HE B BA 1 9 6 RE RT Y E R 7
“typography is a service art, not a fine art, however pure and elemental the discipline may be.� Herbert Bayer, 1967
O n Ty p o g r a p h y 1967
“exploration of the potentialities of the book of true text-picture integration has only begun and will, by itself, become of utmost importance to universal understanding.” Herbert Bayer, 1967
Herbert Bayer abordou o conceito de tipografia de uma forma, em que deixou de ser vista como uma disciplina isolada e transformou-a para ser reconhecida como um elemento universal e importante que deve ser entendido em todo o mundo, tal como as imagens, filmes e televisão. Desta, surgiu o tema universalidade, que é um conceito ligado à tipografia e que tem como objetivo obter legibilidade e clareza dum elemento gráfico. Para responder à necessidade de universalidade, Herbert Bayer reinventa o alfabeto com compasso e régua, acabando por criar um alfabeto universal sem serifas e sem caixas-altas baseado nas formas geométricas, que tiveram sempre um papel na essência das formas de design em geral. Herbert Bayer considera que é melhor a justificação do texto à esquerda e diz que a disposição das palavras deve ser sequencial em parágrafos, criando ritmo e dinâmica com a facilitação da leitura no texto. Isso consiste no esquecimento das tradições na construção de mancha de texto com linhas horizontais extensas.
“they called for clarity, conciseness, precision; for more articulation, contrast, tension in the color and blackand-white values of the typographic page.”Herbert Bayer, 1967 Sempre defendeu a comunicação universal como linguagem visual e forma de comunicação com legibilidade dos carateres e manchas de texto sem alterações e ao utilizar a “universalidade”, deve se produzir um elemento de comunicação que transmite uma determinada mensagem, que deverá chegar à maior quantidade de pessoas possível e ser entendida por cada um. Assim será uma linguagem visual e universal. Ao mesmo tempo, cria e desenvolve os conceitos estéticos mais funcionais e modernos que alteram uma consciência social e cultural para a “Universalidade”.
(1)
ARMSTRONG, Helen,2009.”On Typography: Herbert Bayer”. Graphic Design Theory: readings from the field. New York, Princeton Architectural
universal communication
1967
For a long time to come we will accept the existence of the different languages now in use. this will continue to pose barriers to communication, even after improved (possibly phonetic) writing methods have been adopted within all the languages. therefore, a more universal visual medium to bridge the gap between them must eventually evolve. first steps in this direction have, strangely enough, been made by the artist. now science must become a teammate and give him support with precise methods for a more purposeful handling of visual problems.�