A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 1 ), representando cerca de um sétimo da população mundial, e 54 países independentes. Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.2 Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.3 A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.4 A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente. É desde maravilhoso e extraordinário país que estamos a falar com a sua cultura secular e todos os seus misterios guardados nas imagens das máscaras que Picasso foi buscar e toda sua rica tradição. Olhando a África como a olhar da janela de casa busquei na alegria de cores e formas, dessa gente encontra o design dos tempos remotos no mundo contemporâneo.
Procurando inspiração na net, compartilho com vocês o que encontrei sobre as formas de utilizá-las na composição de ambientes. A decoração com toques étnicos está cada vez mais sendo procurada e por isso muitas pessoas têm se interessado em adquirir esculturas, máscaras e gravuras feitas pelo povo africano. As peças podem ser compradas no Brasil em lojas que importam o produto, ou através de viagem ao continente, o que pode ser bem divertido. Os objetos em questão geralmente possuem bom acabamento; na maioria das vezes, elas são feitas em madeira e modeladas com uma faca afiada. Para os africanos, a máscara representava um disfarce místico com o qual poderiam absorver forças mágicas dos espíritos e assim utilizá-las em benefício da comunidade: na cura de doentes, em rituais fúnebres, cerimônias de iniciação, casamentos e nascimentos. Serviam também para identificar os membros de certas sociedades secretas (História Viva). Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido a poesia. Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
A arte africana exprime usos e costumes das tribos africanas. É uma arte extremamente voltada ao espírito religioso, característica marcante dos povos africanos. Essa produção irá influenciar a obra do pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973), mesmo nunca tendo ido a África, produzia obras com máscaras e estátuas que ele tinha com ele enquanto trabalhava. Picasso dizia que o “vírus” da arte africana o tinha contagiado. Pablo Picasso, por volta de 1905, tomou conhecimento da arte africana - e aí surgiu nitidamente a inspiração para o movimento cubista.
Apesar de suas semelhanças nas formas geométricas, como por exemplo, o rosto e o nariz alongado. As duas obras são de diferentes culturas, época e sociedades. A mascara que era utilizada por juizes, representando serenidade, autoridade, neutralidade e impondo respeito em seus julgamentos, tem extrema importância na cultura Fang. Por sua vez a obra de Pablo Picasso inspirada no artefato Africano, retrata a realidade das belas mulheres que trabalhavam em bordéis, de uma forma que não viesse a escandalizar a sociedade daquela época. O quadro “Les Demoiselles d’Avignon” é de grande importância para historia da arte, pois foi à partir dele que nasceu o Cubismo, uma arte moderna e evolutiva para aquele tempo.
O material mais utilizado é a madeira, embora existam também peças singulares de marfim, bronze e terracota.
A pintura é empregada na decoração das paredes dos palácios reais, celeiros, das choupas sagradas. Seus motivos, muito variados, vão desde formas essencialmente geométricas até a reprodução de cenas de caça e guerra. Serve também para o acabamento das máscaras e para os adornos corporais. A mais importante manifestação da arte africana é, porém, a escultura. A madeira é um dos materiais preferidos. Ao trabalhá-la, o escultor associa outras técnicas (cestaria, pintura, colagem de tecidos). AS MÁSCARAS AFRICANAS As “máscaras” são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões da vontade criadora do africano. Foram os objetos que mais impressionaram os povos europeus desde as primeiras exposições em museus do Velho Mundo, através de milhares de peças saqueadas do patrimônio cultural da África, embora sem reconhecimento de seu significado simbólico. A máscara transforma o corpo do bailarino que conserva sua individualidade e, servindo-se dele como se fosse um suporte vivo e animado, encarna a outro ser; gênio, animal mítico que é representando assim momentaneamente. Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está destinada a captar a força vital que escapa de um ser humano ou de um animal, no momento de sua morte. A energia captada na máscara é controlada e posteriormente redistribuída em benefício da coletividade.
CUBISMO Movimento artístico cuja origem remonta à Paris e a 1907, ano do célebre quadro de Pablo Picasso, Les Demoiselles d’Avignon. Considerado um divisor de águas na história da arte ocidental, o cubismo recusa a idéia de arte como imitação da natureza, afastando noções como perspectiva e modelagem, assim como qualquer tipo de efeito ilusório. “Não se imita aquilo que se quer criar”, diz Georges Braque, outro expoente do movimento. A realidade plástica anunciada nas composições de Braque leva o crítico Louis Vauxcelles a falar em realidade construída com “cubos”, no jornal Gil Blas, 1908, o que batiza a nova corrente. Cubos, volumes e planos geométricos entrecortados reconstroem formas que se apresentam, simultaneamente, em vários ângulos nas telas. O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade. Nele, corpos, paisagens e, sobretudo, objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas têm sua estrutura cuidadosamente investigada nos trabalhos de Braque e Picasso, tão afinados em termos de projeto plástico que não é fácil distinguir as telas de um e de outro. Mesmo assim, nota-se uma ênfase de Braque nos elementos cromáticos e, de Picasso, em aspectos plásticos.
FASES O cubismo se divide em duas grandes fases. Até 1912, no chamado cubismo analítico, observa-se uma preocupação predominante com as pesquisas estruturais, por meio da decomposição dos objetos e do estilhaçamento dos planos, e forte tendência ao monocromatismo. Entre 1912 e 1913, as cores se acentuam e a ênfase dos experimentos é colocada sobre a recomposição dos objetos. No momento do cubismo sintético, elementos heterogêneos - recortes de jornais, pedaços madeira, cartas de baralho, caracteres tipográficos, entre outros - são agregados à superfície das telas, dando origem às famosas colagens, amplamente utilizadas a partir de então. O nome do espanhol Juan Gris liga-se a essa última fase e o uso do papel-colado torna-se parte fundamental de seu método. Outros pintores como Fernand Léger, Robert Delaunay, Sonia Delaunay-Terk, Albert Gleizes, Jean Metzinger, Roger de la Fresnaye se associam ao movimento.
CASA DA NOSSA SENHORA PRETA Joia da arquitetura cubista.Para os admiradoresdo cubismo é obrigatório visitar a obra mestra da arquitetura cubista tcheca – a casa cubista mais antiga da Nossa Senhora Preta em Praga que foi construída segundo o projeto do destacado arquiteto tcheco Josef Gočár. Sendo a exposição permanente da arte cubista tcheca, que se estendia em três andares da casa, já terminada, o espera a coleção do Museu da Arte Industrial. Desde a segunda metade do ano 2013, você poderá visitar a exposição da parte das obras destacadas cubistas nas salas vastas do Palácio de Feiras em Praga.
INFLUËNCIA DO CUBISMO NA MÚSICA
A peça envolve um narrador e três personagens (o Soldado, o Diabo e a Princessa, personagem que não fala) mais um septeto instrumental forImpressionismo, fauvismo, expressionismo, futurismo, CUBISMO, abstrac- mado por um par de madeiras, metais e cordas, integrando os registos cionismo, dadaísmo, surrealismo, são as principais correntes plásticas até agudos e grave de cada família (clarinete e fagote, corneta de pistons e trombone, violino e contrabaixo) e bateria. ao início da Segunda Guerra, que reflecA história, influenciada por contos russos tem igualmente os constrangimentos psique Stravinsky havia transmitido a Ramuz, cológicos da época. Como exemplo, tanto põe em cena um pacto do Soldado com o o expressionismo alemão (quer musical Diabo. O soldado acede a dar o seu violino quer pictórico) como o cubismo ou o surrea troco de um livro que prevê o futuro e alismo, se reflectem por um lado as teorias dá riqueza. No final, o soldado acaba por psicanalistas de Freud, com a livre expresperder a alma. É, no fundo, uma parábola são do inconsciente individual, o sonho, sobre o mercantilismo. reflectem também a a angústia e o horror colectivo do seu tempo. Reflectem também a modernização da vida trazida pela máquina, como é exemplo do futurismo de Marinetti (pintura) ou Pratella (música), ou ainda o ruidismo de Russolo (música), que abriram as portas às explorações tímbricas de Varése (década de 20 em diante; primeiras obras com fita magnética, 1954), à música concreta de Schaeffer (no final da década de 40 e electrónica na década de 60), ou ao indeterminismo de Cage (a partir da década de 30). L’ Histoire du Soldat (1918), comummente integrada nesta fase, resulta de um trabalho sobre um texto de C. F. Ramuz e é uma obra de charneira entre o Período Russo e o Neoclassicismo. Baseada num conto tradicional russo, de inspiração faustiana, apresenta marcas nítidas desta primeira fase, tal como os ostinatos rítmicos, um certo modalismo e exotismo melódico. Mas aponta também claramente qual o caminho a ser seguido por Stravinsky na sua segunda fase (Ver Stravinsky:1918-1939).
O segundo período decorre de 1920 a 1950 e é designado de Período Neoclássico. Stravinsky vai utilizar: temas de compositores do passado (Pergolesi, Mozart, Gluck, Gounod, entre outros); géneros e estilos do séc. XVIII; ritmos da música popular (jazz, tango, valsa, etc.); melodias quebradas por sons dispersos; combinações timbricas inusitadas.
Igor Stravinsky Por Pablo Picasso 1920
Obras deste período: Sinfonia para Instrumentos de Sopro (1920), Pulcinella (1920), Oedipus Rex (1927, opera-oratória com texto de Jean Cocteau), Apollon Musagètte (1928, bailado para Balanchine), SInfonia dos salmos (1930); Jeu de Cartes (1936), Ebony Concerto para clarinete e jazz band (1945 ), a ópera The Rake’s Progress (1950). É desta fase o encontro com PICASSO, nomeadamente no ballet Pulcinella, de novo uma encomenda de Diaghilev, em que o pintor é responsável pela cenografia.
DESIGN E INOVAÇÃO O texto a seguir foi extraido do Blog: ( http://www.cafeboheme.cz/ ) e acredito que a fala, sintetiza os pensamentos dos Designers Contemporâneos.
Eu gosto do design, em especial, a sua capacidade de tornar a vida de cada dia mais confortável e agradável. É aquele momento em que uma pessoa se encarrega de as coisas se ‘, respeitar o trabalho dos outros, ele quer “tornar a vida bela.” E não estamos necessariamente falando sobre o lado financeiro da coisa. Darina Zavadilová
DESIGN de MODA Cubismo Releitura Eugenio Recuenco
PRODUTOS DIVERSOS Cubismo Inovador Romero Britto
VIOLONCELISTA Cubismo ร leo sobre tela G.Castro Artista Plรกstico