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Alki1 inalmente por arely er, Victor Vas “As I rememb n frame back in the mai a had access to before all the desktop “olden days” that was how he creacomputers and ugh a team of young thro ted his work, s that followed his layouts, computer folk If I am wrong about this ns. and directio me. ect corr please e very stepped on som But he really pushing himself to the le sacred toes whi iness and his work is bus . top of the art l known today in the U.S just not as wel in the 1960’s. “ k as it was bac Uploaded orig
ur exp po e a em qu er t a. as r o perd da di oss is a tua s n s pa ada a cei não de c c mo so d con pra sso ive nos m a a ca nãoícil . E no ê, v de ta o, a r n Dif oisas mito voc lores me uspi res, c ô u o s o a a l ias o v coms os v as só ltimo er va ças. vár m m m nda ssi mo id o ú ert be gna nte s . A ve dúv oss inv s ca esi s e son apa ica e ssas ar n os e ossa e d ocê d m g es, v o qu n os o ca las n do oló cor m as que to ecn nde tam iar i pe em izar e avr para can ão t o, o ten ensa flu pal dam nal e, as eve um los tid a e s é que uar ca end uel r br alg e exp z sen legad emo ação esg ara ret a m e faz rm daq ei se se r s. P s p o e o d a f ér o e ma tar nd und nad nos que info as e bid açõ é u ten t e o a e e ive m erc uie ós: el, s v m m nd qu do s d for q p s n a n sív igo nu ar o cia tu avé rsa em s i r a e par pos am emos lug potên que a) atr aca im m div ) se oss m de a: s nifi o o po Viv Nu a im to e fom am não as n tez m sig nd gru stias. aixo. mos omen guma (ou uto d cer ão tua s to m a l b r ú m e f u a a m ha gaç cei neg açõ ssa o os ang ra de , o r ten a con e os, . Numma ( orm e p ois ia ( Som as r te f m u c ênc cur po da ssa for s in os q de a fer lou aindo o que se pa toma ess ment e tipo blog. pre c ass que de ir, a ela p flu ele ess sse o p l). dia alid de tros odo se ne m t u du gad íci Alé s o ar rar bri dif nto lug tau e o isso é e ta lgum a, ins em a gor iag nto a a v ua Bo os o q bem
ger ilações íbrio. iosos nde arca m ero osc equil estud m graade, m onta te id m ve Z s ap . 012 os Wa ro de 2ta qual-- u Para de 2012humanova era as dataê? Por en uem b da o n u es a o, . Fiq o antória d e uma ou nã a. O q ções as p a, ezem ma e D cer u ioria d cKenn is io d cia a cois ecula d h íc ên 12 pare ma p ce M ro. a o in oincid mesm as es e pod para Teren ave Ze es do C uma apen o quers. Para mew relaçõ ntrou para nto sã o. soa rca o Tindo as enco acon qua aguard ma studa erencesentam ram no E g, T pre difica mo a o in a re . h co d o m I-C s que que tais são m mes nda cos ade, explo im ntide o istóri cied l e a em rões s h da so dia te d se se e des pad mento ento Mun fren des air t o a ólica ictionn Rober oros teci ensam Guerra b pass mb t, o p unda um ção si do o “Drbran o ouro mo. O à r ) n ta u Ghee . 716 mes ade, ta n Seg A si id g to es rese “Seg sin r rep ros. Alain 0, pá sobre ntinu torno.” ezes ho robo lier e 199 do , co re Às v a mel o Ou heva , Paris, fecha ento eterno que de o te C ez ja im es o Talv to, se” (Jean pressã oluçã e mov cia, o uficienzado d cia, o men boles ª im o da ev eias d sequên uto-s utili ra egíp istrad a g a 11 lo cl n m id u r o re t, ar s ci lt sy on co a se mb cu o im niz ão Laff boliza ntém o e, emdo um um sí as na é ass e orga que n sim bolo condaçã sentan prio é rênci finito as d e algo .“O , o sím fecu repre si pró m refe do in s form cia d afórica torno , de auto ente -se de gos, co mbolo erente essên a met uo re etição as, a ét sí if rp ,m se enta s anti a. O s e d lvez, e form perp ua rep ão de om ss.c alim mpo druid mente m, ta ser d olo do ntín l puls dpre . .wor site os teiana e entes nifica a não símb s, a comenta acaosite o ind difer o. Sig itido , um scençafunda purgdo, vi por rmaçãtransm rtanto s rena uma og oxnteú bl do s co info e ser s é, po ido da ncia d inal mai orig des e pod boro defin ominâ edia. ução vida ouro ulo in pred Wikip prod no ser . Para círc uma nte: nãos de lá com rte.” Fo de ou do a po tira mo vist m re
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el ente, ao nív imite servilm sível, se não ignorância pos ter o povo na curas ma- mais baixo que nada tem e camuflar obs iras. Então mesmo de algo de arte. nobras financesociedade, [...] neste tipo de e comão em vez elit Outros aceitar lquer, que teremos um há de mais qua posta pelo quecorrupto, de disso uma arte mpreensível inco , até pode ser reconhecível, interesseiro mais de ita, seja ócr desde que mais hip altísriamente a e assim por mas necessa reacionário simo preço.” diante. [...] cultural 5 paragrafo. 26 e 25 . Dado o nível eli- Pág um tipo de imaginável referimos, te como a que ncia pelas haverá preferêno sentido encomendas arte que de de um tipo
o s, s f ísic s e tre o ta e s e n alç as cur ssõ c is cu u sava a m ad o go nos, d da e c h en tá há era a g n ain anc los, p r ito ind tei ro m ân gu d o esc e o a Ei ns u um m tri e ter si métr icas s nt ive ar d s g eo d e de su d o ve as uan escre nde v Apes fig u ra quan tida até o e . As q s so , é a or linha o des s a Es 8 84 , bot t nal, s t ória m ? é i ze 1 Ab s io hi por ria p o m e e do Em A . en r d a al . cia, histó culo . N e nsõe s d a u n u n im o ss m a ír w i id rad o at e re a s n m c as d i i to r po Ed so b n ar text s di f t ad a a u de d u ue o le s vêem, s e ue er do, con ue a esen e l h e rso par a q lígo no s papé is q m iv , o o q r rso no . O - rep asse u n ç õe s o os p r gos e m u nive e s s e n o ra m s ca e u a r e u e am lus t , c o al, o eres d a is u m ntar q liz s i di a oci s s e m ao te as o t a a n s ci um ol â s ão o mo e xis o cor re per gun t g l an i vi C ue i sc s ão cará P a d a . de q ue r s sas você fi ões qu e us c ui i çã o e e q as? E óri a e co ncl s br u r ist da s co s fig a h ci a a er d n ên r r rti e o2 br em ov +N
Q ua nta que m s di me n er s o temp gu lham ões e x Pl anol o aind a em cá is tem ? n círcul â nd ia (d o ão e ra lc ulo s Três os e o ? i n mais d utra g lês cons i dpara Qua r divide e um s éc s figu r Fl a tla erad espo tr o? m em u lo as g nd o a nd Ci l ados , cl as a h eom ). T qu e r n c d sumo e cada p ses , a istóri é tr rata arta a qu o? O -s i histór a cerdo t olígon ssim a ca b c as, -se d di m est nze i c o ã Plan o l a, tantas e , um , q ue omo e comc om e um en o. o â s p o entend ndia. O outr a ol ígo vão a no o u o q un ão, d recon h er co m texto s fi gu no d es d ss a ma uad iv s o el es re ecem e as c o é aco ras v e t an e as ocie luva ra bidim pr es ent , p rinc isas f m pan iv em tos mu dad dimene nsio na am n a ip almunci had e se lad o lhe o conta são? Co l reag pi râ ent nam o d e so s e i r que s e algo in m o o r ia m mi de , c o em al sur pr rão res dizíve qu ad co m hie mo eso c p on l p ra a rá é ir á te r d r o ao fi m a a di da ara a o a s up q nal t ua s no s o de o d o l id d u t s liv a ec r ro . d e o ep
, mpo m teei/Queo ue tembr eu nã po/Q o Le que tem noçã mpo do te çãopo/Sem tem e no a m rdi do te /E qu ue pebrar tempo po/Q lem do tem E de ção , as nto ais/ a no 2012 ar a z ta o m rdi …Fa mbr ue pe , em cheg nto até mpo me le po/Q O Tee não o tem ais… ia, entainuem ma a No qu z tant bro m n rio 2007 60. dim fa e lem 20, ndá cado fim e e 19 onda m d le bro ifi o de ca gn do o em açã do si n +Nov
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signer / .Artista e De i +Novembro 21, 2007 ar Bruno Mun
eita, de interess as corrup eculadores, de autor de peç ros e esp “O Artista é as pelas orantes e feit asitas, de ign raras, únicas, Trabalha de um par isso presunçosos, de os. por mã o própria desonestos, l, procurand hipócritas e de intrimodo pessoa a linguagem aldrabões, ionários exprimir, numvisualmente por de stas, de reac Uma a gui izad es cter cara res. prio as sensaçõ e conservado que um tipo um estilo pró e segundo os iedade em nel que nascem recebe do mun- soc estão religiosa bem sug estímulos que : Trabalha para de eado é imposto aos do em que vive a um elite que a planivíduos com lavagens par ind si próprio e er.” infância ao cérebro na o caracter possa entend (idade em quese forma e se ágrafo. do indivíduo toda a vida), Pág. 25 - 4 par a par m manté de de manos que exiscom a finalida “Suponham de gente de te uma socieda
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in August dation established in Amsterdam the objective A Hora do Brasil is a cultural foun g events with estin inter of ber num a uced prod erlands. 2005. Since then it has of the brazilian culture in the Neth of promoting less known aspects The results are bec om accredited institution ing more promising every year. Wit h Sessions are a great s of the Dutch cultural scene, projec the partnership of a few ts very welcome by the success of public and critics. Our pro like the Brazilian Summer of what is being pro experts in the field and our Highlightsjects in Literature are also duced by Brazilians program shows the in the Dutch scene. finest
And we want m Now ore Brasil is adays A Hora ! do r un by fi with dif ve vo fe fession rent academ lunteers a ic we are l backgrounds and prolo . challen oking for for g Presently, events ges and partn rowth, new hav ers ists, Br e become a p hips. Our la azilian culture ce for artentrepre lov ne ideas a urs to meet, ers and exch nd m while e ake new conta ange njoying cts program a terrific ming. OF IF ANY EPTS, CONC THESE OU, WE ARE TO Y E SPEAK G TO FINANC IN SOURC ECTS IN J O R P OUR
011! 2009-2
The Brazilian Summer Sessions are a series of music concerts which bring a little bit of the tropics rhythm to the Dutch summer. In partnership with the Bimhuis, A Hora do Brasil has been promoting artists that are performing in Brazil and are relatively unknown internationally. Every session has attained full house, an enthusiast audience interested in Brazil and there is always a big party after the presentations . In 2009 we are full of surprises! Keep an eye on our website and at your e-mail! You can’t miss it! The Brazilian Literature Afternoons are programs thought to promote the work of prominent Brazilian writers in Holland as well as the work of Dutch experts in the area. Translations, lectures, and movie sessions have been taking place around Amsterdam in cultural locations like the Crea Theater and CafÊ de Balie. Homage was paid to the fantastic work of August Willemsen, the famous Dutch translator of Brazilian literature, as well as the work of great Brazilian writers like like Machado de Assis and Carlos Drummond de Andrade. The Brazilian Highlights are events meant to bring cultural works related to Brazil or produced by Brazilians living in The Netherlands. In this stream we have celebrated two successful sessions: Tongues, fakes and films and Maurits van Nassau, the enlightenment in the Tropics, the last in partnership with the Architecture Centre of Amsterdam (ARCAM). If you are an entrepreneur and want to present your business or product to an audience of opinion makers with economic/financial affairs in Brazil, you can become a sponsor of one of our events. Please contact: ahoradobrasil@gmail.com att. Marketing and Communications for further information. If you want to support A Hora do Brasil in some other way, donate!, Please feel free to deposit any amount in our account: ABN AMRO: 61.14.86.466 and notify us!
Placa informativa em chapa de aço galvanizado 24, pintado e dobrado Parafuso de cabeça redonda, tipo fenda, 1/4 por 1" Base em chapa de aço 3/4 polegadas
Suporte em chapa de aço galvanizado 18, parafusado sobre sapata de concreto 50cm 10cm
Escola
Saída 5cm
Cine-Teatro
Praça de Eventos
Praça de Eventos
Piscina
Piscina
Quadra
Quadra
Cine-Teatro
Bicicletário
25cm 355cm
105cm
Frente
Verso 30cm
.Artista e Designer / Bruno Munari +Novembro 21, 2007
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Pág. 25 - 4 parágrafo. “Suponhamos que existe uma sociedade de gente
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corrupta, de interesseiros e especuladores, de parasitas, de ignorantes e por isso presunçosos, de hipócritas e desonestos, de aldrabões, de intriguistas, de reacionários e conservadores. Uma sociedade em que um tipo de sugestão religiosa bem planeado é imposto aos indivíduos com lavagens ao cérebro na infância (idade em que o caracter do indivíduo se forma e se mantém para toda a vida), com a finalidade de man-
cos, tre os físi ões en lças curtas e s s u isc usava ca ra d do a ge n ainda nce chama ntágonos, d n i e a i p e , s a m t o l o s nto Ein um r riângu escrito há ssu ando reveu ivem t de ter sido étricas se a v r e m u c a o ss , q tt es onde Apes uras ge . g , tidade de ? E 84 ze 18 Abbo ional istória As fi , é a quan as - até o o rém o r l i nh u d Emn A. ens r da h l. i dim o ua cia, po istória p No meio dessa eo w d z . t n i o h l a d a de On o. , E o b arr xto ifere s na círcu imensões o? estã são vers o, n nte as d ntada a a um duas d leitor possa e n i d o e qu me un dra no c qu prese melh erso d ra que o os vêem, se di um qua va e. O - re asse univ es, pa polígon os papéis que o a lu dad res e se no traçõ o os argos e universo c m s m om ie e u um soc ulh os q liza s ilu ia, c ial, os res de u uma a d a e s c i m s lad soc um olân ão so o os s ste mai ao tentar i s g e to e se e al Plan divis Com ue ex co corr erguntas q s d i . a r são p ficará m é ica de ue o s e a d ss o u ão q oc ê e am om rárq osiç re e ras? E ria e v nclusões qu c ie p ob gu istó s co h a su esc s fi a h ia da d ra r d nc o a out orre rtinê s a d e c e pe de
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Qua n que tas dim m o tem ergul ensõ Plan po ain ham e es exi círcu olândia da nã m cál stem mais los e o (do i o era culo ? Trê n s divid de um utras glês cons par s? Q fi lado em em sécul gura Flatl idera a res uat r sum s de ca class o, a h s geo and) do a pon o? C d o . e i d a m s s q s T histó ace pol , a tór ét ra u er inc r a s Plan ria, ta dote, ígono sim ia ca rica ta-s rta a n ente olândi tas o um p , qu com be c s, co e de a reco nder c . O te utra olíg e vã o a om mo s o n o n eles hecem mo a xto é figu ono de oss o bidi repres e, p s coi aco ras de t sde a m dim ensio entamrinci sas f mpa vive an a ens cont ão? nal r na palm unc nha m que ar algo Com eagir pirâ en ion t s surp erão r indi o o q iam mid e, irá t reso c espo zíve uad com e er a om nd l p ra o fi a na a at idas ra d l d ua n o l l id o iv r a o.
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“O Artista é autor de peças raras, únicas, feitas pelas própria mãos. Trabalha de um modo pessoal, procurando exprimir, numa linguagem caracterizada visualmente por um estilo próprio as sensações que nascem nele segundo os estímulos que recebe do mundo em que vive: Trabalha para si próprio e para um elite que a possa entender.”
ter o povo na ignorância e camuflar obscuras manobras financeiras. Então neste tipo de sociedade, teremos um elite composta pelo que há de mais interesseiro, corrupto, de mais hipócrita, de mais reacionário e assim por diante. [...] Dado o nível cultural imaginável um tipo de elite como a que referimos, haverá preferência pelas encomendas no sentido de um tipo de arte que
imite servilmente, ao nível mais baixo possível, se não mesmo de algo que nada tem de arte. [...] Outros aceitarão em vez disso uma arte qualquer, que até pode ser incompreensível desde que seja reconhecível, mas necessariamente a altíssimo preço.” Pág. 25 e 26 5 paragrafo.
.French Design +Novembro 28, 2007
Uploaded originalmente por Alki1 “As I remember, Victor Vasarely had access to a main frame back in the “olden days” before all the desktop computers and that was how he created his work, through a team of young computer folks that followed his layouts and directions. If I am wrong about this, please correct me. But he really stepped on some very sacred toes while pushing himself to the top of the art business and his work is just not as well known today in the U.S. as it was back in the 1960’s. “
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br ga ção em v o co si nc gn +N eit ifi ua ca nd pa o o ra S im nós o lou m po : é c o ssí um cai uras s um ve a n l, t da pa do p e an grup en qu sso or gú o d tar ela s ei s p dia qu ter tia e a ser al s e r m . q a bre avr du ue dam ab Viv igo s a e s ali e ve as q o i m v x s da pas , n o. os ive pa ue de sa eg Nu nu nd ra tom . N am m m o qu desi e u os lu m m e v gn m a A oc am for m a im gar un alg e t lém ês ma om p on do um an d en vári Dif o alg tos e flu (de en tên de de e ca ten as íci t n um ou ir, n o x alg e cia ad pl to da coi l co ag t m e a r o m sas nc u q l d o s são o ora ug s u f m s q a o v . E eit a e a f ue no z s , in ar t elem s in tec map ôm pr uar o e t s m f o n u sta do en or n a é t d ito a n o q a o . i r o m d ) ur l A e t ó o a e no ão ue tra o qu lega , o gic ssim ar- sse os q açõ B sso pe a e n o a v e s u d be a v e t e d s é e e i a c s f e p de rder xpu t ne o po om mo ia da aze e te no vem om sse de ss cad te rs o gem o m i a s nta sa os v n a m o b f c m a d mp qu orm s é m s d os ocê log ois (ou dive ia. o an e ob o a , ú e . v s a ,o v v n a to rig r ç d i i ão sai ar da lor ve iss ad fru não) sas f m a e s q n r s oé o ue o os só to se orm o dif pel da rem a flu cao so ú au de n s no se sn íci a p i p s e lti me oss ssa p l). ref s e oss er e las inv mo nta os p s erê as ceb resg no ert sus m a ais nc inq ido ua ssa er pi ia r s u d s c val ro, cada . i (te eta Pa am ab or a c nh r ç a eça es, ad e õe ca m ac s p na co s. a n a ert r r l ão ete iza es, eza nd r e so : sa n m e s ,
ciosos, e tampouco nas transmissões via satélite para o segundo eletrodoméstico favorito da população (que perde apenas para a geladeira), ou seja, a televisão. Quando digo história, falo sobre o que Uma das realmente já aconteceu em coisas que mais me desper- solo terrestre, e o que ainda ta fascínio é a história. E está por vir. quando digo história, não Vários outros povos já me refiro às distorções de habitaram a Terra no pasrealidades estampadas nos sado. Povos estes, muito livros de história que nos avançados no âmbito da são recomendados pelas es- astronomia, astrologia, colas e universidades, ven- hidrologia, matemática, didos em livrarias e sebos, geografia, engenharia (com disponíveis em bibliotecas, tecnologia misteriosaguardados em estantes, mente inexplicável), que gavetas e esquecidos em pertenciam a contextos porões. Muito menos nas sócio-culturais distintos, e realidades expostas em a tempos e espaços distinrevistas e jornais tendentos, e que deixaram legados
que há milênios habitam a face do planeta. O curioso é que quanto mais voltamos no tempo, mais avançados são os povos. Suas construções, os dados astronômicos utilizados, e os alinhamentos dessas estruturas com estrelas e constelações comprovam que eram extremamente avançados. Estas construções podem ser encontradas em todos os continentes. Essas são algumas delas. No Egito estão as Pirâmides do planalto de Gizé e a Esfinge. No Camboja, o templo de Angkor Wat. Na Inglaterra, os círculos de pedras Stonehenge. No México, a Pirâmide de Kukulcán, e Palenque, a maior metrópole Maia. Na Ilha de Páscoa, os Moais. Em Nazca e Cuzco, ambas no Peru, temos os geoglifos e a cidade Inca de Machu Pichu respectivamente. E em Tiahuanaco, a Porta do
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+ Dezembro 9, 2007
Parte do todo é parte que se reparte em idéias, medo, fracasso e conquistas do resto que é consumido em bolhas de água vazia se desprende do ser, aprende e se esvai como nuvens retalhos da vida, da alma vazia, da cor viva e da histeria de uns poucos momentos de luz, de uns muitos momentos com fusos do peso do corpo ad infinitum através do além mar de feixes de luz extensa são os delírios.Parte do todo reparte o todo.
.Ouroboros +Dezembro 27, 2007
Passo a maior parte do tempo esperando ansiosamente pelo fim, assim como espero um cigarro terminar para que possa dar atenção à outra coisa - que me levará ao próximo cigarro. Uma ânsia do que está por vir, para poder, enfim, sentir o leve perfume quase irreconhecível da nostalgia. Não existe solidão e seu antônimo desconhecido: são solidões diferentes. Não sei mais por onde comecei. É o tipo de coisa que se começa pelo meio.
Conforme(Engº aindaAlmeida) o relato dele, num belo final de semana da Ossobuco primavera de 1994, se reuniu no sítio com alguns dos Confrades e Ingredientes suas esposas para saborear um churrasco e, nesta ocasião, surgiu a idéia de sedejuntarem, periodicamente, lá em cima, sem esposas 1 xícara azeite nem20filhos, portanto, estava sendo lançado ossobucos médios (3 cm de espessura cada)o embrião da Confraria. Marcaram uma data, mais ou menos dois meses após esse 3 xícara (chá) de caldo de carne fervente encontro, foram lá, dando o pontapé inicial para o que agora ½ litroe de vinhopara branco é tradição e motivo de orgulho e de inveja, por Sal e pimenta-do-reino moída nados horaConfrades, a gosto alguns nãoemConfrades. Louro pó Nessa oportunidade, eu ainda Um punhado de estragão seco não fazia parte do grupo, mas no encontro subseqüente, em janeiro de 1995, já estava lá em meu 4 dentes de alho esmagados “debut”, commédias muitoem prazer. Aténão o encontro anterior, o grupo con3 cebolas pedaços muito grande tou 4com a participação Ivo Serra, colega do Wilson de oucenouras descascadas edecortadas em cubos tros 1carnavais. motivospicadas de ordem pessoal, ele não mais xícara de Porém, salsinha por e cebolinha compareceu, Farinha deabrindo trigo espaço para que eu pudesse, então, me integrar aos demais Confrades. Modo Preparo Pode de parecer, até, “história da carochinha”, mas esta foi a real Aqueçados o fatos azeiteenuma frigideira disponha os ossobucos seqüência geradora de todafunda, de uma interessante forma passados na farinha de trigodae vida doure-os dos dois lados. Então de aproveitar bons momentos na companhia de pessoas adicione a cebola, o alho e a cenoura, refogando-os. seguida, agradáveis e que se transformou, ainda, numa maneira Em inteligente acrescente o devários carne,registros o louro em o estragão, o sal e a e descontraída decaldo deixar parapó, a posteridade. moída nareuniões hora e reduza o fogo. Cozinhe por E,pimenta-do-reino já se vão dez anos que as vem ocorrendo, cada vez horas e 30 minutos, ou como até a carne macia. os Durante este mais2divertidas e desopilantes, sempreficar atingindo objetivos, o vinho, aospara poucos. Assim que a carne ficar bemtempo como coloque criando expectativas os próximos encontros... bem macia, acerte o sal e retire do fogo. Coloque os ossobucos nos pratos, coe o caldo da frigideira e reserve. Sirva acompanhados por uma polenta mole e arroz branco, regados com o molho quente.
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O Local A Confraria se reúne no sítio do Wilson, localizado no município de Domingos Martins, região serrana do Espírito Santo, distante uns 50 km da capital,Vitória. Está situado num condomínio fechado, denominado “Sítio do Pinheiro Bravo”, no alto de uma elevação, cercado por bastante área verde e dotado de um clima m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o! A temperatura por lá sempre está amena e no inverno, obviamente, cai bastante. Também no inverno aparece, em algumas ocasiões, uma neblina que encobre toda a região, tornando o ambiente mais agradável ainda, pelo menos na opinião dos Confrades. A casa do sítio é um chalé de dois pavimentos, com 3 quartos, um banheiro e uma saleta de estar no andar superior, uma varanda, uma sala grande, um banheiro e uma cozinha no térreo. Ainda no térreo, Wilson construiu uma área anexa, tipo um avarandado, apelidado de “quadrado”, onde instalou um belo fogão
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NA BRASA INCANDESCENTE $URANTE O RESGUARDO DE .IETTA ERA MAMÜE QUEM p COM A MINHA CONTÄNUA ASSISTíNCIA p A VESTIA E NINAVA %LA FOI O PRIMEIRO BEBí DE QUEM ME OCUPEI
$E NOSSA PERMANíNCIA EM 3ANTA )SABEL SÊ ME RECORDO DA VISITA DE #ARLOS .ÜO TENHO IDÀIA DE QUANTO TEMPO üCAMOS NA SERRA -INHAS LEM BRAN¾AS SEGUINTES SÜO DE NOSSA VIDA EM 6ITÊRIA ONDE PRIMEIRO MORAMOS EM CASA DE TIA .ENEN E DEPOIS NA 2UA DE -AIO VIZINHAS DE MINHA IRMÜ RECÀM CASADA -ATRICULARAM ME NO #OLÀGIO DO #ARMO COMO ALUNA DO QUE ENTÜO SE CHAMA VA SEGUNDO ANO PRIM¸RIO ,¸ üZ AMIZADES QUE JAMAIS SE DESMANCHARAM #ONHECI -AGDALENA 6IANNA DEPOIS 'ABIZZO E PERMANECEMOS AMIGAS ATÀ A SUA MORTE %LA ERA UMA MULHER MARAVILHOSA E POR COINCIDíNCIA IRMÜ DA MÜE DE -ARIA !LICE 0ESSOA .ÊS NOS SENT¸VAMOS LADO A LADO DURANTE AS AULAS E TROC¸VAMOS IDÀIAS COMO SOMENTE CRIAN ¾AS DE ANOS SABEM FAZER RAMOS ÊTIMAS ALUNAS E NOS EQUIPAR¸VAMOS EM SABEDORIA E CONHECIMEN TOS -UITAS VEZES FAZÄAMOS OS DEVERES EM CONJUN TO !TÀ AS COMPOSI¾ĹES ERAM FEITAS A QUATRO MÜOS
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TOMOS sonetos
Guilherme Aquino Ney
Apresentação
Conheci Guilherme Ney em 1979 quando ele veio para Vitória para integrar o corpo gerencial da Siderúrgica de Tubarão (), Serra – ES. Recém-chegado de Ipatinga – MG, onde havia sido o responsável por importante unidade da Usiminas, trazia o Guilherme fortes credenciais para encarar a implantação da nova siderúrgica no estado. Minha primeira impressão a respeito dele foi muito favorável, confirmando o dito popular de que “a primeira impressão é a que fica”. Engenheiro metalurgista de primeira linha da era de ouro da Escola de Minas de Ouro Preto, turma de 1972, vinha o Guilherme com uma bagagem de profissional afeto às novas tecnologias de fabricação do aço. Especializações no Centro de Pesquisas de Metz, França, e em várias usinas do Japão, fortaleciam a sua sólida base acadêmica. E confirmou isso ao longo de toda a sua carreira na . Simples, sem ser simplista, e dotado de uma profunda compreensão pessoal de toda idéia, de toda experiência, conecta-as com rara perfeição. De sobra, conta ainda com forte intuição. Um mestre indiano pronunciou um dia uma máxima que retrata bem a maneira de
ser do Guilherme: “Vida simples, pensamento elevado”. Pensamento elevado quer dizer valores humanos e espiritualidade sã. Mesmo sendo um virtuose, está sempre se aperfeiçoando, incansavelmente irradiando princípios e valores, técnicos ou de vida, promovendo uma atmosfera extremamente saudável dentro e fora do ambiente de trabalho. Infelizmente, estes atributos do caráter estão cada vez mais escassos na nossa sociedade de hoje, que, ao invés de cultivá-los arrastam a consciência para caminhos perniciosos. O psicólogo e pensador Erick Fromm dizia: “O caráter indica até que grau um indivíduo conseguiu êxito na arte de viver”, ou seja, o caráter define se a vida de uma pessoa foi bem sucedida ou fracassada. Ernest Becker conclui: “O homem não pode evoluir além de seu caráter. Ele está preso a esse caráter. Em outras palavras, ele não pode evoluir sem o caráter”. Íntegro, Guilherme marca a sua passagem neste planeta como homem avesso à braveza, à exacerbação de poder, às amizades interesseiras, ao mero oportunismo, à esperteza. Uma parte, por , a outra, pela formação cristã que trouxe de berço. Devoto fervoroso de Santa Teresinha do Menino Jesus, a Santinha de Lisieux, o meu amigo e irmão de vida, Guilherme, tem o dom da bondade, sempre atento às virtudes alheias, doando mais do que exigindo, preocupado com o bem estar do próximo. Este é o Guilherme que
Saudade
(tributo a Vladimir Santos)
Aquela velha e alegre gargalhada fez ressoar, no meu ouvido atento, seu canto rouco — ainda morno e lento — a dissertar a nova caminhada. Então sorriu, mas não me disse nada que registrasse o mágico momento do derradeiro abraço — meu alento — a me apertar o peito e a dor sangrada. Depois, a luz mais forte e mais brilhante fez lapidar o talho do diamante, gravando a dor tão triste da saudade... E me acenou... sem pranto... sem partida... como a dizer que toda a sua vida ficou valendo pela eternidade!
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