O Grafico - Março/2013

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www.stig.org.br

Diretor Responsável: Gidalvo G. Silva

ANO 1 - NÚMERO 7 - MARÇO 2013

Jornalista Responsável: Marli Romão - MTb: 19.577

www.stig.org.br Tiragem: 20.000 exemplares

“... É certo que todo um ciclo de lutas, numa era de grandes transformações sociais, até as primeiras décadas do século XX, tornou o dia internacional das mulheres o símbolo da participação ativa das mulheres para transformar a sua condição bem como a sociedade. Estamos nós assim, anualmente, como nossas antecessoras comemorando as iniciativas e conquistas, fazendo balanço, atualizando a agenda de lutas pela igualdade entre homens e mulheres e por um mundo onde todos e todas possam viver com dignidade e plenamente.” (Renée Coté- Escritora Canadense)

Mulher: Mantenha sua dignidade ficando atenta aos seus direitos! Página 08

Futebol: Campeonato volta com tudo, vá preparando a torcida! Página 10

Colônia de Férias: Combata o estresse com o que temos de melhor em conforto e entretenimento! Página 12


EDITORIAL:

Mulheres organizadas: a importância da participação feminina em organizações sindicais e movimentos sociais!

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desigualdade de gênero sempre foi comum na história do Brasil e do mundo. Antes as mulheres se viam presas ao lar e restritas às tarefas que nele cabiam... Muitas vezes não podiam

estudar, não sabiam ler e escrever, não votavam, não opinavam ou questionavam. Somente no século XIX vão surgir as primeiras organizações de mulheres lutando pelos estudos, pelo trabalho, e pela participação na vida pública do país. Em 1832, a brasileira Nísia Floresta Augusta lança o livro “Direito das Mulheres e Injustiça dos Homens”. E no Ceará, em 1882, surgiu a Sociedade das Senhoras Libertadoras ou Cearenses Libertadoras, organização de mulheres ligadas às causas abolicionistas. Com o processo industrial brasileiro as mulheres passaram a pertencer ao mercado de trabalho. Co-

meçou daí, uma nova luta: a da diferença de salário, contra o assédio sexual dos patrões, o que ainda acontece nos dias de hoje, infelizmente... Porém, frente a essas questões, elas passaram a se organizar e a reivindicar a igualdade de direitos. Hoje elas têm presença significativa nos movimentos sociais, e assumem importantes papéis de liderança e participação nas entidades de luta por todo o Brasil. Chegam, muitas vezes, à presidência de sindicatos, de conselhos municipais, regionais,

das associações de bairro. Ainda há muito a ser feito pela frente. Que, apesar delas estarem ativamente no mercado de trabalho, as relações ainda são marcadas por desigualdades atribuídas ao sexo. O STIG faz a sua parte apoiando todo e qualquer movimento feminino que lute pelos direitos e avanços das mulheres!

Gidalvo Gonçalves Silva Presidente STIG/SP

A mulher têm presença significativa nos movimentos sociais, e assume importantes papéis de liderança e participação em entidades de luta

” FORÇA FEMININA: STIG/SP NAS MÃOS DELAS! 5

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1-ANDRÉIA PEDROSO-AUX. ESCRITÓRIO 2-LÚCIA ALMEIDA- HOMOLOGAÇÃO 3-MARCELA SILVA - ADMNISTRAÇÃO 4-MARLI ROMÃO- JORNALISTA 5-ALESSANDRA RODRIGUES - SECRETÁRIA

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6-NILZETE SILVA- SERVIÇOS GERAIS 7-JOSEFA RIBEIRO- SERVIÇOS GERAIS 8-DILZA FREIRE - SERVIÇOS GERAIS 9-MARLI CARVALHO - PREVIDÊNCIA 10-SIDINÉIA SANTOS - HOMOLOGAÇÃO 11-LURDES SILVA - ADMINISTRAÇÃO

12-CLAÚDIA NERO - RECEPCIONISTA 13-APARECIDA SILVA - TELEFONISTA 14-RAQUEL SILVA - ASS. DEPARTAMENTO PESSOAL 15-CLAUDETE VIANA - TELEFONISTA 16-NININHA - ADM. COLÔNIA


A POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE OU A DO MAMÃO COM AÇÚCAR?

ARTIGO

Nilson do Carmo Pereira (61 anos) Diretor Executivo Tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de São Paulo.

“ ”

Trabalhadores de todo Brasil vão em caravana para Brasília exigir o tal 'governo do povo para o povo'

S

e nós nos desligarmos do atual quadro político brasileiro e sintonizarmo-nos num canal que mostre a época em que rolava, por exemplo, a Política do Café com Leite, parece-me que não há diferenças da forma política que estão praticando ou tentando nos impor nos dias de hoje. Em um dado momento, dois ou mais grupos estabelecem os conchavos e começam simplesmente a por em prática o que podemos comparar com as lutas dos grupos simpatizantes da Concentração Conservadora versus os da Aliança Liberal. Desde o governo Campos Salles (1898-1902), São Paulo e Minas Gerais alternavam-se quase sempre no poder por conta da conhecida política do ”café com leite”. Só que a conhecida “puxada de tapete” (a primeira ocorreu quando a serpente convenceu Eva a morder a maçã, tendo Adão como a primeira vítima) acabou desencadeando um clima de tensão e violência na campanha eleitoral no começo de 1930, ano em que foi perpetrado na Câmara Federal, no Rio de Janeiro, o primeiro assassinato político dentro do Parlamento no Brasil (o deputado Souza Dantas, governista, é morto a tiros pelo deputado Simões Lopes, aliancista). Na verdade, a violência já nos anos 20 marcou o clima das eleições: em montes claros, Minas, foi registrada a morte de 4 pessoas com um saldo de 14 feridos. Em um comício da Concentração Conserva-

dora, chapa oficial composta por Júlio Prestes e Vital Soares em Vitória, com a chagada da caravana da Aliança Liberal, composta por Getúlio Vargas e João Pessoa (candidatos a presidente e vice-presidente respectivamente), morreram sete pessoas. As mortes e perseguições políticas continuaram a ocorrer por este Brasil afora, veio devagar, veio timidamente, porém alcançou lideranças como Manoel Fiel Filho, Chico Mendes, entre outros e não parou por ai. È verdade que nos dias de hoje, principalmente no meio político mais pessoas se vendem e mais pessoas se deixam comprar, portanto, menos pessoas morrem. Lutar por um ideal foi o que marcou a passagem dos nossos heróis por este País, é mais que uma demonstração de caráter, é uma questão de honra. Trair um ideal de lutas, de vidas, é o mesmo que se vender. No meio dos políticos corruptos e corruptores, por enquanto parece que entre mortos e feridos estão salvando-se todos, É a política do Mamão com Açúcar, mas o mais engraçado de tudo, é que o governo vem, se apresentando para a população brasileira como um “governo do povo para o povo”, mas, o que estamos vendo são os trabalhadores de todo Brasil se preparando para participar de uma caravana até Brasília, para exigir deste mesmo governo mais respeito com os seus direitos, mais respeito para com as instituições que lutam

e defendem os interesses deste povo. Mais respeito com o Brasil, que somos todos nós. Acho que a disparidade que vem ocorrendo em termo de politicas sociais, que vem retaliando os direitos individuais e coletivo do cidadão no País tem afastado grandes lideres dos nossos meios. Se o espirito não me engana, alguns parecem desgostosos com o atual quadro político brasileiro porque vejam bem: lutamos pelas “Diretas Já” e conquistamos o Brasil e acho que tá na hora de apresentar para a nação o Brasil que queremos: com educação, com saúde, com moradia, com trabalho, com segurança, com respeitos aos aposentados. Não vamos perder a nossa identidade. Vicentinho, você e o Paulinho da Força lutaram tanto no congresso para proteger os direitos trabalhistas que tentaram nos tirar na calada da noite, onde você está meu filho! Vem com a gente! A nossa luta continua companheiro. Vamos erguer cada vez mais alto as nossas bandeiras de lutas, juntos com os trabalhadores e as grandes lideranças que verdadeiramente tem sangue nas veias. O passado nos ensinou o caminho pra chegarmos até aqui, se não lutarmos hoje, no presente, não deixaremos nada de bom para o futuro. Não somos a maioria no Congresso? Então porque sofremos? Tá faltando luta? Então vamos à Brasília companheiros, quantas vezes se fizerem necessárias.

TESOURARIA INFORMA

CUBA “BANHO MARIA”: O SÓCIO MERECE ECAD x COLÔNIA DE FÉRIAS x TELHADO COLÔNIA/SEDE: CONFORTO DURANTE A ALIMENTAÇÃO! PREFEITURA : DEPOIS DE ANOS ESTAMOS SEM COBERTURA! Projetada e desenvolviANTES da com materiais nobres e de extrema qualidade, a mais nova aquisição do STIG /SP para o restaurante na Colônia de Férias, a CUBA PARA BUFFET BANHO MARIA chegou para oferecer requinte, elegância e funcionalidade para servir DEPOIS diversos pratos, sejam eles quentes ou frios. Na medida certa e com design ideal, combina praticidade e sofisticação, além de agregar grande poder atrativo à exposição dos alimentos. Pensando na preservação dos nutrientes alimentícios de modo seguro e higiênico, a nova CUBA torna-se resultado de um conjunto composto por tecnologia e alta gastronomia, além de bonito, o que deixou o ambiente muito “estiloso” e confortável à categoria que frequenta o lugar.

INADIMPLENTES FINALMENTE CONSEGUIMOS SANAR TAMBÉM ESSA DÍVIDA!

Usuários de música sejam pessoas físicas ou jurídicas, que utilizam música em locais públicos devem solicitar autorização ao ECAD e efetuar o pagamento da retribuição autoral. Nos casos de repetição contínua de utilização da música, como sonorização ambiental ou música ao vivo como, por exemplo, bares, restaurantes, academias, shoppings, etc. O pagamento da retribuição autoral deverá ser realizado mensalmente. A cada show ou evento realizado deverá ser solicitada uma nova autorização ECAD. Ocorre que a última administração do STIG/SP arbitrariamente não seguiu essa Lei. Resultado: A prefeitura de Praia Grande quase interdita a Colônia de Férias, foi por um triz mesmo! No sufoco, conseguimos negociar o valor de aproximadamente 27 mil reais. Mostramos ao órgão a dificuldade de efetuar o pagamento total e fechamos a dívida no valor de (R$ 22.993,51). Esse foi o custo real da inconsequência administrativa da gestão anterior!

A função principal do telhado é a mesma que a de qualquer outra cobertura: proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente exterior, também concedendo aos usuários aí localizados privacidade e conforto através de proteção acústica, térmica, etc. Porém, diferente de outros sistemas de cobertura, o telhado também promove a captação e distribuição das águas pluviais. Um telhado bem feito dura décadas e vale a pena investir. Aqui no STIG/SP estamos literalmente descobertos. Ocorre que durante anos não foi dada a devida atenção à estrutura dos telhados, tanto da Colônia como da Sede. E com o período das chuvas a situação está piorando. São vazamentos constantes com perigo de desabamento. Por isso, no próximo mês iremos investir na reforma intensa dessas coberturas!

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ENTREVISTA:

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im. Ela é bonita elegante, extremamente profissional, arranca suspiros por onde passa e o melhor de tudo: desempenha como ninguém seu papel como sindicalista. A Secretária Geral do STIG /SP convive diariamente com homens de todos os níveis culturais, sociais e financeiros. Enfrenta o setor patronal com rigor necessário, porém sem perder a doçura. Ela definitivamente mostrou a que veio frente ao movimento sindical e conquistou seu lugar na diretoria executiva da entidade, assumindo competentemente uma tarefa tipicamente masculina, de muita responsabilidade e comando.

“A mulher entrou muito tarde na esfera da política e no mercado de trabalho e sua participação em cargos máximos, principalmente nos sindicatos é bem reduzida. Na política, por exemplo, foi introduzida uma legislação que prevê quotas que reserva no mínimo 30% dos cargos eletivos às mulheres. A medida, festejada por alguns e criticada por outros, que a consideram discriminatória, vem sendo assumida por alguns sindicatos e centrais sindicais”.

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SECRETÁRIA GERAL: STIG/SP DESCOBRE UMA "MINA” DE OURO! FICHA TÉCNICA: Nome: Elisângela de Oliveira - Idade: 37 anos Exerce a profissão de gráfica há mais de vinte anos, 12 deles na LÉO GRÁFICA. Possui 02 filhos e 02 netos. “Representante da rede das mulheres na UNI BRASIL” “Membro do Comitê de Mulheres da Federação” “Participou Ativamente do “Projeto de Mulheres” “DECISÕES PARA A VIDA” ( ARGENTINA /2010) “NEGOCIAÇÃO COLETIVA” ( ARGENTINA /2009)

STIG/SP: Quais motivos te levaram a enveredar pelo mundo sindical? SECRETÁRIA GERAL: Definitivamente a minha vontade de mudança, de modernizar de contribuir para um ambiente de trabalho digno, com uma boa relação entre empregado e empregador, foi a chave que me abriu a porta para o sindicalismo. Na empresa LEO GRÁFICA, onde trabalhei a maior parte da minha vida, por exemplo, eu sempre preenchia as fichas de filiação dos funcionários. Didaticamente falava dos benefícios que o STIG/SP oferecia e sobre as vantagens de ser um gráfico sindicalizado. Salientava a importância dos convênios médicos e odontológicos, da Colônia de Férias e entre outros proveitos. Foi assim, conquistando a categoria e também a confiança do empregador, é que fui convidada pelo companheiro Gidalvo G. Silva, (atual presidente) a fazer parte da diretoria do STIG/ SP. A primeira vez como diretora de base não afastada e nesta gestão como diretora executiva / secretária geral. STIG/SP: Como é ser uma dirigente sindical, num território que até recentemente, ainda era considerado estritamente masculino? SECRETÁRIA GERAL: Diante do aumento da participação feminina no mercado de trabalho nas indústrias gráficas aumentou também o número de reivindicações específicas , tipicamente femininas, como os de proteção a maternidade, auxílio creche, licenças, igualdade de oportunidades e salários, contra

o assédio moral e sexual. E nada mais apropriado para esclarecer e lutar por essas questões do que uma mulher à frente delas. Eu em particular sempre estive “antenada” sobre esses temas. Para mim nunca foi novidade, assim me adaptei facilmente. Não faço dessas reivindicações um fardo ou um bicho de sete cabeças. Eu enfrento as demandas e tento resolvê-las da melhor maneira possível. STIG/SP: Na Campanha Salarial 2012/213, um dos assuntos mais discutidos com os patrões durante toda a negociação, foi exatamente os direitos das mulheres. Isso se deve ao espaço que você conquistou no sindicato? SECRETÁRIA GERAL: Em parte sim. Nesta gestão, nós, diretores do STIG decidimos dar mais protagonismo e visibilidade aos direitos femininos. Podemos afirmar que a nova administração deu um salto de qualidade, conseguimos avançar em várias cláusulas importantes. Enfim, estamos mostrando na prática que, com determinação e persistência podemos mudar a realidade da mulher gráfica. Aqui trilhamos a igualdade de gênero sempre! STIG /SP: Depois que você assumiu o STIG, o número de mulheres que frequentam a entidade aumentou consideravelmente. Muitas delas afirmam que se sentem mais ”confortáveis” quando conversam com uma diretora esclarecida e atenciosa. Como você encara essa nova realidade na esfera sindical?

“Dentro e fora do STIG/SP luto para situar a importância do investimento na qualificação profissional feminina ao mesmo tempo reconheço que este, por si só, não resolverá o conjunto de dificuldades que enfrenta a mulher trabalhadora. Destaco sempre a questão da necessidade de sobrevivência e a escassez de alternativas, denunciadas pelo perfil de mulheres acima de 40 anos e pelas grandes responsabilidades familiares enfrentadas pelas chefes e cônjuges que contribuem com o orçamento doméstico. Alguns patrões fingem não saber que aumenta, cada vez mais, o número de famílias chefiadas por mulheres. Mas, eu assumi o STIG-SP exatamente para fazer essa lembrança diária.” SECRETÁRIA GERAL: Parto do pressuposto de que, diante do aumento do número de mulheres gráficas, O STIG /SP tem por obrigação encontrar um mecanismo eficiente que dê total respaldo as reivindicações femininas. E em função disso, eu e meus companheiros temos demonstrado diariamente que o sindicato está sintonizado com os anseios e necessidades da companheira trabalhadora. Nos jornais mensais são publicados textos pertinentes ao universo feminino, realizamos na medida do possível, seminários e reuniões, além de atendermos reservadamente as profissionais que nos procuram. Nosso corpo jurídico também dá consultas e orientações de maneira discreta, pois muitos casos são de assédio sexual! Costumo analisar sempre de perto os principais problemas, demandas e aspirações da mulher em relação à qualificação profissional, para que eu possa dessa maneira, subsidiar na formulação de políticas voltadas à formação profissional da mulher dentro e fora do STIG/SP.


ENCARTE ESPECIAL

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Corpos carbonizados das operárias na fábrica de tecido, EUA/1857

“No Dia 8 de Março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano!”

Diretora do STIG/SP Esther de Araújo, em seu discurso, no Seminário da Mulher 2013, fez referência e homenagem às trabalhadoras mortas pelo patrão em 1857 nos EUA!

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PERGUNTA:

QUEM SOMOS ? O QUE QUEREMOS? E QUANDO?

“Agradecemos o apoiode todas (os) que se comprometeram desde o início e que continuam acreditando que a nossa força está na construção deste sonho coletivo.”

“Ainda é bastante comum às mulheres receberem menores salários que os homens. Por que isto acontece? Porque os patrões consideram que o salário da mulher é só para complementar a renda familiar”.

“Na América Latina, 64,6% das mulheres são trabalhadoras remuneradas e assalariadas; 25,5% são autônomas; 7,1% atuam nos negócios familiares auxiliares e só 2,7% são empregadoras”. (Fonte: OIT divulga relatório sobre situação da mulher trabalhadora na América Latina http://www.cut. org.br/site)

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RESPOSTA:

MULHERES TRABALHADORAS. IGUALDADE. JÁ! “Outro preconceito observado, é a preferência pela contratação de homens. Acreditam que eles se dedicarão mais ao trabalho, pois a mulher pode engravidar e tem que cuidar das tarefas domésticas. E há, ainda hoje, a ideia de que algumas funções não podem ser desempenhadas por mulheres”.

“Falta de atendimento médico adequado. Jornadas duplas e até triplas de trabalho. Carência de prénatal. Horas de caminhada em busca de hospitais ou de espera em filas para receber atendimento. Essas dificuldades fazem parte da vida de milhares de trabalhadoras do Brasil”.

“A situação da mulher negra é ainda mais cruel. De acordo com os dados da PNAD, verificamos que as negras recebem em média 61% a menos do que os homens brancos”.

“O número de mulheres na indústria gráfica cresceu consideravelmente. Entretanto, elas ainda lutam por direitos que além de garantir salários iguais aos dos homens no ambiente profissional, também buscam respeito às suas particularidades”.

“Ainda somos vítimas de assédio moral, que leva a apresentarmos pouca satisfação com o emprego, frustração e baixa auto-estima, depressão e síndrome do pânico.”

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NOSSOS DIREITOS ...

LEIS

BATEU... LEVOU! LEI MARIA DA PENHA A Lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, representou um grande avanço no combate à violência contra a mulher e na vida delas. É um dos frutos de uma luta de trinta anos do movimento feminista e de mulheres no Brasil. Violência contra a mulher, é crime! O STIG/SP quer as mulheres com autonomia e que tenham conhecimento deste instrumento jurídico legal, fortalecendo-se. A Lei prevê um capítulo específico para o atendimento pela

autoridade policial para os casos de violência doméstica contra a mulher. Ela dá à polícia a permissão para prender o agressor em flagrante, sempre que houver evidência de qualquer uma das formas de violência contra a mulher. Em seguida deve ser registrado o boletim de ocorrência e instaurado o inquérito policial (que deve conter depoimentos das vítimas, do agressor, das testemunhas, além de provas documentais e periciais). Medidas de proteção à mulher

SAÚDE DA TRABALHADORA GRÁFICA A posição desigual de homens e mulheres no ambiente de trabalho determina diferentes riscos para a saúde de ambos. As mulheres e os homens têm condições de trabalho e de vida diferentes, e é necessário que isso seja levado em conta pelas organizações do trabalho e na elaboração das políticas sociais do âmbito empregatício para que as mulheres tenham seus direitos assegurados de acordo com as suas necessidades peculiares. Sabe-se que as mulheres necessi-

tam de atenção especial no que diz respeito à questão da saúde no trabalho, o que exige melhores condições para que haja um desenvolvimento saudável de suas forças produtivas. No entanto, não somente as mulheres enfrentaram condições inadequadas com a sua inserção no mundo do trabalho, essa é uma discussão antiga.

“Os problemas de saúde das mulheres são invisíveis ou atribuídos à sua natureza feminina’, e isso faz com que não apareçam nos livros de medicina nem nas pesquisas, permanecendo excluídos dos processos de planejamento de mudanças nos locais de trabalho”. As mulheres que somam o serviço de casa com o trabalho assalariado não conseguem se recuperar da fadiga e do desgaste e ficam mais sujeitas a dores, doenças e vários tipos de sofrimento físico e mental. Os processos de adoecimento têm se tornado mais graves em função das condições precárias de trabalho, vividas principalmente pelas mulheres, que se caracterizam ainda por baixos salários, aumento do chamado trabalho informal e em domicílio, subcontratação ou contrato por tarefa sem carteira assinada e sem direitos trabalhistas. Em decorrência dessas condições precárias, as trabalhadoras desenvolvem sintomas que podem levar ao adoecimento, como cansaço, estresse, nervosismo, angústia, insônia, diminuição do desejo sexual, problemas no relacionamento com a família e sentimento de culpa em relação aos filhos por não estarem presentes no seu dia-a-dia. A OIT - Organização Internacional do Trabalho recomenda que os governos desenvolvam medidas especiais de proteção à saúde da mulher, por meio de leis ou de cuidados, em especial quanto a determinados trabalhos ou formas de trabalho. Há dificuldade de comprovar a relação de causa e efeito para as doenças que não provocam mutilações físicas visíveis, pois a medicina do trabalho usa a expressão “risco de saúde no trabalho” para indicar elementos do local de serviço que podem prejudicar o corpo. Mas, na prática, essa medicina só reconhece como doenças do trabalho, as graves, de sintomas evidentes. Dessa forma, a medicina do trabalho, com concepções não atualizadas, e as leis insuficientes ainda prejudicam muito as mulheres!

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agredida podem ser solicitadas ao juiz no período de 48 horas. É vedada a entrega da intimação pela mulher ao agressor. A mulher, vítima de violência doméstica, será notificada dos

atos processuais, em especial sobre ingresso e saída do agressor da prisão. A mulher deve estar acompanhada de advogada (o) ou defensor (a) em todos os atos processuais.

SALÁRIOS MULHERES Para trabalho igual, salário igual. É proibido, pela Constituição Federal, estabelecer distinção de sexo, idade, cor ou estado civil no pagamento do salário, no exercício de funções ou para a admissão. Assim, para um mesmo trabalho não pode haver diferença entre os salários de homens e mulheres, brancas e negras, casadas e solteiras. Este direito se estende às pessoas portadoras de deficiência. É proibida: • A diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. (Art. 7º, XXX, CF). • Publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao sexo, à idade, à cor ou à situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e notoriamente, assim exigir. (Art. 373-A, I, CLT). • Recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão do sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando

a natureza da atividade seja notória e publicamente incompatível. (Art. 373-A, II, CLT) • Considerar o sexo, a idade, a cor ou situação familiar como variável determinante para fins de remuneração, formação profissional e oportunidade de ascensão profissional. (Art. 373-A, III, CLT). • Impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferimento de inscrição ou aprovação em concursos, em empresas privadas, em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez. (Art. 373-A, V, CLT).

Jogue as críticas destrutivas de seu CHEFE no devido lugar: o lixo

Atestado de gravidez – É vedado exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de esterilidade ou gravidez, na admissão ou permanência no emprego. (Art. 373-A, IV, CLT). Revista íntima – É vedado ao empregador ou preposto proceder revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias. (Art. 373-A,VI, CLT).


SÉTIMA MARCHA: STIG /SP ESTEVE PRESENTE E EXIGIU PROVIDÊNCIA URGENTE DA PRESIDENTE DILMA! O principal objetivo da marcha foi sensibilizar o governo federal e os parlamentares a negociarem a pauta trabalhista, que incluiu temas como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de valorização dos aposentados. Itens da pauta trabalhista:

• 40 horas semanais sem redução de salário; • Fim do fator previdenciário; • Igualdade de oportunidade entre homens e mulheres; • Política de valorização dos aposentados; • 10% do Produto Interno bruto (PIB) para a educação;

• 10% do orçamento da União para a saúde; • Correção da tabela do Imposto de Renda; • Ratificação da Convenção OIT/158; • Regulamentação da Convenção da OIT/151; • Ampliação do investimento público.

te. Fez todo mundo esperar, mas agora não tem perdão. A Fiscalização vai ser acirrada, já entramos com esse pedido, fugir da fiscalização vai ser difícil! ITAMARACÁ: “ILHADOS PELO DESCASO!” SALESIANO: “PRINCIPIOS CRISTÃOS NÍVEL ZERO”! Atrasa constantemente o pagamento e não entrega cesta básica há aproximadamente 02 meses, sem dó nem piedade! Período da Inquisição voltou... Sindicato entrou com pedido urgente de negociação. CLFA ARTES GRÁFICAS LTDA: “NEM SINAL DE FUMAÇA” Depois das denúncias o STIG/SP marcou mesa redonda. Resultado: o patrão não compareceu no dia e hora determinada, não mandou, nem indicou representanCESTA BÁSICA: Atenção companheiros (as) da Zona Sul, se a empresa não fornecer a cesta básica ou oferecer o benefício abaixo do valor estipulado pelo Sindicato, entre em contato imediatamente com o Diretor de Base, “Tião”, pelo celular: 9. 5766-4189 (operadora OI).

STIG/SP está verificando denúncia. Uma série de irregularidades vem tirando o sono dos trabalhadores. São elas: Funcionário sem registro, atraso no pagamento, não paga PLR,não fornece cesta, banco de horar irregular, não paga o não oferece vale transporte, cesta básipiso , não oferece vale transporte. ca nem pensar e não deposita FGTS. O PRIME: STIG/SP já está tomando providências “PRIMANDO PELOS LANCE: ERROS” OLHO NA “LANCEEEEEEE!” A empresa já foi chamada em Mesa STIG/SP não vai dar moleza... As deRedonda. Funcionários se queixam núncias já foram feitas e o nosso deparpelo atraso de salário, pelo salário tamento jurídico está atuando. A emabaixo do piso, pelas demissões sem presa não vai driblar a justiça! direito às verbas rescisórias... Estamos de olho! COLORPEL E COLORCARD: LÍDER GRÁF:

“LIDERANDO IRREGULARIDADES”

“BRINCANDO DE ESCONDE-ESCONDE”

Empresa descarada esconde funcioPatrão é supremo em irregularidade. Pri- nários no banheiro no dia da Fiscameiro lugar em atraso de pagamento, lização do Trabalho. Não adianta

esconder a sujeira para debaixo do tapete...O STIG-SP já está no encalço. ARAGUAIA EDITORA: “A CURVA DE RIO...” O dinheiro do trabalhador escorrendo por água abaixo. Patrão não deposita o sagrado direito: o FGTS. Mesa Redonda já foi solicitada. INDEX FLEX: “INFLEXIVÉL NOS DIREITOS ALHEIOS” Empresa banca a espertinha e não oferece cesta básica e faz banco de horas irregular. Fiscalização nela já!

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CAMPEONATO DE FUTEBOL VOLTA COM TUDO

CURSOS GLOBALIZAÇÃO E OPORTUNIDADE

Começa no próximo mês de junho, o tão esperado campeonato de futebol de campo do STIG/SP. Em agosto saberemos o nome da equipe campeã! As disputas serão no CMTC Clube, ao lado do Shopping D. Inscrições abertas entre os dias 18 de março e 18 de abril/2013, como o Diretor Social, Daniel Gouveia (foto ao lado), na sede do sindicato.

FUTEBOL: PAIXÃO NACIONAL !

Que a maioria esmagadora dos brasileiros adora futebol é indiscutível. Em qualquer roda de trabalhador o assunto predominante é a vitória ou derrota dos respectivos times. Aqui no STIG-SP além das lutas sindicais, também abrimos espaço para o esporte. Neste mês de março estarão abertas as inscrições para o mais novo campeonato de futebol inter gráficas. Vá preparando a sua torcida!

No mundo globalizado em que vivemos quem não se preparar devidamente irá perder oportunidades de trabalho. Um bom exemplo disto é a Internet, ferramenta utilizada com frequência cada vez maior pelas pessoas e pelas empresas. Agregando a tecnologia da Internet ao conhecimento do Inglês e espanhol, torna-se possível uma abertura, um leque maior de qualidade de trabalho e consequentemente salário! Estudar é sem dúvida o melhor investimento da sua vida. Não perca mais tempo, vá ao STIG/SP e faça sua matrícula. E atenção: Os alunos que não concluíram o curso na gestão anterior, terão descontos...

GRÁFICOS (AS): MARÇO TEM PLR GARANTIDA!

PLR- INDÚSTRIAS GRÁFICAS:

A referida Participação nos Resultados será calculada e distribuída em separado do pagamento dos salários mensais, mediante recibo específico, através de duas parcelas semestrais, a serem pagas nos meses de Março e Setembro de 2013, conjuntamente com os valores salariais dos citados meses de competências.

Ausências injustificadas no semestre

Percentual sobre o valor semestral

Até 19 empregados Valor (R$)

De 20 a 49 empregados Valor (R$)

De 50 a 99 empregados Valor (R$)

De 100 ou mais Empregados Valor (R$)

0 1 2 3 4 5 ou +

105% 100% 95% 90% 85% 80%

280,01 266,67 253,34 240,01 226,67 213,34

304,73 290,22 275,71 261,20 246,68 232,17

354,12 337,26 320,40 303,53 286,67 269,81

411,79 392,18 372,57 352,96 333,35 313,74

PLR- JORNAIS E REVISTAS: Será devida aos empregados que fazem parte do quadro funcional das empresas uma participação nos resultados, de natureza não salarial, no valor de R$ 862,26 (oitocentos e sessenta e dois reais e vinte e seis centavos) a ser pago em duas parcelas iguais nos meses de março e setembro de 2013, juntamente com os salários. AUSÊNCIAS INJUSTIFICADAS

PERCENTUAL SOBRE O VALOR PREVISTO NO CAPUT Até 5 faltas injustificadas 100% do no ano base valor previsto De 6 a 10 faltas injustificadas 80% do valor no ano base previsto 60% do valor De 11 a 15 faltas injustificadas previsto no ano base Mais que 15 faltas injustificadas 0,0 % no ano base

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A Diretoria


Clínicas em parceria com o STIG para atendimento dos nossos sócios STIG PRESERVANDO A SAÚDE DA SUA CATEGORIA Os convênios médicos oferecem certa tranquilidade com respeito ao acesso à saúde. É por isso que o STIG tem a disposição de seus associados várias clínicas médicas/odontológicas e laboratórios. Confira:

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COMO CUIDAR DOS DENTES NA GRAVIDEZ! Há cada vez mais evidências sugerindo a existência de uma relação entre as enfermidades gengivais e os nascimentos prematuros, e de bebês que nascem com peso abaixo do normal. As gestantes portadoras de enfermidades gengivais têm maior propensão a dar à luz a bebês prematuros e abaixo do peso normal.

durante a gravidez, com acúmulo de placa bacteriana que se deposita nos dentes irritando a gengiva. Mantendo seus dentes sempre limpos, especialmente na região do colo dentário, área em que a gengiva e os dentes se encontram, você pode reduzir significativamente ou até evitar a gengivite durante a gravidez.

Que posso fazer para garantir uma gravidez saudável? O melhor conselho que se pode dar a uma mulher que está pensando em engravidar é ir ao dentista e resolver todos os problemas bucais, antes de ficar grávida.

O que posso esperar de uma consulta com o dentista durante meu período de gravidez? Em primeiro lugar, não deixe de informar o dentista que você está grávida. É melhor marcar uma consulta entre o quarto e sexto mês de gravidez, porque os três primeiros meses são os mais importantes no desenvolvimento da criança.

Que problemas orais podem ocorrer durante a gravidez? Os estudos revelam que um grande número de mulheres tem gengivite

Departamento Médico e Odontológico na sede do STIG/SP A Diretoria Executiva está discutindo e negociando a volta dos médicos e dentistas para atendimentos em nossa sede social. Aguardem! Em breve estaremos convocando uma Assembleia Geral de associados para deliberar sobre o tema.

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COLÔNIA DE FÉRIAS: O DESCANSO MERECIDO! A nossa Colônia de Férias é uma das importantes conquistas da categoria e uma ótima oportunidade de lazer e descanso para os gráficos e seus familiares. Numa vida tumultuada onde o estresse anda falando mais alto, esse espaço no litoral paulista é uma ótima pedida para aliviar as tensões.

Praia bem cuidada e colônia bem administrada: Diversão garantida para as crianças

A categoria pode usufruir dos confortáveis quartos, das salas de jogos, do restaurante, do playground e é claro, do imenso mar bem ao lado da Colônia. Ligue para o STIG-SP e reserve, com um mês de antecedência da data desejada. Esteja rigorosamente em dia com a sua mensalidade e vá se divertir!

SEDE SOCIAL:

Rua da Figueira, 233 Parque D. Pedro II - SP Fone (011) 3311 4040

www.stig.org.br SUBSEDE LAPA:

Rua Domingos Rodrigues ,164 Alto da Lapa - Cep: 05075-000 Fone: (011) 2339-8799

subsedelapa@stig.org.br DIRETORIA EXECUTIVA EFETIVA Presidente: Gidalvo Gonçalves Silva Vice-Presidente: Augusto A. Barros Neto Secretária Geral: Elisângela de Oliveira Diretor Social: Daniel de Gouveia Tesoureiro–geral : Nilson do Carmo Pereira Tesoureiro-adjunto: Alex Fábio de Souza Patez Secretário–adjunto: Nelson da Silva Jornalista Responsável: Marli Romão MTb: 19.577 Diagramação: Jaime Alves Feitosa Fotos: Jaélcio Santana Todas as imagens/fotos, usadas nesta edição, foram autorizadas pelos envolvidos.

CIDADE ACOLHEDORA

Na alta temporada, recebe cerca de 1,4 milhão de turistas, mais de cinco vezes a sua população fixa, que também vem se expandindo depressa: com crescimento de 56 000 habitantes entre 2000 e 2009, Praia Grande recebeu o título de “a cidade que mais cresce no Brasil”!


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