Ericson Barreiros
Pedágio da SDPD na Campanha Outubro Rosa
PREFEITURA DE BARUERI - JUNTOS GOVERNAMOS
S U P E R AÇ Ã Eduardo Loureiro
SECRETARIA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - SDPD - BOLETIM MENSAL - ANO 1 - Nº 4 - OUTUBRO 2013
Edvaldo Santana
“Transporte adaptado presente na SDPD” Sede da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SDPD. Cuidar bem das pessoas com deficiência é nosso lema. Venha nos conhecer; aproveite e faça seu cadastro. Edvaldo Santana
Anita Brito
Leonardo J Santos
Págs. 5 e 6
“Mão Amiga”. Manutenção e pequenos reparos
Pág. 3
O promotor público, Dr. Luiz Roberto Jordão Wakim, com o palestrante Nicolas Brito Sales, em reunião do CMDPD.
V Seminário Inclusão em Debate jogou luz sobre a “Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Intelectual”
232
206
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338
168
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8
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503
353
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978
1653
1602
2500
2500
1072
1072
48 76 79 76
202
}
9 8
Transporte Adaptado
8
Sócio } Ativ. Educativas
7
Atividades Culturais
9
}
8
Atividades Esportivas
7
}
9
Atendimento Social
8
}
9
Setor de Fonoaudiologia
8
}
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Setor de Psicologia
8
}
7
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9
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9
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0
50
100
} Orientação e Pesquisa 2
Ambulatório de Audiologia
2500 8
Ambulatório de Enfermagem
Setor de Fisioterapia
1000 1500 2000 2
} }
}
500
2
0
76 66 66 78 168 91 57 88 154 163 170 170 11 119 177 12 12 20 28 48 76 79
} }
}
}
} }
200
}
Mercado de Trabalho
Setor de Terapia Ocupacional
Ambulatório Odontológico
Tecnologia Assistiva
Setor de Psicopedgogia
Campanhas
Interpretação em Libras
} Articulação e Parcerias
150
Ilustração: Eduardo Loureiro
Balanço Geral - Atendimentos e Sserviços - Comparação Mensal
Legenda:
7 = Julho = Coord. Técnica de Políticas Municipais
8 = Agosto = Coord. Técnica de Proteção Social Básica
9 = Setembro = Coord. Técnica de Sócio-Ocupacional
= Coord. Técnica de Convênios e Serv. Adm.
9 7 8 9
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Mão Amiga - Manutenção e Pequenos Reparos
P
ara os cadeirantes – pessoas que necessitam de cadeira de rodas para se locomover –, os desafios vêm em diversos tamanhos. Podem ser grandes obstáculos nas calçadas e ruas ou, até mesmo, pequenos defeitos como uma lona puída ou fios soltos nos comandos da cadeira motorizada. O custo de manutenção desses equipamentos não é dos mais baratos, e as empresas especializadas estão, em sua maioria, em São Paulo, o que dificulta a vida de quem necessita de reparos urgentes em seu único
meio de condução. Felizmente, para realizar estes reparos, a SDPD de Barueri oferece um serviço de manutenção de órteses para seus munícipes, que vai desde troca de lonas até mesmo a substituição de baterias ou “joysticks”. A equipe de manutenção de órteses está à disposição para auxiliar nestes pequenos serviços. O responsável pela manutenção das cadeiras de rodas, Eriel de Araújo (Lenno), confirma como um serviço tão simples pode fazer uma grande diferença na vida de um cadeirante. “Muitas vezes o munícipe
Leonardo J Santos
Leonardo J. Santos tec.leonardo@hotmail.com Leonardo J Santos
expediente
SUPERAÇÃO é uma publicação mensal da Secretaria dos Direitos édauma Pessoa com Deficiência SUPERAÇÃO publicação mensal da deSecretaria Barueri e dos tem Direitos por objetivo servir com de canal de da Pessoa Deficiência comunicação, a população, os de de Barueri mais e temum, porentre objetivo servir de canal
Expediente
já está acostumado a conviver 3 com um ‘joystick’ com mal contato, ou um pneu murcho, mas só quando efetuamos os reparos e entregamos a cadeira consertada é que a pessoa percebe as dificuldades pelas quais passava, e é incrível o que podemos fazer pelo munícipe, com alguns parafusos e muita dedicação”, diz Eriel. A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência possui uma estrutura montada especificamente para atender às necessidades da pessoa com deficiência de Barueri. Esta secretaria possui vários programas e projetos. Atende de 2ª a 6ª feira, das 7 horas às 18 horas, e está localizada à Rua Ver. Isaias Pereira Souto, 175, no Jardim Belval. Várias pessoas já se valeram do Serviço de Manutenção de Órteses, o que demonstra seu comprometimento e efetividade. Dedicada à realização de uma Barueri cada vez mais acessível, a SDPD está sempre à disposição para auxiliar as pessoas com deficiência, seja em pequenos ou grandes desafios.
usuários da SDPD e mais a municipalidade. comunicação, um, entre a população, os usuários da SDPD e a municipalidade. Apoio: Secretaria de Comunicação Social
e Redação: Social SDPD Apoio: Diagramação Secretaria de Comunicação Colaboradores: Denise Sylos Nemer, Leda Sigrist, Diagramação e Redação: Departamento de Maria Luisa Pereira e Vilma Maria M. de Campos Comunicação da SDPD. Gerenciamento: Willamo Eduardo Loureiro Gerenciamento: Willamo Eduardo Loureiro Secretário da Pasta: Ibraim Antonio Abou Jokh SDPD: Rua Ver. Isaías Pereira Souto, 175 SDPD: Rua Ver. Isaías Pereira Souto, 175 Jardim Belval - CEP 06420-490 - Barueri/SP Jardim Belval - CEP 06420-490 - Barueri/SP e-mail: sdpd.comunicacao@barueri.sp.gov.br e-mail: sdpd.comunicacao@barueri.sp.gov.br Impressão: Grupo Metromídida Impressão: Grupo Metromídida Tiragem: 30 mil exemplares Tiragem: 30 mil exemplares
Acessibilidade fones teis
O
que é ACESSIBILIDADE? ACESSIBILIDADE é definida
como a “condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida” (Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004). Mas ACESSIBILIDADE vai muito além de servir apenas às pessoas com deficiência, pois trata de recursos que permitem a todas as pessoas, independentemente de suas características particulares, terem direito ao acesso a todos os bens, serviços e produtos presentes na sociedade. Quem se beneficia com a ACESSIBILIDADE? Todos! Afinal, um mundo mais acessível oferece maior comodidade e usabilidade para todos, além de ser mais justo e igualitário no respeito às diferenças existentes entre as pessoas para se locomoverem e se comunicarem.
4
Esporte e Lazer / Arquivista / Aux. Almoxarifado
5
Operador de Loja
6
Portaria
(*) Até setembro/2013
8
Atendente
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Aux. de Produção Auxiliar Administrativo
25 30
Ajudante Geral
Cadastros na SDPD
74
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0 11
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1
Comércio Varegista / Concessionária Rodovia
40 20
1
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140
45
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50 40 30
45
Concessionária Veículos / Engenharia
100 80 60
0
13
1
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Serviço de Inspeção / Importadora / Distribuidora
1
Supermercado / Frutícula / Esporte / Restaurante
1
Transporte Urbano / Lanchonete / Cinema
2
Telemarketing / Tec. Informação / Cozinha Indl.
3
Mão de Obra Terceirizada / Educação
4
Logística
14
Indústria
0
2
4
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8 10 12 14 16
41 Mulheres
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89 Homens
Total: 130
Deficiência Visual
Deficiência Auditiva
26
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Deficiência Intelectual
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Deficiência Física
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Contratações por Sexo
Deficiência Múltipla
5
70 60
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2010
Contratações por Deficiência
71(*)
2010
(*) Até setembro/2013
80
(*) Até setembro/2013
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(*) 166
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Contratações por Ano
Outros Auxiliares / Jovem Aprendiz
Tipos de Empresas Empregadoras (44)
Funções dos Contratados
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Ilustração: Cadu e Eduardo loureiro
Gráficos com Números do Projeto Empregabilidade Assistida
1
Diversas
Total: 130
32% 68%
V Seminário Inclusão em Debate. A Empregabilidade da Pessoa com Deficiência Intelectual.
Empregabilidade: V Seminário Inclusão em Debate
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V Seminário foi fruto de parceria entre a APAE Barueri, a Associação Pestalozzi (Osasco), a Gerência Regional do Trabalho e Emprego GRTE, de Osasco, o Espaço Cidadania e a Prefeitura de Barueri, através da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SDPD. O evento contou com a presença de 160 participantes da região Metropolitana de São Paulo, além de pessoas que vieram de municípios de outras regiões como Avaré, Guarulhos, Mauá, Itú e Campinas. Do total dos presentes, 72 eram representantes de empresas do setor privado, 44 de entidades sociais e sindicatos, 24 de órgãos públicos, e outras 20 pesEdvaldo Santana
soas interessadas no tema. O Seminário contou com a presença de Ibraim Antonio Abou Jokh, titular da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SDPD, de Barueri; da Senhora Yara Crudo, presidente da Associação Pestalozzi de Osasco; de Ronaldo Freixeda, gestor de políticas públicas da Gerência Regional do Trabalho e Emprego - GRTE, de Osasco, e do Dr. João Filipe Lacerda Sabino, procurador do Ministério Público do Trabalho, de Osasco. Este Seminário teve o apoio das empresas Mc Donald’s, Brady do Brasil, System Marketing, Instituto Técnico de Barueri - ITB, Inilibras, Alpha, TV Osasco e o Jornal A Rua. Interessantes foram as de-
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clarações obtidas ao término do V Seminário. Como destaque, mencionamos o depoimento espontâneo de uma participante, a jovem Sheila, que contou sua experiência em seu primeiro dia de trabalho. Sheila declarou: - “Me deu um frio na barriga!”. Outro depoimento foi o da mãe de Cintia, que relatou: “Eu não acreditava que minha filha pudesse ser capaz de trabalhar e se tornar uma pessoa tão responsável como é hoje”. E fechando os relatos, temos o do jovem Heitor que nos contou que paga, com seu salário de estoquista, o financiamento do carro que ele mesmo dirige. Parabéns aos envolvidos na organização do seminário, pelo sucesso de sua realização.
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Empregabilidade: V Seminário Inclusão em Debate
esmo com a Lei de Cotas, ainda há muita oportunidade para a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2010, o número de contratações, seguindo as determinações da lei, correspondia a 38,9% das contratações possíveis de serem feitas, de pessoas com deficiência no Brasil. Estudos recentes realizados pelo Governo de São Paulo e pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) apontam a seguinte realidade: a) A diferença das taxas de ocupação, entre as pessoas com e sem deficiência é de 20 pontos; b) Em média, os rendimentos do trabalho das pessoas com deficiência são 30% mais baixos que os de pessoas sem deficiência; c) As pessoas sem deficiência têm mais probabilidade de conseguir uma ocupação quando elevam seu nível de qualificação, mas o mesmo não ocorre com as pessoas com deficiência. (Fonte: Cartilha Pessoas com deficiência no trabalho. Criando Valor pela Inclusão). Edvaldo Santana
O secretário Ibraim Antonio dando as boas-vindas aos presentes, ressaltou a satisfação de ser anfitrião do evento e agradeceu aos parceiros que viabilizaram com sua realização. Abaixo, uma panorâmica do auditório.
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a realidade, enquanto os empresários não se convencerem de que a pessoa com deficiência é capaz e pode lhe trazer ganho, tanto social quanto econômico, a Lei de Cotas não será suficiente para atender as necessidades e suprir a oferta de mão de obra. Até lá as dificuldades serão enormes para vencer a barreira da inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Neste aspecto, as empresas brasileiras precisam se modernizar. Só assim descobrirão e reterão talentos dentre as pessoas com deficiência.
Edvaldo Santana
FIQUE SABENDO: Como atender pessoas com deficiência?
C
ada deficiência traz consigo um conjunto de limitações e incapacidades específicas, que devem ser entendidas e levadas em consideração quando do atendimento e orientação à pessoa com deficiência. Saiba como agir: 1. Como ajudar? Ofereça ajuda e espere sua oferta ser aceita antes de fazê-lo. Mas não se ofenda se o seu oferecimento for recusado. Nem sempre as pessoas com deficiência precisam de auxílio. 2. Como atender pessoa em cadeira de rodas? Procure sentar-se, para que vocês fiquem com os olhos no mesmo nível. Nunca se encoste ou se apoie na cadeira de rodas, que é considerada uma extensão de seu corpo. Ao ajudá-la a descer uma rampa inclinada ou degraus altos, é preferível que faça isso de marcha-ré. Ao descer de frente, mantenha a cadeira empinada para evitar que o cadeirante perca o equilíbrio e caia. Durante o trajeto, fique sempre atento à existência de barreiras e obstáculos que possam danificar a cadeira de rodas. Schwarz, A. e Haper, J., Atendendo bem pessoas com deficiência. www.febraban.org.br/arquivo/cartilha/cartilha_arqui vos/cartilha_atendimento.pdf
3. Como atender pessoa com mobilidade reduzida? Não toque no ombro enquanto a pes-soa estiver andando; ela pode se atrapalhar, perder o equilíbrio e cair. Não a empurre ou puxe pela mão. Deixe muletas, bengala ou andador ao alcance de suas mãos. Ao descer uma escada, fique na frente, ao subir, posicione-se atrás, para apoiá-la, caso se desequilibre. Gabrilli, M., Manual de Convivência... www.vereadoramaragabrilli.com.br/files/manual_web.pdf
4. Como atender pessoa surda ou com deficiência auditiva? Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, posicionando-se bem à frente da pessoa, permitindo a leitura labial. Fale na velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Posiciona-se em um lugar iluminado, e não fique contra a luz, o que pode dificultar a visualização de seu rosto. Seja expressivo ao falar, pois as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo são indicações do
que você quer dizer. Mantenha sempre contato visual, pois o desvio de olhar pode significar que a conversa terminou. Caso isso aconteça, faça um gesto, sinalize educadamente ou toque de leve seu braço, para que ela volte a ficar atenta a você. Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Caso tenha dificuldade para compreender o que ela está dizendo, peça para que repita e, se for necessário, utilize-se de bilhetes, com frases curtas e objetivas, pois muitas delas têm dificuldade com o português escrito. Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete de Libras, dirija-se a ela e não ao seu intérprete. Nunca utilize a expressão “surdomudo”, pois muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Vidal, V.L., Camara, N., Como lidar com pessoas com deficiência auditiva e/ou surdez. www.paralamasforever.com/NaLuta/cartilha_surdos.pdf
5. Como atender pessoa cega ou com deficiência visual? Primeiro, identifique-se e faça-a perceber que está falando com ela. Para guiá-la no ambiente, aproxime-se e espere que segure o seu braço, pois, desta forma, ao começar a caminhar ela acompanhará o movimento de seu corpo. Avise-a sobre degraus ou obstáculos que estejam pelo caminho. Chegando ao local desejado, coloque sua mão no braço ou encosto do móvel e deixe-a sentar-se sozinha. Quando for ausentar-se do local em que a deixou, avise-a. Não levante a voz ou exceda em contatos físicos para se fazer entender ou ser ouvido. Nem todas as pessoas apreciam ser tocadas enquanto conversam. Caso a pessoa com deficiência visual esteja acompa-nhada de cão-guia, evite acariciar ou distrair o animal com gestos e brincadeiras. Felippe, J. A. M, Caminhando Juntos. w w w. d e f i c i e n c i a v i s u a l 2 . c o m . s a p o . p t / t x t caminhandojuntos.htm
6. Como atender pessoa com surdocegueira? As pessoas com surdocegueira possuem deficiência auditiva e visual, o que restringe muito suas atividades e capacidade de comunicação, fazendo com que limitem sua circulação ao ambiente doméstico. Em geral, o surdocego está acompanhado de pessoa que sabe como se comunicar com ele e pode servir de intérprete no atendimento.
Se necessário, para 7 comunicar sua presença, dê um leve toque no braço da pessoa com surdocegueira. Caso precise dizer-lhe algo, escreva na palma da sua mão com o dedo indicador, utilizando letras maiúsculas, traços, setas e números. Quando for guiá-lo, deixe que segure o seu braço e utilize toques simples para avisá-lo da presença de obstáculos. Ao se ausentar do local, mesmo que por um curto perío-do de tempo, avise-o. Serpa, X., Comunicação para pessoas surdocegas, tradução Oliveira, M. X., 2004. www.ahimsa.org.br/centro_de_recursos/projeto_ho rizonte/COMUNICACAO_PARA_PESSOAS_SURD OCEGAS.pdf
7. Como atender pessoa com deficiência intelectual? Aja naturalmente ao se dirigir a pessoa. Trate-a com respeito e consideração, sem infantilizar quem não está mais na infância. Para orientá-la, fale devagar e com pausas, para que ela possa processar a informação. Caso necessário, utilize objetos, imagens, expressão corporal e facial para se fazer entender. Deixe tente fazer sozinha tudo o que puder. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades. Deficiência intelectual não deve ser confundida com doença mental. Ribeiro, L., Cartilha de orientação a pessoas com deficiência e seus familiares. www.cejam.org.br/2012/deficiente_saudavel/cartilh a_orientacao.pdf
8. Como atender pessoa com autismo? As pessoas com autismo possuem limitações em sua capacidade de comunicação e socialização, fazendo com que, muitas vezes, sejam confundidas com pessoas com deficiência intelectual ou até surdas. Procure usar termos sim-ples e ser objetivo, pois costumam ser muito literais. Não olhe fixamente para elas, pois isso pode causar-lhes inse-gurança. Evite exageros, como aperto de mão muito forte e tapinhas nas cos-tas, pois as pessoas com autismo po-dem ter hipersensibilidade tátil, geran-do reações inesperadas. Procure dei-xar que tenham alguma iniciativa de contato. Defensoria Pública do Estado de São Paulo e Movimento Pró-Autista, Direitos das Pessoas com Autismo, 2011. www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/repositorio/3 4/figuras/DireitosPessoasAutismo_Leitura.pdf
Arte: Eduardo Loureiro
Edvaldo Santana
Rodoville Serviรงos Ltda
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Parceria