Revista
Edição No 6 | Ano 1 | Setembro/Outubro de 2012
Publicação dirigida aos profissionais farmacêuticos e dispensadores de medicamentos
Revista
Edição No 6 | Ano 1 | Setembro/Outubro de 2012
Publicação dirigida aos profissionais farmacêuticos e dispensadores de medicamentos
ESPECIAL Um ano da Revista Farmacêutico RT
GESTÃO DE PESSOAS A importância da “gestão de pessoas” nas organizações
GESTÃO FARMACÊUTICA Informação: O que eu faço com ela?
VEJa tamBÉm nEsta Edição: EspEcial 2 / fiquE ligado / comunicação
Muito além da redução de gordura Exclusiva apresentação: Embalagem adequada 1,2 para tratamento mensal
Cápsula fácil de engolir: Lipiblock M.S. 1.0583.0699
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SE AJUSTA
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DÁRIO
AO CALEN
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3,4
Lystate
Tamanho REAL
Ações para este lançamento: Ao redor de 10 mil médicos impactados/mês por 55 representantes.
Eventos exclusivos de lançamento em todo Brasil.
Contraindicação: síndrome de má-absorção crônica, colestase, hipersensibilidade conhecida ao orlistate. Referências bibliográficas: 1. Bula do Produto. 2. Gruppo Campano Obesità. Dipartamento di gerontologia, Geriatria e Malattie del Metabolismo, Seconda Università degli Studi di Napoli. Efficacy and Safety of a short time orlistat treatment in obese subjects. Ann Ital Med Int. 2005 Apr-Jun; 20(2): 90-6. 3. STEGEMANN, Sven. Hard gelatin capsules today and tomorrow. Capsugel Bornemm. 2002, Capsugel Lybrary. 4. Lipiblock (orlistate 120mg) – Detentor do registro GermedFarmacêutica Ltda. M.S. 1.0583.0699. Lystate (orlistate 120 mg) Uso oral - Uso adulto - FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Frascos com 30 ou 60 cápsulas. INDICAÇÕES: Tratamento a longo prazo de pacientes com sobrepeso ou obesidade, incluindo pacientes com fatores de risco associados à obesidade. Eficaz no controle de peso a longo prazo (perda de peso, manutenção do peso e prevenção da recuperação do peso perdido) e de pacientes com diabetes tipo 2 com sobrepeso ou obesidade. CONTRAINDICAÇÕES: pacientes com síndrome de má-absorção crônica, colestase e em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao Lystate (orlistate) ou a qualquer um dos componentes contidos na fórmula. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A maioria dos pacientes manteve os níveis de vitaminas A, D, E, K e de beta-caroteno dentro de suas faixas de normalidade. Portanto, o uso suplementar de polivitamínico deve ficar a critério do médico a fim de assegurar uma nutrição adequada. A possibilidade de aparecerem eventos gastrintestinais pode aumentar se Lystate (orlistate) for administrado com alimentos ricos em gorduras. Com a perda de peso, ocorre um melhor controle metabólico do diabetes do tipo 2, pode ser que haja possibilidade ou mesmo necessidade de se reduzir as doses dos hipoglicemiantes. Nos casos de administração concomitante com ciclosporina, recomenda-se uma monitoração mais freqüente dos níveis plasmáticos de ciclosporina. Os parâmetros de coagulação devem ser monitorados em pacientes tratados concomitantemente com o uso de anticoagulante oral. O efeito do início do tratamento com Lystate (orlistate) em pacientes sob terapia estável com amiodarona não foi estudado. Uma potencial redução do efeito terapêutico da amiodarona é possível. Gravidez e lactação - Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Pela inexistência de dados clínicos de teratogenicidade, o uso de Lystate (orlistate) não é recomendado durante a gravidez. Lystate (orlistate) não deve ser administrado a mulheres durante a fase de lactação. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Nenhuma interação foi observada com substâncias ou drogas comumente utilizadas, como amitriptilina, atorvastatina, biguanidas, digoxina, fibratos, fluoxetina, losartan, fenitoína, contraceptivos orais, metformina, pravastatina, varfarina, nifedipina, sibutramina ou álcool. Contudo, quando a varfarina ou outros anticoagulantes são administrados em conjunto com Lystate (orlistate), o valor INR deve ser monitorado. Diminuição da absorção da vitamina D, E e beta-caroteno foi observada quando administradas em conjunto com Lystate (orlistate). Se um suplemento multivitamínico for recomendado, deve ser tomado pelo menos 2 horas depois da administração de Lystate (orlistate)
Sobre a Glenmark A Glenmark produz medicamentos de alta qualidade que são distribuídos para mais de 80 países. No Brasil, a Glenmark atua nas áreas de dermatologia, endocrinologia, ginecologia, oncologia e respiratória. A Glenmark tem como compromisso fornecer tratamento médico acessível e de qualidade. Investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento de novas moléculas, buscando novas tecnologias em prol da saúde da população. Para isso, contamos com quatro Centros de Pesquisa, localizados na Suiça, Inglaterra e Índia, possuindo hoje quatorze fábricas em três continentes.
O reconhecimento do mercado farmacêutico veio através da conquista de importantes premiações mundiais: em 2011 novamente a Glenmark venceu em 2 categorias do Scrip Awards: Best Company in Emerging Market (Melhor empresa em Mercados Emergentes) e Best Overall Pipeline (Melhor Pipeline).
Interação medicamentosa: monitorar o valor INR quando administrado com varfarina ou outros anticoagulantes. ou na hora de dormir. Uma redução nos níveis plasmáticos de ciclosporina foi observada durante a administração concomitante de Lystate (orlistate). Recomenda-se uma monitoração mais freqüente dos níveis plasmáticos de ciclosporina. Em um estudo farmacocinético, a administração oral de amiodarona durante o tratamento com Lystate (orlistate) demonstrou uma redução de 25-30% na exposição sistêmica da amiodarona e desetilamiodarona. Devido à complexa farmacocinética da amiodarona, o efeito clínico não é claro e uma potencial redução do efeito terapêutico da amiodarona é possível. REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas são de natureza gastrintestinal e relacionadas ao próprio efeito farmacológico da droga ao evitar a absorção de parte da gordura ingerida. Os eventos comumente observados são perdas oleosas, flatulência com perdas, urgência fecal, fezes/evacuações gordurosas, aumento das evacuações e incontinência fecal. Sua incidência aumenta à medida que for maior a proporção de gordura da alimentação. Um ponto a ser destacado é que a ingestão de alimentos com menos gordura diminuirá a incidência dos eventos gastrintestinais, alertando e ajudando o paciente a monitorar e regular sua própria ingestão de gorduras (efeito reeducador). Os eventos gastrintestinais são geralmente leves e transitórios, ocorrendo no início do tratamento (dentro dos três primeiros meses). Outros eventos comuns foram desconforto/dor abdominal, flatulência, fezes amolecidas ou líquidas, desconforto/ dor retal, distúrbios dentais ou gengivais. Houve também relatos de infecções respiratórias altas e baixas, gripe, cefaléia, irregularidades menstruais, ansiedade, fadiga e infecção urinária. Em pacientes com diabetes tipo 2 obesos foram observados hipoglicemia e distensão abdominal. Raros casos de hipersensibilidade foram relatados, sendo que os principais sintomas clínicos foram prurido, rash, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia. Casos muito raros de erupção bolhosa, aumento das transaminases e fosfatase alcalina e, em casos excepcionais, hepatite podendo representar gravidade foram reportados após o lançamento. Como a perda de peso induzida por Lystate (orlistate) é acompanhada de um melhor controle metabólico do diabetes do tipo 2, pode ser que haja possibilidade ou mesmo necessidade de se reduzir as doses dos hipoglicemiantes. Nenhuma relação causal ou mecanismo fisiopatológico entre hepatite e terapia com Lystate (orlistate) foi estabelecido. Relato de diminuição da protrombina, aumento do INR e descontrole do tratamento com anticoagulante, resultando em alteração dos parâmetros homeostáticos, foram reportados em pacientes tratados concomitantemente com Lystate (orlistate) e anticoagulantes. POSOLOGIA: A dose recomendada é de uma cápsula de 120mg, junto com cada uma das três refeições principais (durante ou até uma hora após cada refeição). Os pacientes deverão respeitar uma alimentação levemente hipocalórica. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA MS 1.1013.0268. Importado e distribuído por: Glenmark Farmacêutica Ltda. CNPJ 44.363.661/0001-57 - SAC: 0800 773 013. IMPRESSO EM AGO/12.
Editorial ExpEdiEntE
Editorial
Realização
Celebrando um ano de Conquistas IDVF (INsTITUTO DE DEsENVOlVImENTO DO VArEjO FArmACêUTICO) AV. PAUlIsTA, 726 – 17º ANDAr, Cj. 1707 CEP: 01310-910 – sÃO PAUlO/sP TEl.: (11) 3254.7447 Diretoria mArCO FIAsCHETTI VINÍCIUs mArTINs PEDrOsO Produção editorial IDVF
Produção e publicação FONTPrEss COmUNICAÇÃO AV. PAVÃO, 955, Cj. 85, mOEmA CEP: 04516-012 – sÃO PAUlO/sP TEl.: (11) 5044-2557 E-mAIl: FONTPrEss@FONTPrEss.COm.Br Diretoria lUANA GArCIA E márCIO PADUlA CArIlE Jornalista responsável márCIO PADUlA CArIlE (mTB 30.164) Editora-chefe lUANA GArCIA (mTB 43.879) Reportagem e redação áUrEA FOrTEs, lUANA GArCIA E márCIO PADUlA CArIlE Colaboradores JOSÉ CARLOS NOGUEIRA, JULIANA ALGODOAL, MARI CORDEIRO, MILENA PACCI, REINALDO MESSIAS, SANDRA OLIVEIRA E SÉRGIO MENA BARRETO Direção de arte W | FErrEIrA COmUNICAÇÃO Para anunciar TEl.: (11) 4113 2550 E-mAIl: contato@idvf.com.br
Publicação bimestral e gratuita. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito do IDVF. Os anúncios veiculados nesta publicação são de inteira responsabilidade dos anunciantes. O IDVF não se responsabiliza pelos preços especificados, nem pela qualidade dos produtos e/ou 6 serviços divulgados.
Há um ano lançávamos a revista Farmacêutico RT, projeto ousado, fruto de incessante trabalho de pesquisa do IDVF junto aos farmacêuticos responsáveis técnicos de farmácias e drogarias, que invariavelmente expressavam a necessidade de uma publicação voltada para eles. Nascia, assim, uma nova publicação, a primeira e única exclusivamente dirigida a este profissional com foco para a sua atualização e qualificação. Com seu formato on-line, edição bimestral e acesso gratuito, a revista Farmacêutico RT se consolidou como importante instrumento no apoio ao papel do farmacêutico na cadeia do medicamento e da saúde. Organizada por assuntos de interesse, possui canais de notícia, informação, entretenimento e serviço, que ao todo somam dezenas de páginas exclusivas. Com um rico conteúdo, leitura fácil e visual moderno a revista Farmacêutico RT preenche, hoje, uma lacuna no mercado nacional de publicações especializadas. E como um ano só se completa uma vez, celebramos preparando uma matéria especial (pág. 8) em que explicamos, mais detalhadamente, a ideia por trás da revista. Além da matéria especial, destacamos também nesta edição um interessante artigo sobre como gerenciar a informação e como ela deve ser usada, pelas pessoas e organizações. Além destas matérias, a Farmacêutico RT, como sempre, traz artigos exclusivos nas áreas de comunicação, gestão de pessoas e legislação. Por isso, convidamos você, caro leitor farmacêutico, a conferir mais uma edição da revista. Temos a certeza de que o caminho está traçado e a trajetória de sucesso do primeiro ano é o embrião para os próximos. Um abraço! Marco Fiaschetti e Vinícius Martins Pedroso
ÍndicE Editorial 06
IDVF especializado no canal farma
EspEcial 08
Um ano da Revista Farmacêutico RT
EspEcial 12
Mais de seis mil inscritos buscaram educação continuada
gEstão dE pEssoas 16
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A importância da “gestão de pessoas” nas organizações
fiquE ligado: lEgislação 18
As Resoluções da ANVISA publicadas nos Suplementos do DOU, tendo como enfoque o indeferimento dos pedidos de AFE e AE
gEstão farmacêutica 22
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comunicação 28
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Informação: O que eu faço com ela?
Você é gentil?
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EspEcial
Um ano da Revista Farmacêutico RT IDVF promove intensa integração com o varejo farmacêutico por meio de publicação eletrônica gratuita com temas voltados aos profissionais do canal farma
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A REVISTA farmacêutico rt surgiu como resultado da missão do IDVF (Instituto de Desenvolvimento do Varejo Farmacêutico), de qualificar e atualizar os profissionais das drogarias e farmácias, mantendo o objetivo de promover a integração da indústria farmacêutica com o canal farma. A ideia começou a partir da observação de que não havia uma comunicação cem porcento dirigida e gratuita ao farmacêutico responsável técnico das drogarias, levando para esse profissional as informações aplicáveis para a condução das atividades dele no
ponto de venda. “Foi fruto desta atenta observação e também da própria razão de ser do IDVF, de promover qualificação e integração do pessoal que fizemos a revista”, conta marco Fiaschetti, diretor do Instituto. Fiaschetti revela a satisfação ao conferir o sucesso da publicação. “Estamos muito contentes, pois depois de um ano, nós temos aproximadamente sete mil assinantes da publicação, em um crescimento e receptividade muito maior do que a imaginamos quando do lançamento”. O diretor comercial do IDVF, Vinícius Pedroso também acredita
que o objetivo inicial de lançar a revista já foi superado no primeiro ano. “O grande desafio do Instituto foi lançar uma revista totalmente gratuita. Ela tem alguns diferenciais, é a primeira do Brasil para farmacêuticos que trabalham em drogaria, além de ser a única gratuita. As nossas expectativas foram superadas, temos cerca de sete mil farmacêuticos cadastrados no portal da revista e um universo de 15 mil leitores. A sensação é de contribuição para desenvolver os farmacêuticos que trabalham em drogaria e também de levar informação de qualidade e relevante para os farmacêuticos”, fundamenta Vinícius. Na opinião de Fiaschetti, a busca do farmacêutico pela Revista Farmacêutico RT comprova a pertinência da publicação. Dentre
as próximas novidades estão os conteúdos exclusivos no portal da revista e ainda o credenciamento de novos articulistas e colunistas. “Nossa meta é continuar com a qualidade editorial”, compromete-se Fiaschetti. O segredo da repercussão das reportagens está centrado na grande preocupação de levar para os profissionais as informações do dia a dia dos farmacêuticos. O diferencial da revista é justamente abordar o farmacêutico não somente em relação à atividade técnica que ele desenvolve como profissional de saúde dentro do estabelecimento, mas, principalmente oferecendo conhecimentos que ele não teve acesso na faculdade e que são necessários nas atividades na farmácia. A prática requer mais, e está melhor prepa-
rado quem se informa e atualiza-se. Os assuntos com mais comentários referem-se à gestão de pessoas, gestão administrativa da farmácia, liderança e as entrevistas com personalidades e autoridades do segmento, bem como a atualização sobre a legislação sanitária. “Existe uma carência do profissional em relação a esses temas. Esse conteúdo não chega a ser aprendido na faculdade e atrai nossos leitores. A revista é focada na realidade do dia a dia da drogaria”, defende Fiaschetti.
ACESSOS A ideia de lançar uma publicação on-line é identificada por Fiaschetti como uma estratégia acertada. Hoje, no país são aproximadamente 65 mil drogarias. A ques-
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EspEcial tão é como alcançar essa legião de farmacêuticos que atuam em todas as farmácias de um país continental se não fosse uma publicação gratuita e eletrônica? O fato de ser eletrônica faz da Farmacêutico rT uma facilitadora do acesso de milhares de profissionais. A integração com os leitores também é intensa. são recebidas mensagens na seção “Cartas” e
no canal “Fale Conosco”. Chegam sugestões, comentários e agradecimentos. A repercussão chega às mídias sociais mantidas pelo IDVF. “Aparecem muitas manifestações positivas com relação à publicação. O que deixa a nós, os publishers da revista, muito contentes e com uma responsabilidade dobrada de continuar superando a expectativa do nosso leitor”, finaliza Fiaschetti.
aGradeCimento O IDVF, empresa pioneira, que tem a inovação como um de seus principais valores, agradece aos parceiros, anunciantes e a todos que contribuíram e dividiram conhecimento com os leitores da Revista Farmacêutico RT ao longo deste primeiro ano. Nosso agradecimento todo especial para quem contribuiu com artigos e entrevistas, citamos: Rodrigo Palermo, Elaine Ninzoli, Marcos Brêda, Jaldo de Souza Santos, Marcelo Pollacow Bisson, Sandra Pires de Almeida, Jean Leandro dos Santos, Claudio Felisoni Ferreira, Regina Leite, Paulo Queiroz Marques, José Carlos Nogueira, Ana Paula Cavden, Célio Vianna, Walter da Silva Jorge João, Ruy Soares de Barros, Vera Dellaqua, Reinaldo Messias, Federico Amory, Mari Cordeiro, Milena Pacce, Sérgio Menna Barreto, Lucídio Rodrigues Ferreira, Dirceu Barbano, Camila Tyrrell e Manuel Machuca Gonzalez.
assinantes Por dia (FarmaCÊutiCos)
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EspEcial Parceria IDVF e Torrent do Brasil promoveu atualização de profissionais e interessados pelo canal farma
Mais de seis mil inscritos buscaram educação continuada COMO O INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO do Varejo Farmacêutico (IDVF) e o laboratório farmacêutico Torrent do Brasil têm em comum o foco de promover educação continuada de qualidade ao varejo e auxiliar no processo de formação de profissionais qualificados, bastaram apenas algumas reuniões para que o Programa Torrent no PDV (ponto de venda), tomasse forma e alcançasse o sucesso junto a
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6.383 cadastrados. O projeto foi criado com o intuito de contribuir com a qualificação e atualização dos profissionais do varejo farmacêutico e foi elaborado por um corpo docente especializado, teve como objetivo aumentar a capacitação do farmacêutico e do balconista e atualizar esses profissionais de maneira didática, direta e eficiente. A realização foi totalmente gratuita e teve início em setembro de 2011 e tér-
mino em junho deste ano. A gerente de marketing da Torrent, Aline Butinhão ficou bastante entusiasmada com a realização. “Foi uma grande oportunidade em educação continuada para todo o varejo farmacêutico nacional”, opina. Para participar os interessados leram o regulamento e preencheram um formulário de inscrição no site www.torrentnopdv.com.br. Prosseguiam acessando um vídeo
institucional do laboratório, um pequeno vídeo explicativo sobre o fascículo que ele estava acessando, que permitia o acesso ao material eletrônico. A partir do cadastro, os inscritos receberam os fascículos e newsletters, sempre seguindo o regulamento do programa. Todo o projeto aconteceu pela internet. As aulas e avaliação ocorreram todas on-line e houve uma média requerida para a conclusão. O Programa Torrent no PDV premiou os melhores colocados do programa, divididos entre farma-
cêuticos e não farmacêuticos. Também houve reconhecimento do melhor colocado do programa com um presente de maior valor. As informações do executivo de projetos do IDVF, ricardo Cinezi, dão conta de que os prêmios do programa foram diversificados, como câmeras digitais, tablets, notebooks. O prêmio final foi uma motocicleta e a entrega ao vencedor ficou a cargo do IDVF. Em relação às próximas parcerias a Torrent estuda e trabalha para desenvolver um novo projeto de educação continuada para o va-
A importância do projeto se dá em auxiliar no processo de qualificação do varejo farmacêutico e seus profissionais, reconhecendo o valor do segmento”, destaca Aline Butinhão
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EspEcial
rejo farmacêutico. Os profissionais e interessados devem ficar atentos. Aline Butinhão, destaca que a importância do projeto se dá em auxiliar no processo de qualificação do varejo farmacêutico e seus profissionais, reconhecendo o valor do segmento.
PartiCiPantes em nÚmeros 2.939 não farmacêuticos
2.803 farmacêuticos
ConteÚdo
641 estudantes/ profissionais não atuantes
No cronograma de conhecimento estavam quatro eixos de estudos.
Participantes no total: 6.383 EIXO
FASCÍCULO 1
FASCÍCULO 2
FASCÍCULO 3
Legislação Sanitária no Varejo Farmacêutico
Dispensação de produtos de controle especial – SNGPC.
Interpretação dos princípios legais da RDC 44/2009 e RDC 20/2011.
Receituários: aspectos legais, sanitários e práticos no atendimento ao usuário.
Prestação de serviços Boas Práticas farmacêuticos no Farmacêuticas na varejo aferição de pressão arterial e temperatura corporal.
Boas Práticas Farmacêuticas na administração de medicamentos injetáveis e inalantes.
Conhecendo melhor os medicamentos
Orientação ao usuário sobre medicamentos de referência, genéricos e similares.
Vias de administração: formas farmacêuticas orais, sistêmicas, tópicas e especiais.
Atendimento ao cliente das farmácias
Pré-requisitos para a excelência no atendimento ao cliente em farmácias.
Tipos de clientes e processos de comunicação e atendimento.
SERVIÇO www.torrent.com.br www.idvf.com.br 14
Classificação terapêutica dos medicamentos: tipos de classificação e classes mais utilizadas.
gEstão dE pEssoas Por Luiz Carlos Rodrigues
A importância da Nos últimos anos, a gestão de pessoas tem sido considerada o maior divisor de águas entre as empresas bem ou mal sucedidas, pois o grande diferencial e a maior vantagem competitiva das empresas decorrem das pessoas que nelas trabalham
SÃO AS PESSOAS QUE PRODUZEM, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, gerenciam e dirigem os negócios das empresas. resumindo, não existem Organizações, sem pessoas. A maneira pela qual nos comportamos nas empresas depende em grande parte das políticas e diretrizes a respeito de como lidar com as pessoas. É aí que entra a “Gestão de Pessoas”. Mas afinal, o que isto significa?
“Gestão de Pessoas” significa nos dias de hoje, conduzir a empresa juntamente com os “colaboradores”. Em contrapartida, isso traz ganhos significativos em produtividade, qualidade, imagem da empresa e penetração no mercado. É dentro dessa visão que abordamos as principais tendências que ocorrem na Administração dos recursos Humanos ou “Gestão de Pessoas”.
E COMO SE FAZ ISSO? selecionando, treinando, recompensando, monitorando, aperfeiçoando e desenvolvendo as habilidades individuais das pessoas. Tendo colaboradores devidamente valorizados por práticas efetivas de gestão de pessoas e sintonizados com as metas e valores da Organização, as empresas são capazes de produzir bens e serviços diferenciados e assim maximizar os seus resultados.
Luiz Carlos Rodrigues é administrador de empresas e consultor de Recursos Humanos da MILLENNIUM RH – SP (www.millenniumrh.com.br). 16
“gestão
de pessoas” nas organizações O QUE A “GESTÃO DE PESSOAS” POSSIBILITA: Ajuda a canalizar os esforços das pessoas para que elas atinjam os seus objetivos individuais e que a soma dos esforços resulte em benefícios para ambos (empregador e “colaboradores”). Possibilita e age diretamente na formação e consolidação de equipes produtivas e comprometidas com a estratégia e as metas da empresa.
Referência Bibliográfica Chiavenato, Idalberto - Gestão de Pessoas (Ed. Campus). 17
As Resoluções da ANVISA publicadas nos Suplementos do DOU, tendo como enfoque o indeferimento dos pedidos de AFE e AE PREZADOS COLEGAS, Nos últimos meses, temos acompanhado as resoluções da Anvisa publicadas nos suplementos do Diário Oficial da União, tendo como enfoque o indeferimento dos pedidos de Concessão e renovação da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) e Autorização Especial (AE) no setor farmacêutico de varejo e atacado. Os indeferimentos são motivados, em sua maioria, pela não apresentação da licença sanitária atualizada; pela ausência do relatório de Inspeção; pelo fato de o
requerimento de renovação se dar antes do prazo previsto e, ainda, quando se trata especificamente do setor atacado, divergência de dados na Certidão de regularidade Técnica expedida pelo Conselho regional de Farmácia. Quanto ao primeiro motivo de indeferimento citado, informamos que a resolução-rDC nº 01/2010, da Agência Nacional de Vigilância sanitária,
Maurício Monteiro e José Carlos da Silva Nogueira são advogados no escritório Vicente Nogueira Advogados. 18
FiquE ligado: lEgislação Por Maurício Monteiro e José Carlos da Silva Nogueira
que regulamenta o peticionamento de Concessão e renovação da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) para farmácias e drogarias, exige a apresentação da licença sanitária ou do relatório Técnico de Inspeção atualizado, tanto para a Concessão quanto para a renovação da AFE. Contudo, os órgãos de Vigilância sanitária municipal em vários Estados da Federação, têm tido um comportamento de extrema
morosidade na expedição desses Alvarás, o que vem prejudicando as empresas do setor em obter as autorizações de funcionamento perante a Anvisa. A lei Federal nº 5.991/73, regulamentada pelo Decreto nº 74.170/74, prevê a revalidação automática da licença sanitária, caso a autoridade sanitária não se manifeste sobre o pedido antes da expiração da data de validade do alvará. Nesse sentido, é importan-
Os órgãos de Vigilância Sanitária Municipal em vários Estados da Federação, têm tido um comportamento de extrema morosidade na expedição desses Alvarás, o que vem prejudicando as empresas do setor em obter as autorizações de funcionamento perante a Anvisa.
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FiquE ligado: lEgislação
Causas de indeFerimentos – Não apresentação da Licença Sanitária atualizada; – Ausência do Relatório de Inspeção; – Pelo fato de o requerimento de Renovação se dar antes do prazo previsto e, ainda; – Divergência de dados na Certidão de Regularidade Técnica expedida pelo Conselho Regional de Farmácia, quando se trata especificamente do setor atacado.
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te que no período de renovação da AFE, o pedido de revalidação da licença sanitária seja protocolado logo no início do ano. se a empresa não possui o documento atualizado, faz-se necessário juntar a última licença expedida pela autoridade sanitária municipal e o requerimento ou requerimentos de pedidos de revalidações das licenças, protocolados dentro do prazo legal, para demonstrar à Anvisa que a empresa está cumprindo as determinações legais. No que diz respeito ao pedido de concessão da AFE, a documentação deverá estar rigorosamente dentro do previsto na legislação vigente para evitar o indeferimento. Observados esses procedimentos, os estabelecimentos terão uma segurança jurídica consistente na hipótese de uma decisão contrária. Outro ponto que merece atenção é quanto ao prazo estipulado para requerer a renovação da AFE, que figura entre 90 (noventa) e 60 (sessenta) dias anteriores à data de vencimento da concessão da AFE publicada no Diário Oficial da União. Algumas empresas, preocupadas com a demora no deferimento dos seus pedidos de renovação de suas autorizações tiveram seus pleitos indeferidos por não cumprirem o disposto no parágrafo 3º, do artigo 6º da rDC nº 01/2010, assim previsto: “§ 3º. A petição protocolizada em data anterior ao período fixado no § 2° deste artigo não será conhecida pela Anvisa”. Note-se, que a redação desse parágrafo na presente resolução, o legislador não se percebe o cerceamento do direito das empresas de cumprirem com
suas obrigações sem o prejuízo da perda do prazo de vencimento da sua AFE, além de impedir a economia processual na análise mais célere dos requerimentos de renovações de autorizações. mas, pelas decisões proferidas pela Agência reguladora, recomenda-se a prudência em protocolar os pedidos de renovação da AFE dentro do prazo estipulado no artigo 6º, parágrafo 2º da rDC nº 01/2010. Por fim, o indeferimento dos pedidos de Concessão e renovação de AFE ou AE pode ser motivado na Certidão de regularidade Técnica expedida pelo Conselho regional de Farmácia, ou por estarem desatualizadas, ou por haver discordância no horário de funcionamento do estabelecimento e do responsável técnico. Torna-se prudente, portanto, que as empresas do varejo e atacado requeiram o pedido de revalidação da Certidão de regularidade Técnica também no início de cada ano para que a emissão do documento atualizado seja expedida em curto espaço temporal e na hipótese de alguma divergência de dados, a correção ser questionada com maior rapidez. As recomendações aqui propostas buscam tão somente dar a segurança necessária às empresas para que os seus pedidos de Concessão e renovação de AFE e AE perante a Anvisa sejam bem fundamentados e, assim, obterem uma base jurídica sólida, em uma eventual discussão, caso venha a ocorrer indeferimentos pelos motivos apontados.
Informação: O que eu faço com ela?
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gEstão FarMacÊutica Por Cristina Zanon
Muito se tem falado sobre o que movem as pessoas, os negócios, as experiências de compra. Mas como ter um novo olhar que explore as oportunidades para conseguir ter estratégia, gestão e pessoas?
ESTRATÉGIA, GESTÃO E PESSOAS são pilares que integram a estrutura do mercado e cabe ao gestor buscar as melhores alternativas para investir neles de maneira focada. A cada nova mudança no mercado, segmento ou setor em que atua, será preciso analisar a forma como seu negócio será impactado e que não basta ter acesso à informação e sim o que eu faço com ela? O ponto principal é saber utilizá-la a favor do seu negócio, ou seja, transformar a informação em estratégia. E conteúdo não falta nesse momento que faz do Brasil o país do presente e do futuro. muitas barreiras podem surgir no meio do caminho, a exemplo de legislações específicas ao setor farmacêutico, trazendo outro ponto a ser considerado que é o envelhecimento da população nos próximos dez anos, e que terá impacto no setor da saúde e é nesse momento que a gestão poderá analisar seu potencial para atender o crescimento da demanda e projetar investimentos necessários. As transformações ocorridas na distribuição alteraram sua atuação criando três níveis de atendimento ao mercado: local, regional e nacional. Ainda assim, é interessante notar como cada grupo conquistou seu espaço no mercado. sua
vantagem competitiva pode ocorrer de várias formas, seja segmentando seu portfólio de produtos, sua capilaridade geográfica e com novos entrantes internacionais que fazem o mercado interno se movimentar. E como em qualquer negócio, existem pontos a serem desenvolvidos, dentre eles a adoção de um planejamento estratégico, aperfeiçoamento na gestão da operação, compras e fornecedores, e incorporar indicadores de desempenho. No ambiente empresarial as decisões deverão ser sustentadas por fatos e dados estatísticos, de mercado e gerenciais, consolidando o empreendedor como administrador do seu negócio. Quando a informação é conhecida por todos da organização um esforço conjunto é realizado para que a tomada de decisão aconteça com mais segurança. Culturalmente, alguns profissionais são resistentes em fazer mensuração dos resultados de suas ações, provavelmente por receio de que elas não apresentem resultados favoráveis à alta administração e de que eles sejam cobrados por apresentar resultados positivos. Com o avanço da tecnologia da informação, do marketing baseado em dados, Customer Relationship Mananegement (Crm) e
Cristina Zanon é professora e coordenadora de cursos MBA Varejo na FIA/LABFIN/PROVAR 23
gEstão FarMacÊutica É preciso entender o que tem valor agregado para o consumidor como valor percebido para obter diferencial competitivo.
dos sistemas de informações de marketing nas empresas, a capacidade de medir o desempenho das atividades mercadológicas foram ampliadas, pois existem diversas tecnologias, pessoas e processos que permitem essa coleta para classificar e analisar as mais diversas informações de mercado e de clientes. Os indicadores de desempenho poderão ser avaliados através de métricas específicas que vão desde a estratégia de cada linha e segmentação de mercado, precificação dos produtos, impulsores de vendas para os produtos ofertados até o desempenho das ações realizadas nos pontos de venda. Conhecer as mudanças no mercado faz parte do exercício contínuo para alinhamento do varejo com seu consumidor final. A globalização trouxe uma influência internacional de costumes e com o agressivo crescimento e expansão da concorrência, gerou uma ação e reação no comportamento do consumidor. mas quem são eles, afinal? O novo consumidor é mais exigente, não compra mais só o que está disponível, ele compra o que ele quer. Passou a buscar mais qualidade de vida, seja através da saúde, alimentação e informação, com necessidades específicas de produtos e serviços, criando também um novo conceito de família com diferentes realidades, menor tamanho, a mulher no mercado de trabalho e o
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papai indo às compras. Outro dado importante nas preferências do consumidor é a transformação do conceito de fidelização que é o ato de tornar clientes, em pessoas fiéis ao seu produto, marca ou serviço em retenção. Isso porque o consumidor de hoje é dinâmico, bem informado, exigente e está sempre buscando novas experiências. É preciso entender o que tem valor agregado para o consumidor como valor percebido para obter diferencial competitivo. Estratégia e tática se complementam para atingir uma meta estabelecida, sendo a estratégia de longo prazo e visão macro enquanto a tática é o plano para se realizar uma ação no curto prazo. A eficiência operacional e a estratégia são ambas essenciais para o desempenho de qualquer empresa, mas funcionando de formas diferentes e é nesse ponto que a atmosfera de compra de uma loja irá atrair e despertar o interesse
gEstão FarMacÊutica do consumidor sobre o produto, promoção ou serviços oferecidos. Para Willard Ander, Neil stern (2009) os varejistas têm uma definição diferente dos consumidores sobre o que é atendimento ao cliente (veja quadro ao lado). Quando esses clientes vão às compras, estão procurando tanto por ideias como produtos ou serviços que os ajudem a encontrar uma boa solução. Por sua vez, varejistas podem fazer muito mais do que simplesmente resolver um problema. Eles ajudam a criar ideias, oferecer segurança, prover uma experiência enriquecedora e oferecer informações para ajudar os clientes a entender suas opções e tomar decisões facilmente. O grande segredo é ver o mundo através da perspectiva do cliente. Embora cultivar boas equipes seja muitas vezes uma atribuição de varejistas, bom atendimento ao cliente não depende de ter vendedores maravilhosos. Uma história interessante vem do setor bancário, com o desenvolvimento dos caixas eletrônicos que foram provavelmente o avanço mais significativo no atendimento ao cliente nesse setor nos anos 90. Os clientes estavam sempre dizendo aos bancos que queriam acesso mais fácil ao seu dinheiro. A resposta não foi ter funcionários mais amistosos ou expandir o ho-
atendimento ao Cliente A definição dos clientes após anos de pesquisas realizadas com eles, atendimento significa: Saber o que eu quero – e tê-lo em estoque; Ajudar-me a encontrar o produto que procuro facilmente sem perder meu tempo; Oferecer informações que respondam às minhas perguntas e me ajudem a fazer uma escolha inteligente – com placas, folhetos, vendedores, ou via internet; Ter pessoas amistosas e bem preparadas. As organizações que vencem por causa de seu atendimento ao consumidor, desenvolveram uma facilidade de uso para os clientes: Os clientes querem uma experiência que torne as compras fáceis e descomplicadas. Eles querem uma experiência que facilite a resolução de qualquer que seja o problema que têm. Eles querem uma experiência que os capacitem a escolher facilmente, entre as opções disponíveis, a que é a certa para eles. Eles querem uma solução sugerida pelos varejistas, que conhecem seus produtos e entendem as necessidades, desejos e aspirações dos clientes.
rário do expediente. A resposta foi uma tecnologia que eliminou os caixas da transação – e tornou o acesso ao dinheiro muito mais fácil para os clientes. A diferenciação é que o cliente precisa estar no centro dos pensamentos de uma empresa. Hoje, os consumidores estão procurando eficiência. Eles querem produtos, soluções e serviços que
Conhecer as mudanças no mercado faz parte do exercício contínuo para alinhamento do varejo com seu consumidor final. A globalização trouxe uma influência internacional de costumes e com o agressivo crescimento e expansão da concorrência, gerou uma ação e reação no comportamento do consumidor. 26
aumentem a eficiência em suas compras. Concluindo, o desafio será conseguir estar alinhado as tendências; desenvolver novas estratégias; obter crescimento de market share, desenvolver e implantar ferramentas para o desenvolvimento de categorias; medir o rOI (retorno sobre o investimento) e futuros investimentos a serem realizados, porque nesse novo cenário não há mais espaço para ineficiência, pois o consumidor está num processo de mudanças, o atendimento e a prestação de bons serviços nunca é acidental e estratégias de negócio baseadas nas informações do comportamento dele, geram motivações de compra.
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coMunicação Por Sandra Oliveira e Juliana Algodoal
Você é gentil? Pense bem antes de responder! HÁ UMA CAMPANHA MUNDIAL pelo relacionamento gentil, seu lema: “gentileza gera gentileza” (World Kindness Movement) tem a intenção de nos provocar uma reflexão acerca da forma como nos relacionamos com os outros. Você faz diferença na forma de tratamento entre as pessoas com quem se relaciona? Que tipo de diferença? Trata os mais próximos com intimidade e os desconhecidos com mais distanciamento? Essa é uma atitude comum e aceita socialmente. O que se estimula com a campanha mundial pela gentileza é o sorriso a um desconhecido, a ajuda a uma pessoa com dificuldade, o tratamento com delicadeza e respeito a todos igualmente. Trata-se de uma campanha democrática e gratuita. Iniciou-se em 1996 em uma pequena conferência realizada em Tóquio (japão) em que foram convidadas pessoas de todo o mundo que se preocupavam com a “disseminação da bondade e com o bem estar do homem (http:// www.abqv.org.br/wkm_sobre. php)”. E qual a relação da gentileza com você? Bem, se você está trabalhando no atendimento farmacêu-
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tico, a gentileza é uma prioridade! Vamos pensar juntos: se a preocupação é com a disseminação da bondade e do bem estar humanos, sua participação pessoal é fundamental, pois você está atuando em dois itens do conceito, um quando comercializa um medicamento e outro quando o faz com gentileza. Quem ganha? Você, claro, que terá um relacionamento do tipo ‘ganha-ganha’ porque ao ser gentil com seu cliente, a retribuição dele será, certamente, gentileza!
ENTENDEU? Bem, podemos demonstrar gentileza ao sorrirmos e estarmos disponíveis. Comunicamos a gentileza em pequenos gestos como abrir uma gaveta ou armário com cuidado, entregar uma cesta ou sacola de forma respeitosa, cumprimentar com um genuíno ‘bom dia’ ou ‘boa noite’, entre tantas outras atitudes. Busque em você as ações que te deixam confortável e que transmitam gentileza. Não há necessidade de sermos todos iguais, mas temos certeza que cada um tem em si algo de bom que pode ser transmitido para o outro.
Sandra Oliveira e Juliana Algodoal são consultoras em Comunicação, fonoaudiólogas da linguagem Direta e ministrantes de cursos no EADPlUs (www.eadplus.com.br)
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