PROGRAMA LEITE LEGAL
PRODUÇÃO DE LEITE DE QUALIDADE
Comp romisso com o Brasil
Produção de leite no Mundo Posição
País
Produção (Mil Toneladas)
1º
Estados Unidos
89.015.200
2º
Índia
52.500.000
3º 4º 5º
China Brasil Rússia
36.928.901 32.091.000 31.385.700 Fonte: adaptado de FAO 2013
Comp romisso com o Brasil
Produção de leite no Brasil Número de vacas ordenhadas, produção animal em litros de leite, relação litros por vaca ano e relação litros de leite por vaca em lactação (300 dias de lactação) No Brasil, no período de 1990 a 2010 Ano
Número de vacas
Litros/leite X 100
Leite/vaca/ano litros
Leite/vaca/dia Lactação(300)
1990 1995 2000
19.072.907 20.579.211 17.885.019
14.484.414 16.474.365 19.767.206
759,40 800,5 1105,2
2,5 2,7 3,7
2005 2010
20.625.925 22.435.289
24.620.859 29.105.455
1193,7 1297,3
4 4,3 IBGE, 2013
Comp romisso com o Brasil
Produção de leite nos EUA -2010
Ano
Número de vacas
Litros/leite X 100
Leite/vaca/ano litros
Leite/vaca/dia Lactação(300)
2013
9.233
95.682.000
10.362,5
34,54
IBGE, 2013
Comp romisso com o Brasil
Objetivo Geral
Produção de leite de acordo com a IN 62 (MAPA), que estabelece os parâmetros de qualidade do leite de acordo com CCS e CBT.
Comp romisso com o Brasil
Índices para Norte e Nordeste Prazo estabelecido
CBT
CCS
A partir de 01.01.2013 até 30.06.2015
600.000 unidades formadoras de colônia/ml
600.000 células somáticas/ml
A partir de 01.07.2015 até 30.06.2016
300.000 unidades formadoras de colônia/ml
500.000 células somáticas/ml
A partir de 01.07.2016 até 30.06.2017
100.000 unidades formadoras de colônias/ml
400.000 células somáticas/ml
- Realização de análise para pesquisa de resíduos de antibióticos e outros inibidores de crescimento microbiano no leite
Boas prรกticas
Comp romisso com o Brasil
CBT Ăndice relacionado a higiene e ao resfriamento do leite higiene do ambiente, da ordenha, dos utensĂlios e MDO
CBT
mais rĂĄpido o resfriamento do leite
CBT
Comp romisso com o Brasil
CCS • são células de defesa (neutrófilos, macrófagos, linfócitos) • existem em pequeno número na glândula mamária normal (descamação do epitélio glandular) • também influenciado pela época do ano, raça, estado de lactação, nível de produção, Nº de lactações, estress, problemas nutricionais entre outros
Gl. Mamária normal – até 200.000 CS/ml 200.000 CS/ml
inflamação
MASTITE Comp romisso com o Brasil
Produção de leite X CCS CCS do leite (células/ml)
Diminuição da produção
Perda na produção por vaca/lactação
200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 1.000.000
6% 7% 8% 9% 10% 11% 12%
420 kg 490 kg 560 kg 630 kg 700 kg 770 kg 870 kg
Os efeitos da mastite variam com a fase da lactação em que ocorrem, sendo as perdas mais marcadas quando a mastite ocorrem no início da lactação (Lescourret & Coulon 1994), antes de atingir o pico.
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• Público: pequenos e médios produtores de leite, vinculados às indústrias de laticínios que querem alcançar estes padrões exigidos.
• Foco do programa: adequação da propriedade por meio da capacitação.
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Meta Nacional • Realizar o programa Leite Legal em 81.000 propriedades rurais em 2 anos; • Participação de 26 estados – distribuição das turmas por estado; • Repasse dos recursos previstos em projeto de acordo com a quantidade de turmas a ser realizada; • Cada ação prevista tem os seus recursos previamente definidos.
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Pelo Brasil Brasil e Unidade da Federação
Vagas
Turmas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Goiás Santa Catarina Bahia Pernambuco Mato Grosso Tocantins Rondônia Pará Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro
15.000 9.000 9.000 9.000 6.000 6.000 3.000 3.000 3.000 3.000 1.500 1.500 1.500
1000 600 600 600 400 400 200 200 200 200 100 100 100
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Ceará
1.500
100
Espírito Santo Maranhão Sergipe Rio Grande do Norte Alagoas Paraíba Piauí Amazonas Acre Distrito Federal Amapá Roraima Brasil SALDO DE TURMAS
1.500 450 150 450 450 450 150 300 150 150 150 150 76.500 4.500
100 30 10 30 30 30 10 20 10 10 10 10 5.100 300
Valor médio por propriedade = R$ 267,33 Valor médio por turma = R$ 4.010,00
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Papel da Agroindústria • indicar os produtores que estão com os índices acima do permitido; • disponibilizar os resultados das análises de qualidade de leite antes e depois da capacitação;
• compromisso do pagamento por qualidade.
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Papel do sindicato ( mobilizador) • montar a turma de acordo com a localização dos produtores ; • organizar a estrutura para o treinamento (teórico); • organizar a logística de visitas junto com o instrutor.
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2. Elaboração do software • Realizado pelo DIF/SENAR; • Objetivo: facilitar a obtenção e consolidação de todas as informações do Programa (cadastro dos participantes, das propriedades, dados das análises de qualidade e o checklist preenchido nas visitas); • Será preenchido pelo gestor/coordenador.
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Caneta digital • Será utilizada pelos instrutores durante as visitas para preenchimento do checklist; • Vai interagir com o software, facilitando e agilizando a inserção dos dados coletados nas propriedades; • Formulários a serem disponibilizados Comp romisso com o Brasil
3. Capacitação dos intrutores • Será ministrada pelo multiplicador, com carga horária de 16 horas • Seleção dos instrutores: de acordo com experiência técnica e de campo • Foco da capacitação: apresentação do programa, nivelamento técnico relacionado à qualidade do leite, preenchimento do checklist;
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3. Capacitação dos produtores rurais • Participam do programa propriedades rurais indicadas pelos parceiros – agroindústrias; • Compromisso das indústrias: fornecer os resultados das análises de qualidade de 3 meses antes e durante os 3 meses de programa; • Até 2 participantes por propriedade; • O Programa envolve: - treinamento teórico - 1ª visita - reunião de avaliação - 2ª visita.
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Treinamento teórico • • • •
Carga horária:16 horas Grupo: 15 propriedades Levantamento geral da situação atual Conteúdos
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à gua e importância
Sempre registrar o dia da limpeza!!!!!! Comp romisso com o Brasil
à gua e importância
X
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Estrutura e M達o de Obra
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Tanque de Refrigeração
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Higiene e Manutenção de equipamentos
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Protocolos de inspeção e higiene
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Outros temas • Estrutura e fisiologia da glândula mamária • Estímulo para a descido do leite e a inibição da ordenha • Transportadores • Resíduo no leite • MASTITE!!!!!!! • Segurança no trabalho Comp romisso com o Brasil
1ª visita • Agendada logo após o treinamento teórico; • Objetivo: aplicar o check list T0 e orientar sobre os procedimentos realizados na propriedade (individual) • Carga horária: 4 horas • Grupos abordados no check list: - instalações; - qualidade da água - manejo de ordenha; - higiene e manutenção de equipamentos utensílios e instalações - refrigeração e armazenagem do leite - manejo sanitário. Comp romisso com o Brasil
Reunião de avaliação • • • •
Realizada após 3 meses da 1ª visita; Participação das indústrias; Carga horária: 2 a 4 horas; Objetivo: avaliação final de cada propriedade baseada nos resultados das análises feitas após as duas primeiras etapas; • As propriedades que alcançarem os limites estabelecidos pela IN 62 encerram o programa neste momento; as que não, passam à próxima etapa.
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3. Capacitações 2ª visita: • realizada somente nas propriedades que não alcançarem os índices da IN 62/check list T0 • Imediatamente após a reunião de avaliação • Apoio do mobilizador para organização das visitas junto aos produtores • Carga horária: 4 horas • Objetivo: aplicação de novo check list (T1) e repassar novas orientações sobre os procedimentos • O Programa encerra! Indústria assume os produtores que não tiveram bons resultados. Comp romisso com o Brasil
Esquema Treinamento teórico - 16 horas -
1ª visita - 4 horas -
imediatamente
por propriedade
Reunião de avaliação - 2 a 4 horas -
3 meses
com indústrias
Fazendas que não alcançaram os resultados
imediatamente
2ª visita - 4 horas por propriedade
Materiais Didático • cartilha da Coleção SENAR 133 (IN 62) • cartilhas específicas – ordenha manual e mecânica
Promocional • boné e outros (possibilidades: raquete CMT, caneca telada)
Divulgação • folder, cartaz de procedimento, cartilha, e outros, junto com a Campanha Leite Legal Comp romisso com o Brasil
4. Controle: análise e avaliação • Realizada pela própria AR, como supervisão • Pode ser feita em qualquer das etapas • Controle da execução pela Adm. Central via software e, se for possível, in loco: - Quantidade de turmas - Controle dos resultados das análises de qualidade, por estado, por região - Itens com maiores dificuldades - Itens não conformes e conformes
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Projeto piloto • • • • • • •
•
Realizado em agosto/setembro de 2011 Estados DF, GO e PR Uma turma de 10 propriedades em cada estado Escolha do instrutor focada na sanidade do animal e qualidade do leite Visitas às indústrias para parceria Participação do mobilizador dos sindicatos na formação das turmas. Resultados satisfatórios quando foram comparados os resultados das análises de qualidade antes e durante o programa Depoimentos!!! Comp romisso com o Brasil
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PROGRAMA LEITE LEGAL
OBRIGADA!!!!!!!!!!
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