A Tribuna - Março 2016

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Edição 270 I Março 2016 I Sintracon-SP 11 3388.4800

Em assembleia, trabalhadores da Construção Civil aprovam pauta de reivindicações Na manhã do último dia 26 de fevereiro, na sede do Sintracon-SP, mais de 400 trabalhadores se reuniram para, juntamente com o presidente da entidade Ramalho da Construção e sua diretoria, discutirem sobre as reivindicações da pauta para as negociações coletivas 2016/2017. A data base é 1º de maio. Durante a reunião, Ramalho não deixou de ressaltar sua esperança em ver a economia brasileira se recuperar ainda na metade deste ano. Também demonstrou preocupação, pois na sua opinião, esta será a negociação mais difícil dos últimos anos por conta da crise. Ele também reforçou a importância da atuação da mulher no mercado de trabalho atualmente. “Não deve haver diferença de salário entre os gêneros”, afirmou. Para Ramalho, somente a união entre trabalhador e o Sindicato poderá manter os benefícios já conquistados e avançar na aquisição de novos direitos. “Se não houver mobilização, daqui um tempo os funcionários estarão pagando para trabalhar. Sim, pois os patrões só se preocupam em ganhar mais e pagar salários cada vez menores. Mas estamos aqui para defender a categoria e garantir que seus direitos sejam preservados, cumpridos e ampliados”, disse Ramalho.

A pauta completa dispõe de 98 itens dos quais se destacam: 1 - Aumento real aplicado sobre a correção correspondente a variação do INPC dos últimos doze meses; 2 - Vale compra equivalente a 30% do piso salarial para cada dependente, inclusive o empregado; 3 - Adicional de 70% para as horas extraordinárias; 4 - Participação nos lucros mediante plano a ser elaborado no prazo de 90 dias, assegurando a atribuição de 10% do lucro líquido para distribuição aos empregados; 5 - Igualdade de salários para homens e mulheres.

A luta começou, companheiros. Vamos, juntos, valorizar o trabalhador da Construção Civil! Ramalho da Construção Presidente do Sintracon-SP



ARTIGO

8 de março é dia de exemplo para todos os trabalhadores que querem ampliar seus horizontes e melhorar sua condição de vida, com mais justiça e honra. Nessa data, se comemora o Dia Internacional da Mulher, das companheiras que, com força, garra e muita determinação, vêm conquistando espaços significativos nas relações entre o capital e o trabalho. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo está ao lado das companheiras, empenhando esforços para que tais horizontes sejam ampliados dia após dia. Apesar dos avanços, ainda falta muito para que a mulher seja respeitada como deve. Afinal, ela realiza jornada dupla, muitas vezes tripla, de trabalho, pois atua em seu ambiente profissional e, também em casa, cuidando de seus filhos e, não raro, dos maridos também. O Sintracon-SP, portanto, parabeniza às companheiras pelo Dia. E credita às mulheres a condição de exemplo a ser seguido na permanente luta por igualdade social. Ramalho da Construção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP

A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - EDIÇÃO 269 – FEVEREIRO 2016 Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo / Fundação em 16 de junho de 1936 / Adaptado ao Decreto e Lei 1.402 – por carta de maio de 1941. Sede: Rua Conde de Sarzedas, 286 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01512-000 Fone 3388-4800 – Fax: 3207-4921 Sub-Sede Taboão: Rua Elisabetha Lips, 118 – Jardim Bom Tempo – Taboão da Serra – SP – CEP 06763-190 – Fone: 4771-1145 / 4771-1148 Internet: www.sintraconsp.org.br E-mail: sintraconsp@sintraconsp.org.br Base territorial: Municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embú das Artes, Embú Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra. Represetantes: Categoria Profissionais de Trabalhadores do Ramo da Construção Civil, ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento, Cerâmica para Construção, Pinturas, Decorações, Estuques, Ornatos, Artefatos de Cimento Armado, Instalações Elétricas, Ofíciais Eletricistas, Gás, Hidráulicas, Sanitárias, Montagens Industriais e Engenharia Consultiva. Diretoria Executiva: Presidente: Antonio de Sousa Ramalho Secretário Geral: Antonio de Freitas Pereira 1° Secretário: Antonio de Sousa Ramalho Junior 2ª Secretária: Josileide Neri de Oliveira

Tesoureiro Geral: Wilson Florentino de Paula 1° Tesoureiro: Darci Pinto Gonçalves 2° Tesoureiro: Moisés Antonio de Oliveira Diretoria de Base: Atevaldo Vieira Leitão, José Pedro dos Santos, Ezequiel Barbosa Sales, Francisco de Assis P. Lima, Manoel Teixeira de Carvalho, Cícero Saldanha de Oliveira, José Ailson dos Santos Souza. Conselho Fiscal: Oswaldo de Oliveira Souza, Cláudio Aureliano Moreira, Francisco de Andrade Coelho. Suplentes: José Luiz do Nascimento, Mário Brito do Nascimento, José Geraldo Martins Delegados da Federação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves. / Suplentes: João Rodrgues de Araújo, Miguel Machado Pereira Conselho de Redação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves Redação: : Arnaldo Jubelini Jr. – MTB 12.597, Daiani Duarte MTB – 71179 Estagiários de Assessoria de Imprensa: Lucas Vinicius de Souza e Danielle Karine L. de Ol. Fernandes Fotografia: Arquivos SINTRACON-SP Diagramação: SEVEN GRÁFICA EDITORA E MARKETING Impressão: Mix Editora Tiragem: 100 mil exemplares

CIDADANIA

Mulher. Exemplo de dignidade e luta!


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NOTÍCIAS DO SINDICATO

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Trabalhadores de obra da OAS ficam sem receber e não têm dinheiro para honrar compromissos A bondade tem nome: OAS. A renomada empreiteira, como se sabe, vem fazendo inúmeras benesses. E sem olhar a quem, ou olhando muito bem, diga-se. Que não se admire um simples trabalhador daquela grande construtora se, ao chegar em casa, encontrá-la toda reformada, transformada em tríplex, com vista para as águas verdes do litoral paulista. Ele que não se admire, também, de encontrar sua moradia de perfil interiorano travestida em sítio abastado, com piscina, lago, barco, tijolos e engenharia de sonhos. A OAS, tudo indica, aspira ser canonizada. A essa altura o leitor deve estar pensando tratar-se da descrição mais fiel e escarrada do paraíso das relações entre o capital e o trabalho. Mas, infelizmente, nem tudo são flores. A bondade dos empresários é direcionada pelo oportunismo. Trabalhador, mesmo, só entra nos planos mais cruéis. Os planos voltados a p r o d u z i r, e n r i q u e c e r o s empresários que, após sugarem o sangue dos operários, os descartam friamente e os deixam à mercê da sorte ou da situação econômica dos “gatos”, subcontratados.

O S i n d i c a t o d o s Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (SintraconSP) conhece muito bem esse tipo de postura como da OAS. Agem assim diante de profissionais que produziram em sua obra e, depois, são abandonados sem receber seus direitos. Um exemplo tem endereço: Rua Barão de Castro Lima, número 20, Real Parque, região do Morumbi. Lá, 12 trabalhadores ligados à empreiteira AD Soluções, contratada pela OAS, ficaram meses a fio recebendo o salário com atraso, até serem desligados. Esses trabalhadores estão sem dinheiro para honrar água, luz, aluguel e alimentos. Ainda não viram a cor do salário vencido em 5 de janeiro. Os empresários prometem pagar tudo na data da rescisão contratual. Mas só Deus sabe qual é o dia. Enquanto isso, haja amargura. Afinal, não deram baixa na carteira profissional deles e, assim, não podem

arranjar outro emprego. O Sintracon-SP teve uma reunião com a OAS que revelou certo descaso com a situação. “Só podemos encerrar o processo após a empreiteira disponibilizar dados dos trabalhadores. Dessa forma, não temos uma data para pagamento”, disseram seus representantes. Diante de tanta desfaçatez, o Sindicato decidiu fazer uma assembleia junto a todos os funcionários no último dia 23 de fevereiro. Curiosamente, encontrou a obra fechada. Cabe ressaltar que a OAS não tornou a entrar em contato com o Sintracon-SP sobre a questão. Greve, portanto, não está descartada. A propalada crise sempre é usada pelos patrões para ferrar os trabalhadores sem dó nem piedade. Todavia, a mesma crise não os impede de bancar interesses alheios, de generais da banda. Ramalho da Construção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP


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Para agilizar ainda mais o atendimento aos associados, o presidente do nosso Sindicato, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, d e c i d i u a s s u m i r temporariamente o rumo dos setores de Base, Saúde, Eventos, Sindicalização e Segurança do Trabalho. Ramalho decidiu assim proceder dentro do objetivo de elevar o moral dos funcionários e, consequentemente, aumentar a produtividade das áreas. “Queremos um raio x completo da estrutura do Sindicato. Assim, solicitei aos diretores que, mensalmente, apresentem relatórios de atividades. Esses relatórios ficarão devidamente registrados na Ata das reuniões gerais da entidade”, observa o líder da categoria dos trabalhadores da Construção Civil de São Paulo. O sindicalista afirma, ainda, que a filosofia é a de manter, no mais alto nível, a transparência de atividades do Sintracon-SP. “Aqui, quem manda é o trabalhador. Tudo deve girar em torno dos profissionais da Construção, que precisam ter conhecimento pleno das ações desenvolvidas e, sempre, emitirem opinião a respeito”, conclui Ramalho da Construção.

Na luta contra a crise Atualmente a Construção Civil, que é um dos principais pilares da economia brasileira, vive uma de suas maiores crises

de todos os tempos, o número de demitidos no ano de 2015 foi de 416.959 trabalhadores, foi o segmento com segundo maior número de cortes, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O que chama a atenção no início deste ano de 2016 é que muitas empreiteiras não têm conseguido pagar seus funcionários, devido a este terrível caos vivido pela economia, porém, em alguns casos existem representantes destas empreiteiras que chegam até o Sindicato e tentam negociar da melhor forma possível para que tanto o empregador como o empregado não saiam prejudicados. Entretanto, alguns empresários simplesmente “somem” sem pagar seus funcionários usando o fator crise como justificativa para não acertar o que deve, e ainda pior, acabam criando uma nova empreiteira com um novo nome abandonando e deixando os trabalhadores antigos sem baixa na carteira e sem o suporte necessário. É um caso claro de desrespeito e desvalorização do trabalho de quem se dispõem a estar cedo no canteiro, e se esforça para tentar garantir um sustento a si mesmo e a suas famílias. Por isso o Departamento de Base do Sintracon-SP, está vigilante, atuando incessantemente para amenizar o sofrimento dos trabalhadores. Diariamente, funcionários dessas empresas chegam à entidade com o mesmo problema de não ter recebido seus direitos

devido o “gato” ter simplesmente desaparecido e seus benefícios não terem sido pagos. “Os companheiros têm chegado ao Sindicato em um estado desesperador. Muitos contam que passaram este final de ano sem receber nada. Sendo que muitos destes funcionários são pais de famílias com crianças pequenas que ficaram esperando algum presente neste fim de ano”, relata a gerente do setor Ana Paula Tavares. A entidade tem, em cada reunião, ressaltado a importância de se sindicalizar, para que em momentos como este a união entre trabalhador e Sindicato faça a diferença na busca e conquista dos direitos. Além disso, o Departamento de Base tem feito um papel de aproximação de toda a família dos companheiros nesta difícil situação. Em alguns casos, as esposas dos funcionários os acompanham nas reuniões ou até mesmo vêm sozinhas ao Sindicato conversar com Ana Paula para receber conselhos sobre como proceder. “Muitas esposas têm acompanhado seus maridos nessa luta. Algumas ficam sem entender o motivo desta situação. Mas sabem que a entidade está ao lado deles. É muito importante que as mulheres, nesse momento, dêm força a seus companheiros. E nós estaremos juntos, não só para garantir que tudo seja pago como também para aproximar o trabalhador ainda mais do Sintracon-SP”, declara o presidente da entidade, Ramalho da Construção.

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Ramalho quer um raio x completo da estrutura do Sintracon-SP


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Relatório de atividades do Departamento de Base em janeiro O trabalho é de fôlego. Para realizá-lo a contento, o Departamento de Base do SintraconSP tem 18 assessores externos que, permanentemente, circulam pelos canteiros de obras sob a influência do Sindicato buscando atender o trabalhador em todas as suas necessidades. A equipe ainda conta com três coordenadores. Para a efetivação dessas operações pente-fino na Base, são disponibilizados um total de 15 veículos. Em janeiro, segundo aponta relatório do setor, foram feitas 241 visitas em canteiros, 352 obras mapeadas, 14 reclamações de trabalhadores puderam ser solucionadas por telefone e outras quatro por WhatsApp. G e r e n c i a d o p o r A n a P a u l a Ta v a r e s , o Departamento de Base aponta a realização, em janeiro, de 25 greves (17 parciais e oito totais) dentro do objetivo de melhorar as condições de trabalho dos profissionais envolvidos. “Efetivamos, no período, um total de 72 assembleias, 54 atualizações de obras, 16 reuniões junto a empresas, 632 atendimentos na Base”, contabiliza Ana Paula. O programa de sindicalização em massa, proposto por Ramalho da Construção, teve efeito. Em 43 obras houve entrega de carteirinhas de novos associados ao Sindicato. Cinco averiguações de canteiros foram

encaminhadas ao Ministério Público do Trabalho. E assessores foram deslocados para participar de dois grandes eventos em defesa do trabalhador: o Ato de Protesto do Dia dos Aposentados e a Manifestação contra a Taxa de Juros Altos. A natureza das reclamações envolveu 111 empreiteiras e 104 empresas majoritárias. “As principais irregularidades verificadas foram falta de pagamento, o não depósito do 13º, a não observação do período de férias, falta de fornecimento de lanche e café da manhã, má qualidade do almoço servido e problemas associados a fornecimento de vales”, atesta Ana Paula Tavares. Outras questões identificadas pela Base, como falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI), falta de uniformes (8) e problemas na área de vivência (26). Quatro acidentes foram registrados, sendo dois fatais, um com afastamento e um de natureza leve. Sindicalização O Departamento de Base anuncia o aumento do número de promotoras de sindicalização. “A partir de fevereiro, pudemos contar com uma promotora de sindicalização para cada assessor de Base. O trabalho será uma força tarefa da dupla, que trabalhará em formato de revezamento. Em caso de greve ou grandes assembleias, as promotoras são direcionadas para apoio à sindicalização”, conclui Ana Paula.


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Ser sócio do Sintracon-SP é um bom negócio, veja:


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Queda de 6° andar mata trabalhador em canteiro da Construtora Tibério No último dia 22 de fevereiro, o encanador Antonio Ferreira Delmondes, de 53 anos, sofreu uma queda do sexto andar em uma obra da Construtora Tibério, localizada na Rua Costa Aguiar, número 309, no bairro do Ipiranga, Zona Sul de São Paulo. Antonio faleceu ao cair no poço de um elevador que, segundo alegações dos funcionários, estava passando por manutenções. Ele chegou a ser levado rapidamente ao Hospital Ipiranga, entretanto não resistiu aos ferimentos. Menos de 40 minutos após a chegada ao hospital teve sua morte confirmada. O Departamento de Base do nosso Sindicato, o Sintracon-SP, apurou que a vítima, assim como outros funcionários, trabalhava sem equipamentos de segurança adequados. E a iluminação era ruim. “O encanador já havia batido o ponto e estava prestes a voltar para casa. Todavia,

acabou esquecendo uma ferramenta dentro da obra. Por isso precisou voltar ao canteiro. Acabou sofrendo a queda e perdendo a vida”, afirma a gerente de Base, Ana Paula Tavares. Antonio era solteiro, morava em Carapicuíba e prestava serviços à Construtora Tibério desde 2010. Testemunhas informaram que o socorro à vítima chegou dez minutos após o chamado. Assessores de base do Sindicato estiveram no local dia 24 para realizar uma assembleia. Os operários informaram que não exerceram atividades no canteiro dia 23 (um dia após o ocorrido), pois a obra encontrava-se fechada. O Sintracon-SP lamenta a morte de mais um companheiro. A integridade de todos os funcionários deve ser prioridade. “É importante o uso dos equipamentos de segurança e a plena atenção às orientações dadas pelos técnicos de segurança do trabalho para que vidas possam ser salvas”, conclui Ana Paula.

Trabalhador morre soterrado em obra na Zona Norte Infelizmente o setor da Construção Civil perdeu mais um de seus trabalhadores. O poceiro Flavilson Alves, de 31 anos, morreu após ficar oito horas soterrado no canteiro de obras da construtora FAO Building, localizado na Rua Voluntários da Pátria, no bairro de Santana. O trabalhador encontrava-se dentro de um buraco com 11,5 metros de profundidade para a fundação de um prédio quando de repente a terra caiu sobre ele, a construção já durava um mês. Para piorar seu único filho faria um ano de idade nos próximos dias e Flavilson já havia preparado e distribuído os convites a todos os familiares, moradores de Guaianazes, na Zona Leste. Apesar de estar com o equipamento de segurança em seu corpo, o local onde o trabalhador exercia sua função era extremamente perigoso. Segundo informações, durante o resgate da vítima apenas um bombeiro podia ficar no local, fazendo a retirada da terra manualmente, pois, ao tentar usar uma retroescavadeira para agilizar o processo percebeu-se que havia o risco de mais desabamentos. O Sintracon-SP lamenta o falecimento de Flavilson. E está acompanhando o desenrolar dos acontecimentos de perto, pronto para fazer justiça. “A pressa na hora de entregar uma obra não encurta seu tempo de execução, mas sim a vida. Todos os dias nossos companheiros se arriscam para serem eficientes e cumprirem os prazos estabelecidos pelos patrões, que só se importam com seus bolsos. Se preocupar com a segurança é valorizar o maior bem que Deus nos deu, a vida", opina o presidente do Sintracon-SP, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção.


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A mulher nos últimos tempos tem alcançado, através de muita luta e determinação, cargos importantes em praticamente todos os departamentos e setores do mercado de trabalho. Seu modo delicado, atento e caprichoso, sempre a coloca um passo à frente dos homens. Josileide Neri de OIiveira, natural de Itabuna na Bahia, nascida dia 11 de maio de 1970 se encaixa nesse perfil de mulher que alcançou grandes feitos através de muito trabalho e dedicação. Aos quatro anos de idade ela veio do Nordeste para São Paulo, pois sua família buscava melhores condições de vida. Lá no sertão baiano seu pai, Celestino, era empregado de uma fazenda de cacau e sua mãe, dona Maria de Lurdes era dona de casa. “Não me lembro de praticamente nada do que vivenciamos lá na nossa terra natal. Eu era muito pequena. Mas guardo na lembrança a fazenda na qual meu pai trabalhava e era empregado”, lembra Josi (forma como é conhecida aqui no Sindicato). Sua carreira profissional começou cedo. Logo aos 16 anos de idade ela ingressou no mercado trabalhando em um escritório de advocacia no bairro da Liberdade no centro da cidade de São Paulo. A partir de então ela se tornou técnica contábil e passou a maior parte de sua jornada trabalhando no escritório da Construtora Predial Cherem. “Trabalhei muitos anos na Predial, só saí de lá quando fui chamada pelo Ramalho para fazer parte de sua equipe. Um após a posse da diretora como presidente do Sintracon-SP”, ressalta a diretora. Sua história com o Sindicato é um pouco peculiar. Ela não tinha a intenção de fazer parte da entidade. Em 1999 através de uma amiga que era esposa de um dos sócios, Josi conheceu a prática do sindicalismo. Gostou e, de imediato, se interessou muito pelos serviços prestados à

categoria dos trabalhadores da Construção Civil. Acabou se associando. “A princípio eu só vinha para a sede do Sindicato e não passava do térreo, apenas levava meus filhos no ambulatório médico e vinha até a tesouraria realizar os pagamentos das mensalidades. Nunca me passou pela cabeça que um dia eu seria a única diretora da casa. Eu achava que Sindicato era sinônimo de bagunça”, diz a executiva. Após se associar, Josileide foi chamada pela mesma amiga que a apresentou ao Sintracon-SP. O objetivo: fazer uma reclamação ao ex-diretor, o Batista. Após breve conversa, Josi foi apresentada ao Ramalho, que vendo seu potencial a convidou para fazer parte de sua chapa. Assim que Ramalho foi eleito, a Diretora foi eleita um ano depois, e logo começou a trabalhar. Deu certo. E ela já está 10 anos prestando valiosos serviços ao Sintracon-SP. Por seis anos, Josi foi diretora do Departamento Jurídico e, atualmente, desenvolve suas funções na parte da Secretaria. “Represento o Sindicato em audiências com empresas que não pagam a contribuição sindical. Faço parte, também, da Diretoria da Força Sindical Estadual de São Paulo. Meu conceito sobre o sindicalismo mudou totalmente. Vejo que nossa entidade é muito atuante na luta pelos direitos do trabalhador”, ressalta a diretora Mãe de três filhos, Josileide se sente orgulhosa de estar em um cargo tão importante. Afinal, por muitos anos a mulher não tinha essa liberdade para atuar em setores ou cargos de maior reconhecimento. “Me sinto feliz por estar aqui. A mulher lutou por muito tempo para conquistar seu espaço. E conseguiu. Hoje temos até presidentes que são mulheres. Sou grata ao Ramalho pela liberdade que ele me concede para trabalhar de acordo com minhas convicções. Eu me sinto em casa e feliz”,

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Diretora do Sintracon-SP, Josi é uma vitoriosa


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O guerreiro Edson Aparecido da Silva

Nascido em 1938 na cidade de Piumhi, no sul de Minas Gerais, Edson Aparecido da Silva é o tipo de pessoa que já passou por muitos percalços e dificuldades na vida. Mas seu esforço, sua dedicação e vontade de aprender foram decisivos para ele transpor tantos obstáculos. Ainda garoto, com apenas 13 anos de idade, saiu de sua terra natal junto da mãe e mais duas irmãs para viver em São Paulo. Dois anos antes seu pai havia falecido (1949). Um de seus tios morava em terras paulistas. Isso ajudou na decisão. Mudar seria melhor. Novas alternativas e possibilidades de emprego e sucesso. “Meu próprio tio veio de São Paulo para Minas nos buscar. Após a morte de meu pai uma grande responsabilidade caiu sobre mim. Eu teria de assumir as responsabilidades de uma casa e ajudar a minha mãe com minhas duas irmãs mais novas”, relembra Edson. A princípio, a família do mineiro, hoje aposentado, fincou residência na cidade de Santa Rosa do Viterbo, região de Ribeirão Preto. Foi lá que, com apenas 14 anos (1951), ele iniciou sua carreira na Construção Civil. “Comecei a trabalhar como servente de pedreiro naquela terra, onde fiquei por exatos sete anos. Logo depois, em 1958, nos mudamos para Araras. Ali minha vida mudou bastante, pois pude aprender muito mais coisas e adquirir valiosas experiências”, conta. O mineiro relembra que ao mudar para a nova cidade teve de aprender a ler e escrever sozinho. Além disso, começou a exercer novas funções no canteiro de obra como a de pintor. Aliás, era ele mesmo quem fabricava a tinta usada. “Lá em Araras, até hoje existem lojas que fabricam manualmente esse tipo de tinta. Naquela época era prática comum. Nós mesmos fazíamos. Eu tinha anotado em um caderno todo o

procedimento para fazê-la. Tive de aprender a fazer sozinho. Mas, apesar de não ter estudo, tal esforço fez a diferença para mim”, diz o aposentado. O trabalhador também recorda que deixou um legado em Araras. Segundo ele, por onde passa naquela cidade é reconhecido por seu apelido: Sagui. “Quando eu faço alguma compra em alguma loja da cidade, ninguém me chama pelo nome, todo mundo me conhece ali apenas por Sagui. Fico feliz por ter esse reconhecimento, passei dez anos maravilhosos ali”, relembra o companheiro. Só após dez anos ele mudou-se para São Paulo (1968). O motivo pelo qual ele veio para a terra da garoa foi simplesmente surpreendente. “Eu viria para a capital apenas a passeio, iria visitar meu cunhado que morava aqui na Vila Alpina. Ao encontrá-lo ele me pediu para dar minha carteira e mais alguns documentos. Disse que os usaria para fazer uma comprovação de dados em um ato de compra. Eu mal sabia. Ele era encarregado em uma obra e, naquele momento, estava me registrando na firma onde trabalhava”, conta, sorridente. Passados mais 15 anos, já em 1983, um de seus companheiros de obra o aconselhou a se tornar sócio do Sintracon-SP. Entretanto, o mineiro teve de fazer isto de forma um tanto quanto sorrateira. Se seu patrão descobrisse, com certeza Edson seria demitido. Mesmo com esse contratempo, “Sagui” não se intimidou. Foi ao Sindicato, se associou e, há mais de 30 anos faz parte da equipe que ele mesmo considera como família. “Desde a hora que você entra aqui no SintraconSP é bem recebido. Não tenho um setor preferido, pois todos são importantes. Eu me sinto melhor aqui do que propriamente em casa. Não posso deixar de agradecer também ao Ramalho por tudo que ele vem fazendo e já fez por nós aposentados”, declara. Aos 78 anos de idade, o aposentado não deixa de criticar o atual governo, que considera inimigo dos aposentados. E faz questão de elogiar a atual administração do Sindicato, cuja atuação melhorou muito a situação da entidade. “Nossos políticos pioraram o Brasil. Estamos pagando uma conta que não é nossa. Quero registrar minha solidariedade ao Ramalho da Construção. Ele se preocupa com os pobres. Trabalha a favor de quem mais precisa”, conclui Edson Aparecido da Silva.


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Cerca de 30 aposentados se dirigiram à sede do Sintracon-SP, na manhã do último dia 5 de fevereiro, para conversar sobre diversas propostas de melhorias à entidade e sobre programas de integração entre nossos associados e o Sindicato. “A ideia é que pelo menos uma vez por semana nós possamos nos reunir para definir algum passeio ou evento. Nossos companheiros aposentados são nossos patrões e também devem ser nossos principais fiscais, portanto essa participação é importante”, disse o presidente do Sintracon-SP, Antonio de Sousa Ramalho, durante a conversa com os companheiros. Ramalho também destacou a importância de se aproveitar a vida dando vários exemplos de pessoas que mesmo em uma idade avançada conseguem se divertir e exercer diversas atividades. “Não há idade para se reinventar e criar grandes ideias, conheço pessoas que

mesmo com quase 90 anos trabalham muito mais do que qualquer jovem. Tudo depende de nossa força de vontade. Se acreditarmos, podemos realizar qualquer coisa e conquistar tudo o que quisermos”, argumentou o sindicalista. Valentim Antonio Rodrigues, de 76 anos, é sócio do Sindicato há mais de 40 anos e não deixa de agradecer a iniciativa do Sintracon-SP a favor dos aposentados. “Todo esse trabalho é de extrema importância. Saber que somos valorizados assim pela diretoria nos dá muita força e nos motiva a sempre querer seguir em frente e alcançar nossos objetivos independente de nossa idade”, disse Valentim. Ao final da conversa com Ramalho, os presentes foram levados ao Clube de Campo do Cipó, em Embu das Artes. Lá eles participaram de diversas atividades como ginástica, dominó, sinuca e em especial a comemoração de aniversário de Duda, neta de um dos sócios presentes.

DIREITOS DO TRABALHADOR

Sindicato leva aposentados para o Clube de Campo do Cipó


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Veterinário é impedido por Conselho de atender animais gratuitamente

CIDADANIA

O veterinário, Ricardo Fehr Camargo atendia os animais carentes aos sábados, das 9h às 15h. Foto: Facebook/Reprodução.

Quem não gosta de animais, para mim, bom sujeito não é. Sempre tive – e tenho, aliás, cães e gatos. E nunca duvidei da fidelidade deles, ao passo que, de alguns seres humanos, melhor calar... Pois bem. Fico sabendo através da mídia que o médico veterinário Ricardo Fehr Camargo foi impedido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP) de atender gratuitamente à animais de pessoas de baixa renda. Abro um parêntese para ressaltar que certos pets shops estão cobrando os olhos da cara, inventando problemas, solicitando exames a esmo e transformando tão nobre atividade em mero negócio. Mas sobre isso falarei em outra ocasião... Voltando ao caso Ricardo Fehr, não dá para entender como uma pessoa de boa índole, que cuida de animais domésticos de pobres de forma gratuita, possa estar sendo ameaçado pelo CRMV-SP.

Ao contrário. Se todos os veterinários seguissem o exemplo e tirassem um período para tal fim, estaríamos diante de um exemplo de desprendimento. Mais de seis milhões de pessoas já assistiram ao vídeo do veterinário. Nele, é mostrado o momento exato em que foi proibido de executar o serviço. Ricardo Fehr pode sofrer processo ético. A justificativa dada pelo Conselho é de que o trabalho voltado a pessoas carentes não era de utilidade pública. Julgo o caso muito estranho. Como deputado estadual pelo PSDB-SP, creio que a Assembleia Legislativa deva chamar uma CPI a respeito do caso. Ora... ajudar os menos aquinhoados virou crime? Acredito até que perseguir alguém como Ricardo Fehr é inconstitucional. É o caso de o povo sair às ruas em defesa do veterinário. Ramalho da Construção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP


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Quem pensa em se aposentar por tempo de contribuição sempre deve fazer as contas duas vezes antes de pedir o benefício. Isso porque o famigerado fator previdenciário vai reduzir o valor do benefício. P a r a a j u d a r n o planejamento desses segurados que não querem ou não podem esperar, o DIÁRIO mostra os descontos que eles têm na aposentadoria conforme a idade e tempo de pagamentos ao INSS. Foram consideradas apenas as aposentadorias por tempo de contribuição com o fator previdenciário, já que a fórmula 85/95 não prevê qualquer desconto para que os atingem o que determina a regra: 55 anos de idade e 30 de contribuição para as mulheres e 60 anos de idade para os homens e 35 de contribuição. Para os homens, os maiores descontos estão na faixa dos 50 anos de idade. Se você começou a trabalhar aos 16 anos e já tiver 35 anos de contribuições, seu fator será de 0,603, que representa um desconto de 40%. Portanto,

com média salarial de R$ 2 mil, a aposentadoria seria de apenas R$1.206,92. As mulheres são as que mais têm redução no benefício se decidirem se aposentar mais cedo. Uma segurada que também começou a trabalhar aos 16, por exemplo, e já somou 30 anos de pagamento, tem fator previdenciário 0,510. Ou seja: se tiver uma média salarial de R$2 mil, o valor da aposentadoria será de R$1.020, e ela receberá um pouco mais do que a metade de sua média salarial total ao longo da vida. De acordo com o advogado Sérgio Salvador, no caso delas, é ainda mais interessante esperar pela fórmula 85/95, justamente por terem um desconto maior do que o dos homens. Além disso, as mulheres chegam mais rápido à pontuação 85, pois são dez pontos a menos na comparação com os homens, que atualmente precisam de 95 pontos. Na prática, isso significa uma redução de cinco anos –elas também necessitam de cinco anos a menos de pagamentos para garantir o benefício, com exigência

mínima de 30 anos de contribuição. Salvador diz que quem pode esperar essa fórmula, deve fazer isso. “É muito mais interessante do ponto de vista financeiro aguardar a regra dos pontos”. Para ele, quanto mais idade o segurado tiver, melhor, pois quanto mais se aproximar dos 60 anos de idade ou mais, menor é a redução. Avalie Quando os segurados chegam ao fator maior do que 1, a vantagem é se aposentar pela regra antiga, pois consegue aumentar o que vai receber no fim do mês. Na fórmula 85/95, o valor do benefício será igual à média salarial, ou seja, considerando as 80 maiores contribuições após julho de 1994. Um segurado com 63 anos de idade e 37 de contribuição pode se aposentar pela nova regra. Com uma média salarial de R$ 3 mil, esse seria o valor de sua aposentadoria. Já com o fator, o benefício iria para R$ 3047,47. Fonte: Jornal Diário de São Paulo

Procure Justiça O Sintracon-SP oferece aos seus associados, assistência jurídica para tirar dúvidas, entrar com ações trabalhistas e realizar homologações. O atendimento é realizado de segundafeira à quinta-feira, das 8 às 18horas, e sexta-feira, das 8 às 17horas.

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Veja de quanto é o desconto na aposentadoria conforme a idade


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Dilma quer mudanças nas regras da Previdência. Para pior, lógico!

É preciso falar sobre as propostas em estudo, do governo Dilma Roussef, sobre mudanças de regras na Previdência. Mais do que falar é alertar para um novo golpe da administração petista para cima dos trabalhadores. Quer a presidente igualar a idade da aposentadoria entre homem e mulher. Já escrevi sobre esse assunto. Creio que se tal balão de ensaio for posto em prática, será um duro e injusto golpe contra as companheiras, cuja jornada de trabalho chega a ser tripla: serviço, casa e filhos. As centrais sindicais e as entidades organizadas de defesa da sociedade não podem aceitar isso de jeito nenhum. O P T, q u e s e d i z d o s trabalhadores, parece desconhecer a trajetória da esmagadora maioria da população ativa brasileira. Quer estabelecer idade

mínima para se aposentar, penalizando quem começou a pegar no batente no início da adolescência. Ora. Se uma pessoa inicia sua carreira profissional aos 16 anos, vai, pela lógica do governo Dilma, trabalhar 44 anos, o que é muito. Dilma também quer jogar, na m e s m a v a l a , a s aposentadorias urbana e rural. Trata-se de mais um equívoco. Trabalhar num escritório é bem diferente do que trabalhar na roça, onde as pessoas dificilmente conseguem chegar aos 65 anos de idade, tamanha a dureza da função. Sei disso na prática, pois trabalhei tanto no âmbito rural como na cidade. Convém lembrar que a presidente, durante sua campanha, afirmou taxativamente: “Não mexerei em direitos da classe trabalhadora nem que a vaca tussa”. Todavia, ela nada mais fez do

que aviltar direitos para cobrir rombo financeiro causado pelo próprio governo, por má administração e corrupção sem precedentes. Estamos evoluídos tecnologicamente. E tanta tecnologia, em vez de ser posta a favor dos recursos humanos, diminuindo jornada de trabalho e aumentando a renda dos trabalhadores, é usada para explorar mão de obra e causar desemprego. Estou certo de que a sociedade organizada não permitirá que tais propostas, l e o n i n a s , s e j a m institucionalizadas. Daqui a alguns dias, teremos uma reunião do Fórum da Previdência em Brasília. O governo vai ter de passar pelo Fórum. Ele não pode de um dia para o outro mandar para o Congresso sem discutir as medidas. Apesar de ser bem capaz de fazer isso, autoritário que é. As centrais sindicais vão se juntar em manifestações contra o governo de Dilma Roussef, para tratar sobre a crise econômica, a reforma da Previdência e também a correção da tabela do Imposto de Renda. O governo quer agradar o mercado, o capital. Mas vai desagradar principalmente a base que o apoiava. Ramalho da Construção Sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP


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O Partido se diz dos Trabalhadores. Tem como sua maior expressão, hoje, a presidente da República, Dilma Roussef. Ela está em seu segundo mandato. Pois bem. Um marciano que no Brasil aportasse com seu objeto voador não identificado (OVNI), haveria de anotar o óbvio em seu diário de bordo: “Os trabalhadores brasileiros chegaram ao poder e estão nadando de braçada em cima do capital”. Seria difícil explicar ao ilustre extraterrestre que sua impressão estaria redondamente enganada. Que o tal PT só faz é piorar a vida de quem trabalha para levar pão e leite ao caçula... Acabo de ler no UOL que a proposta de reforma previdenciária do governo petista de Dilma prevê a unificação de todos os regimes.

Isso significa que, a médio prazo, homens e mulheres, trabalhadores urbanos ou rurais, do setor público ou privado, obedecerão, perante à Previdência, as mesmíssimas regras, inclusive no tempo de trabalho! Ora. Todo mundo sabe que as companheiras fazem dupla, até tripla jornada. Quando chegam em casa, esfalfadas, ainda têm que cuidar da casa, dos filhos e, não raro, do marido. Mas, nada a ver! Serão tratadas na vala comum. Quem está próximo da aposentadoria não tem do que se preocupar (ao menos por enquanto). Já os demais trabalhadores já em atividade, como os que adentrarem no mercado de trabalho serão submetidos a uma cruel navegação em navio negreiro. Isso é uma vergonha. E a sociedade organizada, ao lado das centrais trabalhistas não podem admitir tal acinte. Ramalho da Construção Sindicalista e deputado estadual pelo PSDB-SP

A quem interessa a Reforma da Previdência? De geração em geração crescemos escutando a mentira de que a Previdência Social é deficitária, dá prejuízo e que, com o passar do tempo, afundará o país em uma crise sem precedentes. Muita gente não tem a menor ideia, mas a verdade é que a Previdência faz parte da Seguridade Social, garantida na Constituição de 1988 e possui sete fontes de receitas, que garantem sua sustentabilidade e não se limitam às contribuições do trabalhador e do empregador. No entanto, setores interessados na Previdência e seu montante de dinheiro, na ânsia de instaurarem o colapso e o pânico na sociedade chegam a inventar números imensos, inimagináveis para a maioria da população, como o caso da notícia propagada de que se o sistema previdenciário não for reformulado o Brasil terá que arcar com um custo de R$ 1 trilhão. Com essa prática do terror seguem pavimentando, com o asfalto da mentira, o caminho necessário para que, no futuro, seja praticamente obrigatório o cidadão pagar um plano privado para garantir um sustento na velhice. E, se isso acontecer, quem lucraria com isso? A quem interessa a “reforma” da Previdência? Esse processo não é novo. Observe que já aconteceu com o sucateamento da educação pública, que antigamente era de excelente qualidade, mas agora os pais, para proporcionar uma educação decente aos seus filhos, têm de pagar uma escola particular. O mesmo se dá no sistema de saúde pública que, apesar de existir, praticamente não funciona, forçando assim os brasileiros a contratarem planos particulares para não morrerem nos corredores dos hospitais. Com a Previdência Social também estão fazendo isso. Sob o bonito nome de “reforma”, de fato, possíveis medidas que poderão sucatear o sistema até que comece a dar prejuízo, o que seria um grande mote para a supressão dos direitos ou até mesmo a privatização. Diante de tanta coisa que já presenciamos os governos fazerem com o dinheiro e os direitos do povo, fica a pergunta: - Quem garante que essa “reforma” não esconde um processo para dilapidar o sistema previdenciário brasileiro, de modo gradativo e silente, para que nas próximas décadas esse setor não se transforme em mais um produto valioso a ser comercializado pelo mercado financeiro? O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical compreende a necessidade de ajustes pontuais do sistema previdenciário; porém, de forma que os setores da sociedade e o movimento sindical participem para assegurar os direitos de quem já encerrou seu ciclo laboral e também dos milhões de trabalhadores que estão na ativa e um dia terão de sobreviver com a renda da sua aposentadoria. NOTA OFICIAL DO SINDNAPI

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Governo de Dilma quer igualar tempo de aposentadoria entre homens e mulheres


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Sindicato e setores da Construção Civil unidos no combate à dengue

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“A intenção é envolver todas as centrais sindicais e o maior número de entidades possíves no combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue e várias outras moléstias, como chikungunya e o zika vírus”. A afirmação é do sindicalista e deputado estadual Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção. Foi dada durante reunião realizada no último dia 26 de janeiro, convocada pelo parlamentar na sede da Força Sindical. O evento contou com a presença do Coronel José Roberto (secretário Chefe da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil), representantes da Força Sindical, e de duas entidades diretamente ligadas à Construção Civil: Seconci-SP e SindusCon-SP, que também abraçaram a causa. “Os canteiros de obras do setor da Construção preocupam, pois, em seu ambiente, há vários locais onde o mosquito pode proliferar. Estamos unidos para que isso não aconteça”, afirmou Ramalho. “Somos todos agentes importantes na disseminação de informações no combate à dengue. Essa luta contra o mosquito é de todos nós”, concluiu. Vale ressaltar que, no próximo dia 18 de março, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP) fará um seminário especial sobre o tema em sua sede (Rua Conde de Sarzedas, número 286, região central da cidade).

Mutirão contra o Aedes aegypti passa por 204 municípios de SP No Dia de Mobilização contra o Aedes aegypti (13 de fevereiro), dez mil agentes de saúde, entre profissionais do Estado, dos municípios e oficiais das Forças Armadas, visitaram 204 cidades paulistas numa grande ação contra o mosquito. O governador Geraldo Alckmin esteve em Campinas acompanhando as ações. Na cidade, ele anunciou o pagamento de uma diária extra de R$ 120 aos agentes de saúde municipais que trabalharem voluntariamente aos sábados, até o final de abril. Alckmin participa de mutirão em Campinas, no Dia de Mobilização contra o Aedes aegypti "Estamos frente a um grande desafio, que exige esforço coletivo da nação em defesa da vida e da saúde da população brasileira. Esta luta tem que ser imediata", disse o governador. Quatro milhões de domicílios foram visitados. A iniciativa envolveu atividades de conscientização e enfrentamento ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, como mutirões de limpeza e eliminação de possíveis criadouros em imóveis públicos e terrenos baldios, orientações, gincanas, nebulização e visitas domiciliares de agentes e oficiais do Exército, Marinha e Aeronáutica, entre outras. Desde janeiro, a Secretaria Estadual da Saúde tem feito mutirões por todo o território paulista para intensificar o combate ao Aedes. As ações, programadas pela Sala de Comando e Controle Estadual das Arboviroses, incluem a varredura de focos do mosquito em imóveis públicos, privados e baldios, com eliminação de criadouros, remoção mecânica, tratamento químico (quando necessário), bem como a difusão de orientações à população. Do Portal do Governo do Estado


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Substância será testada para o tratamento do câncer em até mil voluntários O governador Geraldo Alckmin anunciou, no último dia 5 de fevereiro, que o laboratório PDT Pharma, de Cravinhos, será o responsável pela sintetização da substância fosfoetanolamina para testes no tratamento do câncer. Depois de produzido, o medicamento será encapsulado pela Furp (laboratório farmacêutico oficial do Governo do Estado de São Paulo, ligado à Secretaria da Saúde) e, na sequência, será iniciada a fase de testes em pacientes. O Governo do Estado investirá aproximadamente R$ 5 milhões na pesquisa. “A definição do laboratório é um passo muito importante. Esta é a última fase, que estabelece a segurança e a eficácia da substância. Depois, a Secretaria da Saúde vai verificar o critério mais adequado para iniciar o tratamento em até mil pacientes, de diversas patologias”, explicou o governador Geraldo Alckmin. O Governo do Estado de São Paulo, por meio do Instituto do Câncer (Icesp), conta com um projeto de pesquisa para testar a fosfoetanolamina sintética para o tratamento do câncer. O protocolo de pesquisa

clínica irá avaliar a segurança e a possível eficácia da substância no tratamento de pacientes com câncer em estágios avançados. Todos os pacientes serão monitorados continuamente por uma equipe multiprofissional com larga experiência em testes clínicos, no Icesp. O estudo prevê uma primeira fase, em que serão avaliados 10 pacientes para determinar a segurança da dose que vem sendo utilizada na comunidade. Após essa primeira etapa, caso a droga não apresente efeitos colaterais graves, a pesquisa prosseguirá. No estágio 1, está prevista a inclusão de mais 21 pacientes para cada um dos 10 grupos (tipos) de tumor: cabeça e pescoço, pulmão, mama, cólon e reto (intestino), colo uterino, próstata, melanoma, pâncreas, estômago e fígado. Os candidatos passarão por triagem e deverão preencher

os critérios de elegibilidade para determinar a segurança da droga. Se observados sinais de atividade da substância nessa fase, o estágio 2 se iniciará com mais 20 participantes em cada grupo. Progressivamente, desde que se comprove atividade relevante, a inclusão de novos pacientes continuará até atingir o máximo total de 1.000 pessoas (100 para cada tipo de câncer). A estratégia adotada permitirá melhor compreensão da droga. A s í n t e s e d a fosfoetanolamina é estudada há 20 anos pelo pesquisador já aposentado do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, Gilberto Chierice, que cedeu ao Estado o direito à pesquisa e produção da substância para que seja utilizada nos testes de tratamento do câncer. Do Portal do Governo do Estado

CIDADANIA

Alckmin anuncia laboratório que produzirá a fosfoetanolamina


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Sem segurança, não se arrisque no trabalho!

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Não faça de seu trabalho uma aventura. Segurança em primeiro lugar. O objetivo é trabalhar para viver e não viver para trabalhar. E morrer! São Paulo tem mais de dez mil canteiros de obras. Trabalhar nesses canteiros é conviver com o perigo. O ambiente de trabalho é cheio de armadilhas que podem levar a acidentes às vezes fatais. Toda atenção é pouca. E o correto uso de equipamentos de proteção individuais (EPIs) é indispensável. Jamais confie na sorte. A vida é o maior patrimônio do trabalhador. Se você, companheiro, sentir insegurança para executar sua função, não a faça, mesmo que obrigado a isso por seu chefe. Qualquer situação insegura deve ser comunicada imediatamente ao Sindicato, que tomará providências. A filosofia do nosso Sindicato é a de acidente zero nos canteiros. Para isso faz inspeções de rotina nas obras com suas equipes de base. A maioria dos acidentes de trabalho advém do cansaço do trabalhador, que normalmente é incentivado a fazer horas extras intermináveis para ganhar um dinheiro a mais. As malditas tarefas vêm sendo combatidas pelo nosso Sindicato. É ouro de tolo. A pessoa trabalha além da conta e seu ganho não é devidamente computado no holerite.

Tarefas ganhas por fora do holerite representam perdas para efeito de 13º salário, férias, fundo de garantia e aposentadoria. As tarefas o afastam da vida familiar e de momentos de lazer, causando frustração, desatenção e acidentes terríveis. Jamais desafie os seus limites físicos e mentais. Saiba a hora de parar. Não aceite coações por parte do patrão, que só pensa em lucrar mais e mais. A construção civil é o setor que mais tem acidentes de trabalho no Brasil. A escalada das drogas que assolam a sociedade também é responsável direta por mortes e mutilações. Afaste-se das drogas. Jamais dê o primeiro passo em direção a elas. Fuja do vício. Não entre nessa areia movediça que acaba com a família, a autoestima e a vida. Qualquer irregularidade numa obra pode levar a ocorrências sérias, desde o meio ambiente de trabalho inadequado até à falta de pagamento e o não fornecimento de benefícios conquistados. Trabalhadores que se sentem prejudicados devem procurar o Sindicato que, através do diálogo ou greve, resolverá as questões.

Respeite, sempre, as orientações dos técnicos de segurança! O Sintracon-SP, em parceria com o ITC (Instituto da Construção), passou a disponibilizar cursos para capacitação dos trabalhadores. Saiba melhor: Parceria 1 Convênio com 20% de desconto para todos os cursos do Instituto da Construção Parceria 2 Convênio com 50% de desconto e 50% pago pelo Sintracon-SP (vagas limitadas e somente para pedreiro, eletricista e pintor).


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A saúde é o bem mais precioso de cada um de nós. Por isso, nosso Sindicato mantém um amplo aparato para cuidar de seus associados e familiares. Não bobeie. Aproveite tal oportunidade e procure um especialista em saúde. Faça exames periódicos, sempre buscando o objetivo de prevenir e não apenas remediar problemas. Ambulatório Médico Você, que é associado, pode procurar os recursos do Ambulatório Médico do nosso Sindicato de segundas às sextas-feiras das 7h30 às 17 horas sem pagar absolutamente nada. Já dos seus dependentes é cobrada uma taxa simbólica de R$ 6,00. Os 25 médicos existentes cobrem as áreas de clínica geral, cardiologia, ortopedia, urologia, oftalmologia, pediatria, dermatologia, otorrinolaringologia, ginecologia, endocrinologia, problemas gástricos e pequenas cirurgias. Em média, esses profissionais, juntos, perfazem o total de 10.000 consultas por mês. O Ambulatório está localizado na Rua Conde de Sarzedas, 286, região central da Capital paulista, no andar térreo. Ambulatório Odontológico Funciona de segundas às sextas-feiras, das 7h30 às 18 horas. Fica no segundo andar do prédio do Sindicato, localizado à Rua Conde de Sarzedas, número 286. Lá, o associado, sua esposa e filhos até 14 anos de idade têm à disposição 15 profissionais especializados em dentística (obturações, limpeza e extração), ortodontia (para o perfeito alinhamento da dentição), cirurgias, próteses, endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento da gengiva) e até odontopediatria, para as crianças. Essa equipe é responsável, em média por 300 atendimentos diários, feitos com equipamentos modernos, a maioria de última geração. O tratamento é gratuito, exceto para tratamento de canal (com hora marcada), próteses e manutenção de aparelhos de ortodontia, com preços abaixo da tabela de mercado.

Procure tratamento médico e odontológico no Sindicato

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é o que interessa!


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O Sintracon-SP amplia rede de benefícios para o associado

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Pensando sempre em melhorar a qualidade de vida de seus associados e familiares, o presidente do SintraconSP junto a sua diretoria, vem inovando na qualidade do atendimento criando novas ações e benefícios para o trabalhador da construção civil. A novidade desta vez, está ligada a parcerias que a diretoria do Sintracon-SP vem fechando para ampliar a rede de benefícios e lazer .

Club de Férias Com descontos de até 20% para você associado do Sintracon-SP.

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Braz Cubas Descontos de até 15% no valor das mensalidades para você associado do Sintracon-SP.

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Informações e reservas, ligue para: (11) 3101-0002 / 3104-5644

DETALHES DOS DESCONTOS 10% para os cursos superiores (Tecnólogos, Graduação e Pós-graduação latu sensu) na modalidade presencial, realizados na Cidade de Mogi das Cruzes - Campus I. 15% para os cursos superiores (Tecnólogos e Graduação Tradicional) na modalidade de ensino à distância, extensivel a todos os polos de ensino credenciados e devidamente autorizados pela universidade.

A Live Tour é uma empresa especializada em viagens e turismo que oferece passagens e pacotes turísticos com até 7% de descontos aos associados do Sintracon-SP, com muita segurança, comodidade e redução de custos a todos os clientes.

Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302 Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313


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Sub-Sede de Taboão da Serra:

Ela está localizada na Rua Elisabetha Lips, número 118, no Jardim Bom Tempo, área central de Taboão da Serra. A Sub-Sede de Taboão foi criada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo para facilitar, promover e descentralizar o atendimento personalizado da entidade, especialmente na região compreendida pelas cidades de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Mairiporã, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Francisco Morato e Caieiras. Os trabalhadores dessas localidades, portanto, não precisam se deslocar até a sede central do Sindicato para ter acesso ao dentista. A Sub-Sede tem todas as condições para fazer homologações e, com suas equipes de assessores de base, receber e solucionar todo e qualquer problema trabalhista em tempo hábil. E mais: Nossos assessores estão aptos a defender os trabalhadores diante dos mais diversos impasses junto ao patrão. Quando determinada ocorrência chega, sob forma de denúncia, eles se deslocam ao local com o objetivo de fazer valer a nossa Convenção Coletiva, realizando assembleias, exigindo soluções e, se preciso, fazendo greve. O Ambulatório Odontológico de Taboão é exemplo da qualidade dos serviços prestados no local. Ele pode ser utilizado de segundas às sextas-feiras das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas para obturações, extrações e limpeza. Hora marcada? Apenas para serviços de prótese, tratamento de canal e ortodontia. Os telefones de contato com a Sub-Sede de Taboão da Serra são:

4771.1145 ou 4771.1146 (47) e (44).

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um posto avançado do Sindicato para melhor atender a categoria!


Clube de Campo do Cipó Pensando no associado, o Sintracon-SP tem o Clube de Campo do Cipó, em Embu Guaçu, São Paulo. O clube possui quadras poliesportivas, churrasqueiras, campo de futebol e muito mais. No local há dez chalés, cada um com capacidade para receber até seis pessoas e duas cozinhas comunitárias equipadas para atender às necessidades de cada família. Informações: O associado deve providenciar: Alimentação, Roupa de Cama, Transporte Valores: Chalé para 06 pessoas Diária para o sócio: R$ 15,00 por pessoa / Crianças de 03 a 08 anos: R$ 7,50 por pessoa Acima de 08 anos: R$ 15,00 por pessoa / Abaixo de 03 anos: Não paga Não sócio e convidado do sócio: R$ 30,00 por pessoa


Colônia de Férias em Itanhaém Para você, associado, que deseja se divertir e passar momentos de descontração junto a seus familiares, o nosso Sindicato tem a Colônia de Férias localizada na cidade de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. Além de paz, sossego e tranquilidade, quem decide passar uma temporada na Colônia possui, a seu dispor, além de magníficas praias, pontos turísticos famosos. São eles: . . . .

Cama de Anchieta; Morro de Pernambuco; Convento Nossa Senhora da Conceição; Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

A Colônia é mantida pelo Sintracon-SP e fica a uma quadra de distância da praia. Nela são disponibilizados dois tipos de apartamentos: um com capacidade para quatro pessoas e outro maior, com instalações adequadas para receber até seis pessoas. Os interessados devem fazer um agendamento prévio através do telefone (11) 3388.4800 (ramal 4292). Os valores são cobrados pelos dias que o sócio quer se hospedar, o sócio deve estar em dia com as mensalidades e fazer um agendamento prévio pelo telefone (11) 3388-4800 (ramal 4292). Após isso é necessário comparecer ao Sindicato (Rua Conde de Sarzedas, 286, Centro) com o RG original e cópia do documento de identidade dos hóspedes. APARTAMENTO PARA QUATRO PESSOAS - 3 DIAS - R$ 240,00 - 7 DIAS - R$ 525,00

APARTAMENTO PARA SEIS PESSOAS - 3 DIAS - R$ 300,00 - 7 DIAS - R$ 630,00

Não sócio: 4 pessoas - 3 dias, R$ 300,00 / 7 dias - R$ 630,00 6 pessoas - 3 dias, R$ 480,00 / 7 dias - 930,00 Diária adicional: Sócio R$ 80,00 / Não Sócio - R$ 100,00. OBS: Cada pulseira para acompanhante custa R$ 1,00 a mais. Crianças até quatro anos não pagam.


d) os trabalhadores das funções administrativas alocados nos escritórios, da sede e de obras, que recebem acima de R$ 7.000,01 (sete mil reais e um centavos) terão acrescido ao salário a importância fixa de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais), podendo a empresa complementar o reajuste livremente de acordo com a sua política salarial.


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