MUSEU DE LAMEGO | apontamentos dezembro 2017

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APONTAMENTOS AL

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dezembro 2017

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Pintura QUO VADIS? projeto de fundraising publicação on-line

Conhecer Conservar Valorizar fundraising project Knowing Conserving Enriching

| Cadernos

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ÍNDICE DESTAQUE | 04 PUBLICAÇÃO | 14 VALE DO VAROSA | 18 ITINERÂNCIA | 20 EXPOSIÇÃO CENTENÁRIO | 21 FOTOGRAFIA | 22 VÍDEO | 23 + MUSEU| 24 LOJA | 25 COMUNICAÇÃO | 27 BOAS FESTAS | 30 ESTAMOS A «MUDAR DE CASA»| 33


projeto de fundraising

Conhecer Conservar Valorizar fundraising project Knowing Conserving Enriching

parceria

mecenato

apoio Liga dos Amigos do Museu de Lamego


destaque CADERNOS “CONHECER CONSERVAR VALORIZAR” REGRESSAM COM “QUO VADIS?” Integra a coleção do Museu de Lamego desde a sua criação. Foi sendo relegada para as reservas, sujeita a várias tentativas falhadas de restauro e a várias intervenções que se revelaram desastrosas para a sua conservação. Falamos da pintura portuguesa do século XVI “Quo Vadis?”, restaurada em 2017 e apresentada ao público no dia 5 de abril, data do centenário do museu. Depois do restauro e da sua integração na exposição permanente, chega agora a vez de tomar a forma de publicação online. O número 2 dos Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar” aborda a pintura “Quo Vadis?” em todas as suas vertentes e volta a apostar no caráter multimédia, integrando uma reportagem vídeo sobre o processo de restauro.

“Conhecer Conservar Valorizar”(CCV) é um projeto de fundraising iniciado em 2011 com o objetivo de sensibilizar o público para as necessidades de conservação das coleções museológicas e, através de doações anónimas, gerar as receitas necessárias ao seu restauro. Ainda no seu primeiro ano, permitiu desde logo o restauro da gravura “Alegoria a África”, que viria a preencher em 2014 a primeira edição dos Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar”. Ainda em 2012, a APOM Associação Portuguesa de Museologia distinguia o projeto com o Prémio Melhor Intervenção em Conservação e Restauro.

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É no seguimento dessa lógica que surge agora o número dois desta publicação online, cujo caráter multimédia favorece uma maior abrangência de públicos, ao mesmo tempo que propicia uma maior proximidade com todo o processo que envolveu o restauro da pintura “Quo Vadis?”, que teve tanto de complexidade como de desafio. E é exatamente o processo de redescoberta desta pintura, cujo restauro foi suportado pelos donativos anónimos do público e pelo mecenato empresarial da Sogrape, através da sua marca Grão Vasco, e da Six Senses, que ocupa as mais de 150 páginas do segundo número dos Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar”. De acesso livre, os Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar” estão disponíveis em www.museudelamego.gov.pt.

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DIREÇÃO EDITORIAL Luís Sebastian [Diretor do Museu de Lamego|DRCN] COLABORADORES NESTE NÚMERO Alexandra Falcão [Museu de Lamego | DRCN] | Carlos Mota [Fundação Museu do Douro F.P. ] | Rita Veiga, Ana Brito [Porto Restauro – Conservação e Restauro de Objectos de Arte, Lda.] | Sara Valadas, Ana Cardoso, António Candeias [Laboratório HÉRCULES – Herança cultural, Estudos e Salvaguarda. Universidade de Évora] |Luís Bravo Pereira [Centro de Estudos em Arquitectura e Urbanismo, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto] IMAGENS Andrea Jemolo © | Arquivo de Conservação e Restauro (DGPC) © | Arquivo do Museu Nacional de Arte Antiga © | Arquivo Laboratório José de Figueiredo © | Bgabel © | Biblioteca Pública Municipal do Porto © | British Library © | Centro de Conservação e Restauro de Viseu (DRCN) © | Centro Português de Fotografia/DGLAB/SEC © | Comarca Campo de Daroca © | Departament Patrimoni Cultural Bisbat de Girona © | DGPC/ADF © | Glasgow Museum © | HERCULES © | IHRU/SIPA © | Luís Bravo Pereira © | Museu de Lamego © | Museu do Douro © | Museu Nacional d'Art de Catalunya, Barcelona © | Museum of Fine Arts, Boston © | Painton Cowen © | Porto Restauro © | Princeton University - Art Museum © | Région Hauts-de-France - Inventaire général © Laurent Jumel | Rijksmuseum © | Sotheby's London © DESIGN GRÁFICO Paula Pinto [Museu de Lamego | DRCN] EDIÇÃO Museu de Lamego | Direção Regional de Cultura do Norte [DRCN] DATA DE EDIÇÃO Dezembro de 2017 ISSN 978-989-98657-6-1

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destaque

“QUO VADIS?”: A EXPOSIÇÃO No dia em que oficialmente comemorou o centenário da sua fundação, 5 de abril de 2017, o Museu de Lamego apresentou ao público, durante o seu Jantar de Aniversário, pela primeira vez, a recém-restaurada pintura «Quo Vadis?». Depois de sujeita à tão desejada intervenção de conservação e restauro, que lhe devolveu a merecida dignidade, passou a integrar o circuito da exposição permanente do Museu de Lamego.

“Apadrinhe uma obra de arte” foi, aliás, o mote do Jantar que, tratando-se de um jantar comemorativo, foi também um evento de angariação de fundos para a conclusão da intervenção da mesma pintura. Proveniente da Sé de Lamego e integrada na coleção do Museu de Lamego na sequência da implantação e República e nacionalização dos bens da Igreja, a pintura “Quo Vadis?” denuncia um pintor de assinaláveis recursos, provavelmente relacionado com a presença em Lamego de Cristóvão de Figueiredo, Garcia Fernandes e Gregório Lopes, parceria hoje conhecida por “Mestres de Ferreirim”. Produzida no século XVI, a pintura inserir-se-á na órbita da produção destes pintores. De uma qualidade particular, os Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar” aprofundam o conhecimento sobre esta pintura através do contributo de diversos especialistas, que percorrem a peça do ponto de vista do estudo formal, da iconografia, do contexto de produção e do processo de conservação e restauro. Durante cerca duzentos anos na catedral de Lamego, obras de remodelação na segunda metade do século XVII e durante o século XVIII viriam a ditar o seu desmantelamento do lugar original. Hoje é possível apreciá-la na exposição permanente do Museu de Lamego e agora é também possível conhecê-la melhor através da publicação online do número 2 dos Cadernos “Conhecer Conservar Valorizar”.

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publicação TUMULÁRIA DO MUSEU DE LAMEGO E VALE DO VAROSA EM E-BOOK Procurando reforçar o papel do Museu de Lamego enquanto museu do território, a rubrica UM ANO. UM TEMA estendeu-se em 2016 à rede de monumentos Vale do Varosa, divulgando um conjunto muito significativo de arte tumular, com exemplares distribuídos pelo museu, Capela de São Pedro de Balsemão, Convento de Santo António de Ferreirim mosteiros de São João de Tarouca e Santa Maria de Salzedas. Com periodicidade mensal, UM ANO. UM TEMA chega agora sob a forma de revista, compilando numa só publicação os doze exemplares estudados, reforçando a sua difusão e acesso, de forma permanente, a partir do site oficial do Museu de Lamego. Na segunda edição, esta rubrica traz até ao grande público, de forma desmaterializada, coleções menos conhecidas do grande público, constituindo esta mais uma oportunidade de investigação, tentando coligir informação dispersa e produzir, se não informação nova, pelo menos propor novas perspetivas de abordagem dos objetos. Em 2015, foi a coleção de gravura a dar início a este projeto de comunicação online, que aposta na organização temática, permitindo uma valorização de conjunto, contextualizadora e, por isso, mais inteligível e enriquecedora do ponto de vista histórico. Em 2016, a escolha recaiu sobre uma temática propositadamente transversal quer ao museu, quer à rede de monumentos Vale do Varosa, sob sua gestão.


FICHA TÉCNICA

UM ANO. UM TEMA Tumulária no Museu de Lamego e Vale do Varosa DIREÇÃO EDITORIAL Luís Sebastian [Museu de Lamego | DRCN] CATÁLOGO Alexandra Isabel Falcão [Museu de Lamego | DRCN] FOTOGRAFIA Biblioteca Nacional de Portugal; Cabral Moncada Leilões Art Auctioners; Derby Museums Trust;

Seguindo o conceito base de procurar temas não só menos conhecidos junto do grande público, mas igualmente menos explorados pela investigação, procurando despertar atenções e provocar reflexão,

Museu de Lamego | DRCN – Arquivo Fotográfico, Alexandra Falcão, José Pessoa, Paula Pinto; Vale do Varosa | DRCN - Pedro Martins; IAN/TT; IHRU/SIPA – José Marques Abreu Júnior; Manuel Ferros; Ricardo Braga CONCEÇÃO E COMPOSIÇÃO GRÁFICA Paula Pinto

elegeu-se no ano de 2016 a tumularia. Constituído por exemplares que se situam num horizonte cronológico com cerca de 2000 anos, o património agora reunido em forma de e-book permite uma reflexão sobre a evolução das atitudes e rituais perante a morte, através dos seus vestígios materiais produzidos ao longo de várias épocas, desde o século I

[Museu de Lamego | DRCN]

até à contemporaneidade.

IMAGEM DE CAPA Túmulo de D. Afonso Pires, bispo do Porto (detalhe). Igreja de São Pedro de Balsemão. Vale do Varosa | DRCN © Pedro Martins. EDIÇÃO Museu de Lamego | Direção Regional de Cultura do Norte [DRCN] DATA DE EDIÇÃO Dezembro de 2017 ISSN 2183-7430

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publicação CICLO DE FOTOGRAFIA REGRESSA EM FORMATO REVISTA Criado há cinco anos como um espaço de divulgação da fotografia em todas as suas vertentes, o Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego volta em 2017 a assumir a forma de revista. Em ano de comemorações do centenário, o museu abriu exclusivamente as portas aos fotógrafos amadores, com o projeto “10 Vidas 10 Olhares”. O resultado final, “museu em 100 imagens”, passa a partir de agora a ficar também disponível em e-book, no site oficial do Museu de Lamego. O resultado são cinco novos olhares sobre o museu e as suas coleções, olhares que espelham novas formas de relacionamento com o espaço museu. Comemorando o Museu de Lamego o seu centenário neste ano de 2017, decidiu-se de forma especial nesta edição centrar-se o Ciclo de Fotografia no museu e no seu público. Coube, após inscrição online, a Ana Moreira, Isabel Oliveira, Luísa Baeta, Pedro Santos e Rui Pires o desafio de mostrar o Museu de Lamego através da sua própria perspectiva. Já na 5ª edição, o Ciclo de Fotografia do Museu reuniu em 2013 quatro fotógrafos da atualidade artística em Portugal: Daniel Camacho, Joel Santos, José Pedro Martins e Pedro Moreira. A edição de 2014 explorou o fotojornalismo, em parceria com o jornal “O Público”, com a participação de Adriano Miranda, Paulo Pimenta, Nelson Garrido e Rui Gaudêncio.


Em 2015 o projeto alargou-se, com o comissariado de Tiago Mota Garcia, em torno da discussão do lugar da fotografia no mundo contemporâneo, a que se juntaram os fotógrafos Luiz Carvalho e Sérgio Jacques. Incluindo pela primeira vez workshops e debates, abriu-se igualmente à participação do público através da primeira edição da rubrica “10 Vidas 10 Olhares”, passando também pela primeira vez a contar com catálogo online. Em 2016 o tema foi a “A fotografia na Arquitetura”, comissariado pelo Arq. Alexandre Alves Costa, envolvendo a seu convite os fotógrafos Fernando Guerra, Inês d’Orey e Nelson Garrido, com as inscrições na rubrica “10 Vidas 10 Olhares” a esgotarem em poucas horas. Em 2017, é “10 Vidas 10 Olhares” a assumir o papel principal, cumprindo mais uma vez o Museu de Lamego FICHA TÉCNICA

a sua estratégia editorial de chegar a um público cada vez mais alargado, ao mesmo tempo que materializa

» DIREÇÃO Luís Sebastian [DRCN-Museu de Lamego] »TEXTOS Ana Moreira | Isabel Oliveira | Pedro Santos | Rui Pires »FOTOGRAFIA Ana Moreira | Isabel Oliveira | Luísa Baeta | Pedro Santos | Rui Pires »EDIÇÃO Museu de Lamego | Direção Regional de Cultura do Norte »DATA DE EDIÇÃO Novembro de 2017 »ISSN 2183-6825

um evento que tem como característica de destaque o seu formato de projeção ao ar livre em imagens de grande formato. Mais que um projeto, 10 VIDAS. 10 OLHARES é o reflexo de um conjunto de emoções, experiências, sentimentos, visões multifacetadas que transportam olhares inovadores, olhares improváveis, olhares surpreendentes… Ao todo, são mais de 100 páginas para descobrir e ver através do olhar dos outros…

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vale do varosa

VALE DO VAROSA É EMBLEMA REGIONAL Está entre os 16 projetos considerados investimentos "de notoriedade consolidada", de “acrescentada e enorme significância” na “consolidação do papel do Norte de Portugal no engrandecimento económico, social, cultural, institucional e cientifico do País”. O projeto Vale do Varosa é agora “Emblema Regional”, reconhecimento que chegou esta quinta-feira, 30 de novembro, pela mão da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), no âmbito dos prémios "O Norte Somos Nós". A cerimónia pública decorreu no Museu do Carro Elétrico, no Porto. Os Emblemas Regionais destacam pessoas e instituições cujo reconhecimento já foi validado publicamente, com a atribuição de prémios ou com investimentos replicados noutras regiões europeias. Pelo mérito já alcançado, a CCDR-N destaca-os sem os identificar como projetos finalistas, sujeitos à votação do público. O projeto Vale do Varosa, da responsabilidade da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e sob gestão de proximidade do Museu de Lamego, integra cinco monumentos, entre os quais dois mosteiros cistercienses, considerados fundamentais na excelência reconhecida ao Douro como Património da Humanidade. Já premiado diversas vezes pela Associação Portuguesa de Museologia, em áreas como Conservação e Restauro, Informação Turística ou Museografia, consagrou-se além-fronteiras, em 2016, com a atribuição do Prémio Internacional AR&PA de


Intervención en el Patrimonio Cultural. A atribuição deste Emblema Regional vem ainda dar mais força a um projeto de dimensão regional que, além da reabilitação, aposta na sustentabilidade, através de uma estratégia de promoção contínua dos espaços e da organização dos mais diversos eventos e na fidelização de quase todos os operadores turísticos a trabalhar no Douro. Além do Vale do Varosa, na área da Valorização do Património, destacam-se também como “Emblemas Regionais” a Rota do Românico, os Passadiços do Paiva, o programa do Alto Tâmega Aquanatur e a Igreja e Torre dos Clérigos


itinerância “CAMINHOS DO FERRO E DA PRATA” NO MUSEU MUNICIPAL DE PENAFIEL Depois de Santiago de Compostela, “Caminhos do Ferro e da Prata” regressa a Portugal e faz paragem no Museu Municipal de Penafiel. A exposição, que reflete a construção da via-férrea do Douro e Minho numa coleção de fotografias reunidas num álbum originalmente concebido para a sua apresentação pública, vai muito para além dos interesses do transporte ferroviário, por toda a informação que reúne ao nível da paisagem, da arquitetura, do traje ou dos costumes. Para visitar até 25 de fevereiro de 2018.

“Caminhos do Ferro e da Prata”, em itinerância desde 2013, resulta de um projeto do Museu de Lamego de identificação e inventário de espólios fotográficos familiares com referência ao Douro, em mais uma iniciativa de abertura à comunidade e à região. Desde 2017 em itinerância apenas em formato de reprodução, por motivos de conservação dos originais, este álbum, entre outros, conservou-se na família duriense Mascarenhas Gaivão, herdado do bisavô, Francisco Perfeito de Magalhães Meneses Vilas-Boas, engenheiro dos caminhos-deferro à data das imagens - 1887. A riqueza destas imagens, dada a sua grande qualidade e resolução, permite mergulhar na paisagem, saltar de estação em estação, cruzar pontes e aquedutos, entrever a boca de túneis e o serpenteado da linha...

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exposição centenário

MUSEU DE LAMEGO: SINCE 1917 Uma experiência imersiva, onde o público também é protagonista, é a proposta de “Museu de Lamego: Since 1917”. A exposição abriu as portas ao público no dia 15 de julho e fica patente até março de 2018. Milhares de pessoas já viram...

Organização|Organisation

Apoios|Support Liga dos Amigos do Museu de Lamego

CULTURAL

Direção-Geral do Património Cultural

Mecenas|Sponsor

Beira Douro

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fotografia

MUSEU EM IMAGENS Pelo quarto ano consecutivo e em 2017 com sabor a centenário, a rubrica “Museu em Imagens” divulga os aspetos menos mediáticos da atividade museológica. Sob a forma de projeção multimédia, no ano em que o Museu de Lamego celebra 100 anos, traz para uma das salas de exposição temporária os bastidores do seu trabalho. Entrada livre.

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vídeo PINTURAS DE “GRÃO VASCO” FECHAM RUBRICA MUSEU.DOC Obra maior da pintura portuguesa, tesouro nacional do Museu de Lamego, o conjunto de pinturas de Vasco Fernandes destinadas ao desaparecido retábulo da catedral lamecense encerram em dezembro a rubrica MUSEU.DOC. O episódio 9 traz a “Criação dos Animais”, “Anunciação”, “Visitação”, “Circuncisão” e “Apresentação no Templo”. Para ver em www.museudelamego.gov.pt. Os cinco painéis, de um conjunto inicial de vinte, executados entre 1506 e 1511, faziam parte de um políptico para a capela-mor da Sé de Lamego, encomendado pelo bispo de Lamego, D. João de Madureira, ao pintor viseense hoje mais conhecido pelo epíteto “Grão Vasco”. MUSEU.DOC é um projeto desenvolvido em parceria com o Curso Profissional de Técnico de Multimédia do Agrupamento de Escolas Latino. (re)Veja todos os episódios em www.museudelamego.gov.pt

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+ museu

TEMOS UM MUSEU QUE DÁ GOSTO

Ao todo são nove as pastelarias aderentes que levam o nome do Museu de Lamego mais longe, através de um carimbo autocolante que tem como função selar os mihares de caixas de bôlas que todos os anos são vendidas a quem passa pela cidade. Ao longo de todo o ano de 2017, o Museu de Lamego deixa o convite à visita, através de um dos sabores mais tradicionais da região. A quem visita o Museu, estão prometidos descontos na aquisição das famosas Bôlas de Lamego.

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em loja

VEJA AS NOSSAS SUGESTÕES EM VÍDEO... SEGUNDA-DOMINGO | 10h00 - 18h00

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em loja 26 | APONTAMENTOS

VEJA AS NOSSAS SUGESTÕES EM VÍDEO... TERÇA-DOMINGO 10h00-13h00 | 14h00-18h00


em comunicação

ENCONTRE-NOS MUSEU DE LAMEGO Largo de Camões 5100-147 Lamego (+351)254600230 mlamego@culturanorte.gov.pt www.museudelamego.gov.pt /museu.de.lamego /museudelamego /c/museudelamego

N 41º05’50’’

W 7º48’22’

27 | APONTAMENTOS


em comunicação

PARTILHE

MADE IN PORTUGAL

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ATÉ BREVE!

28 | APONTAMENTOS


em comunicação

VALE DO VAROSA está no Instagram

/valedovarosa

VALE DO VAROSA está no Tripadvisor

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ATÉ BREVE!

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N A T A L

Anunciação, Mestres de Ferreirim, séc. XVI Convento de Santo António de Ferreirim

BOAS FESTAS São os votos da equipa do

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Repouso na Fuga para o Egito, André Reinoso, séc. XVII

FELIZ NATAL PRÓSPERO ANO DE

São os votos da equipa do Museu de Lamego

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[1917-2017]

100 ANOS

APONTAMENTOS

dezembro 2017

Museu de Lamego Largo de Camões 5100-147 Lamego

Tel: (+351) 254600230 E-mail: mlamego@culturanorte.gov.pt Site: www.museudelamego.gov.pt Facebook: www.facebook.com/museu.de.lamego

Horário Das 10h00 às 18h00. Encerra a 1 de janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de maio, 8 de setembro (feriado municipal), 25 de dezembro.

Domingos e feriados até às 14.00h para todos os cidadãos residentes em território nacional.

Serviço Educativo Visitas orientadas/comentadas à exposição permanente e exposições temporárias, mediante marcação prévia.

Biblioteca De terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, mediante contacto prévio.

Auditório 100 lugares

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ESTAMOS A “MUDAR DE CASA“ Mas queremos que nos continue a ENCONTRAR...

gov.pt

gov.pt

www.museudelamego.

.gov.pt

mlamego@culturanorte

A partir do dia de janeiro de , o Museu de Lamego e a rede de monumentos Vale do Varosa passam a assumir o domínio GOV.PT. A partir desta data, para visitar os nossos sites ou para nos enviar um e-mail terá de digitar, respetivamente, www.museudelamego.gov.pt mlamego culturanorte.gov.pt, no caso do Museu de Lamego, e www.valedovarosa.gov.pt valedovarosa culturanorte.gov.pt, no caso da rede de monumentos Vale do varosa. Como sempre, ficamos à sua espera.

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Museu de Lamego Largo de CamĂľes 5100-147 Lamego PORTUGAL . Tel +351 254 600 230 . mlamego@culturanorte.gov.pt . www.museudelamego.gov.pt . /museu.de.lamego


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