Edição 272 I Maio 2016 I Sintracon-SP 11 3388.4800
Mortes na memória
Meio milhão de pessoas
Em artigo, Ramalho da Construção denuncia o escandaloso número de acidentes fatais na Construção Civil.
Foi o total de trabalhadores que prestigiaram a festa de 1º de maio da Força Sindical na Praça Campo de Bagatelle.
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SINAL AMARELO! Negociações salariais estão emperradas Após diversas rodadas de negociações que determinarão a Convenção Coletiva da Categoria, com base em 1º de maio, os patrões permanecem insensíveis quanto ao aumento de salário do trabalhador da Construção Civil de São Paulo que, com seu suor e trabalho, literalmente construiu – e continua construindo – aquela que é considerada uma das maiores metrópoles do mundo. Diante do que consideramos um descaso sem precedentes, já que a proposta é zero, não podemos fechar o acordo, sob o risco de nos desmoralizarmos, caindo em descrédito. O Sintracon-SP sempre se pautou pelo diálogo responsável. Porém, a situação está chegando num limite perigoso. Sim, pois ao Sindicato não vai restar outra alternativa a não ser a de se utilizar daquele remédio contra patrão que prudentemente guarda na prateleira, ou seja, a greve geral.
Dia Nacional da Mulher Sindicato realiza evento sob o tema Mulher, um novo ponto de vista. “Nossa esperança de igualdade e avanço deve ser renovada a cada amanhecer”, ressaltou Adriana Ramalho.
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Companheiros. Fiquem atentos e mobilizados! Ramalho da Construção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo
Gestão Haddad Em entrevista, Ramalho da Construção expõe sua opinião sobre a administração do prefeito petista.
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ARTIGO
28 de abril é uma data difícil. Especialmente dura para os trabalhadores da Construção Civil, setor de atividade que mais mata no Brasil. Pois bem. É no 28 de abril que se celebra o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho. Haja minuto de silêncio. A gula dos patrões por lucros indiscriminados, sujeita os profissionais a situações inseguras para operar suas funções devidamente. Os empresários pagam salário de fome. Terceirizam serviços contratando gatos que, normalmente, não reúnem a infraestrutura da construtora titular, nem seus aparatos de segurança. A paga é pouca. Diante disso, o trabalhador, para ganhar dinheiro a mais, se submete às famigeradas tarefas, jornadas duras de até 15 horas de batente. Ninguém aguenta. O cansaço é o pior inimigo da concentração. Assim sendo, companheiros ou morrem ou ficam mutilados nos canteiros de obras. O nosso Sindicato tem sua equipe de fiscalização. E ela é das mais atuantes. Todavia, fica difícil verificar cerca de 10 mil canteiros espalhados sob sua influência. É necessário, lógico, que as autoridades públicas tenham maior número de fiscais e devidamente qualificados. Lutamos por isso de forma permanente. No entanto, o que mais mata, mesmo, é o elevado grau de indiferença do patrão para com seus recursos humanos. Triste ressaltar esse estado de coisas, especialmente quando se sabe que certas construtoras estão atoladas até o pescoço na Operação Lava-Jato, por desvio de dinheiro e pagamento de propinas. Ramalho da Construção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP
A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - EDIÇÃO 272 – MAIO 2016 Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo / Fundação em 16 de junho de 1936 / Adaptado ao Decreto e Lei 1.402 – por carta de maio de 1941. Sede: Rua Conde de Sarzedas, 286 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01512-000 Fone 3388-4800 – Fax: 3207-4921 Sub-Sede Taboão: Rua Elisabetha Lips, 118 – Jardim Bom Tempo – Taboão da Serra – SP – CEP 06763-190 – Fone: 4771-1145 / 4771-1148 Internet: www.sintraconsp.org.br E-mail: sintraconsp@sintraconsp.org.br Base territorial: Municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embú das Artes, Embú Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra. Represetantes: Categoria Profissionais de Trabalhadores do Ramo da Construção Civil, ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento, Cerâmica para Construção, Pinturas, Decorações, Estuques, Ornatos, Artefatos de Cimento Armado, Instalações Elétricas, Ofíciais Eletricistas, Gás, Hidráulicas, Sanitárias, Montagens Industriais e Engenharia Consultiva.
Tesoureiro Geral: Wilson Florentino de Paula 1° Tesoureiro: Darci Pinto Gonçalves 2° Tesoureiro: Moisés Antonio de Oliveira Diretoria de Base: Atevaldo Vieira Leitão, José Pedro dos Santos, Ezequiel Barbosa Sales, Francisco de Assis P. Lima, Manoel Teixeira de Carvalho, Cícero Saldanha de Oliveira, José Ailson dos Santos Souza. Conselho Fiscal: Oswaldo de Oliveira Souza, Cláudio Aureliano Moreira, Francisco de Andrade Coelho. Suplentes: José Luiz do Nascimento, Mário Brito do Nascimento, José Geraldo Martins Delegados da Federação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves. / Suplentes: João Rodrgues de Araújo, Miguel Machado Pereira Conselho de Redação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves Redação: : Arnaldo Jubelini Jr. – MTB 12.597 Estagiários de Assessoria de Imprensa: Lucas Vinicius de Souza e Danielle Karine L. de Ol. Fernandes Fotografia: Arquivos SINTRACON-SP
Diretoria Executiva: Presidente: Antonio de Sousa Ramalho Secretário Geral: Antonio de Freitas Pereira 1° Secretário: Antonio de Sousa Ramalho Junior 2ª Secretária: Josileide Neri de Oliveira
Diagramação: SEVEN GRÁFICA EDITORA E MARKETING Impressão: Mix Editora Tiragem: 100 mil exemplares
CIDADANIA
Em memória das vítimas de acidente de trabalho
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
EVENTO
Mais de 28 mil pessoas na 9ª edição do ConstruSer em todo Estado de São Paulo
“Participei, no último dia 30 de abril, do Encontro Estadual da Construção Civil em Família (ConstruSer2016), no Sesi de Osasco. Em sua 9ª edição, o evento retomou o tema central: Água, cuida que tem. Mas trouxe uma segunda abordagem, das mais importantes: Todos no combate ao Aedes Aegypti”. A observação é do presidente do nosso Sindicato, o Sintracon-SP, Ramalho da Construção. Ele explica que o objetivo do evento é o de conscientizar e mobilizar os participantes sobre a preservação da água, mostrando a sua importância para a continuidade da vida e também sobre as formas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e zika vírus. Principal evento de responsabilidade social do setor da construção civil, o ConstruSer é uma realização do Sintracon-SP juntamente com Fiesp, Sesi-SP, SenaiSP e em parceria com o Seconci-SP. “É o dia mais importante e feliz para o trabalhador. É destinado à família da construção e mesmo com todas as dificuldades de nossa economia e do setor não poderíamos deixar de celebrar e proporcionar essa festa a quem mais precisa”, disse o vice-presidente das Relações Capital/Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa. José Romeu Ferraz Neto, presidente do SindusCon-SP, abriu a cerimônia com alegria e destacou o esforço de todos para a realização do evento mesmo em um momento complicado. “Apesar das dificuldades, este é o 9° ano do ConstruSer. Trabalhamos muito para que isto acontecesse este ano, e mais uma vez superamos os obstáculos”, disse Ferraz Neto.
Também estiveram presentes na cerimônia o deputado estadual pelo PSDB, João Marcelo (secretário adjunto da Secretaria de Desenvolvimento da Prefeitura de Osasco); José Felicio Castelano, assessor especial do Sesi; Milton Perez, presidente da ABPA (Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes); Adriana Ramalho, presidente de honra do PSDB mulher; Abílio Weber diretor da Escola de Construção Civil do SENAI; Eduardo Arantes, gerente de qualidade do Sesi e Maria Inês Vitor, coordenadora do Programa de Educação Previdenciária da Superintendência do INSS. Adriana Ramalho fez um discurso emocionado de amor ao seu pai, Antonio de Sousa Ramalho, aproveitando que o encontro também era principalmente voltado à família. Ela também fez menção ao Dia Nacional da Mulher, destacando que a união e a conscientização são essenciais na conquista de direitos não só dos trabalhadores, mas também do público feminino. O EVENTO Foi um dia muito ensolarado. A temperatura máxima chegou aos 30 graus, o que possibilitou aos trabalhadores e familiares aproveitarem bem o dia nas piscinas. Participaram, ainda, de diversas atividades como pinturas de rosto, brinquedoteca, dinâmicas e receberam muito conhecimento, com alertas relacionados à dengue, água, sustentabilidade, cuidados com a saúde e beleza. Houve sorteios. O ConstruSer 2016 foi dividido por setores identificados pelas cores dos objetivos de desenvolvimento do milênio: ► Setor amarelo – Acabar com a fome e a miséria. ► Setor verde claro – Educação básica de qualidade para todos. ► Setor vermelho – Reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde da gestão e combater a Aids, a malária e outras doenças. ► Setor verde – Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente. ► Setor azul – Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
Em momento histórico, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP) teve a oportunidade, juntamente com dezenas de sindicatos, a Força Sindical e outras centrais trabalhistas, de realizar um evento a favor do encaminhamento do processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef na Câmara Federal. O processo, como se sabe, foi acatado pela esmagadora maioria dos deputados federais. Foi no último dia 8 de abril, na sede do Sintracon-SP, com a presença do senador Aécio Neves, do deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), e Ramalho da Construção, presidente do nosso Sindicato e deputado estadual do PSDB-SP. Autoridades de peso também compareceram, entre elas o senador Aloysio Nunes; o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman; o deputado federal, Roberto
Freire; o diretor do SindusConS P, H a r u o I s h i k a w a ; o governador do Paraná, Beto Richa; o deputado federal (DEM-BA), José Carlos Aleluia; Melquiades de Araújo (Fetiasp) e Adriana Ramalho, presidente de honra do PSDB. “A história vai escrever de forma implacável o nome de cada parlamentar a partir do voto que dará no plenário da Câmara”, discursou Aécio Neves. “É preciso dar um basta à situação caótica que o governo petista legou ao País. “A casa do trabalhador da Construção Civil de São Paulo se sente honrada em ser a anfitriã de um momento tão especial para o Brasil”, alertou Ramalho. “Esse governo mentiu para o trabalhador e, agora, quer que nós paguemos a conta dessa corrupção toda. Não podemos e nem vamos aceitar isso. A nossa luta representa a esmagadora vontade do povo brasileiro, que não aguenta mais tanto descaso”, disse Paulinho.
Em entrevista logo após o evento, Ramalho da Construção foi taxativo: “A inflação chegou aos dois dígitos. O desemprego aumentou muito e em pouco tempo. Toca o telefone na casa de um trabalhador e ele logo pensa que está demitido. A economia permanece fora de controle. A situação política, também. Escândalos ligados à corrupção se sucedem. Nunca se roubou tanto na história desse País. Dilma não tem mais condições morais e éticas para governar. Sua base de sustentação ruiu. Não podemos mais suportar um governo como esse, que mentiu para o trabalhador e fez vaca tossir”, concluiu o sindicalista e parlamentar. Por mais emprego, trabalho e renda!
NOTÍCIAS DO SINDICATO
Com a presença de lideranças expressivas, ato pró-impeachment é realizado no Sintracon-SP
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DIREITOS DO TRABALHADOR
Festa de 1º de Maio reivindica geração de empregos e garantia de direitos
Mais de 500 mil pessoas compareceram à Praça Campo de Bagatelle para comemorar o 1º de maio, Dia do Trabalho, da Força Sindical, central trabalhista à qual o nosso Sindicato (Sintracon-SP) é filiado. Antonio de Sousa Ramalho, que é líder da categoria dos trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, esteve no local e defendeu, em discurso e entrevistas, diversas bandeiras de luta. “Queremos geração de empregos, garantia de direitos, a adoção de uma política de valorização do mínimo e dos aposentados. Exigimos, ainda, que não se retire direitos do trabalhador numa possível reforma da Previdência. É amplamente necessária a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, juros menores e a correção do Imposto de Renda. Temos 11 milhões de desempregados, recessão, crise política. O Brasil está parado”, disse Ramalho da Construção, como é mais conhecido. Ao saber que a presidenta Dilma Roussef tinha acabado de anunciar reajustes para beneficiários do Bolsa Família e a correção de 5% na tabela do Imposto de Renda, o sindicalista, que também é deputado estadual pelo PSDB de São Paulo, disparou: “Trata-se do velho lance político, cercado de oportunismo. Por que ela não fez isso antes, quando ainda não era, como ela mesmo diz, uma carta fora do baralho? Essa senhora jamais quis dialogar com os trabalhadores. Foram raras as vezes que recebeu as centrais sindicais. Reivindicações como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem diminuição de salário, jamais foi sequer analisada pela petista. Agora, de forma cínica, lança um pacote de bondades. Mas o povo brasileiro sabe quem é Dilma e do que ela é capaz”, desabafou Ramalho.
O deputado federal Paulinho da Força foi outro que denunciou o pacote de bondades de Roussef. “O PT fala tanto em vingança na questão do encaminhamento do impeachment da presidenta. Mas o anúncio do reajuste da Bolsa Família e do Imposto de Renda, também parece uma vingança, uma tentativa de sabotar o vice-presidente Michel Temer que, em pouco tempo, deverá substituir Dilma”, ponderou Paulinho. Vale ressaltar que ambos os aumentos já estavam previstos no plano de governo desenhado por Temer. “A presidenta resolveu se antecipar, de forma oportunista e execrável, coisa que nós não podemos aceitar. Embora a gente queira a correção da tabela do imposto de renda, é importante lembrar que eles estão nos devendo 72%, e não 5%. Os 5% não cobrem nem a inflação do ano passado”, explicou Paulinho da Força. A Central promotora do evento pede a mudança da política econômica para o país sair da crise. O lema escolhido pela Força Sindical neste ano é o de gerar empregos e garantir direitos. O Ato teve apresentação de diversos artistas, a maioria, cantores sertanejos, além de sorteio de carros e apartamentos. Autoridades Renomados dirigentes sindicais, da Força e de outras Centrais Sindicais, e deputados fechados com os anseios do povo brasileiro, como Major Olímpio e Augusto Coutinho (Solidariedade SP e PE, respectivamente), Mendonça Filho (DEM-PE) e Antonio Imbassay (PSDB-BA), entre outros, além da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), externaram todo o seu descontentamento pela severa recessão que o País vem atravessando e pela necessidade de mudanças urgentes no comando da Nação. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, afirmou que “mesmo em um momento tão difícil para a classe operária não podemos deixar de comemorar este dia porque queremos a unidade do país em torno de ideais. A taxa de desemprego já atingiu os dois dígitos. Precisamos mudar o eixo da política econômica que está favorecendo só o capital especulativo", concluiu.
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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. A data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Sim, pois ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. O nosso Sindicato (Sintracon-SP), não esqueceu a data. No 29 de abril, comemorou o Dia Nacional da Mulher, numa linda festa, que contou com a presença de mais de 500 pessoas. O evento teve como tema “Mulher, um novo ponto de vista”, escolhido dentro do objetivo de evidenciar a importância e a participação das companheiras em diversas áreas do cenário nacional. A ocasião contou com as presenças, mais do que marcantes, de autoridades como a deputada Célia Leão; Dra. A l b e r t i n a Ta k i u t i ; J a n d a y r a Clementino (Diretora da AMZOL – Associação de Mulheres da Zona Leste); Maria de Lurdes (Grupo Amparo Momento de Amar); Rosemary Correa (presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina); Joseleide Néri de Oliveira (diretora do SintraconSP); Adriana Ramalho (presidente de honra do PSDB-Mulher da Capital-SP) e, também, do presidente do Sintracon-SP, Ramalho da Construção. Em seu depoimento, Ramalho parabenizou a presença, no auditório do nosso Sindicato, de tantas mulheres guerreiras e determinadas. E enfatizou a necessidade de incluir a mulher no mercado de trabalho e na política. “A política deve ser mais do que um fator de incentivo ao desenvolvimento. Precisa ser uma prática destinada a servir a sociedade, sem tréguas”, declarou o sindicalista, que também é deputado estadual pelo PSDB de
São Paulo. Dando continuidade à cerimônia em homenagem às mulheres, Adriana Ramalho, em seu discurso, conscientizou as companheiras a lutar por mais espaço, benefícios e por seus direitos. “Precisamos nos unir cada vez mais e nunca desistir diante das dificuldades. Nossa esperança de igualdade e avanço deve ser renovada a cada amanhecer”, ressaltou Adriana. Ela ainda destacou a diferença salarial entre gêneros e a importância da mobilização das mulheres pelos avanços que ainda faltam. “Nós precisamos de um ponto de vista diferente para alcançar efetivos resultados na nossa luta pela igualdade”, disse. A diretora do Sintracon-SP, Josileide Néri, também falou sobre a importância da união entre o público feminino, uma vez que, a mulher está em maior quantidade do que os homens no Brasil. “Nós todas somamos 52% da população no nosso País. Somos maioria. Nossa voz precisa ser ouvida. Vamos nos unir e lutar. Só assim iremos alcançar mais espaço. Um merecido espaço”, salientou a diretora. Rosemary Correa teve participação marcante com um vídeo homenageando as mulheres e motivando cada uma das companheiras a seguirem os seus anseios e, através do trabalho e da força de vontade, conquistar seus objetivos.
A Drª Albertina Takiuti, envolveuse muito com a plateia. Falou sobre os riscos à saúde sexual da mulher nos tempos atuais. Deu orientações sobre como se cuidar, principalmente na terceira idade. “Quanto mais experiente, melhor nosso corpo fica em relação à nossa sexualidade. Devemos amar mais nosso corpo e nos valorizar”, enfatizou Takiuti. Célia Leão, deputada estadual pelo PSDB, contou um pouco sobre sua trajetória de vida. Em um discurso emocionado, a parlamentar abordou diversos assuntos, como valorização da vida, igualdade e liberdade feminina. A limitação de ser cadeirante, não impediu Célia Leão de ir atrás de seus desejos. “Passei muito tempo com um dicionário na mão. E nesse dicionário só havia a palavra não. Na minha cabeça, portanto, eu não iria ser capaz de nada. Mas me olhei no espelho e decidi mudar. Comprei um novo dicionário. Só que desta vez o não virou sim. A partir de então, eu pude viver e ser feliz”. Ao final das palestras, Jandayra Alves e Maria de Lurdes, ambas representantes de associações voltadas à saúde da mulher, orientaram o público a agir contra os abusos e violências sofridas não só de maneira física, mas de maneira verbal e moral. A importância da prevenção contra o câncer de mama foi objeto de preocupação e ensinamentos.
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Sindicato realiza evento voltado para as mulheres
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Passeio memorável!
O Sintracon-SP realizou, no último dia 16 de abril, um passeio com 45 associados e familiares ao Clube Rincão Pousada e Lazer. Os participantes foram sorteados. Partiram para o Rincão às 7h30, retornando às 18h30 após muita diversão e bem-estar. Houve atividades monitoradas, acesso à piscina e diversas brincadeiras destinadas aos filhos dos associados. Vale ressaltar que toda a alimentação foi oferecida pelo Clube Rincão. “Adorei a iniciativa do Sindicato. Atividades assim promovem interação
entre as pessoas e troca de ideias. Quero voltar”, afirmou Erismênio de Souza. Margarida Santis Lima, esposa do sócio Carlos Alberto, disse que nunca havia participado de um evento do Sindicato. “Fiquei impressionada. Estarei em todos os que eu puder. Muito gostoso e bem organizado”, salientou Margarida que levou filha e um casal de netos. Já Arilson Conrado e a esposa Antonia Lucia se divertiram a valer. “O passeio foi fantástico. O Sindicato está de parabéns. Pretendo voltar no Rincão e passar um final de semana”, observou Arilson.
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Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. Antônio Severino Feliciano se enquadra perfeitamente em tal definição. Ele tem 53 anos e guarda essa virtude dentro de si. Natural de Vitória de Santo Antonio, em Pernambuco, Antônio veio para São Paulo em 1990. Há mais de 20 anos trabalha na Construção Civil. Há 9 anos associado, o pernambucano conta que o Sintracon-SP foi determinante para que os canteiros recebessem melhorias e o trabalhador exercesse suas atividades de maneira mais segura. “Lembro-me de que, quando eu vim à São Paulo a situação nas obras era terrível. Trabalhei em uma construção que nem banheiro tinha, muito menos botas ou qualquer equipamento de segurança para o funcionário. Foi aí que eu conheci o Sindicato e, através da atuação da Base, à época, ganhamos os uniformes, capacetes. A estrutura no canteiro melhorou. Não pensei duas vezes e me associei”, relata o companheiro. De lá para cá, se tornou figurinha carimbada.
Todos os dias Antônio vem ao Sindicato, por se sentir absolutamente em casa. Ele utiliza muito os serviços oferecidos pela entidade, principalmente o ambulatório médico que, em sua opinião, é de primeira classe. “A infraestrutura daqui é melhor do que a de qualquer hospital ou AMA. Sou afortunado de ser sócio desta casa e poder desfrutar desse atendimento tão qualificado”. Sempre muito sereno e firme em suas palavras, o companheiro recentemente passou por uma situação um tanto complicada e precisou usar de paciência para tomar a decisão certa e, com o apoio do Sindicato, resolver seu problema. Há três meses ele havia sido demitido. E sua quitação com a empresa onde trabalhava, a Zap, não estava sendo paga corretamente. Não fosse o auxílio competente prestado pelo Departamento de Base, Antônio estaria até hoje sem receber nada. “Eu estava desorientado, a empresa parcelou os débitos deles comigo em três vezes, mas, estavam atrasando o pagamento. A minha sorte é que eu tive o Sindicato a minha disposição. Em um curto prazo de tempo, recebi todo o meu dinheiro”, afirma, satisfeito.
PERFIL
Antonio Severino Feliciano. Trabalhador e amigo fiel do Sintracon-SP
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Ramalho da Construção critica irresponsabilidade em desabamento de estande da Cyrella
“Acidente” matou um operário e deixou outros cinco feridos. O desabamento de um estande de vendas da obra de um prédio de alto padrão matou uma pessoa e deixou cinco outras feridas na manhã do último dia 22 de abril. De responsabilidade da Cyrella, a construção está situada no bairro de Vila Olímpia, na Zona Sul da capital paulista. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, compareceu ao local. E logo foi informado do falecimento do servente Antônio Soares do Nascimento, de 39 anos. Entrevistado por diversos órgão de imprensa, Ramalho desabafou: “É mais uma tragédia para a coleção da categoria do setor que mais mata no Brasil, o da Construção Civil. Não podemos tolerar tanta falta de responsabilidade dos agentes patronais. Soltam rios de dinheiro de propina para o governo federal, como está sendo comprovado na Operação Lava jato e, para seus trabalhadores, pagam salário de fome. Para garantir prazo de entrega de seus empreendimentos, terceirizam e até quarteirizam subempreiteiras. Obrigam os profissionais a jornadas extensas, de até 15 horas de trabalho, pagando horas extras normalmente por fora do holerite, ou seja, dinheiro não incluído para efeito de 13º salário, férias, FGTS e aposentadoria. Submetido a um verdadeiro massacre, essa gente morre, sem segurança e sem esperança de uma vida digna”, afirmou Ramalho, que também é deputado estadual pelo PSDB-SP. As outras cinco pessoas foram socorridas apenas com escoriações leves e levadas a prontos-socorros da região. Todas as vítimas eram funcionários da obra. Não havia clientes no estande no momento do desabamento, porque o local passava por uma reforma. Ao ser perguntado sobre o acidente ocorrido na rua Michel Milan, Ramalho ponderou: “Não foi acidente, mas irresponsabilidade. Antes de ser sindicalista, trabalhei em mais de 700 canteiros de obras. Portanto, sei muito bem que acidentes não existem. É sempre falha humana. Falha de quem projetou, falha em compra de material de segunda categoria, falha de fiscalização e, acima de tudo, falta de comprometimento das construtoras para com o seu
público consumidor. Esse empreendimento é de alto padrão. Ora, se um simples estande de vendas cai, qual a confiança na estrutura do edifício a ser construído...”, questionou Ramalho da Construção quando entrevistado. O sindicalista salientou que o Ministério Público, juntamente com o Sintracon-SP, fará inspeções detalhadas no local da ocorrência. “Nosso sindicato acompanhará todo o processo de investigação de perto. E não poupará os responsáveis”, enfatizou. Vale ressaltar que a construtora Cyrela é a responsável pela construção do prédio de alto padrão no local, mas era a ICR Construção Racionais quem realizava a reforma do estande. Ciclovia do Rio Na ocasião, Ramalho foi questionado sobre a queda de parte de uma ciclovia no Rio de Janeiro, derrubada por uma ressaca do mar. “Certamente a maré não tem culpa. Apenas cumpre o que determina sua natureza. Isso deveria, obviamente, ter sido levado em conta no projeto da obra. Triste saber desse acontecimento numa cidade onde serão realizados, em agosto, os Jogos Olímpicos do Rio. Tratase de um vexame de dimensões internacionais”, disparou. A vítima A vítima do desabamento do estande, o gesseiro Antônio Soares do Nascimento, de 38 anos, nasceu no município de Boa Hora, no Piauí. Ele morava havia cerca de 20 anos em São Paulo, onde sempre trabalhou na construção civil. Antônio deixa quatro filhos: o mais velho, de 18 anos, também trabalhava no estande que desabou, mas não se feriu, segundo familiares que foram na sexta ao local do acidente. “Escutei um estrondo muito forte. Quando olhei, vi tudo vibrando, parecia um terremoto. Depois desabou de uma vez. Tinham dois rapazes lá em cima que começaram a gritar. Um deles pulou para se salvar”, disse José Pacheco, de 45 anos, fiscal de um ponto de ônibus na frente da obra, na Rua Michel Milan. Foi ele quem acionou o Corpo de Bombeiros, que usou dois cães farejadores para encontrar as vítimas entre os escombros. O trabalho demorou três horas.
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M a i s d e 1 0 0 trabalhadores da empreiteira USI TEC e s t i v e r a m n o Departamento de Base do Sintracon-SP, no último dia 6 de abril, pedindo ajuda porque foram demitidos da obra onde trabalhavam sem receber seus direitos e nenhuma informação de quando o problema seria solucionado. A ação do setor de Base foi rápida. No mesmo dia realizou uma reunião entre trabalhadores e a empresa majoritária: a Edalco. Após a eficiente negociação, do Sindicato com a construtora, os profissionais foram pagos no último dia 15 de abril.
Boa parte deles, aliás, saiu empregado. “Uma das condições para a negociação era que pelo menos metade fossem recolocados”, disse Ana Paula Tavares, gerente do Departamento de Base do Sintracon-SP. O auditório da entidade, local onde foi realizado o p a g a m e n t o d o s funcionários, ficou cheio de trabalhadores que puderam observar o poder de atuação do Sindicato diante da difícil situação. “Unidos somos mais fortes para enfrentar as artimanhas de quem não cumpre com suas responsabilidades”, atestou Ana Paula. “Essa relação é de extrema importância.
Trabalhador e Sindicato devem estar juntos. Quem sai ganhando com isso são nossos companheiros. Além disso, ficam protegidos contra eventuais irregularidades e descumprimento da Convenção Coletiva da categoria”, pontuou o presidente do SintraconSP e deputado estadual pelo PSDB, Ramalho da Construção.
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Sindicato intervém e trabalhadores obtêm justiça
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Operários recebem seus direitos após atuação do Sintracon-SP Trabalhadores d a J M C compareceram ao Sintracon-SP no último dia 15 de abril, pois estavam sem receber seus direitos. A Assessoria de Base do nosso Sindicato agiu de modo competente e, mais uma vez, provou sua filosofia de defesa incansável da categoria, negociando os valores pendentes junto à empresa majoritária, a Conx, que subcontratou a JMC. Após o diálogo, ficou assegurado o pagamento de cada um dos 20
funcionários da empreiteira. “Para nós, do Sintracon-SP, o bem-estar do trabalhador está acima de tudo. Muitos pais de família sofrem com o descaso dos patrões. Por ficarem sem dinheiro acabam sendo despejados de onde moram e não têm como colocar comida na mesa. Não podemos aceitar isso”, declara Ana Paula Tavares, gerente do Departamento de Base. “Estamos aqui para atender o trabalhador da Construção Civil. Afinal, ele é nosso patrão. Por isso os seus interesses estão acima de qualquer coisa”, afirma Ramalho da Construção, presidente do Sintracon-SP.
Demitidos sem receber nada No último dia 11 d e a b r i l , trabalhadores da empreiteira Motriz v i e r a m a o Departamento de Base do nosso S i n d i c a t o (Sintracon-SP) após terem sido dispensados por seus empregadores. Na ocasião, os companheiros afirmaram não haver recebido suas rescisões e pagamentos, sendo abandonados e ficando em situação crítica. A Assessoria de Base do Sindicato entrou rapidamente em contato com a empresa majoritária do empreendimento, a construtora Athié Wohnrath, para que fosse feita uma reunião e a situação dos trabalhadores fosse resolvida. Dia após dia, centenas de profissionais passam pelo setor de Base alegando praticamente o mesmo problema. “O gato dá sempre a mesma desculpa de que não tem dinheiro e não pode nos pagar, o problema é que saímos cedo de casa e temos família para sustentar, não podemos ficar nessa situação”, relatou um dos trabalhadores. Alegando dificuldade financeira, os patrões deixam de cumprir suas obrigações com seus
funcionários e, em alguns casos, chegam a abrir uma nova empresa, com outro CNPJ, recrutando outros trabalhadores, deixando os antigos empregados sem um tostão furado. “Nós do Sintracon-SP temos lutado diariamente para que o trabalhador receba tudo aquilo que ele tem direito. Corremos atrás de quem não cumpre com a Convenção Coletiva da categoria. Todos os dias vamos a diversos canteiros e a cada irregularidade encontrada, seja por falta de estrutura ou pagamento, agimos de modo rápido e assertivo para que os problemas sejam sanados”, d e c l a r a A n a P a u l a Ta v a r e s , g e r e n t e d o Departamento de Base do Sintracon-SP. O presidente do Sindicato, Ramalho da Construção, enfatiza a importância da união entre trabalhador e entidade, para que a categoria esteja cada vez mais fortalecida contra os empresários, “que se importam muito mais com seus bolsos do que com o bem-estar de seus colaboradores. “Nossos companheiros devem estar unidos ao Sindicato contra as mazelas e artimanhas dos patrões. Muitos são pais de família e precisam levar um sustento às suas casas e não podem se sujeitar a passar nem sequer um mês sem receber. Afinal, ninguém trabalha de graça. Por isso se houver conexão entre nós será muito mais difícil o empresário fugir de sua responsabilidade”, conclui Ramalho.
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O Departamento de Base do Sintracon-SP recebeu, no último dia 13 de abril, trabalhadores da empreiteira AFMH, subcontratada da empreiteira RIT que prestou serviços à construtora Lock. Esse tipo de relação onde uma empreiteira subcontrata uma outra é chamada de terceirização de serviços e prejudica muito a questão dos direitos trabalhistas. Devido a complicações entre a relação das duas empreiteiras pode ocorrer até falta de materiais para a construção continuar, o que altera o cálculo da medição de serviço do trabalhador. Os companheiros da AFMH estavam há mais de um mês sem receber salários e devido a alguns problemas entre a construtora e o “gato”, a empresa majoritária decidiu romper sua relação com o empreiteiro.
Além disso, não havia nem um posicionamento por parte dos patrões sobre quando os funcionários receberiam suas rescisões, complicando ainda mais essa delicada situação. Sim, pois a maioria dos presentes estava com contas atrasadas e sofrendo até despejo por não terem recebido. “Esse panorama é muito triste. Vemos pais de famílias desesperados, com filhos precisando de comida na mesa, pais precisando quitar suas dívidas e alguns precisando até achar outro lugar para morar. É para resolver tais problemas que trabalhamos”, declarou a gerente do Departamento de Base do Sintracon-SP, Ana Paula Tavares. Mais uma vez o setor de Base foi eficiente. Em reunião com representantes da Lock e da AFMH foi decidido que os trabalhadores receberiam os valores referentes aos salários atrasados. “No caso das rescisões tudo está sendo negociado e será acertado o mais rápido possível. Os companheiros saíram satisfeitos do Sindicato aliviados por terem suas situações resolvidas”, salientou Ana Paula.
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Setor de Base intervém e ajuda profissionais da AFMH
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DIREITOS DO TRABALHADOR
Centrais entregam carta de reivindicações a Temer
O impasse institucional e o agravamento do cenário político que assolam o Brasil se desdobram em uma grave crise econômica e política. A inflação, juros estratosféricos, fechamento de milhares de fábricas e lojas do comércio, queda na renda, no poder de compra dos trabalhadores e o crescente desemprego travam todos e os setores produtivos. Os brasileiros – principalmente os menos favorecidos economicamente – estão cansados do desajuste da economia. Nós, trabalhadores, destacamos a necessidade da imediata retomada do crescimento econômico, da geração de emprego, de renda e da preservação e ampliação dos direitos trabalhistas e das conquistas sociais. Os trabalhadores anseiam por melhores condições na saúde, na educação, na segurança, de emprego e transporte, por um basta na corrupção e no uso indevido do dinheiro público, pelo fortalecimento das negociações coletivas e do financiamento da atividade sindical, com foco na o r g a n i z a ç ã o e n a representatividade. O País que todos almejam será o resultado da discussão de uma ampla agenda. Um governo com uma agenda voltada para o
desenvolvimento e para o crescimento econômico, para a distribuição de renda. O Brasil que queremos é resultado da seguinte agenda: ● Implantação urgente de uma política de desenvolvimento nacional; ● Mudanças e redirecionamento da política econômica; ● Implantação urgente de uma política de desenvolvimento nacional; ● Retomada, ampliação e adoção de políticas de geração de empregos, renda e direitos sociais; ● Correção da tabela do Imposto de Renda; ● Renegociação da dívida interna; Fortalecimento e retomada do protagonismo histórico do Ministério do Trabalho e Emprego; ● Criação de condições para o aumento da produção e da exportação; ● Juros menores, voltados ao consumo e aos investimentos no comércio e na indústria; ● Desenvolvimento de uma política que fortaleça a indústria nacional e reconstrua nosso parque industrial, voltada principalmente para os setores de infraestrutura, petróleo, construção civil e pesada; ● Renovação da frota automotiva (caminhões, carros, ônibus, tratores e duas rodas); ● Inclusão de representantes do
capital e do trabalho no Comitê de Política Econômica do Banco Central; ● Maior participação, de forma tripartite, nos Conselhos Representativos da esfera federal; ● Manutenção e ampliação dos programas voltados para a diminuição das desigualdades sociais; ● Fortalecimento da política de valorização do salário mínimo como forma de distribuir renda; ● Política de valorização e melhorias nos benefícios para os aposentados e pensionistas; ● Não à retirada de direitos na Reforma da Previdência; ● Mais investimentos em saúde, educação e transporte; ● Desenvolvimento de uma política de valorização dos servidores públicos. Antonio Neto Presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) Paulo Pereira da Silva (Paulinho) Presidente da Força Sindical José Calixto Ramos Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores Ricardo Patah Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
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Minhas preocupações para com o governo Dilma Rousseff não são de última hora. Elas vêm de há muito, já mesmo de seu primeiro mandato, quando o Brasil voava em céu de brigadeiro e tudo era tranquilidade, ou, pelo menos, parecia ser. Dilma sempre foi avessa ao diálogo. As centrais sindicais, os movimentos de defesa dos interesses da classe trabalhadora, jamais se sentiam ouvidos por ela. Defendiam, por exemplo, a jornada de 40 horas semanais sem prejuízo de salário, um projeto que seria de grande interesse para um governo comandado pelo PT, e a presidenta quando comparecia a alguma reunião, algo raro, aliás, fazia ouvidos de mercador. Às vésperas da votação na Câmara dos deputados, a mídia destacou que o governo lutava contra o avanço do impeachment da presidenta. E qual era a principal arma governamental? Justamente o diálogo com parlamentares indecisos. Chegou-se a anunciar que Dilma escancarou as portas de seu gabinete para receber deputados. E o fez com mesa farta, considerada mineira, onde sobejava o café e o pão de queijo. Creio que muitos lá compareceram por curiosidade, até para checarem se Dilma Roussef era uma figura real e não objeto de ficção. Aí, meus caros leitores, eu tive a certeza de que o governo sofreria uma derrota avassaladora em suas pretensões. Ninguém muda da noite para o dia. O diálogo mínimo aterroriza Dilma. Seu orgulho não admite que ela sequer pense estar errada. Não reverteria u m v o t o s e q u e r. S u a a r r o g â n c i a
característica faria com que qualquer tiro saísse pela culatra. E assim foi. Com expressivos 367 votos a favor da continuidade do processo de impeachment, o governo petista de Roussef depende agora do Senado, onde pesquisas de boca de urna dão sua derrota como certa. O estilo Dilma de administrar se auto golpeou. Isso, aliado aos escândalos ocorridos em seu mandato, devida e paulatinamente denunciados na Operação Lava Jato, foram fatores determinantes para o trágico revés que todo brasileiro assistiu. Não vou me prender aqui às pedaladas fiscais, um dos fundamentos do pedido de afastamento. Estou tentando tecer uma teia de fatos que surgiram e se robusteceram na periferia dos acontecimentos. Sou brasileiro. E me permito dizer que conheço o povo brasileiro. Ele não tolera traição. Julga assim: “Palavra dada, assim como flecha disparada, não volta atrás”. Creio ter sido o primeiro a alertar, em artigo publicado no Diário de S. Paulo, que a vaca havia tossido. Apesar de afirmar, ainda em campanha para seu segundo mandato, que não mexeria nos direitos dos trabalhadores, ela assim procedeu. O povo torceu o nariz. A inflação disparou. O desemprego foi aumentando freneticamente. Dilma prejudicou os aposentados. Colocou em risco a Previdência Social. Estancou as obras do Minha Casa, Minha Vida. Paralisou e fez regredir a economia do País. E tudo isso na base da canetada, sem consultar a sociedade e os trabalhadores. A presidenta foi submetida a um crescente processo de sufoco. A um abraço de jiboia. Precisava do diálogo. Mas o verbo não existe em seu dicionário, em seu ideário, na sua forma de pensar e de agir. Sem tal alicerce, a casa só poderia cair. E caiu. Pois a presidenta não tem mais a mínima chance de governar o Brasil. O resto é teimosia e orgulho... Ramalho da Construção Sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP
OPINIÃO
Dilma perde por não saber dialogar
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OPINIÃO
“Haddad não cumpre o que promete”
Quem o colocou nessa incomoda situação foi o povo paulistano. A voz do povo, como se diz, é a voz de Deus. Quem tem juízo não a contraria. Portanto, julgo o governo petista do Haddad como péssimo.
A afirmação é do presidente do S i n d i c a t o d o s Tr a b a l h a d o r e s d a Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB – SP, Ramalho da Construção que, nessa entrevista, faz uma análise detida da atual administração da Prefeitura de São Paulo. São Paulo é uma das maiores metrópoles do mundo. Precisa ser muito bem administrada. Como o senhor analisa a gestão do prefeito Fernando Haddad que vai chegando ao término? R. Haddad está no topo do ranking dos prefeitos de capitais mais mal avaliados.
O senhor acha que a administração do prefeito está influenciada pelos casos de corrupção, como o petróleo, por exemplo? R. Não. Ele é ruim mesmo. Suas ações são meramente populistas. Não fez nada de concreto para melhorar as condições de vida naquela que é uma das maiores metrópoles do mundo. Haddad certamente entrará para o rol das piores administrações da história da cidade. Há motivos para tanto? R. Sobram motivos. Começo pelo da construção das ciclovias. Ora, ninguém é contra o uso de bicicletas enquanto mobilização urbana. Mas o trabalho nesse sentido tem que ser bem feito, planejado, organizado.
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Continuação da entrevista...
Problemas com as faixas de ônibus? R. É só trafegar pela cidade. Algumas dessas faixas ora estão do lado direito, ora do lado esquerdo, obrigando os motoristas a atravessar em diagonal. Isso sem acelerar o carro. Pois, se ultrapassar velocidade média de 40 ou 50 quilômetros por hora, o cidadão recebe multa em casa. Tem rua que vira contramão de repente. As soluções, torno a repetir, não passam de grosseiros improvisos. Há uma indústria de multas? R. Recentemente escrevi um artigo intitulado como “Os Haddares de Haddad”. A multiplicação desses equipamentos são, na minha opinião, a principal obra do prefeito. Haddad investiu nosso dinheiro de impostos em radares. O número deles cresceu 57,5% em sua gestão. Em janeiro de 2013, a fiscalização desse gênero era feita por 87 dessas
maquininhas. Hoje, temos 925 radares espalhados por todas as regiões da Capital, muitos estranhamente escondidos, diga-se. Para obter sucesso em sua indústria de multas, Fernando Haddad diminuiu a velocidade dos carros nas ruas. Assim, ficou mais fácil flagrá-los em imensas ratoeiras tecnológicas. Relacione outros problemas... R. A Prefeitura é extremamente conivente com a invasão de terrenos públicos. Em vez de preservar a propriedade pública, Haddad mantém com o MTST e outras organizações do gênero, que ocupam de forma ilegal os terrenos, uma relação de incômoda promiscuidade. Ressalto, ainda, a fragilidade do prefeito no recolhimento de mendigos e sem tetos das ruas, de forma humana e consequente. Não há um ponto da cidade em que não tenham surgido barracos e acampamentos nos últimos anos. E a questão do meio-ambiente. Como o senhor analisa? R. Julgo que a suspensão do programa Controlar, que obrigava os veículos a passar por uma verificação prévia de emissão de poluentes, prejudicou o ar que respiramos. A emissão de monóxido de carbono em São Paulo, que havia caído quase 50% em 2011, segundo dados oficiais, voltou a subir em escala geométrica. Além disso, o prefeito faz vistas grossas à ocupação descarada de áreas de mananciais por grupos organizados, como o MTST, em especial na região da represa de Guarapiranga, na zona sul, uma das últimas do gênero na cidade. É mais esgoto em nossos recursos
OPINIÃO
As ciclovias do prefeito nem merecem assim serem chamadas. Ligam o nada a lugar algum. São improvisadas. Muitas acabam em paredões. O ciclista é obrigado a desviar de obstáculos constantes, como árvores, postes e lixo. Não passam de faixas vermelhas pintadas a esmo no asfalto. Sem critério técnico, as ciclovias representam perigo para os ciclistas, para a população, para o trânsito da cidade, comércio, indústrias e moradias. Atrapalham o estacionamento de veículos, a entrada em estacionamentos e garagens. Na base do improviso, Haddad combinou faixas de ciclovias com faixas exclusivas para ônibus em vias estreitas, que não comportam uma coisa nem outra. Uma balbúrdia.
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Continuação da entrevista... hídricos, numa era em que o mundo elegeu a preservação do meio ambiente como uma de suas prioridades. Como vai a saúde do paulistano?
OPINIÃO
R. Mal. Haddad não cumpriu suas promessas de campanha. Inclusive já admitiu que não conseguirá, nem de perto, entregar o número de creches com o qual se comprometeu. Nenhum hospital foi construído por ele. Das Unidades Básicas de Saúde, só 10%. Apenas 5% das unidades médicas especializadas vingaram e só 5% dos CEUS foram entregues. O número de consultas nas AMAs diminuiu em 21%. Uma desgraça. Muita gente reclamando das creches, não?
alimentos que chegam estragados às creches: frutas, verduras e legumes. Até o fubá já apareceu com larvas. E os parques da cidade? R. Têm equipe mínima de limpeza e acúmulo de lixo. Há um certo ar de abando no parque Buenos Aires, no Mário Covas, Aclimação, Independência, Vila Prudente e Trianon. A mídia ressalta isso o tempo todo. Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Vereadores de São Paulo, vereador Gilberto Natalini (PV) há um desvio de finalidade no uso do Fundo Especial de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Fema), que foi usado para o pagamento dos contratos de manutenção e segurança dos parques. Concluindo...
R. Arroz e feijão perfazem a combinação perfeita no prato do brasileiro. Sem esses dois produtos, não pode haver alimentação minimamente saudável. A Administração do prefeito Fernando Haddad, entretanto, vem, por total incompetência, provocando um divórcio entre os dois alimentos. O arroz permanece em casa, mas o feijão, abandonou o lar, ou melhor, o prato. Leio nos jornais que crianças matriculadas em creches municipais está sem feijão na merenda há um mês. E o pior: a Prefeitura tirou o produto depois que as unidades de ensino começaram a receber feijões com larvas dentro. É de se perguntar: onde está o controle de qualidade das hostes ligadas a Haddad. O Fórum da Educação Infantil das Entidades Conveniadas do Município de São Paulo (FEI) fez uma assembleia. Apresentou fatos estarrecedores, baseados em fotos de
R. Haddad decepcionou. Nada fez pela Capital bandeirante. Não está à altura desse desafio. As eleições municipais se aproximam. E ele deve deixar o cargo para o bem de São Paulo. Ramalho da Construção Sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP
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O sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP, Ramalho da Construção, está preocupado não só com o aumento do desemprego, mas, também, pelo fato do problema já estar afetando fortemente as contas da Previdência Social. “Para 2016, a estimativa de diversos especialistas é a de que a arrecadação da Previdência será negativa, em R$ 39 bilhões. Será o primeiro ano, desde 2008, que as contas da instituição fecharão no vermelho”, afirma o deputado. Segundo ele, ao final desse ano a taxa de desemprego atingirá os 12%, com mais de 3 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho e, portanto, sem contribuir com o fundo. Ramalho cita a preocupação do exsecretário de Políticas de Previdência Social,
Leonardo Rolim. “O Brasil nunca teve um período de queda de PIB tão acentuado. Nem na década de 1980 com a hiperinflação, nem na de 1990 com Collor e todas as crises internacionais como a dos tigres asiáticos, Rússia, México e Argentina”, diz Rolim. Se a oferta de trabalho vai mal, as contas da Previdência, na opinião de Ramalho da Construção, não têm como ir bem. E isso representa um cenário ruim para o trabalhador num curto prazo de tempo. “Minha preocupação, mesmo antes da crise que se instalou no Brasil, era a volta da inflação e a consequente perda de postos de trabalho. Isso infelizmente aconteceu, causando forte desequilíbrio social e econômico”, conclui Ramalho da Construção.
O Sintracon-SP, em parceria com o ITC (Instituto da Construção), passou a disponibilizar cursos para capacitação dos trabalhadores. Saiba melhor: Parceria 1 Convênio com 20% de desconto para todos os cursos do Instituto da Construção Parceria 2 Convênio com 50% de desconto e 50% pago pelo Sintracon-SP (vagas limitadas e somente para pedreiro, eletricista e pintor).
OPINIÃO
Aumento do desemprego já afeta Previdência Social
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OPINIÃO
Querem acabar com a Previdência no Brasil A Previdência Social envolve milhões de pessoas e bilhões de reais. Se para o cidadão ela representa um justo amparo social no momento de encerrar o ciclo de trabalho, depois de contribuir uma vida inteira; para o sistema financeiro, são apenas números de um novo mercado que poderá ser um dos mais lucrativos, já que a expectativa de vida aumenta e a população de idosos cresce ano a ano. E quem manda nos países: os políticos ou o sistema financeiro? É a política que comanda o capital ou o capital que determina e influencia as ações políticas? O poderio econômico das grandes corporações, dos banqueiros e do capital especulativo age nas sombras, em busca de novos mercados. Depois dos sucateamentos da Educação e da Saúde no Brasil, quase que obrigando as pessoas a contratarem serviços privados para contarem com atendimentos dignos, agora a bola da vez parece ser a Previdência Social. Se a Reforma da Previdência, proposta pelo governo, passar no Congresso Nacional, assistiremos a mais um desmanche de um dos maiores patrimônios do trabalhador brasileiro. Dentre as propostas do governo para a Reforma estão a implantação da idade mínima de 65 anos para homens e mulheres e a diminuição dos valores dos benefícios para nos casos de pensões por morte. A idade mínima de 65 anos penalizará os menos favorecidos, pois os filhos dos pobres sempre começam a trabalhar mais cedo e há ainda situações complexas de serem resolvidas, como: será que um cidadão com idade avançada teria forças físicas para trabalhador na construção civil ou em uma linha de montagem até os 65 anos? No caso das pensões por morte estão piorando o que já ficou ruim depois da implantação da Medida Provisória 664, que se transformou na Lei 13.135/15, em que praticamente estabeleceu “uma data para
morrer” e o tempo para o recebimento do benefício. Com a reforma, além da data de morte, querem reduzir as pensões para 60%, com adicionais de 10% para cada filho menor de 21 anos. Na prática, é precarizar a vida de milhões de pessoas. Como se vê, a Reforma pretende suprimir e retirar direitos, fazendo com que mais pessoas migrem para a aposentadoria de um salário mínimo, atuais R$ 880, valores que tornam o ato de aposentar-se em verdadeira sobrevivência. O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos é totalmente contra a Reforma da Previdência, que o governo pretende enviar em maio para votação no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal). Não dá para permitir que acabem com mais uma grande conquista do povo brasileiro. Aproveito para convidar a todos a participarem das ações do Sindicato, associando-se e lutando com a gente para assegurar e garantir os nossos direitos! Carlos Ortiz é presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical
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Assim como a fórmula 85/95, a aposentadoria por idade também garante benefício sem descontos para os segurados mais velhos e com mais tempo de pagamentos ao INSS. Para conseguir esse tipo de aposentadoria integralmente, além de 65 anos de idade, para homens, e 60 para mulheres, é necessário ter realizado ao menos, 30 anos de contribuições. Pela regulamentação da aposentadoria por idade, usa-se 70% da média salarial do segurado mais 1% para cada ano contribuído. E é preciso um mínimo de 15 anos para conseguir se aposentar (nesse caso, a soma dá 85%, que é o percentual que irá se receber como benefício todos os meses). Essa regra é valida para os homens. Quando estão com três décadas de pagamentos ao INSS, os segurados ainda não podem se aposentar por tempo de contribuição nem pelo fator previdenciário nem pela fórmula 85/95 progressiva. Para essas duas regras é necessário ter, ao menos, 35 anos de recolhimentos. Portanto, para não perder esse tempo extra de pagamentos, quem possui mais idade poderá optar por esse modelo e já passar para a inatividade. Já para mulheres não conseguem vantagens com esse cálculo por idade. Isso porque elas conseguem chegar mais rápido à fórmula 85/95. A advogada previdenciária Adriane Bramante explicou que com 30 anos de pagamentos ao INSS, que é o mínimo exigido para aposentadoria por tempo de contribuição, e 55 anos de idade, a
segurada já consegue o benefício integral pela nova fórmula. Portanto não vale a pena esperar até os 60 anos para receber o salário da Previdência por idade. Atualmente, o INSS paga 9,8 milhões de aposentadorias por idade, contra 18,5 milhões de outros modelos. FATOR MAIOR DO QUE 1 Assim como no benefício por tempo de contribuição, o fator maior do que 1 pode ser utilizado na aposentadoria por idade, desde que aumento o benefício. De acordo com a advogada, a regra de cálculo é igual a do fator previdenciário. O INSS multiplicará a média salarial do segurado pelo índice maior do que 1. Ou seja, se o futuro aposentado tiver 65 anos de idade e 34 anos de contribuição, não poderá requerer o modelo por tempo de recolhimento. Porém, por idade, utilizará o fator 1,011. Se sua média salarial for de R$ 3mil, seu benefício passará para R$ 3.033, todos os meses. Para mais informações entre em contato com o nosso sindicato pelo telefone: 3388-4800.
DIREITOS DO TRABALHADOR
Saiba como ter aposentadoria por idade e ganhar benefício total
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CIDADANIA
Governo de SP vai avaliar desempenho dos hospitais conveniados ao SUS
Um verdadeiro "raio-x" vai avaliar a real situação e o desempenho de todos os hospitais conveniados ao SUS (Sistema Único de Saúde) que recebem recursos do Governo do Estado de São Paulo, incluindo Santas Casas e hospitais filantrópicos. A iniciativa, comandada pela Secretaria de Estado da Saúde, irá valer inclusive para os serviços que hoje mantêm convênios com municípios, mas que recebem auxílio financeiro com recursos do tesouro estadual. O objetivo é conhecer a fundo como essas instituições estão organizadas internamente para atender à população, como estão lidando
com a questão econômico-financeira e qual a qualidade da assistência oferecida, por meio de levantamento a ser realizado, incluindo análise de indicadores, visando à melhoria da qualidade dos serviços. As instituições serão escolhidas por sorteio. Uma equipe técnica da pasta fará visita técnica às instituições para preenchimento in loco do roteiro das informações necessárias. Todos os hospitais receberão um comunicado contendo a relação de documentos que deverão ser providenciados para o dia da visita. Do Portal do Governo do Estado
Ribeirão Preto ganha unidade da Fatec A cidade de Ribeirão Preto acaba de ganhar uma unidade da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec). O governador Geraldo Alckmin descerrou, no último dia 25 de abril, a placa de inauguração do prédio. "O importante da Fatec é a alta empregabilidade, porque há vaga que não é preenchida no mercado por falta de qualificação profissional. Então aqui você faz faculdade de graça e para a necessidade do mercado de trabalho", explicou o governador. As instalações da faculdade estão distribuídas em três blocos que abrigam 24 salas de aula, 3 laboratórios (2 de informática e 1 de redes de computadores) e espaço para outros 13 laboratórios (como os de arquitetura de computadores, elétrica/eletrônica, física / elétrica e física óptica, microbiologia, química e bioquímica e mecânica de precisão), auditório, salas administrativas e biblioteca, entre outros ambientes. A área construída é superior a 9,1 mil metros quadrados. A Fatec Ribeirão Preto iniciou suas atividades em agosto de 2015 com o curso superior tecnológico de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS). A demanda no processo seletivo do primeiro semestre deste ano para esse curso no período noturno foi de 7,05 candidatos por vaga, o que demonstra o interesse da comunidade. Outros cursos superiores previstos para a faculdade são os de Construção de Edifícios e Sistemas Biomédicos. O investimento do governo estadual supera R$ 27,2 milhões, sendo mais de R$ 870 mil em mobiliário e equipamentos e R$ 26,4 milhões na construção. Do Portal do Governo do Estado
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Acidentes de trânsito em todo o Estado de São Paulo registraram, em março deste ano, 5% menos mortes na comparação com março de 2015 (506 mortes contra 531 do ano passado), segundo o Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga-SP). O número de óbitos por acidentes de trânsito em todo o Estado no primeiro trimestre de 2016 também apresentou queda. De acordo com o Infosiga-SP, de janeiro a março houve uma diminuição de 8% em relação ao mesmo período do ano passado (1.360 mortes em 2016 contra 1.483 em 2015). Esses números positivos apontam para a meta do Governo, por meio do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, em que o Estado busca reduzir em 50% o total de vítimas fatais no trânsito até 2020. Objetivo esse inspirado, na Década de Ação Pela Segurança Viária (período de 2011 a 2020), estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ações Dentre as iniciativas do Governo do Estado que mais contribuíram para os resultados
positivos do Infosiga-SP de março está o Programa Direção Segura. Na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o mesmo período do ano passado, houve um aumento de quase 60% nas blitzes da Lei Seca. Se em janeiro/fevereiro/março de 2015 foram submetidos ao teste do etilômetro (bafômetro) 25.579 condutores, nos três primeiros meses deste ano foram 40.211 motoristas. A quantidade de operações de bloqueios também cresceu cerca de 5% neste mesmo período, saindo de 5.695 em 2015 para 5.967 em 2016. Outra ação do Estado que vem colaborando substancialmente para os resultados conquistados é a Operação Direção Segura Integrada, um trabalho conjunto entre as equipes do Detran.SP e das polícias civil, militar e técnico-científica. Campanhas educativas permanentes e campanhas preventivas em feriados prolongados e eventos com grande apelo para o consumo de álcool, como o Carnaval, rodeios e festivais, também são fatores determinantes para os bons resultados alcançados. Do Portal do Governo do Estado
CIDADANIA
Estado de São Paulo reduz 5% o número de mortes no trânsito
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Sem segurança, não se arrisque no trabalho!
Não faça de seu trabalho uma aventura. Segurança em primeiro lugar. O objetivo é trabalhar para viver e não viver para trabalhar. E morrer! São Paulo tem mais de dez mil canteiros de obras. Trabalhar nesses canteiros é conviver com o perigo. O ambiente de trabalho é cheio de armadilhas que podem levar a acidentes às vezes fatais. Toda atenção é pouca. E o correto uso de equipamentos de proteção individuais (EPI's) é indispensável. Jamais confie na sorte. A vida é o maior patrimônio do trabalhador. Se você, companheiro, sentir insegurança para executar sua função, não a faça, mesmo que obrigado a isso por seu chefe. Qualquer situação insegura deve ser comunicada imediatamente ao Sindicato, que tomará providências. A filosofia do nosso Sindicato é a de acidente zero nos canteiros. Para isso faz inspeções de rotina nas obras com suas equipes de base. A maioria dos acidentes de trabalho advém
d o c a n s a ç o d o t r a b a l h a d o r, q u e normalmente é incentivado a fazer horas extras intermináveis para ganhar um dinheiro a mais. As malditas tarefas vêm sendo combatidas pelo nosso Sindicato. É ouro de tolo. A pessoa trabalha além da conta e seu ganho não é devidamente computado no holerite. Tarefas ganhas por fora do holerite representam perdas para efeito de 13º salário, férias, fundo de garantia e aposentadoria. As tarefas o afastam da vida familiar e de momentos de lazer, causando frustração, desatenção e acidentes terríveis. Jamais desafie os seus limites físicos e mentais. Saiba a hora de parar. Não aceite coações por parte do patrão, que só pensa em lucrar mais e mais. A construção civil é o setor que mais tem acidentes de trabalho no Brasil. A escalada das drogas que assolam a sociedade também é responsável direta por mortes e mutilações. Afaste-se das drogas. Jamais dê o primeiro passo em direção a elas. Fuja do vício. Não entre nessa areia movediça que acaba com a família, a autoestima e a vida. Qualquer irregularidade numa obra pode levar a ocorrências sérias, desde o meio ambiente de trabalho inadequado até à falta de pagamento e o não fornecimento de benefícios conquistados. Trabalhadores que se sentem prejudicados devem procurar o Sindicato que, através do diálogo ou greve, resolverá as questões. Respeite, sempre, as orientações dos técnicos de segurança!
Procure Justiça O Sintracon-SP oferece aos seus associados, assistência jurídica para tirar dúvidas, entrar com ações trabalhistas e realizar homologações. O atendimento é realizado de segundafeira à quinta-feira, das 8 às 18horas, e sexta-feira, das 8 às 17horas.
1 Evite água parada. 2 Esvazie e escove as paredes internas de recipientes que acumulam água. 3 Mantenha fechadas caixas d’água e reservatórios como tambores e barris. 4 Fure pneus e guarde-os em locais protegidos das chuvas. 5 Guarde latas e garrafas emborcadas para não reter água. 6 Limpe periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acumulo de água. 7 jogue desinfetante nos ralos externos. 8 Não acumule latas, pneus e garrafas. 9 Encha com areia poços desativados ou depressões de terreno. 10 Não despeje lixo em valas, valetas, margens, mantendo-as desobstruídas.
‘‘Se todos lutarmos juntos, venceremos essa guerra contra o mosquito’’ Ramalho da Construção Presidente do Sintracon-SP
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é o que interessa! A saúde é o bem mais precioso de cada um de nós. Por isso, nosso Sindicato mantém um amplo aparato para cuidar de seus associados e familiares. Não bobeie. Aproveite tal oportunidade e procure um especialista em saúde. Faça exames periódicos, sempre buscando o objetivo de prevenir e não apenas remediar problemas. Ambulatório Médico Você, que é associado, pode procurar os recursos do Ambulatório Médico do nosso Sindicato de segundas às sextas-feiras das 7h30 às 17 horas sem pagar absolutamente nada. Já dos seus dependentes é cobrada uma taxa simbólica de R$ 6,00. Os 25 médicos existentes cobrem as áreas de clínica geral, cardiologia, ortopedia, urologia, oftalmologia, pediatria, dermatologia, otorrinolaringologia, ginecologia, endocrinologia, problemas gástricos e pequenas cirurgias. Em média, esses profissionais, juntos, perfazem o total de 10.000 consultas por mês. O Ambulatório está localizado na Rua Conde de Sarzedas, 286, região central da Capital paulista, no andar térreo. Ambulatório Odontológico Funciona de segundas às sextas-feiras, das 7h30 às 18 horas. Fica no segundo andar do prédio do Sindicato, localizado à Rua Conde de Sarzedas, número 286. Lá, o associado, sua esposa e filhos até 14 anos de idade têm à disposição 15 profissionais especializados em dentística (obturações, limpeza e extração), ortodontia (para o perfeito alinhamento da dentição), cirurgias, próteses, endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento da gengiva) e até odontopediatria, para as crianças. Essa equipe é responsável, em média por 300 atendimentos diários, feitos com equipamentos modernos, a maioria de última geração. O tratamento é gratuito, exceto para tratamento de canal (com hora marcada), próteses e manutenção de aparelhos de ortodontia, com preços abaixo da tabela de mercado.
Procure tratamento médico e odontológico no Sindicato
Mãe é essencial para difundir o amor na família, na sociedade e no mundo. Deus deu às mamães infinita sabedoria, o dom da paciência e da compreensão. Não posso deixar de saudar a todas pela passagem de seu dia. Um dia que tem o condão de reunir a família em torno de princípios de fraternidade. Minha mãe, Dona Neta, muito me ensinou. Levou vida sofrida no sertão da Paraíba. Mas às dificuldades sempre respondia com um sorriso. Tenho Dona Neta bem guardada dentro do coração. Diante das vicissitudes do dia a dia, sempre nela penso, pedindo proteção. O amor de mãe paira sobre tudo. Deve reinar sobre mim. Deve reinar sobre todos nós!
Ramalho da Construção Sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
O Sintracon-SP amplia rede de benefícios para o associado
NOTÍCIAS DO SINDICATO
Pensando sempre em melhorar a qualidade de vida de seus associados e familiares, o presidente do SintraconSP junto a sua diretoria, vem inovando na qualidade do atendimento criando novas ações e benefícios para o trabalhador da construção civil. A novidade desta vez, está ligada a parcerias que a diretoria do Sintracon-SP vem fechando para ampliar a rede de benefícios e lazer .
Club de Férias Com descontos de até 20% para você associado do Sintracon-SP.
Colônias, Pousadas, Chalés e Hotéis www.clubdeferias.com.br / www.clubdeferias.com
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Club e Park Rincão Há 13 anos no ramo de lazer e entretenimento,o Clube Rincão conta com uma equipe especializada,para garantir a diversão de crianças e adultos www.clubrincao.com.br
Braz Cubas Descontos de até 15% no valor das mensalidades para você associado do Sintracon-SP.
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DETALHES DOS DESCONTOS 10% para os cursos superiores (Tecnólogos, Graduação e Pós-graduação latu sensu) na modalidade presencial, realizados na Cidade de Mogi das Cruzes - Campus I. 15% para os cursos superiores (Tecnólogos e Graduação Tradicional) na modalidade de ensino à distância, extensivel a todos os polos de ensino credenciados e devidamente autorizados pela universidade.
A Live Tour é uma empresa especializada em viagens e turismo que oferece passagens e pacotes turísticos com até 7% de descontos aos associados do Sintracon-SP, com muita segurança, comodidade e redução de custos a todos os clientes.
Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302 Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313
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Sub-Sede de Taboão da Serra:
Ela está localizada na Rua Elisabetha Lips, número 118, no Jardim Bom Tempo, área central de Taboão da Serra. A Sub-Sede de Taboão foi criada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo para facilitar, promover e descentralizar o atendimento personalizado da entidade, especialmente na região compreendida pelas cidades de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Mairiporã, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Francisco Morato e Caieiras. Os trabalhadores dessas localidades, portanto, não precisam se deslocar até a sede central do Sindicato para ter acesso ao dentista. A Sub-Sede tem todas as condições para fazer homologações e, com suas equipes de assessores de base, receber e solucionar todo e qualquer problema trabalhista em tempo hábil. E mais: Nossos assessores estão aptos a defender os trabalhadores diante dos mais diversos impasses junto ao patrão. Quando determinada ocorrência chega, sob forma de denúncia, eles se deslocam ao local com o objetivo de fazer valer a nossa Convenção Coletiva, realizando assembleias, exigindo soluções e, se preciso, fazendo greve. O Ambulatório Odontológico de Taboão é exemplo da qualidade dos serviços prestados no local. Ele pode ser utilizado de segundas às sextas-feiras das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas para obturações, extrações e limpeza. Hora marcada? Apenas para serviços de prótese, tratamento de canal e ortodontia. Os telefones de contato com a Sub-Sede de Taboão da Serra são:
4771.1145 ou 4771.1146 (47) e (44).
NOTÍCIAS DO SINDICATO
um posto avançado do Sindicato para melhor atender a categoria!
Colônia de Férias em Itanhaém Para você, associado, que deseja se divertir e passar momentos de descontração junto a seus familiares, o nosso Sindicato tem a Colônia de Férias localizada na cidade de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. Além de paz, sossego e tranquilidade, quem decide passar uma temporada na Colônia possui, a seu dispor, além de magníficas praias, pontos turísticos famosos. São eles: . . . .
Cama de Anchieta; Morro de Pernambuco; Convento Nossa Senhora da Conceição; Gruta Nossa Senhora de Lourdes.
A Colônia é mantida pelo Sintracon-SP e fica a uma quadra de distância da praia. Nela são disponibilizados dois tipos de apartamentos: um com capacidade para quatro pessoas e outro maior, com instalações adequadas para receber até seis pessoas. Os interessados devem fazer um agendamento prévio através do telefone (11) 3388.4800 (ramal 4292). Os valores são cobrados pelos dias que o sócio quer se hospedar, o sócio deve estar em dia com as mensalidades e fazer um agendamento prévio pelo telefone (11) 3388-4800 (ramal 4292). Após isso é necessário comparecer ao Sindicato (Rua Conde de Sarzedas, 286, Centro) com o RG original e cópia do documento de identidade dos hóspedes. APARTAMENTO PARA QUATRO PESSOAS - 3 DIAS - R$ 240,00 - 7 DIAS - R$ 525,00
APARTAMENTO PARA SEIS PESSOAS - 3 DIAS - R$ 300,00 - 7 DIAS - R$ 630,00
Não sócio: 4 pessoas - 3 dias, R$ 300,00 / 7 dias - R$ 630,00 6 pessoas - 3 dias, R$ 480,00 / 7 dias - 930,00 Diária adicional: Sócio R$ 80,00 / Não Sócio - R$ 100,00. OBS: Cada pulseira para acompanhante custa R$ 1,00 a mais. Crianças até quatro anos não pagam.
Clube de Campo do Cipó Pensando no associado, o Sintracon-SP tem o Clube de Campo do Cipó, em Embu Guaçu, São Paulo. O clube possui quadras poliesportivas, churrasqueiras, campo de futebol e muito mais. No local há dez chalés, cada um com capacidade para receber até seis pessoas e duas cozinhas comunitárias equipadas para atender às necessidades de cada família. Informações: O associado deve providenciar: Alimentação, Roupa de Cama, Transporte
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Valores: Chalé para 06 pessoas Diária para o sócio: R$ 15,00 por pessoa / Crianças de 03 a 08 anos: R$ 7,50 por pessoa Acima de 08 anos: R$ 15,00 por pessoa / Abaixo de 03 anos: Não paga Não sócio e convidado do sócio: R$ 30,00 por pessoa
Ser sócio do Sintracon-SP é um bom negócio, veja: