Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

11


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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Matérias-primas

Fusão Fusão e tratamento do metal

Retorno gitos

Máquina injeção / Coquilha Injeção / vazamento

Corte de gitos

Peça acabada

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Matérias-primas

Metais / Aditivos

Areias / Ligantes

Fusão Fusão e tratamento metal

Moldação / Macharia Execução moldações / machos

Retornos (Gitos)

Sistema recuperação areias Vazamento Vazamento moldações

Arrefecimento / Desmoldação

Acabamentos Corte gitos / Granalhagem / Rebarbagem

Peça acabada

Figura 1.2 Atividades típicas do processo de fundição em areia


CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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1996 Diretiva PCIP (96/61/CE)

2005 Best Available Technologies for Smitheries and Foundries 2008 Revisão da Diretiva PCIP (2008/1/EC) 2010 Diretiva Emissões Industriais (DEI) (2010/75/EU) 2013

Transposição da DEI (DL 127/2013)

2019 Início da Revisão do Documento Best Available Technologies for Smitheries and Foundries 2025 Atualização das condições de licenciamento

Início de revisão dos 32 BREFs das atividades industriais abrangidas pela DEI

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

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Tipologia

Número de empresas em 2016

Ferrosos

7

Aços

4

Não ferrosos

12

Grupo IV

11

Grupo V

4

Total

38


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

0.03% 14% 23% Micro Empresa Pequena Empresa Média Empresa Grande Empresa

60%

1,200 1,000 800 600 400 200

Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar Fin k lan d Fr an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita No ly rw ay Po la Po nd rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un it e Tur k d Ki e y ng do m

0

2014

2015

2016

57


Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar k Fin lan d Fr an G e ce rm an Hu y ng ar y Ita l y No rw ay Po la n Po d rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un T it e ur ke d y Ki ng do m Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar Fin k lan d Fr an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita No ly rw ay Po la Po nd rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un it e Tur k d Ki e y ng do m

58 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

1,000

900

800

700

600

500

400

300

200

100

0

2014

2014 2015

2015 2016

600

500

400

300

200

100

0

2016


Au st Be r ia lg ium Cr Cz oat e c ia hR D e e p. nm ar Fin k lan Fr d a Ge nce rm a H u ny ng ar y Ita l No y rw a Po y la Po nd rt u Slo g al ve ni a Sp ain Sw Sw ed itz en er lan Un d it e Tur d k Ki e y ng do m

CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

6,000.0

5,000.0

4,000.0

3,000.0

2,000.0

1,000.0

0.0

2014

2015

2016

59


No

Ita ly rw ay Po la n Po d rt ug a Slo l ve ni a Sp ain Sw ed Sw e itz n er lan d Un T ite u rk ey d Ki ng d To om ta lC AE F

Au s Cz tr ia ec hR ep . Fr an G e ce rm an Hu y ng ar y Au str Cr ia o Cz at e c ia hR ep Fr . an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita ly Po la Po nd rt u Slo g al ve ni a Sp ain Sw Sw ed itz en er lan Un d ite Tur d k Ki e y ng To dom ta lC A Ro EF m an ia Ru ss Uk ia ra in e

60 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

4,500.0

4,000.0

3,500.0

3,000.0

2,500.0

2,000.0

1,500.0

1,000.0

500.0

0.0

2014

2014 2015

2015 2016

14000

12000

10000

8000

6000

4000

2000

0

2016


CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

14,0 00 .0 12,0 00 .0 10,000.0 8,000.0 6,000.0 4,000.0 2,000.0 0 .0

Austria Finland

France Germany Hungary 2014

2015

Italy

Norway Portugal

Spain

Turkey

Norway Portugal

Spain

Turkey

2016

7,000.0 6,000.0 5,000.0 4,000.0 3,000.0 2,000.0 1 ,000.0 0.0

Austria

Finland

France Germany Hungary 201 4

201 5

Italy 201 6

61


62

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

8,000.0 7,000.0 6,000.0 5,000.0 4,000.0 3,000.0 2,000.0 1,000.0 0 .0

Austria

Finland

France Germany Hungary 2014

2015

Italy 2016

Norway Portugal

Spain

Turkey


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia Ferrosos

Número de trabalhadores 2014

2015

2016

Δ% (2015/2014)

Δ% (2016/2015)

1.415

1.465

1.471

3,5%

0,4%

Aços

503

515

542

2,4%

5,2%

Não Ferrosos

1.117

1.225

1.248

9,7%

1,9%

Grupo IV

1.881

2.032

2.158

8,0%

6,2%

Grupo V

31

34

43

9,7%

26,5%

Total

4.947

5.271

5.462

6,5%

3,6%

63


2014

2015

2016

ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m

Po rt

rw ay

ly

2015

Ita

2014

No

Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an ce Ge rm an Hu y ng ar y ly

rw ay

Ita

ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m

Po rt

No

Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an ce Ge rm an Hu y ng ar y

64 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

90,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0

2016

40,000

35,000

30,000

25,000

20,000

15,000

10,000

5,000

0


CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada

50,000 45,000 40,000 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000

2014

2015

2016

ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m

Po rt

ly

rw ay

Ita

No

Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an c Ge e rm an Hu y ng ar y

0

65


66

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Volume de Negócios (Mil Euros)

Tipologia

2014

2015

2016

Ferrosos

177.466

182.625

182.342

Aços

43.084

45.637

44.682

Não ferrosos

115.290

135.911

155.429

Grupo IV

273.913

293.414

324.441

Grupo V

1.131

1.286

1.481

Total

610.886

658.873

708.376

350,000 300,000 250,000 200,000 150,000 100,000 50,000 0

FERROSOS

AÇOS 2014

NÃO FERROSOS 2015

2016

GRUPO IV

GRUPO V


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia

VAB (mil euros) 2014

2015

2016

VAB/Volume de negócios 2016

Ferrosos

51.011

58.726

59.751

33%

Aços

17.423

18.326

19.298

43%

Não Ferrosos

39.435

46.287

53.797

35%

Grupo IV

81.290

79.233

90.794

28%

Grupo V

458

422

670

45%

Total

189.618

202.993

224.309

32%

67


68

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Tipologia

Produtividade 2014

2015

2016

Ferrosos

36

40

41

Aços

35

36

36

Não ferrosos

35

38

43

Grupo IV

43

39

42

Grupo V

15

12

16

Total

164

165

177


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Não Ferrosos Moldagem por gravidade

Thereof

Fundição sob pressão

Engenharia na sua generalidade

Indústria automóvel

Outros

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

6,9%

-0,5%

5,0%

53,5%

12,1%

-6,6%

Ferrosos Tubos de Pressão e acessórios

Tubagem de drenagem e acessórios

Construção e bens domésticos

Moldes e fungos de lingotes

Rolos

Engenharias e Máquinas

Indústria Automóvel

Acessórios

Fundições de aço para vias férreas, locomotivas, carruagens, vagões e elétricos

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

2015:2014+/-

-8,1%

-12,8%

-11,0%

-1,7%

-5,8%

-5,5%

3,8%

32,2%

0,0%

-3,0%

Outros

69


70

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia

Autonomia Financeira % (Média) 2014

2015

2016

Ferrosos

51

49

52

Aços

65

69

71

Não ferrosos

15

34

32

Grupo IV

33

34

36

Grupo V

24

25

23

Tipologia

Autonomia Financeira % (Média) 2014

2015

2016

Ferrosos

59

54

54

Aços

67

70

72

Não ferrosos

31

33

33

Grupo IV

31

34

33

Grupo V

24

28

25

71


72

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Tipologia

Liquidez Geral % (Média) 2014

2015

2016

Ferrosos

92

156

179

Aços

131

245

212

Não ferrosos

55

95

98

Grupo IV

72

118

122

Grupo V

77

150

144


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia

CMVMC/Vol. Negócios % (Média) 2014

2015

2016

Ferrosos

41

40

37

Aços

36

34

45

Não ferrosos

45

42

32

Grupo IV

50

52

73

Grupo V

55

33

14

73


74

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Tipologia

CMVMC/Vol. Negócios % (Média) 2014

2015

2016

Ferrosos

28

28

28

Aços

22

23

22

Não ferrosos

27

28

30

Grupo IV

15

15

13

Grupo V

21

25

23

Tipologia

Custos com pessoal/Volume de Negócios (média por tipologia) 2014

2015

2016

Ferrosos

20

20

21

Aços

25

24

26

Não ferrosos

21

21

21

Grupo IV

15

15

15

Grupo V

41

39

49


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia Ferrosos

Margem EBITDA % (média por tipologia) 2014

2015

2016

7,31

10,53

11,36

Aços

13,79

13,65

14,02

Não ferrosos

10,09

0,27

13,46

Grupo IV

10,42

9,75

11,87

Grupo V

-41,24

-10,96

-8,77

75


76

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Margem EBITDA % (Média) 20.00 10.00 0.00 -10.00

FERROSOS

AÇOS

NÃO FERROSOS

-20.00 -30.00 -40.00 -50.00 2014

2015

2016

GRUPO IV

GRUPO V


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Tipologia

Margem EBITDA % (Mediana) 2014

2015

2016

Ferrosos

9,16

9,13

11,87

Aços

11,38

11,73

13,55

Não ferrosos

13,16

11,66

12,67

Grupo IV

7,14

8,69

8,39

Grupo V

-16,60

0,15

2,87

77


78

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Tipologia Ferrosos

Rentabilidade dos capitais próprios % (Mínimo) 2014

2015

2016

-31

-13

-15

Aços

2

0

-4

Não ferrosos

-743

-165

-31

Grupo IV

-15

-14

2

Grupo V

-20

-102

-241

Tipologia

Rentabilidade dos capitais próprios % (Máximo) 2014

2015

2016

Ferrosos

11

13

13

Aços

30

27

51

Não ferrosos

65

25

39

Grupo IV

41

54

300

Grupo V

258

16

4


CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada

Ferrosos

Aços

Não Ferrosos

Grupo IV

Grupo V

Média %

2014

2015

2016

Rentabilidade das Vendas

-1,33

1,82

1,87

Rotação do Ativo

105,23

99,92

96,86

Alavancagem

1,95

2,05

1,91

Rentabilidade dos capitais próprios

-2,23

3,76

3,28

Rentabilidade das Vendas

5,68

6,26

6,00

Rotação do Ativo

118,63

115,53

133,51

Alavancagem

1,54

1,45

1,41

Rentabilidade dos capitais próprios

11,83

11,96

16,01

Rentabilidade das Vendas

-2,23

-10,60

4,61

Rotação do Ativo

86,52

88,93

81,91

Alavancagem

6,52

2,90

3,11

Rentabilidade dos capitais próprios

-55,72

-13,93

3,26

Rentabilidade das Vendas

4,22

3,76

6,11

Rotação do Ativo

130,21

139,64

130,76

Alavancagem

3,00

2,95

2,76

Rentabilidade dos capitais próprios

12,20

13,57

46,57

Rentabilidade das Vendas

-45,28

-28,75

-25,04

Rotação do Ativo

44,69

46,44

49,81

Alavancagem

4,25

4,01

4,42

Rentabilidade dos capitais próprios

59,41

-24,28

-59,17

79


80

Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição

Ferrosos

Aços

Não Ferrosos

Grupo IV

Grupo V

Mediana %

2014

2015

2016

Rentabilidade das Vendas

2,37

3,03

2,30

Rotação do Ativo

112,05

106,06

102,88

Alavancagem

1,71

1,85

1,84

Rentabilidade dos capitais próprios

8,26

4,24

3,35

Rentabilidade das Vendas

4,09

5,01

5,52

Rotação do Ativo

108,69

112,06

106,86

Alavancagem

1,50

1,44

1,40

Rentabilidade dos capitais próprios

7,85

10,34

8,61

Rentabilidade das Vendas

2,95

2,44

1,47

Rotação do Ativo

73,85

82,35

77,79

Alavancagem

3,25

2,99

2,99

Rentabilidade dos capitais próprios

5,90

6,40

3,61

Rentabilidade das Vendas

1,39

1,98

3,08

Rotação do Ativo

108,41

105,43

96,37

Alavancagem

3,19

2,91

3,04

Rentabilidade dos capitais próprios

8,37

9,31

4,77

Rentabilidade das Vendas

-22,33

-4,48

-1,16

Rotação do Ativo

48,31

42,67

48,34

Alavancagem

4,15

3,59

4,03

Rentabilidade dos capitais próprios

-0,34

-5,87

0,00


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12 10 8 6 4 2 0 -2

FERROSOS

AÇOS

NÃO FERROSOS

GRUPO IV

GRUPO V

-4 -6 -8 2014

2015

2016

Equity Ratio (média ponderada) 2011

2012

2013

Alemanha

36,2%

37,2%

34,4%

Europa

37,7%

38,9%

37,4%

Internacional

37,9%

39,1%

41,9%

Portugal

44%

2016

43%

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Rácio das despesas com pessoal 2011

2012

2013

Alemanha

21,4%

23,5%

26,1%

Europa

17,9%

19,1%

19,0%

Internacional

9,3%

10,0%

Portugal

2016

9,2% 18,9%

18,8%

2016

Rácio das despesas com pessoal 2011

2012

2013

Alemanha

49,0%

46,6%

44,4%

Europa

54,3%

54,1%

52,0%

Internacional

41,0%

46,1%

41,8%

Portugal

50,7%

49,6%


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estratégicos, o que lhes permitiria uma filiação entre as empresas de referência. No plano das ameaças estas emanam tanto da concorrência acrescida, que pode advir de países mais centrais na geografia económica europeia, como das mudanças do lado da procura, nomeadamente das que o paradigma da mobilidade elétrica irá trazer à produção automóvel, podendo abrir portas a novos substitutos. Também a ameaça de ressurgimento do protecionismo e os movimentos populistas, embora possam condicionar a concorrência, o que pode parecer positivo, são uma grande ameaça para uma indústria exposta aos mercados internacionais. Ou seja, as empresas do setor têm de estar preparadas para dois cenários opostos: por um lado, poderiam beneficiar de estarem inseridas num grande bloco comercial cujo mercado ficaria mais protegido, mas, ao mesmo tempo, podendo ter um acesso mais limitado a outros mercados e, sobretudo, podendo ser penalizadas pela diminuição da procura que resultaria do inevitável abrandamento da atividade económica associado a medidas protecionistas. Na verdade, terão de estar preparadas para um terceiro talvez, afinal, o mais provável, se o bom sendo prevalecer: business as usual, sendo que o “usual” é ele próprio, como vimos atrás, suficientemente complicado e imprevisível…

FORÇAS • Setor angular • Tradição e resiliência • Empresas de referência com significado • Capacidade de competir (% export.) • Estrutura económico-financeira • Ambição e alinhamento setorial

OPORTUNIDADES • Economia circular • Novo quadro legal e regulatório • Abertura política e incentivos • Potenciais disrupções e rapidez ajustamento (explorar fronteiras)

FRAQUEZAS • Limitada dimensão económica do setor • Reduzida visibilidade e influência • Fragilidade de imagem • Heterogeneidade (especializações; dimensões) • Dificuldade em captar trabalhadores

AMEAÇAS • Intensificação concorrência internacional • Consolidação empresarial • Protecionismo / guerra comercial • Demografia • Novo quadro legal e regulatório • Diferencial no preço da energia


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Castro, F., et al. (2018). Valorização de resíduos industriais não perigosos na fileira de produção de materiais cerâmicos. CVR – Centro para a Valorização de Resíduos e Universidade do Minho.

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Atrair jovens é o principal desafio. Embora haja uma elevada rotação no primeiro ano, uma vez ultrapassado o período de adaptação – on the job training – a taxa de retenção é muito elevada. Na fundição, o lema “primeiro estranha-se, depois entranha-se” parece ter plena aplicação.

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OPORTUNIDADES • Economia circular • Novo quadro legal e regulatório • Abertura política e incentivos • Potenciais disrupções e rapidez ajustamento (explorar fronteiras)

AMEAÇAS • Intensificação concorrência internacional • Consolidação empresarial • Protecionismo / guerra comercial • Demografia • Novo quadro legal e regulatório • Diferencial no preço da energia

FORÇAS • Setor angular • Tradição e resiliência • Empresas de referência com importância • Capacidade de competir - % exportações • Estrutura económico-financeira • Ambição e alinhamento

• Captar novos mercados e negócios - novos produtos; + presença internacional • Inteligência económica (macro/ meso) • Reforço da I+D (Indústria 4.0) - rapidez de resposta - economia circular - projetos bandeira

• Organizar compra energia • Inteligência económica (micro) • Reforço da inserção local - sessões de porta aberta (“open day”) - envolvimento com ensino desde o básico • Análise da gestão e organização de operações (Indústria 4.0) - eficiência - automatização - “big data”

FRAQUEZAS • Limitada dimensão económica do setor • Reduzida visibilidade e influência • Fragilidade de imagem • Heterogeneidade (especializações; dimensões) • Dificuldade em captar trabalhadores

• Compromisso público com o novo paradigma • Campanha economia circular - Comunicação - Pedagogia -> comunidades locais • Benchmark interno - organização e gestão - eficiência energética • Formalizar gestão RH - oportunidades de progressão


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Contudo, cada operação integrada no processo de fundição apresenta aspetos ambientais típicos que são sintetizados na seguinte tabela. Macharia e moldação

Emissões atmosféricas

Resíduos sólidos

Efluentes líquidos

Poeiras Emissões atmosféricas1 (ex. material particulado (PM), óxidos de enxofre (SOx), gases de efeito de estufa (GEE), componentes orgânicos voláteis (COV), aminas)

Areias Fragmentos de machos e machos queimados Poeiras e lamas de instalações de aspiração e despoeiramento e de pinturas Óleos e lubrificantes Resíduos de ligantes e de aditivos Efluentes líquidos

Fusão, Vazamento e Arrefecimento Poeiras Emissões atmosféricas1 (ex. metais gasosos, PM, GEE como dióxido de carbono (CO2 ), monóxido de carbono (CO), SOx, óxidos de nitrogénio (NOx), sulfeto de hidrogénio (H2S), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP), COV, cloreto de hidrogénio (HCl), metais pesados, chumbo, dioxinas e furanos, componentes orgânicos)

Escória Resíduos metálicos Refratários Óleos e lubrificantes Resíduos de aditivos

Efluentes líquidos

Desmoldação e acabamento

Poeiras Emissões atmosféricas (ex. PM, COV, componentes orgânicos)

Areia usada (moldes e machos) Aparas, limalhas e poeiras Granalha Abrasivos Poeiras e lamas de instalações de aspiração e despoeiramento Óleos e lubrificantes Efluentes líquidos


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