Edição 265 I Outubro 2015 I Sintracon-SP 11 3388.4800
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SINTRACON-SP INOVA NO ATENDIMENTO DE HOMOLOGAÇÕES
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SINTRACON-SP INTENSIFICA AÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER DE MAMA.
Palestra para mulheres será em 16 de outubro.
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ASSOCIADO DO SINTRACON-SP TEM SEGURO MAIS BARATO
Com a alta demanda, sindicato acelera o atendimento para o trabalhador receber seus direitos mais rápido.
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NA LUTA PELOS DIREITOS DO TRABALHADOR! A Construtora Brookfield juntamente com a Empreiteira Lino Construções, fez, no último dia 07 de agosto, um acordo com os 126 trabalhadores que foram retirados de uma obra no começo do mês de julho de 2015.
Nesta edição você acompanha o Caso Brooksfield e outras intervenções do Sintracon-SP para garantir os seus direitos.
Ficou acertado, então, que a Brookfield pagaria individualmente cada trabalhador com um cheque administrativo da construtora no valor total de todos os trabalhadores.
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GOVERNO DILMA CORTA MINHA CASA MINHA VIDA E PAC
NOTÍCIAS DO SINDICATO DIREITOS DO TRABALHADOR CIDADANIA
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
Sintracon-SP inicia serviço de Confirmação de Consultas Pensando na otimização de seus atendimentos nos ambulatórios médico e odontológico, o Sintracon-SP dá início a um trabalho de confirmação de consultas agendadas.
NOTÍCIAS DO SINDICATO
Dois dias antes da data da consulta, o Sindicato entra em contato com o associado para saber se ele confirma ou não a sua presença. Caso ele não possa vir, a vaga é disponibilizada para outra pessoa, agilizando assim o atendimento de quem mais necessita. Por isso, é muito importante manter seu cadastro sempre atualizado, o que pode ser feito na Secretaria do Sintracon-SP, de segunda a sexta-feira, das 7h às 18 horas, ou por telefone: 3388-4800, ramais: 4143/ 4263 / 4267/ 4134.
Pesquisa vai medir satisfação dos associados Preocupada em prestar atendimento de qualidade aos seus associados, a Diretoria do Sintracon-SP deu inicio a uma pesquisa de satisfação de atendimento na sede do sindicato. O sócio que quiser colaborar dando a sua opinião sobre nossos serviços poderá procurar o setor de Ouvidoria, de segunda a sexta-feira, das 6 às 16 horas, no andar térreo.
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A TRIBUNA
DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL EDIÇÃO 262 – JULHO 2015 Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo / Fundação em 16 de junho de 1936 / Adaptado ao Decreto e Lei 1.402 – por carta de maio de 1941. Sede: Rua Conde de Sarzedas, 286 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01512-000 Fone 3388-4800 – Fax: 3207-4921 Sub-Sede Taboão: Rua Elisabetha Lips, 118 – Jardim Bom Tempo – Taboão da Serra – SP – CEP 06763-190 – Fone: 4771-1145 / 4771-1148 Internet: www.sintraconsp.org.br E-mail: sintraconsp@sintraconsp.org.br Base territorial: Municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embú das Artes, Embú Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra. Impressão: Editora A Gazeta Maçônica Tiragem: 100 mil exemplares Represetantes: Categoria Profissionais de Trabalhadores do Ramo da Construção Civil, ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento, Cerâmica para Construção, Pinturas, Decorações, Estuques, Ornatos, Artefatos de Cimento Armado, Instalações Elétricas, Ofíciais Eletricistas, Gás, Hidráulicas, Sanitárias, Montagens Industriais e Engenharia Consultiva.
Diretoria Executiva: Presidente: Antonio de Sousa Ramalho Secretário Geral: Antonio de Freitas Pereira 1° Secretário: Antonio de Sousa Ramalho Junior 2ª Secretária: Josileide Neri de Oliveira Tesoureiro Geral: Wilson Florentino de Paula 1° Tesoureiro: Darci Pinto Gonçalves 2° Tesoureiro: Moisés Antonio de Oliveira Diretoria de Base: Atevaldo Vieira Leitão, José Pedro dos Santos, Ezequiel Barbosa Sales, Francisco de Assis P. Lima, Manoel Teixeira de Carvalho, Cícero Saldanha de Oliveira, José Ailson dos Santos Souza. Conselho Fiscal: Oswaldo de Oliveira Souza, Cláudio Aureliano Moreira, Francisco de Andrade Coelho. Suplentes: José Luiz do Nascimento, Mário Brito do Nascimento, José Geraldo Martins Delegados da Federação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves. / Suplentes: João Rodrgues de Araújo, Miguel Machado Pereira Conselho de Redação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves Redação: Arnaldo Jubelini Jr. – Mtb: 12.597, Daiani Duarte. Fotografia: Ronaldo Gama Diagramação: Cristiano Lourenço
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Assembleias em Taboão da Serra informam e conscientizam Assembleias realizadas em um canteiro de obra da construtora Profac e outro da Cataldo, na cidade de Taboão da Serra, levaram informação e conscientização aos trabalhadores. Foram distribuídos vários boletins informativos e jornais do sindicato além de uma campanha de sindicalização. As obras não foram paralisadas por irregularidades. Os representantes do Sintracon-SP foram chamar a atenção dos trabalhadores para as dificuldades que o setor da Construção Civil vive atualmente e convencer os que ainda não são sócios a se sindicalizarem para fazer a categoria cada vez mais forte contra qualquer tipo de crise. Conhecendo mais a fundo os serviços prestados pelo Sindicato os profissionais do canteiro ficaram sabendo das vantagens de se associar, como: atendimento jurídico, odontológico e médico, além de colônia de férias, cursos, atividades, e o mais importante: o fortalecimento da categoria.
Sintracon-SP inova no atendimento para atender a demanda de demissões O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), possui um Departamento específico no qual disponibiliza informações jurídicas para seus associados. O setor conta com profissionais de advocacia especializados na área trabalhista para melhor orientar e informar aos sócios, principalmente nos casos de rescisão contratual. Devido ao aumento de 25% no número de demissões no setor da Construção em relação ao ano de 2014, e à grande procura, o Sintracon-SP optou por modificar o atendimento inovando a forma de realizar os agendamentos. Dessa forma, o trabalhador pode ter acesso aos seus direitos mais rapidamente. Este pequeno passo tem trazido uma grande melhora no referido sistema, rendendo elogios dos trabalhadores e das empresas que utilizam o Setor Jurídico. Uma das mudanças feitas foi o aumento de funcionários da área, possibilidando realizar o maior número de homologações diárias no menor tempo possível. Com isso, as homologações se tornaram mais rápidas, agora podendo ser agendadas de um dia para o outro.
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ARTIGO
NÃO vamos pagar o pato! Gostaria de parabenizar a Fiesp pelo lançamento da campanha “NÃO VOU PAGAR O PATO”, que tem como alvo protestar contra o aumento de impostos proposto pelo Governo Dilma para cobrir o rombo que o próprio governo criou. Em conjunto com mais de 150 expressivas associações, a entidade lançou uma sólida frente, que tem como alvo principal a proposta de recriação da CPMF, o antigo imposto do cheque, extinto em 2007.
ARTIGO
Conforme a Fiesp, a campanha vai organizar um manifesto para colher assinaturas com o objetivo de pressionar o governo a não promover mais uma alta da carga tributária. Nós sabemos que mais impostos significa menos consumo, menos produção e menos empregos! Por isso, a minha única pergunta diante de tão louvável iniciativa é: onde eu assino?
Ramalho da Construção Presidente do Sintracon-SP
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No último dia 7 de setembro de 2015, uma perua da Prefeitura de São Paulo foi estacionada em frente à sede do Sintracon-SP. Vários companheiros eram trazidos e forçados a se desligar do sindicato sob ameaça de demissão por parte da empresa Molise. O diretor do Sintracon-SP, Ramalho Júnior, fez um breve vídeo expondo toda sua indignação sobre o caso. Deixou muito claro que o Sindicato irá entrar com uma ação junto ao Ministério Público do Trabalho para reverter esta grave situação. Vale ressaltar que o artigo 8 da Constituição Federal diz o seguinte: “É livre a associação profissional ou sindical”. Ou seja, ninguém é obrigado a ser sócio e muito menos ser obrigado a se desfiliar da organização sindical por ninguém. Portanto medidas serão tomadas para que esses trabalhadores tenham suas situações regularizadas. “Isso é um crime contra a organização sindical, pois estão tirando a liberdade do trabalhador escolher a qual sindicato ele quer se filiar”, disse o diretor. Durante o vídeo, Ramalho Júnior fez várias críticas dizendo que o veículo oficial, da Prefeitura de São Paulo, deveria ser utilizado a favor da população, carente em vários aspectos, em vez de trazer trabalhadores na intenção de descumprir uma lei que está na nossa Constituição. O diretor deixou evidente, ainda, que apresentará o caso ao prefeito Fernando Haddad.
A
rtigo 8 da Constituição Federal.
“É livre a associação profissional ou sindical”. Ou seja, ninguém é obrigado a ser sócio e muito menos ser obrigado a se desfiliar da organização sindical por ninguém.
“Acreditamos que o prefeito não esteja sabendo dessa situação, muito menos o seu subprefeito. Mas isso não pode acontecer. Vamos tomar as atitudes necessárias. Encaminhar esse caso a todos os órgãos públicos” Ramalho Júnior.
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
Secretário de Estado do Emprego e Relação de Trabalho visita sede do Sintracon-SP Ramalho da Construção, juntamente com o corpo diretivo da entidade, recebeu, no último dia 14 de setembro, a visita do secretário de Estado do Emprego e Relação de Trabalho
NOTÍCIAS DO SINDICATO
pessoas que perderam seu emprego e estão “sem rumo”. O convite se estende, também, aos trabalhadores que desejam se especializar e, com isso, crescer na área que atuam diariamente. Na pauta, positiva, foi citada a possibilidade de implantação da Escola do Empreendedor. Nela, o profissional passaria por algumas aulas presenciais ou on-line, tornando-se um trabalhador de qualidade e técnicas apuradas. O presidente do Sintrancon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo), Ramalho da Construção, juntamente com o corpo diretivo da entidade, recebeu, no último dia 14 de setembro, a visita do secretário de Estado do Emprego e Relação de Trabalho, José Luiz Ribeiro.
Visando o crescimento do empreendedor em vários aspectos foi discutida a participação do Sintracon-SP no Fórum Mundial de Águas do Brasil, que acontecerá no ano de 2018.
Nesse sentido, toma corpo a construção de um Instituto localizado na capital paulista, que terá um impacto produtivo e direto no setor da Construção Civil. A vinda de Ribeiro teve o objetivo de discutir melhoras para a crise que tem afetado o País, em especial, a nossa categoria. No encontro foi discutida a criação de novas alternativas para aproximar o trabalhador do empregador, visando a melhor equilibrar a balança entre capital e trabalho. O secretário propôs a formação de parcerias do Sintracon-SP com o Ministério do Trabalho, disponibilizando cursos de qualificação para
Na reunião, o secretário apresentou a todos a iniciativa do selo “Trabalho Decente”, criado para incentivar as empresas que se destacam nas boas práticas e, assim, serem reconhecidas publicamente por grau de excelência. Após as propostas serem apresentadas, Ribeiro, na companhia de Ramalho da Construção, fez uma visita aos setores do Sindicato, conhecendo a estrutura e a equipe de funcionários do Sintracon-SP.
07 Como vereador em Piracicaba, José Luiz Ribeiro foi líder de Governo na Câmara; ocupou a presidência da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação e ocupou o cargo de relator da Comissão Permanente de Finanças e Orçamento. É de sua autoria a criação do Fórum Permanente de Desenvolvimento Industrial e Relação de Trabalho.
O secretário está licenciado da Câmara de Vereadores, da presidência do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba e das
diretorias da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Metalúrgicos. No ramo sindical, ocupou cargos locais como a presidência do Conselho das Entidades Sindicais do Município (Conespi). Ribeiro criou a Comissão Municipal de Trabalho e Renda (Com-Emprego), embrião para a formatação da Secretaria Municipal de Emprego e Relação de Trabalho de Piracicaba.
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DIREITOS DO TRBALHADOR
Minha Casa, Minha Vida e PAC sofrem cortes de R$ 8,6 bilhões O Governo Federal anunciou, no último dia 14 de setembro, o corte de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016.
DIREITOS DO TRABALHADOR
Entre as reduções, estão R$ 4,8 bilhões do programa Minha Casa, Minha Vida e R$ 3,8 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A medida foi duramente criticada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). “O setor da Construção Civil é fundamental para a retomada do crescimento econômico”, defendeu o órgão. "Responsável por 60% dos investimentos produtivos, a construção será fundamental para a retomada da economia. Quanto mais ela for afetada pelas novas medidas anunciadas pelo governo, mais tardará a recuperação do país", advertiu José Romeu Ferraz Neto, presidente da entidade.
PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
No que diz respeito ao PAC, a entidade afirma: "Não há garantia de que será cumprido o desejo, anunciado pelo governo, de que esse valor será coberto por emendas parlamentares
CIDADANIA
Idosos voltam ao mercado de trabalho Os idosos estão voltando ao mercado de trabalho com tudo. Pesquisa feita pela consultoria de recursos humanos Hays, aponta que 20% das companhias contratam profissionais aposentados. O motivo: falta de mão de obra qualificada, redução de custos e, principalmente, amplo conhecimento técnico. "Por questões estratégicas, é comum as empresas trocarem dois profissionais juniores por um sênior, que trará mais expertise para o negócio. Principalmente quando a companhia passa por um período de contenção de gastos e que precisa dar uma guinada no mercado", comenta o gerente de expertise da Hays, André Magro.
20% das companhias contratam profissionais aposentados.
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Aposentado que requer auxílio permanente tem adicional de 25% Os aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que necessitam de assistência permanente por problemas de saúde têm direito a receber um valor adicional no benefício mensal. Por lei, este acréscimo é fixado em 25% do total recebido na folha de pagamento, e serve para auxiliar nas despesas da ajuda permanente de uma terceira pessoa, que não necessariamente é um cuidador. Segundo especialistas, o objetivo desse benefício é o de não deixar desamparado o aposentado que apresente alguma patologia ou deficiência grave. “O acréscimo serve para compensar os gastos que o segurado possa ter com a contratação de uma pessoa que lhe garanta assistência permanente, e que lhe proporcione a garantia dos direitos fundamentais e da dignidade humana previstos na Constituição Federal”, afirma o advogado Celso Joaquim Jorgetti, da Advocacia Jorgetti. O professor e autor de obras em Direito Previdenciário Marco Aurélio Serau Jr. ressalta que o adicional de 25% é devido, nos termos da lei, apenas aos casos de “grande invalidez” ou “invalidez valetudinária”. “Isso quer dizer que tem direito, apenas, o aposentado que depende de cuidados ou assistência integral”, diz. De acordo com
Serau Jr., para requisitar o auxílio é importante que o segurado tenha provas documentais. “A necessidade de cuidados integrais é atestada por perícia e prova documental, como a contratação de cuidadores. Se o INSS negar a concessão do adicional, pode-se recorrer à Justiça”, alerta. A vice-presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Adriane Bramante, explica que o segurado, após se aposentar por invalidez, precisa fazer um requerimento do adicional ao INSS. “O segurado será encaminhado para a perícia médica, que irá avaliar a condição de saúde. Se o segurado já tinha esse requisito quando pediu a invalidez e não lhe foi concedido o adicional, deverá entrar com recurso no próprio INSS ou com ação judicial”. Adriane ressalta que a ajuda permanente de uma terceira pessoa não precisa ser, necessariamente, de um cuidador. “O adicional é pago ao segurado e não ao cuidador, por ele ter uma invalidez que o impede de realizar as atividades normais da vida diária”, pontua. E arremata: “Pode ser um familiar que se dedica a cuidar do aposentado”.
DIREITOS DO TRABALHADOR Dilma afirma que será difícil atingir meta de moradias A presidente Dilma Rousseff reconheceu ontem que o governo federal terá dificuldade e precisará “suar a camisa” para entregar mais três milhões de moradias prometidas para a terceira etapa do programa Minha Casa Minha Vida. “Vamos deixar contratadas mais três milhões de moradias. Vai ser difícil fazer as três milhões, mas nós vamos suar para fazê-las. Eu não digo que todas vão estar prontas, mas vão estar contratadas”, afirmou a petista. Vale ressaltar que Dilma lançou a terceira etapa do programa habitacional com a promessa de construção de três milhões de unidades, em junho do ano passado.
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NOTÍCIAS DO SINDICATO
Gastos com seguro-desemprego crescem As despesas com benefícios trabalhistas e previdenciários continuam a pressionar as contas públicas nesse ano, apesar das medidas adotadas pelo governo para segurar esses gastos. O repasse do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para pagamento de seguro-desemprego, por exemplo, cresceu 31% até junho em relação ao mesmo período de 2014.
NOTÍCIAS DO SINDICATO
Em abril, quando enviou ao Congresso o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2016, o governo estimou redução de cerca de 15% no pagamento do benefício em 2015. Nesse caso, tem pesado mais a piora no mercado de trabalho, que eleva o número de pessoas que procuram o benefício. Até agosto, já foram fechados 500 mil postos com carteira assinada. Os gastos com pensão por morte e auxílio-doença cresceram cerca de 10% nesse ano. Os dois benefícios que também tiveram suas regras alteradas pelo governo respondem, juntos, por 30% dos gastos da Previdência Social. As despesas obrigatórias, que incluem esses pagamentos, são apontadas pelo governo como a maior dificuldade para reduzir o gasto público. Elas representam mais de 90% do Orçamento.
Na luta pelos direitos do TRABALHADOR A Construtora Brookeld juntamente com a Empreiteira Lino Construções, fez, no último dia 07 de agosto, um acordo com os 126 trabalhadores que foram retirados de uma obra no começo do mês de julho de 2015. Ficou acertado, então, que a Brookeld pagaria individualmente cada trabalhador com um cheque administrativo da construtora no valor total de todos os trabalhadores. O valor pago foi de aproximadamente R$ 1.000.380,00. Foram homologados 13 trabalhadores que não eram sócios do Sintracon-SP, e os demais o seriam a cada dois dias. Na presença da Construtora e da Empreiteira foram atendidos 10 trabalhadores. Ficou acordado na presença dos advogados da construtora e também na presença da advogada do Sintracon-SP, que todas as homologações iriam ocorrer dentro do mês de agosto, com a garantia da Brookeld. Também foram realizadas algumas assembleias antes da data do acordo, orientando os trabalhadores sobre o posicionamento desse acordo. Em uma última assembleia, com a presença do diretor dos assessores da base do Sintracon-SP, Ramalho Junior, todos os trabalhadores concordaram com a forma da negociação e aceitaram a proposta de pagamento.
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Sócio do Sintracon-SP há 54 anos “Não tenho palavras para agradecer a esta Casa, por tudo que fez por mim. É o melhor Sindicato do mundo. Também considero a melhor categoria. Sempre fui muito bem atendido por aqui. Agora, aposentado, parece que o tratamento está ainda melhor” Nascido na cidadezinha de Piauí, em Minas Gerais, Francisco Severino Goulart chegou a São Paulo aos 23 anos de idade, em 1953. Oito anos depois, filiou-se ao Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), sendo um dos sócios mais antigos da entidade. “Na época o presidente da República era o João Goulart. Ele dava muita força aos sindicatos e, por isso, eu me sindicalizei”, recorda. Quem observa Francisco sente que ele tem grande amor pelo Sintracon-SP. Afinal, são 54 anos como sócio, praticamente uma vida inteira voltada à luta pelos direitos dos trabalhadores da categoria, motivo de orgulho não só para a entidade, mas também para ele. “Não tenho palavras para agradecer a esta Casa, por tudo que fez por mim. É o melhor Sindicato do mundo. Também considero a melhor categoria. Sempre fui muito bem atendido por aqui. Agora, aposentado, parece que o tratamento está ainda melhor”, revela o ilustre sócio, dando um belo sorriso. Desde o começo de sua vida profissional em São Paulo o companheiro exerceu suas atividades na Construção Civil. Francisco Goulart ficou 42 anos trabalhando na mesma empresa. Por conta disso, foi convidado pelo próprio dono da firma para ser conselheiro da equipe e ainda hoje é lembrado como um ícone de respeito e profissionalismo. “De vez em quando eu recebo um telefonema do pessoal de lá. Eles me convidam para churrascos. Ali relembro meus tempos de peão nas obras”, explanou Francisco. Chegou a dar ideias, devidamente utilizadas na
prática, de como a empresa deveria trabalhar e tratar seu funcionário, tamanha a sua influência. “Já resolvi vários 'pepinos'. Em váriashhhhhhhh oportunidades eu tive a chance de ter minha voz ouvida. Tenho muitas saudades desse tempo”, relembra o bom mineiro.hhhhhhhhhhhhhh. Francisco sempre foi atuante nas greves que o Sintracon-SP deflagrou ao longo dos anos. Algumas marcaram sua história. “Participei de várias assembleias nos tempos de trabalhador, tanto em canteiros como no meio da rua fazendo paralisações. Afinal estávamos lutando pelo nosso direito”, atesta.
O companheiro admitiu que admira todos os setores do Sintracon-SP, em especial o ambulatório médico. “Sempre fui muito bem tratado pelos doutores. Minha gratidão pelo Sindicato vai muito além do que se pode imaginar. Devo minha vida a esta Casa”, concluiu.
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Obra da construtora Tech Casa é paralisada por não pagar benefícios
N
o último dia 19 de agosto, assessores de base do nosso Sindicato (Setor Centro) se dirigiram a uma obra localizada na Rua Iperoig, número 333, no bairro de Perdizes, Zona Oeste da capital, para dar continuidade a uma paralisação devido a diversas reclamações feitas pelos trabalhadores.
São elas: Ÿ
Falta de pagamento de vale-adiantamento;
Ÿ
Falta de pagamento do vale-alimentação, vale-transporte e tarefa.
Em assembleia, os funcionários do canteiro de obras não pensaram duas vezes em aderir à greve. Afinal, nem café da manhã estava sendo servido. Indignados com a situação, 80 trabalhadores praticamente fecharam a rua. Um acordo já havia sido feito por parte da construtora, o de que os valores em atraso iriam ser pagos entre os dias 14 e 17 de agosto. Entretanto isso não ocorreu, motivo pelo qual os serviços continuaram paralisados. Alguns trabalhadores passaram a não comparecer mais no canteiro, pois não tinham como continuar pagando a passagem. Após algumas horas de greve, uma primeira negociação foi feita entre os representantes do Sintracon-SP e o dono da construtora Manuel Ferreira. A princípio os trabalhadores teriam de estar novamente na frente do canteiro no dia seguinte (20) para um novo posicionamento. Porém alguns ficaram insatisfeitos justamente por conta da falta do dinheiro para a passagem. Os assessores de base também deixaram claro sua insatisfação. Propuseram que a obra continuasse paralisada e sem a presença de nenhum trabalhador à frente do canteiro até que tudo fosse regularizado. Após alguns minutos, mais uma negociação foi feita. Ficou acordado que, naquele mesmo dia da greve, metade do valor da tarefa seria pago. Também seria acertado o valor das férias de alguns companheiros que estavam em atraso. No dia subsequente o vale-adiantamento (correspondente à 40% do valor do salário) seria pago de modo integral. Poucos dias depois, segundo o acordo, o vale-transporte e o retroativo (referente aos dias em que a obra ficou paralisada) seriam quitados, assim como o vale- alimentação.
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ARTIGO
Pacote Econômico Um tiro no pé do País O governo, ao anunciar mais um Pacote “de Maldades” Econômico, demonstrou, novamente continuar privilegiando os bancos e os especuladores. E que não está nem aí com os anseios da classe trabalhadora. O “Cavalo de Troia” com o qual a presidenta Dilma quer presentear os trabalhadores e a sociedade, no entanto, nada mais é do que uma tentativa desesperada de colocar as contas do governo em dia e acalmar os ânimos, sugerindo que as coisas, enfim, vão entrar nos eixos.
ARTIGO
Pena. Ela não percebe que cortar programas sociais, congelar o aumento dos servidores e aumentar impostos, recriando a CPMF, é caminhar na contramão de uma resolução efetiva para a crise que enfrentamos. É um verdadeiro “tiro no pé” do País. A opção de adotar uma política econômica totalmente errada, e a teimosia de, apesar de todos os avisos, persistir no erro, atestam: o governo é, efetivamente, o grande culpado por tudo o que aí está. E esse é muito mais do que apenas um argumento para não arcarmos com mais esse ônus. A Força Sindical defende uma reforma fiscal, mas desde que com diálogo e com compromissos que visem o fortalecimento da economia e o desenvolvimento do País. As ações do governo têm de priorizar a retomada do crescimento econômico, com geração de empregos e renda. Enquanto não for assim, o temor sobre o futuro do País só vai aumentar.
Miguel Torres Presidente da Força Sindical
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Governo usa os aposentados para justificar o retorno da CPMF Como se não bastasse a enorme e pesada carga tributária, o governo resolveu ressuscitar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), sob o falso argumento de que a arrecadação será destinada ao financiamento da Previdência Social, como se o sistema fosse deficitário. É muita leviandade transferir, de forma ardilosa, a culpa do rombo orçamentário para os aposentados. O brasileiro é um dos povos mais penalizados no mundo com impostos. Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), o brasileiro gasta uma média de 150 dias por ano trabalhando só para pagar impostos. Em 2013, os tributos comprometeram cerca de 41% da renda do trabalhador. Entre os impostos que mais pesaram sobre os contribuintes, o campeão foi o ICMS, responsável por 21% do total, seguido por INSS e IR, com 18% e 17%, respectivamente. Além de usar os aposentados como muletas para a impopular medida da criação de um novo imposto (CPMF), todos esses números manipulam e escamoteiam um outro mal, que afetará diretamente a vida das futuras gerações de brasileiros, que é a criação da idade mínima para a aposentadoria. A verdade é que a arrecadação da Previdência é superavitária, pois possui sete fontes de financiamento e não se restringe à contribuição de empregados e trabalhadores. Essas sete fontes de arrecadação constituem o Orçamento da Seguridade Social, determinado na constituinte de 1988. No entanto, o governo, tendo que cobrir um rombo bilionário devido à má administração, astutamente, usa os aposentados para justificar a criação de um novo imposto. Para forçar a opinião pública, distorce e manipula os dados, desvinculando as receitas da Previdência, fazendo com que se mostre deficitária, sendo que de fato não é. O governo omite que as receitas da Previdência são superavitárias e também que a queda na arrecadação se dá, sobretudo, pela retração das receitas em decorrência do baixo crescimento econômico e a crise do mercado de trabalho, conforme relatou Eduardo Fagnani, professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit). Durante o Fórum criado para discutir mudanças na Previdência Social o governo não apresentou nada novo e de concreto. Tudo parece fazer parte de uma peça ensaiada para legitimar os absurdos do governo como ampliar as restrições beneficiários do INSS. No entanto, os representantes do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos não aceitarão esse roteiro pronto. Se não houver margem para o debate real, franco, aberto, democrático, não seremos atores dessa insensatez cometida pelo atual governo. Carlos Ortiz Presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi)
João Inocentini Presidente licenciado do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi)
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R$ 2,5 MILHÕES EM INDENIZAÇÕES A parceria entre o nosso Sindicato e a Costa & Parra, corretora de seguros, proporcionou nada menos do que R$ 2.587.271,26 em indenizações a mais de 100 trabalhadores e famílias que sofreram acidentes de trabalho.
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Outros R$ 674.000,00 estão aguardando documentos pendentes para serem liberados.
SINTRACON-SP oferece descontos na Porto Seguro Através da seguradora Costa & Parra, com quem mantém parceria, o nosso Sindicato, o Sintracon-SP, fechou acordo com a Porto Seguro. Assim sendo, todos os sócios em dia com suas mensalidades podem ter até 20% de desconto quando da renovação ou contratação (de qualquer seguradora) ou seguro novo da própria Porto. Quem estiver interessado basta entrar em contato pelo telefone 2100.7000.
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Saúde é o que interessa !!! NOTÍCIAS DO SINDICATO
A saúde é o bem mais precioso de cada um de nós. Por isso, nosso Sindicato mantém um amplo aparato para cuidar de seus associados e familiares. Não bobeie. Aproveite essa oportunidade e procure um especialista em saúde. Faça exames periódicos, sempre buscando o objetivo de prevenir e não apenas remediar problemas.
Ambulatório Médico Você, que é associado, pode procurar os recursos do Ambulatório Médico do nosso Sindicato de segundas às sextas-feiras das 7h30 às 17 horas sem pagar absolutamente nada. Já dos seus dependentes é cobrada uma taxa simbólica de R$ 6,00
21 Os 25 médicos existentes cobrem as áreas de clínica geral, cardiologia, ortopedia, urologia, oftalmologia, pediatria, dermatologia, otorrinolaringologia, ginecologia, endocrinologia, problemas gástricos e pequenas cirurgias. Em média, esses profissionais, juntos, perfazem o total de 10.000 consultas por mês. O Ambulatório está localizado na Rua Conde de Sarzedas, 286, região central da Capital paulista, no andar térreo.
Ambulatório Odontológico Funciona de segundas às sextas-feiras, das 7h30 às 18 horas. Fica no segundo andar do prédio do Sindicato, localizado à Rua Conde de Sarzedas, número 286. Lá, o associado, sua esposa e filhos até 14 anos de idade têm à disposição 15 profissionais especializados em dentística (obturações, limpeza e extração), ortodontia (para o perfeito alinhamento da dentição), cirurgias, próteses, endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento da gengiva) e até odontopediatria, para as crianças. Essa equipe é responsável, em média por 300 atendimentos diários, feitos com equipamentos modernos, a maioria de última geração. O tratamento é gratuito, exceto para tratamento de canal (com hora marcada), próteses e manutenção de aparelhos de ortodontia, com preços abaixo da tabela de mercado.
Procure tratamento médico e odontológico no Sindicato
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Sub-Sede de Taboão da Serra Um posto avançado do sindicato para melhor atender a categoria
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Ela está localizada na Rua Elisabetha Lips, número 118, no Jardim Bom Tempo, área central de Taboão da Serra. A Sub-Sede de Taboão foi criada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo p a r a f a c i l i t a r, p r o m o v e r e descentralizar o atendimento personalizado da entidade, especialmente na região compreendida pelas cidades de Embu, EmbuGuaçu, Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Mairiporã, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Francisco Morato e Caieiras. Os trabalhadores dessas localidades, portanto, não precisam se deslocar até a sede central do Sindicato para ter acesso ao dentista. A Sub-Sede tem todas as condições para fazer homologações e, com suas equipes de assessores de base, receber e solucionar todo e qualquer problema trabalhista em tempo hábil. E mais: Nossos assessores estão aptos a defender os trabalhadores diante dos mais diversos impasses junto ao patrão. Quando determinada ocorrência chega, sob forma de denúncia, eles se deslocam ao local com o objetivo de fazer valer a nossa Convenção Coletiva, realizando assembleias, exigindo soluções e, se preciso, fazendo greve. O Ambulatório Odontológico de Taboão é exemplo da qualidade dos serviços prestados no local. Ele pode ser utilizado de segundas às sextasfeiras das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas para obturações, extrações e limpeza. Hora marcada? Apenas para serviços de prótese, tratamento de canal e ortodontia.
Os telefones de contato com a Sub-Sede de Taboão da Serra são: 4771.1145 ou 4771.1146 (47) e (44).