diagnóstico (34,8%). A maioria das segundas opiniões foi confirmada (56,8% diagnóstico e 26,4% tratamento) ou revisada (17,0% diagnóstico e 26,9% tratamento). Segunda opinião resultou em alterações no diagnóstico de 14,8% dos casos e de mudanças de tratamento de 37,4% na época da consulta. Observou-se que ocorreram mudanças de diagnóstico ou tratamento em 41,5% e mudanças em ambos em 10,6% na época da realização da análise dos casos médicos. Entre os 2.683 pacientes pesquisados, a maioria (94,7%) estava satisfeita com a experiência de segunda opinião, mas apenas 61,2% planejavam seguir as recomendações. Os autores observam que outras avaliações, incluindo seguimentos de longo prazo dos resultados, seriam necessárias para esclarecer se as segundas opiniões estavam adequadas e se reduziram o risco de erro de diagnóstico. Outros estudos também poderiam determinar por que os pacientes escolhem um parecer sobre o outro. As descobertas podem ter implicações na utilização futura de uma segunda opinião: “Em primeiro lugar, há um crescente reconhecimento de erro de diagnóstico”, escrevem os autores. “As recentes estimativas nos ambulatórios de saúde dos Estados Unidos sugerem que, a cada ano, um em cada vinte pacientes irá experimentar um erro de diagnóstico. Em segundo lugar, os pacientes estão cada vez mais interessados em se tornar parceiros ativos em seus cuidados.”
Estamos no século XXI, e conceitos exatos da medicina do século passado estão sendo revisados sob a ótica da genética e da medicina molecular. Novas tecnologias de imagem e de procedimentos cirúrgicos causam conflitos médicos quando debatidas em relação à história natural de uma doença. Este artigo aborda com clareza a questão das “segundas opiniões”, que podem alterar de modo consistente as indicações terapêuticas, resultando em mudanças recomendadas pelo médico assistente. Algumas perguntas devem ser levantadas: A segunda opinião é ética? Existe segurança na prática médica? Ela interfere nas questões de custos do procedimento para o paciente, para o Estado e para os planos de saúde privados? Leia o texto da Dra. Marcia Frellick e faça a sua análise. As mudanças recomendadas no diagnóstico ou tratamento foram significativas para mais de 40% dos participantes em um programa que premiava de modo gratuito os empregados de uma empresa e seus beneficiários. Entretanto, o efeito da segunda opinião ainda gera dúvidas em relação aos resultados clínicos. As opiniões, segundo o qual foi sugerido como uma estratégia para evitar erros de diagnóstico e tratamento, foram estimadas como tendo um efeito clínico moderado ou grave no diagnóstico em 20,9% dos casos, e sobre o tratamento, em 30,7% dos casos. Os resultados deste estudo - realizado por Ashley Meyer, PhD do Michael E. DeBakey Veterans Affairs Medical Center, Center for Innovations in Quality, Effectiveness and Safety, Houston, Texas, e colegas – foram publicados on-line em 23 de abril de 2015 no American Journal of Medicine.
Fonte: • http://www.medscape.com/viewarticle/845555
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