PROJETO CEILÂNDIA CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
CARACTERIZAÇÃO -
CEILÂNDIA COMO UM TODO E ÁREA DE INTERVENÇÃO CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
CEILÂNDIA HISTÓRICO Em 1969, Brasília já tinha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma população de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Devido a gravidade do problema o governador Hélio Prates da Silveira solicitou a erradicação das favelas à Secretaria de Serviços Sociais. Foi criada, então, a Campanha de Erradicação das Invasões –CEI. Em 1971, forma demarcados lotes, de 10×25 metros, numa área de 20 quilômetros quadrados – depois ampliada para 231,96 quilômetros quadrados, pelo Decreto n.º 2.842, de 10 de agosto de 1988. A Novacap fez a demarcação, com início em 15 de outubro de 1970. Em 27 de março de 1971, o governador Hélio Prates lançava a pedra fundamental da nova cidade, no local onde está a Caixa D’ água. O Secretário Otomar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda). Em nove meses, a transferência das famílias estava concluída, com as ruas abertas em torno do projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a figura de um barril. Em 25 de outubro de 1989, a Lei 11.921 criava a nova Região Administrativa do Distrito Federal, que virava, assim, a nova cidade-satélite de Ceilândia. O aniversário de Ceilândia é comemorado no dia 27 de março, por força do Decreto n.º 10.348, de 28 de abril de 1987
Lançamento da pedra fundamental na Ceilandia 1971
CEILANDIA
Ceilândia - 1980
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Mapa do primeiro projeto - ARQ. Ney Gabriel de Souza
Feira da Ceilândia- 2015
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Ceilândia - 2017/18
Yan Chermonte
CEILÂNDIA ECONOMIA, CULTURA E LAZER
Cultura
Economia
● ●
100 mil comerciários cadastrados na Associação Comercial de Ceilândia (Acic); 7,8 mil estabelecimentos regularizados; Um terço da população ativa atua no comércio. serviços gerais ou atividades.
CEILANDIA
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Festas típicas
Manifestações Culturais
Comércio- Predominância ●
Lazer
● ● ●
Bloco Carnavalesco Meninos de Ceilândia; Ceilambódromo Escola de Samba Águia Imperial 09 Pontos de Cultura fomentados pelo Ministério da Cultura Projeto 7 Bandas Ponto de Cultura Atitude Jovem Casal Brasil Casa do Cantador Centro Cultural
Amanda Souza
Matheus Oliveira
● ● ●
Yan Chermonte
Festa junina; Festa de São João; Baladas;
NÚMEROS DA
POPULAÇÃO NÚMERO DE HABITANTES Codeplan Pesquisa por Amostra de Domicílios 2013.
Ceilândia (489 mil hab)
FLUXOS DE DESLOCAMENTO
Sol Nacente e Pôr do Sol (80 mil hab)
média 3,44 hab média 3,81 hab por domicílio por domicílio 23% DO DF TAGUATINGA
Taguatinga
+570 mil hab.
ÁGUAS CLARAS
- Quantitativo de Ocupados (2013)
ÁREA DE ESTUDO Trabalha na RA onde reside: 67.334 (1) Trabalha em RA diferente da que reside: 97.497 (2) Trabalha em várias RAs: 17.242 (3) Total Periferia Metropolitana: 413
FLUXOS DE DESLOCAMENTO DIÁRIO
30 km da rodoviária
50.000 pessoas 40.000 pessoas
Total do fluxo (1)+(2)+(3): 115.153
-
30.000 pessoas *CODEPLAN FLUXOS INTRAMETROPOLITANOS 2013
CEILÂNDIA
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Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
NÚMEROS DA
POPULAÇÃO FAIXA ETÁRIA
Idade 0-14: 20,80% Idade 15-24: 16,3% Idade 25-59: 46% Idade + 60: 16,90%
50 <150 hab por ha
RENDA
A renda domiciliar apurada na localidade é considerada baixa, 3,90 salários mínimos mensais, e a per capita de 1,16 SM.
>150 hab por ha
TIPOS DE DOMICÍLIO
A PDAD 2015 contabilizou um total estimado de 142.231 domicílios urbanos na Ceilândia, com predominância das construções permanentes e de casas.
ORIGENS
51,67% DF DOS 48,33, 68,40% É do nordeste.
>15 <50 hab por ha
EDUCAÇÃO
72,12% não estudam 23,47% escolas públicas 4,41% particulares
TEMPO
64% da população mora na região há mais de 15 anos
POSSE DE VEÍCULOS
Do total dos moradores da Região Administrativa da Ceilândia 48,61% disseram que utilizam o ônibus para irem ao trabalho, seguidos pelos que utilizam o próprio veículo, 23,96%. A pé se deslocam 10,89%. Já nos setores Pôr do Sol e Sol Nascente, 54,63% dos entrevistados utilizam o ônibus e 10,64% se deslocam a pé.
- Quantitativo de Ocupados (2013) Trabalha na RA onde reside: 67.334 (1) Trabalha em RA diferente da que reside: 97.497 (2) Trabalha em várias RAs: 17.242 (3) Total Periferia Metropolitana: 413 Total do fluxo (1)+(2)+(3): 115.153
CEILÂNDIA
LEGENDA:
DENSIDADES A população ocupada está concentrada essencialmente no Comércio e nos Serviços Gerais. Aproximadamente 37% trabalham na própria Região.
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Matheus Oliveira
Estação Metrô Rede Estrutural Interesse Ambiental
Yan Chermonte
>15 <50 hab por ha >50 <150 hab por ha >150 hab por ha
faunb
PDOT
PLANO DIRETOR DE ORDENAMENTO TERRITORIAL O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) é o instrumento básico da política territorial e de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão das localidades urbanas, de expansão urbana e rural do território do Distrito Federal. O PDOT vigente é a Lei Complementar nº 803 de 25 de abril de 2009, com alterações decorrentes da Lei Complementar nº 854 de 15 de outubro de 2012. Ceilândia se insere em Macrozona Urbana e Macrozona Rural. Considerando a área que engloba o perímetro da RA de Ceilândia temos o seguinte zoneamento: Zona Urbana Consolidada A Zona Urbana Consolidada é composta por áreas predominantemente urbanizadas ou em processo de urbanização, de baixa, média e alta densidade demográfica, servidas de infraestrutura e equipamentos comunitários. Nestas Zonas devem ser desenvolvidas as potencialidades dos núcleos urbanos com uso diversificado, otimização do transporte público e a oferta de empregos.
Zona Urbana de Uso Controlado II A Zona Urbana de Uso Controlado II é composta por áreas habitacionais de baixa e média densidade demográfica, sujeitas a restrições impostas pela sua sensibilidade ambiental e pela proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água. É permitido o uso habitacional com comércio, prestação de serviços, atividades institucionais e equipamentos públicos e comunitários inerentes à ocupação urbana. LEGENDAS
Zona Urbana de Expansão e Qualificação A Zona Urbana de Expansão e Qualificação é composta por áreas propensas à ocupação urbana, predominantemente habitacional, e que possuem relação direta com áreas já implantadas, sendo também integrada por assentamentos informais que necessitam de intervenções visando a sua qualificação.
ZONA RURAL DE USO CONTROLADO
Zona Rural de Uso Controlado
ZONA URBANA CONSOLIDADA
ZONA URBANA DE EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II
A Zona Rural de Uso Controlado é composta, predominantemente, por áreas de atividades agropastoris, de subsistência e comerciais, sujeitas às restrições e condicionantes impostos pela sua sensibilidade ambiental e pela proteção dos mananciais de captação de água para abastecimento público. CEILANDIA
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2.5
Amanda Souza
Matheus Oliveira
0
Yan Chermonte
2.5
5
7.5
faunb
10 km
PDOT, LUOS & PDTU Relativo a algumas áreas da Ceilândia, o PDOT/2009 estabelece algumas estratégias com objetivos gerais de otimização da ocupação urbana em áreas com infraestrutura implantada e nos vazios urbanos das áreas consolidadas, respeitando questões de infraestrutura urbana e meio ambiente:
• Como parte da Estratégia de Dinamização de Espaços Urbanas, para a Área de Dinamização Eixo Ceilândia - que compreende o Setor de Indústrias da Ceilândia, o Setor de Materiais de Construção da Ceilândia e a Área de Desenvolvimento Econômico do Descoberto, e as quadras situadas entre a Via MN 2 e Via N5, ao longo do eixo do metrô - é proposta a requalificação do centro, promovendo o desenvolvimento urbano, econômico e social e a indução do crescimento local e regional, com diversificação do uso do solo, melhoria dos padrões de mobilidade e acessibilidade dentro outros. • Como Estratégia de Estruturação Viária para melhoria da acessibilidade das áreas urbanas consolidadas do Distrito Federal indicou-se o Anel de Atividades de Ceilândia-Taguatinga-Samambaia, configurado no centro urbano regional entre RAs. • Dentro da Estratégia de Regularização Fundiária Urbana que visa à adequação de assentamentos informais consolidados, por meio de ações prioritárias nas Áreas de Regularização, as áreas intersticiais entre conjuntos residenciais em Ceilândia integram as Áreas de Regularização de Interesse Social, tendo prioridade na regularização fundiária promovida pelo Poder Público. • Nas laterais da Avenida MN3 e QNR 06, na Região Administrativa de Ceilândia são é aplicada a Estratégia de Oferta de Áreas Habitacionais afim de atender à demanda habitacional a partir de projetos e programas de iniciativa pública voltados a diferentes faixas de renda.
CEILANDIA
LUOS – Lei de Uso e Ocupação do Solo É a Lei que define usos e índices a que estão sujeitas as edificações para o controle urbanístico aparecendo como complementaridade ao PDOT se compatibilizando. São indicados parâmetros de uso e ocupação definidos para cada localidade refletindo as proposições do PDOT. A LUOS sistematiza da legislação urbanística. Com a LUOS muda o arcabouço legal que regula o uso e a ocupação do solo nas Regiões Administrativas abrangidas pela norma, que deixa de ser composto de uma grande quantidade de legislações específicas e passa a ser constituído de uma única lei.
PDTU
Lei Distrital nº 4.566, de 04 de maio de 2011
O PDTU/DF dispõe sobre o Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal. Este Plano é uma exigência do Estatuto das Cidades que determina que todas as cidades com mais de 500 mil habitantes tenham o seu Plano Diretor de Transportes. Este é um instrumento de planejamento, que define as diretrizes e as políticas estratégicas para a gestão dos transportes urbanos no âmbito do Distrito Federal e a presenta proposta de gestão compartilhada para os municípios do Entorno imediato. PDTU visa atender os vários modos de transporte afim de cumprir às exigências de deslocamento da população dando ênfase ao Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. Além disso incentiva a utilização de modos de transporte não motorizados e os deslocamentos a pé; garante mobilidade e acessibilidade universal a pessoas com deficiência e restrição. A Secretaria de Estado de Transportes é responsável pela gestão do PDTU/DF. A Ceilândia tem a EPCL – Estrada Parque Ceilândia - Eixo Oeste, como exemplo de infraestrutura viária que compreende os eixos de transporte do sistema viário do Distrito Federal.
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LUOS LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 160.000
LOCALIZAÇÃO QNO 7
QNO 15
EQNO 5/7
-2 0
BR
-3 0
BR
-1 0
BR-80
BR
QNO 6
QNO 14 EQNO 13/15 QNO 23
BR
QNO 20 Q7
-4 79
Metrô
QNO 5
EQNO 12/14
Q8
EQNO 4/6 Q5
QNO 21
BR -70
Q9
Ferrovia
QNO 13 EQNO 3/5
Q3
SDMC
QNO 19
BR-45 0
Q6
QNO 12 QNO 4
SETOR O
CL EQNO 11/13
Q4
Sistema viário
BR -60
Q1 EQNO 10/12
Hidrografia
QNO 3 QNO 11
1
EQNO 1/3
EQNM 24/26 QNO 1
EQNO 9/11
QNM 10
QI 16 QI 11
QI 22 QI 17
QNR 4 EQI 17/18
SETOR DE INDUSTRIA
QI 12
QNO 17
QNM 24
EQNM 8/10
QI 6
QNN 9 QNO 8
QI 1 QNM 30
QI 13
EQI 13/14
QI 2
QI 8
EQI 9/10
QI 9
QNM 8
QNN 25
QI 3
UOS
EQNM 22/24
EQNN 7/9 QNO 16
QI 14 QNR 3
QI 10
QNM 32
QNO 9
EQI 6/7
QI 7
LEGENDAS
EQNO 8/10
EQI 11/12
QCS
QI 18
QNN 39
RE – Residencial Exclusivo RE 1 - Hab. Unifamiliar RO 1 RE 2 - Uni e MultifaRO 2 miliar (casa) CSIIR 1 NO RE 3 - Multifamilar RO - Residencial CSIIR 1 Obrigatório CSIIR 2 NO PAC CSIIR 2 Obrigatório comércio varejista de CSII 1 combustíveis e lubrifiCSII 2 cantes CSII 3 PAC 1 - comércio do CSIIndR tipo loja de conveniências. CSIInd 1 PAC 2 - comércio de CSIInd 2 produtos alimentícios Inst EP do Inst tipo lanchonete e restaurante. PAC 1 PAC 3 - alojamento PAC 2 tipo motel, restauranPAC 3 te e UE 1 LOCALI atividades comerciais ZAÇÃO DA ÁREA diversificadas. UE 10
QNQ 1 QNQ 3
QI 4
QNN 33
SETOR Q
EQNN 23/25
QNQ 4
QI 5
QNM 22
QNN 7
QNP 17
QNQ 5
EQNM 6/8
RE 3
QNM 16
QNQ 2
CNR 1
SETOR R
QNP 19
QNQ 7
QNN 23
EQNP 17/13
EQNM 20/22
QNN 15
QNR 1 QNR 2
Massa d'água
-25
QES
QI 15
BR
QNO 10
EXPANSAO DO SETOR O
QI 20
EQI 21/22
QNM 26
QNO 2
QI 21
8.250.000
EQNO 2/4
QNO 18
QI 19 EQI 19/20 EQI 15/16
BR-50 BR-40
Q2
QNP 23
QNQ 6 QNP 27
QNP 25
QNM 28
QNM 6
EQNN 5/7 QNP 21 EQNP 19/15 QNN 37
QNM 20
QNP 13
QNN 5
EQNN 21/23
QNN 31
QNM 14 EQNM 4/6 EQNM 18/20
QNP 15 EQNP 13/9
EQNN 3/5
QNN 21
QNM 18 QNM 4
QNM 12
SETOR M
QNN 29
EQNP 15/11
QNN 13 QNP 9
EQNM 2/4 QNN 35
EQNN 19/21
QNN 3
CNM 2
QNP 11
QNM 17
SETOR N QNM 2
CNM 1
EQNN 1/3
EQNP 9/5
EQNM 17/19 QNN 19 QNM 27
EQNP 11/7
QNN 1
QNN 11
QNM 11
QNM 1
QNP 5 EQNN 17/19
QNM 19
EQNM 1/3 CNN 1 QNN 2
QNN 27 QNN 17
CNN 2
EQNP 5/1
EQNN 2/4 EQNM 19/21 QNM 13 QNM 3
QNM 29
QNN 18 QNN 12
QNN 4
EQNM 3/5 QNM 21
QNN 28 EQNN 18/20 QNM 5
EQNN 4/6
EQNM 21/23 QNN 20
QNM 31
QNM 15 QNN 14 EQNM 5/7
QNN 6 EQNN 20/22
QNM 23
EQNN 6/8
QNM 7 QNM 33 EQNM 23/25
QNN 22
SH SOL NASCENTE
QNN 36 QNN 30
QNM 25
EQNP 6/10
EQNM 7/9
QNN 16
EQNN 22/24
QNN 8 QNM 9
QNP 10 EQNN 8/10 EQNP 8/12
QNN 24 QNN 38
QNP 22
QNN 32 QNN 10
EQNP 10/14 EQNN 24/26
QNP 12
EQNP 22/26 QNP 24
QNN 40
MAPA USO DO SOLO - LUOS
QNN 34
EQNP 14/18
SETOR P QNP 16
EQNP 26/30
QNP 18 QNP 28 Q1
EQNP 16/20
QNP 30 EQNP 28/32
QNP 20
ADE
EQNP 30/34
Q2
Região Adminstrativa de ceilândia RA IX
QNP 32 Q3 QNP 34
EQNP 32/36
COMÉRCIO SERVIÇOS INSTITUCONAL INDUSRIAL RESIDENCIAL
QNN 26
QNP 14 EQNP 12/16 QNP 26
EQNP 24/28
SIGLAS
Q4
QNP 36
Obs.:Valores em quadro - ANEXO 1. m 0
160.000
CEILANDIA
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Amanda Souza
Matheus Oliveira
0,25
0,5
Yan Chermonte
k 1
faunb
PDL PLANO DIRETOR LOCAL
PDL CEILÂNDIA
Lei complementar nº 314, 1º de setembro de 2000
O Plano Diretor Local (PDL) é um instrumento complementar ao Plano de Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) das Regiões Administrativas (RAs) previsto pela Lei Orgânica do DF. Na prática, o PDL estabelece os critérios de uso e ocupação para lotes das regiões. Entretanto, com a alteração de 2009 no PDOT definiu-se que as normas responsáveis por essa gestão são o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), no caso da área tombada, e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), para as demais RAs. Até o advento da LUOS e PPCUB os PDLs, seguem desempenhando suas funções. O PDL é instrumento básico da política de desenvolvimento urbano e territorial de Ceilândia. Ordenar o desenvolvimento físico-territorial, compatibilizando-o com o desenvolvimento socioeconômico e a utilização racional e equilibrada dos recursos naturais. Dentre seus fins, temos o estabelecimento de regras básicas de uso e ocupação do solo. O PDL de Ceilândia tem como objetivos promover a dinamização territorial de Ceilândia, em articulação com RA de Taguatinga e Samambaia, rever as normas de uso e ocupação do solo e adequá-las a dinâmica socioeconômica; racionalizar os custos de urbanização e de infraestrutura; melhorar a qualidade dos espaços públicos e otimizar a circulação viária LEGENDAS
CEILANDIA
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CENTRO REGIONAL
ÁREA PERIMETRAL VERDE
VIA MN3
ADE CENTRO-NORTE
AV. CENRO-NORTE
ADE DESCOBERTO
ÁREA PERIMETRAL NORTE
CONJUNTO RESIDENCIAL PRIVÊ
ÁREA PERIMETRAL SUL
REVITALIZAÇÃO
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
(Centros Urbanos, QNms e QNNs 13 a 16, Expansão do Setor O, Entrequadras Praças das QNPs, QNMs e QNNs 27 a 23)
faunb
PDL PLANO DIRETOR LOCAL
Ordenamento Territorial O Território de Ceilândia é dividido em: I - Zona Urbana de Dinamização; II - Zona Rural de Uso Controlado; III - Zona Rural de Uso Diversificado. Para Zona Urbana de Dinamização definida pelo PDOT da época, é conferida prioridade à expansão urbana e ao adensamento. Área do Centro Regional A Área do Centro Regional localizar-se-á na confluência de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. É objeto de projeto urbanístico para integração urbana; implantação de atividades regionais diversificadas; criação de área destinada a universidade pública, biblioteca pública, museu e teatro; valorização dos espaços públicos destinados ao encontro; dinamização das áreas de influência do metrô e etc. Corredor de Atividades O Corredor de Atividades se constitui por meio da criação de um Anel Viário de ligação entre os centros urbanos de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, e da alteração do uso do solo, prolongando as características de centralidade ao longo de seu percurso. Novas Áreas de Uso Urbano Ficam estabelecidas as seguintes áreas: I - Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADE): As Áreas de Desenvolvimento Econômico são aquelas de fácil acesso rodoviário, nas quais é priorizada a implantação de atividades econômicas, inclusive aquelas de alta incomodidade. II - Área Perimetral Sul e Norte: A Área Perimetral Sul consiste numa faixa de terra localizada a sul e a oeste do Setor "P" Sul e a Área Perimetral Norte consiste numa faixa de terra localizada a oeste do Setor "P" Norte e da QNR, ambas destinada à implantação de equipamentos comunitários. III - Áreas Perimetrais Verdes: As Áreas Perimetrais Verdes consistem em estreitas faixas de terra que estabelecerão a transição entre as áreas de ocupação urbana e rural. Zona Rural de Ceilândia I - Zona Rural de Uso Diversificado: é permitida, além do uso agropecuário, a instalação de atividades agroindustriais e de lazer. II - Zona Rural de Uso Controlado: com atividade agropecuária consolidada que, em função de seu grau de sensibilidade ambiental e da necessidade de preservação de seus mananciais, terá seu uso restringido. CEILANDIA
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ZONA RURAL DE USO DIVERSIFICADO
LEGENDAS ÁREA URBANA EXISTENTE
ZONA RURAL DE USO CONTROLADO
CENTRO REGIONAL
ÁREA PERIMETRAL SUL
ADE - A (Centro-Norte) e B (Descoberto)
ÁREA PERIMETRAL NORTE
ÁREA RURAL REMAESCENTE - PARQUE JK
PARQUE DO DESCOBERTO
Áreas Especiais de Proteção I - Área Rural Remanescente; II - Área de Proteção de Manancial do Córrego Currais.
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Unidades de Conservação I - Parcela da ARIE Parque Juscelino Kubitschek; II - Parque Ecológico Metropolitano. Yan Chermonte
faunb
PDL PLANO DIRETOR LOCAL
Sistema Viário Sistema Viário Arterial
I - Rodovia Federal BR-070; II - Rodovia DF-180; III - Rodovia DF-255. Sistema Viário Principal
I - Via MN-1; II - Via MN-2; III - Via MN-3; IV - Via de Ligação Centro-Norte; V - Via M-1; VI - Via M-2; VII - Via M-3; VIII - Via N-2; IX - Via N-3; X - Via O-1; XI - Via O-4
LEGENDAS ARTERIAIS AVENIDA DE ATIVIDADES PRINCIPAIS EIXOS DE CIRCULAÇÃO SECUNDÁRIAS
CEILANDIA
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Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PDL PLANO DIRETOR LOCAL
Uso do Solo Classificação de Usos e Atividades Usos O uso do solo urbano, para efeito desta Lei Complementar, divide-se em: - residencial; - uso não-residencial: I - comercial; II – coletivo*; III - industrial. *O uso coletivo realiza-se por meio das atividades de lazer, social, cultural, de culto, de educação, de administração, de transporte e circulação, e de abastecimento.
Atividades incômodas As atividades incômodas são classificadas em três categorias: I - Atividade de Baixa Incomodidade - I1; II - Atividade de Média Incomodidade - I2; III - Atividade de Alta Incomodidade - I3. Classificação e Especificação de Lotes por Uso Ficam estabelecidas as seguintes Categorias de Lote por Uso, segundo o grau de restrição de atividades: I - Lotes de Maior Restrição - L02; II - Lotes de Média Restrição - L11; III - Lotes de Menor Restrição - L21; IV - Lotes com Restrição a Residência - L31. LEGENDAS 1. São admitidas atividades não-incômodas. 2. Somente serão admitidas atividades não-incômodas mediante a anuência dos proprietários dos lotes vizinhos, ou seus representantes legais, ou seus ocupantes * Nos lotes de categoria L1, L2 e L3, é permitida mais de uma atividade não-residencial, desde que respeitados os parâmetros de uso e ocupação do solo previstos nesta Lei.
L0 L1 L2 L3
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PDL PLANO DIRETOR LOCAL
Ocupação do Solo Urbano Ficam estabelecidos os seguintes parâmetros básicos de controle da ocupação do solo: Coeficiente de Aproveitamento Índice que, multiplicado pela área do lote, resulta na área máxima de construção permitida. Taxa de Permeabilidade do Solo É o percentual mínimo da área do lote onde é proibida a impermeabilização por edificação ou pavimentação incluindo subsolo. É exigida em função da dimensão do lote. Taxa de Permeabilidade
I - para os lotes com área de até 200 m2, não é exigida a taxa de permeabilidade do solo. II - para os lotes com área superior a 200 m2 quadrados até 500 m2, a taxa de permeabilidade do solo é correspondente a 10% da área do lote. III - para os lotes com área superior a 500 m2 até 2000 m2, a taxa de permeabilidade do Solo é correspondente 20 % da área do lote. IV - para os lotes com área superior 2000 m2, a taxa de permeabilidade do solo é correspondente a 30 % da área do lote. por lote para os lotes anteriormente destinados à habitação unifamiliar
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LEGENDAS COEF. 6
COEF. 2
COEF. 5
COEF. 1,5
COEF. 4
COEF. 1
COEF. 3
COEF. 0,5
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Matheus Oliveira
Yan Chermonte
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RECURSOS NATURAIS UNIDADES HIDROGRÁFICAS - Ribeirão das Pedras; - Rio Melchior.
RESERVAS BIOLÓGICAS APA Rio Descoberto Criada pelo Decreto Federal n° 88.940, de 7 de novembro de 1983, abrange na sua maior parte áreas do Distrito Federal e um trecho do Estado de Goiás. Com seus 39.100 hectares de área, destinados basicamente à proteção da bacia do Rio Descoberto, montante de sua represa, a APA homônima abriga a cidade de Brazlândia em seus limites. A maior parte de sua superfície está tomada por chácaras voltadas à produção de hortifrutigranjeiros e por reflorestamentos de pinus e eucaliptos. Teve seu zoneamento ambiental instituído pela Instrução Normativa SEMA/SEC/CAP n° 01/88, que a dividiu em 8 diferentes zonas de uso para reflorestamento, atividades agrícolas, preservação e recuperação de recursos hídricos e matas ciliares ou de galeria, silvicultura com espécies nativas além de uma zona de contenção para a cidade de Brazlândia.
ARIE Parque Juscelino Kubitscheck Criada pela Lei Distrital n° 1.002, de 2 de janeiro de 1996, abrange as microbacias dos córregos Cortados de Taguatinga e do Riberião Taguatinga, até a confluência deste com os córregos do Vale e Gatumé, nas Regiões Administrativas de Taguatinga, RA III, Ceilândia, RA-IX, E Samambaia RA-XII. Na ARIE Parque Juscelino Kubitscheck estão incluídos: Parque Boca da Mata; Parque Saburo Onoyama; Parque Três Meninas; Parque Gatumé; Parque Lago Cortado. Dos objetivos desta Unidade de Conservação, constam como finalidade prioritária a preservação dos seus recursos naturais bióticos e abióticos, sendo consideradas ainda como finalidades compatíveis: recreação e lazer, atividades agropecuárias e a educação ecológica e ambiental. Durante os trabalhos de elaboração do zoneamento ambiental e plano de manejo da unidade, em 2004, foram identificados importantes sítios arqueológicos na região. O Plano de Manejo da ARIE JK foi aprovado pela Portaria n° 112, de 9 de novembro de 2006. A poligonal definida pela Lei Complementar do DF n° 635, de 2002, está em processo de revisão pelo IBRAM, em função da aprovação da Lei complementar N° 803, de 25 de abril de 2009, transformando parte da unidade em Zona Urbana Consolidada e em Zona Urbana de Uso Controlado II.
PARQUES URBANOS 1 - Parque ecológico e vivencial do Rio Descoberto; 4 2 - Parque Urbano Corujas;
1
3 - Parque Urbano Lagoinha;
2 3
4 - Parque Urbano Setor O.
APA Planalto Central A APA do Planalto Central foi criada pelo Decreto Presidencial de 10 de janeiro de 2002, localizada no Distrito Federal e no Estado de Goiás, “ com a finalidade de proteger os mananciais, regular o uso dos recursos hídricos e o parcelamento do solo, garantindo o uso racional dos recursos naturais e protegendo o patrimônio ambiental e cultural da região”. A APA do Planalto Central estende-se pelo Estado de Goais, exatamente na área limítrofe com o noroeste do DF, ou seja, na Bacia do Rio Maranhão abrangendo uma área de aproximadamente 504.608 hectares. A superposição das Unidades de Conservação do DF na APA do Planalto Central veio reforçar enormemente a proteção dessas áreas. Entretanto, deverá exigir boa articulação institucional, em níveis distrital e federal, para uma gestão compartilhada, coordenada, com divisões claras de competências e atribuições. O processo de licenciamento ambiental de atividades, inicialmente a cargo do IBAMA, passou, em 2009, a ser submetido a uma nova instância de aprovação, a do IBRAM. A APA do Planalto Central é administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade - ICMBio.
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
ESCALA 1:125.000
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
RECURSOS NATURAIS LAGO DO DESCOBERTO
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LEGENDAS
LEGENDAS RIO MELCHIOR
Zona de Uso Sustentável
RIBEIRÃO DAS PEDRAS
ARIE Parque JK
RIO DESCOBERTO
Zona de Preservação da Vida Silvestre
MÉDIO RIO DESCOBERTO
Uso Rural Controlado
R
Contenção de Adensamento Área Natural de Conservação
Unidades Hidrográicas 2.5
CEILANDIA
0
2.5
5
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
7.5
10 km
APA do Descoberto e do Planalto 2.5 Central Amanda Souza
Matheus Oliveira
Zona Urbana
0
Yan Chermonte
2.5
5
7.5
faunb
10 km
CEILÂNDIA SERVIÇO E ATIVIDADES
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS Institucional Ceilândia possui: - um Centro Interescolar de Línguas; - dois CAICs; - 83 escolas públicas; - um hospital regional; - 12 centros de saúde; o - 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM); - duas Delegacia de Polícia Civil (24 e 15 ª DP); - um Batalhão da Polícia Militar (8ª BPM); - 15 postos de segurança comunitária; - um Centro Cultural, composto de uma biblioteca, um - auditó rio e salas multiuso; um restaurante comunitário; - um Parque Ecológico, Pontos de Encontro Comunitário; - uma Vila Olímpica; -um Tribunal Regional de Justiça; -um Fórum; - quatro cartórios; - oito feiras permanentes e - uma feira de artesanato. Documento para referencia: Estudo Urbano Ambiental Cei lândia - Codeplan
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
LEGENDA ESTAÇÃO DE METRÕ
SAÚDE
FEIRA LIVRE
SEGURANÇA
Amanda Souza
Matheus Oliveira
ESCOLAS
Yan Chermonte
faunb
CEILÂNDIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA
QUAIS OS LIMITES E DIMENSÕES DA CIDADE? Área total da RA: 230,30 Km
QUAIS AS ÁREAS URBANIZÁVEIS E URBANIZADAS?
Nota-se que a principal infraestrutura da cidade é configurada a partir do eixo de metrô, onde há também maior densidade e deslocamento de pessoas. Na medida que afasta-se dessa centralidade, aumenta-se o número de áreas com necessidade de reforçar sua urbanidade.
COMO ELAS SÃO UTILIZADAS?
Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô criou uma barreira urbana que seccionou a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas.
QUAIS AS ÁREAS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, DE INVASÃO? Situam-se principalmente nas periferias da cidade, e constituem grandes ocupações informais como Sol Nascente e Pôr do Sol.
COMO A ÁREA ESTÁ DIVIDIDA?
Ceilândia é dividida em Conjunto, Setor, Quadra e Lote.
HÁ POLOS E CENTRALIDADES?
Codeplan Pesquisa por Amostra de Domicílios 2013.
LEGENDA OCUPAÇÕES IRREGULARES (SEGETH) LIMITES
CEILÂNDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
CEILÂNDIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA
QUAIS OS LIMITES E DIMENSÕES DA ÁREA?
MAPA ESTRUTURA FUNDIÁRIA
Medidas: 400 x 1200 metros Área: Aproximadamente 30ha.
COMO ELA ESTÁ DIVIDIDA?
Está inserida no Setor N Norte, Quadras QNN 1, 11 e 13 QNN 13
COMO ESTÁ HOJE OCUPADA?
A área atualmente ocupada, apesar de haver usos comercial, institucional e residêncial, ainda há pouca urbanidade, ausência de infraestrutura e a mobilidade é prejudicada devido as barreiras provocadas pelo sistema viário e bolsões de estacionamento.
ELA TÊM UMA OCUPAÇÃO HOMOGÊNEA? A ocupação não apresenta uma estrutura clara.
QNN 11
É UMA ÁREA VERTICALIZADA OU HORIZONTAL? É uma área predominantemente horizontal.
HÁ VAZIOS URBANOS?
Sim, ao longo da av. hélio prates há muitos vazios urbanos.
QNN 1
HÁ INVASÕES?
Não foi identificado invasões na área de intervenção.
LEGENDA Poligonal de Intervenção Escala 1 : 7500
CEILÂNDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
CEILÂNDIA ACESSO E MOBILIDADE
área de intervenção Quais os principais percursos de entradas e saídas da área, com relação à Ceilândia e ao DF? Como via arterial temos Avenida Hélio Prat circulação temos a via bidirecional M2 e a via N1 que passa pelas quadras QNN 1, 3, 5. Dentre as vias secundárias que Interpassam a área de intervenção, temos a QNN 13, QNN 11 e CNN. canteiro Central Largo.
Como é a conectividade da área com os bairros adjacentes? Ao se observar a conectividade da área de intervenção com os bairros adjacentes notamos o impacto que a linha de metroviária exerce dividindo esta zona da cidade em duas áreas (leste e oeste) com poucas passagens que conectam essas duas áreas porvocando baixa integração. Com edificações fragmentadas ao longo da área se observa uma dificuldade da integração entre os edifícios do entorno.
Quais as distâncias entre vias principais?
LEGENDAS
CICLOVIA
LEGENDAS
ARTERIAL EIXOS DE CIRCULAÇÃO
A distância entre as vias principais - Via N3 à via N2; via via N 1 à via MN2; MN2 à M1 - corresponde em média 450 m.
SECUNDÁRIAS
Como é a conectividade interna? Há áreas sem conexão? Existe pouca integração entre as vias internas da área de intervenção com os eixos de circulação. Considera-se a Avenida Hélio Prates a via de maior integração da cidade vindo posteriormente os eixos de circulação e as vias secundárias com média integração.
Existe ciclovia? As ciclovias estão presentes ao longo dos eixos de circulação.
Existe sistema de calçada? As calçadas estão presentes junto as avenidas de maior circulação da área de intervenção. Elas estão com média-baixa condições de uso.
Como é o espaço destinado ao automóvel? Juntamente às aos espaços de atividades comerciais, institucionais e equipamentos públicos encontramos bolsões de estacionamento observando uma prioridade aos automóveis.
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
LEGENDAS
CHEIOS E VAIZOS
SINTAXE URBANA - CEILÂNDIA
BARREIRA METROVIÁRIA
0
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
0.475
0.9
km 1.9
CEILÂNDIA ACESSO E MOBILIDADE 2
1 2 aM Vi
M1 Via
2 MN Via
N1 Via
N3 Via
8
es rat P élio H . Av
7 6
N2 Via
5
9
3
Circulação e moblidade na área de intervenção
CEILANDIA
LEGENDAS PONTO DE ÔNIBUS ESTAÇÃO DE METRÔ
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Rua N QNN 11, área de habitações multifamiliares.
Bolsão de estacionamento em área comercial proximo a galpões.
2
1
4
3
0m 45
4
Avenida Hélio Prates na altura do Posto de Combustivel BR.
Feira informal em frente a Hélio Prates no bolsão de estacionamento prox. ao antigo Tatico.
5
6
Rua N QNN 11 sentido norte, área não ocupada.
Rua N QNN 11 via N1, interseção entre via local e eixo de circulação, passagem sobre a linha metro-
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8
9
Via N1 sentido Estação Ceilãndia Norte, área de habitação unifamiliar.
Via N2 na altura da QNN 22 sentido norte com canteiro arborizado.
Via N2 com canteiro arborizado próximo a Avenida Hélio Prates.
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
PERGUNTAS
1) O que é a Ceilândia? Ceilândia em seu contexto desempenha um papel importante na estruturação do desenho urbano na cidade, bem como na configuração de outras regiões administrativas, dado seu caráter de centralidade e diversidade. Levando também em consideração suas características a-espaciais, a cidade apresenta raízes importantes que têm sido preservadas desde as origens da cidade. É uma região dinâmica, diversa, e multifacetada que apresenta boas potêncialidades que se trabalhadas em conjunto visando reduzir os problemas morfológicos da área urbana pode-se alcançar um excelênte papel dentro do Distrito Federal.
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
PERGUNTAS QUAL O SEU PAPEL
VOCAÇÃO DO DF -
Ceilandia, Campanha de Erradicação das Invasões – CEI, criada em 1971, com o objetivo de diminuir as invasões do plano piloto, alem de fazer com que a nova RA pudesse trazer empregos para a região. A RA IX tem projeto urbanistico do arquiteto Ney Gabriel de Souza OBJETIVO: Abrigar diversas familares que morava de forma irregular proxima ao Plano Piloto e não teriam condição de comprar uma área no distrito federal, até a criação da Ceilândia. Ceilandia possui um centro industrial pensado para a geração de empregos para a região, o que contribuiria para a economia local. A RA IX foi crida para desafogar o centro de Brasilia o Plano Piloto.
RA IX Ceilândia - 1971
CEILANDIA
Fonte: diário da Ceilândia
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
- Ela se tornou a região de maior consentração de habitantes; - É decentralizada do Plano Piloto;- Possui identidade própria trazida pelos nordestinos que é a maioria na região; - Integração com taguatinga e Samanbaia; - Possui o desenvolvimento economico através dos comercios locais; - Está em constante crecimento devido as ares irregulares como a do Por do Sol; Mesmo sem uma industrialização de forma intensa na região, Ceilândia é responsável por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal, tendo uma economia anual em torno de R$ 17,5 bilhões.
RA IX Ceilândia - 2014 Fonte: diário da Ceilândia
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
PERGUNTAS
3) Nesse contexto, qual o papel/vocação da área de intervenção na cidade? A área de intervenção no Setor N em Ceilândia Norte, no contexto que ela se insere, exerceria um papel importante na dinamização da região e da cidade. A área possibilita a implantação de espaços e equipamentos públicos destinados a um desenvolvimento urbano regional, a diversificação dos usos, a reorganização do espaço urbano, a construção de centro cultural, área de esportes, de unidades de habitação de interesse social e o fomento às atividades econômicas de modo a consolidar uma nova centralidade na região. Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô criou uma barreira urbana que seccionou a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas. Como objeto de projeto urbanístico e paisagístico, esta área tem a possibilidade de reduzir o impacto da barreira criada pela linha do metrô rearticulando o espaço linear no entorno por meio de intervenções que protagonizem propostas de atividades que traiam os usuários e deem centralidade a região.
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
100
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Yan Chermonte
0
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200
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400 m
MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
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MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS
E E
C C
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H H
G
B B
F F
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A A
MAPA SÍNTESE - SEÇÕES VIÁRIAS
N
100
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300
400 m
ESCALA 1:7500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS
SEÇÕES VIÁRIAS PASSEIO
VIA ARTERIAL
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
VIA ARTERIAL
CANTEIRO CENTRAL
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
PASSEIO
2
4.5
3.5
3.5
.5
4.5
2
3.5
16.5
5
3.5 12.25
3.25
3.25
17 17 84.5
3.5 10.25
3.5
4.5
2 2
.5
3.5
3.5
4.5
16.5
A
3
3
10
10
12
12
A
3
3
2 5
PLANTA BAIXA - AV. HÉLIO PRATES ESCALA 1 : 5.000
CORTE AA - AV. HÉLIO PRATES ESCALA 1 : 500
B
7
18.4
PASSEIO
VIA ARTERIAL
METRÔ
IMAGEM - AV. HÉLIO PRATES
8
3
3
3
3
6
10
B
10
2.5
6
3.5
8 6
2
3.5
.75
7
18.5
4.25 5
5 5
PLANTA BAIXA - RUA N1 (PÉRGOLA DO METRÔ) ESCALA 1 : 5.000
25
CORTE BB - RUA N1 (PÉRGOLA DO METRÔ) ESCALA 1 : 500
IMAGEM - RUA N1 (PÉRGOLA DO METRÔ)
12.5
PASSEIO
METRÔ
PASSEIO
VIA ARTERIAL
LEGENDA MAPAS
3
C
3.15
3
9
10
7
C
7
17 31.4 31.4
8.5
2.05 1.1
3.6
6.5 18.5 20
3.6
2.75 .4 .4
6.8
4
2.5
3.5
13.3
3.5 7
.75
4.25 5
5 5
PLANTA BAIXA - RUA N1 (BARREIRA DO METRÔ) ESCALA 1 : 5.000
30.3
Ferrovia Ciclovia Rodovia Edificações Loteamento Proj. Túnel Curva 5m Curva 1m
CORTE CC - RUA N1 (BARREIRA DO METRÔ) ESCALA 1 : 500
CEILANDIA
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Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS
SEÇÕES VIÁRIAS
D 39
D
VIA PRINCIPAL
PASSEIO
VIA PRINCIPAL
CANTEIRO CENTRAL
PASSEIO
CICLO VIA PASSEIO IMAGEM - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B)
10
10
IMAGEM - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B)
3
10
PLANTA BAIXA - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B) ESCALA 1 : 5.000
9.5 10
.5
5
5
3.5
12 12 12
10 20
3.5
3
2
7
2 11
4
18
50
CORTE DD - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B) ESCALA 1 : 500
PASSEIO
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
VIA PRINCIPAL
CANTEIRO
CANTEIRO CENTRAL
VIA PRINCIPAL
PASSEIO
CICLO VIA PASSEIO
LEGENDA MAPAS
3.47 4
10
10.37
10 .5
24 24
6
1.5 .5
5
8
5 10
12 12
5
5 10
5
2
3
10
78
PLANTA BAIXA - VIA N2 (QNN 22 CJ. D) ESCALA 1 : 5.000
CORTE EE - VIA N2 (QNN 22 CJ. D) ESCALA 1 : 500
CEILANDIA
Ferrovia Ciclovia Rodovia
E
2.49
3
9
10
6
E
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Edificações Loteamento Proj. Túnel Curva 5m Curva 1m
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS
SEÇÕES VIÁRIAS PASSEIO
PASSEIO
VIA LOCAL
PASSEIO
ESPAÇO VAZIO
VIA LOCAL
.5
3.5
3.5
2
4
1
10
3 3
9
3
10
35
12.15
3 3
76.15
7
6 6
.5
F
9.5 10
3
3
6
3
10
12
27
F
36
48
IMAGEM - BINÁRIO QNN 11
57.5 58
160.15
PLANTA BAIXA - BINÁRIO QNN 11 ESCALA 1 : 5.000
CORTE FF - BINÁRIO QNN 11 ESCALA 1 : 750
PASSEIO
VIA LOCAL
PASSEIO
G
3
3
4
5
1.2
G
LEGENDA MAPAS 3.5 3.5
.9 .35 1.75 3
3.25
3.25 6.5
1.5 1.1 .4 3 PLANTA BAIXA - RUA LOCAL QNN 3 CJ N ESCALA 1 : 5.000
CORTE GG - RUA LOCAL QNN 3 CJ N ESCALA 1 : 500
VIA COLETORA
PASSEIO
Edificações Loteamento Proj. Túnel H
PASSEIO
Ferrovia Ciclovia Rodovia
IMAGEM - RUA LOCAL QNN 3 CJ N
3.4
3.85
10
10
H
Curva 5m Curva 1m
6
3.5
3.5
6
19 CORTE HH - LOCAL QNN 10 CJ. B ESCALA 1 : 500
CEILANDIA
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PLANTA BAIXA - RUA LOCAL QNN 10 CJ. B ESCALA 1 : 5.000
IMAGEM - RUA LOCAL QNN 10 CJ. B
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA DA REGIÃO LEGENDAS: Espacialização VIAS ARTERIAIS VIAS COLETORAS PROPOSTA DE LIGAÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO CENTRALIDADE SUBCENTRALIDADE PROPOSTA DE DINÂMICA DE USO PROPOSTA DE ADENSAMENTO E USO MISTO LINHA DE METRÔ ARBORIZAÇÃO CURSO D’ÁGUA
1
0
1
CEILANDIA
2
3
4 km
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
2
9 3
*
10
MAPA DE CEILÂNDIA 1
*
4
*
LEGENDAS: 11 12
Espacialização - Centralidades e marcos visuais e edificações referencias CENTRALIDADE SUBCENTRALIDADE CAIXA D’ÁGUA DE CEILÂNDIA
*
13 15
*5
*
*
7
6
PROPOSTA DE MARCOS VISUAIS ESTAÇÃO DE METRÔ PROPOSTA DE DINÂMICA DE USO
14
PROPOSTA DE ADENSAMENTO E USO MISTO
8
*
1
11 1
0
1
CEILANDIA
2
3
4 km
1 2 3 4 5
FEIRA CENTRAL DE CEILÂNDIA JK SHOPPING HOSPITAL REGIONAL DA CEILÂNDIA ADM. REGIONAL DE CEILÂNDIA BIBLIOTECA PÚBLICA DE CEILÂNDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
6 7 8 9 10
ESTÁDIO ABADIÃO GINÁCIO REGIONAL DE CEILÂNDIA SESC CEILÂNDIA ESTÁDIO ELMA SEREJO FARIAS CENTRO ADMINISTRATIVO DO DF
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
12 13 14 15
15º DELEGACIA DE POLÍCIA CEILÂNDIA SUL ESTAÇÃO CEB IFB CEILÂNDIA UNB - FACULDADE DE CEILÂNDIA CENTRO OLÍMPICO E PARALÍMPICO DO SETOR O faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
AV. HÉLIO PRATES VIA M3 AV. ELMO SEREJO
MAPA DE CEILÂNDIA
VIA M2
LEGENDAS: VIA M1
Espacialização - Conectividade VIA EXPRESSA/RODOVIA VIA ARTERIAL - HÉLIO PRATES
VIA MN2
EIXO DE CIRCULAÇÃO VIA COLETORA VIA N1
PROPOSTA DE CONEXÃO/PONTE SAMAMBAIA-CEILÂNDIA
VIA N2
PROPROSTA DE CONEXÃO PARA VIAS COLETORAS
VIA N3
1
0
1
CEILANDIA
2
3
4 km
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
APA
RIO DESCOBERTO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
MAPA DE CEILÂNDIA LEGENDAS: Espacialização - Sistemas de Espaços Livres
APA
PLANALTO CENTRAL
TRATAMENTO PAISAGÍSTICO BARREIRA METROVIARIA
-
ÁREA DE INTERVENÇÃO CONECTOR ENTRE APAs (Área de Proteção) E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES URBANOS CONECTOR DOS ESPAÇOS LIVRES CENTRAIS DE CEILÂNDIA ESPAÇO LIVRE CANTEIRO VERDE/ BOULEVARD
1
0
1
CEILANDIA
2
3
4 km
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESCALA 1:2500 LEGENDAS: Espacialização - Área de Intervenção Área de Intervenção Metrô Barreiras Muro de Arrimo Edificios do Entorno Edificios Criados Edificios Existentes Quiosques/ Lojas Quadras/ Campos Áreas verdes Livres Principais Acessos Marcos Visuais Vegetação Vegetação Existente Vegetação Criada Via Arterial 1 Via Arterial 2 Via Coletora Vias Locais Propostas: Passeio com Vegetação Passeio Ciclovia Estacionamento Estacionamento de Serviços
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO
Considerando suas características gerais, a cidade apresenta aspectos importantes que têm sido preservadas desde suas origens. É uma região dinâmica, diversa, e multifacetada que apresenta boas potêncialidades. O objetivo é trabalhar este conjunto visando reduzir os problemas morfológicos da área urbana pode-se alcançar um excelênte papel dentro do Distrito Federal. A área de intervenção, em Ceilândia Norte Setor N , possui a potencialidade de exercer um papel importante na dinamização da região e da cidade desenvolvendo novas conexões e centralidades. A área possibilita a implantação de espaços e equipamentos públicos destinados a um desenvolvimento urbano regional, a diversificação dos usos e gabaritos, edificações mistas, a reorganização do espaço urbano, adensamento, a construção de espaços culturais e marcos visuais, área de esportes, unidades de habitacionais de perfis diferenciados e o fomento às atividades econômicas de modo a consolidar uma nova centralidade na região. Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô cria uma barreira que secciona a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas. Como objeto de projeto urbanístico e paisagístico, esta área tem a possibilidade de reduzir o impacto da barreira criada pela linha do metrô rearticulando o espaço linear no entorno por meio de intervenções que protagonizem propostas de atividades que tragam os usuários, deem centralidade a região, que intervenha de modo sustentável e prestigiem aos pedestres e modais alterativos aos automóveis. CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
TRATAMENTO PAISAGÍSTICO NAS BARREIRAS DO METRÔ De forma a amenizar os efeitos de barreiras propõe-se a implantação de vegetação e de projeto paisagístico para criação de dinâmica nos espaços próximos. (Primeiro Lugar no Concurso Praia Ferroviária de Palermo, por Mario Boscoboinik e Jorge Iribarne.)
PARQUE LINEAR Parque linear para a integração, conexão e centralidade dos espaços livres ao longo de Ceilândia, amenizando os efeitos de barreira de metrô. Intenção de desenvolvimento de atividades ao longo do caminho em um espaço publico sustentável. (Parque Madureira, Ruy Rezende Arquitetos.)
VALORIZAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇO LOCAL Valorização e incentivo para o desenvolvimentos local e preservação da escala do comércio e serviços que prestigiem o pedestre. Implantação de atividades em esquinas e incentivo as fachadas ativas. (O Plano de Bairro para a Vila Madalena, Anna Dietzsch)
EDIFICAÇÕES DE USO MISTO Proposta para habitação coletiva de até 16 pav. e com variedade de tipologias, e layouts de habitação. Térreo comercial com pilotis para ventilação constituindo uma transição essencial entre o edifício e a cidade. (Concurso CODHAB-DF para edifícios de uso misto em Santa Maria/DF, Estúdio Gamboa).
COMÉRCIO+HABITAÇÃO= USO MISTO Proposta para uso misto para os edificios a margem da via N2. As edificações possuiriam até 3 pavimentos. Características térreo com comércio local e apartamentos residenciais na parte superior. (São Paulo).
GABARITO Adensamento da área com diversos gabaritos e usos, preservando áreas de vivência e permanência. Propõem-se uma variação de altura entre as edificações presentes na área de modo a adotar uma sequencia decrescente a partir da via Hélio Prates. Edificações com no máximo 16 pavimentos. (Brasília)
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO
ESPAÇOS PÚBLICOS PARA ATIVIDADES SAZONAIS A intenção de projeto é colaborar para o desenvolvimento em espaços públicos para atividades culturais e comerciais sazonais e informais. (Feira da Praça São Salvador)
VIAS COMPARTILHADAS Espaços compartilhados entre automóveis, bicicletas e pedestres. Uso da configuração para vias locais como forma de garantir a segurança do pedestre.
CEILANDIA
PRIORIZAR O PEDESTRE NA HÉLIO PRATES Visto a atual condição da via Hélio Prates, foi proposto modificação no nível de prioridade aos pedestres garandindo lhes melhor circulação e mobilidade na cidade dando-lhes mais espaço.
MARCOS VISUAIS Uso de marcos visuais que caracterizem e identifiquem a área de forma local e se desenvolvam como pontos de referência importantes para localização em Ceilândia.
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
- BOLSÕES DE ESTACIONAMENTO e + VAGAS AO LONGO DOS EIXOS DE CIRCULAÇÃO Devido o grande número de estaciomentos subutilizados na região, é proposto a implantação de vagas ao longos dos eixos de circulação N2 e N3 e modificação de uso dos bolsões.
CICLOVIAS Implantação de ciclovias internas ntegrando o sistema sistema de espaços livres e preservar as existentes ao longo das vias de maior circulação .
Amanda Souza
Matheus Oliveira
EQUIPAMENTOS POLIESPORTIVOS E CULTURAS De acordo com o potencial local, propõem-se a implantação de equipamentos poliesportivos e culturais para o desenvolvimento dessas atividades
PAVIMENTACAO PERMEÁVEL Uso de pavimentação permeável em bloco de concreto, como forma de melhorar a drenagem e durabilidade.
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA
ÁREA DE INTERVENÇÃO CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA DE USO DO SOLO E CIRCULAÇÃO (VIAS, CICLOVIAS E CALÇADAS) LEGENDAS: USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR USO COMERCIAL/SERVIÇO USO MISTO TIPO 1 (EDIFICIO EM ALTURA - 6 À 8 PAVIMENTOS) USO MISTO TIPO 2 (ATÉ 4 PAV.) USO INSTITUCIONAL PRAÇAS E ESPAÇOS LIVRE ÁREA VERDE QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ESTAÇÃO CEILÂNDIA CENTRO ESTAÇÃO CEILÂNDIA NORTE TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO BIBLIOTECA PÚBLICA DE CEILÂNDIA CARLOS DRUMOND CRECHE IPÊ BRANCO IGREJA CRISTÃ MARANATA CENTRO DE SAÚDE USO EDUCACIONAL FEIRA LIVRE VEGETAÇÃO ARBÓREA EXISTENTE VEGETAÇÃO ARBÓREA PREVISTO CICLOVIA
ESCALA 1:2500 CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA DE GABARITO LEGENDAS:
ATÉ 4 PAVIMENTOS 4 À 5 PAVIMENTOS 6 À 7 PAVIMENTOS 8 À 12 PAVIMENTOS ACIMA DE 12 PAVIMENTOS
ESCALA 1:5000 CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
SEÇÕES VIÁRIAS
PASSEIO
VIA ARTERIAL
VIA ARTERIAL
CANTEIRO CENTRAL
PASSEIO
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
3
3
12
12
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
3
2
4.5
3.5
5
3.5
.5
4.5
2
3.5
16.5
3.5 12.25
3.25
17 17 84.5
3.25
3.5 10.25
3.5
2 2
4.5
.5
3.5
3.5
4.5
2
16.5
3 5
36
39
CORTE AA - AV. HÉLIO PRATES - ANTES ESCALA 1:500
PASSEIO
CANTEIRO CENTRAL
VIA ARTERIAL
PASSEIO
3
3
VIA ARTERIAL
6
13.5 20
.5
3.15
3.5
3.5 13.65
3.5
17 17
3
3
3 12
3
.5
13.5
6 20
82.65 CORTE AA - AV. HÉLIO PRATES - DEPOIS ESCALA 1:500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
SEÇÕES VIÁRIAS
PASSEIO
VIA ÁREA RUA JOÁ VERDE PASSEIO
3
3
3
3.15
3
9
7
24
CANTEIRO
24
PASSEIO
ÁREA VIA VERDE RUA JOÁ
VIA ARTERIAL N1
PASSEIO
METRÔ
3
2
2
7
3.5 3.5
2
8 12 33
2
3.5 3.5
2
7
3
2
8.5
17 31.4 31.4
7
2.05
3.6
1.1
6.5 18.5 20
3.6
2.75 .4 .4
6.8
4
2.5
3.5
13.3
3.5
.75
7
4.25 5
5 5
30.3
CORTE CC - BARREIRA DO METRÔ (RUA N1) - ANTES CORTE BB - RUA JOÁ - CANTEIRO CENTRAL ÁREA DE INTERVENÇÃO CORTE CC - BARREIRA DO METRÔ (RUA N1) - ANTES ESCALA 1:500
VIA LOCAL PASSEIO RUA MURICI PASSEIO
ÁREA VERDE
PRAÇA E ESPAÇO LIVRE
PASSEIO
VIA ÁREA ARTERIAL N1 PASSEIO VERDE
PASSEIO
3
3
3.15
3
18
12
7
METRÔ
2
3
3
30.53
2
2.5
2.35
6.15
2.05
6
3.6
6.5 34.05
3.6
2.75
7.05
4.15 6.65
2.5
3.5
3.5 7
2
2 4
3
3 6
100.73 CORTE CC - BARREIRA DO METRÔ (RUA N1) - DEPOIS ESCALA 1:500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
39
SEÇÕES VIÁRIAS
VIA PRINCIPAL
VIA PRINCIPAL
CANTEIRO CENTRAL
PASSEIO
PASSEIO
CICLO PASSEIO VIA
VIA LOCAL
PASSEIO
3
12
24
PASSEIO
9.5 10
.5
3.5
3.5
3.5
12 12 12 47
7 17
3.5
3
2
7
2 11
4
CORTE GG - RUA MURICI - ÁREA RESIDENCIAL ESCALA 1:500
18
PASSEIO CICLO VIA PRINCIPAL VIA
CANTEIRO CENTRAL
VIA PRINCIPAL CICLO PASSEIO VIA
12
ESTACIONAMENTO
24
39
CORTE DD - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B) - ANTES ESCALA 1:500
9.5
.5
2
14
2
3.5
3.5
2
7 17.5
5.21 9.21
2
13.21 44.71
3.5
3.5
.5
7
2
2 7.5
3
14.5
CORTE DD - VIA N2 (QNN. 22 CJ. B) - DEPOIS ESCALA 1:500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
SEÇÕES VIÁRIAS
PASSEIO
VIA PRINCIPAL
CANTEIRO
CANTEIRO CENTRAL
PASSEIO
VIA PRINCIPAL
CICLO VIA PASSEIO
3.47 4
.5
24 24
6
1.5 .5
2.6
3
2.5
9
6
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
3
3.5 10
8
3.5
12 12
3.5
3.5 10
3
5
2
3
10
78 CORTE EE - VIA N2 (QNN 22 CJ. D) - ANTES ESCALA 1:500
PASSEIO
VIA PRINCIPAL
CANTEIRO
EDIFÍCIO DE USO MISTO
CANTEIRO CENTRAL
PARA DE CICLO PASSEIO ÔNIBUS VIA
VIA PRINCIPAL
3.45 3.98
.5
9.6
14.8 24.4
2.5
2.5
9
12
12
ÁREA DE PASSAGEM
4.75
2.4 .5
3.5
3.5 10.5
7.65
3.5
2
8.8 12.8
2
3.5
3.5 10.5
3.5
3.05
2 8.05
3
78 CORTE EE - VIA N2 (QNN 22 CJ. D) - DEPOIS ESCALA 1:500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
SEÇÕES VIÁRIAS PASSEIO
PASSEIO
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
PASSEIO
VIA LOCAL
3 3
6 6
BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO
9.5 10
.5
3.5
3.5
2
4
1
3
3
6
3
12
27
36
48
VIA LOCAL
9
10
3
12.15
35 76.15
7
.5
57.5 58
160.15 CORTE FF - BINÁRIO (QNN 11) - ANTES ESCALA 1:750
VIA LOCAL
PASSEIO
PASSEIO
EDIFICAÇÕES
VIA LOCAL
PASSEIO
EDIFICAÇÕES
24
18
21
24
36
48
PASSEIO
3.5 4
.5
3.5
3.5 7 15
4 4
15.4
16.5
32.48 64.38 64.38
4 4
3.5
3.5 7 15
4 4
24
20
53 53
44 97 191.38
CORTE FF - BINÁRIO (QNN 11) - DEPOIS ESCALA 1:750
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
SEÇÕES VIÁRIAS ÁREA VERDE
PASSEIO
VIA ÁREA ARTERIAL PASSEIO VERDE N1
PASSEIO
3
2.5
3
12
METRÔ
6.15 6.15
2.05
3.6
6.5 18.5
3.6
2.75
7.21 7.21 55.35
2.5
4
3.5
6.5
3.5 7
2
3
2
3 6
4
CORTE HH - PASSAGEM SUBTERRÂNEA (VIA N1) ESCALA 1:500
PASSEIO
VIA LOCAL
PASSEIO
VIA COLETORA
PASSEIO
3.5 3.5
.9 .35 1.75 3
3.25
3.25 6.5
3.4
3.85
3
3
4
10
10
PASSEIO
1.5 1.1 .4 3
6
CORTE JJ - LOCAL QNN 10 CJ. B - ANTES
3.5
3.5
6
19
ESCALA 1:500
CORTE II - RUA LOCAL (QNN 3 CJ N) - ANTES ESCALA 1:500
PASSEIO
VIA LOCAL
PASSEIO
VIA COLETORA
PASSEIO
3.5
2.2
2.85 16
2.4
2.85
2.2
10 3.4
3.85
3
3
3
6
9
10
PASSEIO
CORTE JJ - LOCAL QNN 10 CJ. B - DEPOIS
4
2
3.5
3.5
2
4
19
ESCALA 1:500
CORTE II - RUA LOCAL (QNN 3 CJ N) - DEPOIS
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA HÉLIO PRATES POR AMANDA SOUZA CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
Tabela índice urbanísticos
N
PLANTA DE COTAS - REFERÊNCIA INDICE URBANÍSTICO. ESC: 2500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
PLANTA DE GABARITOS. ESC: 2500 12 pavimentos 6 pavimentos 4 pavimentos
PLANTA DE USOS. ESC: 2500 Uso misto Área verde Uso público
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILANDIA
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO POR YAN CHERMONTE CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
IDOSO
O IDOS
O
IDOS
IDOS O
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO IDOSO
IDOSO
IDOS
O
IDOSO
LEGENDAS:
EDIFICAÇÃO PROPOSTA EDIFICAÇÃO EXISTENTE ÁREA VERDE/ARBORIZADA ÁREA NÃO EDIFICADA DENTRO DO LOTE CICLOVIA QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
MAPA ÁREA DE PROPOSTA - REGIÃO CENTRAL ESCALA 1:2000 CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
íNDICES URBANÍSTICOS
N
área de detalhe - Ceilândia
TIPO DE LOTE
2
20.00
5.00 15.00
CSR1
1
3
USOS
MISTO
15.00
CARACTERÍSTICAS DE TIPOS EDILÍCIOS 1 pav comercial + 5 pav residenciais Domicílio 1 - 45 m2 Domicílio 2 - 60 m2 Domicílio 3 - 75 m2 Quantidade: 6 edifícios Afastamento posterior de 5 metros. Garagem: 15 vagas
PARÂMETROS
MODELO
Gabarito = 8 pavimentos TO = 75% CA = 4.5 Área construída = 1350 m2
IDOSO
5.00
5.0010.00 IDOSO
CSR2
MISTO
30.00
20.00
1 2
5.00
IDOSO
1
MISTO
5.00
20.00
CSR3
IDOSO
30.00
IDOSO
5.00
IDOSO
15.00
15.00
20.00
3.00
IDOSO
30.00
5.00 22.00
IDOSO
CSR4
IDOSO
MISTO
IDOSO
5.00
IDOSO
2 pav comercial + 6 pav residenciais Domicílio 1 - 60 m2 Domicílio 2 - 40 m2 Quantidade: 13 edifícios Um único afastamento lateral de 5 metros a partir do 3 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a partir do 2 pav.. Garagem: 18 vagas
2 pav comercial + 6 pav residenciais 4 Domicílios - 60 m2 Quantidade: 10 edifícios Sem afastamentos laterais. Afastamento posterior de 5 metros e Afastamento frontal de 5 metros a partir do 3 pavimento. Garagem: 24 vagas
1 pav comercial + 5 pav residenciais 4 Domicílios - 53 m2 Quantidade: 2 edifícios Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 5 m.
Gabarito = 8 pavimentos TO = 85% CA = 4.5 Área construída = 1950 m2
Gabarito = 8 pavimentos TO = 80% CA = 5.5 Área construída = 2250 m2
Gabarito = 6 pavimentos TO = 75% CA = 3 Área construída = 1770 m2
3.00
30.00
CSR5
5.00 22.00
IDOSO
3.00
20.00
MISTO
5.00 12.00
2 pav comercial + 6 pav residenciais 4 Domicílios - 53 m2 Quantidade: 4 edifícios Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 5 m.
Gabarito = 8 pavimentos TO = 75% CA = 4 Área construída = 2282 m2
3.00
1
2
1
25.00
5.00 20.00
CSR6
2
MISTO
15.00
5.00
20.00
2
1
2
15.00
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
40.00
27.50
MISTO 3
7.50
CSR7
MAPA DE TIPOLOGIAS URBANÍSTICAS ESCALA 1:3500
1
Amanda Souza
2 pav comercial + 6 pav residenciais Domicílios 1 - 50 m2 Domicílios 2 - 70 m2 Quantidade: 4 edifícios Sem afastamento lateral e frontal. Afastamento posterior de 5 m. Garagem: 24 vagas
Gabarito = 8 pavimentos TO = 80% CA = 6.5 Área construída = 2400 m2
1 pav comercial + 5 pav residenciais Domicílios 1 - 83 m2 Domicílios 2 - 54 m2 Domicílios 3 - 55.5 m2 Quantidade: 5 edifícios Afastamento frontal de 5 metros a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 7.5m. Afatamento lateral único de 5m Garagem: 25 vagas
Gabarito = 6 pavimentos TO = 80% CA = 3.5 Área construída = 2712.5 m2
5.00
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
TIPO DE LOTE
USOS
CARACTERÍSTICAS DE TIPOS EDILÍCIOS
PARÂMETROS
MODELO
TIPO DE LOTE
USOS
CARACTERÍSTICAS DE TIPOS EDILÍCIOS
PARÂMETROS
MODELO
5.00
20.00
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR 30.00
15.00
48.00
5.00
30.00
7.50
38.00
5.00
Gabarito = 8 pavimentos TO = 90% CA = 4 Área construída = 4000 m2
RE3
CSR8
MISTO
2 pav comercial + 6 pav residenciais 4 DomicílioS - 76 m2 Quantidade: 6 edifícios Afastamentos laterais e frontais de 5 m a partir do 3 pavimento. Afastamento posterior de 5 m. Garagem: 36 vagas
4 pav residenciais 4 Domicílios - 78.75 m2 Quantidade: 4 edifícios .Afastamentos laterais de 7,5 m e afastamentos posterior e frontal de 5 m.
Gabarito = 4 pavimentos TO = 35% CA = 1.5 Área construída = 1321.2 m2
7.50
5.00
40.00 5.00 10.00 5.00
3.50
20.00
8.00
3.30 9.20 3.50 3.50 19.00 1
1
2
32.80
3 8.00
4
MISTO
9.52
7.00
26.23
2
3
19.00
3.77
55.00
48.00
CSR13
CSR9
MISTO
Gabarito = 8 pavimentos TO = 100% CA = 5 Área construída = 5908 m2
23.00
4
2 pav comercial + 6 pav residenciais 8 Domicílios - 55.25 m2 Quantidade: 7 edifícios Afastamentos laterais, frontal e posterior de 3,5 m a partir do 3 pav. Garagem: 48 vagas
3.50
42.00
3.50
CONJUNTO LOTES EM L
Cada lote 2 pav comercial + 6 pav residenciais Domicílio 1 - 33 m2 Domicílio 2 - 47.2 m2 Domicílio 3 - 48.75 m2 Domicílio 4 - 67.5 m2 Quantidade: 4 edifícios Afastamentos laterais, frontal e posterior de 3,5 m a partir do 3 pav. Garagem: 24 vagas
Gabarito = 8 pavimentos TO = 45%% CA = 3.5 Área construída = 2296 m2
3.50 13.00 3.50 35.00 5.00
.59
36
0
7.5 0
.96
5.00
25.00
14 pav Quantidade: 1 Edifício 4 pavimentos, filial UNB Ceilândia. Afastamento de 5 m em todos os la
Gabarito = 6 pavimentos TO = 54% CA = 2 Área construída = 8576.6m2
0 7.5 9 .9 43
5.00
15.00
MISTO
1 pav comercial + 3 pav residenciais Quantidade: 2 conjuntos Requlificação - sem afastamentos
Gabarito = 4 pavimentos TO = 100% CA = 4
MISTO
2 pav comercial + 6 pav residenciais Domicílio 1 - 60 m2 Domicílio 2 - 90 m2 Quantidade: 2 edifícios Sem afastamento Garagem: 30 vagas
Gabarito = 8 pavimentos TO = 100% CA = 8 Área construída = 3600 m2
5 20.0
6
0
6.50
1
Gabarito = 8 pavimentos TO = 80% CA = 6.4 Área construída = 2880 m2
60.2
MISTO
5.00 5.00 5.05
26.8
30.00
3
2 pav comercial + 6 pav residenciais Domicílio 1 - 50 m2 Domicílio 2 - 57 m2 Domicílio 3 - 60 m2 Quantidade: 2 edifícios Um único afastamento lateral de 5 metros . Afastamento posterior de 5 m. Garagem: 30 vagas
CSR14
CSR10
2
1
INSTITUCIONAL
7.5
5.00
55.00
7
.42
45.00
98
.50
95
Gabarito = 6 pavimentos TO = 75% CA = 3 Área construída = 1770 m2
INST1
CSR10
MISTO
1 pav comercial + 5 pav residenciais 4 Domicílios - 53 m2 Quantidade: 2 edifícios Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 5 m.
0
15.0
26.7
3.00 12.00
5 6
50.6
3.50
6 pav residenciais 4 Domicílios - 43.5 m2 Quantidade: 2 edifício Sem afastamento. Aberturas pilotis/galerias no nivel térreo. Garagem: 24 vagas
Gabarito = 6 pavimentos TO = 45% CA = 2.5 Área construída = 1321.2 m2
20.00
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
de
25.00
3.50
25.00
25.00
18.00
1 2
2
3.50
RE2
3 3
3.50
CEILANDIA
30.00 2 2
1
1
15.00
Gabarito = 8 pavimentos TO = 100% CA = 7 Área construída = 4620 m2
3.50
21.50
3.50 13.00 3.50
RE1
2 pav comercial + 6 pav residenciais 8 Domicílios - 66 m2 Quantidade: 1 edifício Sem afastamento. Aberturas de pilotis/galerias no nivel térreo. Garagem: 48 vagas
CSR15
MISTO
15.00
C S R 11
44.00
18.00
3.50
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
6 pav residenciais Domicílio 1 - 40 m2 Domicílio 2 - 46 m2 Domicílio 3 - 65 m2 Quantidade: 3 edifício Afastamento de 3.5 metros em todos os lados Garagem: 30 vagas
Gabarito = 6 pavimentos TO = 52% CA = 3 Área construída = 1944 m2
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
SIGLAS
Unidades Habitacionais e Cálculo da População:
COMÉRCIO SERVIÇOS INSTITUCONAL INDUSRIAL RESIDENCIAL RE – Residencial Exclusivo PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018 Yan Chermonte Alves Santana CEILANDIA
Amanda Souza
150050208
No total, na área de detalhe, foram criadas 2203 unidades habitacionais. Não foi removida nenhuma unidade habitacional (residência) existente na área. Com isso houve um aumento de 6.465 habitantes no número total da população.
faunb
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
N IDOSO
IDOSO
IDOSO
MAPA DE USO DO SOLO
IDOSO
IDOSO
LEGENDAS:
USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
USO COMERCIAL/SERVIÇO IDOSO
USO MISTO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO IDOSO
USO INSTITUCIONAL ÁREA VERDE/ARBORIZADA
IDOSO
IDOSO
QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
MAPA DE USO DO SOLO ESCALA 1:3500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
ÁREA DE DETALHE 1:10000 Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
N
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
IDOSO
MAPA DE GABARITO LEGENDAS: IDOSO
ATÉ 4 PAVIMENTOS 4 À 5 PAVIMENTOS
IDOSO
IDOSO IDOSO
IDOSO
6 À 7 PAVIMENTOS 8 À 12 PAVIMENTOS
IDOSO
IDOSO
ACIMA DE 12 PAVIMENTOS
MAPA DE TIPOLOGIAS URBANÍSTICAS ESCALA 1:3500
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
2.3
0
2.40 1.3
0
8.00
5.00
4.82
0
0.02
3.00
4.80
2.4
N
1.53 0.77
3.50
i=8,33%
7.50
i=8,33%
i=8,33%
+0,15
+0,15
i=8,33%
1.70
R5
i=8,33%
3.00
i=8,33%
1.70
5.16
.00
R5
.0
0
0.10
1.20
1.90
1.60
4.00
1.60
7.00
1.60
R5
.00
.00
R5
+0,15
7.50
+0,15 3.50
7.
56
5.47 10.03
+0,15
i=8,33%
i=8,33%
i=8,33%
7. 11
1.10
i=8,33%
i=8,33%
4.00
1.20
1.10 0.10
0.40
0.40
1.60
3.72
3.35
i=8,33%
0.77 1.23
.00
5.69
3.00
R3
10.42
2.40
i=6,25%
PLANTA DE DETALHAMENTO -
3.00
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
i=6,25%
0.30 0.60
0
.0
0.30
6.25
1.20
R3
CEILANDIA
3.00
.00
2.40 R3
3.00
2.70
0.40
1.60
+0,15
0 1.0 01. 0
2.60
1.0
2.00
4.00
2.60
0
3.0
0
7.50
3.50
CRUZAMENTO Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS AÉREAS - ANTES área de detalhe - Ceilândia
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS AÉREAS - DEPOIS área de detalhe - Ceilândia
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS ao nível do pedestre área de detalhe - Ceilândia
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃ&#x192;O DA BIBLIOTECA POR MATHEUS OLIVEIRA CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA LEGENDAS: EDIFICAÇÃO PROPOSTA EDIFICAÇÃO EXISTENTE ÁREA VERDE/ARBORIZADA ÁREA NÃO EDIFICADA DENTRO DO LOTE CICLOVIA QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
%
,16
IDOSO
i= 2
MAPA ÁREA DE PROPOSTA - REGIÃO DA BIBLIOTECA ESCALA 1:2000 CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA
%
,16
i= 2
MAPA DE TIPOLOGIAS URBANÍSTICAS ESCALA 1:1500 CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA TABELA DE PARÂMETROS - DETALHE 3 ÁREA DA BIBLIOTECA E ESPAÇOS LIVRES DIMENSÕES LOTE
USOS
Nº DE PAVs.
CARACTERÍSTICAS
ÁREA DO LOTE m²
ÁREA CONSTRUIDA m²
TO
iA
QTD.
10 x 15
MISTO
6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada (60 m²); 4 pav. residênciais com 2 apt. cada ( 60 m²). Sem afastamento.
150
900
100%
6
x15
8
120
360
6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada (75 m²); 4 pav. residênciais com 2 apt. cada (75 m²). Sem afastamento.
180
900
100%
6
x13
8
104
312
6
1 pav comercial - 2 lojas (60 e 90 m²) e 5 pav residenciais - 1 kitnet (45 m²) e 2 apt (60 e 75m²]. Afastamento posterior de 5 metros. *Lotes de esquina - 1 pav [2 lojas (60 e 90 m²)] e 5 pav [1 kitnet (45 m²) e 2 apt (60 e 62.5 m²]. Afastamento posterior de 5 metros.
300
1350
75%
4.5
x13
15
195
585
6
2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo 90m² e 1º pav de 120 m²) 6 pav residenciais (2 apt - 72 m² e 2 apt de 52 m²). Um único afastamento lateral de 5 metros a par�r do 2 pavimento. 2 apts de 52 m² no 2 pav. Um único afastamento lateral de 3 metros até o 2 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a par�r do 2 pav. *Lotes de esquina -2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo - 90m² e 88 m² e 1º pav de 120 m²) - idem
450
2520
80%
5.6
x16
18
288
864
8
2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo 90m² e 1º pav de 120 m²) 6 pav residenciais (2 apt - 72 m² e 2 apt de 52 m²). Um único afastamento lateral de 5 metros a par�r do 2 pavimento. 2 apts de 52 m² no 2 pav. Um único afastamento lateral de 3 metros até o 2 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a par�r do 2 pav. *Lotes de esquina -2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo - 90m² e 88 m² e 1º pav de 120 m²)
450
2890
80%
6.4
x2
26
52
156
12 x 15
15 x 20
15X30
15X30
MISTO
MISTO
MISTO
MISTO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Nº DE SOMA TOTAL DE DOMICILIOS DOMICILIOS POR UNIDADE
Amanda Souza
Matheus Oliveira
POPULAÇÃO
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA TABELA DE PARÂMETROS - DETALHE 3 BIBLIOTECA
15X40
MISTO
6
2 pavimentos comerciais e de serviço. 4 pav residênciais - 8 domicílios (60 m²). Afastamento posterior de 6m.
600
3060
85%
5.1
x4
24
96
288
600
3540
74%
5.9
x1
36
36
108
15X40
MISTO
8
2 pavimentos comerciais e de serviço. 6 pav residênciais - 8 domicílios (60 m²). Afastamento posterior de 6m e afastamento frontal de 6m a par�r do 2 pav.
18 x 20
COMERCIAL
2
2 pav. comerciais com 3 lojas cada (90m²). Afastamento posterior de 3 m.
360
720
100%
2
x4
--
--
--
20x20
MISTO
4
2 pav comerciais com 6 lojas cada (60 m²). 2 pav residenciais com 6 domicílios cada (60 m²). Sem Afastamentos
400
1600
100%
4
x4
12
48
144
600
1584
75%
2.64
x1
16
64
192
20X30
MISTO
CEILANDIA
6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada ( 81 m²) e 1 loja (75 m²); 4 pav. residenciais com 4 apt. (53 m²) cada. Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m.
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA TABELA DE PARÂMETROS - DETALHE 3 BIBLIOTECA
20X45
MISTO
8
2 pav comercial - 6 lojas (56 m²) e 2 lojas (79 m²). 6 pav residencial - 6 apt (56 m²) Afastamentos laterais e posteriores de 3.5 m. Afastamento frontal de 3.5 m a par�r do 3 pav.
900
4355
825
2736
4.83
x1
36
36
108
55.20% 3.32
x2
28
56
168
60%
Lote em L 29x37
MISTO
6
2 pavimentos comerciais e de serviço. 4 pav. residênciais - 7 domicilios (2x53m²/3x45m²/2x60m²). Afastamento de 3 metros em todos os lados.
98 x 44
INSTITUCIO NAL
4
4 pavimentos, filial UNB Ceilândia. Afastamento de 5 m em todos os lados.
3984.84
8576.6
54%
2.15
x1
--
--
--
98 x 44
INSTITUCIO NAL
4
2 pavimentos, Posto de saúde. Afastamento de 4m todos os lados.
4383
6772
77%
1.55
x1
--
--
--
98 x 44
INSTITUCIO NAL
4
4 pavimentos, filial IFB Ceilândia. Afastamento de 5 m em todos os lados.
3412
9304
68%
2.73
x1
--
--
--
1095
3285
TOTAL:
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA
16%
i= 2,
16%
IDOSO
i= 2,
-
LEGENDA GABARITOS LEGENDA USO DO SOLO
ATÉ 4 PAVIMENTOS
USO RESIDENCIAL MULTIFAMI LIAR USO COMERCIAL/SERVIÇO
4 À 5 PAVIMENTOS 6 À 7 PAVIMENTOS
USO MISTO
8 À 12 PAVIMENTOS
USO INSTITUCIONAL
ACIMA DE 12 PAVIMENTOS
ÁREA VERDE/ARBORIZADA QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
MAPA DE GABARITOS ESCALA 1:5000
CEILANDIA
MAPA DE USO DO SOLO ESCALA 1:5000
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃ&#x192;O DA BIBLIOTECA
6%
.8 8.42 31.66
12.65
3
5.88
6.58 7.4 10.59
4.8 5.6
.8
9
15.28
,1 i= 2
9.24 72.66
14.01
4.77
7 7
5
5 10
10 10
PLANTA DE DETALHAMENTO -
CRUZAMENTO
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA
PERSPECTIVAS AÉREAS - ANTES área de detalhe - Região da Biblioteca
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
DETALHAMENTO REGIÃO DA BIBLIOTECA
PERSPECTIVAS - DEPOIS
área de detalhe - Região da Biblioteca
PERSPECTIVA AÉREA - GERAL
PERSPECTIVA DO OBSERVADOR - ESPAÇO CONVEXO
PERSPECTIVA AÉREA
PERSPECTIVA AÉREA - ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Yan Chermonte
faunb
BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei nº 6.766 de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Disponível em:< https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm>. BRASIL. Lei nº 9.785, de 29 de janeiro de 1999. Altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21.06.41 (desapropriação por utilidade pública) e as Leis 6.015, de 31.12.73 (registros públicos) e 6.766, de 19.12.79 (parcelamento do solo urbano). Diário Oficial da União, Brasília, 01 de janeiro de 1999. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9785.htm>. BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis no 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis no 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12651compilado.htm. BRASIL. Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001: regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm>. DISTRITO FEDERAL. Lei complementar nº 803, de 25 de abril de 2009. Plano Diretor de Ordenamento Territorial: Documento Técnico. Brasília: Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação - SEGETH. Disponível em: <http://www.segeth.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/09/1at_lcdf_00803_2009_atualizada_lc854_2012_sem-anexos.pdf >. GEOPORTAL - DF. Disponível em: <https://www.geoportal.segeth.df.gov.br/mapa/#>. DISTRITO FEDERAL. Lei complementar nº 314 de 01 de setembro de 2000. Plano Diretor de Ceilândia. Disponível em: <http://www.tc.df.gov.br/SINJ/Norma/52143/Lei_Complementar_314_01_09_2000.html>. INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL. Leis ambientais. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/leis-ambientais/>. SECRETARIA DE MOBILIDADE. Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal – PDTU/DF. Disponível em: <http://www.semob.df.gov.br/pdtu/>. SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO. Lei de Uso e Ocupação do Solo - LUOS. Disponível em: <http://www.segeth.df.gov.br/luos-2/#at>. SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO. Modelagem da operação urbana consorciada: Área de Dinamização Eixo Ceilândia - Requalificação do Centro da Ceilândia ao longo do eixo do metrô. Brasília: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio, abril de 2010.
CEILANDIA
PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018
Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
BIBLIOGRAFIA -
Modelagem da UOC eixo Ceilândia – SEDUHMA Secretária de Estado e desenvolvimento urbano, Habitação e Meio Ambiente Aula Ceilândia e contexto metrtopolitano – Universidade de Brasilia -
RA Ceilândia - Codeplan Contexto disponível em: https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/crime/jovemdeexpressao/noticias2012/03/27-aniversario-da-ceilandia.html acessado em 06/09/2018 Ceilândia Disponível em : http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/ceilandia-47-anos-historia-cultura-e-muita-festa/ acessado em 06/09/2018
-
Ceilândia RA IX Disponível em: http://www.anuariododf.com.br/regioes-administrativas/ra-ix-ceilandia/ acessado em 06/09/2018 Histórico da Ceilândia disponível em: http://www.ceilandia.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=4013 acessado em 09/09/2018 Dissertação sobre a feira central e culinária disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/23241/3/2016_MagnaPereiradaSilva.pdf acesso em 11/09/2018 http://www.ceilandia.df.gov.br/category acesso em 10/09/2018 Estudo Fluxos Intrametropolitanos - Distrito Federal e Municípios Adjacentes. Companhia de Planejamento do Distrito Federal - Codeplan. GDF 2014. Disponível em: <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/Fluxos-Intrametropolitanos-Distrito-Federal-e-Munic%C3%ADpios-Adjacentes.pdf>. Acesso em 09 de novembro de 2018. Pesquisa distrital por amostra de domicílios (PDAD) Pôr do Sol e Sol Nascente - 2014. Disponível em: <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/PDAD-P%C3%B4r-do-Sol-Sol-Nascente.pdf> Acessi em 09 de novembro de 2018. Pesquisa distrital por amostra de domicílios (PDAD) Ceilândia - 2014. Disponível em <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/PDAD-Ceil%C3%A2ndia-1.pdf> Acesso em 09 de novembro de 2018.
Portal de Dados georreferênciados do Território do Distrito Federal - Geoportal. Seretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação (SEGETH) Disponível em <https://www.geoportal.segeth.df.gov.br/mapa/> Acesso em 09 de novembro de 2018.
CEILANDIA
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Amanda Souza
Matheus Oliveira
Yan Chermonte