MUSEU DE LAMEGO | apontamentos novembro 2015

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www.museudelamego.pt

[1917-2017]

100 ANOS

FEDERAÇÃO DE AMIGOS DOS

MUSEUS DE PORTUGAL

APONTAMENTOS

novembro 2015

PRÉMIO PROF. REYNALDO DOS SANTOS 2014 DISTINGUE «CISTER NO DOURO»



destaque

“Cister no Douro” distinguida com Prémio Reynaldo dos Santos O júri foi unânime e premiou a “originalidade, o arrojo e a qualidade” de “Cister no Douro". A exposição foi distinguida no passado dia 14 de novembro de 2015 com o Prémio Professor Reynaldo dos Santos 2014, atribuído pela Federação de Amigos dos Museus de Portugal (FAMP) que distingue a melhor exposição temporária realizada em museus portugueses com o apoio de um Grupo de Amigos. O galardão foi entregue à Liga de Amigos do Museu de Lamego em cerimónia pública que decorreu em Lisboa, no Grémio Literário.

Organizada pela Direção Regional de Cultura do Norte, Museu de Lamego e projeto Vale do Varosa e com comissariado científico de Nuno Resende, “Cister no Douro” assumiu-se como uma instalação multimédia itinerante, totalmente sustentada em imagem impressa e projetada, destinada a ser instalada em espaços públicos de grande afluência, divulgando a herança histórica, cultural, arquitetónica e artística legada pela presença da Ordem de Cister no Douro. O Prémio Reynaldo dos Santos vem agora reconhecer, por um lado, a aposta na desmaterialização da exposição através do multimédia e, por outro, a escolha de um local improvável para uma exposição, a Estação de Metro do Porto da Casa da Música, onde esteve patente de 10 de outubro a 9 de novembro de 2014. Apesar da ausência física dos objetos, “Cister no Douro” não deixou de tornar visíveis os seis testemunhos materiais das comunidades cistercienses instaladas durante a Idade Média e o período moderno a sul do Douro (Tabosa, Arouca, São 3 | APONTAMENTOS


João de Tarouca, Santa Maria de Salzedas, São Pedro das Águias e Santa Maria de Aguiar), responsáveis pela transformação do Vale do Douro num espaço de cultura e saber, modificando a paisagem e o território. “Cister no Douro” é, neste âmbito, tudo menos uma exposição tradicional, é a tradução de um espaço Prémio Prof. Reynaldo dos Santos - 2014

maior, de uma Ordem que transformou um vale e que

Por decisão do Júri, constituído pela Profª Marta Lourenço,

desempenhou um papel primordial na excelência

Subdiretora dos Museus da Universidade de Lisboa, Profª Isabel Carlos, Directora do CAM e Prof. Costa Cabral,

hoje reconhecida à região como Património da

fundador do ARCO e também um representante da Direcção

Humanidade. À exposição juntou-se o catálogo muito

da FAMP o mesmo decidiu atribuir, por unanimidade, o 1º

elogiado pelo júri, pela qualidade científica e pela

Prémio Prof. Reynaldo dos Santos - 2014 à Liga dos Amigos do Museu de Lamego pela exposição “Cister no Douro” pela

forma inovadora como treze investigadores

originalidade da investigação e preocupação em transmitir

(re)constroem ruínas e fragmentos, procurando

esse conhecimento fora do seu território habitual, pelo recurso a parcerias, pela divulgação cuidada, pelo uso de novas tecnologias para transmitir conteúdos históricos e

desenhar uma imagem com maior definição do passado, da memória coletiva e do património.

opção em editar um catálogo de grande qualidade científica e gráfica.

A entrega do prémio Professor Reynaldo dos Santos,

A primeira menção honrosa foi atribuida ao Grupo de Amigos

uma iniciativa da FAMP, contou com a presença do

do Museu Nacional de Arqueologia “O tempo resgatado ao

Secretário de Estado da Cultura, Nuno Vassalo e Silva.

mar” e a segunda menção honrosa atribuída ao Grupo de Amigos do Museu do Oriente com a exposição “Joias da

Fundada em 1998, a FAMP tem como objetivo

carreira da Índia”.

dinamizar os grupos de amigos, intensificar a

Foram ainda entregues certificados de participação à

comunicação e apoiar a sua ação, fomentar a criação

Sociedade de Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior e ao Grupo de Amigos do Museu de Geologia da UTAD. A cerimónia de entrega dos Prémios decorreu no passado dia

defesa da herança cultural e a atividade dos Amigos dos Museus.

14 de novembro 2015, no Grémio Literário em Lisboa. FAMP

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de novos grupos e projetar na sociedade portuguesa a


portef贸lio

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edições

Mestres de Ferreirim na UNL Apresentar uma releitura das tábuas dos denominados “Mestres de Ferreirim” foi o grande desafio da obra “A Pintura Quinhentista do Convento de Santo António de Ferreirim”, da autoria do investigador Vítor Gaspar, apresentada no passado dia 5 de novembro na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Cerca de oito anos depois da tese de doutoramento, o júri voltou a reunir, agora para a apresentação pública do livro que faz emergir novas perspetivas sobre o estudo da pintura do renascimento português. Vítor Serrão (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), Luís Manuel Aguiar de Morais Teixeira (Universidade Lusíada de Lisboa) e Manuel Ribau Teixeira (Investigador Principal Aposentado do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação), numa sessão que contou ainda com a moderação de Raquel Henriques da Silva (FCSH-UNL), foram unânimes ao considerarem a obra como uma contribuição relevante para o conhecimento da parceria que no século XVI trouxe a Ferreirim Cristóvão de Figueiredo, Garcia Fernandes e Gregório Lopes. Ao mesmo tempo, o facto de o autor aliar aos tradicionais métodos de abordagem os mais recentes métodos laboratoriais de estudo material das obras de arte foi tido por todos como uma metodologia que confere um maior grau de segurança às hipóteses lançadas na obra. Em “A Pintura Quinhentista do Convento de Santo António de Ferreirim”, ao longo de cerca de 100 páginas, o autor procura dar resposta a “velhas” questões em debate na historiografia da arte portuguesa: Será que se conhecem realmente as pinturas que o Infante D. Fernando, filho de El Rei D. Manuel I, contratualizou com Cristóvão de Figueiredo? Em que fase da empreitada participam Garcia Fernandes e Gregório Lopes? O que fez cada um? Existem 10 | APONTAMENTOS


pontos de contacto entre os três pintores? Como é o trabalho de parceria? As respostas estão em “A Pintura Quinhentista do Convento de Santo António de Ferreirim”, uma obra que será, porventura, a mais completa sobre o génio da parceria dos “Mestres de Ferreirim”. O lançamento desta obra na FCSH-UNL faz parte da política do Museu de Lamego, enquanto instituição gestora do projeto “Vale do Varosa” (sob a égide da Direção Regional de Cultura do Norte) de divulgar a investigação em torno dos monumentos que integram a rede “Vale do Varosa”. Neste âmbito, antes mesmo do lançamento de “A Pintura Quinhentista do Convento de Santo António de Ferreirim”, coube ao Diretor do Museu de Lamego, Luís Sabastian, fazer uma viagem de cerca de 18 anos pelos primórdios do projeto, com a comunicação “Projeto Vale do Varosa. Da investigação à musealização”. Muito participado, o debate proporcionou uma intensa troca de ideias sobre um projeto que assenta na criação de uma rede de monumentos abertos de forma integrada à fruição pública, tendo como núcleo principal, numa primeira fase, os Mosteiros cistercienses de São João de Tarouca e de Santa Maria de Salzedas e o Convento franciscano de Santo António de Ferreirim, a que já se juntaram a Capela de São Pedro de Balsemão e a Ponte Fortificada de Ucanha.

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AUTOR Vítor Gaspar TÍTULO A Pintura Quinhentista do Convento de Santo António de Ferreirim. Parceria dos Mestre Cristóvão de Figueiredo, Garcia Fernandes e Gregório Lopes EDITOR Direção Regional de Cultura do Norte / Vale do Varosa Vítor Gaspar Licenciado e mestre em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar, Vítor Gaspar possui ainda o bacharelato em Engenharia Química Industrial e Diploma de Estudos Superiores Especializados em Arte, Arqueologia e Restauro

LOCAL Lamego ANO 2015

pelo Instituto Politécnico de Tomar; mestre em Teorias da Conservação e Restauro do Património Artístico e Urbanístico e doutorado em História da

DESIGN Companhia das Cores, Design e comunicação Empresarial

Arte pela Universidade Lusíada de Lisboa; Especializado em Análise Cientifica Aplicada ao Restauro de Obras de Arte, pelo Instituto para a Arte

IMPRESSÃO Lusoimpress

e Restauro em Florença, Itália, e em Prática de aquisição de Espectros Raman, pelo Laboratório de Espectroscopia de Raman da JobinYvon, Paris, França. Foi docente na Escola Superior de

TIRAGEM 500 Exemplares

Tecnologia do Instituto Politécnico de Tomar, onde é responsável pelos Laboratórios de Física, Química e Raios X.

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ISBN 978-989-98708-9-5


edições Ciclo de Fotografia 2015 em forma de revista digital Prosseguindo a sua estratégia editorial, o Museu de Lamego disponibiliza mais uma revista online, agora inteiramente dedicada ao Ciclo de Fotografia 2015. Partindo da forma desmaterializada com que este projeto se assume na programação de verão do pátio do museu, pela primeira vez o Ciclo de Fotografia abandona a sua vertente efémera e passa a ter um suporte que o mantém acessível a todo o público, numa edição que abriu as portas aos fotógrafos amadores com o projeto “10 Vidas. 10 Olhares”. Na terceira edição, o Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego teve como comissário o fotógrafo Tiago Mota Garcia, que desenvolveu toda a programação em torno da discussão do lugar da fotografia no mundo contemporâneo e da sua democratização pela acessibilidade dos formatos digitais.

Ao comissário juntaram-se os fotógrafos Luiz

Carvalho e Sérgio Jacques, entre exposições, debates e workshops. Pela primeira vez e indo ao encontro do tema eleito, o Ciclo de Fotografia abriu as portas aos fotógrafos amadores e com a iniciativa “10 Vidas, 10 Olhares” trouxe para o pátio dez olhares de dez participantes sobre o mundo que os rodeia. Aos dez inscritos juntaram-se cinco convidados, escolhidos entre as mais diferentes profissões: jornalistas, bailarinos, professores de inglês, dança ou uma criança. O resultado, inesperado de início, confirma que em cada vida existe um olhar e em cada olhar uma perspectiva e convida o agora leitor a ver pelos olhos de um conjunto de desconhecidos. Com o objetivo de criar um espaço anual de divulgação da fotografia em todas as suas vertentes, tendo na sua base a exposição projetada noturna ao ar livre no pátio do museu, 13 | APONTAMENTOS


a primeira edição do Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego teve lugar 2013, com o convite a quatro fotógrafos saídos dos movimentos mais recentes da fotografia artística portuguesa. Em 2014, numa parceria com o jornal “Público”, foi a vez de destacar o fotojornalismo. Em 2015, a dimensão e dinâmica adquiridas pelo projeto impuseram a ideia de passar o seu conteúdo a publicação, elegendo o formato online de distribuição aberta e gratuita.

Download disponível em www.museudelamego.pt

DIREÇÃO Luís Sebastian TÍTULO Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego 2015 EDITOR Museu de Lamego / Direção Regional de Cultura do Norte LOCAL Lamego ANO 2015 DESIGN GRÁFICO Paula Pinto ISSN 2183-6825

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edições

Museu de Lamego na obra "Guerra e Paz. A Ordem de Santiago em Portugal” Originalmente integrada na composição retabular da Capela de São João Evangelista instituída no claustro do Convento das Chagas de Lamego e desde o início do século XX na coleção do Museu de Lamego, a escultura de Santiago Peregrino está também agora representada na obra "Guerra e Paz. A Ordem de Santiago em Portugal”, da responsabilidade do Museu da Presidência da República.

A publicação, que traduz o intenso trabalho de investigação sobre a Ordem de Santiago, teve na sua base a exposição “Santiago por Portugal”, realizada em 2015 em Lamego, no Museu Diocesano, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na qual o Museu de Lamego se fez representar com a cedência temporária desta escultura. Datada do século XVIII, a peça faz parte de um conjunto mais alargado de esculturas que a instâncias do primeiro diretor do Museu de Lamego, João Amaral, foram trasladadas para o Museu em 1919, consequência final da extinção das Ordens Religiosas em 1834 e consequente encerramento do convento feminino com a morte da última religiosa em 1906. Agora reproduzida no catálogo “Guerra e Paz. A Ordem de Santiago em Portugal”, com coordenação científica de Isabel Cristina Fernandes, é parte integrante de uma obra que permite compreender a importância histórica das ordens militares, a sua evolução ao longo do tempo e, consequentemente, o seu atual valor honorífico. 15 | APONTAMENTOS


edições

Museu de Lamego na obra “SPHERA MUNDI” Um novo olhar sobre a presença do Oriente na coleção do Museu de Lamego está agora disponível na obra “SPHERA MUNDI - Arte e Cultura no Tempo dos Descobrimentos”. A publicação, que resulta do Congresso Internacional com o mesmo nome que decorreu no Centro Cultural de Belém de 12 a 15 de outubro, contou com a presença do Museu através da comunicação "O exótico como possibilidade de memória coletiva".

No seu artigo, Alexandra Falcão, Técnica do Museu, parte da (re)descoberta da valiosa e rara gravura onde figura uma alegoria a África e onde se impõe a figura de um rinoceronte, para, a partir daí, e associando objetos menos conhecidos do grande público, mas ainda assim representativos da importância que os produtos orientais foram tendo enquanto sinónimos de poder e estatuto, estabelecer ligações e refletir sobre a forma como esses objetos têm contribuído para a formação de uma memória coletiva. A Sala Chinesa e os painéis de papel de parede recentemente restaurados, as importantes doações de objetos orientais de que o Museu tem sido receptor, a importância que prelados deram à remodelação dos interiores do Paço Episcopal (atual Museu de Lamego) ou a figura de José, sapateiro judeu de Lamego, explorador e espião do rei no Oriente, são temas que merecem atenção e que testemunham a relação de Lamego com o Oriente. O Congresso SPHERA MUNDI – Arte e Cultura no Tempo dos Descobrimentos e a publicação a que deu origem pretendem estudar e debater, numa perspetiva multidisciplinar, a cultura artística no Portugal do tempo de D. Manuel I (1495-1521), no ano em que se celebram quinhentos anos da edificação da Torre de Belém. 16 | APONTAMENTOS


um ano.um tema

UM ANO. UM TEMA | novembro Desenhada e gravada por Gaspar Fróis Machado a partir da pintura com o mesmo nome executada, em 1720, pelo conceituado pintor italiano Sebastiano Conca, a “Adoração dos Pastores” é a gravura que o Museu de Lamego elege em novembro, no âmbito da sua rubrica “Um Ano. Um Tema”. Saída do prelo da Imprensa Régia, a gravura deste mês, à semelhança do “Calvário” destacado em outubro, foi removida de um exemplar da edição de 1793 do "Missale Romanum", obra que também faz parte do acervo do museu. Não sendo conhecidas as circunstâncias que fizeram remover as estampas, é sabido que era e continua a ser muito comum, sobretudo entre os alfarrabistas, retalhar os livros religiosos, como forma de valorizar as estampas isoladamente. Conhecem-se pelo menos sete edições do "Missale Romanum", vendido na loja que a Impressão Régia possuía na Real Praça do Comércio, em Lisboa. Todas as edições têm o mesmo número de estampas, inseridas no texto: a "Anunciação", a "Natividade/Adoração dos Pastores", o "Calvário", a "Ressurreição do Senhor", a "Ascensão do Senhor", o "Pentecostes", a "Santa Ceia" e a "Assunção da Virgem". A "Adoração dos Pastores" foi desenhada e gravada por Gaspar Fróis Machado, gravador de notáveis recursos, que então frequentava a aula de Carneiro da Silva, professor da “Aula de Gravura”, responsável pela decoração de todas as obras que saíam do prelo da Imprensa Régia. Natural de Santarém, Gaspar Fróis começou a sua

«Adoração dos Pastores» Gaspar Fróis Machado

aprendizagem na escola do escultor Alessandro Giusti

Lisboa, Tipografia Régia, 1777

(1715-1799), fundada em Mafra por D. João V, logo após a

Tinta e papel

construção do convento. Ai permaneceu durante quatro

Museu de Lamego, inv. 928

anos, ao fim dos quais ingressou na aula de Joaquim 17 | APONTAMENTOS


Carneiro da Silva. Em 1780, três anos depois de ter assinado a estampa da "Adoração dos Pastores", parte para Roma, onde frequenta a Escola de Giovanni Valpato. No seu regresso a Portugal, torna-se irmão da Academia de S. Lucas. Em 1796 morreu vítima de um naufrágio, aos 37 anos de idade, no momento em que se dirigia a Londres para estudar com Bartolozzi. Gravou um grande número de retratos de figuras notáveis portuguesas e as suas estampas, com assuntos religiosos, encontram-se entre as mais belas existentes nas coleções do país. A pintura da "Adoração dos Pastores", a partir da qual foi desenhada e gravada a gravura por Gaspar Fróis Machado, encontra-se no The J. Paul Getty Museum (Los Angeles).

«Adoração dos Pastores» Sebastiano Conca, 1720 Óleo sobre tela J. Paul Getty Museum, Los Angeles (EUA) © J. Paul Getty Trust

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loja do museu

FEIRA DE NATAL DE REGRESSO AO MUSEU

Até ao final de janeiro de 2016, o Museu de Lamego e o projeto Vale do Varosa voltam a oferecer um conjunto de obras de referência com descontos que, em alguns casos, podem atingir os 85%. Nesta Feira de Natal, e pela primeira vez, as reduções chegam a um conjunto de peças, inspiradas nos acervos dos museus, palácios e monumentos portugueses. A Feira de Natal 2015 é uma iniciativa da Direção Regional de Cultura do Norte e abrange artigos DRCN nas lojas do Museu de Lamego e dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. De terça a domingo encontre obras sobre História da Arte, Arquitetura, Escultura, Pintura, Fotografia, Arqueologia, Ourivesaria ou Museologia, a preços reduzidos, assim como sugestões de presentes de Natal com peças únicas.

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SUGESTÕES | FEIRA DE NATAL 2015 De terça a domingo, das 9h30 às 18h00.

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comunicação

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[1917-2017]

100 ANOS

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novembro 2015

Museu de Lamego Largo de Camões 5100-147 Lamego

Tel: (+351) 254600230 E-mail: mlamego@culturanorte.pt Site: www.museudelamego.pt Facebook: www.facebok.com/museu.de.lamego

Horário De terça-feira a domingo, das 9h30 às 18h00. Encerra às segundas-feiras. Gratuito no primeiro domingo do mês.

Serviço Educativo Visitas orientadas/comentadas à exposição permanente e exposições temporárias, mediante marcação prévia.

Biblioteca De terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, mediante contacto prévio.

Auditório 100 lugares

Loja

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