# 40//2010
Arco-íris
Estação das flores invade a Quinta da Baroneza
Wesley Duke Lee
A arte como contestação, sob o olhar do renomado artista paulistano
Bem para todos Compostagem reduz o lixo doméstico e rende benefícios à saúde
Riquezas em argila
Ceramistas dão vida à peças utilitárias e contemplativas
Mkt/Local
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Última fase de terrenos Quinta da Baroneza. Com áreas a partir de 3 mil m2, localizados num dos pontos mais altos de todo o empreeendimento e vizinhos a uma mata nativa, totalmente preservada e exclusiva, além de um novo clube de 22 mil m2.
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Arco-Ăris em flor
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Olhar \\ 5
naBaroneza #40
Fotos: 1 e 3 Fotomídia / Luciano Trevisan; 2 © iStockphoto.com / Nickehallgren; e 4 © iStockphoto.com / Michael Mattner 2
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A primavera não é só uma simples estação de flores, é muito mais. É um colorido da alma. 3
Jaak Bosmans
Rua Luiz Scavone, 711. Fones: 11 4524 5575 / 4538 5455. Itatiba.
O QUE É SUCESSO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E CHICAGO
É SUCESSO TAMBÉM EM ITATIBA
Conselho Editorial: Eurico Villela, José Julio Aguiar de Cunto, Renata Alves Lima, Ricardo
Campos Caiuby Ariani e Sérgio Lulia Jacob Superintendência: Sociedade Residencial Quinta da Baroneza - Eduardo Eichenberger Produção e publicação: Fontpress Comunicação
Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema – São Paulo, SP – CEP 04516-012 • Tel.: (11) 5044-2557 • E-mail: nabaroneza@fontpress.com.br • Jornalista responsável: Márcio Padula (MTB 30.164) • Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879) • Colaboradores: André Soares, Jeiel Delgado, Marco Ruberti e Welton Rodrigo
Alves • Reportagem: Carlos Mesquita, Paula Ignácio e Ricardo Coquet• Fotografia: Jamile Torso, Luciano Trevisan e Mariana L. Gatti • Direção de arte e editoração eletrônica: Wagner Ferreira • Diretora comercial: Angela Castilho • Executivos de negócios: Daniela Carile, Leandro Lima e Larissa Salgado • Impressão: Para anunciar:
Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 • E-mail: nabaronezapubli@fontpress.com.br Navegue pelas versões on-line da naBaroneza: www.quintadabaroneza.com.br Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.
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CARTA DO EDITOR \\ 9
É Primavera
naBaroneza #40
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Primavera desponta na Quinta da Baroneza
Foto: ©iStockphoto.com / Oriba
dia 23 de setembro marcou o início da Primavera no hemisfério Sul, e até o dia 21 de dezembro, quando o Verão se fará presente, acompanharemos as transformações das flores, da natureza e do canto dos pássaros. E todos que têm a prerrogativa de curtirem as alamedas, clubes, bosques e florestas da Quinta da Baroneza podem sentir e ver a estação das flores muito mais viva, cheia de cores e brilho. Como a Primavera acontece apenas uma vez por ano, a naBaroneza preparou este número com especial atenção à mais bela das estações. Desde a capa, passando pelas seções Olhar e Cidadania, e até mesmo na seção Vitrine, temos algo inspirado nas flores ou na natureza. E para não dizer que falamos apenas das flores, divirta-se também com os cliques dos nossos campeões do golfe, que ao vencerem a Taça Oscar Americano de Caldas Filho – tradicional disputa com o Condomínio Fazenda da Grama – pela primeira vez uma das equipes atinge três vitórias consecutivas, já que havíamos quebrado a escrita e vencido na casa deles no início do ano. Não deixem de ler também a Última Página, em que é abordada a nova área do site do residencial sobre avaliação de fornecedores, que no futuro deve se transformar em um ranking, com a intenção de facilitar a vida do condômino e também estimular estes prestadores de serviços a oferecerem sempre um melhor atendimento. É isso, caro leitor! Mais uma vez esperamos que desfrute e curta essa publicação feita para você. Um grande abraço, Equipe naBaroneza
ÍNDICE
10 // MEIO AMBIENTE 18 // infraestrutura
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50 // Acontece Golfe Clube Clube Hípico
22 // Mundo
66 // Bem Viver
32 // Gourmet
72// Cidadania
36 // Galeria
74// Última Página
40 // Vitrine
Meio Ambiente \\ 11 naBaroneza #40
Composto simples de fazer Fotos: Luciano Trevisan (Fotomídia)
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egundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), cerca de 60% do lixo urbano consiste em materiais orgânicos com alto teor de nutrientes para as plantas. A compostagem é uma das formas mais simples de se reciclar esses resíduos
nas próprias residências, desfrutando ao máximo de seus benefícios. Segundo Lya Yumi, gestora ambiental, trata-se de um processo biológico em que os microorganismos transformam a parte orgânica do lixo em algo semelhante ao solo. Este mate-
rial, chamado de “composto”, pode ser utilizado como adubo. Ele melhora a retenção de água na terra, e faz com que as plantas floresçam e produzam com mais qualidade e por mais tempo. Isso sem contar a redução do volume do lixo doméstico, outro grande benefício da prática.
Embora simples, a compostagem é realizada num considerável espaço de tempo. Conforme o manejo do material, pode levar de 90 dias até um ano. “Em climas quentes, como no verão, esse período diminui por causa da maior atividade microbiana”, explica Lya. Segundo ela, para a operação desenrolar-se mais rapidamente, é preciso que a umidade esteja correta. “O teor (de umidade) deve ficar entre 40 e 60%”, destaca.
Em propriedades rurais, o composto orgânico pode ser feito em grandes leiras – sulcos abertos na terra para receber sementes e mudas. No geral, o material é misturado por tratores. Em residências, basta uma caixa de 1 x 1 metro sem fundo, posicionada diretamente no solo do quintal. Para cobri-la, use lona ou chapa de papelão. Com isso, evita-se a fuga de odores, além de preservar o material das chuvas. Um dos lados da cha-
mada “composteira” deve ficar aberto para que seja alimentada. Uma espécie de cama de areia pode ser colocada embaixo da caixa antes de os produtos serem depositados. Isso ajuda na percolação das chuvas e da água do composto. Pedaços grandes facilitam a aeração, mas, com exposição maior ao oxigênio, o processo demora mais. Como se imagina, fragmentos menores decompõem mais depressa. “A mistura de tamanhos é melhor”, recomenda.
Meio Ambiente \\ 13 naBaroneza #40
A cada porção de resíduos que é colocada, deve-se adicionar areia ou terra, em camada fina
Camada fina De acordo com Lya, a cada porção de resíduos que é colocada, deve-se adicionar areia ou terra em camada fina. O objetivo é evitar proliferação de insetos. Deve-se umedecer a mistura, sem encharcar, para que os microorganismos comecem a trabalhar. Feito corretamente, o processo promove uma série de benefícios. As plantas ficarão mais bonitas, saudáveis e produzirão mais flores. Com a
“Pode-se comer sem a presença de agrotóxico, sim. O que acontece é que as verduras não tomam ‘fermento’ para crescer e, como o desenvolvimento respeita a natureza, seus nutrientes devem ser mais completos” Lya Yumi, gestora ambiental
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adição de composto orgânico, as águas de chuvas e regas penetrarão com mais facilidade no solo, eliminando os perigos da erosão superficial. No verão, a tendência é que a temperatura do piso se mantenha mais estável em virtude da presença de matéria
orgânica. Também permanecerão constantes os níveis de pH (índice que mede acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio). Isso quer dizer que o calor do sol não afetará as raízes, como acontece em solos arenosos com pouco composto. Sementes invasoras não germi-
narão em razão da temperatura. E a presença do material orgânico ainda aumentará a atividade benéfica de microorganismos que favorecem as plantas. Isso sem contar que os fungos que ocasionam doenças, em geral, não sobrevivem.
“Sabe-se que são os microorganismos que atuam sobre a matéria orgânica e, de alguma forma, isso ajuda no combate de pragas comuns a hortas” Lya Yumi
Nestas páginas, horta e caixa de temperos adubadas com o chamado “composto”
Como fazer - Reserve duas latas grandes de lixo em sua cozinha; - Em um dos recipientes, coloque somente o lixo seco (jornais, revistas, vidro, metal, plástico, etc.). Estes materiais devem ser destinados ao sistema de coleta seletiva do empreendimento; - A outra lixeira receberá o lixo orgânico. Quando ela estiver cheia, leve o conteúdo para um local previamente reservado, próximo a um ponto de água e com espaço suficiente para o reviramento a pilha; - Revolva a terra com uma enxada antes de depositar a primeira camada de resíduos orgânicos; - Cada parte deve ter em torno de 20 cm de espessura; cubra-a com serragem; - Outras camadas podem ser formadas por cima da primeira pilha; siga a mesma receita, e intercale 20 cm de resíduos orgânicos com materiais como serragem e galhos secos; - O ideal é que a leira (ou pilha) tenha 1,2 a 1,5 metro de altura, 1,5 a 2 metros de largura e comprimento de 2 a 4 metros. (Fonte: Embrapa)
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ABC da técnica Preparo Alterne vegetais com excrementos de animais herbívoros, como gado, cabras e aves. A lista de materiais que podem ser usados inclui restos de cascas, aparas de grama, pó de café, folhas de chá, erva mate e guardanapos, entre outros. É possível juntar cinza de lareira, em pequena quantidade, ao composto. Plantas aquáticas oferecem muitos nutrientes. Vale lembrar que cascas, folhas verdes de hortaliças, frutas, aparas de poda e estercos são materiais verdes ricos em nitrogênio e carbono. Já papelão de embalagem de ovos, de tubos de papel higiênico e papéis brancos, ramos de poda e pó de serra – chamados de materiais marrons – têm decomposição mais lenta, mas contêm muito carbono. Na compostagem, a proporção recomendada pela Embrapa (Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária) é de 75% de restos vegetais dos dois tipos para 25% de esterco animal.
Formigas Elas são atraídas por restos de vegetais e folhas e, de maneira geral, vão ajudar a cortar os materiais que formam a pilha, o que é bom porque acelera o processo. Por outro lado, sua presença indica que o teor de umidade está baixo – a pilha precisa ser regada mais vezes.
Moscas O aparecimento de moscas é parte do processo de decomposição. Elas são atraídas por cascas ou partes de frutas. Revolver a pilha, umedecer bem e tapar com papelão são as maneiras de combatê-las. Não tente exterminá-las com venenos.
Cheiro de ranço, vinagre ou ovos podres
Não há oxigênio suficiente. Além disso, a pilha está com umidade demais ou muito compactada. Procure misturar os materiais para melhor aeração. A fim de quebrar a umidade, adicione palha ou pó de serra secos. Aliás, adicionar materiais secos no topo da pilha, como maravalha e terra comum, atenua o cheiro.
Cheiro de amônia Significa que há muito nitrogênio e falta carbono. Adicione materiais marrons, como folhas, maravalha e papel ou papelão rasgado.
Não use Comidas feitas com sal, carnes cruas ou cozidas de gado, peixe ou ave, sebo, papel toalha utilizado para fritura, sementes de tomate, cascas de batata, sementes de moranga e abóbora, sementes de inços, excrementos de cães e gatos, a areia do banheiro dos felinos, revistas, folders coloridos de propaganda e cinzas de churrasqueira.
Já está decomposto? O produto final é o composto orgânico de consistência fina, úmida e suave ao toque. Tem cheiro de terra e cor escura.
Agradecimentos: Irene Siffert, Lya Yumi e Vera Souto
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veloCidade Controlada Por Carlos MEsQuita // Foto: luCiano trEvisan/FotoMídia
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Q u i nt a d a B a ro n e z a apresentou aos condôminos, em outubro, duas barreiras eletrônicas educativas, popularmente conhecidas como “lombadas eletrônicas”. tratam-se de totens portáteis com indicação digital de velocidade, que pode ser vista pelos motoristas à medida que os carros se aproximam.
leves, possibilitam o transporte para qualquer ponto do residencial. seu sistema de funcionamento é alimentado por uma bateria automotiva e o consumo de energia elétrico, baixo. As barreiras eletrônicas são mais um recurso que objetiva aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela sociedade na conscientização
e na educação do trânsito nas vias do empreendimento. vale lembrar que o limite máximo de velocidade, de 30 km/h, segue como regra em todas as alamedas da Quinta da Baroneza. eventual infração, mesmo por parte de funcionários e convidados, é passível de multa ao condômino responsável.
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Terreno novo Por Carlos Mesquita // Foto: Luciano Trevisan/Fotomídia
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Quinta da Baroneza Golfe Clube substituiu, entre junho e outubro, a areia das bancas do campo (bunkers). Mais fino e claro, o material está em consonância com as recomendações
da United States Golf Association (USGA). A banca de um campo de golfe é um obstáculo (azar ou, se preferir, hazard) em que não é permitido tocar o solo antes de acertar a bola.
O novo tipo de areia surtiu efeito imediato. Elevando o grau de dificuldade e exigindo mais concentração dos praticantes, incrementou a qualidade do jogo. Também vem ajudando na conservação dos tacos.
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No topo da Europa S
ão mais de cinco mil quilômetros de trilhos, entrecortando os Alpes suíços. Uma obra complexa de engenharia que, por si só, é algo bem interessante de se ver. Os trens partem de Kleine Scheidegg, passando pelos montes Eiger e Mönch, e seguem até o cume do Jungfraujoch. Chegam a superar uma diferença de altitude de 1.400 metros. Instalada a quase 3.500 metros de altura, Jungfrau Railways é a joia desse colar. A ferrovia demorou 16 anos para ficar pronta: foi inaugurada em 1912 e, desde então, atrai turistas do mundo todo por conta das localidades deslumbrantes que atravessa.
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Cascatas de 400 metros de altura, geleiras, lagos de cor azul turquesa, além dos picos suíços Eiger, Mönch e Jungfrau – formações rochosas que integram um impressionante conjunto de montanhas, vales e geleiras que, desde 2001, foram reconhecidas como Patrimônio Natural da Humanidade. A região de Jungfrau oferece inúmeras possibilidades de passeio, todos eles inesquecíveis. A caminhada que leva o visitante até o cume do monte Harder é uma das mais procuradas. A
comuna de Interlaken, abrigada entre os lagos Thun e Brienz, é ponto de parada obrigatório. O local é rodeado pela beleza dos Alpes, e possui visão privilegiada dos picos das montanhas Eiger, Mönch e Jungfrau. O acesso ao topo do Harder é feito por um funicular, pequeno trem que trafega diagonalmente. Ele parte da estação Interlaken em intervalos de 30 minutos, e leva somente dez minutos para chegar ao destino. A dica é comprar o bilhete só de ida e retornar à cidade a pé,
Onde ficar Inaugurado em 1865, o Victoria Jungfrau Grand Hotel & Spa tem categoria cinco estrelas. Tem como proposta aliar o estilo e sofisticação do passado com o conforto e modernidade do século XXI. O hotel conta com três restaurantes: La Terrasse, especializado em gastronomia francesa; La Patatesca, com excelentes massas; e o Jungfrau Brasserie, com o melhor da cozinha suíça. O Spa é o grande destaque: com 5500 metros quadrados, oferece uma vasta lista de serviços e tratamentos. O programa “Seu dia em 30 horas” faz qualquer um esquecer as pressões do dia-a-dia.
Conjunto de montanhas, vales e geleiras 茅 considerado Patrim么nio da Humanidade
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apreciando a paisagem alpina. Dependendo da temporada, a visita ao monte Harder inclui atrações diferenciadas. Pode-se adquirir, por exemplo, um tíquete com almoço incluso no restaurante panorâmico Harder Kulm – estrutura em forma de pagode chinês, com 100 vagas no salão de jantar e 80 no terraço. Antes de viajar, vale consultar no site da Jungfrau
Railways (veja no quadro) a programação disponível no mês.
Cenário de sonho Famoso centro suíço de esportes de aventura, Interlaken diferencia-se também por sua intensa vida noturna. Lá o turista encontra o elegante cassino Kursaal, construído em 1859. Conta ainda com diversas opções de
bares, pubs e danceterias. No verão, o leque de atrações é complementado por estabelecimentos ao ar livre, que conferem um clima ainda mais charmoso à região. Ainda em Interlaken, é possível jogar golfe em meio a cenários deslumbrantes de lagos e montanhas. Fundado em 1963, o Clube de Golfe Interlaken-Unterseen fica na cidade de
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Passeio até o topo do monte Harder é um dos mais procurados pelos turistas
Links interessantes • Interlaken: www.interlaken.ch • Jungfrau Railways: www.jungfrau.ch/en • Victoria Jungfrau Grand Hotel & SPA: www.victoria-jungfrau.ch • Clube de golfe: www.interlakengolf.ch e www.swiss-golf.ch • Minigolf: http://www.boedelibad.ch/
Unterseen, entre os lagos Thun e Brienz, e faz fronteira com uma reserva ambiental. O terreno de Bernese Oberland, em sua maioria plano, e o clima alpino moderado garantem as condições ideais para a prática do esporte. O local oferece aulas para iniciantes – uma ótima oportunidade de se aproveitar as maravilhosas montanhas suíças e aprender, ao mesmo tempo, um novo esporte. A aula, com três a seis participantes e professor profissional, dura duas horas. As crianças também podem aprender a dar suas tacadas
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com entretenimento e diversão. Maiores de sete anos podem frequentar aulas, cada uma com duração de três horas. Próximo ao Clube de Golfe, o hotel Dorint Blüemlisalp Beatenberg-Interlaken oferece a versão do esporte em miniatura – o chamado “minigolfe”. Outros hotéis, como Landhotel Golf, em Unterseen, também possuem pacotes para os interessados, incluindo traslados. Fotos: Jungfraubahnen. Divulgação
Mosaico gastronômico
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ncravada no centro da Europa, a Suíça faz fronteira com, nada menos, do que quatro países: Alemanha (ao norte), Itália (ao sul), Áustria (ao leste) e França (a oeste). Daí a característica “internacional” de sua gastronomia, influenciada, diretamente, pelas pátrias vizinhas. A comida servida nos
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sofisticados restaurantes de Interlaken é do tipo que aquece e conforta. Sem cerimônias ao servir. Ideal para ser saboreada com tempo, junto de boas companhias, à beira da lareira. É suíça a tradição do fondue, mistura de queijos como gruyière e emmenthal, em estado de fusão. As receitas
mais tradicionais levam vinho, e são saboreadas com pedaços de pão e batatas. Há versões como a de chocolate, carne, peixes e legumes – estas originárias de outros povos, como os chineses. A raclete é outra iguaria tipicamente suíça bastante apreciada. O nome já diz tudo: raclete deriva do francês racler,
gourmet \\ 33
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que significa “raspar”. O queijo, homônimo, é aquecido e raspado diretamente no prato dos comensais. Acompanhado de um bom vinho, resulta em uma profusão de sabores. Para desbravar com propriedade a gastronomia suíça, a dica é sair da zona de conforto dos restaurantes estrelados –
que são muitos na região de Interlaken. Uma boa pedida é participar do tour gastronômico, caminhada guiada por lojas tradicionais da região alpina. O passeio começa às 16h, no Posto de Informação Turística Interlaken. O Açougue Stöckli é a primeira parada. Ali, o turista se delicia com carnes e salsichas
Vista aérea da região de Interlaken, na Suíça
34 // Gourmet
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– herança dos povos germânicos. Na sequência, vale aquecer o corpo e o espírito na padaria Mohler, onde o aroma de confeitaria impera, e na casa de chá Unterseen. Mais aventuras por lojas de queijos e vinhos, e o grand finale acontece em Flaschengeist, com degustação de
Tour gastronômico inclui degustação de bebidas típicas e delícias em confeitaria
drinques feitos a partir da destilação e armazenamento de bebidas locais. Para entrar no clima típico suíço, a naBaroneza sugere um prato de preparação rápida – fica pronto em cerca de 20 minutos –, que vai bem mesmo no calor brasileiro. Njuta!
Zürcher Geschnetzeltes (carne no estilo de Zürich) Serve quatro pessoas
Ingredientes:
Fotos: Jungfraubahnen.Divulgação
– 300 gramas de cogumelos frescos cortados – Suco de meio limão – Especiarias – 600 gramas de vitela, cortada em pedaços pequenos – 2 colheres de sopa de margarina – 1 cebola cortada em pedaços bem pequenos – 1 dl de vinho branco – 1 a 2 dl de água – 1,5 a 2 dl de creme de leite – Molho em pó (gravy-powder) – Páprica – 1 colher de chá de sal – Pimenta moída
Como fazer: Cozinhe os cogumelos junto com o suco de limão em uma panela pequena, coberta. Aqueça lentamente, e deixe cozinhar por dois minutos. Despeje o líquido em um copo e reserve. Adicione um pouco de especiarias nos cogumelos, mantendo-os aquecidos. Derreta a margarina numa frigideira e adicione a cebola. Aumente o fogo, acrescente a
carne, adicione um pouco de água e deixe assar levemente. Vire a carne de vez em quando para se certificar de que está assada uniformemente. Retire a carne. Adicione o vinho branco, deixe cozinhar até engrossar o líquido. Acrescente o líquido reservado no copo e um pouco do molho em pó (gravy-powder). Deixe cozinhar até ficar mais espesso. Adicione o creme de leite e aumente o calor, ligeiramente.
Adicione páprica e algumas especiarias. Despeje o sal, a pimenta e meia colher de chá de páprica na carne. Coloque a carne no molho e aumente o calor, mas não deixe cozinhar. Adicione os cogumelos.
Fonte: Online recipe guide
36 // Galeria
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O mundo das artes plásticas perdeu, no início do mês de setembro, um de seus grandes expoentes. Conhecido pelo espírito livre e desvinculamento com galerias durante os anos 60, o artista paulistano foi um dos fundadores do Grupo Rex
Wesley Duke Lee Por Paula Ignacio
Acima, Wesley Duke Lee em três diferentes momentos. Amante, amigo, excêntrico artista e contestador dos costumes; e ao lado, “A zona, a vida e a morte”, de 1965. Guache e naquim sobre papel
O
mês de setembro foi marcado por acontecimentos importantes no mundo das artes plásticas brasileiras, com a inauguração da “29ª Bienal de São Paulo”, além de uma mostra individual, na cidade do Rio de Janeiro, sobre a vida e obra de Wesley Duke Lee. O artista paulistano faleceu neste mesmo mês, e deixou marcas profundas no universo das artes por ter contestado a maneira como são recebidos os artistas e a aceitação de novas possibilidades de linguagens pelas galerias e pelo público em geral. Nascido em 1931, descendente de americanos e portugueses, Wesley Duke Lee tomou contato com diferentes culturas quando estudou artes em países como os Estados Unidos e Paris. Também acompanhou, em inúmeras viagens internacionais, aquele que considerou como seu grande mes-
“A Zona: Oiahi-ô”, 1964 Acervo da família
“A Zona: Considerações” Retrato de Assis Chateaubriand Ambiente composto por técnica mista, 1968
Serviço Exposição “Wesley Duke Lee”, na Pinakotheke São Paulo Onde: Rua Ministro Nelson Hungria, 200 – Morumbi Quando: De 25 de outubro a 4 de dezembro – De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábados, das 10h às 16h. Tel.: (11) 3758.5202
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tre no Brasil, o artista italiano Karl Plattner. Excêntrico e contestador, filiou-se a um grupo que denominou de “Realistas Mágicos”, no qual, juntamente com a pintora Maria Cecília Gismondi, o fotógrafo Otto Stupakoff, o poeta Carlos Felipe Saldanha e o crítico
Figura, criação do ano de 1960.
de arte Pedro Manuel Gismondi, apresentou em 23 de outubro de 1963 o primeiro happening no Brasil. O fato ficou conhecido nacionalmente e chocou a sociedade brasileira da época, com uma apresentação histórica sobre a cultura do shibari japonês, além de encenações
e um striptease. O happening tornou-se conhecido no país depois dessa apresentação e, sobretudo, por ter características teatrais e performáticas, com a diferença sutil de envolver diretamente o público a partir de inúmeras improvisações. Havia a tentativa de chamar a atenção para os novos tipos de linguagens que poderiam surgir no mundo que envolvia as artes plásticas. Na época, este cenário contava com um mercado restrito e não abria facilmente suas portas a artistas que não apresentassem trabalhos e obras de caráter puramente abstrato, além da exigência deles serem internacionalmente conhecidos. A falta de espaço para novos artistas desencadeou no Brasil uma série de manifestações criativas, além dos happenings. Em 1966, junto com Carlos Fajardo, Frederico Nasser, Nelson Leirner, Geraldo de Barros e José Resende, Duke Lee fundou o lendário Grupo Rex, que contestava o poder avassalador dos críticos e das galerias. O grupo, apesar da pouca permanência (junho de 1966 a maio de 1967), se tornou famoso mundialmente pelas exposições organizadas no espaço criado por eles – chamado de REX GALLERY & SONS.
Pouco antes da criação do grupo, estes mesmos artistas retiraram seus trabalhos da exposição “Propostas 65”, em solidariedade ao artista Décio Bar, que teve algumas de suas obras censuradas pelo regime militar. A união do grupo ficou fortalecida depois do episódio, e eles então optaram por contestar a censura e o não acesso da população ao mercado de artes no Brasil com exposições no REX GALLERY e a criação do jornal REX TIME, além de happenings realizados em público. A última exposição do grupo aconteceu em 1967, quando abriram as portas da REX e ofereceram todas as obras do artista Nelson Leirner – que integravam a chamada “Exposição Não-Exposição” –, além de todos os objetos que estivessem na galeria, a quem quisesse levá-las. A proposta de encerramento do grupo era ceder gratuitamente obras de arte, atentando para o fato de que os objetos têm a importância que se dá a eles, assim como as idéias. Apesar de sua participação efetiva nesses marcantes grupos, Wesley Duke Lee era um artista singular. Pintava o figurativo com maestria e, ao mesmo tempo, se maravilhava com a possibilidade de inserir em suas obras grandes representações de caráter conceitual.
Max Perlingeiro, curador da exposição da Pinakotheke, e Wesley Duke Lee
Fotos: Pinakotheke São Paulo. Divulgação
Lutando contra o Mal de Alzheimer desde 2007, faleceu de complicações respiratórias pouco tempo depois de ser inaugurada uma exposição individual sobre sua vida e obra, na Pinakotheke do Rio de Janeiro. Com curadoria de Max Perlingeiro, a mostra “Wesley Duke Lee”, que está em São Paulo desde o dia 25 de outubro, apresenta uma retrospectiva da vida do artista, assim como algumas de suas obras mais significativas, além de vídeos, cartas e fotos inéditas cedidas por amigos, estudiosos e familiares.
“Estive em seu ateliê em busca de referências visuais. Tudo estava perfeito. Na mais perfeita desordem organizada do artista. Num fim de tarde de outono, em São Paulo, aquela luz mágica da clarabóia iluminava o suficiente para lembrar de outras épocas. Sua mesa parecia ter sido usada ontem. Um cigarro no cinzeiro, um jornal dobrado, uma caneta aberta. Sinais de vida. Interrompida num ponto qualquer.” Max Perlingeiro – curador da Mostra “Wesley Duke Lee”, em São Paulo desde 25 de outubro
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Cerâmica: como e por que, segundo Nelise Ometto e Stella Ferraz Por Ricardo Coquet
Dizem que a cerâmica é invenção de Deus, que soprou a vida no barro de Adão. Se não for assim, é pelo menos o mais antigo dos artesanatos. É para usar e servir, mas é também para o deleite.
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tensílios de argila sempre estiveram conosco em nossa aventura na terra. Mas modernamente, a cerâmica ocupa muitos espaços em nossa vida, desde as peças mais simples até aquelas que participam de nossa mesa, cozinha e decoração. Existem de formas variadas, empregando materiais previsíveis ou inusitados.
Invadiram o campo da pintura, escultura e da bijuteria de arte. Tudo isso pode ser constatado e apreciado de perto no atelier da ceramista e artista plástica Nelise Ometto. Numa rua tão onírica como a sua produção, a rua Laboriosa, na Vida Madalena, zona oeste da cidade de São Paulo, ela vem desenvolvendo técnicas mistas
com materiais orgânicos e minerais, remetendo sempre ao reino vegetal. Há peças de cerâmica refratária com acabamento em esmalte atóxico, sem chumbo, queimadas a 1289 graus, tudo com desenho exclusivo, destinado ao uso diário ou à contemplação. Para o uso diário, tem travessa, saladeira, jarra, chaleira, bule, fruteira e, para as
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À esq., peças assinadas pela artista Stella Ferraz; à dir., detalhes de forno utilizado para queima das cerâmicas, a mais de 1.000ºC
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Abaixo, clique de ferramentas usadas no ofício; à dir., prato de Stella Ferraz e mandala assinada por Nelise Ometto
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ocasiões especiais, linha para jantar oriental. A gastronomia está bem contemplada. Nelise Ometto acha – com razão – que a questão não é apenas preparar um delicioso prato. Ele deve ser servido e apreciado em harmonização com peças que o valorizem. Se os romanos bebiam em copos de ferro, podemos fazê-lo com copos ou canecas de cerâmica. Depois de algum tempo dedicada às peças que ela chama de utilitárias, Nelise Ometto está novamente envolvida com as peças “únicas”, bi e tridimensionais, como os quadros, esculturas, móbiles e os bijoux de arte. Na produção seriada, o destaque são as travessas
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remetendo às folhas, entre estas as da bananeira e vitória régia. As maiores são as que se adaptam melhor aos restaurantes e mostram uma tonalidade transcendental de branco (ou quase branco), digna de um banquete nos céus As menores são talhadas para o uso residencial, mas ostentam a mesma “pureza”. A produção é sempre “linkada”: as peças utilitárias ou avulsas remetem ao que ela chama de código vegetal. De algumas, sempre surgem outras. As mandalas também são destaque. Vêm das vitórias régias e oferecem caminho para a recriação desses elementos etéreos de que a natureza é rica. Há ainda os “pratos do autor”,
peças menores sempre com desenhos alusivos à gramática vegetal. Este vínculo com a natureza é o tema central, seja com folhas, troncos ou copas de árvores. Nelise alude a esses elementos como “minha paisagem interior”. No conjunto das peças, cerâmica, escultura, pintura e móbiles estão mesclados nesse universo. Nas mãos de Nelise Ometto, a cerâmica consegue ser ao mesmo tempo utilitária e contemplativa. Cada peça de argila de alta temperatura demora de 10 a 15 dias para ficar pronta, desde a modelagem, secagem, primeira queima no forno a 1000ºC e uma segunda queima
Caretice dos sábios 7
da peça já esmaltada, em temperatura ainda mais alta. É um exercício de precisão e paciência. O tempo da cerâmica tem de ser respeitado. Nelise Ometto iniciou a sua carreira de artista plástica em 1980, criando e produzindo objetos com esse material milenar para interagir em espaços internos e externos. Fez cursos de modelagem, esmaltação e escultura com Megume Yuasa, que ela chama de seu mestre, e participou de cursos e workshops de cerâmica
e design com Lisetta Levi, Ofra Grinfeder, Dalton de Lucca, Mestre Lelé, Jacques Bucholtz, Jorge J. Chiti, Lucia Py e David Miller, entre outros. O atelier da Vila Madalena foi inaugurado em 1990. Durante esse período, houve muitas viagens e participação em mostras internacionais. Restou de tudo uma produção afiada e muita “licença poética” “Cerâmica, escultura e pintura juntas permitem muito sonho”, é o que constata quem visita o atelier da Vila Madalena.
Fotos: 1 © istockphoto.com / Gremlin; 2 e 6 Stella Ferraz (Divulgação); 3, 4 e 5 Carmen Martins (Divulgação); E 7 Nelise Ometto (Divulgação)
Stella Ferraz começou com utilitários destinados à mesa e aos armários da cozinha. Passou para os pisos, paredes e pias. Os ladrilhos coloridos e esmaltados que ela cria podem formar mosaicos ou desenhos. É tudo para servir, sem detalhes ou rebuscamento. Quando lançou suas pastilhas, ela ganhou o prêmio de design do Museu da Casa Brasileira. Xícaras, pratos, travessas, bules e os ladrilhos também são queimados em alta temperatura. Stella Ferraz cursou desenho industrial no Mackenzie e fez vários cursos de arte em Londres. Para ver a diversidade de artigos criados por seu atelier, o melhor endereço é o de sua loja na rua Chilon, no Jardim Paulista, zona oeste da cidade de São Paulo. “Liso, clássico e careta”, ela define o que faz. Mas o careta é no bom sentido. É a caretice dos sábios.
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Bazar dos deuses Com pinturas delicadas e formas inspiradoras, as peças em cerâmica abrilhantam qualquer produção, seja à mesa ou fora dela. Escolha a sua.
Careta is beautiful Por Stella Ferraz, cumbucas para sopa; todas de cerâmica refratária.
Contatos: Carmen Monfort Mantins: (11) 8136.8001; carmen3m@hotmail.com Nelise Ometto: (11) 3813.2395; neliseometto@terra.com.br Stella Ferraz: (11) 3845.2411 e 3841.9368; vendas@stellaferraz.com.br
Pratos de autor linha ao mesmo tempo utilitåria e de adorno. peças de diferentes tamanhos, com desenhos exclusivos. por nelise ometto.
Bijuteria de arte colar com detalhes em cerâmica, assinado por nelise ometto.
Tal qual a flor prato para bolo stella ferraz, com aba larga. estampa de heliconia.
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Charme na mesa peรงas esmaltadas por imersรฃo, produzidas no torno. por carmen monfort martins
Azul celeste conjunto de jarra, dip bowl e queijeira, todos moldados manualmente, no torno. por carmen monfort martins
Como no jardim folhas lisas para aperitivo, by stella ferraz. peรงas queimadas a 1360ยบ c.
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Vitória entre amigos
Golfistas da Quinta da Baroneza e Fazenda da Grama se reuniram no QBGC, no final de setembro, para a sexta edição da tradicional “Taça Oscar Americano de Caldas Filho”. Pelo terceiro ano consecutivo, a Quinta da Baroneza levou a melhor, e manteve o troféu “em casa”. Confira alguns cliques desse grande dia de confraternização entre os dois clubes. Fotos: Tatyana Andrade
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Tacadas de sucesso Fotos: Mariana L. Gatti
O
Q B G C s e d i o u, n o dia 3 de setembro, a primeira etapa do Circuito Empresarial de Golfe
– intitulada “Etapa HSBC”. A última fase do torneio (“Etapa Furukawa”) está agendada para 10 de dezembro, no VistaVerde.
O desempenho dos participantes pode ser conferido no site http://www.golfecia.com.br/ ceg2010/etapas.php.
Golfe Clube acontece naBaroneza #40
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Foto: Luciano Trevisan/Fotomídia
Dica do head pro
Marco Huberti é Jogador e treinador profissional, filiado à ABPG (Associação Brasileira dos Profissionais de Golfe) e registrado no CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo). É head pro do Quinta da Baroneza Golfe Clube.
Os medidores de distância são proibidos em todos os torneios disputados no Quinta da Baroneza Golfe Clube, sejam eles internos ou patrocinados. Esses equipamentos podem ser utilizados pelos golfistas apenas em volta de treino, ou em partidas não-oficiais. A penalidade por quebra da regra é desclassificação. Vale ficar atento aos próprios sinais do campo – há marcas coloridas que indicam as distâncias em jardas em relação ao tee de saída.
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Ser criança Com programação especial por conta do feriado prolongado de 12 de outubro, o Clube Hípico ganhou ares de parque de diversões durante a “Festa das Crianças”. Na Quinta da Baroneza, é sempre tempo de ser criança. Fotos: Jamile Torso
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Cimart_anuncio quarta-feira, 20 de outubro de 2010 12:31:04
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infOrme PuBlicitáriO
Conheça a arte da caligrafia o computador é sem dúvida uma máquina maravilhosa, no entanto, a caligrafia artística imprime mais vida e espelha com fidelidade a maneira de ser de quem a executa, valorizando ainda mais o trabalho. organize sua cerimônia contratando um calígrafo de grande experiência, mais de 30 anos de prática e curso avançado na itália. personalize seu convite de casamento, boda, diploma, pergaminho, etc..
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Feito para a sua casa Com um home office atraente e bem equipado, uma eventual escapadinha ao escritรณrio fica muito mais rรกpida, prรกtica e confortรกvel Por Carlos Mesquita
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m ambiente funcional, arejado, claro e aconchegante. Assim os arquitetos descrevem o home office ideal que, uma vez planejado de forma adequada, pode integrar outros ambientes
e proporcionar agradáveis momentos aos proprietários e seus convidados. Em projetos atuais, o escritório se “comunica” com a sala, closet, dormitório ou mezanino. A escolha de um
bom espaço é, portanto, o primeiro passo – e o item mais importante. “Se a residência estiver em fase de construção, é mais conveniente determinar o local ainda na planta. No caso dela estar pronta, opte por
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Ambientes assinados pelo arquiteto Nicolas Kílaris
algum lugar que não interfira no funcionamento da casa, na sua privacidade e que, dependendo da necessidade, até possibilite receber clientes”, afirma o arquiteto Aquiles Nícolas Kílaris. “Nunca podemos nos esquecer do tripé formado por estética, funcionalidade e bem-estar.” Segundo a arquiteta
Claudia Andrade, especializada em arquitetura corporativa, precisa ser projetado em função do ambiente disponível, levando-se em conta a ergonomia do mobiliário, a luminotécnica e o layout para disposição das estações de trabalho. “Um escritório eficiente, mesmo que seja em casa, é aquele
que enxerga o ser humano como o seu principal foco”, argumenta.
Escolha correta Independentemente da atividade profissional desenvolvida pelo proprietário do home office, a escolha dos móveis
Tendência? “Sim, principalmente nas grandes cidades, onde o trânsito é o maior inimigo da produtividade de uma empresa – as pessoas perdem muito tempo com deslocamento. Ter um home office bem estruturado é fundamental para atender às necessidades de empresários e até funcionários que tenham como desenvolver suas atividades profissionais sem que se esteja fisicamente na empresa. Os recursos tecnológicos, como skype, internet e telefone, conectam as pessoas 24 horas, em qualquer parte do mundo.” Arquiteto Aquiles Nícolas Kílaris
inclui alguns que são indispensáveis, como cadeiras, gaveteiro e armário, além de recursos tecnológicos. De acordo com Kílaris, a bancada deve estar voltada para uma bela vista ou um vaso com planta. O objetivo é dar mais vida ao local. O uso de sofás e estantes vai depender do espaço.
Ponto fundamental, a iluminação necessita de cuidados especiais. Claudia destaca a utilização de luz natural e Kílaris sugere muito critério na aquisição de lâmpadas e luminárias. “A iluminação incandescente é a menos indicada porque esquenta o ambiente e cansa a visão. A melhor opção é a luz fria
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(lâmpadas fluorescentes), de cor branca, além de uma luminária de mesa com lâmpada PL, de leve tom amarelado”, garante ele. Nas janelas, Kílary aconselha adotar persianas. São mais práticas, simples de limpar e proporcionam bom resultado estético. Aos que desejam um ambiente de trabalho harmonioso e equilibrado, o arquiteto
recomenda atenção especial à ventilação natural ou ao ar-condicionado. Quanto às cores, não devem ser muito escuras, já que diminuem o ambiente e podem cansar. Não é proibido, porém, utilizar algum elemento de tom mais forte na decoração para criar contraste. De maneira geral, as tonalidades claras são as mais indicadas.
Características de um bom projeto “Pensar no conforto ambiental para quem vai passar a maior parte do dia naquele espaço é ponto estratégico. Sustentabilidade é respeitar o ser humano e oferecer condições para um bom desempenho profissional, como boa luz, acesso à vista externa, mobiliário ergonômico, espaços flexíveis e um ambiente que estimule e inspire as pessoas a serem mais criativas e inovadoras.” Claudia Andrade, da Andrade Azevedo Arquitetura Corporativa
Tonalidades claras são as mais indicadas - elas ampliam o ambiente e “descansam” os olhos
Fotos: Nicolas Kílaris (Divulgação)
Ana Maria Rizzo
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F
ácil, bonito e basicamente grátis. com a ajuda da primavera é possível criar inúmeras versões de arranjos de mesa. pensando nisso a comissão de cidadania fará no dia 17 de novembro o curso “centros de mesa: soluções criativas”. A idéia veio reforçar a iniciativa de alguns funcionários que já fazem isso por conta própria, aproveitando gravetos, pinhas, pedras, folhagens, frutas, sementes e, é claro, a
incrível oferta de flores que os jardins da Baroneza oferecem. não é preciso ser especialista, basta apurar o olhar e aprender alguns truques. depois, com a prática, a criatividade aparece e os arranjos acontecem naturalmente. “para quem gosta de jardim a Quinta da Baroneza é um paraíso. fica muito fácil ensinar com tantos recursos no quintal”, afirma a profissional sara Peres, florista responsável pelo treinamento.
funCionários aprovam “É sempre bom aprender coisas novas. Gosto de participar de todo tipo de assunto nos cursos.”
“Gosto sempre de participar de coisas novas e me dedicar ao trabalho como, por exemplo, cozinhar com muito amor. Nos cursos, eu aprendo isso.”
doaçÕes
avisos
A Comissão de Cidadania agradece a contribuição generosa dos proprietários Sra. Beatriz Vidigal e Sr. Fabio P. Rodrigues, que doaram uma TV e estrutura de playground. Lembramos que existe um projeto para criação da área de lazer para os funcionários residentes e as doações serão encaminhadas para este fim, futuramente.
• Devido ao baixo número de inscrições está cancelado o Concurso de Culinária “Delícias da Baroneza”. Quem sabe, em 2011, reativamos essa idéia. Os funcionários que se inscreveram já foram contatados. Agradecemos o apoio da administração e lamentamos o cancelamento. • Dia 07 de dezembro faremos a Confraternização de Natal e Fim de ano, para os funcionários.
Comissão de Cidadania comissaodecidadania@quintadabaroneza.com.br
foto: © istockphoto.com / mrorAnge002
o Jardim vai À mesa
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Sua opinião é realmente muito importante
O
site da Quinta da Baroneza inaugurou, recentemente, uma área restrita dedicada à avaliação de fornecedores. Uma vez “logado”, o internauta clica em fornecedores para encontrar uma lista de especialidades organizadas por temas – eletricista, encanador,
marceneiro e veterinário são apenas alguns exemplos. Nosso objetivo é criar um ranking que facilite a vida dos condôminos e estimule os prestadores de serviços a manter um
alto padrão de atendimento. Toda vez que o proprietário utilizar uma empresa que consta da lista, ele poderá compartilhar essa experiência, atribuindo “estrelas” de acordo com seu grau de satisfação. O programa também oferece uma área para comentários e um espaço para indicação de novos prestadores. Com o tempo, teremos um guia dinâmico e confiável. Por isso, pedimos a todos alguns minutos de contribuição. Ainda no tema “avaliação”, seguem alguns resultados da pesquisa de satisfação enviada aos condôminos, no mês de setembro. Foram analisados 41 itens, divididos por áreas: Segurança, Posto Médico, Manutenção, Saneamento, Centro de Conveniência, Paisagismo, Administração e Clube Hípico. - Nos itens relacionados à Segurança, a preocupação se divide, embora a avaliação geral
seja positiva. 79% classificaram como bom ou excelente o atendimento da segurança 24 horas e 76% estão satisfeitos com as portarias. 21% estão insatisfeitos com o controle de trânsito, 10% com o controle de acesso e 15% com o serviço de ronda. - 92% avaliaram o atendimento do Posto Médico como excelente ou bom. - Áreas comuns foram muito bem avaliadas: matas e trilhas (89%), praças e jardins (92%), arborização viária (92%), espaço ecumênico (84%) e piscina (89%). - Padaria e farmácia aparecem como sugestões para o Centro de Conveniência. Agradecemos aos que responderam à pesquisa e esperamos, cada vez mais, contar com a experiência de cada um pra melhorar a vida de todos. Conselho Deliberativo
Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Ricardo Campos Caiuby Ariani (Presidente); José Julio Aguiar de Cunto (Vice-Presidente); Alberto Jacobsberg; Almir José Meireles; Carlos Mario Siffert de Paula e Silva; José Roberto D’Affonseca Gusmão; Michael Jorge Alexander; Rafael Marques Canto Porto; Ricardo Uchoa Alves de Lima e Roberto Prado Kujawski