4
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
5
6
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
7
8
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
9
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
11
12
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
13
14
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
15
16
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Matérias-primas
Fusão Fusão e tratamento do metal
Retorno gitos
Máquina injeção / Coquilha Injeção / vazamento
Corte de gitos
Peça acabada
17
18
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Matérias-primas
Metais / Aditivos
Areias / Ligantes
Fusão Fusão e tratamento metal
Moldação / Macharia Execução moldações / machos
Retornos (Gitos)
Sistema recuperação areias Vazamento Vazamento moldações
Arrefecimento / Desmoldação
Acabamentos Corte gitos / Granalhagem / Rebarbagem
Peça acabada
Figura 1.2 Atividades típicas do processo de fundição em areia
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
19
20
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
21
22
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
23
24
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
25
26
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
27
28
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
29
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
1996 Diretiva PCIP (96/61/CE)
2005 Best Available Technologies for Smitheries and Foundries 2008 Revisão da Diretiva PCIP (2008/1/EC) 2010 Diretiva Emissões Industriais (DEI) (2010/75/EU) 2013
Transposição da DEI (DL 127/2013)
2019 Início da Revisão do Documento Best Available Technologies for Smitheries and Foundries 2025 Atualização das condições de licenciamento
Início de revisão dos 32 BREFs das atividades industriais abrangidas pela DEI
30
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
31
32
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
33
34
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
35
36
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
37
38
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
39
40
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
41
42
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
43
44
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
45
46
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
47
48
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
49
50
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
51
52
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
53
54
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
55
56
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Tipologia
Número de empresas em 2016
Ferrosos
7
Aços
4
Não ferrosos
12
Grupo IV
11
Grupo V
4
Total
38
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
0.03% 14% 23% Micro Empresa Pequena Empresa Média Empresa Grande Empresa
60%
1,200 1,000 800 600 400 200
Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar Fin k lan d Fr an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita No ly rw ay Po la Po nd rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un it e Tur k d Ki e y ng do m
0
2014
2015
2016
57
Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar k Fin lan d Fr an G e ce rm an Hu y ng ar y Ita l y No rw ay Po la n Po d rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un T it e ur ke d y Ki ng do m Au st r Be ia lg ium Cr oa Cz e c tia hR e D e p. nm ar Fin k lan d Fr an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita No ly rw ay Po la Po nd rt ug Slo al ve ni a Sp ain Sw Sw ede itz n er lan d Un it e Tur k d Ki e y ng do m
58 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
1,000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
2014
2014 2015
2015 2016
600
500
400
300
200
100
0
2016
Au st Be r ia lg ium Cr Cz oat e c ia hR D e e p. nm ar Fin k lan Fr d a Ge nce rm a H u ny ng ar y Ita l No y rw a Po y la Po nd rt u Slo g al ve ni a Sp ain Sw Sw ed itz en er lan Un d it e Tur d k Ki e y ng do m
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
6,000.0
5,000.0
4,000.0
3,000.0
2,000.0
1,000.0
0.0
2014
2015
2016
59
No
Ita ly rw ay Po la n Po d rt ug a Slo l ve ni a Sp ain Sw ed Sw e itz n er lan d Un T ite u rk ey d Ki ng d To om ta lC AE F
Au s Cz tr ia ec hR ep . Fr an G e ce rm an Hu y ng ar y Au str Cr ia o Cz at e c ia hR ep Fr . an G e ce rm a H u ny ng ar y Ita ly Po la Po nd rt u Slo g al ve ni a Sp ain Sw Sw ed itz en er lan Un d ite Tur d k Ki e y ng To dom ta lC A Ro EF m an ia Ru ss Uk ia ra in e
60 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
4,500.0
4,000.0
3,500.0
3,000.0
2,500.0
2,000.0
1,500.0
1,000.0
500.0
0.0
2014
2014 2015
2015 2016
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2016
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
14,0 00 .0 12,0 00 .0 10,000.0 8,000.0 6,000.0 4,000.0 2,000.0 0 .0
Austria Finland
France Germany Hungary 2014
2015
Italy
Norway Portugal
Spain
Turkey
Norway Portugal
Spain
Turkey
2016
7,000.0 6,000.0 5,000.0 4,000.0 3,000.0 2,000.0 1 ,000.0 0.0
Austria
Finland
France Germany Hungary 201 4
201 5
Italy 201 6
61
62
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
8,000.0 7,000.0 6,000.0 5,000.0 4,000.0 3,000.0 2,000.0 1,000.0 0 .0
Austria
Finland
France Germany Hungary 2014
2015
Italy 2016
Norway Portugal
Spain
Turkey
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia Ferrosos
Número de trabalhadores 2014
2015
2016
Δ% (2015/2014)
Δ% (2016/2015)
1.415
1.465
1.471
3,5%
0,4%
Aços
503
515
542
2,4%
5,2%
Não Ferrosos
1.117
1.225
1.248
9,7%
1,9%
Grupo IV
1.881
2.032
2.158
8,0%
6,2%
Grupo V
31
34
43
9,7%
26,5%
Total
4.947
5.271
5.462
6,5%
3,6%
63
2014
2015
2016
ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m
Po rt
rw ay
ly
2015
Ita
2014
No
Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an ce Ge rm an Hu y ng ar y ly
rw ay
Ita
ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m
Po rt
No
Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an ce Ge rm an Hu y ng ar y
64 Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
90,000
80,000
70,000
60,000
50,000
40,000
30,000
20,000
10,000
0
2016
40,000
35,000
30,000
25,000
20,000
15,000
10,000
5,000
0
CEGEA Centro de Estudos de GestĂŁo e Economia Aplicada
50,000 45,000 40,000 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000
2014
2015
2016
ug a Slo l ve ni a Sp ain Un T it e urke d y Ki ng do m
Po rt
ly
rw ay
Ita
No
Au st r ia Be lg ium Cr oa tia Cz ec hR ep . De nm ar k Fin lan d Fr an c Ge e rm an Hu y ng ar y
0
65
66
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Volume de Negócios (Mil Euros)
Tipologia
2014
2015
2016
Ferrosos
177.466
182.625
182.342
Aços
43.084
45.637
44.682
Não ferrosos
115.290
135.911
155.429
Grupo IV
273.913
293.414
324.441
Grupo V
1.131
1.286
1.481
Total
610.886
658.873
708.376
350,000 300,000 250,000 200,000 150,000 100,000 50,000 0
FERROSOS
AÇOS 2014
NÃO FERROSOS 2015
2016
GRUPO IV
GRUPO V
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia
VAB (mil euros) 2014
2015
2016
VAB/Volume de negócios 2016
Ferrosos
51.011
58.726
59.751
33%
Aços
17.423
18.326
19.298
43%
Não Ferrosos
39.435
46.287
53.797
35%
Grupo IV
81.290
79.233
90.794
28%
Grupo V
458
422
670
45%
Total
189.618
202.993
224.309
32%
67
68
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Tipologia
Produtividade 2014
2015
2016
Ferrosos
36
40
41
Aços
35
36
36
Não ferrosos
35
38
43
Grupo IV
43
39
42
Grupo V
15
12
16
Total
164
165
177
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Não Ferrosos Moldagem por gravidade
Thereof
Fundição sob pressão
Engenharia na sua generalidade
Indústria automóvel
Outros
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
6,9%
-0,5%
5,0%
53,5%
12,1%
-6,6%
Ferrosos Tubos de Pressão e acessórios
Tubagem de drenagem e acessórios
Construção e bens domésticos
Moldes e fungos de lingotes
Rolos
Engenharias e Máquinas
Indústria Automóvel
Acessórios
Fundições de aço para vias férreas, locomotivas, carruagens, vagões e elétricos
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
2015:2014+/-
-8,1%
-12,8%
-11,0%
-1,7%
-5,8%
-5,5%
3,8%
32,2%
0,0%
-3,0%
Outros
69
70
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia
Autonomia Financeira % (Média) 2014
2015
2016
Ferrosos
51
49
52
Aços
65
69
71
Não ferrosos
15
34
32
Grupo IV
33
34
36
Grupo V
24
25
23
Tipologia
Autonomia Financeira % (Média) 2014
2015
2016
Ferrosos
59
54
54
Aços
67
70
72
Não ferrosos
31
33
33
Grupo IV
31
34
33
Grupo V
24
28
25
71
72
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Tipologia
Liquidez Geral % (Média) 2014
2015
2016
Ferrosos
92
156
179
Aços
131
245
212
Não ferrosos
55
95
98
Grupo IV
72
118
122
Grupo V
77
150
144
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia
CMVMC/Vol. Negócios % (Média) 2014
2015
2016
Ferrosos
41
40
37
Aços
36
34
45
Não ferrosos
45
42
32
Grupo IV
50
52
73
Grupo V
55
33
14
73
74
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Tipologia
CMVMC/Vol. Negócios % (Média) 2014
2015
2016
Ferrosos
28
28
28
Aços
22
23
22
Não ferrosos
27
28
30
Grupo IV
15
15
13
Grupo V
21
25
23
Tipologia
Custos com pessoal/Volume de Negócios (média por tipologia) 2014
2015
2016
Ferrosos
20
20
21
Aços
25
24
26
Não ferrosos
21
21
21
Grupo IV
15
15
15
Grupo V
41
39
49
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia Ferrosos
Margem EBITDA % (média por tipologia) 2014
2015
2016
7,31
10,53
11,36
Aços
13,79
13,65
14,02
Não ferrosos
10,09
0,27
13,46
Grupo IV
10,42
9,75
11,87
Grupo V
-41,24
-10,96
-8,77
75
76
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Margem EBITDA % (Média) 20.00 10.00 0.00 -10.00
FERROSOS
AÇOS
NÃO FERROSOS
-20.00 -30.00 -40.00 -50.00 2014
2015
2016
GRUPO IV
GRUPO V
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Tipologia
Margem EBITDA % (Mediana) 2014
2015
2016
Ferrosos
9,16
9,13
11,87
Aços
11,38
11,73
13,55
Não ferrosos
13,16
11,66
12,67
Grupo IV
7,14
8,69
8,39
Grupo V
-16,60
0,15
2,87
77
78
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Tipologia Ferrosos
Rentabilidade dos capitais próprios % (Mínimo) 2014
2015
2016
-31
-13
-15
Aços
2
0
-4
Não ferrosos
-743
-165
-31
Grupo IV
-15
-14
2
Grupo V
-20
-102
-241
Tipologia
Rentabilidade dos capitais próprios % (Máximo) 2014
2015
2016
Ferrosos
11
13
13
Aços
30
27
51
Não ferrosos
65
25
39
Grupo IV
41
54
300
Grupo V
258
16
4
CEGEA Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada
Ferrosos
Aços
Não Ferrosos
Grupo IV
Grupo V
Média %
2014
2015
2016
Rentabilidade das Vendas
-1,33
1,82
1,87
Rotação do Ativo
105,23
99,92
96,86
Alavancagem
1,95
2,05
1,91
Rentabilidade dos capitais próprios
-2,23
3,76
3,28
Rentabilidade das Vendas
5,68
6,26
6,00
Rotação do Ativo
118,63
115,53
133,51
Alavancagem
1,54
1,45
1,41
Rentabilidade dos capitais próprios
11,83
11,96
16,01
Rentabilidade das Vendas
-2,23
-10,60
4,61
Rotação do Ativo
86,52
88,93
81,91
Alavancagem
6,52
2,90
3,11
Rentabilidade dos capitais próprios
-55,72
-13,93
3,26
Rentabilidade das Vendas
4,22
3,76
6,11
Rotação do Ativo
130,21
139,64
130,76
Alavancagem
3,00
2,95
2,76
Rentabilidade dos capitais próprios
12,20
13,57
46,57
Rentabilidade das Vendas
-45,28
-28,75
-25,04
Rotação do Ativo
44,69
46,44
49,81
Alavancagem
4,25
4,01
4,42
Rentabilidade dos capitais próprios
59,41
-24,28
-59,17
79
80
Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Ferrosos
Aços
Não Ferrosos
Grupo IV
Grupo V
Mediana %
2014
2015
2016
Rentabilidade das Vendas
2,37
3,03
2,30
Rotação do Ativo
112,05
106,06
102,88
Alavancagem
1,71
1,85
1,84
Rentabilidade dos capitais próprios
8,26
4,24
3,35
Rentabilidade das Vendas
4,09
5,01
5,52
Rotação do Ativo
108,69
112,06
106,86
Alavancagem
1,50
1,44
1,40
Rentabilidade dos capitais próprios
7,85
10,34
8,61
Rentabilidade das Vendas
2,95
2,44
1,47
Rotação do Ativo
73,85
82,35
77,79
Alavancagem
3,25
2,99
2,99
Rentabilidade dos capitais próprios
5,90
6,40
3,61
Rentabilidade das Vendas
1,39
1,98
3,08
Rotação do Ativo
108,41
105,43
96,37
Alavancagem
3,19
2,91
3,04
Rentabilidade dos capitais próprios
8,37
9,31
4,77
Rentabilidade das Vendas
-22,33
-4,48
-1,16
Rotação do Ativo
48,31
42,67
48,34
Alavancagem
4,15
3,59
4,03
Rentabilidade dos capitais próprios
-0,34
-5,87
0,00
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12 10 8 6 4 2 0 -2
FERROSOS
AÇOS
NÃO FERROSOS
GRUPO IV
GRUPO V
-4 -6 -8 2014
2015
2016
Equity Ratio (média ponderada) 2011
2012
2013
Alemanha
36,2%
37,2%
34,4%
Europa
37,7%
38,9%
37,4%
Internacional
37,9%
39,1%
41,9%
Portugal
44%
2016
43%
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Contributos para um Plano Estratégico para a Indústria Portuguesa de Fundição
Rácio das despesas com pessoal 2011
2012
2013
Alemanha
21,4%
23,5%
26,1%
Europa
17,9%
19,1%
19,0%
Internacional
9,3%
10,0%
Portugal
2016
9,2% 18,9%
18,8%
2016
Rácio das despesas com pessoal 2011
2012
2013
Alemanha
49,0%
46,6%
44,4%
Europa
54,3%
54,1%
52,0%
Internacional
41,0%
46,1%
41,8%
Portugal
50,7%
49,6%
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estratégicos, o que lhes permitiria uma filiação entre as empresas de referência. No plano das ameaças estas emanam tanto da concorrência acrescida, que pode advir de países mais centrais na geografia económica europeia, como das mudanças do lado da procura, nomeadamente das que o paradigma da mobilidade elétrica irá trazer à produção automóvel, podendo abrir portas a novos substitutos. Também a ameaça de ressurgimento do protecionismo e os movimentos populistas, embora possam condicionar a concorrência, o que pode parecer positivo, são uma grande ameaça para uma indústria exposta aos mercados internacionais. Ou seja, as empresas do setor têm de estar preparadas para dois cenários opostos: por um lado, poderiam beneficiar de estarem inseridas num grande bloco comercial cujo mercado ficaria mais protegido, mas, ao mesmo tempo, podendo ter um acesso mais limitado a outros mercados e, sobretudo, podendo ser penalizadas pela diminuição da procura que resultaria do inevitável abrandamento da atividade económica associado a medidas protecionistas. Na verdade, terão de estar preparadas para um terceiro talvez, afinal, o mais provável, se o bom sendo prevalecer: business as usual, sendo que o “usual” é ele próprio, como vimos atrás, suficientemente complicado e imprevisível…
FORÇAS • Setor angular • Tradição e resiliência • Empresas de referência com significado • Capacidade de competir (% export.) • Estrutura económico-financeira • Ambição e alinhamento setorial
OPORTUNIDADES • Economia circular • Novo quadro legal e regulatório • Abertura política e incentivos • Potenciais disrupções e rapidez ajustamento (explorar fronteiras)
FRAQUEZAS • Limitada dimensão económica do setor • Reduzida visibilidade e influência • Fragilidade de imagem • Heterogeneidade (especializações; dimensões) • Dificuldade em captar trabalhadores
AMEAÇAS • Intensificação concorrência internacional • Consolidação empresarial • Protecionismo / guerra comercial • Demografia • Novo quadro legal e regulatório • Diferencial no preço da energia
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Castro, F., et al. (2018). Valorização de resíduos industriais não perigosos na fileira de produção de materiais cerâmicos. CVR – Centro para a Valorização de Resíduos e Universidade do Minho.
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Atrair jovens é o principal desafio. Embora haja uma elevada rotação no primeiro ano, uma vez ultrapassado o período de adaptação – on the job training – a taxa de retenção é muito elevada. Na fundição, o lema “primeiro estranha-se, depois entranha-se” parece ter plena aplicação.
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OPORTUNIDADES • Economia circular • Novo quadro legal e regulatório • Abertura política e incentivos • Potenciais disrupções e rapidez ajustamento (explorar fronteiras)
AMEAÇAS • Intensificação concorrência internacional • Consolidação empresarial • Protecionismo / guerra comercial • Demografia • Novo quadro legal e regulatório • Diferencial no preço da energia
FORÇAS • Setor angular • Tradição e resiliência • Empresas de referência com importância • Capacidade de competir - % exportações • Estrutura económico-financeira • Ambição e alinhamento
• Captar novos mercados e negócios - novos produtos; + presença internacional • Inteligência económica (macro/ meso) • Reforço da I+D (Indústria 4.0) - rapidez de resposta - economia circular - projetos bandeira
• Organizar compra energia • Inteligência económica (micro) • Reforço da inserção local - sessões de porta aberta (“open day”) - envolvimento com ensino desde o básico • Análise da gestão e organização de operações (Indústria 4.0) - eficiência - automatização - “big data”
FRAQUEZAS • Limitada dimensão económica do setor • Reduzida visibilidade e influência • Fragilidade de imagem • Heterogeneidade (especializações; dimensões) • Dificuldade em captar trabalhadores
• Compromisso público com o novo paradigma • Campanha economia circular - Comunicação - Pedagogia -> comunidades locais • Benchmark interno - organização e gestão - eficiência energética • Formalizar gestão RH - oportunidades de progressão
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Contudo, cada operação integrada no processo de fundição apresenta aspetos ambientais típicos que são sintetizados na seguinte tabela. Macharia e moldação
Emissões atmosféricas
Resíduos sólidos
Efluentes líquidos
Poeiras Emissões atmosféricas1 (ex. material particulado (PM), óxidos de enxofre (SOx), gases de efeito de estufa (GEE), componentes orgânicos voláteis (COV), aminas)
Areias Fragmentos de machos e machos queimados Poeiras e lamas de instalações de aspiração e despoeiramento e de pinturas Óleos e lubrificantes Resíduos de ligantes e de aditivos Efluentes líquidos
Fusão, Vazamento e Arrefecimento Poeiras Emissões atmosféricas1 (ex. metais gasosos, PM, GEE como dióxido de carbono (CO2 ), monóxido de carbono (CO), SOx, óxidos de nitrogénio (NOx), sulfeto de hidrogénio (H2S), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP), COV, cloreto de hidrogénio (HCl), metais pesados, chumbo, dioxinas e furanos, componentes orgânicos)
Escória Resíduos metálicos Refratários Óleos e lubrificantes Resíduos de aditivos
Efluentes líquidos
Desmoldação e acabamento
Poeiras Emissões atmosféricas (ex. PM, COV, componentes orgânicos)
Areia usada (moldes e machos) Aparas, limalhas e poeiras Granalha Abrasivos Poeiras e lamas de instalações de aspiração e despoeiramento Óleos e lubrificantes Efluentes líquidos
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