Manual do Aluno - Colégio Vicentinos 2011 by 113dc Design+Comunicação

manual do aluno

2011

ocê tem em suas mãos uma obra completa que trata da vida dos Colégios Vicentinos. Queremos por meio desse instrumento compartilhar com todos os nossos anseios, sonhos e desejos de tornar a escola “um sonho possível”, onde todos tenham voz e vez. Trabalhar com a educação não é tarefa fácil, exige combinação de vários fatores que juntos darão as crianças, adolescentes e jovens uma base sólida, capaz de fazê-los transformar seu futuro e de outras pessoas também. Essa educação de qualidade, levam os educando a ter uma visão crítica do mundo, desenvolvendo competências e habilidades e ao mesmo tempo um olhar atento às diversidades. Afinal, o caminho que se trilha para aprendizagem não é único nem linear, e todos nós somos responsáveis por ensinar e formar cidadãos que levem em conta a vida plena e feliz acima de tudo.

Nesses mais de cem anos de história, os Colégios Vicentinos construíram sua experiência e reputação alicerçada em valores éticos e cristãos, aliados a fatores fundamentais que permeiam nossa proposta educacional cujos maiores expoentes são os membros da família escolar vicentina que, juntos e em espírito de confiança e de co-responsabilidade, dão passos largos em direção ao futuro, proporcionando aos alunos uma fantástica viagem pelo universo do conhecimento, pois é só mensurando, revendo e melhorando que chegaremos à excelência na educação. O objetivo dessa publicação é mostrar a você a nossa proposta de trabalho e convidá-los a fazer parte dessa história de sucesso. Desejamos a você uma excelente leitura.

Irmã Luci - diretora dos Colégios Vicentinos.

sumário Quem somos

Missão, fins & compromissos Vicentinos

Sistema educacional

Princípios didáticos & metodológicos Carta compromisso

Da matrícula inicial

Calendário Escolar 2011

09 10 12

Sistema de ensino

Organização curricular

Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Berçário

Educação Infantil

Ensino Fundamental Ensino Médio

Projeto leitura e arte educação

Artigos e atividades

Sobre as aulas de ciências

Diversão e sociabilização no período integral dos Colégios Vicentinos Praticando a Ciência da Sociedade nos Colégios Vicentinos

Colégios Vicentinos sempre um passo à frente Teorias em prática

Uma realidade esportiva nos Colégios Vicentinos Uma área dedicada aos valores Capoeira

Fazer teatro é isso: interpretar a vida, onde ela existir! O mundo mágico do xadrez Bate papo literário

Projeto Leitura Solidária O lugar da Filosofia Período noturno

O uso dos paradidáticos nas aulas de espanhol

Robótica: a tecnologia como ferramenta educacional

16 20 22

23 25 27

30 31 32 32 33

34 35

36 37

38 39

40 40 41 42

44 45

Quem somos Irmãs de São Vicente de Paulo de Gysegem

Argentina

Paraguai

Camarões Brasil - Associação União Brasileira das irmãs de S.V. de Paulo de Gysegem

Editora Sistema Vicentino de Educação

Bélgica (sede)

República do Congo

África do Sul

Obras Sociais*

Direção

Suporte Educacional e Pedagógico

Serviço social

Suporte administrativo

Secretaria • CPD • Zeladoria • RH

Coordenação de área Corpo Docente

Alunos

Promoção da Vida

Centro Comunitário N.S. de Fátima Cocaia - SP Centro Promocional Dino Bueno São Paulo - Capital Lar N.S. das Crianças Jundiaí - SP Casa do Pequeno Trabalhador Jundiaí - SP

Educandário S.V. de Paulo Pindamonhangaba - SP Núcleo Infantil N.S. dos Pobres Jacarepaguá - RJ Núcleo de Formação e Promoção S. Vicente de Paulo Laranjal Paulista - SP

Projeto Nordeste S. Vicente do Seridó - PB Centro Comunitário S. Vicente de Paulo Canindé de S. Francisco - SE Centro de Convivência S. Vicente de Paulo São Paulo - Capital Centro de Educação Infantil N.S. dos Pobres Jundiaí - SP

Sistema educacional vicentino O Sistema Educacional Vicentino conta com cinco unidades, que têm como mantenedora a Associação União Beneficente das Irmãs de São Vicente. A mais antiga, o Colégio São Vicente de Paulo (Penha), escola que tem 103 anos no bairro, muito contribuiu com a educação. Colégio tradicional e moderno, oferecendo na educação básica os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e Educação para Jovens e Adultos. Colégio Santo Antonio de Lisboa (Tatuapé), com 70 anos de história, com excelente estrutura, oferecendo os cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Colégio João e Raphaela Passalacqua (Bela Vista), com 85 anos formando e educando crianças e jovens daquela região. Colégio Francisco Telles (Jundiaí), com 96 anos de uma história de sucesso e com muita tradição, acompanhou o desenvolvimento da região. Colégio São Vicente de Paulo (Jundiaí), há 50 anos acompanhando todas as mudanças, com excelente estrutura para atender a região.

Missão, fins & compromissos Os Colégios Vicentinos, mais do que nenhum outro, devem constituir-se em comunidade que tem por finalidade a transmissão dos valores de vida. O seu projeto tem como ponto de partida a pessoa de Jesus Cristo, que é a medida de todos os valores. “A fé é assimilada, sobretudo, no contato com pessoas que vivem diariamente a sua realidade: a fé cristã, efetivamente, nasce e cresce no seio de uma comunidade”. (Extraído Doc. Sagrada Congregação para a escola Católica) A Congregação das Irmãs de São Vicente de Paulo de Gysegem – “Servas dos Pobres”, atentas aos sinais dos tempos e aos apelos da Igreja, nasceu e cresceu dessa mesma inspiração do Amor para promover a Vida de crianças, adolescentes e jovens, no trabalho persistente, sério e responsável da educação, segundo o modelo de São Vicente de Paulo e de Elizabeth de Robiano. A proposta Vicentina de Educação visa, portanto, à educação que é promoção integral da pessoa humana para a Vida, no tríplice espaço da realização pessoal, da competência profissional e da cidadania responsável, a partir de uma visão humana e cristã da Vida e da História. Portanto, todo aquele que, livremente, se propuser a fazer parte dessa Obra Vicentina assume um compromisso com o Amor a serviço da Vida de crianças, adolescentes e jovens. Um compromisso com o próprio plano de Deus, que é Pai, Amor e Vida! Na realização de sua missão, os Colégios Vicentinos, por meio da direção, orientação, corpo docente e colaboradores, fiéis aos fins da Educação Nacional, emanados da Lei de Diretrizes e Bases e a sua identidade como instituição católica, propõe-se a trabalhar na educação de crianças, adolescentes e jovens com objetivo de:

II III IV

Proporcionar ao educando condições para a construção da cidadania, de uma personalidade transformadora, autônoma, solidária e responsável e de uma consciência alicerçada em princípios universais de valores que devem ser preservados e que, aliados ao senso crítico, lhe permitam avaliar e incorporar inovações do mundo contemporâneo; Privilegiar a Educação Cristã, para resgatar o Amor à Vida, num trabalho sério e responsável; Respeitar a liberdade religiosa do indivíduo, estimulando a convivência ecumênica, promovendo a fraternidade, o respeito e a fé; Atender às necessidades que nosso século presencia, pois dada a velocidade do progresso científico e tecnológico, o conhecimento torna-se superado, exigindo permanente atualização, sendo necessário ao educando o desenvolvimento de habilidades e competências que lhe permitam uma formação continuada.

Princípios didáticos & metodológicos A DIDÁTICA como ciência, como arte e como práxis necessita apoiar-se em teorias sólidas de aprendizagem para que o processo educacional aconteça de maneira tranquila e transparente. Reportando-nos a teorias conhecidas e comprovadas na educação como as de Piaget, Bruner e Auzubel na genético-cognitiva e em Vygotsky, Rubstein e Wallon com a genético–dialética, todos esses teóricos por consequência são modelos de educação que queremos para nossos alunos. Também na experiência de cem anos a serviço da educação, chegamos ao consenso de que não poderíamos nos embasar em uma única teoria de aprendizagem, mas sim em teóricos cujos princípios convergem. Assim, extraímos de cada um, o que melhor julgamos para concepção de nossa prática educativa. Essas teorias mediacionais consideram a aprendizagem como um processo de conhecimento, de compreensão, de relações em que as condições externas atuam mediadas pelas condições internas. A explicação de como se constroem, condicionados pelo meio, os esquemas internos que intervêm nas respostas condutuais é seu problema capital e um propósito prioritário. Embasados nos pressupostos das teorias acima, nossa Proposta Pedagógica apresenta uma metodologia dialética de investigação e discussão entre professor e alunos num processo racional, na oposição dos contrários; tese e antítese; levando-os à síntese e à formulação de conceitos. O conteúdo de cada disciplina é um meio de desenvolver as habilidades de raciocínio, acentuando a oportunidade de pensar e através da investigação e discussão, socializar as idéias, levantar hipóteses, comparar, enfim, possibilitar a elaboração e a reconstrução de conceitos. A partir de uma situação-problema, buscam-se soluções permitindo ao aluno ser o sujeito de seu aprendizado. Ao desenvolver as habilidades de raciocínio, estabelecem-se no educando competências que lhe serão de suma importância por toda a vida. Assim a educação voltada para o desenvolvimento e aprimoramento das operações do pensamento, segundo Piaget e seus seguidores, demonstraram exaustivamente que há etapas para a edificação das bases fundamentais do pensamento, descritas como estruturas mentais, que são construídas, gradualmente, para alcançar competência. As competências implicam o saber fazer, isto é, a qualificação do indivíduo dentro de um determinado

sistema de valores e juízos, modos de produzir, pensar e agir, ou seja, como afirma Celso Antunes, ser competente é ponderar, apreciar, avaliar, julgar e, depois de examinar uma situação ou problema por ângulos diferentes, encontrar a solução ou decidir. Para atingir esse objetivo, nossa metodologia foi construída como referência, para linhas de estimulação, o seguinte esquema de habilidades de raciocínio:

Método de Alfabetização

(falta tabela)

A escolha do método fônico para a sistematização da alfabetização de nossos alunos, extraídas do livro Alfabetização – Método Fônico de Alessandra e Fernando Capovilla: (...) A leitura é específica da espécie humana, assim como a fala, mas não decorre diretamente das capacidades inatas que seriam ativadas por simples exposição ao texto. (...) Aprender a ler requer uma escola e uma instrução adquirida (...) e depende essencialmente, de uma conquista crucial pelo educando, que é a compreensão, alcançada com a mediação de leitores proficientes, do princípio subjacente ao código alfabético. É importante que professores e pais admitam que a leitura é uma atividade mental altamente complexa e organizada. A pesquisa sobre o processo de leitura (...) fez grandes progressos nos últimos 25 anos, e é indispensável fazer referência a este conhecimento. (...) As interpretações espontâneas e de senso comum não são suficientes. Do mesmo modo que não nos contentamos com opiniões sobre funcionamento do coração ou ação de vitaminas, mas recorremos a especialistas, a comunidade da Educação deve considerar e recorrer aos trabalhos científicos sobre a leitura. (Observatoire National de Ia Lecture, Centre National de Documentation Pédagogique, 2001, Apprendre a Lire. Introduction: Apprendre a lire n’est ni naturel ni surnaturel. DD. 1-2.) Boa parte do esforço do verdadeiro educador diz respeito à busca de um método apropriado para ajudar eficazmente seus educandos no desafio da aprendizagem e do desenvolvimento. Embora essa busca possa ser bem sucedida pela inspiração e dedicação especiais do educador, não há dúvida de que ela pode ser facilitada e enriquecida pela leitura das experiências de educadores de sucesso e de experimentos bem sucedidos, que indicam caminhos que funcionam.

Carta compromisso Senhores Pais ou Responsável Legal Cada vez mais escola e família precisam unir-se e falar a mesma linguagem em prol de uma educação que favoreça a construção de um(a) cidadão(ã) com princípios e valores que lhe dê sustentação para enfrentar as conturbações do mundo contemporâneo. Ao escolher nosso colégio, temos certeza que confiam em nossos princípios e valores embasados na filosofia cristã. A escola é um local em que todos os alunos devem ser vistos e tratados com igualdade. É também o lugar, por excelência, onde, em harmonia com os pais, a prática de limites é exercitada, bem como, o respeito às regras e a convivência fraterna, formando assim, pessoas para uma sociedade verdadeiramente democrática. Não só pais e escola, mas também a sociedade preocupa-se com os caminhos que a juventude está trilhando. As drogas, a violência, a permissividade de alguns pais e de algumas instituições educacionais, a falta de limites, as facilidades e excesso de conforto, enfim, a ausência de valores leva os jovens, muitas vezes, a caminhos sem volta. Nossa proposta pedagógica, à disposição dos senhores, tem clareza do ser humano que quer formar. Mesmo assim é grande a preocupação de nossa instituição, pois como educadores católicos temos um compromisso com Deus no encaminhamento de nossos alunos. Na busca de soluções, a equipe técnica, docentes e também atendendo aos anseios dos pais que nos procuram, tomamos algumas decisões de ordem prática das quais como entidade educativa, não abriremos mão e cuja anuência dos pais ou responsável legal por escrito neste documento, será condição de efetivação da matrícula. A Direção

Fica estabelecido para o próximo ano letivo: 1. Quanto ao uso do uniforme: 1.1 – será terminantemente proibida a entrada de alunos que não estejam completamente uniformizados conforme o indicado no comunicado anexo e especificações abaixo: 1.1.1 – tênis, com exceção de cores extravagantes e fluorescentes como: roxo, laranja, verde, vermelho e rosa; 1.1.2 – as barras da calça devem estar costuradas a, no mínimo, 1 cm acima da sola do tênis, portanto, não deve arrastar no chão. As costuras laterais não devem estar desmanchadas; 1.1.3 – as barras das bermudas devem estar costuradas e as femininas abaixo do joelho no mínimo de 10cm; 1.1.4 – no inverno só poderá ser usado agasalho do uniforme apropriado e personalizado; 1.1.5 – nos dias de muito frio, pode-se usar gorro azul-marinho, preferencialmente personalizado com o timbre da escola. 2. Quanto à apresentação pessoal, é proibido: 2.1 – cabelos com cores ou penteados extravagantes. Entenda como extravagante: o que se

afasta do habitual, comum. (Dicionário da Língua Portuguesa – Aurélio Buarque de Holanda Ferreira). 2.2 – adornos e acessórios extravagantes como colares e brincos, pois entendemos que os mesmos são prejudiciais para a pratica de Educação Física. 3. Quanto a materiais e objetos estranhos à comunidade escolar fica terminantemente proibido trazer para o colégio: 3.1 – livros e revistas estranhas ao material escolar; 3.2 – rádio, gravadores, MP3, MP4, filmadoras, câmeras fotográficas (quando para uso em trabalhos escolares, somente com expressa autorização da orientação). 3.3 – Fica terminantemente proibido portar e utilizar equipamentos eletrônicos, tais como: MP3, MP4, MP5, celulares, iPhone, iPad, iPod, Máquinas Fotográficas e outros, nas dependências do Colégio. 3.4 – cigarros. 4. Quanto às atitudes, fica proibido: 4.1 – namoros dentro do estabelecimento, ou nas imediações do colégio, quando uniformizado; 4.2 – organizar e participar de atos coletivos, sem autorização da direção (brincadeiras, festas dentro da escola, falta coletiva, etc) 5. Quanto à postura, fica proibido: 5.1 – falta de respeito à autoridade das pessoas que a devam exercer; 5.2 – falta de respeito à pessoa dos colegas. 6. Quanto aos horários: 6.1 – respeitar rigorosamente os horários de entrada e saída, lembrando que serão permitidos cinco atrasos por semestre e no sexto atraso o aluno será encaminhado para casa. A inobservância das orientações acima serão punidas de acordo com artigo 102 do Regimento Escolar devidamente aprovado pela Diretoria de Ensinodescritos abaixo: Ficam os alunos sujeitos às seguintes punições, aplicáveis pela Equipe Gestora da Escola (orientação pedagógica e educacional), conforme a natureza e a gravidade do ato infracional: I. advertência oral; II. 1ª advertência escrita com ciência dos pais ou responsável; III. 2ª advertência escrita com ciência dos pais ou responsável; IV. suspensão de aulas por até 3 (três) dias; V. reunião, com direção, orientação, professores, e o aluno envolvido para conscientizá-lo e orientá-lo sobre suas atitudes; §1 - A penalidade aplicada é comunicada aos pais ou responsáveis no ato da mesma. Entendemos que desta forma, estamos estabelecendo no aluno, valores que colaboram com sua educação, fortalecendo sua personalidade através da formação de hábitos como simplicidade, respeito ao outro, convivência fraterna e obediência às regras. Nesse documento queremos demonstrar aos pais a transparência de nosso trabalho e de nossos objetivos. Os pais que comungarem com nossos ideais e efetivarem a matrícula contarão conosco para que juntos estejamos na missão de ajudar o jovem no seu caminhar.

Da matrícula inicial Artigo 70 - A matrícula inicial é efetuada regularmente antes do início das aulas e, por motivos relevantes, a juízo da Direção, por mais 30 dias consecutivos, arcando o aluno com o ônus da frequência e do aproveitamento, sempre após o deferimento do Diretor. Artigo 71 - A matrícula do aluno na escola é efetuada pelos pais ou responsável, a partir dos seguintes critérios: I - por ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, observando-se a idade de 6 anos completos ou a completar no ano em curso; a) o ingressante com 7 (sete) anos completos ou mais que tenha ou não frequentado a Educação Infantil, pode ser matriculado no 2º ano do Ensino Fundamental de 9 anos, atentando-se, nesse caso, para eventuais necessidades e / ou dificuldades apresentadas pelo aluno, de forma a assegurar que as atividades propostas ocasionem aprendizagens bem sucedidas. II - por classificação ou reclassificação, a partir do 2º ano do Ensino Fundamental até a 2ª série do Ensino Médio; III – por classificação ou reclassificação da 6ª a 8ª série do Ensino Fundamental, até a extinção das séries conforme inciso IV, do Artigo 45, deste Regimento Escolar.

Artigo 72 - A classificação ocorre: I - por promoção, para alunos que cursarem, com aproveitamento, a série/ano anterior; II - por transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior; III - independentemente de comprovação de escolarização anterior, mediante avaliação feita pelo colégio, que define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato que permita a sua matrícula na série/ano adequado; Artigo 73- A escola pode, em qualquer época do ano, reclassificar os alunos, inclusive os recebidos por transferência de outros estabelecimentos ou do exterior, desde que realize processo de avaliação por competências, cujos resultados devem ser registrados e arquivados, após parecer conclusivo de professores e Orientador Pedagógico. Artigo 74 – A reclassificação para os alunos da própria escola ocorre por proposta apresentada pelo professor ou professores dos alunos, fundamentada nos resultados de avaliações e parecer do Serviço de Orientação Pedagógica. Artigo 75 – As matrículas na Educação Infantil para alunos até 5 (cinco) anos de idade são efetuadas durante todo o ano.

Artigo 76 – O deferimento da matrícula é precedido de análise, pela Direção, da conveniência de permanência do aluno na escola, tendo em vista seu comportamento e seu desempenho e atitudes dos pais perante as decisões da escola. Artigo 77 - No ato da matrícula é exigida a apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento dirigido ao Diretor e firmado pelo aluno ou responsável, solicitando a matrícula, declarando conhecimento deste Regimento Escolar e anuência a seus termos; II - contrato de prestação de serviços educacionais firmado pelo pai ou pelo responsável; III -xerocópia da certidão de nascimento, quando se tratar da 1ª matrícula na escola; IV - 3 fotos 3 x 4; V - cópia de prova de quitação ou alistamento militar, quando couber; VI - cópia do título de eleitor, quando couber; VII - cópia da carteira de identidade. Parágrafo Único - São condições para a matrícula: I - entrevista com o aluno e com os pais ou responsável; II - no curso de Educação Infantil a) Creche para crianças de 3(três) meses a 3(três) anos, na seguinte conformidade: 1 - Berçário: para crianças de 3(meses) a 1(um) ano e 11(onze)meses de idade.

2 - Maternal I: para crianças com 2 anos completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula; 3 - Maternal II: para crianças com 3 anos completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula; b) Pré-Escola: para crianças de 4 e 5 anos na seguinte conformidade: 1 - Nível I: para crianças com 4 anos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula 2 - Nível II: para crianças com 5 anos completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula. III - no 1º ano do Ensino Fundamental com 6 anos completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula. IV - nos demais anos do Ensino Fundamental e nas 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, comprovação de escolaridade, ou o contido no inciso III, do Artigo 72, deste Regimento Escolar; V - na 1ª série do Ensino Médio, ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente, ou atender o contido no inciso III, do Artigo 72; VI - à criança portadora de deficiência física, mental ou sensorial, além do previsto nos artigos anteriores, é exigido um parecer de especialistas da escola, que indique ensino regular. VII – das 6ª às 8ª séries do Ensino Fundamental, nos termos do inciso IV, do Artigo 45, deste Regimento Escolar, comprovação de escolaridade ou o contido no inciso III, do Artigo 72.

1o bimestre

Janeiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

3o bimestre

Agosto

Setembro

Setembro 4o bimestre

01 a 26 27 28

eventos

Outubro

Novembro

Dezembro

colégios

Férias Reunião de pais Início do ano letivo/ 1º bimestre Todos

05 a 09 23/24/25/28/29 14 15 18/19/20/25/26 21 22 30 1 7 21 26/27/30/31 01 04

Julho

dias

Fevereiro

Abril

2o bimestre

Calendário Escolar 2011

meses

11 e 12 18 18 e 19 23 e 24 30 1 a 21 25 26/27/28/29 01 06 20 27 27 31 1/2/5/ e 6 01 07 20 21 24 26/27/28/29/30 08 12 02 3/4/7/8/9 14 e15 26 29 02 5/6/7/8/9 12 13 a 31

Carnaval – Feriado/Emenda Avaliações Dissertativas Avaliação Objetiva - término do 1º bimestre Início do 2º bimestre Recuperação Paralela Tiradentes – Feriado Semana Santa - Feriado Reunião de Pais Dia do Trabalho – Feriado Festa das Mães – sábado letivo Gincana- Cultural/esportiva - sábado letivo Avaliações Dissertativas Avaliações Dissertativas Festa Junina – sábado letivo Festa Junina – sábado/domingo letivo Festa Junina – sábado letivo Festa Junina – sábado/domingo letivo Corpus Christi - Feriado/Emenda Avaliação Objetiva - término do 2º bimestre Férias Início do 3º bimestre Recuperação Paralela Recuperação Paralela Reunião de Pais Festa do Pais – sábado letivo Fórum de Profissões – sábado letivo Fórum de Profissões – sábado letivo Avaliações Dissertativas Avaliações Dissertativas Feira Cultural – sábado letivo Independência do Brasil - Feriado Avaliação Objetiva - término do 3º bimestre Início do 4º bimestre Feira Cultural – sábado letivo Recuperação Paralela Reunião de Pais / Campeonato de Robótica Nossa Senhora Aparecida – Feriado Finados - Feriado Avaliações Dissertativas Proclamação da República - Feriado/Emenda Favisol - sábado letivo Avaliação Objetiva Reunião de Pais e entrega de resultados Recuperação Intensiva Entrega de resultados finais Férias

Todos

Todos Todos Todos São Vicente - Penha J. R. Passalacqua Sto Antonio Francisco Telles São Vicente - Jundiaí Todos Todos Todos Colégios - São Paulo Colégios - Jundiaí Colégios - Jundiaí Todos Colégios - São Paulo Todos

Colégios - Jundiaí Colégios - Jundiaí Todos

Sistema de ensino

Organização curricular Educação Infantil Maternal I e II / Nível I e II Linguagem Oral Linguagem Escrita

Artes Visuais Música Natureza Sociedade Matemática Motrocidade Expressão Coordenação Motora Educação Física Natação Ballet (para meninas) Judô (para meninos)

Carga horária semanal

22h55min

Filosofia

Formação Pessoal e Social

Literatura Universal

Movimento

vai entrar informática aqui?

Conhecimento do Mundo

Língua Espanhola

Ensino Religioso

Língua Inglesa

Sociabilidade

Alfabetização

A Organização Curricular segue as Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a fim de garantir a Unidade Nacional. Além disso, há uma parte diversificada do currículo com o ojetivo de reconhecer e valorizar a diversidade da cultura brasileira e das formas de perceber e expressar a realidade própria das etnias, das muitas regiões e grupos sociais do país.

Ensino Fundamental (7a e 8a séries (em extinção)) Lei Federal 9394/96 (adequação da grade de 2005/2006). Ano: 2011

Módulo: 40 semanas

Hora-aula: 7a e 8a séries - 50 minutos

Série

Base Nacional Comum CNE 2 / 98

Língua Portuguesa

7 / 280

6 / 240

História

3 / 120

Geografia

3 / 120

Ciências

3 / 120

5 / 200

Matemática

7 / 280

6 / 240

Educação Física

2 / 80

Artes

1 / 40

26 / 1040

Ensino Religioso

1 / 40

L.E.M. (Inglês)

2 / 80

L.E.M. (Espanhol)

1 / 40

4 / 160

30 / 1200

1000

Total da Base Nacional Comum

Parte Diversificada

Resol. CNE/CEB 02/98 - Ind. CEE 08/2001

Componentes Curriculares

Iniciação à Robótica Robótica Educacional Total da Parte Diversificada

Carga Horária Semanal e Anual (aulas) Carga Horária (hora relógio) Carga Total do Curso

2000

Organização curricular

Matriz Curricular - Ensino Fundamental (do 1o ao 9o ano) Lei Federal 9394/96 e 11.114/05. Indicação do CEE-CEB No 52/2005 – Parecer CEE-CEB no 461/2005. Ano: 2011

Módulo: 40 semanas

3o ano

4o ano

5o ano

6o ano

7o ano

8o ano

9o ano

10/400

11/440

7/280

6/240

História

1/40

3/120

Geografia

1/40

3/120

Ciências

1/40

3/120

5/200

Matemática

9/360

8/320

5/200

7/200

6/200

Educação Física

2/80

Arte

1/40

25/1000

24/960

26/1040

Ensino Religioso

1/40

L.E.M. (Inglês)

1/40

2/80

L.E.M. (Espanhol)

1/40

Iniciação à Robótica

2/80

Robótica Educacional

2/80

Total da Parte Diversificada

5/200

6/240

4/160

Carga Horária Semanal e Anual (aulas)

30/1200

900

1000

Base Nacional Comum

2o ano

Língua Portuguesa

Total da Base Nacional Comum

Carga Horária Anual (hora relógio) Total da Carga Horária do Curso

Anos 1o ano

Parte diversificada

Lei Federal - 9394/96 - Resolução no 2/98

Componentes Curriculares

Hora–aula: 1o ao 5o ano - 45 minutos 6o ao 9o ano - 50 minutos

8.500 horas relógio

Com o objetivo de preparar o aluno do Ensino Médio para os vestibulares mais concorridos, os Colégios Vicentinos oferecem uma carga horária diferenciada e ampliada, que vem trazendo resultados positivos. Os alunos têm apresentado alto índice de aprovação em universidades públicas e particulares.

Matriz Curricular - Ensino Médio (da 1a à 3a série) Lei Federal – 9394/96 – Ano: 2010 - Resolução CNE/CEB – 03/98 – Indicação – 09/2011 Módulo: 40 semanas Horário de funcionamento: das 7h às 13hs Hora-aula: 50 minutos Área de Conhecimento

Base Nacional Comum

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Carga Horária do Curso

2a série

3a série

Total

Língua Portuguesa e Literatura

6/240

18/720

1/40

Educação Física

2/80

4/160

Matemática

5/200

6/240

16/640

Física

5/200

4/160

6/240

15/600

Química

4/160

5/200

6/240

15/600

Biologia

4/160

6/240

14/560

História

3/120

4/160

10/400

Artes

Geografia

2/80

3/120

7/280

1/40

3/120

Sociologia

1/40

3/120

32/1280

33/1320

31/1240

96/3840

2/80

6/240

2/80

L.E.M. (Espanhol)

1/40

Total da Parte Diversificada

3/120

2/80

4/160

15/600

35/1400

105/4200

1.166

3.498

L.E.M. (Inglês) Técnicas de Redação

Total de aulas semanais/anuais Carga Horária (Hora relógio)

1a série

Filosofia

Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Total da Base Nacional Comum

Parte Diversificada

Resolução CNE/CEB - 03/98 Indicação - 09/2000

Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias

Disciplinas

3.498 horas relógio

Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem A Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem considera os dispositivos expressos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional modificada pela Lei 11.114/05, os objetivos e metas de nossa instituição e as normas regimentais vigentes aprovadas pela Diretoria de Ensino Leste-5.

Avaliação

Educação Infantil

A proposta pedagógica, para a Educação Infantil, propicia o desenvolvimento da criança, criando condições para que o conhecimento e os valores culturais que a criança traz quando chega à escola transformem-se em objetos a serem investigados e ampliem-se, progressivamente, de forma a possibilitar a formação de um indivíduo autônomo, cooperativo, criativo, crítico, responsável, adquirindo auto-conceito positivo, colaborando, assim, em sua formação para o exercício da cidadania. Conteúdos e atividades são minuciosamente programados e elaborados a fim de alcançar os objetivos. Aulas são detalhadamente planejadas e os alunos observados, diariamente, em suas atividades, registrando-se toda sua evolução. Critérios avaliativos são estabelecidos e os pareceres estão expressos através de conceitos ou assertivas registradas no presente boletim, com a finalidade de demonstrar o progresso e o sucesso da criança no decorrer do ano letivo. Assim, os pais terão a oportunidade de analisar, acompanhar e cooperar para o desenvolvimento de

seu filho e, numa parceria constante, família e escola, buscando a melhor educação para os pequenos.

Avaliação do 1o ano do Ensino Fundamental A avaliação em todo ano letivo do 1o ano abrange aspectos qualitativos e quantitativos, visando desenvolver na criança condições para que o conhecimento e os valores culturais que ela traz transformem-se em objetos a serem investigados e ampliem-se, progressivamente, de forma a possibilitar a formação de um indivíduo autônomo, cooperativo, criativo, crítico, responsável, adquirindo auto-conceito positivo, colaborando, assim, em sua formação para o exercício da cidadania. No 1o ano, é desenvolvido fundamentalmente o domínio da leitura e da escrita através da alfabetização, direito inalienável de todos e demais conteúdos especificados na Matriz Curricular. Critérios avaliativos são estabelecidos de modo que a criança passe por três instrumentos de avaliação em cada bimestre, instrumentos esses que são introduzidos na vida escolar do aluno do 1º ano: 1. Avaliação Contínua Descritiva: pareceres estão expressos em caderno com a finalidade de demonstrar o progresso e o sucesso da criança no decorrer do bimestre. A avaliação nesse instrumento será realizada pela observação diária do aluno, feita pela professora, através de atividades realizadas em sala de aula, registradas em cadernos e livros.

2. Avaliação Formativa: atividades de desempenho aplicadas na sala de aula nas mais diferentes disciplinas. Neste instrumento é avaliada a postura do aluno em sala de aula, onde são observados os seguintes aspectos comportamentais descritos abaixo: dever de casa; dever de classe; material organizado; respeito ao professor e colegas. 3. Avaliação Dissertativa: prova com exercícios avaliatórios que são aplicados nas disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Espanhol, a fim de avaliar a aprendizagem do aluno quanto aos conteúdos desenvolvidos no bimestre, para que se perceba se o aluno atingiu os objetivos.

Avaliação do 2o ao 5o A no do E nsino F undamental: Do 2o ao 5o ano os conhecimentos são aprofundados em Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Inglês, Espanhol, Artes, Ensino Religioso, Iniciação à Robótica. Os aspectos físicos serão desenvolvidos por meio de jogos e atividades com o corpo nas aulas de Educação Física. Conteúdos e atividades estão minuciosamente programados e elaborados nos livros didáticos do Sistema Vicentino de Educação, a fim de alcançar os objetivos.

Aulas são detalhadamente planejadas e os alunos são observados, diariamente, em suas atividades registrando-se toda a evolução. Critérios avaliativos foram estabelecidos de modo que a criança passe por três instrumentos de avaliação em cada bimestre: 1. Avaliação Formativa: atividades de desempenho aplicadas na sala de aula nas mais diferentes disciplinas. Neste instrumento é avaliada também a postura do aluno em sala de aula, onde serão observados os seguintes aspectos comportamentais descritos abaixo: dever de casa; dever de classe; material organizado; respeito ao professor e colegas. 2. Avaliação Dissertativa: prova com exercícios avaliatórios que são aplicados nas disciplinas de Português, Matemática, História, Geografia, Inglês e Espanhol, a fim de avaliar a aprendizagem do aluno quanto aos conteúdos desenvolvidos no bimestre, para que se perceba se o aluno atingiu os objetivos. 3. Avaliação Objetiva: nas disciplinas de Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Espanhol e Inglês, valendo 10 pontos por disciplina, englobando conteúdos que se prestam a essa avaliação. A prova contém 70 questões, cada uma com 5 alternativas, e será realizada em 2 dias, 40 questões no primeiro dia e 30 questões no segundo dia.

Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Avaliação do 6 o A no do Ensino Fundamental à 3a Série do Ensino M édio 1. Avaliação Formativa: valendo peso 2 acontece no decorrer do bimestre, tendo como objetivo proporcionar ao aluno situações do cotidiano escolar, que o levem a refletir sobre as suas atitudes, seu compromisso, sua postura e seu desempenho em relação ao professor e às disciplinas, portanto, o aluno deve estar atentos para atender aos critérios estabelecidos: a) Compromisso/Postura – 3,0 pontos: O aluno deverá ter um envolvimento pessoal com cada disciplina, tendo a responsabilidade de apresentar: material completo e organizado; dever de casa, quando solicitado; pontualidade; envolvimento nas atividades; respeito ao professor e aos colegas. b) Desempenho – 7,0 pontos: Nesse item o aluno deverá demonstrar o seu desempenho mediante a realiza-

ção de exercícios avaliatórios, no final de cada unidade, aplicadas em sala de aula, ou demais alternativas que a iniciativa pedagógica do professor propuser. 2. Avaliação Dissertativa: com número variado de questões, dependendo da especificidade do conteúdo e da série a que se destina, valendo peso 5. 3. Avaliação Objetiva: valendo peso 3 por disciplina, englobando conteúdos que se prestam a essa avaliação, com número variado de questões, conforme especificação: 6o ano a 8a série: a prova contém 70 questões, cada uma com 5 alternativas, e será realizada num único dia. Ensino Médio: 1a e 2a série: a prova contém 80 questões, cada uma com 5 alternativas, e será realizada num único dia; 3a série: a prova contém 90 questões, cada uma com 5 alternativas, e será realizada num único dia. Os conteúdos de Ensino Religioso, Educação Física, Artes, Iniciação à Robótica, Robótica Educacional, Filosofia e Sociologia terão, no lugar da Avaliação Objetiva uma avaliação adaptada a sua especificidade.

Revisão On-Line Nos Colégios Vicentinos, a Revisão online bimestral disponível na internet, durante todo o período de avaliações, é um estudo dirigido com o conteúdo de cada disciplina. Além do estudo dirigido, haverá questões dissertativas e objetivas, de forma que o aluno poderá esclarecer as suas dúvidas. Com o objetivo de desenvolver as habilidades e competências necessárias ao aluno, como estudo dirigido serve para fixação dos conteúdos aprendidos. Indicados aos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio.

Recuperação Paralela Indicado a alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I à 3ª série do Ensino Médio, o estudo de recuperação paralela acontece em período oposto ao de aula, após resultado das avaliações bimestrais. Os estudos de recuperação paralela são indicados aos alunos que atingiram resultados inferiores a 50% de aproveitamento analisando-se cada uma das disciplinas.

Os alunos que por ventura não conseguem atingir média igual ou maior que 5(cinco) nas disciplinas têm direito a participar do processo de recuperação da média. Os alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental são acompanhados pelo professor de sala durante a semana de recuperação, no próprio período, para que realizem atividades que os ajudem a recuperar o conteúdo, com uma avaliação aplicada pelo seu professor. Os alunos dos quatro últimos anos do Fundamental ao Ensino Médio, que ficam com média abaixo de 5, participarão da semana de recuperação paralela no contra turno. Essa recuperação acontece da seguinte maneira: Os alunos têm uma segunda chance para recuperar a média nas seguintes conformidades: - com plantões nas matérias de: Matemática e Português para os alunos dos quatro últimos anos do Fundamental e para os alunos do Ensino Médio nas matérias de: Química, Física, Matemática, Biologia e Português. Em seguida será aplicada uma avaliação, cuja nota é somada à média obtida no bimestre e divida por 2(dois) para obtenção da nova média, a qual não pode ultrapassar 5,0.

Berçário Carinho, dedicação e cuidado. Toda estrutura aliada a mais de 100 anos de tradição e experiência dos Colégios Vicentinos na formação de crianças e adolescentes. A partir dos 4 meses de idade, os bebês são acompanhados por uma equipe multiprofissional formada de coordenadora pedagógica, psicomotricista, berçaristas e lactarista. Todos os profissionais são envolvidos em atender às necessidades de cada criança para o seu desenvolvimento integral. Espaço dedicado a lazer ao ar livre, alimentação, higiene, sessões de psicomotricidade, estimulação, brincadeiras diversificadas e soninho acompanham toda a estrutura dos Colégios Vicentinos. A adaptação segue um programa que prioriza o bem estar da criança e sua confiança no novo ambiente e nas pessoas que farão parte de sua rotina. O tempo de permanência do bebê no berçário obedece a um aumento gradativo.

Berçário I: de 3 a 11 meses. Berçário II: de 12 a 18 meses. • Períodos Integral 12 horas Período de 8 horas Período de 7 horas • Alimentação 08h30 – primeiro lanche do dia 11h30 – almoço 14h30 – segundo lanche do dia 16h00 – jantar 18h00 – ceia • Uniformes Berçário I: Body manga curta e manga longa; calça de algodão. Berçário II: Uniforme personalizado do colégio.

• Acompanhamentos Nutricionista, Psicóloga e Orientadora Pedagógica. • Documentos Necessários Para Matrícula: 1 foto 3X4; xerox da certidão de nascimento; xerox da carteira de vacinação; xerox da carteira do convênio médico; xerox do CPF e RG dos responsáveis; contrato de prestação de serviços assinado.

Educação Infantil Objetivos Específicos: I. Desenvolver integralmente a criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade; II. Oferecer ao aluno atividades que lhe proporcionem livre iniciativa para realizar novas experiências com cooperação e criatividade; III. Estimular as funções específicas necessárias, dando ao aluno prontidão para as aprendizagens posteriores; IV. Proporcionar ao aluno oportunidade de participação em atividades que o levem a compreender direitos e deveres no relacionamento com os companheiros; V. Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando cada vez mais de forma independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.; VI. Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidados com sua saúde e bem-estar; VII. Estabelecer vínculos afeivos e de trocas com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando, gradativamente, suas possibilidades de comunicação e integração social;

VIII. Estabelecer e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; IX. Observar, explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente, valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; X. Brincar, expressando emoções, sentimentos e necessidades; XI. Utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos de avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; XII. Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.

Objetivos por disciplina I. Linguagem Oral:

II. Linguagem Escrita:

• Propiciar o desenvolvimento da linguagem oral, levando o aluno a elaborar ideias através da narração, descrição, generalização, explicação e levantamento de hipóteses, levando-o a enriquecer e ampliar o seu vocabulário; • Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por conhecer gêneros orais e escritos, participando de diversas situações de intercâmbio social, nas quais possa ouvir experiências de outras crianças, elaborar e responder perguntas.

• Desenvolver a capacidade de coordenar os movimentos corporais e a independência do braço e da mão em função da escrita; • Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e das diversas situações nas quais seu uso se faça necessário.

III. Método de Alfabetização: • Desenvolver as habilidades metafonológicas e as correspondências grafo fonéticas de modo a adquirir leitura e escrita competentes.

Educação Infantil

IV. Inglês e Espanhol: • Desenvolver aptidões, dentre as quais está a de aprender mais línguas. Tais condições incluem amplas oportunidades de participar em interações verbais, em que a língua a ser aprendida é usada para realizar ações sociais compatíveis com idade e desenvolvimento da criança. A aprendizagem de línguas deve ser o espaço para que o aluno compreenda, na escola, as várias maneiras de se viver a experiência humana. A aprendizagem da língua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver com a língua e utilizá-la num discurso.

IX. Sociedade: • Proporcionar a construção de diferentes linguagens, que estabelecem relações com objetos do conhecimento.

X. Matemática:

• Despertar o imaginário e facilitar o processo de alfabetização.

• Estimular o raciocínio lógico-matemático por meio de um trabalho concreto; • Preparar o aluno para o início do estudo da numeração, a partir da construção do conceito de quantidade; • Ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas, utilizando conhecimentos já adquiridos; • Estimular o conhecimento lógico dedutivo e intuitivo.

VI. Artes Visuais:

XI. Movimento:

• Despertar o interesse pelo desenho e pela pintura, desenvolvendo potencial criativo, bem como imaginação e sensibilidade; • Motivar o potencial criativo do aluno, utilizando para isso técnicas artísticas; • Desenvolver a expressão plástica através da vivência do aluno, seja esta vivência dentro ou fora do âmbito escolar; • Desenvolver o gosto pela arte e pela cultura adquirindo conhecimentos artísticos.

• Adaptar a criança à escola e à vida social, desenvolvendo conhecimentos relativos à vida familiar e escolar; • Preparar o aluno para o exercício da cidadania, aprimorando-o como pessoa humana, incluindo a forma do desenvolvimento intelectual e o pensamento crítico.

V. Literatura Universal:

VII. Música: • Expressar-se com movimentos corporais, relacionando as próprias sensações e emoções a diferentes ritmos; • Desenvolver a sensibilidade, a capacidade de concentração, o raciocínio lógico-matemático, a memória auditiva e rítmica.

VIII. Natureza: • Desenvolver habilidades de observação e exploração do ambiente em que vive, a fim de aprofundar os conhecimentos que já traz sobre a natureza;

• Perceber a importância e necessidade de desenvolver hábitos de higiene, alimentação, prevenção de acidentes, assim como preservar o meio ambiente.

XII. Ensino Religioso: • Promover integralmente a pessoa humana para a vida, no tríplice espaço da realização pessoal, da competência profissional e da cidadania responsável, a partir de uma visão humana e cristã da vida e da História.

XIII. Educação Física: • Introduzir e integrar o educando na cultura corporal do movimento, formando o cidadão que vai produzila, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

Ensino Fundamental Objetivos Específicos I. Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II. Compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores em que se fundamentam a sociedade; III. Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de competências, habilidades, a formação de atitudes e valores; IV. Fortalecer os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; V. Estimular a consciência crítica; VI. Vivenciar situações que levem o educando à formação de atitudes de autodisciplina e participação; VII. Desenvolver as capacidades físicas, intelectuais e motoras, identificando e procurando sanar as possíveis deficiências;

Objetivos por disciplina I. Língua Portuguesa: Ampliar o uso da língua, utilizando a palavra e produzindo textos tanto orais como escritos – com coesão e coerência – apropriadas aos seus destinatários e aos objetivos aos quais se propõem; Relacionar os conteúdos adquiridos à prática de reflexão sobre a língua, expandindo as possibilidades de usos e análises críticas; • Valorizar a leitura como fonte de informação, acesso a diversas culturas e visões de mundo; • Organizar, descrever e analisar informações; • Diferenciar as características de diversos tipos e gêneros de textos; • Elaborar texto individual e coletivamente; • Escrever textos em forma de relatos esquemas; • Ampliar a visão do mundo e inserir leitor na cultura letrada; • Estimular o desejo de outras leituras; • Dar validade às mais diferentes interpretações; • Reinventar os textos a partir de ótica particular e original; • Desenvolver habilidade de discutir questões importantes, de forma a apresentar com clareza de ideias, opiniões, críticas; • Ler, analisar, discutir e interpretar questões sobre a obra.

II. História: • Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaço; • Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos; • Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar; • Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas; • Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidade e descontinuidade, conflitos e contradições sociais; • Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas poítico-institucionais e organizacionais da sociedade civil que possibilitem modos de atuação; • Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais; • Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos; • Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades;

III. Geografia: Compreender a relação da sociedade com a natureza; Entender como e por que as ações individuais ou coletivas são consideradas em relação aos valores humanos ou à naturez; Compreender as diferentes relações que são estabelecidas na construção do espaço geográfico no qual está inserido, tanto no nível local como mundial; • Relacionar os avanços da tecnologia, com as ciências e as artes; • Conscientizar o indivíduo do valor e do significado do exercício da cidadania, porque ele precisa conhecer e sentir-se membro participante e ligado efetivamente aos fatos que constroem a história.

Ensino Fundamental

IV. Ciências:

VIII. Inglês:

• Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive; • Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir dos elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar; • Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc... para coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações; • Compreender a saúde como bem individual.

• Desenvolver competências e habilidades de raciocínio, utilizando os fundamentos básicos da língua inglesa; • Ampliar os conhecimentos para melhorar a interação com outras culturas; • Valorizar o conhecimento da língua inglesa como instrumento auxiliar de desenvolvimento futuro; • Refletir conscientemente sobre o sentido dos textos, analisando, compreendendo e inferindo as inter-relações de ideias e sentimentos neles expressos; • Trazer o mundo para dentro da sala de aula, seguindo uma abordagem transversal, isto é, ir além da disciplina no que se refere ao conteúdo programático.

V. Matemática: • Contribuir para a integração na sociedade, proporcionando conhecimentos básicos de teoria e prática; • Estimular a curiosidade, o interesse e a criatividade para que explore novas ideias e descubra novos caminhos na aplicação dos conceitos aprendidos e resolução de problemas; • Desenvolver o nível cultural, contribuindo para um melhor e mais rápido aprendizado em qualquer outra matéria; • Desenvolver hábitos de estudo, rigor, raciocínio.

VI. Educação Física: • Introduzir e integrar o educando na cultura corporal do movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, esportes, danças lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

VII. Artes: • Entender a importância das Artes como meio de construção de conhecimento e de transmissão de valores culturais; • Iniciar o processo criador, mantendo uma atitude de busca pessoal, através do contato com as diferentes linguagens das Artes; • Desenvolver hábitos de cooperação, iniciativa, disciplina e concentração, por meio de atividades individuais e em grupos; • Assegurar as necessidades de observar, manusear, exprimir, representar e criar.

IX. Espanhol: • Desenvolver competências e habilidades de raciocínio, utilizando os fundamentos básicos da língua espanhola; • Ampliar os conhecimentos para melhorar a interação com outras culturas; • Valorizar o conhecimento da língua espanhola como instrumento auxiliar de desenvolvimento futuro; • Refletir conscientemente sobre o sentido dos textos, analisando, compreendendo e inferindo as inter-relações de ideias e sentimentos neles expressos; • Trazer o mundo para dentro da sala de aula, seguindo uma abordagem transversal, isto é, ir além da disciplina no que se refere ao conteúdo programático.

X. Robótica Educacional: • Absorver os aspectos tecnológicos do programa (tecnologia), e incorporar diversas habilidades e capacidades, consubstanciadas nos aprenderes (aprender a fazer; aprender a ser; aprender a conviver e aprender a conhecer) que lhes desenvolverão, em última análise, as competências envolvidas no aprender a agir.

XI. Ensino Religioso: • Promover integralmente a pessoa humana para a vida, no tríplice espaço da realização pessoal, da competência profissional e da cidadania responsável, a partir de uma visão humana e cristã da vida e da História.

Ensino Médio Objetivos Específicos I. Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos n Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; II. Preparar basicamente para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adequar com flexibilidade às novas adaptações de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III. Aprimorar a personalidade do educando, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino da disciplina.

ção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais; • Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos; • Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades;

III. Geografia

• Expressar-se convenientemente em textos orais ou escritos, dentro dos padrões da norma culta da língua; • Comparar o vocabulário e seu valor semântico/gramatical nas diferentes situações em que possa ocorrer: textos literários, jornalísticos etc; • Analisar a biografia dos autores e relacioná-la à obra lida, observando o contexto histórico, social e político;

Compreender a relação da sociedade com a natureza; Entender como e por que as ações individuais ou coletivas são consideradas em relação aos valores humanos ou à naturez; Compreender as diferentes relações que são estabelecidas na construção do espaço geográfico no qual está inserido, tanto no nível local como mundial; • Relacionar os avanços da tecnologia, com as ciências e as artes; • Conscientizar o indivíduo do valor e do significado do exercício da cidadania, porque ele precisa conhecer e sentir-se membro participante e ligado efetivamente aos fatos que constroem a história.

II. História:

IV. Física

• Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaço; • Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos; • Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar; • Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas; • Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidade e descontinuidade, conflitos e contradições sociais; • Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas poítico-institucionais e organizacionais da sociedade civil que possibilitem modos de atuação; • Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produ-

• Promover discussão a respeito da Física, principalmente enquanto construção humana. (ciência do conhecimento do homem sobre a natureza, paradigmas, contradições e dúvidas, progresso e miséria, aventura do espírito humano); • Destacar as inúmeras questões ligadas à Física, como sua relação com a natureza, o método científico, sua relação com a matemática e a tecnologia, assim como seu destacado papel no mundo moderno (os fenômenos naturais, os vários ramos da fisica, a matemática como instrumento sintetizador na compreensão dos fenômenos naturais, as novas tecnologias e a socialização; • Discutir os movimentos naturais e os inventados pelo homem; • Analisar os movimentos, suas leis e propriedades gerais; • Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos e relações matemáticas;. • Discutir a ideia de que o movimento é uma característica do Universo, que sua compreesão não é só uma

Objetivos por disciplina I. Língua Portuguesa/ Literatura

Ensino Médio

atividade teórica, que a mecânica tem importância nos transportes, nas atividades desportivas, na indústria e em muitas outras atividade humanas; • Compreender o conceito de movimento, sejam eles naturais ou artificiais, e suas classificações e leis, identificar as variáveis relevantes e os procedimentos necessários para produção, análise e interpretação de processos ou experimentos relacionados aos esportes, aos transportes e outros movimentos; • Utilizar notações e escalas adequadas de medida para expressar grandezas físicas; • Explicar a diferença entre movimento retilíneo uniforme, circular e uniforme e retilíneo uniformemente variado; • Enunciar e aplicar as leis de Newton; • Entender a importância da força de atrito nos deslocamentos; • Apresentar uma visão global da evolução tecnológica proporcionada pela óptica no universo da comunicação, informação, medicina e astronomia; • Resolver aplicações.

V. Química • Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural; • Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da Química e aspectos sociopolítico-culturais; • Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química e da tecnologia; • Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente; • Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas; • Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual; • Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa. Utilizar as representações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; • Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas; • Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, compreender relações proporcionais presentes na

Química (raciocínio proporcional); • Relacionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando e acompanhando as variáveis relevante.

VI. Biologia • Analisar criticamente a interferência do homem no meio ambiente; • Analisar gráficos e tabelas; • Reconhecer o papel da biologia no dia a dia das pessoas • Compreender que os temas da biologia contextualizam-se com temas abordados por jornais, telejornais e revistas; • Reconhecer que a vida manifesta-se nas mais diversas formas e está presente em tudo; • Compreender que a biologia, como ciência, observa os fatos relacionados aos seres vivos.

VII. Matemática • Desenvolver o raciocínio lógico; • Desenvolver competências e Habilidades que lhe possibilitem competir no mercado de trabalho; • Contribuir para a integração na sociedade.

VIII. Educação Física • Introduzir e integrar o educando na cultura corporal do movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, esportes, danças lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

IX. Inglês • Proporcionar à criança a aquisição de um vocabulário básico, articulado as estruturas simples da língua inglesa, a partir de palavras relacionadas à sua realidade imediata; • Fazer com que o aluno progrida em pensamentos, sentimentos e comportamentos através de discussões e mensagens extraídas das lições apresentadas como também das experiências individuais de cada um; • Promover o desenvolvimento global das potencialidades do aluno por meio de jogos e atividades que estimulem o raciocínio, a agilidade mental, a observação e a ação; • Estimular sempre a participação do aluno, tomando o

Ensino Médio

cuidado de não criar bloqueios, procurando criar um ambiente agradável onde a língua inglesa apareça como novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, conhecendo e refletindo sobre os costumes, maneiras de agir e interagir, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão do mundo.

X. Filosofia • Dominar os conceitos básicos de: Filosofia e reflexão; adiquirir uma visão mais abrangente da Filosofia; Fazer pesquisas em Filosofia e construir textos filosóficos; • Reconhecer o intelecto e os tipos de conhecimento: empirismo e o criticismo; • Desenvolver noções sobre os limites da racionalidade e, ao mesmo tempo, abrir espaço para o diálogo baseado na questões de alteridade; • Desenvolver uma imagem crítica da ciência. Temas a serem abordados: indução, dedução e universalidade; • Perceber a condição estética e existencial do humano.

XI. Sociologia • Estudar fatos, instituições e entidades sociais, assim como a interação dos indivíduos, suas causas e consequências; • Preparar para o trabalho por meio do entendimento das novas formas de organização do trabalho e da produção em tempos de globalização; • Promover uma compreensão sociológica da realidade na qual estamos inseridos, especialmente pelo desenvolvimento do modo de pensar.

XII. Artes • Apropriar-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho do cidadão; • Promover o desenvolvimento cultural e estético dos alunos com qualidade, podendo favorecer-lhes o interesse por novas possibilidades de aprendizado, de ações, de trabalho com a arte ao longo da vida; • Compreender a Arte como um conhecimento humano sensível-cognitivo, voltado para um fazer e apreciar artísticos e estéticos e para uma reflexão sobre sua história e contexto na sociedade humana.

XIII. Técnicas de Redação • Aprofundar o conhecimento do código linguístico e os mecanismos de construção textual; • Ampliar o repertório cultural, formalizado pelo ensino das disciplinas específicas; • Diferenciar as modalidades textuais, reconhecendo as características, estruturas e intenções dos diferentes textos que circulam nas diferentes esferas sociais; • Aprofundar as técnicas de produção de textos dissertativo, dissertativo-argumentativo e persuasivo; • Identificar e discutir diferentes pontos de vista; • Argumentar de modo consistente para fundamentar um ponto de vista; • Articular ideias de modo coeso e coerente; • Desenvolver a capacidade de elaborar hipóteses explicativas para conjuntos de dados relativos a qualquer área de conhecimento.

Projeto leitura e arte-educação Projeto Leitura Solidária Educação Infantil à 8a série

5o Ano

Projeto A rte-Educação e do

6o Ano

Projeto que empregará as melhores estratégias para ensinar as crianças a ler por prazer. Cada aluno da sala adquirirá um dos livros que foi cuidadosamente selecionado pela equipe pedagógica. Após a leitura do livro, inicia-se o PROJETO LEITURA SOLIDÁRIA. Os livros serão trocados entre os alunos da sala. Dessa forma, valores como doação e partilha estarão sendo trabalhadaospor eles. No final do ano, os alunos poderão doar os livros para a Biblioteca. Assim, muitas leituras durante o ano serão realizadas e, com uma grande vantagem, os pais adquirirão apenas um livro.

Do 2o ao 5o Ano A arte em sua totalidade será vivenciada pelos alunos do 2º até o 5º Ano do Ensino Fundamental, integrando a disciplina de Língua Portuguesa às disciplinas de Artes Plásticas, Música, Dança e Teatro. Um clássico da Literatura será estudado pelos alunos e transformado em peça teatral. A criação, confecção de fantasias e cenários será tarefa a ser desenvolvida nas aulas de Artes Plásticas. Músicas e efeitos sonoros serão escolhidos. Cantos serão ensaiados nas aulas de Música. A expressão corporal será estimulada nas aulas de dança. O professor de teatro preparará os alunos para a dramatização das personagens.

Artigos e atividades

Sobre as aulas de ciências Os Colégios Vicentinos proporcionam aos alunos aulas práticas/experimentais e também Vídeos de Multimídia com temas atualizados. Essas práticas são muito importantes para desenvolver habilidades de raciocínio, motivando alunos para o aprendizado de diversos temas apresentados pelas professoras da respectiva sala. Todas essas atividades estão postadas no material didático (apostilado). Elas são demonstradas pelo Professor do Laboratório e também com o auxílio da respectiva professora (sala), criando um ambiente adequado para que os alunos possam relacionar e associar essas práticas experimentais ou visuais com o seu dia-a-dia. Com isso, a escola proporciona aos mesmos uma autonomia responsável e consciente. Consciente de ter indivíduos participantes; preocupados com a Ética Profissional e também com as futuras gerações.

Prof° Roberto Marcos Professor de Laboratório

Diversão e sociabilização no período integral dos Colégios Vicentinos O período integral dos Colégios Vicentinos tem como objetivo integrar os conteúdos através de diversas dinâmicas: processo de socialização, habilidades motoras, atividades de rotina e desafios. No período integral, fazemos com que as crianças sintam-se acolhidas, amadas, respeitadas e educadas, para que possam seguir confiantes na sua vida escolar e social. Além das atividades escolares:lição de casa e do estudo diário, os alunos também participam de atividades extra curriculares como: judô, jazz, educação física, informática, artesanato, culinária e futebol. A alimentação é preparada por especialistas que garantem sabor e nutrição às refeições diárias. Venha conhecer e maravilhar-se com esse trabalho que integra formação e entretenimento dos educandos vicentinos. Karina Botter - Auxiliar

Praticando a Ciência da Sociedade nos Colégios Vicentinos “Com o advento da modernidade, os pressupostos teóricos que balizaram o estudo da Sociedade tornaram o cruzamento de contraditórias e antagônicas perspectivas do mundo atual” Entendeu? Não? Esta é uma daquelas frases que analisam a sociedade a partir do olhar de um cientista social. A Sociologia, uma das áreas das Ciências Sociais deixa para ser somente uma ciência universitária para retornar para o Ensino Médio. Estudar e compreender a Sociedade em que vivemos é uma das tarefas dessa disciplina: Sociologia. Mas, por que estudar Sociologia no Ensino Médio? Uma disciplina que se torna obrigatória depois de mais de 30 anos longe das salas de aula e volta a partir deste ano a fazer parte do currículo de nosso Colégio. Vivemos em uma sociedade repleta de problemas estruturais, morais, comportamentais. Cada vez mais, em um mundo pragmático, voltado para soluções imediatistas, a Sociologia perde espaço reservado ao conceito e a reflexão devido ao próprio processo de secularização humana. Para os professores de Sociologia, trata-se sem dúvida de um desafio atrair os jovens para exercitar esse outro olhar sobre o mundo e sobre si mesmo. A intenção primeira do ensino de Sociologia não é formar sociólogos, mas provocar a reflexão sociológica inerente a todo ser humano. Em sala de aula, pretende-se promover uma abordagem imparcial de um fato social, atual ou antigo, de forma a possibilitar um estranhamento na análise e leitura do mesmo. O recurso metodológico que chamamos de estranhamento é fazer o aluno perceber que o olhar da Sociologia para o objeto é de afastamento e de critica com relação a tudo que lhe parece natural, como verdadeiro e definitivo. Trata-se, portanto, de construir com o aluno uma atitude de sensibilidade que lhe permita buscar sempre uma explicação de como e por que os fenômenos sociais ocorrem, recusando sempre as explicações de que sempre foram assim e devem ser assim. O objetivo é construir um conhecimento cientifico do fato social e não ficar em questões periféricas. Neste ínterim, a verificação de que o homem é produtor e produto da sociedade em que vive torna-se o escopo da discussão em sala de aula. A partir de um texto narrativo ou um filme, pretendemos fazer com que os alunos reflitam o modo como o homem, na busca de garantir os seus meios de sobrevivência, transforma a natureza e o ambiente em que vive, cria novas tecnologias e estabelece relações com os outros seres vivos. Na relação com outros homens, desenvolve uma vida comum e inventa regras e leis, define o sentido da vida em comum adquire uma identidade. Cria, enfim, uma cultura e nesse processo se transforma. Criar um ambiente democrático e propício ao debate e a reflexão é o primeiro passo da cidadania. Abordar para entender, criar para crescer e dialogar para se aceitar é o grande desafio do homem dentro de uma sociedade. Por isso, não somente estudaremos a Sociologia, como também praticaremos a Ciência da Sociedade.

Renata Cenciarelli

Colégios Vicentinos sempre um passo à frente As escolas mais comprometidas com a causa da educação incentivam o professor na sua busca da formação continuada. Os Colégios Vicentinos, como uma referência de ensino inovador e sempre dando um passo a frente na busca da excelência do ensino-aprendizagem, não poderiam deixar de contribuir com mais um diferencial. Conhecedores de que o professor precisa estar em sintonia com o seu tempo e se manter atualizado constantemente para poder conduzir um processo de formação com pertinência e relevância social, os Colégios Vicentinos promoveram gratuitamente, neste ano, cursos de Língua Inglesa e de Língua Espanhola para professores do Ensino Fundamental I. Tais cursos, além de propiciar um conhecimento de Inglês e Espanhol, reforçam a autonomia do docente para aprender permanentemente e buscar o seu aperfeiçoamento profissional de forma a transformá-lo em gestor do seu próprio processo de aprendizagem. Ao buscar a proficiência nesses idiomas, o professor como cidadão consciente do mundo globalizado e em constante transformação, tem algo a mais para agregar à sua ação docente. Professores mais estimulados e preparados para o futuro melhoram seu desempenho em sala de aula e despertam a consciência da importância de ser proficiente em inglês e espanhol nos dias de hoje. Assim, como nosso objetivo é melhorar permanentemente a qualidade do aprendizado de nossos alunos, tais ações beneficiam a todos. Profª Jacira Gutierrez Motta e Profª Lúcia Helena Longhi de Moraes

Teorias em prática Concorrer a uma vaga em instituições de ensino superior, públicas ou privadas, é a meta da maioria dos estudantes. O preparo para essa disputa começa no Ensino Fundamental e se aprimora, gradativamente, no Ensino Médio, com aulas e avaliações específicas. Uma das avaliações são os simulados. Neste ano, por causa das mudanças propostas pelo Ministério da Educação, priorizaram-se as provas do ENEM. A cada bimestre, são selecionadas questões e proposta de redação de anos anteriores. Pronto o material, realiza-se o evento. A imitação da realidade começa na identificação do aluno: só pode realizar a prova quem traz um documento de identidade, exigindo do estudante responsabilidade e organização, dois quesitos indispensáveis em qualquer situação. Estabelece-se o tempo mínimo e o máximo de duração da prova, situação idêntica à do exame oficial. Finalizando o exercício, parte-se para a etapa da correção. A redação é corrigida de acordo com os critérios estabelecidos pelo ENEM (cinco competências) e posteriormente devolvida ao aluno não só para que ele tenha acesso ao resultado, mas principalmente para que entenda os critérios adotados e faça uma auto-avaliação. As questões objetivas também são corrigidas e comentadas em sala de aula e valem pontos, levando-se em conta a série que o aluno cursa. Toda essa atividade é realizada a fim de incutir no estudante a ideia de que não basta acumular fórmulas e informações desvinculadas da aplicação. É preciso treinar, exercitar,enfim, entrar no clima da avaliação.Só assim ele poderá sentir-se confiante e seguro o suficiente para enfrentar esse desafio e obter êxito. Professora Mara Crivellaro (SAVI)

Uma realidade esportiva nos Colégios Vicentinos Os Colégios Vicentinos, com o objetivo de incentivar a prática do esporte, propiciando aos alunos a vivência e os benefícios oferecidos pela atividade física, nos aspectos de saúde e educação, oferecem, em período contrário do horário escolar, os cursos extras de diversas modalidades esportivas. Os cursos extras proporcionam atividades que desenvolvem agilidade, coordenação motora, velocidade, equilíbrio, ritmo, enfim, todas as valências físicas e motoras, além de contribuir para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, sociais e afetivos. Nesses cursos há uma grande oportunidade do aluno praticar a modalidade esportiva dentro de um campo educacional, pois além dos aspectos técnicos, os professores intervêm no processo da cidadania, compromisso e disciplina. As aulas são ministradas pelos professores de Educação Física dos Colégios Vicentinos. Todas as modalidades participam de atividades extras que incentivam e motivam ainda mais seus alunos praticantes. As modalidades oferecidas pelos Colégios Vicentinos são: capoeira, judô, dança, ginástica artística, futsal, natação, xadrez, basquetebol, voleibol, handebol, No fim do ano, os alunos apresentam no FAVISOL (maior evento esportivo dos Colégios Vicentinos) as habilidades adquiridas durante o curso. Não perca a oportunidade, pesquise as modalidades esportivas oferecidas em 2010 e participe do curso de sua preferência. Prof. Tarallo - Coordenação da área de Educação Física

Uma área dedicada aos valores Os Colégios Vicentinos se orgulham dos trinta e dois profissionais da área de Educação Física, pois realmente se dedicam aos seus alunos, procurando sempre oferecer-lhes oportunidades que contribuam para o processo de crescimento e desenvolvimento. Contando com professores e auxiliares que se reúnem regularmente para estudo e aprimoramento de suas técnicas, estratégicas pedagógicas e educacionais, os Colégios possuem uma equipe qualificada que valoriza as atividades esportivas. Os profissionais baseiam-se na metodologia dialética-reflexiva dos Colégios Vicentinos e nos princípios éticos e morais, procurando dessa maneira contribuir para o amadurecimento dos seus alunos, bem como o desenvolvimento do espírito crítico e participativo. Os professores ministram aulas de Educação Física Escolar, natação, capoeira, judô, dança, ginástica olímpica, xadrez, recreação, basquete, voleibol, handebol e futsal, qualificando a área de Educação Física como uma das mais desenvolvidas no âmbito Escolar Brasileiro. As atividades desenvolvidas nos Colégios pelos professores de Educação Física são: • Torneios interclasses das diversas modalidades esportivas; • Festivais de judô, natação, capoeira, dança, futsal, basquete, voleibol e xadrez; • Trocas de faixas de Judô e cordão de capoeira; • Gincanas recreativas; • Cursos extras de diversas modalidades esportivas; • Equipes de competição; • Disputa de Campeonatos e Festivais externos, entre outras; A competência, o carinho e a dedicação dos Profissionais de Educação Física são marcas presentes nos Colégios Vicentinos. Prof° Luís Cláudio Tarallo Coordenador da área de Ed. Física

Capoeira Os colégios do Sistema Vicentino oferecem a seus alunos, aulas de capoeira, que se dividem em duas grandes vertentes: I - Capoeira educacional A capoeira educacional apresenta aulas regulares, que fazem parte da grade curricular de Educação Física na Educação Infantil (Nível I, Nível II e 1o ano). Seu objetivo é desenvolver na criança, de forma lúdica e prazerosa, a descoberta e a investigação do seu corpo, ritmo e cultura afro-brasileira, através da capoeira, preparando-a para a vida através desta arte. Graduação Corda crua Corda crua pontas verdes Corda crua pontas amarelas Corda crua pontas azuis

Etapas Iniciante NI – 3 a 4 anos NII – 4 a 5 anos 1o ano – 5 a 6 anos

Esse sistema de graduaç ão foi criado pelo educador de capoeira dos Colégios Vicentinos para motivar o projeto de aulas regulares, através de trocas de cordas ou batizado, oferecendo aos pais a oportunidade de acompanharem a evolução de seus filhos(as). II - Capoeira - curso extra A capoeira como curso extra oportuniza um maior aprofundamento das técnicas da modalidade. O curso é realizado em período contrário do horário escolar e a faixa etária indicada é a partir dos 04 anos. O curso tem como objetivo preparar o aluno para o esporte capoeira, com todas as suas propriedades, tais como: capoeira regional, capoeira angola, saltos, floreios, danças, luta, autodefesa, músicas (ritmo) etc. O Sistema de graduação segue as normas da Confederação Brasileira de Capoeira. Venha você gingar também!!! Profo Samuel Ferreira

Fazer teatro é isso: interpretar a vida, onde ela existir! O campo da educação é vasto e complexo e dentro deste universo, o uso do teatro como ferramenta didática tem se mostrado uma ótima iniciativa. A cultura é base fundamental para a formação de pessoas, desde os seus primeiros anos de vida, passando por todo o processo de aprendizagem e se estendendo por toda a vida. O teatro, nesse contexto, é rico, pois permite a aquisição de conhecimento, a experimentação das emoções e o exercício da imaginação, entre muitos outros aspectos positivos. O teatro é um momento único e pode ser transformador para um jovem ou criança. Porque, hoje em dia, as crianças e jovens já não brincam como antes. O contato com as pessoas parece que está diminuindo e o seu computador acaba tomando o lugar do melhor amigo. No tempo das cavernas, o homem utilizava-se da expressão para comunicar pensamentos, sentimentos, visto que a comunicação é, em sua essência um acontecimento social. Quando se encontravam nas cavernas acendiam a fogueira e dramatizavam “estórias” e caças: contavam os seus dramas, pintavam as paredes e dançavam. Podemos dizer que a arte nasceu como uma necessidade de ligação com algo superior, com a ideia de comungar com outros seres, abrindo espaços para se aprofundar no desconhecido de nossas mentes, buscando outras visões de mundo. Assim, a criança ou o jovem que alcança esta percepção mais apurada do mundo, segundo nossas experiências, torna-se um adulto mais criativo e aberto às novas possibilidades. Os Colégios Vicentinos, percebendo essa importância, investem na formação cultural do seu aluno, buscando ampliar sua sensibilidade, elevando sua capacidade de criação e comunicação. Para tanto, permitem, com grande louvor, a introdução do Teatro dentro da grade curricular com o chamado “Projeto Arte/Educação” e extra curricular.. O teatro na dinâmica escolar entra como uma ferramenta pedagógica muito importante para os alunos desenvolverem a criatividade, percepção, expressão corporal e vocal, intuição, descobrir novos valores e como se projetar em novas situações do dia-a-dia. Podemos encontrar a magia do teatro na transformação das ideias individuais em coletivas, dando liberdade aos seus pensamentos, substituindo o aluno cansado e retraído em um gerador de sonhos, capaz de seguir em frente com os seus objetivos. Podemos dizer, com toda a segurança, que os alunos que participam das atividades teatrais são crianças diferenciadas com visão e compreensão do mundo mais apurado. Seus questionamentos e argumentos são mais ricos, o modo de agir, falar, comunicar também. Encaramos a arte de encenar como sendo um importante instrumento de reflexão e transformação social, seja nos palcos, nas ruas, nas escolas, seja onde estiver! Afinal, fazer teatro é isso: Interpretar a vida, onde ela existir! Camila Fernandes é professora de teatro, atriz profissional, pedagoga e pós-graduada em Artes Cênicas.

O mundo mágico do xadrez Qual jogador saberá tomar a melhor decisão no momento certo? Quem será o melhor comandante, que conseguirá atacar e se proteger de forma sábia e eficaz? Para fazer com que seu exército capture o Rei adversário serão necessários alguns quesitos, como autonomia, autodisciplina, autocontrole e capacidade de antecipação. Atualmente nosso aluno do 1o ano do Ensino Fundamental, tem participado desse mundo mágico do Xadrez. Tal projeto vem consolidar a proposta pedagógica do Colégio, a qual prima pelas capacidades de interação com diferentes situações, cabendo ao aluno a responsabilidade de interpretar as variáveis e fazer a melhor escolha. Em nossas aulas os alunos são motivados a mergulhar nessa fantasia e administrar da melhor maneira possível o “exército” que lhe foi dado. Dessa maneira conseguimos desenvolver habilidades como raciocínio e pensamento lógico, lateralidade, criatividade, imaginação, concentração, autoconfiança, entre outros. Para garantir o aprendizado, sem deixar de lado a ludicidade própria das crianças dessa faixa etária, iniciamos o trabalho utilizando o tabuleiro gigante, onde as crianças representavam cada uma das peças que compõe o jogo. Num segundo momento, ainda no tabuleiro gigante fizemos uso de peças gigantes, até chegar finalmente no tabuleiro convencional. A cada novo encontro as crianças se mostram mais interessadas e entusiasmadas com a possibilidade de desenvolver novas estratégias que lhe permitirão dominar o exército adversário. Diogo Perez Prof° De Educação Física e Xadrez

Bate papo literário Os Colégios Vicentinos sempre estão em busca de inserir nossos alunos no mundo atual globalizado. Portanto, em plena “Era Digital”, temos total consciência de que a tecnologia deve estar a serviço do homem e devemos utilizá-la como ferramenta facilitadora no desenvolvimento de aptidões para o educando. Nós, educadores, temos claro que para a sala de aula passar a ser um lócus privilegiado como ponto de encontro para acessar o conhecimento, discuti-lo, depurá-lo e transformá-lo, precisamos ser críticos para contemplar em nossa prática pedagógica o uso da informática, oferecendo assim, esses recursos inovadores aos alunos. Tais recursos por si só não garantem a inovação, mas aliados a um projeto bem arquitetado e subsidiado sob nossa orientação, os alunos como possuidores de capacidade crítica, reflexiva e autônoma darão vida ao nosso mais novo projeto, O Blog da Leitura Solidária. Convidamos todos para acessarem essa ferramenta tecnológica, darem sua opinião sobre os livros trabalhados nas aulas de “Leitura Solidária”, afinal o ambiente online só é eficiente, quando promove atividades que façam sentido para o educador e o aluno, a partir de uma proposta que vai além da sala de aula. Profa Kelly

Projeto Leitura Solidária A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a “compreender” o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade imaginária com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos damos conta. A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que a criança aprenda desde pequena que ler é algo importante e prazeroso. Assim, os Colégios Vicentinos desenvolvem o Projeto Leitura Solidária com os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I com o objetivo de propiciar ao aluno leituras de qualidade e despertar neles o interesse pelo mundo fantástico que a leitura proporciona. A cada leitura o aluno é levado a compreender melhor o mundo a partir das relações estabelecidas entre o livro que leu e a realidade vivida; promove comparações entre os diferentes pontos de vista; permite a expressão de sentimentos que o livro despertou no leitor; aprimora a capacidade leitora do aluno e faz com que o leitor tenha vontade de ler a cada semana um novo livro. O Projeto Leitura Solidária acontece semanalmente com a troca de livros entre os alunos da série em que estudam, e a cada troca um desafio é proposto ao aluno sobre o livro que leu a fim de compartilhar com seus colegas sua visão e compreensão em relação aquela leitura. Professora Alessandra Cascarrolho Sato 5o ano B/2009

biblioteca

O lugar da Filosofia A palavra Filosofia tem origem grega e significa amor à sabedoria (philos é amigo e sophia é sabedoria). A Filosofia surgiu nos séculos VII VI a.C. nas cidades gregas situadas na Ásia Menor. Começou por ser uma interpretação dessacralizada dos mitos das religiões gregas e de todas as religiões que influenciavam na Ásia Menor. A princípio, os mitos constituem o campo comum de investigação para a Religião e para a Filosofia e a pretensa separação entre estes dois modos do homem interpretar a realidade não é nítida como se poderia imaginar. Segundo Aristóteles, o assombro frente à existência levou o homem a buscar o conhecimento. A Filosofia finca sua origem na inquietude gerada pela curiosidade do ser humano em compreender o mundo e na necessidade de questionar os valores e as interpretações sobre a realidade dadas pelo senso comum e pela tradição. Na atualidade, a Filosofia é a área de estudos que envolve a investigação, a argumentação, a análise, a discussão e a reflexão das ideias sobre o ser humano que conhece, a realidade que se dá a conhecer e o processo de conhecimento que se estabelece entre ambos. É tarefa da Filosofia pensar a si mesma, pensar o que são o conhecimento, a verdade e a linguagem, além de criar sempre novos conhecimentos, buscando conceitos originais e fundamentais. Também a Ciência surgiu da Filosofia, no instante em que o ser humano reorganizou as inquietações que assolam o campo das ideias e passou a empregar também o experimento na interação com a realidade. Por sua própria natureza, o conhecimento científico continua ligado à Filosofia, pois é suscetível à descoberta de novas ferramentas que aprimoram o campo de sua observação e manipulação. No Ensino Médio, o objetivo de se estudar Filosofia é o conhecimento de seu instrumento, ou seja, a reflexão crítica, que consiste em fazer o pensamento voltar-se sobre si mesmo e sobre o mundo, apropriando-se de experiências que levem o aluno a se engajar numa transformação da própria vida. As aulas da matéria no ensino médio visam considerar a produção teórica da Filosofia, seus textos, seus problemas e seus métodos, e lançar luzes sobre o conhecimento, a ação humana e sobre o mundo. A nova legislação educacional brasileira enfatiza a competência da Filosofia para promover, sistematicamente, condições indispensáveis para a formação de cidadania plena. Prof° Hélio Miguel

Período noturno Tudo começou no ano de 2007 e às 19 horas, tocava o sinal que marcava o início do ano letivo no Colégio São Vicente de Paulo na Penha. Professores e alunos do Ensino Médio regular, Ensino Médio, Ensino para Jovens Adultos I e II se encontravam para conhecerem os professores que caminhariam com eles pelo curso noturno. Esse é trabalho da turma do período noturno em uma das unidades mais antigas do Sistema Vicentino de Ensino que oferece um curso para os alunos que buscam o estudo no período da noite. O curso já conta com um grande corpo de alunos e professores sob a orientação da professora Shirley que acompanha a entrada e saída dos alunos, monitora o cotidiano escolar e atende aos familiares dessa turma que conta com jovens e senhores, muitos deles funcionários da nossa instituição que se deslocam das outras unidades depois de um dia inteiro de trabalho para realizarem término dos estudos que outrora não tiveram oportunidade em fazê-lo. O curso também conta com um corpo de professores dedicados que mantêm a esperança no ensino de qualidade e responsabilidade disciplinar que são a marca na sala de aula. A presença dos funcionários dedicados como a turma da secretaria, os inspetores e a turma da limpeza também garante um ambiente saudável e seguro. Com muito orgulho em 2009 ocorreu a graduação da primeira turma do Ensino Médio Regular noturno e será marcada com muita emoção e ternura, pois esses alunos foram os responsáveis pelo caminho de oportunidades que serão oferecidas para outros jovens no próximo ano. Esse é o querido “Noturnão” que veio para ficar com a marca da tradição pedagógica dos Colégios Vicentinos e conhecida pela comunidade que comunga dos mesmos princípios de amor e fé que regem não apenas nossa atitude como escola, mas também como princípio de vida. Profª Elaine “Koiza Rika”

O uso dos paradidáticos nas aulas de espanhol Segundo os PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais, os livros paradidáticos têm exatamente a função de oportunizar aos professores o desenvolvimento de trabalhos voltados para valores como: bondade, amizade, respeito, honestidade, meio ambiente, dentre outros. Sabemos que o ato de ler não é algo passivo, pois o leitor necessita interagir com o texto e, além disso, acrescentar sua própria experiência de vida ao que lê. Portanto, os temas dos livros escolhidos é um fator que influencia no uso da literatura nas aulas de Espanhol, já que o leitor-aluno deve ser seduzido pela narrativa e interagir com o texto para que esta se desenvolva de forma satisfatória. Para que nossos alunos pudessem participar ativamente, seguimos uma metodologia interativa baseada em uma pré-leitura, uma exploração da situação inicial da narrativa, uma leitura descoberta e, por fim, a pós-leitura. Através desses pontos, levamos os alunos a interagir com o texto, antecipando os acontecimentos, formulando hipóteses a partir do título, fazendo relações entre os personagens da história, relacionando suas características, enfim, reagindo à leitura individual que fez do texto. O trabalho desenvolvido teve como objetivo oferecer aos nossos alunos a possibilidade de aprender o idioma de forma moderna e participativa, enriquecer o vocabulário, incentivar à leitura, melhorar sua formação cultural, tornando as aulas de Espanhol mais atrativas e prazerosas. Os livros foram adequados ao nosso grupo de alunos, não só em relação à idade como também ao seu conhecimento. Para os níveis iniciais, começamos a trabalhar com contos curtos e fomos adicionando outros mais complexos ao longo do processo de aprendizagem do idioma. En El Gato con Botas, recontado por Miguel Angelo Pacheco, além da personificação do sentimento de conquista, de vitória, os alunos puderam interagir, colorindo, recortando e brincando com o personagem. Sergio, em El Domador de Monstruos, mostrou que podemos transformar os nossos medos, em muita risada. Em El Castillo Alfabético, através de uma encantadora garotinha, tivemos contato com o alfabeto espanhol e sua letra mágica. E nada melhor do que um menino muito maluquinho, para falar ao coração de nossos alunos, que se identificaram com El Polilla. É através da leitura, esse instrumento valiosíssimo para um trabalho educativo de qualidade, que desenvolvemos valores éticos e morais nos alunos, trazendo discussões acerca de fatos que acontecem no nosso cotidiano, fazendo com que repensem suas atitudes com colegas, professores e família. Como disse Ziraldo em entrevista a TVE Brasil, ”se você tiver um presente bom, você terá um futuro bom, pois o futuro é feito de vários presentes. O que podemos fazer por nossas crianças é prepará-las para o hoje. O futuro é inexorável”. Luciana Maria Senha

Robótica: a tecnologia como ferramenta educacional Não há como negar... Os jovens do século XXI são seres tecnológicos! Utilizam as múltiplas tecnologias com extrema facilidade e muita propriedade. Percebendo a possibilidade de aliar conhecimento, educação e tecnologia, os Colégios Vicentinos, sempre na vanguarda, oferecem há três anos, Robótica Educacional na grade curricular dos ensinos fundamental I e II. Os exemplos abaixo ilustram como podem ocorrer situações de aprendizagem nessas aulas:

Situação A Local: laboratório de robótica. Personagens: crianças com idade, em média, de 11 anos. Objetivo: montar um projeto que simule o funcionamento de um gerador de energia. Temas discutidos: fontes de energia renováveis e não-renováveis, consumo sustentável, domótica (tecnologia que tem por objetivo racionalizar o uso de energia visando o conforto, a segurança, a comodidade, a acessibilidade e a saúde das pessoas que usufruem dela), moradias tecnológicas. Conceitos: a energia primária de uma hidrelétrica é a energia potencial gravitacional da água contida numa represa elevada. Antes de se tornar energia elétrica, a energia primária deve ser convertida em energia cinética de rotação.

Situação B Local: sala de aula Personagens: jovens com idade média de 12 anos. Objetivo: escrever um texto sobre a tecnologia, o homem e o meio ambiente. Temas discutidos: recursos tecnológicos na preservação do meio ambiente, ecossistema, biodiversidade, implicações sociais na substituição do trabalho do homem pelo trabalho de robôs. Conceitos: questões éticas no uso de tecnologias, ecossistema, manejo sustentável, impacto ambiental e social.

Situação C Local: sala multimídia Personagens: jovens com idade média de 13 anos. Objetivo: relacionar um vídeo educativo sobre a pele humana e o sentido do tato com a construção de um protótipo robótico denominado robô Braille e as dificuldades na leitura e escrita de portadores de deficiência visual. Temas discutidos: recursos tecnológicos que melhorem a qualidade de vida dos portadores de necessidades especiais, nanotecnologia e a medicina, membros robóticos. Conceitos: sistema nervoso e os órgãos sensoriais, tecnologias aplicadas à área da saúde. Nossos jovens estudantes através de projetos montados nessas aulas desenvolvem, discutem, aprendem e relacionam situações vivenciadas com as disciplinas de ciências, geografia, história, matemática, linguagens. Como um Hipertexto, a aula de Robótica que engloba conceitos de mecânica, eletrônica e computação, agregase a outros conjuntos de informações na forma de textos de apoio (hiperlinks) que têm a função de interconectar as diversas áreas do conhecimento humano. Robótica Educacional permite o que é há de mais contemporâneo na aprendizagem significativa do século XXI: a inter e a multidisciplinaridade usando a tecnologia como ferramenta pedagógica. Profa Joana Tereza Denobile Responsável pela disciplina de Robótica Educacional - Colégio Santo Antonio de Lisboa.

Colégio São Vicente de Paulo - Penha Pça. Nossa Senhora da Penha, 161 Fone: (11) 2093-6744

Colégio Francisco Telles Rua Senador Fonseca, 696 - Jundiaí Fone: (11) 4521-5973

Colégio J. R. Passalacqua Rua João Passalacqua, 207 - Bela Vista Fone: (11) 3242-5879

Colégio São Vicente de Paulo - Jundiaí Av. Dr. Sebastião Mendes da Silva, 706 Fone: (11) 4586-3322

Colégio Santo Antonio de Lisboa Rua Francisco Marengo, 1317 - Tatuapé Fone: (11) 2942-4300