Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego 2016 | Revista

CICLO DE FOTOGRAFIA 2016

do Museu de Lamego

a fotografia na arquitetura

organização

publicação on-line» www.museudelamego.pt

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a fotografia na arquitetura

»no pátio do museu »junho de 2016

FICHA TÉCNICA revista Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego |2016_a fotografia na arquitetura

»DIREÇÃO Luís Sebastian [DRCN-Museu de Lamego] »TEXTOS Alexandre Carvalho | Alves Costa | António Figueiredo | Diane Vilela | Duarte Carvalho | Elisabete Oliveira | Fernando Guerra | Inês d´Orey | João Ferreira | Jorge Inácio | Nelson Garrido | Paulo Pinheiro | Paulo Veiga | Pedro Santos »FOTOGRAFIA Alexandre Carvalho |António Figueiredo | Diane Vilela | Duarte Carvalho | Elisabete Oliveira | Fernando Guerra | Inês d´Orey | João Ferreira | Jorge Inácio |Nelson Garrido |Paula Pinto [DRCN-Museu de Lamego] | Paulo Pinheiro | Paulo Veiga | Pedro Santos »EDIÇÃO Museu de Lamego | Direção Regional de Cultura do Norte »DATA DE EDIÇÃO fevereiro de 2017 »ISSN 2183-6825

Os conteúdos dos textos, direitos de imagem e opção ortográfica são da responsabilidade dos autores.

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EDITORIAL

Recuando a sua primeira edição a 2013, o Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego tornou-se já uma referência na programação anual do museu. Criado como um espaço de divulgação da fotografia em todas as suas vertentes, tem como característica de destaque o seu formato de projeção noturna ao ar livre no pátio do museu, de forma desmaterializada, projetando-se as imagens em grande formato diretamente nas paredes do edifício.

No seu primeiro ano procurou-se reunir quatro fotógrafos em clara afirmação nos movimentos mais recentes da fotografia artística portuguesa, sendo convidados para o efeito Daniel Camacho, Joel Santos, José Pedro Martins e Pedro Moreira.

A edição de 2014 teve por tema o fotojornalismo, contando com a parceria do jornal “O Público” e a participação dos fotojornalistas Adriano Miranda, Paulo Pimenta, Nelson Garrido e Manuel Roberto.

Com a 3ª edição realizada em 2015 deu-se o crescimento do projeto, assumindo o fotógrafo Tiago Mota Garcia o papel de comissário, desenvolvendo-se o ciclo em torno da discussão do lugar da fotografia no mundo contemporâneo, tendo como fotógrafos convidados Luiz Carvalho e Sérgio Jacques. Ao formato já habitual juntaram-se então workshops e debates; a rúbrica “10 Vidas 10 Olhares”, em que se abriu o ciclo a fotógrafos amadores através de inscrições espontâneas; e a fixação do ciclo em catálogo on-line.

Nesta 4ª edição o tema explorado foi “A fotografia na Arquitetura”, assumindo o seu comissariado o Arq. Alexandre Alves Costa. A seu convite os fotógrafos presentes foram Fernando Guerra, Inês d'Orey e Nelson Garrido, que assim faz a sua já segunda participação no ciclo.

LUÍS SEBASTIAN »diretor do Museu de Lamego

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O resultado final, agora patente nesta publicação, não podia ter sido mais satisfatório, mantendo a cada edição a qualidade de conteúdos, a diversidade e um cada vez maior envolvimento do público, com a rubrica “10 Vidas 10 Olhares” a esgotar as suas inscrições em questões de apenas horas.

O nosso obrigado a todos os participantes em mais este Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego…

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Costumo, quase sempre, reagir mal às fotografias que é usual fazer às arquiteturas, para seu conhecimento e divulgação, ainda mais quando as conheço por constituírem projetos nossos ou porque as visitei pessoalmente.

Já uma vez escrevi que as obras de arquitetura devem ser visitadas livremente, sem imposição de percursos que obriguem a visões parciais ou tenham implícitas interpretações não verificáveis senão por quem teve acesso a toda a informação. Importante é, mesmo, a dimensão dos devaneios, formas de inscrição através da escrita deambulatória, labiríntica, em deriva: calcorrear, cartografar, como se numa terra por vir.

Todos deveremos ser autores insubstituíveis de qualquer obra de arquitetura. E, no silêncio da sua presença lemo-nos e revemo-nos.

A fotografia impõe-nos uma visão, não permitindo aquela enriquecedora dérive.

Assim, costumo pensar que fotografar, para ilustrar e compreender os espaços, matéria da arquitetura, é mais pobre do que desenhar, porque no ato de desenhar mobilizamos a mente, a inteligência analítica, o sentido ordenador, a consciência de observar, mas também a sensibilidade, os afetos e o corpo, no próprio gesto de fazer.

E sempre o olhar. Tudo isto de nós, está contido no desenhar.

Nós decidimos o que queremos que os nossos olhos vejam. Os olhos, veem riscos e manchas que, imediatamente são traduzidos no cérebro como representação. Identificamos, no sentido do reconhecimento e, ao identificar o que está desenhado, não só reconhecemos a identidade

ALVES COSTA »comissário da exposição

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do que está representado, como reconhecemos que tem um carácter idêntico ao que se deseja representar.

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Desenhar é, de facto, olhar com os seus olhos, observar, descobrir. Desenhar é aprender a ver, a ver nascer, crescer, desenvolver, morrer, as coisas e as gentes. É necessário desenhar para levar ao nosso interior aquilo que foi visto e que ficará inscrito na nossa memória para toda a vida, diz o infatigável desenhador que foi Le Corbusier. É a constatação do ato de desenhar como exercício de conhecimento.

Citando Paul Valéry: Existe uma diferença imensa entre ver uma coisa sem o lápis na mão, e vê-la desenhando-a. Ou, de outro modo, são duas coisas bem diferentes que se veem. Mesmo o objeto mais familiar aos nossos olhos torna-se outro se nos aplicarmos a desenhá-lo: percebemos que o ignorávamos, que nunca antes o tínhamos visto verdadeiramente. Até aí, os olhos só tinham servido de intermediários.

Olhar um objeto desenhando-o, obriga a uma observação disciplinada e estabelece uma diferença clara entre o olhar distraído sobre as coisas e o olhar ativo sobre o que se quer ver.

Sobre o desenho das arquiteturas que visitamos nunca falamos em finalidade estética, a chamada finalidade sem fim, que constitui, segundo Kant, o fundamento da obra de arte. Trata-se do desenho útil, instrumento precioso e insubstituível de análise.

Relendo o que tenho escrito sobre esta matéria vejo alguma injustiça na forma como tenho encarado a fotografia como hipotética análise crítica e demonstrativa da arquitetura. Parece-me, agora, que devo escrever, sobre aquela, que muitos dos aspetos valorizados no ato de desenhar se encontram, embora com meios e suportes diferentes, na fotografia.

ALVES COSTA »comissário da exposição

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A questão que continua a levantar-me algumas dúvidas é saber se aquela ausência de finalidade estética se aplica a uma forma reconhecida de expressão artística, com autonomia disciplinar, como é a fotografia. Porque se utilizamos o desenho como instrumento, nunca podemos do mesmo modo utilizar a fotografia, porque uma obra de arte nunca é instrumento mas coisa em si mesmo que nunca pode ser encarada como uma ilustração ou representação interpretativa e crítica de outra obra de arte como é, também, o objeto arquitetónico.

Evidentemente que quando me refiro a desenho não estou a encará-lo como forma de arte, mas a reconhece-lo com outras potencialidades críticas e analíticas, isto é operativas.

Mas, a aparente positividade da fotografia que parece mostrar as coisas tal como elas são, pode constituir um falso realismo, totalmente ficcional.

Perante algumas fotografias de arquitetura, no que contém de verdadeiramente grandioso sobre a condição humana, sobre o amor, o poder ou a certeza da morte tenho que reconhecer que a ficção é bem melhor do que o rigor do real. Quer dizer que, quase sempre, a fotografia é bem melhor do que o objeto fotografado. E por aí nos engana, reforçando a nossa auto-estima.

Obrigado amigos fotógrafos!

ALVES COSTA »comissário da exposição

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FERNANDO GUERRA

CV» Nasceu em 1970, em Lisboa.

Licenciou-se em arquitectura em 1993 pela Universidade Lusíada de Lisboa, trabalhou durante cinco anos em Macau como arquitecto (1994-1999).

Leccionou a cadeira de Projecto II no curso de Arquitectura da Arca-Euac (Escola Universitária das Artes de Coimbra), entre 1999 a 2005.

Certificado pelo Epson Digigraphie® em 2007; desde 2008 agenciado por VIEW Pictures, Londres Reino Unido; e também, desde 2006 agenciado por FAB PICS International Architecture Photography, Colónia - Alemanha.

O seu trabalho encontra-se representado em diversas colecções particulares e públicas.

O Museu MoMa em Nova Iorque adquiriu em 2015 seis trabalhos de Fernando Guerra para a sua colecção permanente.

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CV» Inês d'Orey nasceu no Porto em 1977.

Desenvolve projectos de autor e trabalha como fotógrafa independente para clientes privados e instituições públicas.

Expõe e publica frequentemente o seu trabalho em Portugal e no estrangeiro.

Estudou Fotografia na London College of Printing, em Londres, com bolsa do Centro Português de Fotografia.

Foi vencedora do prémio Novo Talento Fotografia FNAC em 2007.

Realizou residências artísticas na Fundação Inês de Castro e no Carpe Diem, Arte & Pesquisa.

Publicou em 2010 o seu primeiro livro, 'Mecanismo da troca', e em 2011 'Porto Interior'.

Inês d'Orey é representada pela Galeria Presença.

PORTO INTERIOR Esta série reúne um conjunto de fotografias de espaços interiores públicos e semi-públicos continuamente em uso, mas fotografados vazios.

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BLOCO OPERATร RIO Encomenda dos Hospitais da Universidade de Coimbra para fotografar o bloco operatรณrio.

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SÓ NÓS E A SANTA TECLA Álbum de fotografias da Casa de Caminha de Sérgio Fernandez a convite de André Tavares e Pedro Bandeira.

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VOLVER Encomenda da Universidade do Minho para fotografar o edifĂ­cio da Escola de Arquitectura.

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FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD Encomenda da Fundação Champalimaud para fotografar ainda em obras a nova sede em Algés.

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DOURO INDUSTRIAL Encomenda do Museu Do Douro e da Procurarte para fotografar as indústrias típicas da região do Douro.

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ARMÉNIO LOSA E CASSIANO BARBOSA Encomenda da ESAD para fotografar a obra dos arquitectos para integrar a colecção de livros Arquitectos Portugueses.

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REVER A CIDADE Encomenda de Guimarães Capital Europeia da Cultura para refotografar fotografias centenárias da Colecção da Muralha.

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AARHUS Encomenda de Aarhus Capital Europeia da Cultura 2017 para fotografar espaรงos interiores da cidade.

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CATEDRAIS DO NORTE Encomenda da DRCN para fotografar a Sé de Viana.

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CASA JÚLIO Encomenda do prof. Bernardo Pinto de Almeida para a Câmara Municipal de Vila do Conde para fotografar a Casa do artista Júlio.

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CV» Nelson Garrido nasce em Vila Nova de Gaia, Portugal em 1974. Em 1996 conclui o Bacharelato em Tecnologias da Comunicação Áudio Visual.

No mesmo ano, frequenta uma formação avançada em fotografia na escola Karel de Grote-Hogescholl Antwerpen, na Bélgica, e faz um estágio em fotografia digital e de grande formato no Studio Brison, também na Bélgica. De regresso a Portugal, trabalha em regime de freelancer com várias revistas, na área da fotografia de reportagem e de arquitectura. De 1997 a 1999 colabora como assistente num estúdio de fotografia de Moda.

Em 2000, conclui a licenciatura em Comunicação Social e em 2005 a Licenciatura em Fotografia. Em 2005, ganha 3 menções honrosas no concurso de fotojornalismo da revista Visão, e vence a categoria de fotografia de arquitectura do Euro Press Photo Awards da Fuji Film. Desde 2006 dá aulas de fotografia de arquitectura no Instituto Português de Fotografia. Foi premiado no Prémio Estação Imagem|Mora em 2010 e 2011. Em Março de 2011 expõe no Palácio das Artes no Porto o trabalho “Do Deserto à clandestinidade”, que trata da imigração clandestina na Mauritânia. Desde 2004 que fotografa arquitectura para alguns dos melhores gabinetes e revistas da especialidade. Expõe o trabalho "Home Less" na Bienal de Arquitectura de Veneza de 2016.

AGI ARCHITECTS - ALI MOHAMMED T. AL-GHANIM CLINIC - KUWAIT do Museu de Lamego |2016

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AIRES MATEUS - CABANAS NO RIO - COMPORTA, PORTUGAL

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AIRES MATEUS - CASA NO TEMPO - MONTEMOR, PORTUGAL do Museu de Lamego |2016

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ALBERTO SOUZA OLIVEIRA - LISBON STONE BLOCK, LISBOA, PORTUGAL

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ARATA ISOSAKI - QATAR NATIONALCONVENTION CENTRE - DOHA, QATAR do Museu de Lamego |2016

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BARBOSA & GUIMARÃES - VODAFONE - PORTO, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

CAMARIM ARQUITECTOS - CASA NO PRÍNCIPE REAL - LISBOA, PORTUGAL do Museu de Lamego |2016

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CAMARIM ARQUITECTOS - CASA NA GATEIRA - PENELA, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

CAMILO REBELO & TIAGO PIMENTEL - MUSEU DE FOZ COA - PORTUGAL do Museu de Lamego |2016

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DANIEL LIBESKIND - ACADEMY OF THE JEWISH MUSEUM - BERLIM, ALEMANHA

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DANIEL LIBESKIND - ACADEMY OF THE JEWISH MUSEUM - BERLIM, ALEMANHA do Museu de Lamego |2016

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FRANCISCO VIEIRA DE CAMPOS - ADEGA DA QUINTA DO VALLADO - RÉGUA, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

I.M. PEI - MACAU SCIENCE CENTER - MACAU, CHINA do Museu de Lamego |2016

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JOÃO MENDES RIBEIRO - ADÉMIA OFFICE BUILDING AND STORAGE WAREHOUSE - COIMBRA, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

LUÍS REBELO DE ANDRADE & DIOGO AGUIAR - PEDRAS SALGADAS ECO-RESORT - PEDRAS SALGADAS, PORTUGAL do Museu de Lamego |2016

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AZO SEQUEIRA ARQUITECTOS, CASA NO BONFIM - PORTO, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MASSIVE ORDER- BOX HOUSE, KUWAIT do Museu de Lamego |2016

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MASSIVE ORDER- STREET HOUSE, KUWAIT

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CICLO DE FOTOGRAFIA

STUDIO MADOUH -RESIDENTIAL NASIMA, RAWDA, KUWAIT do Museu de Lamego |2016

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STUDIO MADOUH - RESIDENTIAL NASIMA, RAWDA, KUWAIT

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CICLO DE FOTOGRAFIA

PAULA SANTOS - CASA EM OVAR, OVAR, PORTUGAL do Museu de Lamego |2016

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PAULA SANTOS - CASA EM OVAR, OVAR, PORTUGAL

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CICLO DE FOTOGRAFIA

PETER ZUMTHOR - THE THERME VALS, VALS, SUÍÇA do Museu de Lamego |2016

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RICARDO CAMACHO + STROOP- AL SHAHEED PARK, KUWAIT

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CICLO DE FOTOGRAFIA

WOODS BAGOT - QATAR SCIENCE TECHNOLOGY PARK, DOHA, QATAR do Museu de Lamego |2016

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WOODS BAGOT - QATAR SCIENCE TECHNOLOGY PARK, DOHA, QATAR

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CICLO DE FOTOGRAFIA

X-ARCHITECTS - WASIT NATURAL RESERVE VISITOR CENTRE, SHARJAH, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS do Museu de Lamego |2016

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ZAHA HADID - SHEIKH ZAYED BRIDGE, ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

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CICLO DE FOTOGRAFIA

do Museu de Lamego |2016

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a fotografia na arquitetura

2016

Joã

CICLO DE FOTOGRAFIA do Museu de Lamego

»projeto “10 vidas. 10 olhares”

CICLO DE FOTOGRAFIA 2016

do Museu de Lamego

a fotografia na arquitetura

10 Vidas.

10 Olhares

Mais que um projeto, 10 VIDAS. 10 OLHARES é o reflexo de um conjunto de emoções, experiências, sentimentos, visões multifacetadas que definem a visão de dez anónimos que em comum partilham o gosto pela fotografia.

Em 2015, pela primeira vez, o Ciclo de Fotografia do Museu de Lamego abriu-se aos fotógrafos amadores e a adesão teve tanto de sucesso como de inesperado. Em poucas horas esgotámos as inscrições e em poucas horas percebemos que os resultados poderiam ser surpreendentes...

O desafio era simples: cada participante foi convidado a utilizar a sua máquina fotográfica, que poderia ser a do seu telemóvel, para registar tudo o que lhe despertasse a atenção, o que o definisse, fosse no trabalho, no lazer ou em casa. No final, apenas 10 fotografias poderiam integrar o projeto, materializado na última exposição do Ciclo de Fotografia.

E de um desafio aparentemente simples, resultaram imagens com surpreendentes visões do mundo, que superariam todas as expectativas iniciais.

Naturalmente e porque a procura superou largamente a oferta, o Ciclo de Fotografia voltaria a integrar em 2016 o projeto 10 VIDAS. 10 OLHARES,

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Em poucas horas esgotámos as inscrições e nos dias seguintes fomos recebendo olhares inovadores, olhares improváveis, olhares mais uma vez

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surpreendentes...

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concentrando agora o desafio na visão de mais 10 participantes sobre a arquitetura, tema de todo o Ciclo.

O resultado partilhamo-lo nas páginas seguintes... 100 imagens únicas, irrepetíveis... e desafiamo-lo agora a si não apenas a OLHAR, mas a VER pelos olhos dos outros...

ALEXANDRE CARVALHO

Do Séc. XVI ao Séc. XXI - 10 Museus, 10 arquiteturas A escolha do título, Do Séc. XVI ao Séc. XXI - 10 museus, 10 arquiteturas prende-se com o facto de o Ciclo de Fotografia acontecer no Museu de Lamego e ter como tema A Fotografia na Arquitetura. O autor, Mestre em museologia, pretendeu apresentar 10 imagens de museus com arquiteturas distintas, onde estão representados vários séculos de história em edifícios que, na sua maioria, não foram concebidos para serem museus.

Nenhuma das imagens deste autor, aqui apresentadas, têm qualquer tipo de intervenção digital. Estão expostas tal como foram tiradas.

Alexandre de Jesus Fernandes Carvalho, militar, 44 anos, residente em Lisboa. Tem como Hobbies os Carros antigos, a fotografia, e a pratica de desportos.

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CICLO DE FOTOGRAFIA

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do Museu de Lamego |2016

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CENTRE GEORGES POMPIDOU

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUSÉE D'ORSAY do Museu de Lamego |2016

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MUSÉE DU LOUVRE

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUSEU DA ELECTRICIDADE do Museu de Lamego |2016

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MUSEU DA MARINHA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUSEU DA ELECTRICIDADE do Museu de Lamego |2016

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MUSEU DO ORIENTE

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUSEU DOS COCHES do Museu de Lamego |2016

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MUSEU MILITAR

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA do Museu de Lamego |2016

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ANTÓNIO FIGUEIREDO

ARRANHA - CÉU R U P E S T R E Q U E B R A - L U Z

U R B A N I D A D E S I N T E N Ç Ã O P L Á S T I C A

TIPOLOGIAS E S T R U T U R A (S)

TEXTURAS U R B A N O R E L E V O (S) = a r q u i t e t u r a »NOME António Manuel Ferreira Figueiredo »IDADE 58 anos »CIDADE Lisboa »HOBBIES Conviver, Ler, Escrever, Voluntariado... fotografar!

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do Museu de Lamego |2016

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ARRANHA - CÉU

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CICLO DE FOTOGRAFIA

RUPESTRE do Museu de Lamego |2016

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QUEBRA-LUZ

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CICLO DE FOTOGRAFIA

URBANIDADES do Museu de Lamego |2016

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INTENÇÃO PLÁSTICA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

TIPOLOGIAS do Museu de Lamego |2016

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E S T R U T U R A (S)

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CICLO DE FOTOGRAFIA

TEXTURAS do Museu de Lamego |2016

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U R B A N O

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CICLO DE FOTOGRAFIA

R E L E V O (S) do Museu de Lamego |2016

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DIANE VILELA

Às vezes procuramos o sítio certo para registar o momento e, ou pela beleza do que vemos, ou pelo que sentimos, nem nos apercebemos que até nós, que amamos a fotografia, já estamos dentro desse mesmo ângulo e isso, quando descoberto, torna o fotógrafo ainda mais imparável, mesmo que se trate de uma amadora, como eu. Abrir o baú das viagens e ter de escolher apenas alguns dos momentos registados pela objectiva não é tarefa fácil, ainda assim, debaixo da frescura da pitada arquitectónica as fotos que seleccionei têm os ingredientes que mais me satisfizeram pela diversidade dos sabores das linhas geométricas, pela beleza dos aromas dos reflexos, pela história das cores e das sombras que em todos as ocasiões me proporcionaram, cada uma à sua maneira tão especial. O céu, o mar, o rio e a terra estão todos ligados pelo tempo, todos ligados pelo Homem e foi também aí, na essência do tempo, que eu, enquanto mulher me liguei a mim enquanto fotógrafa. Desejo, sinceramente, que se liguem a mim nesta pequena viagem de fotos que muito honradamente partilho com todos vós, na esperança que através do meu olhar sintam tanta coisa especial quanto eu mesma senti. O meu agradecimento.

»NOME Diane Vilela »IDADE 44 anos »CIDADE Lamego »PROFISSÃO Funcionária pública »HOBBIES Fotografia, pintura, viajar

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do Museu de Lamego |2016

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RIBAT DE MONASTIR - TUNÍSIA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

PONTE PEDONAL SOBRE O DOURO do Museu de Lamego |2016

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CAPITÓLIO DE DOUGGA - TUNÍSIA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

CASA EM RUÍNAS - CEPÕES - VISEU do Museu de Lamego |2016

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TEMPLO DA RAINHA HATSHEPSUT OU TEMPLO DE EL DER EL BAHARI - LUXOR - EGIPTO

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MESQUITA DE ALABASTRO OU MESQUITA DE MOHAMED ALI - CAIRO - EGIPTO do Museu de Lamego |2016

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PONTES SOBRE O RIO DOURO

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CICLO DE FOTOGRAFIA

TEMPLO DE DIANA MÉRIDA - ESPANHA do Museu de Lamego |2016

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PLACE DE LA KASBAH - TUNIS - TUNÍSIA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

PONTE ROMANA SOBRE O GUADIANA - MÉRIDA do Museu de Lamego |2016

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DUARTE CARVALHO

Pretendem estas imagens mostrar várias formas de arquitetura.

A mudança é necessária. Mas julgo também muito importante preservar as antigas formas.

Nem que seja numa simples fotografia.

»NOME Duarte Carvalho »IDADE 66 anos »CIDADE Vila Real »PROFISSÃO Técnico de Museologia »HOBBIES Fotografia/Livros.

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do Museu de Lamego |2016

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O PORMENOR FAZ A DIFERENÇA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

FORA DE MODA do Museu de Lamego |2016

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NOVAS FORMAS 1

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CICLO DE FOTOGRAFIA

NOVAS FORMAS 2 do Museu de Lamego |2016

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GRANDIOSO

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CICLO DE FOTOGRAFIA

OUSADIA do Museu de Lamego |2016

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OUTROS TEMPOS!

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MUNDO RURAL do Museu de Lamego |2016

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COMPLICADO!

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CICLO DE FOTOGRAFIA

VAI RESISTINDO do Museu de Lamego |2016

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ELISABETE OLIVEIRA

Ao encontro da ARQUITECTURA, o olhar de cada um interpretará as construções que no envolvimento lhe é dado descobrir, VER e vivenciar: Estas fotos captam encontros nossos com a ARQUITECTURA VIVA estrutura-função-beleza, da escala manual à urbana -, em CONTRASTES E DESAFIOS: A casa será a eco-raiz da Arquitectura, que a pobreza sonha e edifica até do nada (1 - Av. M. Gomes da Costa, Lx). Na ruralidade, casa-se com a envolvente (2 - Balsemão, Lamego) e na urbanidade, cria o ambiente (3 - Harlem, NY). A sua memória, ora é reduzida a pó (4 - Demolição, Foz, Porto), ora se removem montanhas para lhe restituir o rosto (5 - Restauro Tº Ribeiro Conceição, Lamego, '06). A sua voz é dada a VER no silêncio-despojamento do espaço (6 Museu Arte Contemporânea, Serralves, Siza Vieira, '99), tal como na azáfama da sua incorporação pelo passageiro (7 - Terminal de Cruzeiros, Luis P. Silva, '15 - Dia Porto de Leixões). Desafia os limites da Tecnologia e a sua energia abre horizontes (8 - The Shard, London - 72 pisos, 310m, R. Piano, '12). Brinca com o tempo: diálogo presentepassado (9 - Edifício IVA, pós-modernista, T. Taveira, '90s - espaço animado e alegria colorida -, Av. João XXI, Lx, face à CGD, A. Cordeiro, '94 - chaminé preservada da ex-Fábrica Lusitânia -; tal como em 10 - Tate Modern, Herzog & Meuron, '02, integrando a Power Station, G. G. Scott, '40 - sem uso desde '70 -, London Bankside: alvorada humanizante - esperança de compreensão, fazendo-se acontecer a partilha em festa.

»NOME Elisabete Oliveira - elisabeteo@netcabo.pt - Site: elisabeteoliveira.pt »IDADE 73 anos »CIDADE Lisboa »PROFISSÃO Professora/Investigadora Universitária (IEUL/CIEBA-FBAUL). Pintora. »HOBBIES Viagem, Fotografia, Natação (Cultura: transcende o Hobby).

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do Museu de Lamego |2016

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CASA - SONHO RAIZ

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CICLO DE FOTOGRAFIA

SORRISO DA TERRA do Museu de Lamego |2016

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HARLEM SOUL-US SWING

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MORTE DA MEMÓRIA do Museu de Lamego |2016

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RE-CRIAÇÃO AO PALCO!

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CICLO DE FOTOGRAFIA

VERTIGEM DO SILÊNCIO-ESPAÇO do Museu de Lamego |2016

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CORPO-A-CORPO COM O PASSAGEIRO

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CICLO DE FOTOGRAFIA

VERTIGEM DOS LIMITES do Museu de Lamego |2016

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CONVERSA EM DEVIR

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CICLO DE FOTOGRAFIA

CORPO NOSSO NOVO-EM-FESTA do Museu de Lamego |2016

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JOÃO FERREIRA

Reflexão sobre o exercício simultâneo da observação das singularidades e o registo de um olhar mais plástico para a construção de uma memória da relação do autor com a arquitetura procurando uma exaltação do pormenor.

»NOME João Ferreira »IDADE 58 anos »CIDADE Peso da Régua »PROFISSÃO Professor »HOBBIES Fotografia, Música, Natureza

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do Museu de Lamego |2016

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“abertura”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

“as horas” do Museu de Lamego |2016

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“em guarda”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

“entre lados” do Museu de Lamego |2016

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“in memoriam”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

“mais longe” do Museu de Lamego |2016

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“recanto”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

“reflexo” do Museu de Lamego |2016

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“resistência”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

“suspensão” do Museu de Lamego |2016

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JORGE INÁCIO

Tendo acompanhado a reconstrução e restauro do Mosteiro de São Martinho de Tibães, fiquei sempre fascinado com a intervenção rigorosa ali feita. A aplicação de novos materiais na arquitetura existente é fascinante. Um espaço a (re)descobrir consoante a luz penetra.

»NOME Manuel Jorge Reimão Torres Inácio »IDADE 52 anos »CIDADE Braga »PROFISSÃO Técnico Superior »HOBBIES Fotografia, aeromodelismo e arquitetura

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CICLO DE FOTOGRAFIA

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do Museu de Lamego |2016

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sĂŠrie_novas_formas_02 do Museu de Lamego |2016

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sĂŠrie_novas_formas_04 do Museu de Lamego |2016

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sĂŠrie_novas_formas_08 do Museu de Lamego |2016

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sĂŠrie_novas_formas_10 do Museu de Lamego |2016

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PAULO PINHEIRO

Foram algumas fotografias que foi tirando ao longo do ano da minha vida e que despertaram atenção pelo seu contrate entre o meio em que estão as construções e meio que as rodeia. E esta região onde vivo e especialmente a Região do Duriense é sempre bonita de retratar e demostrar a importância que teve e têm para vida das pessoas. »NOME Paulo Jorge Gaspar Pinheiro »IDADE 39 anos »CIDADE Lamego - Freguesia de Lalim »PROFISSÃO Administrativo »HOBBIES Caminhada, Natação, Fotografia, fazer voluntário na Paróquia de Lalim.

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do Museu de Lamego |2016

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A FORÇA DA NATUREZA CONTRA OBRA DO HOMEM

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CICLO DE FOTOGRAFIA

BARRAGEM DE SONHOS do Museu de Lamego |2016

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ENTRE VALES E MONTANAS

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CICLO DE FOTOGRAFIA

MEMÓRIAS DE UM PASSADO do Museu de Lamego |2016

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OLHAR DE RUA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

SERRA E A CIDADE do Museu de Lamego |2016

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SONS DE ESPERANÇA DO POVO DE ARMAMAR

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CICLO DE FOTOGRAFIA

UM GIGANTE ENTRE MARGENS do Museu de Lamego |2016

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UM PASSADO…

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CICLO DE FOTOGRAFIA

UMA OBRA DE OURO do Museu de Lamego |2016

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PAULO VEIGA

À volta de Provesende A fotografia de arquitetura capta por norma ícones de obras de autor e em grande parte implantadas em espaços urbanos.

Este projeto “10 Vidas 10 Olhares” é um azo para fixar visões de outras arquiteturas implantadas num território do quotidiano do autor, a aldeia de Provesende, o espaço temático dos 10 olhares.

Estes 10 olhares prefaciam reflexões diversas ao tema arquitetura e que transmitem vivências díspares dos espaços fotografados à volta de Provesende. Estas arquiteturas afirmam modos de vida diferenciados no tempo e no espaço: - O interior barroco da Igreja Matriz, um Solar do Séc. XVIII, uma casa desabitada, ruína de casa apalaçada do Séc. XVIII, pombal na floresta, forno de secar figo, abrigo agrícola improvisado, abrigo agrícola projetado, casa na vinha e uma habitação do Séc. XXI projetada por arquiteto.

Estes dez olhares à volta de Provesende formam um conceito centrado no saber fazer, seja no Séc. XVIII ou no Séc. XXI, seja esse modo de fazer erudito ou popular, esta diferenciação de Vidas e Olhares enriquece e define a Arquitetura.

»NOME Paulo Melo Veiga »IDADE 50 anos »CIDADE Provesende / Sabrosa / Vila Real »PROFISSÃO Designer »HOBBIES Caminhar

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do Museu de Lamego |2016

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OLHAR 1 À VOLTA DE PROVESENDE

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OLHAR 2 À VOLTA DE PROVESENDE do Museu de Lamego |2016

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OLHAR 3 À VOLTA DE PROVESENDE

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OLHAR 4 À VOLTA DE PROVESENDE do Museu de Lamego |2016

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OLHAR 6 À VOLTA DE PROVESENDE do Museu de Lamego |2016

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OLHAR 7 À VOLTA DE PROVESENDE

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OLHAR 8 À VOLTA DE PROVESENDE do Museu de Lamego |2016

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OLHAR 9 À VOLTA DE PROVESENDE

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OLHAR 10 À VOLTA DE PROVESENDE do Museu de Lamego |2016

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PEDRO SANTOS

Com o tema Arquitetura, pensei em criar algo de que ninguém estaria à espera. Juntei cada uma das 6 fotografias de Arquitetura com uma fotografia de árvores criando assim uma Dupla Exposição (uma imagem de uma Arquitetura com uma imagem de árvores, sobrepostas). As outras 4 fotografias representam arquiteturas fantásticas rodeadas por uma bela paisagem.

»NOME Pedro Miguel Pinto Santos »IDADE 18 anos »CIDADE Espinho »PROFISSÃO Estudante »HOBBIES Jogar; Escrever; Desenhar; Fotografar; Filmar; Ver Filmes/Séries.

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do Museu de Lamego |2016

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PONTE VASCO DA GAMA

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PONTE METÁLICA DA RÉGUA do Museu de Lamego |2016

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SANTUÁRIO DE NOSSA SRA. DOS REMÉDIOS

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CICLO DE FOTOGRAFIA

TORRES SINEIRAS DO SANTUÁRIO do Museu de Lamego |2016

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PONTE D. LUÍS

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CICLO DE FOTOGRAFIA

REFLEXO DA CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO do Museu de Lamego |2016

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CLÉRIGOS

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CICLO DE FOTOGRAFIA

TERREIRO DO PAÇO do Museu de Lamego |2016

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CAPELA DO SR. DA PEDRA

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CICLO DE FOTOGRAFIA

GAIA - PORTO do Museu de Lamego |2016

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CICLO DE FOTOGRAFIA 2016

do Museu de Lamego

a fotografia na arquitetura

»caderno museográfico

DESIGN GRÁFICO DE COMUNICAÇÃO

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CICLO DE FOTOGRAFIA

Pendão [Material de divulgação]

Cartaz A4 [Material de divulgação]

Banner [Material de divulgação]

do Museu de Lamego |2016

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projeto 10 vidas.10 olhares_cartazes A4 [Material de divulgação]

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CICLO DE FOTOGRAFIA

projeto “10 vidas.10 olhares”_banners [Material de divulgação] do Museu de Lamego |2016

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projeto “10 vidas.10 olhares”| participantes_banners [Material de divulgação]

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CICLO DE FOTOGRAFIA

ARQUIVO FOTOGRÁFICO

do Museu de Lamego |2016

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montagem do pendão

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CICLO DE FOTOGRAFIA

ciclo de fotografia|exposição do Museu de Lamego |2016

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ciclo de fotografia|projeto “10 vidas. 10 olhares”

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CICLO DE FOTOGRAFIA

CICLO DE FOTOGRAFIA 2016

do Museu de Lamego

www.museudelamego.pt | www.facebook.com/museu.de.lamego

a fotografia na arquitetura