HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL + PARQUE URBANO SUSPENSO - WILIAN VITURINO

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POR: WILIAN VITURINO


HIS – HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E PARQUE URBANO SUSPENSO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para TCC 2.

Prof. Orientador: Martha Lucia Cardoso Rosinha

Mogi das Cruzes, SP 2019


WILIAN VITURINO SOARES SILVA HIS – HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E PARQUE URBANO SUSPENSO Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para TCC 1. Aprovado em........................ BANCA EXAMINADORA

_______________________ Prof. Orientadora Mestre Arquiteta Matha Luca Cardoso Rosinha Univerdidade de Mogi das Cruzes

_______________________ Professor Convidado Titulação, Nome Instituição a que pertence

_______________________ Arquiteto Convidado



Dedico este trabalho primeiramente à Deus, que nos deu a vida e permite que façamos dela nossas grandes obras. Também aos meus pais (Francisca Jarlene e Marcio Viturino) e irmã (Paloma Viturino), e enfim aos Mestres desta instituição e profissionais que me proporcionaram toda experiência aqui desenvolvida. Em especial a Prof. Mestre Arquiteta Martha Lucia Cardoso Rosinha a qual me orientou a realizar este trabalho.



“Há um gosto de vitória e encanto na condição de ser simples. Não é preciso de muito para ser muito .” LINA BO BARDI


RESUMO Com um déficit habitacional vasto, onde 7,78 milhões de pessoas vivem em condições precárias, os Conjuntos Habitacionais vem sendo palco no decorrer dos anos de altos e baixos, levando em consideração suas variantes que levam a ilusão do benefício e direito à moradia para o desprovimento da administração pública. O presente trabalho tem como principal objetivo, propor um novo modelo de moradia sustentável, que atendam às necessidades dos moradores, e que este projeto especial possa servir de referência para reduzir o número de pessoas desabrigadas de forma inteligente. Foi realizado a partir daí uma pesquisa empírica de caráter exploratório e descritivo da Política Habitacional no Brasil e após de a coleta de dados, e projeto existentes, possibilita a criação e implantação deste modelo de projeto especial, sendo ele fundamentado neste trabalho.



SUMÁRIO • INTRODUÇÃO

14

• OBJETIVOS

15

• JUSTIFICATIVA

17

• PROBLEMATIZAÇÃO

184

• DEFINIÇÃO DO TEMA

19

• HISTÓRICO DO TEMA

23

• ESTUDO DE CASO 01

25

• ESTUDO DE CASO 02

27

• ESTUDO DO CASO 03

29

• VISITA TÉCNICA

31

• AREA DE INTERVENÇÃO

33

• ANALISE URBANISTICA

35

• PERFIL DO USUARIO

37

• CONCEITO

39

• PARTIDO ARQUITETÔNICO

40

• PROGRAMA DE NECESSIDADES

41


O PROJETO • IMPLANTAÇÃO BLOCO

43

• IMPLANTAÇÃO COBERTURA

44

• TERREO – PCD

45

• PAVIMENTO TIPO 01

46

• PAVIMENTO TIPO 02

47

• PAVIMENTO TIPO 03

48

• COBERTURA / PARQUE SUSPENSO

49

• CORTES

50

• REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS – FACHADA

51

• REVESTIVENDOS RE ACABAMENTOS – UNIDADE

52

• MAQUETE ELETRONICA

53

• REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

59


OGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


INTRODUÇÃO Este presente documento tem como intuito de retratar o grande déficit de moradia no Brasil, onde milhares de famílias vivem em condições de risco e de forma que os mesmos sejam exclusos ou visto pela sociedade com desigualdade. Fazendo um panorama na política, economia e arquitetura com relação a Habitação de Interesse Social, buscando uma analogia entre eles, viabiliza-se a necessidade de desenvolver um novo Conjunto Habitacional para que a edificação (projeto especial) sirva de referência para outros profissionais, melhorando a qualidade de vida e integração social, dando acesso a essa população menos favorecida aos demais itens do conjunto de serviços de saneamento básico, garantidos pela constituição; bem como educação, saúde, transporte, água e esgoto. Tendo em vista que o Brasil nos tempos atuais, existe diversos fatores que vão contra as necessidades destes projetos habitacionais, assim deixam os projetos e esse grande déficit bloqueados para o devido progresso. A problematização atual para o desenvolvimento de

habitação social, é a criação de programas que visam sanar a demanda habitacional, a ausência de cultura de projeto, a desvalorização da arquitetura e principalmente do urbanismo. De forma consciente, a segregação social é construída, não por conta da arquitetura propriamente dita, mas pelo urbanismo, ou então a falta dele. É notável que com o passar dos anos, com o aumento do déficit habitacional, a demanda cresceu paralelamente e que não há uma formula mágica para encontrar a solução ideal, porem existem elementos que podem fazer desse objeto, algo com melhor qualidade arquitetônica e urbanística, alavancado na situação atual do local de intervenção que no decorrer da Avenida Henrique Peres -Mogi das Cruzes SP, há um volume de construção grande, sendo elas sem ligação com o entorno e o meio ambiente, rejeitando o potencial que a região tem de conectar conceitos básicos constantemente paralelos do entorno urbano como áreas verdes, construção e acessibilidade.


OBJETIVOS GERAL Desenvolver um novo modelo de moradia digna, sustentável, com tecnologia construtiva, de custo benefício e através do Parque Urbano Suspenso que para acesso público alavanca o dinamismo com entorno

FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


ESPECÍFICO - Estudar a Política Econômica Brasileira com relação ao déficit habitacional. - Compreender quais são as dificuldades daqueles que já residem nessas edificações. - Buscar elementos construtivos de maior qualidade para a execução do projeto. - Elaborar um Conjunto Habitacional a partir de um projeto especial de um edifício. -Criar espaços que interagem com entorno.

FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


JUSTIFICATIVA Com estimativas de inúmeras famílias que vivem em situações de risco e precária, os que vão ficar desalojados, quem está em perigo de exclusão social, ou aqueles que ficaram na rua, domicílios próprios com densidade excessiva de moradores por dormitório, carência de serviços de infraestrutura (energia elétrica, abastecimento de agua, esgotamento sanitário, coleta de lixo, sendo adotada pela nova Política Nacional de Habitação (PNH) a expressão “assentamentos precários”; viabiliza-se a necessidade de desenvolver um novo Conjunto Habitacional para que a edificação (projeto especial) sirva de referência para outros profissionais,

melhorando a qualidade de vida e integração social, dando acesso a essa população menos favorecida aos demais itens do conjunto de serviços de saneamento básico, garantidos pela constituição; bem como educação, saúde, transporte, água e esgoto. Também analisar o a relação do entorno, bem como recuperação de áreas verdes no meio urbano.

FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


PROBLEMATIZAÇÃO Há centenas de unidades CDHU, Minha Casa Minha Vida, COHAB, ou até mesmo moradias particulares (não só na cidade de Mogi das Cruzes, mas ao longo de sua extensão territorial podendo ser levada a todos os cantos do Brasil) que já em atividade são aprovadas e entregues para estas pessoas menos favorecidas e de baixa renda, em sua maioria construídas em localizações de acesso limitados e de risco, sem coligação com os serviços de saneamento básico, sendo deixados de lado, onde os mesmos não possuem infraestrutura. Partindo desta diretriz, os conjuntos habitacionais tornam-se lugares periféricos, pois os moradores destes possuem seus direitos reduzidos. Essas edificações que através de eventos significativos para a política habitacional brasileira, a partir de 1964 até os tempos atuais, pode-se notar que os padrões de arquitetura, bem como, espaços dos cômodos; tecnologia construtiva; acessibilidade; infraestrutura; segurança e materiais de baixa qualidade, definidos para execução destes são escassos, comparado ao vertiginoso crescimento populacional que o país se encontra,

assim não sendo suficientes para estes que residem nessas tipologias. A partir de inúmeros artigos com a mesma base relatada neste trecho proferido, podemos ver a grande dificuldade que os profissionais da habitação social, tem em poder desenvolver uma arquitetura de custo benefício aceitável, ou que haja uma solução sustentável ou tecnológica, que faça uma moradia de baixo custo valorizada tanto aos seus moradores que habitam quanto a relação com o entorno da edificação.


DEFINIÇÃO DO TEMA CONCEITO DE MORADIA Vindo do latim, “Domus”, a palavra que entendemos por “Casa” é um assunto muito recorrente analisado por profissionais de arquitetura, antropologia, urbanismo, sociologia; por suas semelhanças entre o indivíduo e o lugar para morar. Sempre aprofundados em aprender/definir o melhor método de edificar ou afim de pensar em materiais tecnológicos, com custo benefício, contudo em uma porcentagem vasta trata-se da construção de Habitação Unifamiliar e suas adversidades. “A palavra casa nos leva a uma ideia de estrutura fisica de uma construção material, à visão de paredes e teto. A moradia, no entanto, indica a realização de uma função humana, o ato de morar. Finalmente, a palavra habitação conduz a uma visão mais dinâmica no uso da casa ou da moradia; indica a ação de habitar/morar. Os três conceitos são complementares e se referem à necessidade fundamental do ser humano de possuir um abrigo para nele realizar um conjunto de atividades que variam em função de cada cultura e do contexto social e ambiental nas quais se inserem. ” (Wilson Pizza Junior, Peter José Schweizer, 1997, p. 54)

A acelerada urbanização dos últimos anos – associada ao andamento de “ industrialização tardia” que formou uma módica parcela dos colaboradores urbanos – alavancou problemas de intricado defrontamento por parte da administração pública.

DEFICIT HABITACIONAL De acordo com o levantamento realizado pela IBGE, Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Fundação Getúlio Vargas (FGV), descreve que o déficit de moraria aumentou 7% no período de dez anos (2007 a 2017), que em unidades habitacionais atinge 7,78 milhões. Robson Gonçalves, da FGV, afirma que “ Chegamos ao recorde da série histórica de déficit habitacional. Hoje, ele ocorre, sobretudo, pela inadequação da moradia – famílias que dividem mesma casa, moram em cortiços, favelas – e pelo peso excessivo que o aluguel passou a ter no orçamento das famílias nos últimos anos”.

FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


BAIXA RENDA A renda é proveito ou vantagem que produz algo. A palavra que vem do latim redita, é capaz de ser utilizado semelhantemente como rendimento para diversas situações. Porém para este presente documento temos o significado de renda pontualmente a categoria de renda fixa, aquela em que se é paga em período prédeterminado, que eventualmente pode haver mudanças sujeitandose as contingências como a bolsa de valores, etc. Nesta linha de pensamento podemos definir pontos que levam a baixa renda: [...] dentre essas visões, a corrente principal afirma que a baixa renda é composta pelas classes C, D e E., entretanto, há uma grande divergência entre a renda de cada classe, principalmente a C. De acordo com a ABEP (2010), a renda média familiar estaria entre R$933 e R$1.391. Já para Marcelo Neri (Centro de Políticas Sociais – FGV, 2008) essa renda está entre R$1.115 e R$4.807. De acordo com Neri, a classe C é responsável por 49,22%. Já a classe D conta com 24,35% da população, tendo sua renda inicial em R$768 mensais. Por fim, a classe E equivale a linha de pobreza no Brasil, contendo pessoas com renda inferior a R$768 mensais. Entretanto, ao contrário da classe C que vem apresentando crescimentos sucessivos, a classe E apresentou uma redução, em 2008, de 12,27%, que representa as pessoas que migraram para a classe D. (Fundação Geteulio Vargas)

Com base em levantamentos estatísticos de renda por individuo (per capita) aponta o nível de seguimento econômico de um pais ou região. Na realidade soma os rendimentos (salários) da população e fraciona pela quantidade indivíduos da zona, todo esse processo é FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA

feito anualmente, contudo estes resultados permitem identificar se as populações encontram acima, dentro ou abaixo de seus rendimentos. Segundo a FGV, tendo em vista o crescimento da classe C e seu maior poder de compra, definimos como baixa renda a população pertencente às classes D e E, ou seja, que tem renda familiar inferior a R$1.115. (Fundação Geteulio Vargas) Contudo é de extrema importância destacar que indicar baixa renda rejeita-se somente da definição do valor em reais/dólar que a população recebe por dia, todavia o costume de vida que carregam. DIREITO A MORADIA Segundo a Emenda Constitucional nº 64, de 4 de fevereiro de 2010, da Constituição Federal indicado nos Direitos e Garantias Fundamentais no cap. II – Dos Direitos Sociais, Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, amoradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Dado o direito à moradia não representa apenas o poder de uma casa, é necessário que as infraestruturas sejam acolhidas, bem como: segurança, saneamento básico, energia elétrica, coleta de lixo, fornecimento de agua, etc.


SANEAMENTO BÁSICO Fundamenta-se em um grupo de ações determinadas em uma região, para aperfeiçoar a saúde e vidas da população local. Tem como seus preceitos: o abastecimento de agua potável, a limpeza urbana, gestão de resíduos sólidos e drenagem de aguas pluviais. Cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada. Metade da população não tem acesso aos serviços de coleta de esgoto. Dos efluentes coletados, apenas 45% são tratados. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que além disso, 1.935 dos 5.570 municípios brasileiros, ou 34,7% do total, ainda registram epidemias ou endemias relacionadas à falta ou à deficiência de saneamento básico. (Fundação Geteulio Vargas)

O estado de São Paulo com o total de 645 municípios – “O Estado mais populoso e principal economia do país, apresentando índices de atendimento em saneamento básico acima da média nacional. O estado também apresenta número significativo de municípios com parcerias com a iniciativa privada, que somam 53, onde estão previstos R$ 2,7 bilhões em investimentos, até 2021.Andradina, por exemplo, tratava apenas 8% do esgoto da cidade em 2010. Hoje 92% de todos os efluentes produzidos são tratados. SEGREGAÇÃO SOCIAL x POLITICA HABITACIONAL Diante da profunda desigualdade social no cenário urbano brasileiro, onde existe extremos de modernidade e de pobreza, diante disso é relativamente impossível pautar-se em avanços na

política habitacional do pais, enquanto não houver uma definição radical nas prioridades de investimentos, norteando um plano de solução do nosso déficit habitacional, que gira em torno de 6,9 milhões de moradias. [...] “Com a globalização, as políticas urbanas foram associadas a contextos e fenômenos que extrapolam os limites do país e respondem a diretrizes de órgãos mundiais de financiamento, crises econômicas globais e acordos governamentais, como vê-se ao analisar as políticas habitacionais brasileiras em comparação a de outros países latino-americanos” [...] (CAMARGO , 2016, p. 201)

A partir de inúmeros artigos com a mesma base relatada neste trecho proferido, podemos ver a grande dificuldade que os profissionais da habitação social tem em poder desenvolver uma arquitetura de custo benefício aceitável, ou que haja uma solução sustentável ou tecnológica que faça de uma moradia de baixo custo valorizada tanto aos seus moradores que habitam quanto aos olhos que veem a edificação de fora. De acordo com Caixa Econômica Federal, através de programas criados pelo governo foi nomeado o tipo o público alvo a ser atingido na elaboração dos projetos de habitação de acordo com a renda familiar, podendo chegar até R$ 9 mil reais mensais, partindo da diretriz a seguir:

FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAI


FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA

CLASSIFICAÇÃO DE PÚBLICO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - PMCMV Faixa 1: Famílias com renda de até R$ 1.800,00 – Financiamento de 120 meses, parcelas que variam R$ 80,00 a R$ 270,00 de acordo com a renda bruta familiar. Faixa 1,5: Famílias com renda de até R$ 2.600,00 Adquirindo um imóvel cujo o mesmo possa ser financiado pela Caixa com juros de 5% ao ano e até 30 anos para pagar e subsídios de até 47,5 mil reais Faixa 2: Famílias com renda de até R$ 4.000,00 – Haverá subsídios de até R$ 29.000,00 onde a taxa de juros anual variando entre 5,5% e 7% e o prazo de financiamento será até de 30 anos.

Faixa 3: Famílias com renda de até R$ 9.000,00 – Para as que apresentam rendimento de R$ 4 mil e R$ 7 mil, os juros serão de 8,16% anual. Aqueles que tiverem renda de R$ 7 mil e R$ 9 mil, aumenta-se também os juros de 9,16%. Com limite de 30 anos para financiamento.


HISTÓRICO DO TEMA LINHA DO TEMPO


Contudo até os dias atuais é possível perceber a partir de arquitetos renomados criam formatos de Habitação Social estilizados, que geram grande impacto no entorno e no método de vida que seus moradores adquirem, assim é possível analisar no próximo capitulo que tem como objetivo demonstrar estudos de casos relevantes para o desenvolvimento deste trabalho sejam eles pela COHAB, CDHU, PMCMV, cada estilo ou pensamento sendo colocado em pratica em prol de sanar o déficit habitacional.


ESTUDO DE CASO 01 CONJUNTO HABITACIONAL LÁ PERDICES FICHA TECNICA: ARQUITETOS: Gubbins Arquietctos, Plodura + Talhouk Arquitectos LOCALIZAÇÃO: La Perdices & Talinay, La Reina, Região Metropolitana, Chile AREA: 10.000 m² ANO DO PROJETO: 2015 UNIDADES: 151 UH


REFERÊNCIAS FACHADA MODULAR, ESTRUTURA APARENTE EM CIMENTO POLIDO

PASSARELAS DE CONEXÃO PARA MELHOR APROVEITAMENTO DO PERFIL DO TERRENO

ESTRUTURA PRE FABRICADA E FACHADA MODULAR

ROTAÇÃO DOS BLOCO EM 45º PARA APROVEITAMENTO DO PERFIL DO TERRENO

IMPLANTAÇÃO

FONTE: VITRUVIUS – CJ. HABITACIONAL LA PERCICES2019


ESTUDO DE CASO 02 CONJUNTO HABITACIONAL FIRA BARCELONA FICHA TECNICA: ARQUITETOS: ONL Arquitetura LOCALIZAÇÃO: Barcelona, Espanha AREA: 10.613,17m² construídos em área de 3.000m² ANO DO PROJETO: 2007 - 2009 UNIDADES: 60 UH


REFERÊNCIAS BRISE PARA CONTROLE DO CONFORTO AMBIENTAL

REVESTIMENTO METÁLICO NA FACHADA MODULAR

USO DE VEGETAÇÃO NÃO ENTORNO DA IMPLANTAÇÃO

COLORISMO NA FACHADA PARA DINAMISMO COM O ENTORNO

FONTE: ARCHDAILY – FIRA BARCELONA 2017


ESTUDO DE CASO 03 CONJUNTO HABITACIONAL HELIÓPOLIS GLEBA G FICHA TÉCNICA: ARQUITETOS: BISELLI Katchborian Arquitetos LOCALIZAÇÃO: São Paulo, Brasil AREA: 31330.0 m² ANO DO PROJETO: 2014 UNIDADE: 420 UH


REFERÊNCIAS USO DA FORMA RETANGULAR E MODULAR NA FACHADA

BRISES MÓVEIS PARA CONTROLE DO CONFORTO AMBIENTAL

PATIO CENTRAL

USO DE COLORIZAÇÃO NA FACHADA DE FORMA SUTIL PARA RELACIONAMENTO COM FONTE: ARCHDAILY – HELIOPOLIS GLEBA G - 2017 O ENTORNO DO PROJETO

CRIAÇÃO DO PATIO CENTRAL E ACESSO AS RUAS PARALELAS A IMPLANTAÇÃO


VISITA TECNICA CONJUNTO HABITACIONAL JARDIM EDITE FICHA TÉCNICA: ARQUITETOS: Arquitetos: Eduardo Ferroni e Pablo Hereñú , MMBB Arquitetos: Marta Moreira, Milton Braga e Fernando de Mello Franco LOCALIZAÇÃO: Itaim Bibi, São Paulo - SP, Brasil AREA: 25714.0 m² ANO DO PROJETO: 2010 UNIDADES: UH


REFERÊNCIAS INTEGRAÇÃO DOS AMBIENTES INTERNOS

UTILIZAÇÃO DE CORES PROVOCANDO DINAMISMO COM ENTORNO

USO DE COBOGÓS PARA CONFORTO AMBIENTAL NOS CORREDORES

FONTE: ARCHDAILY – JARDIM EDITE - 2017

USO DA FORMA RETANGULAR, GRADES COM FUNÇÃO DE BRISE NA FACHADA


AREA DE INTERVENÇÃO

Lote inserido a orla da Av. Henrique Peres S/N na cidade de Mogi das Cruzes-SP DIMENSÕES: 150,30mx 81,85m ÁREA: 12.302,055m² ZONA: ZOP-2 EDU-1.5


AV. FCO. FERREIRA LOPES

ESTAÇÃO DE TREM - CPTM BRAS CUBAS

ESCOLA ESTADUAL CAIC

AV. JAPÃO

AV. HENRIQUE PERES

SUPERMERCADO ALABARCE

HOSPITAL DE BRAS CUBAS ESCOLA SESI/ CRECHE / UBS

SUPERMERCADO ASSAI

UPA 24h JD. UNIVERSO


ANÁLISE URBANÍSTICA CHEIOS E VAZIOS

GABARITO DE ALTURA

1 à 4 PAVIMENTOS

CHEIOS

ÁREA VERDE

VAZIOS

TERRENO

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

DIAGNÓSTICO

RESIDÊNCIA COMÉRCIO INSTITUCIONAL LAZER ÁREA VERDE INDUSTRIA SERVIÇO

Com perspectiva nos gráficos e levantamentos feitos no entorno do local de intervenção, podese concluir que o há um avantajado volume de uso residencial, poucas áreas voltadas a valorização da vegetação, e edificações com índice de elevação baixo fazendo com que a região receba irradiação solar direta acima do recomendado, havendo a necessidade de implantação de pontos arbóreos para equilibrar o conforto ambiental.

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


PERFIL DO USUÁRIO UNIPESSOAL Homens Morando sozinhoS

NUCLEAR Mulheres morando sozinhas

Casal com filhos

Casal sem filhos

Mulher com filhos

Homem com filhos

ESTENDIDA Casal com filhos e outro parente

Mulher com filhos e outro parente

Casal sem filhos outro parente

Homem com filhos outro parente

COMPOSTA Casal com filhos com não parentes

Mulher com filhos com não parentes

Casal sem filhos com não parentes

Homem com filhos com não parentes

Segundo o Censo de 2010 (IBGE), a demanda habitacional no país são gigantescas, constituídas principalmente pela população que vivem em habitações precárias, em habitações alugas onde excedem o numero médio de moradores por cômodos. Habitações cujo o valor pago pela locação ultrapassa os 30% da renda mensal da família ou famílias que dividem o mesmo domicilio unifamiliar. Para a distribuição das unidades habitacionais são considerados as seguintes porcentagens: 52% famílias em geral e solteiros, 30% pessoas em situação de risco, 9% para pessoas com necessidades especiais e idosas, e solteiros acima de 25 anos, sendo que algumas demandas são especificas do municípios e outras leis como a porcentagem reservada a pessoas com mobilidade reduzida.


FOTOGRAFIA: JULIO BITENCOURT/ PRESTES MAIA


CONCEITO

RELAÇÃO COM O ENTORNO

OTIMIZAÇÃO DO ESPAÇO

INFRAESTRUTURA

TECNOLOGIA CONSTRUTIVA

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL


PARTIDO ARQUITETÔNICO ECOPISO GERADOR DE ENERGIA Localizado em uma área de grande circulação, piso inserido no projeto para otimização de energia utilizada em equipamentos como Led’s, wi-fi e carrega bateria de eletrônicos.

VIDRO DE PROTEÇÃO SOLAR Afim de reduzir o calor re-irradiado durante o dia.

POSTES COM PLACAS FOTOVOLTAICAS Durante a noite os postes utilizam de energia que foi gerada no decorrer do dia pelos mesmo.

TELHADO VERDE Reaproveitamento de água pluvial para irrigar plantas, descargas sanitárias, lavar roupas e até mesmo banhos.


PROGRAMA DE NECESSIDADES UNIDADES TIPO A -2 dormitórios - 1 Suíte 69 m²

-Sala Estar - Sala Jantar - Cozinha - Área de Serviço - W.C

TIPO B 37 m²

- 1 dormitório -Sala Estar - Sala Jantar - Cozinha - Área de Serviço - W.C

TIPO C 23,09 m²

- 1 dormitório -Sala Estar - Sala Jantar - Cozinha - Area de Serviço - W.C

TIPO D - 1 dormitório - 1 Suíte 56 m²

-Sala Estar - Sala Jantar - Cozinha - Área de Serviço - W.C

TIPO E 40m²

- 1 dormitório -Sala Estar - Sala Jantar - Cozinha - Área de Serviço - W.C

TIPO F - 2 dormitório 54m² -Sala Estar

- Sala Jantar - Cozinha - Área de Serviço - W.C

TIPO - 2 dormitório -Sala Estar PCD Sala Jantar 54m²

- Cozinha - Área de Serviço - W.C

TOTAL DE AREAS PRIVATIVAS 333.09m²


ÁREAS COMUNS SALÃO - WC Feminino, Masculino e PCD DE FESTAS Brinquedoteca

- Espaço Multiuso - Cozinha 160,4 m² - DML

LAZER - Balanço

421,5m² -

Gangorra Casa madeira Escorregador Quadra poliesportiva

PARQUE - Área de SUSPENSO contemplação

-Lazer - Espaço para 1.703,26m² Feiras

Acesso Publico

TOTAL DE ÁREAS PRETENDIDA À construir 2.618,25 m²

TOTAL DE AREA DO TERRENO ÁREA: 12.302,055m² ZONA: ZOP-2 EDU-1.5

TOTAL DE AREAS PERMITIDO PELA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO TAXA DE PERMEABILIDADE 20% = 2.460,411M² TAXA DE OCUPAÇÃO 50% 6.151,025m² COEFICIENTE APROVEITAMENTO MINIMO 1 COEFICIENTE APROVEITAMENTO MAXIMO 1.5


RUA SEM NOME

PASSEIO

PASSEIO

9

PASSEIO

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

11

ESTACIONAMENTO

PROJEÇÃO PASSARELA

9

PROJEÇÃO PASSARELA

QUADRA POLIESPORTIVA

GUARITA

BLOCO 01 34 UH

ESTACIONAMENTO

13

PASSEIO

SALÃO DE FESTA

PASSEIO

GUARITA

BLOCO 02 26 UH

PASSEIO

PASSEIO

E S TA C

PASSEIO

PASSEIO

PROJEÇÃO PASSARELA

PROJEÇÃO PASSARELA

PASSEIO

PASSEIO

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PLAYGROUNG

GUARITA

BLOCO 03 18 UH

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO 23,00

23,00

PASSEIO

N

ABR A

IMPLANTAÇÃO BLOCO ESC.:1:500

9

4

PASSEIO

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

ACESSO PARQUE

PASSEIO

IMPLANTAÇÃO BLOCO

43

EN

TO

IO N

AM


RUA SEM NOME

0,00

0,15

5,00

5,00

9

17,00

9

ESTACIONAMENTO

13

8,00

8,00

8,00

PASSEIO

SALÃO DE FESTA

PASSEIO

PASSEIO

17,00

TO EN

AM

N

IO

C

TA ES

PASSEIO

11,00

11,00

PARQUE SUSPENSO

11,00

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PLAYGROUNG

PARQUE SUSPENSO

PASSEIO

PASSEIO 17,00

17,00

17,00

PASSEIO

N

A

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

17,00

11

ESTACIONAMENTO

PARQUE SUSPENSO

9

PASSEIO ABR

IMPLANTAÇÃO BLOCO ESC.:1:500

PASSEIO

PASSEIO

5,00

4

PASSEIO

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

ACESSO PARQUE

PASSEIO

IMPLANTAÇÃO PARQUE

44


TÉRREO PCD

45

A

ABR

8.35

1.00

SALA ESTAR/ JANTAR 14,80 m²

VOLUMETRIA CHAVE S/E

A.S 2,70 m²

2.70

COZINHA 7,70 m²

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

2.20

PASSEIO

PASSEIO

.90

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

CIRC. 2,45 m²

PASSEIO

13

DORM. 1 9,60 m²

PASSEIO

TO EN AM

9

11

BANHO 5,20 m²

.28

ES TA C

IO

3.00

N

ESTACIONAMENTO

3.20 PROJEÇÃO PASSARELA

RUA SEM NOME

BLOCO 02 26 UH

BLOCO 03 18 UH

PROJEÇÃO PASSARELA

PROJEÇÃO PASSARELA

3.20

PLANTA TIPO - 53,11m² PCD

ACESSO PARQUE

PROJEÇÃO PASSARELA

BLOCO 01 34 UH

DORM. 2 9,60 m²

2.80

23,00

9

3.00

ESTACIONAMENTO

1.95

4

9

ESC:1:100 PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

PASSEIO 23,00

N RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PLANTA CHAVE S/E 1

2

3

5.81

5.30

4

5

3.25

6

5.30

5.81

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

A

6.73

PATIO COBERTO

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

4.38

B

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

PATIO COBERTO

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

PATIO DESCOBERTO

A

LEGENDA

D

ELÉTRICA e HIDRÁULICA

PAGINAÇÃO DE PISO

4.38

PATIO DESCOBERTO

LAYOUT

8.35

1.00

8.35 SALA ESTAR/ JANTAR 14,80 m²

A.S 2,70 m²

1.00

SALA ESTAR/ JANTAR 14,80 m²

A.S 2,70 m²

COZINHA 7,70 m²

2.70

COZINHA 7,70 m²

.90

CIRC. 2,45 m²

.90

2.20

2.70

E

6.73

TOMADA BAIXA h=0,30m

2.20

TOMADA MÉDIA h=1,20m

CIRC. 2,45 m²

TOMADA ALTA h=2,00m PONTO DE LUZ

3.20

BANHO 5,20 m²

CAMPAINHA h=1,20m

S1

3.00

3.00

1.95 3.20

DORM. 2 9,60 m²

2.80

3.00

3.20

.28

BANHO 5,20 m²

DORM. 1 9,60 m²

.28

DORM. 1 9,60 m²

2.80

1.95

DORM. 2 9,60 m²

3.00

A

3.25

C

INTERRUPTOR SIMPLES h=1,20m

3.20 PONTO ÁGUA QUENTE

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR

F

PROJEÇÃO PAV. SUPERIOR PONTO DE ÁGUA FRIA

TÉRREO - PCD ESC. 1/125

53,11m² área computável

SAÍDA DE PISO


PAVIMENTO TIPO 1

46

A

ABR

3.15

DORM. 01 8,19 m²

ESC:1:100

4

ESTACIONAMENTO

PASSEIO 23,00

9

A.S. 1,92 m²

ESTAR/ JANTAR 11,32 m²

1.51 1.41

ES TA C

IO

N

ESTACIONAMENTO

2.80

AM

EN

TO

9

1.30

2.63

PASSEIO

BRISE MÓVEL

PASSEIO

13

5.66

CIRC 1,45 m²

COZINHA 4,71 m²

1.50

9

11

1.00

RUA SEM NOME

BLOCO 02 26 UH

BLOCO 03 18 UH

PROJEÇÃO PASSARELA

PROJEÇÃO PASSARELA

BANHO PLANTA TIPO - 39,96m² 3,60 m²

ESC:1:100

CIRC 1,35 m²

1.35

PROJEÇÃO PASSARELA

BLOCO 01 34 UH

BANHO 3,94 m²

3.00

1.20

PROJEÇÃO PASSARELA

ACESSO PARQUE

3.15

BRISE MÓVEL

PASSEIO

1.48

PASSEIO

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

2.56

PLANTA TIPO - 53,60m²

1.00

PASSEIO

PASSEIO

SUITE 10,19 m²

2.56

3.00

PASSEIO

2.00

.90

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

VOLUMETRIA CHAVE S/E

BANHO 3,60 m²

1.35

2.07 COZINHA 6,60 m²

3.00

1.20

5.50

A.S 2,48 m²

2.00 PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

PASSEIO

DORM. 10,40 m²

N

DORM. 01

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PASSEIO

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

2.56

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

2.51

PASSEIO

TERRAÇO 2,51 m²

PLANTA CHAVE S/E

2.51

2

3

5.81

5.30

4

5

3.25

5.81 BRISE MÓVEL

1.00

TERRAÇO TERRAÇO

2.56

3.00

2.51

2.56

2.56

4.15

3.00

4.15

JARDIM VERTICAL

6.73

2.56

2.51

TERRAÇO 2,51 m²

DORM. 10,40 m²

8,19 m² DORM. 01

10,19 m² SUITE

9,90 m² ESTAR/ JANTAR

9,90 m² ESTAR/ JANTAR

8,19 m² DORM. 01

JARDIM VERTICAL

1.00

TERRAÇO

1.00

BRISE MÓVEL

2.51

6

5.30

1.00

1

A

1.00

PASSEIO

4.15

PASSEIO

SUITE 10,19 m²

JARDIM VERTICAL

23,00

10,19 m² SUITE DORM. 10,40 m²

S1

CIRC 1,35 m²

1.50

BANHO 3,94 m²

2.80

COZINHA 4,71 m²

1.41 BRISE MÓVEL

JE

ÇÃ O

VA Z

O

ZI

IO

1.00

ÃO EÇ

VA

J

RO

1.51 A.S. 1,92 m²

1.30

ESTAR/ JANTAR 11,32 m²

CIRC 1,45 m²

5.66

3.25

P

2.63

PR O

BRISE MÓVEL

1.00

3.15

BRISE MÓVEL

1.48

BRISE MÓVEL

1.35

1.20

5.50

1.20 1.50

BRISE MÓVEL

1.48

3,60 m² BANHO

1.00

1.35

2.63

BRISE MÓVEL

5.66

2,48 m² A.S

3.00

1.30

S1

A

1.00

2.80 1.00

COZINHA 6,60 m²

2.07 COZINHA 6,60 m²

1.20

A.S 2,48 m²

BANHO 3,94 m²

LAYOUT

3.00 BANHO 3,60 m²

CIRC 1,35 m²

2.00 TOMADA BAIXA h=0,30m TOMADA MÉDIA h=1,20m

DORM. 10,40 m² DORM. 10,40 m² DORM. 01 8,19 m²

1.00

1.00

2.51

2.56 TERRAÇO

ESC. 1/125

3.00

2.56

2.56

2.51 TERRAÇO 2,51 m²

TERRAÇO

2.51 BRISE MÓVEL

PAVIMENTO TIPO - 01

3.00

4.15

2.56

2.51

TOMADA ALTA h=2,00m

SUITE 10,19 m²

39,96m² área computável 53,60m² área computável

BRISE MÓVEL

JARDIM VERTICAL

DORM. 01 8,19 m²

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

1.00

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

4.15

SUITE 10,19 m²

TERRAÇO 2,51 m²

PAGINAÇÃO DE PISO

BRISE MÓVEL

2.63

1.48 COZINHA 4,71 m²

.90

2.07 .90

2.00

A.S 2,48 m²

5.50

BANHO 3,60 m²

1.51 1.41

3.15

5.50

1.35

3.00

1,35 m² CIRC

JARDIM VERTICAL

BRISE MÓVEL

3.15

E

6.73

BRISE MÓVEL

A.S. 1,92 m²

ELÉTRICA e HIDRÁULICA

ESTAR/ JANTAR 11,32 m²

1.35

COZINHA 4,71 m²

1.50

1.51 1.41

BANHO 3,94 m²

F

1.00

1,92 m² A.S.

LEGENDA

5.66

CIRC 1,45 m²

1.30

1.50

2.63

1.48

1.30

BRISE MÓVEL

ESTAR/ JANTAR 11,32 m²

2.80

BRISE MÓVEL

4.38

CIRC 1,45 m²

BRISE MÓVEL

5.66

1.20

D

1.00

A

PONTO DE LUZ CAMPAINHA h=1,20m

S1

4.38

ESTAR/ JANTAR 11,32 m²

5.50

.90

S1

1.51

2.00

2.07

S1

S1

COZINHA 4,71 m²

C

2,48 m² A.S

3.15

S1

6,60 m² COZINHA S1

3,60 m² BANHO

3.00

BANHO 3,94 m²

6,60 m² COZINHA

S1

CIRC 1,35 m²

B

S1

2.07

.90

S1

S1

2.00

INTERRUPTOR SIMPLES h=1,20m

PONTO ÁGUA QUENTE PONTO DE ÁGUA FRIA

SAÍDA DE PISO


PAVIMENTO TIPO 2

47

A

2.69

ABR

TERRAÇO 2,54 m²

2.59

BRISE MÓVEL

ESTAR/ JANTAR 11,96 m²

A.S 3,07 m²

PASSEIO

PASSEIO

13 4

ESTACIONAMENTO

DORM. 8,77 m²

PASSEIO 23,00

EN AM

9

11

PLANTA TIPO - 55,96m² TERRAÇO 5,66 m²

1.00

PROJEÇÃO PASSARELA

PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

1.00

JARDIM VERTICAL

5.66 3.35

BLOCO 03 18 UH

PROJEÇÃO PASSARELA

5.50

ACESSO PARQUE

PROJEÇÃO PASSARELA

BLOCO 02 26 UH

BRISE MÓVEL

3.20

2.81

1.06

PROJEÇÃO PASSARELA

BLOCO 01 34 UH

RUA SEM NOME

3.35

ES TA C

IO

N

ESTACIONAMENTO

TERRAÇO 3,30 m²

BANHO 2 3,52 m²

ESTAR/ JANTAR 8,77 m²

9

TO

9

SUITE 10,07 m²

3.30

PASSEIO

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

2.81

BANHO 2,56 m²

4.10

PASSEIO

DORM. 8,99 m² BANHO 1 3,39 m²

3.20

2.56

3.10 1.00

PASSEIO

CIRC. 2,50 m²

3.10 1.00

3.00

COZINHA 10,48 m² PASSEIO

1.00

1.06

1.60

VOLUMETRIA CHAVE S/E

PASSEIO

1.60

1.20

1.54

1.20 1.54

2.56

1.15

COZINHA 6,09 m²

A.S. 2,46 m²

1.54

1.70

PASSEIO

ESC:1:100

BRISE MÓVEL

23,00

PLANTA TIPO - 36,82m² N

ESC:1:100

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PLANTA CHAVE S/E 2

3 5.30

3.35

1.00

BRISE MÓVEL

JE

ÇÃ O

VA Z

O

IO

ESTAR/ JANTAR 11,96 m²

O ÇÃ

VA

ZI

3.20

COZINHA 6,09 m²

1.15 1.70

2.59

PR O

BRISE MÓVEL

1.70

2.59

1.15

ESTAR/ JANTAR 11,96 m²

TERRAÇO 2,54 m²

2.69

JE

2.69

BRISE MÓVEL

3.20 1.00

A.S. 2,46 m² BRISE MÓVEL

A.S. 2,46 m²

COZINHA 6,09 m²

1.06

1.60

1.54

BRISE MÓVEL

1.20

2.56

3.00

DORM. 8,99 m² 2,50 m² CIRC.

A.S 3,07 m²

3.00

2.81 BANHO 1 3,39 m²

BANHO 2,56 m²

COZINHA 10,48 m²

1.54

1.20

1.00 3.10

DORM. 8,77 m²

A.S 3,07 m²

2.56

1.54

3.20 1.54

1.60

S1

BRISE MÓVEL

TERRAÇO 3,30 m²

S1

S1

1.06

1.00

ESTAR/ JANTAR 8,77 m²

S1

COZINHA 10,48 m² S1

S1

1.00

3,52 m² BANHO 2

S1

S1

BANHO 2,56 m²

2,50 m² CIRC.

O

PR

3.25

S1

4.38

2.81

5.66

ESTAR/ JANTAR 8,77 m²

DORM. 8,77 m²

1.00 3.10

3.20

BANHO 1 3,39 m²

DORM. 8,99 m²

B

JARDIM VERTICAL

SUITE 10,07 m²

S1

2.81

1.06

TERRAÇO 5,66 m²

S1

6.73

SUITE 10,07 m²

5.50

3,52 m² BANHO 2

1.00

TERRAÇO 5,66 m²

5.66 TERRAÇO 3,30 m²

C

6 5.81 BRISE MÓVEL

5.50

4.10

3.30

3.35

1.06

2.81

1.00

TERRAÇO 2,54 m²

5 5.30

BRISE MÓVEL

JARDIM VERTICAL

A

4 3.25

3.30

5.81

4.10

1

SUITE 10,07 m²

JARDIM VERTICAL

PAVIMENTO TIPO - 02

1.54 BRISE MÓVEL

1.20 1.54

DORM. 8,99 m²

3.20

TOMADA BAIXA h=0,30m TOMADA MÉDIA h=1,20m

2.81

TOMADA ALTA h=2,00m PONTO DE LUZ

55,96m² área computável 36,82m² área computável

BRISE MÓVEL

S1

3.30

4.10

5.50 1.00

5.50

5.66 TERRAÇO 5,66 m²

CAMPAINHA h=1,20m

TERRAÇO 3,30 m²

BANHO 2 3,52 m²

1.06

BRISE MÓVEL

PAGINAÇÃO DE PISO

LAYOUT

BANHO 1 3,39 m²

3.35

1.06

5.66

1.00

2.81

TERRAÇO 5,66 m²

3.35

4.10

3.30

BANHO 2 3,52 m²

ESC. 1/125

1.00

SUITE 10,07 m²

TERRAÇO 3,30 m²

1.00

DORM. 8,77 m²

ESTAR/ JANTAR 8,77 m²

1.15

CIRC. 2,50 m²

BANHO 2,56 m²

DORM. 8,77 m²

ELÉTRICA e HIDRÁULICA

2.59

BRISE MÓVEL

BRISE MÓVEL

COZINHA 10,48 m²

COZINHA 10,48 m²

3.10 1.00

3.10 1.00

2.81

1.06

2.56 A.S 3,07 m²

BANHO 2,56 m² BANHO 1 3,39 m²

3.20

6.73

1.60

3.00

A.S 3,07 m²

CIRC. 2,50 m² DORM. 8,99 m²

BRISE MOVEL

3.00

2.56

3.20

BRISE MÓVEL

1.06

BRISE MÓVEL

TERRAÇO 2,54 m²

COZINHA 6,09 m²

A.S. 2,46 m²

1.60

1.00

LEGENDA

1.70

A.S. 2,46 m²

E

F

ESTAR/ JANTAR 11,96 m²

3.20

COZINHA 6,09 m²

1.20

1.54

1.70 1.15

2.59

4.38

TERRAÇO 2,54 m²

ESTAR/ JANTAR 11,96 m²

1.54

2.54

D

2.69

A

2.69

A

2.81

1.00

JARDIM VERTICAL

INTERRUPTOR SIMPLES h=1,20m

PONTO ÁGUA QUENTE PONTO DE ÁGUA FRIA

SAÍDA DE PISO


PAVIMENTO TIPO 3

48

A

ABR

4.23

5.66

BANHO 2,28 m²

ESTAR/DORM. 7,72 m² COZINHA/ JANTAR 10,65 m²

A.S. 2,29 m²

2.05 3.00

1.59

1.83 2.56

PLANTA TIPO - 23,09m² ESC:1:100

2.05 3.00

1.59 PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

A.S. 2,54 m²

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

PASSEIO

BANHO 1 3,60 m²

1.20

PASSEIO

PASSEIO

1.83 2.56 BANHO 2 3,07 m²

1.20

BRISE MÓVEL

1.20

VOLUMETRIA CHAVE S/E

PASSEIO

BRISE MÓVEL

1.48

BRISE MÓVEL

1.59

2.12

13

ESTACIONAMENTO

PASSEIO 23,00

9

AM

EN

TO

9

CIRCULAÇÃO 4,78 m²

.90

COZINHA 6,60 m²

4

ES TA C

IO

N

ESTACIONAMENTO

BLOCO 03 18 UH PROJEÇÃO PASSARELA

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

5.50

RUA SEM NOME

BLOCO 02 26 UH PROJEÇÃO PASSARELA

PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

3.00

3.20

PROJEÇÃO PASSARELA

BLOCO 01 34 UH

DORM. 01 8,19 m²

3.20

PROJEÇÃO PASSARELA

ACESSO PARQUE

DORM. 01 8,19 m²

JARDIM VERTICAL

SUITE 10,79 m²

11

23,00

2.56

2.56

2.56

PASSEIO

4.20

9

TERRAÇO 10,98 m²

N RESERVATÓRIO DE ÁGUA

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

BRISE MÓVEL

PLANTA TIPO - 69,86m²

RUA CLIMÉRIO REGO

PASSEIO

PASSEIO

ESC:1:100

PASSEIO

PLANTA CHAVE S/E 1

2

3

5.81

5.30

4

5

3.25

6

5.30

5.81

BRISE MÓVEL

BRISE MÓVEL

A

S1

4.20

2.12

O

ZI

IO

1.20

1.83

2.56

VA

COZINHA/ JANTAR 10,65 m²

2,28 m² BANHO

ESTAR/DORM. 7,72 m²

1.59

à EÇ

4.23

4.23

O

1.20

1.20 BRISE MÓVEL

ÇÃ

VA Z

BANHO 2 3,07 m²

A.S. 2,29 m²

JE

1.59

3.00 2.05

J

O

PR

S1

5.66

5.66

3.25

C

BRISE MÓVEL

BRISE MÓVEL

S1

BRISE MÓVEL

PR O

O

BANHO 1 3,60 m²

1.59

1.48

A.S. 2,29 m²

BANHO 2,28 m²

CIRCULAÇÃO 4,78 m²

A.S. 2,54 m²

BRISE MÓVEL

1.48

S1

BRISE MÓVEL

COZINHA 6,60 m²

A.S. 2,54 m²

1.59

ESTAR/DORM. 7,72 m²

COZINHA/ JANTAR 10,65 m²

.90

.90

1.20

1.20

1.20

3.00 2.05

COZINHA 6,60 m²

2.12

BANHO 1 S1 3,60 m²

S1

S1

S1

1.83

SUITE 10,79 m²

S1

S

B

DORM. 02 8,19 m²

JARDIM VERTICAL

DORM. 01 8,19 m²

S1 S1

1 2 BANHO 3,07 m²

3.20

9,90 m²

DORM. 01 8,19 m²

CIRCULAÇÃO 4,78 m²

2.56

2.56

2.56

3.20

5.50

3.20

DORM. 02 8,19 m²

2.56

ESTAR/ JANTAR

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

SUITE 10,79 m²

4.38

3.00 5.50

3.00

2.56

2.56

3.20

4.20

JARDIM VERTICAL

2.56

TERRAÇO 10,98 m²

S1

6.73

TERRAÇO 10,98 m²

A

A

D

5.66 4.23 BRISE MÓVEL

1.59

2.05 3.00

1.59 A.S. 2,54 m²

A.S. 2,54 m²

2.12

BRISE MÓVEL

PAGINAÇÃO DE PISO

1.83 2.56 BANHO 2 3,07 m²

LAYOUT

2.12 COZINHA 6,60 m²

.90

COZINHA 6,60 m²

.90

CIRCULAÇÃO 4,78 m²

BANHO 1 3,60 m²

1.20

BANHO 1 3,60 m²

1.20

1.20

1.20

BANHO 2 3,07 m²

COZINHA/ JANTAR 10,65 m²

A.S. 2,29 m² BRISE MÓVEL

2.56

ESTAR/DORM. 7,72 m²

1.20

A.S. 2,29 m²

2.05 3.00

ELÉTRICA e HIDRÁULICA

BANHO 2,28 m²

1.20

COZINHA/ JANTAR 10,65 m²

1.83

E

LEGENDA

1.59 1.48

ESTAR/DORM. 7,72 m²

1.48

BRISE MÓVEL

4.38

1.59 BANHO 2,28 m²

BRISE MÓVEL

BRISE MÓVEL

4.23

5.66

CIRCULAÇÃO 4,78 m²

TOMADA BAIXA h=0,30m DORM. 01 8,19 m²

TERRAÇO 10,98 m²

3.00

2.56

2.56

2.56

4.20

5.50

3.005

3.20

2.56

3.20

2.56

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

.50

2.56

3.20

3.20

ESTAR/ JANTAR 9,90 m²

DORM. 01 8,19 m²

TOMADA MÉDIA h=1,20m TOMADA ALTA h=2,00m PONTO DE LUZ CAMPAINHA h=1,20m

S1

DORM. 01 8,19 m²

JARDIM VERTICAL

SUITE 10,79 m² DORM. 01 8,19 m²

4.20

JARDIM VERTICAL

6.73

SUITE 10,79 m²

INTERRUPTOR SIMPLES h=1,20m

TERRAÇO 10,98 m²

F

PONTO ÁGUA QUENTE BRISE MÓVEL

PAVIMENTO TIPO - 03 ESC. 1/125

BRISE MÓVEL

23,09m² área computável 69,86m² área computável

PONTO DE ÁGUA FRIA

SAÍDA DE PISO


IMPLANTAÇÃO BLOCO

49

A

ABR

GRAMA AMENDOIM

SUBSTRATO

CAMADA SEPARADORA

PROTEÇÃO MECÂNICA

DENVERMANTA ELASTIC AR

REGULARIZAÇÃO

DET. TELHADO VERDE ESC. 1:50

VOLUMETRIA CHAVE S/E

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

POSTE DE LUZ, COM PLACA RECEPTORA DE ENERGIA SOLAR

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PISO GERADOR DE ENERGIA ILUMINAÇÃO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO REFORÇO DE SINAL

13 4

8,00

5,00

REDE WIRELESS

11,00 PASSEIO 17,00

ESTACIONAMENTO 9

CARREGAMENTO CELULAR

AM EN

TO

9

ES TA C

IO

N

ESTACIONAMENTO

9

17,00

PARQUE SUSPENSO

17,00

PARQUE SUSPENSO

8,00

17,00

PARQUE SUSPENSO

11,00

RUA SEM NOME

5,00

ACESSO PARQUE

11

PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

PASSEIO 17,00

N RESERVATÓRIO DE ÁGUA

8,00

5,00

17,00

11,00

0,15 PASSEIO

PASSEIO

0,00

PASSEIO

RUA CLIMÉRIO REGO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PLANTA CHAVE S/E 1

2 5.81

3 5.30

4

5

3.25

5.30

6 5.81

6.73

A

B

4.38

PR O

JE Ç

ÃO

VA ZI

O

ÃO

ZI VA

O

Ç

JE

O

PR

3.25

C

A

A

4.38

D

6.73

E

F

COBERTURA - PARQUE SUSPENSO ESC. 1/125


CORTES AA e BB

A ABR

50

2.75

2.75

A ABR

CORTE BLOCO A:A ESC: 1:100

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

R. JOSÉ SECUNDINO LEITE

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

13 4 8,00

5,00

11,00

ESTACIONAMENTO

PASSEIO 17,00

9

AM

EN TO

9

ES

TA

C IO

N

ESTACIONAMENTO

9

PARQUE SUSPENSO

17,00

PARQUE SUSPENSO

17,00

8,00

17,00

PARQUE SUSPENSO

B

11,00

RUA SEM NOME

5,00

ACESSO PARQUE

B

11

PLAYGROUNG

SALÃO DE FESTA

PASSEIO 17,00

N RESERVATÓRIO DE ÁGUA

8,00

5,00

17,00

11,00

0,15

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

0,00

RUA CLIMÉRIO REGO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PASSEIO

PLANTA CHAVE S/E

ILUMINAÇÃO COBERTURA GUARDA CORPO VIDRO

COBERTURA

COBERTURA

GUARDA CORPO VIDRO +17,00

+17,00

+17,00 +17,00

EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

8.50

EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

RAMPA DE ACESSO

11.00

+5,00

12.20

+8,00

+5,00

PLATÔ 01

+0,15

PASSEIO

RUA

+0,00

+0,15

PASSEIO

CORTE ESQUEMATICO LONGITUDINAL - BB ESC: 1:350

PLATÔ 01

EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PASSARELA

+11,00

RAMPA DE ACESSO +8,00

EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

6.00

PASSARELA EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLATÔ 03

EDIFÍCIO HIS HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PASSARELA RAMPA DE ACESSO

+11,00

PASSEIO


Fonte: Decorando Casas – Trepadeiras (2014)

Fonte: Próprio Autor (2019)

Fonte: Pinterest – Brise (2017)

Pintura: Tinta Acrílica Branca Suvinil

Fonte: Suvinil – Branco Acrilico

Pintura: cimento queimado Fonte: Pinterest – cimento queimado (2015)

Planta trepadeira Fonte: Decorando Casas – Trepadeiras (2014)

Pintura em concreto efeito madeira Parapeito em vidro e Fonte: Woodworking aço inoxidável preto – Madeiras (2019)

Fonte: Ebay – Clear Glass (2018)

Brise horizontal – madeira e aço inoxidável preto Fonte: 3F – Quebra Sol (2013)

AREAS COMUNS

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

FACHADA


Fonte: Pintura parede – Coral (2017)

Fonte: RossProjetos – Revestimentos (2017)

Fonte: Peixe Urbano – Piso laminado Durafloor (2018) Fonte: Tinta Acrilica Brancca – Suvinil (2018)

Pintura: Tinta Acrílica Branca Suvinil

Fonte: Suvinil – Branco Acrilico

PAREDES SALAS E DORMITORIOS

Porc. Ret. Delta Cotton Branco, 54x54 cm Fonte: Taqi – Rev. Porcelanato

AREAS MOLHADAS – WC COZINHA e A.S.

Porc. Ret. Branco, 54x54 cm Fonte: Portobello – Rev. Porcelanato AREAS: TERRAÇO

Piso: Lam. Clicado Eucafloor Evidence Italian Noce Fonte: Portobello Rev. Porcelanato

AREAS: AREAS SECAS

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

INTERIOR


MAQUETE ELETRÔNICA

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


CROQUIS

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


VISTA DE CIMA

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


PERSPECTIVAS BLOCOS E PASSARELA

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


PERSPECTIVAS INTERIOR DO BLOCO

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

FONTE: PRÓPRIO AUTOR


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS;. (Dezembro de 2001). NBR 9077. Saídas de emergência em edificio. BONDUKI, N. (1998). A origem da habitação social no Brasil: Arquitetura Moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS;. (30 de 06 própria. SÃO PAULO. de 2004). NB 9050. Acessibillidade a edificações, mobiliario, espaços e equipamentos urbanos . BONDUKI, N. (2014). Os Pioneiros da habitação social . São Paulo: SESC . ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS;. (11 de 10 BRASIL. (Setembro de 1978). CODIGO SANITARIO. (J. L. Vieira, de 2015). NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliario, Ed.) - DECRETO N.12.342 DE SETEMBRO DE 1978, pp. 44-46;49espaços e equipamentos urbanos. 50;. ARAGÃO, T. A., CARDOSO , A. L., & JAENISCH, S. T. (2016). 22 ANOS BRASIL, C. (4 de fev de 2010). Emenda Constitucional nº 64, 4 DE DE POLITICA HABITACIONAL NO BRASIL: DA EUFORIA À CRISE. Rio FEVEREIRO DE 2010. DIREIROS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS de Janeiro. cap II - Dos Direitos Sociais Art. 6º. Archdaily; Vial, Martita; Sbeghen, Camilla;. (14 de Março de 2019). CAIXA ECONOMICA FEDERAL. (2019). FGTS - Fundo de Garantia Conjunto Habitacional Las Perdices / Gubbins Arquitectos, Polidura por Tempo de Serviço. Acesso em 1 de maio 2019, disponível em + Talhouk Arquitectos. Acesso em 17 março de 2019, disponível Caixa Economica Federal: caixa.gov.br em ARCHDAYLI: www.archdaily.com.br CAIXA ECONOMICA FEDERAL. (s.d.). Minha Casa Minha Vida Archdayli ; Pedro Vada. (14 de Março de 2019). Conjunto Habitação Urbana. Acesso em 07 de maio 2019, disponível em Habitacional do Jardim Edite / MMBB Arquitetos + H+F Arquitetos. Caixa: www.caixa.gov.br Acesso em 17 de março de 2019, disponível em Archdayli: archdaily.com.br CAMARGO , L. C. (dez de 2016). COMO ANDA A HABITAÇÃO SOCIAL NO BRASIL? Reflexões sobre a Trajetoria das Politicas Archdayli; DELAQUA, VICTOR. (12 de Agosto de 2014). SEHAB Habitacionais da decada de 1960 à atualidade. ARTIGOS, p. 202. Heliópolis / Biselli Katchborian Arquitetos. Acesso em 17 de março de 2019, disponível em ARCHDAYLI: archdaily.com.br ECOGREENS;. (2017). ECO PISO. Acesso em 7 de Maio de 2019, disponível em ECOGREENS: http://www.ecogreens.com.br/ BELO, R. (2013). O PROBLEMA DA HABITAÇÃO . Assirio & Alvim.

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Wilson Pizza Junior, Peter José Schweizer. (1997). Casa, moradia, habitação. Biblioteca Digital FGV.


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