RESISTÊNCIA DA
Tanto quanto projeção de algo, a Arte é um elo, uma liga, um laço que costura. Ignora fronteiras, trespassa muros, cria pontes. Cruza oceanos.
Navega.
MANIFESTO RESISTÊNCIA DA ARTE
por Mauricio R. Cozer
COLETIVO DOIS...OITO...QUATRO.
Ou como maximizar processos criativos por via da colaboração
COLETIVO por acreditarmos no potencial da soma das partes, de diferentes partes, independentes e livres, pois juntos seremos sempre mais felizes. E mais capazes!
Dois países: Portugal e Brasil nunca antes tão próximos comercialmente e agora numa aliança destinada a conquistar Portugal e a Europa pela emoção, pelo conceito, pela criatividade e pelas artes.
Dois paraparceria, dois para a dualidade entre corpo e energia, ou para a obra eo criador.
Colaborar tem sido o segredo da evolução humana ao longo dos tempos pois só assim temos conseguido evoluir tecnológica e socialmente - colaborando, partilhando conhecimento, dando conta dos desafios, das vitórias e das tendências em curso. A criatividade produz comunicação mas também se alimenta dela. O contato entre criadores é por isso essencial tal como entre estes e as marcas e produtores.
No Coletivo 284 acreditamos na expansão, não apenas do universo mas das ideias e da colaboração entrecriativos e produtores/distribuidores.Eliminar barreiras,expandir redesemaximizar oportunidades é a nossafunção.
Já temos os nossos pilares fortemente construídos em Portugal e agora vamos começar no Brasil, a construção dos pilares para completar a ponte, por onde passarão a arte e os criativos brasileiros e portugueses emperfeita sinergia.
@coletivo284 @coletivo284brasil www.coletivo284.com adrianascartaris@coletivo284.com
RESISTÊNCIA DA
a rt e
Pandemia.
É dela que surge – na verdade ressurge, renasce, se reinventa – a necessidade pela Arte. Enquanto a ciência corre incansavelmente até encontrar a cura para a salvação de nossos corpos, a Arte se apresenta, uma vez mais, como remédio parasalvaçãodenossasalmas.
As distâncias emocionais que crescem explicitamente entre as pessoas, convertem-se hoje, em razão das circunstâncias, na ordem inadiável também do afastamento físico. O ser humano, que tanto rejeita conhecer e respeitar o íntimo de seus pares e de si mesmo, na ausênciadocontatodireto,nãotem agora outra alternativaquenãosejaconectar-seaesseintangível.
Mas com quais olhos? Quais ouvidos? Com quais olhos e ouvidos, se as demandas cotidianas nos roubam, total ou parcialmente, a capacidade de reconhecer a essência? Terá restado algo para resistir à cegueira das cores e formas que se desmancham diante de nós?
Para resistir à surdez de uma harmonia estridente que racha perigosamente as fundações do amanhã? Para resistir ao tormento das incertezas?Pararesistiraoisolamentodetoqueseafetos?
CabeàArte,atravésdeobras,artistaseamantes,conduzirnossospassosatravésdomomentosombrioquevivemos.Cabeacadaartista, de todas as artes, em todos os lugares, reconectar a humanidade com suas emoções para suportar o peso do que se abate sobre nós. Bastadecorpossemalmavagandoorgulhosamentepelomundo.Cabe-nos,sim,resistirefazerdespertar.Étempoderesgatar.Tempode ensinar.Tempoderesistir.
Em um mundo que cruza todos os limites conhecidos do individualismo, da ausência de coesão, precisamos resgatar o valor de sermos coletivamente. O eu sem o outro, na prática, é uma vaidade insustentável. Uma ilusão cruel de autossuficiência absolutamente incompatívelcomatrajetóriahumana.Usandoumalicençafilosófica,estásemprefadadoanãoser.Existe,masnãoé.
Sejamos.
AArtefazdesimesmaguardiãdeseuscriadoresedefensores.Geraentreaspessoassentimentosqueseagrupam.Uneseresquesequer seconhecem.Éforçaindomável,umapotênciaimensurável.Tudoissosimplesmenteestandoaoalcancedossentidos.
Quanto tempo mais até aprendermos o valor da Arte? Até entendermos seu poder? Até aceitarmos que ela existe para suportarmos a realidade? Que ela é valiosa não apenas pelo que desperta de imediato em nós, mas principalmente por ser capaz de representar a multiplicidadecoletivadoquesomos?
Nãohámaistempo.
Tanto quanto projeção de algo, a Arte é um elo, uma liga, um laço que costura. Ignora fronteiras, trespassa muros, cria pontes. Cruza oceanos.
Navega.
Estamos quase à deriva em uma enorme tempestade. Quase. Quase porque ainda resistimos. Resistimos porque temos a Arte para nos guiar até mares mais serenos. Somos tripulantes de um presente, cujo porto de chegada é um futuro que tememos. Esse temor, no entanto,nãoécovardia.Nãoé,porque,aindaquetemerosos,nãonosfurtamosdeajustarvelasatodoinstanteparamanteraembarcação emcurso.Ondasincessantesnoscastigam,masaArtenosrenovaapóscadaumadelas.Évela,leme,mastro,bússolaeesperança. AArte éforte,poisforteéoespíritodosquetêmpoderparacriar.Eresistir.
Nos últimos dias de agosto de 2020, Brasil e Portugal, separados literalmente por um oceano de distância, mas unidos em propósito, lançamaomarumanau,ummovimentoartísticobatizadoResistênciadaArte.
MAURICIO R. COZER por
@adrianascartaris adriana@adrianascartaris.com.br
Uma declaração de amor à cidade de São Paulo escrita em 2001, deu origem à série Jogos Urbanos com a obra Metrópole; um retrato solar e bem humorado das mil faces de uma cidade construída
c o m d o m i n ó s q u e r e l eva p e r s o n a g e n s surpreendentes.
A reflexão se expandiu para uma série com várias obras em acrílico sobre tela produzida entre os anos de 2002 e 2010. Em 2014 a artista retoma a série comartedigitaleacrílicosobretela.
“Metrópole” que deu origem à série reaparece em releituraaindamaislivreecolorida. Novas obras exploram um universo que mescla as memórias dos jogos infantis e a leitura das paisagens urbanas que impactaram a artista nas últimasduasdécadas.
título: técnica: medidas: ano: série: Metrópole acrílico sobre tela 60x120cm 2019 Jogos Urbanos “Sintonadinâmicavelozdestametrópole,aenergiaquemoveaminhacriaçãoeestimulaomeutrabalho.
Bebo da confusa e maravilhosa fonte onde sons, imagens, luzes, informações, movimento, perigos, paixões, oportunidades, intrigas, enfim; emoções das mais diversas e antagônicas,geramumuniversoricoondeoartistaserenovaeseintegra.Loucoespaçoondeosegmentoáureoqueaomesmotempomeencantaemefazescravadobelo, nem sempre vem vestido de ouro. Onde o príncipe se esconde sob a pele do rei e a rainha sonha em ser princesa. Onde o conto de fadas pode estar na próxima esquina e a realidadedesceimplacávelsobreacabeçadoincrédulo.
Minhacidademachucaeafaga,corrompeedignifica,escondeeexibe,agrideeprotege,tudonamesmafraçãodesegundo;numsimplespiscardeolhos.
Eéessepiscardeolhosquemefascinaefaz demimumapaulistanaapaixonadapelasuaterra.Terraondehistóriasemisturacomfantasia,ondeciênciaseconfundecom magiaeondeascoisasrealmenteacontecem.”
AdrianaScartaris janeiro2001
Umadasatividadesmaisfascinantesprópriasdoserhumanoéojogo.Somos seres que temos a capacidade de brincar e de criar inúmeros mecanismos para exercer essa atividade. Um deles, por que não?, é a arte. Trata-se de universo amplo em que os limites de espaço e tempo podem ser desafiados a qualquermomento.
A obra de Adriana Scartaris (@adrianascartaris.arte) é uma demonstração disso. Utilizando geometrias distorcidas, plenas de movimento e associadas a cores intensas, costuma nos remeter ao universo das brincadeiras infantis, queincluemdados,jogosdetabuleiroeoutrasmanifestaçõesemqueasmais diversasmemóriasafetivasdeinfânciasemanifestam.
Seutrabalhovisual,naSérieJogosUrbanos,realizadaemartedigital,aponta para uma capacidade de gerar maravilhas visuais em que os detalhes se articulam ao conjunto de maneira a gerar uma nova realidade, plena de fantasia, mas que, em diversos aspectos, não desgruda do mundo reconhecível.
A conversa entre o ambiente urbano e o do jogo se apresenta, em Adriana Scartaris, pela maneira como ela concebe esses elementos como facetas interligadas da existência. Se há muito de lúdico na cidade, também existe muito de urbano no lúdico, pois, ambos, assim como a arte, têm misteriosas regraspróprias,quenosfascinamatodoinstante.
OscarD’Ambrosio
É jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de CiênciasMédicasdaSantaCasadeSãoPaulo.
@alberto_pretel
apretel@oio.com.br
A OIO é um estúdio paulista de design multidisciplinarfundadoem2001pelopublicitárioe designerAlbertoPretel.
Produz intensamente para o segmento de arte e decoraçãoalémdedesenvolverprojetosespeciais. Nesta edição da “Resistência da Arte” apresenta a linha de quadros TRIP ... as imagens mudam conforme o ângulo de observação. Ataca de figurativos que puxam para o geométrico e aposta em grandes formatos. Temas, imagens e cores, são ex p l o r a d o s p e n s a n d o e m a l e g r a r e n o protagonismodoespaço.Felicidade!
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bi- dimensional | técnica lenticular técnica:
@alessabaggioart
artista@alessabaggioart.com
AlessaBaggioéartistaplásticaefotógrafaformada em artes com especialização em Fotografia pela UEL-Pr. Iniciou sua carreira em 2002 como fotógrafa de moda em Milão/IT e fez sua primeira exposição na cidade de Abbiategrasso/IT com a série fotográfica auto-retrato. Seguiu sua carreira como fotógrafa, porém em 2018, decidiu se dedicar à pintura. Seu processo criativo é construído através de retratos femininos com pinceladas soltas, referência que trouxe da sua vivência com a fotografiademoda.
@bernardogmedeiros bgmedeiros@uol.com.br
Pesquiso muito, em especial as expedições e missões artisticas e cientificas, no Brasil, dos seculosXIVaoXX,cominvestigaçõeseregistrosda história natural, da botânica e da zoologia brasileira, que retrataram sob o olhar europeu os hábitos e os costumes da época, e a fauna e flora brasileira.
São também referências e inspiração a minha arte os artistas, Roberto Burle Marx paisagista, a botânica Margareth Mee, o ativista ecológico Frans Krajcberg, além da pesquisa do biológo Ernst HaeckeledofotógrafoKarlBlossfeldt.
Estes registros me incetivam e inspiram a pintar a diversidade da natureza e da fauna, recriando florestas e paisagens fantásticas e imaginárias, as vezes dramáticas e inocentes, mas vivas e preservadas!
Meu momento atual é de muitapesquisaeobservação, buscando o conhecimento e a pratica na arte de pintar e registrar as nossas matas, florestas, folhagens, frutos, frutas e animais. A natureza é colorida, são muitos matizes que me permitem inundar as telas de cores fortes e inusitadas.
título: Bambuzal acrílica sobre tela técnica: 126 x 66cm 2020 medidas: ano:
A ARTE me faz sentir um explorador que esta preservando e eternizando a natureza.
título: Jardim Ernest Haeckel Duplo acrílica sobre papel Canson 200g/m² técnica:
42 x 29,7cm
42 x 66cm medidas: painel duplo medidas: ano: 2020
Sou amante da natureza e vivo num pais rico e diverso na flora e na fauna, apesar da devastação que tem acontecido ao longo dos últimos100anos.
156
acrílica sobre tela técnica:
156 x 85cm 2019 medidas: ano:
título: Brotação acrílica sobre tela técnica:
84 x 71cm 2019 medidas: ano:
@carolgallardo.arte carolinegallardo@gmail.com
Sempre gostei de arte, desde muito pequena pinto e já fiz algumas aulas de pintura também. Mas há 6 anos venho trabalhando profissionalmente nessa área, com técnicas próprias, na tinta acrílica e agora estou começando a incluir o desenho a mão.
Como arquiteta a profissão me ajudou muito nesse mundodaarte.Todavezquetenhoumprojetonovo, já penso na tela que irei pintar para aquele lugar. Como a obra irá conversar com o espaço. Tudo que tem a ver com cultura; galerias, museus, teatros e espaços arquitetônicos me trazem uma felicidade interna inexplicável, ainda mais se combinados c o m u m a b o a m ú s i c a . . . É c o m o s e m e teletransportasse, ou esquecesse de tudo lá fora. O mundoculturalmeinspiradeumamaneiraque metrazmaisvontadedeviver.
@gustavodaldegan gustavodaldegan@gmail.com
Formado em Arquitetura e Urbanismo/Publicidade e Propaganda, caminhei toda minha vida artística por fora da academia e sem conhecimentos técnicos e teóricos, fui aprendendo de forma empírica. Ao cursar arquitetura, usei dos conhecimentos acadêmicos para fazer do meu trabalho mais matemático e mais voltado para o design,semabandonaroladomanual. Fiz o que a intuição foi me dizendo, desenhando o que me viesse na mente, da forma que dava conta e fui aos poucos formando meu jeito de fazer o que faço. Usando dos recursos digitais para trazer algo novo ao meu trabalho manual, uni meu estilo de desenho com os recursos digitais esperando criar obrascadavezmaispsicodélicas.
Os conhecimentos de arquitetura me ajudaram com as linhas retas e usos de réguas e os artistas que gosto foram me dando a palheta de cor que gosto de usar.
título: As Mãos que Criaram o Homem nanquim e aquarela sobre papel técnica:
medidas: ano: 46,2 x 33.9 cm 2016
título: A Mulher Segurando o Mundo
técnica:
nanquim sobre papel
medidas: ano: 40,2 x 54,2 cm 2018
Uso de certa visão espiritual e metafísica para minhaobra.Gostodeassuntosmetafísicos,onde o homem/deus/máquina se misturam com cenas sem vínculo com a realidade sensorial. Procuro explorar dimensões nas obras, como se um mundo saísse de um outro mundo e as camadas de realidade se mesclam nas geometrias que proponhomostrar.
título: A Medusa
arte digital técnica:
medidas: ano: 46,2 x 46,2 cm 2019
@mauriciorcozer
@photorockpoesia mrcozer@gmail.com
A fotografia surge para mim nos anos 90, ainda analógica, após concluir um curso de desenho em quadrinhos — uma paixão que ajudou a moldar meu olhar, tanto quanto pintores, escultores e fotógrafos. A linguagem clássica e a cultura pop se alternamemmeutrabalho.Secomplementam.
Outras artes se cruzam. Música, literaturae cinema também disputam meu olhar a cada clique em um mosaico de referências. Foto, rock e poesia se encaixam.Caoseordemseabraçameadormecem. Luzes e sombras despertam.
Fui músico e escrevo profissionalmente há muitos anos. Poesias, crônicas e ensaios se juntaram ao jornalismo e à redação publicitária. Todas essas atividades também alimentam intensamente o resultado de minhas fotografias.
O close nas pernas enádegas de uma das figuras da peça conhecida como "OsConstrutores"visaexpornãoapenasanudez,masaforçabruta que funciona como complemento ideal à presença das personagens delicadas que também adornam o monumento, "As Musas". A anatomia fiel, replica uma estética digna do registro. Somam-se a isso as contrações musculares representadas, bem como o movimento em si, tornando o modelo um ser que parece de fato viver. Durante a edição, inseri texturas no acabamento.
54,2 cm 2017
título: Forças Diagonais
Detalhes do Monumento a Ramos de Azevedo série: fotografia digital 42 x 33,5 cm 2017 técnica: medidas: ano:
título: Vênus do Palácio do Catete Musas Desnudas série: fotografia digital 42 x 33,5 cm 2014 técnica: medidas: ano:
título: Sob Pilares
Detalhes do Monumento a Ramos de Azevedo série: fotografia digital 42 x 33,5 cm 2017 técnica: medidas: ano:
título: Amanhecer
Fotografia Urbana Paulista série:
Azul,VidroeMetal
Série Ascensão2:AçoeGeometria
Olhar para o alto sem motivação aparente pode significar muitas coisas. As mais recorrentes são refletir, se acalmar, buscar respostas e até rezar. Em todos os casos, carrega uma ideia de ascensão, uma procura por um sentimento superior, algo que nos faça erguer a cabeça para seguir adiante. O cotidianoestárepletodemetáforasnessesentido.Àsvezessão tão cotidianas que não as enxergamos — o que não quer dizer que não ativem algo em nossas mentes O ponto é: você percebe onde se escondem?
título: Azul, Vidro e Metal
série:
Ascensão 2: Aço e Geometria
digital 42 x 32,5 cm
título: Elevação
Arquitetura Sacra série:
técnica: medidas: ano:
fotografia digital 51,8 x 31,8 cm 2016
título: Paisagens na Estrada
Monocromias Rurais série:
técnica: medidas: ano:
fotografia digital 42 x 28,6 cm 2016
título: Tempus Fugit
TempusFugit
SérieMonocromiasUrbanas
Tempus fugit em latim significa “tempo foge”, mas a versão popularizada é “tempo voa ” A expressão faz parte das Geórgicas, obra composta por quatro livros do poeta romano
Virgílio. Sua origem é o verso sed fugit interea, fugit irreparabile tempus (III, verso 284) que, em uma tradução mais ou menos livre, diz “Mas ele foge, entretanto; irreversivelmente o tempo foge”.Aposturadohomememrelaçãoaotempo é curiosa Uma corrida por superar a única entidade verificável da qual nada escapa.
Monocromias Urbanas série: fotografia digital 42 x 32,5 cm 2014
técnica: medidas: ano:
título: Estudos VIII
Experimentos de Luzes série: fotografia digital 49,8 x 32,4 cm 2014
técnica: medidas: ano:
título: Repouso
Pássaros série:
título: Night DLXXXV Luzes em Fuga série:
título: Verdes Sobrepostos
Estradas do Sul série:
De madrugadas agitadas de Rock a alvoradas em jardins solitários, tudo é inspiração.
@kellirochaart kellipassafaro@gmail.com
«Oolharatentosemprerevelabeleza.»
Advogada de formação e artista por vocação, encontrounas Artes Plásticas o meio de extravasar a veia artística nata. Autodidata, busca na utilização de materiais naturais como a madeira e as fibras a aproximação do observador com os elementosdaNatureza.
CaminhosdoSer
egomide com. br
Ao longo de sua carreira, a artista plástica Suzanne Gomide trabalha com a ideia do poder transformador da arte em todos os sentidos. A crença de que, através da arte, podemos reabilitar vidas e curar almas. Esse pensamento acabou gerandoumareflexãojustamentesobreaspessoas que transformam e que são transformadas. Sentimentos e reflexões são traduzidos em feições, linhas e cores. O resultado é a sua série de pinturas“CaminhosdoSer”.Trata-sedeumtributoa anônimosepersonagenshistóricosque,atravésde suas trajetórias pessoais, inspiraram mudanças e, de uma forma ou de outra, ressignificaram nossa forma de ver o mundo.O resultado artístico de “Caminhos do Ser” é uma convergência de jornadas através da arte rumo à essência que há em cada um denós.
título: técnica: medidas: ano: O Próprio Caminho óleo sobre tela | giclée 100x100cm 2020
título: Teu Olhar me Encontra
óleo sobre tela giclée técnica:
100x100cmmedidas: ano: 2020
título: Olhar que Ensina
óleo sobre tela | giclée técnica: 70x100cmmedidas: ano: 2020
título: Caminhos que Passam pelo Coração
óleo sobre tela técnica: 120x120cmmedidas:
ano: 2020
título: A Paz que Eu Procuro óleo sobre tela técnica:
100x100cmmedidas: ano: 2020
título: Força e Superação acrílica sobre tela técnica:
100x100cmmedidas: ano: 2020
título: O Coração Doador acrílica sobre tela técnica:
80x80cmmedidas: ano: 2020
título: Dificuldades do Caminho óleo sobre tela técnica: 100x120cmmedidas: ano: 2020
título: Resiliência e Fé óleo sobre tela técnica: 70x100cmmedidas: ano: 2020
título: Vai dar Tudo Certo óleo sobre tela técnica: medidas:100x120 ano: 2020
AGRADECIMENTOS
AOS ARTISTAS PARTICIPANTES
EXPOSIÇÃO
RESISTÊNCIA DA
arte
Adriana Gusmão
Adriana Scartaris
Alessa Baggio
Caroline Gallardo
Hope
Alberto Pretel
Bernardo Medeiros
Denis Pinho
Mauricio R.Cozer
Suzanne Gomide
Por estarem com o Coletivo 284 Brasil nesta exposição que marca a «Resistência da Arte » em um dos momentos mais importantes da história recente.
AO COLETIVO LET’S
Por apoiara«ResistênciadaArte» como Documentário
A coletividadeé forjada pelo grupo, o apoio entreartistas e grupo de artistas que buscam viver de arte, por outro lado a diversidade é responsável pela riqueza cultural exponencial agregandovaloresúnicosbrasileirosresgatadospelahistória.
O lado urbano da criatividade transborda na originalidade individual e coletiva; a mistura de repertóriosfidelizaabrasilidade no coletivo Let's e apoiaromovimento"ResistênciadaArte" demonstra a leveza das conexões artísticasentre meios e admiradores.
Em 2020 vamos realizar a gravação do documentário "Resistência da Arte" e narrar as vivências artísticas revelandoo próprio processo.
Um das pilares das artes visuais sem dúvida é a música e a musicalidade sempre presente nosprojetosdoLet's. A proposta é criar uma música para o documentário pincelando com takes de depoimentos e expressões. «A ponte Brasil e Portugal através das artes!»
AOS APOIADORES AOS CURADORES GALERISTAS
Agradecimento especial aos empresários Juliana Mônaco e Eduardo Mônaco,
Obrigado por criarem uma proposta arrojada de arte e cultura, em um espaço tão magnífico! Certamente será o cenário para um fluxo constante de ideiaseprocessos para abraçar esse mundo novo, onde os ideais de economias criativa e colaborativa surgem integrados como nunca se viu.
A Casa Expo é um ambiente de arte onde as exposições participam lado a lado com os processos criativos e comerciais, proporcionando um mercado extra aos artistas para além da ideia convencional de galerias de venda de arte. A Galeria Coletivo 284 Lisboa agradece pela oportunidade de fazer parte deste momento e estar presente na Exposição Resistência da Arte com a bandeira Coletivo 284 Brasil, ao lado de grandes galeristas brasileiros.
Desejamos que este seja mais um ciclo de grandes realizações.
Contem sempre conosco.
Paulo André Adriana Scartaris CEO & Co-Founder Creative Director & Co-Founder
Coletivo 284 - Lisboa