Livro - Universidade de Karachi

Page 1

TRADUÇÃO PARCIAL LIVESTOCK RESOUCES OF PAKISTAN RED SINDHI CATTLE

BY A. WAHID T.I.

UNIVERSITY OF KARACHI KARACHI – 32


1975



O GADO SINDHI VERMELHO Outros nomes:- (a) Vaca Karachi. (b) Vaca Malir. PAÍS DE ORIGEM O país original desta criação é a área montanhosa de Kohistan, compreendendo Thano Bula Khan, distrito de Lãs Bela de Baluchistan e outros lugares onde eles subseqüentemente mudaram da floresta ao longo das áreas de Rios em Mirpur Sakro, Thatta, Kotri e Hyderabad Talukas (62). O maior número de Vacas Sindhi Vermelhas é, entretanto, mantida dentro de um raio de cerca de 40 milhas da cidade de Karachi, com o propósito de suprir de leite a área urbana. Há criação em grande número nos distritos de Hyderabad também (23, 55)


PAÍSES IMPORTADORES
 BRASIL A importação do gado Sindhi Vermelho para o Brasil data de 1852 quando um touro foi importado pelo Visconde de Paraguaçu, um fazendeiro do estado da Bahia (15). Mais tarde, o Barão de Bom-retiro e outros fazendeiros do Estado do Rio de Janeiro importaram um numero de gado Sindhi Vermelho em 1854-55. Eles foram cruzados com gado local e o resultado dos cruzamentos foi designado gado China, porque eles chegaram simultaneamente ao Brasil com os primeiros imigrantes Chineses. Devido ao cruzamento indiscriminado o sangue Sindhi Vermelho quase desapareceu em cerca de metade de um século. Em 1930 o Sr. Manoel Prata importou um touro e 3 novilhas. Eles foram adquiridos pelo Sr. José Cezário de Castilho um fazendeiro do Estado de São Paulo. Este touro viveu até 1956. Em 1952 o professor João Soares Veiga importou 2 jovens touros ¾ de Sindhi Vermelho X ¼ Jersey cruzado no Centro de Pesquisas Agriculturas em Beltsville U.S.A., para a Faculdade de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, para cruzamentos experimentais. Em outubro de 52, 3 touros e 28 novilhos foram importados do Paquistão pelo Sr. Felisberto de Camargo (2 touros e 25 novilhos para o Instituto Agronômico do Norte, em Belterra, no Estado do Pará, e um touro e 3 novilhos para a Escola Agrícola de Piracicaba, no estado de São Paulo). Em 1956, o Departamento de Produção Animal do Estado de São Paulo adquiriu algumas fêmeas do rebanho do Sr. José Cezário de Castilho e um jovem touro da Escola Superior de Agricultura de Piracicaba e começou o cruzamento de rebanho Sindhi Vermelho localizados na Fazenda Experimental de Cruzamentos de Nova Odessa, estado de São Paulo. Em 1960 um touro jovem e 10 novilhos foram trazidos do Instituto Agronômico do Norte, para a Fazenda


Experimental de Recursos do Marajó, no Estado do Pará, para estabelecer um novo rebanho de Sindhi Vermelho aqui. Em outubro de 1960, uma descrição oficial do gado Sindhi Vermelho foi estabelecida, e o livro Brasileiro de Rebanhos de Cruzamentos de Gado Sindhi Vermelho foi aberto.

! BABA – Filha de Colorado com Arábia 1º animal registrado da Raça Sindhi do Brasil

11/09/1961

Nenhum dado sobre a performance do gado Sindhi Vermelho tem sido publicado no Brasil, exceto o peso dos animais de diferentes idades. Há dados abaixo:TABELA 64 Crescimento dos novilhos Sindhi Vermelhos na Escola


Superior de Agricultura de Piracicaba, estado de São Paulo, BRASIL Idade

Peso em libras Machos

Fêmeas

No nascimento

45.98

48.40

Aos 6 meses

207.68

250.36

Aos 9 meses

315.70

302.06

Aos 12 meses

454.52

432.52

Aos 18 meses

597.54

550.00

Aos 24 meses

774.40

710.00

Aos 30 meses

814.00

770.00

CEILÃO No Ceilão o gado Sindhi Vermelho tem sido importado em grande número nos últimos anos. Ele tem sido mantido lá na fazenda do Governo. Pollonuauwa, que tem uma topografia levemente ondulada. O solo tem a composição de argila arenosa e é fértil. O índice pluviométrico anual é de 50 a 75 polegadas, a grande extração das chuvas ocorre de Julho a Outubro. A média anual de temperatura é de 77°F e há uma pequena variação diurna. A umidade relativa é de 60% de dia e 83% à noite. A produção média das vacas Sindhi Vermelhas nesta fazenda é de 3.000 libras por lactação. Considerando que as vacas subsistem principalmente da pastagem natural suplementadas com “roughage” (alimentos ricos em substancias indigestíveis) e que são alimentadas com concentrados somente em quantias limitadas, a produção é considerada satisfatória. Levando-se em consideração a adaptabilidade desse gado às condições climáticas do Ceilão, nenhum estudo sistemático tem sido feito sobre isso ainda, mas as observações gerais são de que o ambiente tem algum efeito diminutivo nesse gado. Talvez fosse valido para o Ceilão importar um rebanho menor de gado Sindhi Vermelho disponível em Los Bela e comparar sua adaptabilidade com o maior rebanho já importado. O menor rebanho pode vir a provar melhor adaptabilidade às condições ambientais do Ceilão.


FILIPINAS Observações foram feitas num pequeno rebanho de gado Sindhi Vermelho entre 1932-41. Essas observações foram resumidas na tabela 53.

TABELA 53 Itens estudados

Média

Mínimo

Maximo

1. Período de Gestação

280

252

299

2. Idade da 1ª cria (dias)

1.109

921

1.418

3.Intervalo entre crias (dias) a. Importado

446.09

286

872

b. Natural

447.58

307

348

Período de descanso (dias) a. Importado

170.76

6

592

b. Natural

164.78

27

348

4. Eficiência de criação (Por centos) Nº de novilhos nascidos da criação da vaca.

83.28

65.15

100


INFORMAÇÃO:- Fazenda de gado Alaband Na Universidade Agricultural de Filipinas, a média habitual da produção de leite de todos os testes em vacas na base de 300 dias foi 4,6 litros e a média do período de lactação foi de 345 dias.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA O desempenho de conhecidas raças de gado leiteiro (Holsteins, Jersey e Brown Swiss) no sul dos E.U.A. – particularmente na área da Costa do Golfo não é satisfatória. Um projeto de pesquisa conhecido como Projeto de Criação de Gado Leiteiro na Região Sul, iniciada em 1947 para explorar as possibilidades de expandir animais melhores adaptados a essas áreas. Um dos caminhos envolvia a introdução da tolerância da temperatura através de vários cruzamentos das raças Zebu e européia de gado leiteiro. Os resultados desse cruzamento foram relatados no boletim 114, intitulado “Zebu-European Cross-breeding as a basis of dairy cattle improvement in the U.S.A.” da cooperativa do Sul-U.S.D.A. em 1966 (12). Reportagens em boletins técnicos e populares também foram publicadas nas investigações do gado Sindhi Vermelho. Os pontos mais importantes dos experimentos feitos com o gado Sindhi Vermelho estão resumidos abaixo:Dois Machos e duas Fêmeas da raça Sindhi Vermelha foram importados do Instituto de Agricultura de Allahabad, U.P. (Índia), para formar um núcleo de cruzamentos com raças européias. Os cruzamentos entre Sindhi Vermelhos e Jersey foram feitos no Centro de Pesquisas Agrícolas de Beltsville, Maryland; na Estação Experimental de Rebanhos Ibéria em Jeanerette, Louisiana; e a Estação Experimental Geórgia Coastal em Tifton, Geórgia; enquanto que os cruzamentos entre Sindhi Vermelhos e Holstein e Brown Swiss foram feitos na Estação Experimental (Baton Range) de Lousiana e Beltsville. As seguintes tabelas dão a produção de vários grupos cruzadas Vis-à-vis companheiros de rebanhos contemporâneos das respectivas raças européias.

TABELA 54


Média de Leite e rendimento de gordura do leite de cruzamentos Sindhi-Jersey para primeiras lactações em comparação com companheiros de Rebanho de Jerseys.* Grupo de cruzame nto

Nº de anima is

Idade da cria (meses)

Duração da lactação (dias)

Leit Gordura e de leite (Kg (Kg) )

4% FCM (Kg)

Cruzamentos (mestiços) com % de companheiros de rebanho Jersey em base no FCM

Beltsville, Maryland 3/4 J

10

26

305

32 8

195

4,238

93

F¹ J

37

26

288

27 0

154

3,383

77

1/4 J

15

27

212

14 4

83

1,815

40

Jeanerette, Louisiana 3/4 J

10

30

295

24 8

112

2,670

93

F¹ J

47

29

256

21 0

106

2,427

84

F² J

10

30

249

17 1

76

1,829

64

1/4 J

13

29

205

11 6

59

1,343

50

Tifton, Geórgia 3/4 J

19

26

260

25 2

128

2,932

86

5/8 J

5

26

265

25 8

117

2,785

79

All Stations ** 3/4 J

39

27

281

27 1

141

3,197

90

5/8 J

5

26

265

25 8

117

2,785

79


F¹ J

84

27

270

23 6

127

2,848

81

F² J

10

30

249

17 1

76

1,829

64

1/4 J

28

28

209

13 1

67

1,598

45

* Registros de Companheiros de Rebanho contemporâneos da raça Jersey 2x-305-dias-ou-maior-ou-menor convertidos à mesma idade como os mestiços, usando DHIA (fatores de conversão para Jerseys), e então convertido para a base de 4% leite com o grau de gordura corrigido. ** Média de peso. TABELA 55 Médias e outras medidas de variação de resposta à produtividade para as primeiras lactações de Sindhi / Jersey e primeira lactação de contemporâneos da raça Jersey em Beltsville, Jeanerette e Tifton. Grupo de Cruzamento Resposta

Estatísti Jersey* ca

3/4 J

5/8 J F¹ J

F² J

1/4 J

Idade ao Parir (meses)

Média Desvio Extensã o Coef. de variação (%)

26,0 2,78 23-33

27,0 2,22 24-35

26,0 1,78 25-3 5

27,0 3,41 25-3 5

30,0 3,19 27-3 5

28,0 3,31 27-3 5

10,7

8,2 12,6

12,6

10,6

11,8

Duração Média da lactação Desvio (dias) Extensã o Coef. de variação (%)

282 51 131305

281 61 105305

265 57 91305

270 111 19305

249 107 90305

209 121 35305

18,1

21,7

21,5

41,1

43,0

57,9


Produção de leite (kg)

Média Desvio Extensã o Coef. de variação (%)

2,989 618 7254668

2,710 739 6694362

20,7

27,3

2,58 5 510 1019 3620

2,36 0 982 294239

1,71 2 840 3472860

1,31 0 916 703129

41,6

49,1

69,9

19,7 Teste de gordura leite (%)

Produção de gordura do leite (kg)

Média Desvio Extensã o Coef. de variação (%)

5,33 0,67 3,906,70

5,20 0,47 4,126,52

4,53 0,57 4,306,00

5,39 0,71 3,136,77

4,47 0,59 3,865,67

5,10 0,74 3,937,42

12,6

9,0

12,6

13,2

13,2

14,5

Média Desvio Extensã o

157 29 41234

141 40 43256

117 30 44-1 85

127 52 1262

76 34 19-1 31

67 49 3156

Coef. de variação 18,5 (%)

28,4

25,6

40,9

44,7

73,1

* Toda primeira lactação de Jerseys ocorreram contemporaneamente aos cruzamentos.


TABELA 56 Média de leite e rendimento de gordura do leite de cruzamentos de Sindhi / Holstein para primeiras lactações em comparação com companheiros de rebanho Holstein.* Grupo de cruzament o

Nº Cria de (meses) anim ais

Leit e (10 Kg)

Gordur a de leite (Kg)

FC M (K g)

Cruzamentos (mestiços) com porcentagem de Holstein em base no FCM

Baton Rouge, Louisiana F¹H

26

29

244

103

2,5 33

70

3/4 H

16

32

220

84

2,1 40

58

Beltsville, Maryland F¹ H

13

26

263

140

3,1 51

55

3/4 H

8

25

465

206

4,9 54

89

Baton Rouge and Beltsville F¹ H

39

28

250

115

2,7 39

64

3/4 H

24

30

315

130

3,1 97

74

* Atuais registros de 2x – 305 dias ou menos, dos rebanhos Holstein com registros da primeira lactação ajustados à mesma base como cruzamentos, usando os fatores de conversão DHIA de idade para Holstein e então convertendo para a base de 4% a correção da gordura do leite (FCM).


TABELA 57 Médias e outras medidas de variação de respostas à produtividade para as primeiras lactações de Sindhi / Holstein e primeira lactação de contemporâneos Holstein em Boaton Rouge e Beltsville. Resposta

Estatística

Holstein

3/4 H

F¹ H

28,0 3,25 24-35

29,5 4,90 24-45

27,8 4,05 23-40

Coef. de variação (%)

11,6

16,6

14,6

Média Desvio Extensão

304 5,4 265-305

263 80,1 30-305

251 90,3 31-305

Coef. de variação (%)

1,8

30,5

36,0

Média Desvio Extensão

4,471 968 2,439-658,

3,145 1,558 133-5577

2,502 1,454 139-5239

Coef. de variação (%)

21,7

49,5

58,1

Idade ao parir Media (meses) Desvio Extensão

Duração da lactação (dias)

Produção de leite (kg)

Grupo de Cruzamento


Teste de gordura do leite (%)

Produção de gordura do leite (KG)

Insistência de produção de leite (%)

Média Desvio Extensão

3,58 0,33 3,17-4,30

3,96 3,96 2,94-2,10

4,57 4,57 3,58-5,84

Coef. de variação (%)

9,2

14,9

13,3

Média Desvio Extensão

163 32 91-243

130 73 4-253

115 68 6-243

Coef. de variação (%)

19,6

56,2

59,1

Média Desvio Extensão

15,8 7,91 4,8-44,6

37,5 16,70 7,4-180,1

39,8 43,74 4,0-176,4

Coef. de variação (%)

5,0

124,5

110,00


TABELA 58 A media de leite e gordura nos cruzamentos suíços Sindhi Brown para 1ª lactação em comparação com os companheiros de rebanho B.S. (Brown Swiss)*. Grupo de cruzamento Nº de animais Idade ao Parir (meses) Leite (10 Kg) Gordura do leite (KG) FCM (Kg) Cruzamento com % de Suíços Marrom em bases FCM F¹ B 30 30 149 73 1,965 65 3 / 4 B 25 31 230 102 2,452 96 * Atuais registros de 2x – 305-dias-ou-menos. Registros de companheiros de rebanhos contemporâneos convertidos à mesma idade como cruzamentos usando os fatores de conversão de idade para Marrons Suíços. TABELA 59 Média e outras medidas de variação com respeito à resposta à produtividade para as 1ªs lactações de companheiros contemporâneos de rebanho Suíços Marrom em Homer, Louisana. Grupo de Cruzamento Resposta

Estatística

Suíços Marrom

3/4 B

F¹ B

Idade ao parir (meses)

Média Desvio Extensão Coeficiente variação (%)

31,3 4,86 25-40 15,5

31,0 2,98 26-36 9,6

29,6 2,61 26-41 8,8

Produção de Média leite (kg) Desvio Extensão Coeficiente variação (%)

2,565 401 1345-3233 15,6

2,294 873 89-4104 38,1

1,493 828 44-3097 55,5

Teste de gordura do leite (%)

4,12 0,50 3,69-5,96 12,1

4,57 0,62 3,80-5,77 13,6

4,92 0,48 4,17-6,11 9,8

Média Desvio Extensão Coeficiente variação (%)


Produção de Média gordura do Desvio leite (Kg) Extensão Coeficiente variação (%)

104 26 55-140 25,0

102 36 5-162 35,3

73 41 2-135 56,2


Os resultados principais foram:(a) Produção:1. Os cruzamentos entre os grupos das raças Sindhi Vermelha e Européia produziu menos leite e menos gordura no leite do que os companheiros dos rebanhos contemporâneos europeus. 2. Com alimento de cruzamento com as raças européias, a quantia de leite tendeu a aumentar. 3. O grupo F¹ foi o único grupo do cruzamento que excedeu às raças européias (Jerseys e Holstein) na media de gorduras do leite. 4. Os grupos de raças cruzadas foram mais variáveis no rendimento do leite e duração do período de lactação do que os Jerseys. 5. A produção relativa de rações européias e de raças cruzadas de Red Sindhi e europeus revelou uma pequena mudança nas lactações posteriores, o que não ocorreu na primeira lactação. (b) Persistência e temperamento:1. Em geral, a persistência da 1ª lactação e rendimento de leite foi inversamente relatada para a proporção da hereditariedade da raça Zebu em todas as estações. 2. Os Jerseys e 3/4 J tiveram significantemente (P 0,05) maior persistência que os 1/4 J, mas F¹J e F²J não foram significantemente diferentes do cruzamento 1/4 J. Similarmente, os Holstein foram significantemente (P<0,001) maiores em persistência do rendimento de leite do que qualquer grupo de F¹H ou F²H. 3. Embora os cruzamentos de Sindhi Vermelhos fossem mais dóceis quando tratados de acordo, o enfraquecimento no leite foi um problema em alguns animais. Por outro lado, os cruzamentos entre Jerseys e Brahaman deram crias muito nervosas para a rotina das operações de tirada de leite.


EFICIENCIA NA ALIMENTAÇÃO Pesos ao nascer e crescimento. (a) Cruzamentos entre Sindhi Vermelho – Jersey: A média no peso do corpo e cruzamentos de fêmeas Sindhi Vermelho e sua contemporânea fêmea do rebanho de Jersey Holstein no nascimento, na idade de 6, 12 e 19 meses, assim também aos 90 dias depois de parir são dadas na tabela n° 60 e 61 abaixo. Os bezerros F¹J eram significantemente (P<0.01) mais pesados no nascimento do que seus contemporâneos Jersey indicando heteroses no nascimento que persistiu durante 12 meses em Beltsville e através da primeira cria em Jeanerette.’ TABELA 60 Média do peso do corpo no nascimento e peso do corpo aos 6, 12 e 18 meses de idade, e aos 90 dias depois de parir pela primeira vez no cruzamento de fêmeas Holstein e fêmeas contemporâneas Holstein (em quilogramas). Grupo de cruzam ento

F¹H

¾H

Estaçõ es

N° Nasci de mento ani mai s

6 me ses

Baton Rouge

26

33.6*

138 242 317 389* *

Beltsvi 13 lle

36.4*

171 305 363 471* ** ** ** *

Both

39

34.5

149 263 333 416

Baton Rouge

16

34.1*

139 240 315 405*

Beltsvi 8 lle

12 me ses

18 me ses

90 dias depo is da 1ª cria

31.8** 163 281 360 454* ** ** ** *


Both

24

33.2

147 254 330 422

Baton Rouge

64

36,8

142 239 318 441

Holstei Beltsvi 42 n (a) lle

40.9

191 348 441 558

106 38.6

162 282 367 487

Both

(a) Holstein fêmeas nascidas em 2 rebanhos durante o mesmo mês e ano de cruzamento * significativos diferentes de Holstein médios de nível 0.05 significado. ** significativos diferentes de Holstein médios de nível 0.01 significado.


TABELA 61 Média do peso do corpo no nascimento, 6, 12, e 18 meses de idade, e até 90 dias depois da 1ª cria do cruzamento de fêmea Sindhi-Jersey e fêmeas contemporâneas Jersey.

Grupo de raças

Nascim 6 meses ento

12 meses

18 meses

90 dias depois da 1ª cria

Pes Pes Pes Pes N o N o N o N o N Peso ° (Kg ° (Kg ° (K ° (Kg ° (Kg) ) ) g) ) Belteville

Jersey

6 26. 2 4

5 124 9

5 228 5 297 4 390 2 0 0

3/4J

2 25. 6 5

2 138 3 **

1 232 1 301 7 388 5 7

F¹J

5 29. 4 147 5 5** 9 **

4 252 4 310 3 401 6 ** 4 9

1/4 J

3 23. 2 121 1 6** 0

2 210 1 274 1 367* 3 * 2 4

1/8 J

1 21. 1 108 1 4** 0 **

9 185 5 255 ** **

-

Jeanerette Jersey

5 24. 7 1

4 108 1

2 156 3 216 2 305 3 1 7

3/4 J

2 24. 9 1

2 108 3

1 177 1 230 1 300 6 ** 4 0

5/8 J

-

5 120 **

5 204 4 264 ** **

F¹J

5 26. 2 118 5 4** 8 **

-

-

3 183 4 240 1 327* 5 ** 8 ** 6 *


F²J

1 23. 7 6

1 104 2

1 170 1 244 7 264* 0 1 *

1/4 J

1 25. 6 0

1 104 4

1 176 2 220 9 308* 7 ** 9 *

1/8 J

1 24. 0 1

7 90* *

4 132 4 167 ** **

-

Tifton Jersey

8 22. 7 3

7 120 8

8 209 7 272 4 332 1 3 4

3/4 J

2 23. 7 2

2 122 2

2 219 2 301 2 366* 3 0 ** 1 *

5/8 J

1 22. 0 7

7 129

8 228 7 306 5 347 * *

* significativos diferentes de Holstein médios de nível 0.05 significado. ** significativos diferentes de Holstein médios de nível 0.01 significado. Os novilhos 3/4 J não diferiram significantemente dos Jerseys nas Estações de Beltsville e Jeanerette. Os 1/4 J e 1/8 J foram em sua grande parte significantemente (P < 0.05) menores do que os Jerseys em Beltsville e Jenearette de todas as idades através dos primeiros bezerros, que mostraram que com o aumento na hereditariedade de Sindhi Vermelho em tamanho e velocidade de crescimento. (b) Cruzamentos entre Sindhi Vermelho e Holtein: Os cruzamentos F¹H e 3/4H foram significantemente (P < 0.01) menores no nascimento do que seus contemporâneos Holstein. Os novilhos 3/4H foram menores no nascimento em Baton Rouge e Beltesville. Os F¹H em Beltsville foram significantemente (P < 0.01) menores do que seus contemporâneos de 6 meses de idade da 1° cria. Tais diferenças aconteceram em Baton Rouge somente nos 90 dias seguintes da 1ª cria.


A tabela n° 62 dá a idade média na 1ª cria e serviços por concepção para os períodos um e dois de procriação para os 3 tipos de cruzamento de Zebu Europeu e seus contemporâneos Europeus. A idade da primeira cria de cruzamentos de Sindi – Vermelho – Jerseys e Jersey contemporâneos foi essencialmente a mesma e tocou entre 26 – 27, 28 – 30 e 25 – 26 de Beltsville, Jeanerette e Tifton, respectivamente. A média de idade da 1ª “oestrus” observada para Beltsville e Jeanerette para a Jerseys, ¾ J, F¹J e ¼ J foi 404, 397, 418 e 444 dias e 497, 497, 485 e 533 dias respectivamente. A média para F¹J e ¼ J quando comparada com Jerseys foi significantemente (P < 0,01) diferente, com Jerseys foi significantemente (P < 0.01) diferente. TABELA 62 Desempenho de reprodução do cruzamento da raça Zebu-Europeu e contemporâneos Europeus da criação dos rebanhos macho e fêmeas.

Primeira Cria

Segunda Cria


Grupo N° de Idade Serviço N° de Serviço de animais (meses) por animais s por Criação concep concep ção ção Sindhi – Vermelho – Jersey cruzado com Beltsville, Jeaserette, e Tifton Jerseys

199

27

1.72

178

1.65

3/4 J

46

27

1.47

19

1.31

F¹J

91

27

1.50

67

1.37

1/4 J

34

28

1.59

14

1.53

Sindhi – Vermelho – Holstein cruzado com Baton Rouge. Holstei ns

67

28

1.75

55

2.16

3/4 H

16

30

1.88

11

1.91

F¹H

26

28

1.58

21

2.33

Jersey – Brahaman cruzado com College Station. Jerseys

68

29

2.38

54

1.92

1/8 Br.

27

27

2.38

22

1.91

1/4 Br.

38

29

1.87

26

1.81

F¹ Br.

34

26

1.74

29

2.07

As diferenças médias entre os serviços de concepção de grupo de criação envolvido no Sindhi – Vermelho – Jersey não eram significante e 75% de hereditariedade Sindhi Vermelho não obteve materialmente efeito produtivo e desempenho nessas raças. Resultados similares foram obtidos com Sindhi – Vermelho – Holstein e cruzamentos de Jersey Brahman.

O Crescimento do Esqueleto de Novilho


Os cruzamentos Sindhi – Jerseys tenderam a exceder os Jerseys nos estágios iniciais no tamanho e peso do corpo, mas esta vantagem quase desapareceu depois de 2 anos. O maior efeito foi notado no comprimento do corpo, tamanho da cabeça, inclinação dos traseiros e quantidade de carne. Os cruzamentos ¼ e ½ de Sindhi Vermelho com Holstein e Brown Swiss foram mais leves no nascimento e menores no tamanho do esqueleto do que as raças cruzadas tenderam a igualar ou exceder as raças puras, mas pela 1ª cria (+/- 2 anos e 1/2) as que vieram depois tiveram a vantagem em tamanho e peso.

Forma do Corpo e Anatomia Interna das Vacas Mais do que 30 medidas foram pegas anteriormente para abater animais para alimento e um numero similar de pesos e medidas obtidas antes foram usadas para comparar grupos de 9 a 14 vacas representando os Jerseys, 3/4 J, F¹J, 1/4J, Holstein e F¹H de Beltsville. O resultado indicou que cresceu a proporção de Sindhi Vermelho hereditários, tinha o efeito de redução do amanho de digestivo, e certamente outros órgãos internos tais como baço, pituitária, tiróide, supra-renais timo, glândulas independentes de diferenças do peso do corpo. Havia marcas diferentes na gordura cobrindo o corpo. Na pura procriada, o meio profundo de gordura sobre 11 – 13 de costela eram 0,8 cm, mas aumentou na proporção direta com Sindhi Vermelho crescendo de 1,7 cm para ¼ J o grupo. Área do Corpo à vista. Quando ajustes foram feitos para as diferenças de idade e peso do corpo, as diferenças entre os meios Jersey e Holstein e seus cruzamentos com Sindhi Vermelho não foram significantes. Entretanto a procriação de Sindhi Vermelho teve marcado na aparência o cruzamento de animais especialmente quando a proporção de hereditariedade Sindhi Vermelho excedia 50%. A


vantagem de uma área superfície maior na papada, na dobra do umbigo, corcunda, orelha, tamanho da cabeça foi equiparado por três reduções particularmente no comprimento do corpo.

Função dos Apêndices Foi observado que a superfície de evaporação da papada e dobra do umbigo era menor do que em outras áreas do corpo, assim como os vasos sangüíneos nesses apêndices eram menores e em menor numero. Também foi mostrado que a remoção da papada, corcunda e em 10 cm cada orelha não fez diferença na resposta do Sindhi Vermelho às altas condições de temperatura ambiental. As orelhas eram vasculares, mas a área de sua superfície era muito menor (menor que 2%). O gado Zebu, entretanto, pequena ou nenhuma superioridade sobre o gado europeu na capacidade de perda de calor por causa da característica de seus apêndices. Resposta à Tensão ao Calor. Os cruzamentos, Sindhi Vermelho - Jersey / Holstein foram sujeitos a um teste de calor padrão, que envolvia exposição de 6 horas em laboratórios psicrométricos em intervalos de 2 meses para idades de 10 a 22 meses e intervalos bi-mensais durante a segunda lactação posteriores e 45 dias cada exceto no período de parto para condições de 40,6 °C e 34 mm Hg de pressão de vapor (correspondente para um bulbo molhado à temperatura de 33,3°C e umidade relativa de 60%). A temperatura retal meio trapezoidal e a velocidade de respiração no período superior a 6 horas foram usados para se fazer comparação de grupos. Testes foram feitos em 202 bezerros com a idade de 10 a 22 meses, 268 testes em 161 vacas secas e 518 testes em vacas no período de lactação. Foi verificado que a lactação, estação, as temperaturas ambientais previas para o dia do teste, estagio de lactação, grau de produção de leite e grau de temperatura retal para cada teste teve efeito significante na resposta aos grupos de criação, ambos na temperatura retal e velocidade de respiração.


A resposta dos F¹J, F²J e ¼ J foram significantemente (P< 0.05) menor do que para Jerseys. As respostas dos F¹J foram marcantemente menores do que para os ¾ J sugerindo a possibilidade de algumas heteroses para resistência ao calo. 50% de hereditariedade de Sindhi Vermelho chegaram próximos a tolerância máxima e isso foi retido nos cruzamentos F²J. Os coeficientes de conchação para J, ¾ J, F¹J, F²J e ¼ J foram -0.03, -0.02 + 0.18 + 0.13 na respectiva temperatura retal; +0.08, -0.26, + 0.19, + 0.21 e + 0.11 na respectiva velocidade de respiração.

Índice de Superfície de evaporação A seguinte tabela da o índice de evaporação media de miligramas por um período de 5 minutos de uma área de 10cm² no tórax-anterior de Jerseys, Holsteins e vários grupos de vacas cruzadas (cross-brad) Sindhi Vermelhas. Embora as médias para as vacas de raças cruzadas fossem levemente maiores, mas eles não foram estatisticamente significante. As diferenças entre vacas e dentro do grupo de criação foram altamente significantes (P< 0.01) indicando que a habilidade em suar era de caractere individual e não caractere de determinado grupo de criação. TABELA 63 Índice de Evaporação media de desvio padrão de 10 cm² na área do peito dianteiro de Jersey, Holsteins, e vários grupos de cruzamentos de vacas Sindhi Vermelhas em sala quente (40.5°C, 34mm.Hg vapor pressurizado) de Beltsville. Grupo de Criação Jerseys

N° de animais

25

Evaporação Média (mg. /10 cm., 2/5 min) 45.12 +/- 2.67


3/4 J

6

47.22 +/- 3.01

1/2 J

20

50.15 +/- 3.34

1/4 J

7

49.91 +/- 2.94

Holstein

12

43.03 +/- 3.91

1/2 H

7

44.74 +/- 3.27

Estudos histológicos indicaram que os cruzamentos de Jerseys e Sindhi Vermelhos tinham glândulas sudoríparas na base de quase todo folículo de pelo, mas os cruzamentos também tinham mais folículos de cabelo por unidade de área. O comprimento da pele diminui com o aumento da proporção de hereditariedade de Sindhi Vermelho, que deu uma leve vantagem na superfície de evaporação.

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Cor:- A cor típica da raça é um profundo vermelho escuro, mas são achadas variações de um amarelo pardo para quase marrom escuro. O búfalo, assim como regra, tende para um vermelho muito mais escuro que a vaca, suas extremidades sendo quase pretas quando completamente crescidos. Um branco marcando a fronte com uma pequena quantidade de branco ao longo da barbela e debaixo da barriga é permitido, mas pronunciadas manchas de cores de branco ou cinza indicam uma mistura de sangue.


&

&


& Tamanho:- Os gados Sindhi Vermelhos são de tamanho médio, e na forma são compactos e simétricos com a autêntica forma de cunha no casco das fêmeas. As fêmeas medias maduras pesam de 600 a 700 libras e o macho em torno de 900 a 1000 libras. A raça Sindhi Vermelha é particularmente dócil e é um animal caracteristicamente leiteiro. Cabeça:- A cabeça é de tamanho moderado, bem proporcional com perfil exato, as quais dão uma impressão de centenas de boas criações. O búfalo é varonil em aspecto. *Todas as medidas em polegadas. Fronte:- larga entre os olhos e chato ou ligeiramente carregando um corte de pelo pequeno. A linha da crista é ampla entre os chifres, com cabeça ligeiramente saliente no centro. Largura da fronte Imediatamente Acima dos olhos.

Macho

9.15 ± 0.10

Fêmea

7.30 ± 0.09

Boi

8.95 ± 0.11


Cara e açaime:- face média, longa e clara, cortada gradualmente afilando em ângulos retos, bem desenvolvidos, o açaime preto com amplas narinas e lábios musculares. Comprimento da Cara

Macho

20.43 ± 0.32

Fêmea

18.85 ± 0.27

Boi

21.30 ± 0.15

& Olhos:- bastante grandes, claro e bem separados e acentuados com as sobrancelhas um pouco claras. Orelhas:- medida média, delicada, limpa, cortado num ângulo, todavia completamente alerta. Geralmente apele interna é colorida de um amarelo manteiga com uma extremidade escura ao longo do corte. Comprimento das Orelhas

Largura das Orelhas

Macho

10.56 ± 0.24

Fêmea

10.50 ± 0.18

Boi

11.60 ± 0.22

Macho

6.03 ± 0.09

Fêmea

5.90 ± 0.10

Boi

6.40 ± 0.11

Chifres:- a forma mais comum é um tipo pequeno e grosso. Eles emergem lateralmente da cabeça e curvam para o alto e para


dentro para terminar em pontas sem cortes, de certo modo separados. Comprimento dos chifres quando medidos ao longo da curvatura externa. Espessura da base dos chifres

Macho

6.66 ± 0.34

Fêmea

6.20 ± 0.52

Boi

12.00 ± 0.92

Macho

8.50 ± 0.25

Fêmea

6.15 ± 0.07

Boi

9.80 ± 0.22

Notas:- O touro citado acima é reprodutor.

Pescoço:- geralmente curto e bastante grosso na junção com a cabeça, mas equilibradamente juntado nos ombros.

Barbela:- bastante abundante (em ambos machos e fêmeas), mas fino e pendurado em dobras bem feitas com a aparência de um fruto macio-polpudo. Mandíbulas fortes com a barbela localizando-se bem debaixo a mandíbula inferior.


& Peito:- extenso (largo) e profundo com a carne do peito magra distribuída largamente e por igual. Profundidade do peito

Medida de cintura

Macho

26.67 ± 0.31

Fêmea

21.61 ± 0.21

Boi

28.92 ± 0.46

Macho

69.12 ± 0.75

Fêmea

62.32 ± 0.36

Boi

69.21 ± 0.53

Pernas e Ombros:- pernas retas, de tamanho mediano mas fortes com ossos bons e limpos. Joelhos achatados mais fortes, ombros não muito pesados e regularmente misturando-se no corpo. Corcunda de tamanho mediano, mas bem desenvolvida no touro, inclinando-se gradualmente para frente, mas com uma queda abrupta nas costas. Quartelas de tamanho medianas e regulares. Coroa (do casco) bem definida com uma constante faixa escura. Cascos de tamanho mediano, preto e duro, levemente afilados na frente e colocados bem a parte.


&

& Costado:- longo, profundo e bem arredondado com boa proporção. Comprimento

Macho

55.00 ± 0.07

Fêmea

50.74 ± 0.49

Boi

56.84 ± 0.72


Altura das cernelhas

Macho

51.50 ± 0.48

Fêmea

47.53 ± 0.27

Boi

51.13 ± 0.57

Dorso:- Reto e forte com a espinha proeminente e larga toda a extensão do lombo. Costelas:- longas e largas, bem afastadas e bem saltadas dando um formato de cunha com um profundo e largo abdômen firmemente suspenso. Naval Flap (orelha, aba):- orelha de tamanho moderado estreita e regular. No macho a bainha é inclinada por ser pendular com tetas rudimentares proeminentes e bem espaçadas na base. Quartos traseiros:- Inclinados por ser estreita de mais no total por ser um gado leiteiro em primazias, mas rude na aparência. Lombo e quadril:- lombo bem largo, plano e angular. Quadril tendendo a ser arredondado em demasia. Largura do quadril

Altura do quadril

Macho

17.14 ± 0.32

Fêmea

16.57 ± 0.21

Boi

18.81 ± 0.40

Macho

50.87 ± 0.32

Fêmea

47.30 ± 0.26

Boi

53.16 ± 0.50

Anca e Ísquios:- Anca tamanho médio alongado e levemente (um pouco) inclinada. Ísquios bem aparte e altos. Altura do Ísquios

Macho

47.37 ± 0.38

Fêmea

43.40 ± 0.26

Boi

47.81 ± 0.43


& Flanco:- profundo, cheio e não pesado. Quarto traseiros (coxas), Nádegas e Coxão (cotovelos):Coxas bem aparte com a parte de dentro (coxão) fino e reto dando amplo espaço para o úbere, Nádegas largas, mas levemente arredondadas.


Rabo:- delgado, bem empregado com um bom abanador preto. Pernas, Jarretes e Cascos. Pernas proporcionadas ao tamanho e de boa qualidade, bem aparte com bons pés. Ossatura de boa qualidade com juntas fortes e bem formada. Jarretes fortes e bem proporcionados. Cascos de tamanho médio, levemente afilados na frente, bem proporcionados e não mito espalhado. Úbere. O úbere é de bom tamanho, de grande largura e profundo, mas geralmente muito oscilante, firmemente preso ao corpo, estendendose bem para frente, mas não muito para trás, os quartos alinhados, mas levemente denticulado entre as tetas. Textura polpuda, mas não carnuda. Tetas. As tetas são de comprimento e tamanho uniformemas não vistas igualmente. Pele. Bastante solta, flexível e polpuda ao se tocar. A cor invariavelmente preta debaixo dos pelos. Pelo. Forma um casaco de pelos curtos regulares, flexível ao se tocar. Brasão. Geralmente pronunciado no úbere, mas cobrindo uma pequena área que pertence ao úbere não estendendo-se bem no alto das costas. Características gerais:- O Gado Sindhi Vermelho é compacto e simétrico, possui uma grande força de vontade com relação à sua adaptação às variações climáticas e condições do solo que existem em vários países tropicais e subtropicais. As vacas na maioria dos casos são verdadeiramente cuneiformes, típicas de animais leiteiros. Eles são uma das melhores raças para os pequenos fazendeiros, e também como são de tamanho médio comem menos do que a maioria das vacas, como as Sahiwals, etc. São alimentadores econômicos e matem boas condições mesmo com ração escassa ou pastagens naturais. As vacas Sindhi Vermelhas são muito boas produtoras de leite. Animais selecionados têm produzido ate 9.000 libras de leite numa lactação de 300 dias, mas a produção média nas fazendas do governo varia de 3.000 a 6.000 libras numa lactação de 300 dias. Nas vilas e áreas de floresta, onde os animais vivem livres nas pastagens naturais, a produção varia de 2.000 a 5.000 libras por lactação. Esse gado também é resistente à doença dos carrapatos e


&

&

possui um bom grau de resistência contra doenças de Pé, Boca e Peste Bovina.


&

Os bovinos são de tamanhos médios, compactos com uma boa ossatura e músculo. Eles são de passo médio e firmes trabalhadores, possuem considerável estamina, são dóceis e trabalhadores de boa vontade. Eles servem para todo o tipo de operações agrícolas incluindo o transporte por rodovia. CARACTERISTICAS FISIOLÓGICAS Produção de Leite 317 registros de produção de leite de Vacas Sindhi Vermelhas estavam disponíveis para analise de estação Experimental de Livestock, Karachi durante o período de 1962-63 a 1968-69. A média total de produção encontrada como sendo 3,538 ± 28 libras com um desvio padrão de 491 ± 20 libras. A seguinte tabela fornece uma média de lactação boa para a produção de leite das Vacas Sindhi Vermelhas.


TABELA 6 Produção de Leite (libras) Nº da lactação

Méd ia

S. E

S. Dev.

3,29 ± 35 2

327

± 25

88

27.77

3.62 ± 53 8

420

± 38

62

19.56

3.66 ± 78 8

573

± 55

54

17.04

3.62 ± 14 3 2

829

± 10 1

32

10.10

3.64 ± 11 3 6

647

± 82

31

9.78

3.70 ± 75 0

337

± 53

20

6.31

3.89 ± 17 3 7

532

± 12 6

9

2.84

3.71 ± 17 6 2

545

± 12 2

7

2.20

3.45 ± 11 4 5

304

± 82

7

2.20

10ª

3.14 ± 19 1.100 ± 34 2 2 9

5

1.58

11ª

3.06 ± 2

-

-

±

-

1

0.31

12ª

2.84 ± 9

-

-

±

-

1

0.31

317

100.00

Tota l

S. Nº de Porcentag E registro em total s


Se a décima primeira e a décima segunda lactação são ignoradas, como há apenas uma vaca em cada grupo, vê-se que o rendimento de primeira e da décima lactações é o mais baixo. A produção de leite mostra um aumento definido na segunda lactação. Daí para frente é, mais ou menos, mantido o rendimento até a oitava lactação, quando gradualmente decresce. O número de registros é muito pequeno para se tirar conclusões definidas com relação ao padrão de produção durante as diferentes lactações. Normalmente uma vaca produzindo menos de 3.000 libras por lactação não é auto-solvente nas áreas urbanas. Em outro estudo de 484 registros mostraram uma produção de menos de 3.000 libras por lactação num período de 200 – 305 dias (não econômico grau de produção) e 35,15% entre 3.000 – 4.000 libras (um grau de produção equilibrado – nem muito bom, nem ruim) no mesmo período de lactação. Isso chama para uma forte seleção e a menos que haja razões muito fortes para o contrario as vacas que produzam menos de 3.500 libras por lactação deveriam ser selecionados (não aproveitadas).


TABELA 7 Produção – criteriosa distribuição das Vacas Sindhi Vermelhas. Produção de Leite (Libras)

Total de Porcentagem

1.000 – 2.000

13

2.68

2.001 – 3000

144

29.76

3.001 – 4.000

170

35.13

4.001 – 5.000

116

23.97

5.001 – 6.000

34

7.03

6.001 – 7.000

6

1.23

7.001 – 8.000

1

0.20

Total

484

100.00

A seguinte tabela dá a produção máxima de leite de algumas espécies selecionadas da raça.

TABELA 8 Produção máxima de leite das melhores vacas Sindhi Vermelhas na Estação Experimental da Fazenda de Malir, Karachi. Nome das Vacas

Produção máxima de algumas vacas selecionadas durante suas últimas lactações Criando N° da melhor produçã o

Idade registrada quando melhor produção

Produção da melhor lactação (libras)*

Thiki

4 anos

9.026

437

99

Sojee

3 anos

8.533

374

107

10 meses

Dias no Dias leite Seca


Matavi

-

9.669

394

29

Iris

-

-

8.794

278

-

Syani

-

-

8.233

370

74

Sakina

-

-

8.233

344

91

Elloara

4 anos

8.974

422

-

8.929

419

201

7.016

300

116

4 meses Safina

6 anos 8 meses

Hiri

5 anos

Há uma variação considerável na produção das Vacas Sindhi Vermelhas que vai de 2.000 a 9.000 libras por lactação. Na área de floresta e de vilas a produção é mais baixa, principalmente por causa de uma alimentação inadequada. Nas fazendas do governo e em áreas urbanas e suas proximidades a produção do gado leiteiro é muito mais alta, por causa de uma alimentação melhor e administração. Alem disso, apenas vacas superiores são mantidas nas áreas urbanas porque o custo com a alimentação é alto e vacas medíocres não trazem lucros. Como foram afirmadas antes, as Vacas Sindhi Vermelhas das proximidades de Karachi vivem quase que exclusivamente de concentrados e forragem seca. Sua produção pode, contudo aumentar se lhes forem dadas ração balanceada. É, dessa forma, importante que a produção de leite dessa vaca seja estudada sob melhores condições de alimentação e administração para que se encontre o potencial de leite dessa raça e o custo da produção de leite. * A produção acima inclui 1.000 libras de leite estimado para alimentação de novilha por um período de 6 meses.


Alimentando-se as vacas com ração não balanceadas por um tempo muito longo pode afetar contrariamente sua saúde, longevidade e a futura capacidade de produção. Afirma-se freqüentemente que a vaca Sindhi Vermelha é o mais econômico produtor de leite. Vale a pena fazer um estudo cientifico dessa afirmação com vista a encontrar, nas diferentes zonas do Paquistão, o custo comparativo da produção de leite nas três raças de gado leiteiro do Paquistão, que são, Red Sindhi, Thari e Sahiwal. Esse estudo ajudará imensamente na seleção de uma ração particular para uma zona particular. E também dará uma indicação do que poderia ser esperado de cada raça sob um conjunto particular de condições. PERIODO DE LACTAÇÃO No estudo de 417 registros de períodos de lactação a média de duração da lactação das vacas Sindhi Vermelhas na fazenda do governo foi encontrado como sendo 274.4 ± 2.4 dias com um desvio padronizado de 49.3 ± 1.7 dias. Aproximadamente 22% dos registros do período de lactação foram abaixo de 201 dias, que foram excluídos, porque a maior parte delas foram atribuída a alguma doença, acidente, ou morte de novilho, etc. A seguinte tabela dá a freqüência da distribuição do período da lactação das vacas Sindhi Vermelhas. TABELA 9 Período de Lactação da Vaca Sindhi Vermelha Período de Lactação (dias)

Porcentagem total

210 – 240

116

27.818

241 – 280

113

34.292

281 – 320

91

21.822

321 – 360

42

10.072

361 – 400

17

4.076

401 – 440

5

1.200

441 – 480

3

0.720

Total

417

100.00


PERIODO SECO No estudo de 535 registros de período de seca a média do período de seca foi encontrada como sendo 179 ± 4.0 dias com um desvio padrão de 91,5 ± 2,8 dias. O período mínimo de seca foi de 25 dias e o Máximo de mais de 600 dias. A freqüência de distribuição esta indicada na tabela abaixo:TABELA 10 Período de seca das Vacas Sindhi Vermelho Período de seca (dias)

Porcentagem total

1 – 100

73

13.645

101 – 200

303

56.363

201 – 300

109

20.374

301 – 400

39

7.290

401 – 500

7

1.309

501 – 600

1

0.186

601 – 700

3

0.560

Total

535

100.00

A MÉDIA DE INTERVALO DE NASCIMENTODO NOVILHO A média de intervalo de nascimento dos novilhos de 535 vacas Sindhi Vermelhas foi encontrada como sendo 427.2 ± 4.0 dias com um desvio padrão de 92.4 ± 2.8 dias. Um intervalo de 360 dias é considerado ideal. Em 38% dos registros acima, a média desse intervalo foi de um ano. Parece possível que, com seleção, melhor administração e cuidado, o intervalo de nascimento da cria pode ser reduzido para próximo do ideal de 60 – 70% das vacas, pelo menos nas fazendas do Governo. A freqüência da distribuição do intervalo de “Calvin” é dado abaixo:-


Distribuição de freqüência de intervalos de nascimento do novilho Sindhi Vermelho Intervalo de classe (dias)

Porcentagem total

311 – 380

205

38.31

381 – 450

171

31.96

451 – 520

85

15.89

521 – 590

35

6.54

591 – 660

22

4.11

661 – 730

12

2.24

731 – 800

5

0.94

Total

535

100.00

NÚMERO MÉDIO DE LACTAÇÕES DURANTE A VIDA Não é possível fornecer uma informação precisa com relação a isso, porque varias vacas da fazenda do Governo são dispostas de obrigação a várias causas não especificadas incluindo rigor antes de completar suas últimas lactações. Baseado nos poucos registros disponíveis com datas exatas disponíveis no assunto e informações supridas pelos criadores, o número médio de lactações de Vacas Sindhi Vermelhas gera em torno de 5 – 6 durante a vida com uma variação de 3 – 12, mas aquelas com 10 ou mais lactações para seu crédito são muito poucas e não constituem mais que 10% do número total mantido na fazenda.

PESO DURANTE A VIDA DOS ANIMAIS SINDHI VERMELHOS.


No nascimento. O peso de vida de 374 machos e 372 fêmeas de bezerros Sindhi Vermelhos nascidos durante o período de 1962 - 63 a 1968 – 69 estavam disponíveis. A média de peso em vida no nascimento foi encontrada como sendo 45.96 ± 0.22 libras com um desvio padrão de 4.16 ± 0.15 no caso das bezerras fêmeas. O mínimo e o Máximo de peso para os machos ruim nascidos eram de 27 e 65 Libras, e para as fêmeas de 25 a 60 libras. Cerca de 75% dos bezerros machos pesou entre 42 a 50 libras e cerca de 84% dos bezerros fêmeas pesou entre 36 e 48 libras. As tabelas nº 15 e 16 resumem a distribuição de acordo com freqüência de peso nos bezerros Sindhi Vermelhos. TABELA 15 Peso de vida dos bezerros machos Sindhi Vermelhos no nascimento. Intervalo de classe (libras)

Porcentagem total

34 – 37.9

6

1.60

38 – 41.9

53

14.17

42 – 45.9

105

28.07

46 – 49.9

179

46.80

50 – 53.9

27

7.22

54 – 57.9

8

2.14

Total

374

100.00

Peso de vida das bezerras fêmeas Sindhi Vermelho no nascimento Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

28 – 31.9

1

0.27


32 – 35.9

18

4.84

36 – 39.9

71

19.09

40 – 43.9

151

40.59

44 – 47.9

96

25.81

48 – 51.9

32

8.60

52 – 55.9

3

0.80

Total

372

100.00

Com um ano. O peso médio de 50 machos Sindhi Vermelhos e 50 fêmeas Sindhi Vermelhas na idade de um ano foi encontrado como sendo 278 ± 9 libras com um desvio padrão de 65 ± 6 libras no caso dos machos de 264 ± 5 libras com um desvio padrão de 35 ± 4 libras no caso das fêmeas. O peso médio de 68% dos machos e 92% das fêmeas de um ano de idade varia entre 210 e 309 libras. As tabelas nº 17 e 18 mostram a freqüência do peso dos animais Sindhi Vermelhos com um ano de idade.

TABELA 17 Peso de vida dos machos Sindhi Vermelhos com um ano de idade Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

160 – 209

5

10

210 – 259

16

32

260 – 309

18

36

310 – 359

8

16

360 – 559

3

6

Total

50

100.00


TABELA 18 Peso de vida das fêmeas Sindhi Vermelhas com 1 ano de Idade Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

160 – 209

3

6

210 – 259

16

32

260 – 309

30

60

310 – 359

1

2

Total

50

100.00

Aos Dois Anos de Idade O peso médio de 60 machos e 60 fêmeas aos 2 anos de idade foi encontrado como sendo 452 ± 10 libras com um desvio padrão de 76 ± 7 libras no caso dos machos de 394 ± 10 libras com um desvio padrão de 79 ± 7 libras no caso das fêmeas. O peso médio de 87% dos machos de 80% de fêmeas varia entre 350 e 550 libras e 250 e 450 libras respectivamente. A tabela 19 e 20 resume a freqüência na distribuição do peso dos animais Sindhi Vermelhos aos 2 anos de idade

TABELA 19 Peso de vida dos machos Sindhi Vermelhos aos 2 anos de idade Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

250 – 349

3

5.000

350 – 399

8

13.333


400 – 449

25

41.667

450 – 499

12

20.000

500 – 549

7

11.667

550 – 699

5

8.333

Total

60

100.00

TABELA 20 Peso de vida das fêmeas Sindhi Vermelhas (novilhas) aos 2 anos de idade Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

200 – 249

1

1.666

250 – 299

6

10.000

300 – 349

9

15.000

350 – 399

18

30.000

400 – 449

15

25.000

450 – 499

4

6.667

500 – 549

3

5.000

550 – 599

4

6.667

Total

60

100.00

Vacas. Na analise de 8425 registros de peso de todas as vacas Sindhi Vermelhas no rebanho (com idade variando entre 2 anos e meio de 15 anos) o peso médio foi encontrado como sendo 688 ± 0.4 libras com um desvio padrão de 37.7 ± 0.3 libras (mínimo de 609 e Máximo de 785 libras). O peso de cerca de 77% das vacas


variou entre 636 e 739 libras. A tabela nº 21 dá a distribuição de freqüência no peso das vacas Sindhi Vermelhas. TABELA 21 Peso de vida das vacas Sindhi Vermelhas Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

609 – 365

909

10.790

636 – 660

866

10.28

661 – 685

1900

22.55

686 – 710

2614

31.03

711 – 735

1144

13.58

736 – 760

664

7.88

761 – 785

328

3.89

Total

8425

100.00

Touros. Na analise de 302 registros de peso, de todos os touros Sindhi Vermelhos no rebanho, o peso médio entre animais com a idade entre 2 – 12 anos de idade, foi encontrado como sendo 1191± 7 libras com um desvio padrão de 129 ± 5 libras (mínimo de 881 e Máximo de 1510 libras). O peso de cerca de 82% dos touros varia entre 1021 a 1370 libras. A tabela 22 mostra a freqüência na distribuição do peso nos touros Sindhi Vermelhos.


TABELA 22 Peso nos touros Sindhi Vermelho Intervalo de classes (libras)

Porcentagem total

881 – 950

5

1.655

951 – 1020

10

3.311

1021 – 1090

72

23.842

1091 – 1160

52

17.219

1161 – 1230

48

15.894

1231 – 1300

29

9.602

1301 – 1370

48

15.894

1371 – 1440

34

11.259

1441 – 1510

4

1.324

Total

302

100.00

IDADE EM QUE PRIMEIRO SE COLOCA OS ANIMAIS PARA TRABALHAR Os animais Sindhi Vermelhos são colocados raramente para trabalhar antes da idade de 3 anos. Para começar, é dado a eles um trabalho leve e eles são gradualmente acostumados ao trabalho difícil na idade de 4 – 4 ½ anos. TEMPERAMENTO As vacas Sindhi Vermelhas são bem dóceis, os touros e bois bem manejados também apresentam o mesmo grau de docilidade.


& DISTANCIA COBERTA POR HORA A velocidade média varia dependendo da estrada e do tipo de carroça usada. Nas cidades onde as carroças são de modelo mais recente (modernas) e as estradas tem um pavimento mais regular, a velocidade varia de 3 – 3 ½ milhas por hora, enquanto que nos vilarejos a velocidade é raramente maior 2 – 2 ½ milhas por hora. Nos vilarejos as carroças usualmente viajam durante a noite cobrindo uma distancia de cerca de 15 a 20 ilhas em 8 a 10 horas. Nas cidades, o trabalho é feito durante o dia por cerca de 6 a 8 horas e a distancia coberta é cerca de 18 a 25 milhas.


EFEITO DE EXERCÍCIOS NO PULSO, RESPIRAÇÃO E TEMPERATURA DE TOUROS Dois touros jovens e 4 touros tiveram que andar um comprimento de 2 milhas na manha e à tarde. Eles demoraram 30 minutos para cobrir esta área. O efeito desse exercício no pulso, respiração e temperatura nos animais foram determinados. As leituras foram tiradas antese depois dos exercícios pela manha e à tarde. Mensalmente as médias para os meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro estão resumidas na tabela seguinte.

TABELA 33 Efeito de Exercícios em Touros Manhã (7.00 a.m.) Antes Depois do do Exercício Exercíc io

Tarde (2.00 p.m) Antes do Exercício

Depois do Exercício

Setembro:Respiração.

23.2

30.3

26.8

36.4

Pulso.

62.5

69.5

68.6

81.5

Temperatura (ºF)

100.4

101.2

102.6

102.6

Respiração.

22.7

28.4

28.8

36.9

Pulso.

61.5

68.3

68.1

78.7

Temperatura (ºF)

99.7

100.7

101.9

102.9

Outubro:-


Novembro:Respiração.

18.6

25.2

24.2

32.9

Pulso.

59.6

66.3

66.8

76.8

Temperatura (ºF)

98.3

99.7

101.2

101.1

Respiração.

18.3

23.8

22.7

28.8

Pulso.

57.0

62.6

63.5

71.7

Temperatura (ºF)

98.8

99.9

100.9

101.7

Dezembro:-

A tabela acima poderia ser comentada da seguinte maneira:1. O aumento na respiração, pulso e temperatura foi maior depois dos exercícios à tarde do que de manhã; 2. Pulso e respiração antes dos exercícios à tarde são geralmente iguais àquela manha antes dos exercícios; 3. Houve um aumento de 5-6 no pulso e respiração de manha e 8-10 a tardezinha para um aumento de 1ºF na temperatura depois dos exercícios; 4. O aumento de temperatura depois dos exercícios durante diferentes meses foi quase o mesmo, isso é sobre 1ºF


EFEITOS CAUSADOS PELO TRABALHO NO CAMPO NA TEMPERATURA, PULSO E RESPIRAÇÃO NOS BOIS Estudos foram feitos iniciados para determinar o efeito do trabalho na terra na temperatura retal, pulso e respiração dos bois. Os bois foram usados entre as idades de 5 a 10 anos e tinham sido usados na aragem por mais 3 anos. A terra usada para aragem era arenosa e macia. Os bovinos foram usados para aragem por 3 horas na manha (8 – 11 horas) e 3 horas à tarde (13 – 16 horas). A temperatura retal, pulso e respiração foram registradas antes e depois do trabalho matinal e vespertino. O velho padrão de arar com uma lamina de 6.5 polegadas foi usado. Aproximadamente 4.5 polegadas foram encontradas como profundidade alcançada pela lamina na terra. As observações foram feitas por 16 dias. Em todos os bois foi feito o mesmo processo. As médias diárias de temperatura, pulso e respiração foram encontradas e são dadas nas tabelas nº 34 e 35. As deduções baseadas nessas observações são resumidas abaixo:1)

2)

3)

Houve um aumento de 3ºF na temperatura retal depois da aragem pela manhã, mas somente um grau durante a tarde; O grau de velocidade do pulso e respiração aumentaram em 10 depois do trabalho no campo pela manhã, mas o pulso aumentou e 5 e a respiração em somente 3 à tarde; A temperatura retal depois do trabalho no campo pela manhã foi quase à mesma de antes da aragem à tarde.


TABELA 34 Efeito do trabalho no campo nos bois castrados Janeiro , 1959

Manhã Nº de animai s

Temperatura média do ar

76

Velocidade média do ar

5.9

Umidade média Antes do trabalho Respir ação

39.0

Depois do trabalho

Puls Tempera Respira Puls Tempera o tura (ºF) ção o tura (ºF)

8

-

-

97.7

-

-

100.7

8

-

-

98.4

-

-

100.6

8

18.1

57.5

98.2

29.2

67.2

101.4

8

18.6

56.6

98.2

32.8

67.0

102.1

8

-

-

97.9

-

-

101.6

8

-

-

98.2

-

-

101.5

8

17.6

56.6

97.8

29.8

69.8

-

8

16.8

56.2

97.5

32.2

70.7

101.7

8

16.7

57.7

97.3

27.7

68.8

101.7

8

17.7

58.1

98.5

28.1

68.3

100.9

8

18.0

57.7

98.7

29.7

68.0

101.1

8

18.2

56.3

98. 2

23.7

62.3

99.7

8

18.3

57.1

97.6

25.8

64.1

99.8

8

16.2

54.7

96.1

23.2

61.8

100.4

8

19.7

58.7

92.8

26.7

66.7

100.1

8

-

-

-

22.5

67.8

99.9

Média

17.8

57

97.8

27.6

66.8

100.8


TABELA 35 Manhã Nº de animai s

Antes do trabalho Respir ação

Depois do trabalho

Puls Tempera Respira Puls Tempera o tura (ºF) ção o tura (ºF)

8

24.8

64.8

101.3

28.3

70.2

102.2

8

26.8

66.8

101.7

27.2

68.1

101.6

8

23.8

65.1

100.9

28.8

70.8

102.3

8

27.3

65.6

101.2

28.7

69.0

101.2

8

25.0

63.6

100.8

30.0

70.1

102.1

8

-

-

101.2

-

-

101.7

8

24.7

64.7

100.9

29.0

69.0

102.4

8

26.5

66.7

101.1

29.5

70.7

102.5

8

24.5

66.0

100.9

29.8

70.6

102.2

8

25.2

65.0

101.0

29.2

70.1

101.9

8

29.0

67.1

101.1

25.7

69. 5

102.9


8

23.7

61.6

100.4

30.3

69.5

102.8

8

25.3

65.7

101.4

25.5

70.6

102.5

8

25.0

65.6

101.91

29.6

71.5

103.2

8

24.1

64.0

101.2

25.5

70.3

102.4

Média

25.3

65.0

101.1

28.5

70.0

102.3

EFEITO DA ALTA TEMPERATURA DO AR Uma câmara de condição galvanizada foi construída, que registrava aproximadamente 10ºF de temperatura, mais alta do que a temperatura do ar do lado de fora. O movimento do ar na câmara era desprezível. A umidade relativa do lado de fora era quase a mesma que a do lado de dentro. Os termômetros foram instalados na câmara à altura de 3 pés do chão e quase eqüidistante das janelas nos 3 lados. No quarto lado estavam os animais. O pulso, respiração e temperatura dos animais foram tomadas antes deles entrarem na câmara. As leituras, assim como a temperatura do ar e umidade relativa foram tiradas a intervalos de 30 minutos. As leituras de animais do lado de fora da câmara depois da exposição foram, entretanto tiradas a cada 15 minutos para que qualquer mudança rápida pudesse ser anotada. Sinais visíveis de suor, cansaço e de necessidade incomum de urinar e defecar, etc., foram registradas simultaneamente. Para começar com bois (bezerros castrados cada com 12 ½ meses de idade) e uma novilha, não prenha de 3 ½ anos foram expostos. Novilha:- A novilha foi exposta por 2, 3 e 6 ½ horas em datas diferentes. As exposições menores foram feitas para evitar qualquer reação severa. Mas mesmo durante as exposições mais longas, a novilha não foi muito afetada. Durante uma exposição de 2 horas com uma temperatura média na câmara de 109ºF e 67,5% de umidade relativa a respiração, pulso e temperatura retal, na média, cresceu das leituras originais de 21,62 e 100ºF respectivamente. Mesmo com a temperatura máxima de 112ºF na câmara essas leituras permaneceram a 28, 68 e 101,6ºF. Quando a novilha tinha ficado dentro da câmara por exatamente uma hora, tornou-se visível o suor nos lados do pescoço, virilha e nas


regiões com gordura. A respiração tornou-se audível. Depois de ela ter sido tirada da câmara a respiração, pulso e temperatura retal voltaram quase ao normal em 2 ½ horas numa temperatura de ar e umidade relativa de 97,1ºF e 39% respectivamente. O suor também parou e o animal estava seco em uma hora. As reações na segunda exposição de 3 horas seguiram o mesmo padrão como na primeira, exato pelo aumento na respiração, pulso e temperatura retal foram comparativamente menores e depois da novilha ter sido tirada da câmara nas leituras voltaram ao normal em apenas uma hora. Na terceira exposição, por 6 ½ horas o padrão foi quase o mesmo. Aumento na respiração, pulso e temperatura retal, dentro da média, foi menor do que depois da primeira exposição, particularmente a temperatura retal. Houve uma sentida queda na temperatura retal depois que oferecida à novilha alfafa verde e água ad lib. Depois de ela ter sido tirada da câmara as leituras voltaram ao normal e 2 horas. (quando 2 leituras consecutivas da temperatura retal forem as mesmas, o animal foi considerado tendo tornado-se normal). Em todas as 3 exposições acima, a novilha não exibiu nenhum sinal visível de cansaço físico,exceto pelo suor físico.

Bois:- Dois bois foram expostos simultaneamente por 6 horas com uma temperatura média de 11ºF e umidade relativa de 40,7%. A função fisiológica mais afetada foi à respiração, seguida do pulso e temperatura retal. A respiração aumentou 1/3 e a temperatura retal aumentou 3ºF. O padrão foi quase o mesmo nos 2 animais. Para um aumento médio de 17ºF na temperatura do ar (de 96 para 113ºF, o Máximo sendo 116ºF) a velocidade da respiração cresceu de 22 e 23 para 117 e 145, o pulso de 62 e 65 para 85 e a temperatura retal de 101,2ºF e 101,3ºF para 105ºF e 104,8ºF respectivamente nos 2 bois. Embora o aumento médio dos originais foram respirações 66,5 e 70,3; pulso 75 e 75,3 e temperatura retal 104ºF e 103,4ºF O suor visível foi notado depois de 1 ½ hora, nas dobras do pescoço e na virilha, embora o tronco inteiro estivesse molhado ao se tocar. Este suor espalhou-se gradualmente pelo peito, regiões com gordura e regiões do osso sacral. Depois de 3½ horas os animais estavam suando em profusão, o suor corria até os cascos. Nenhum suor podia ser detectado abaixo e um pouco acima do joelho e juntas do jarrete.


Os animais começaram a “latejar” depois que a respiração foi acima de 70 e eles apareceram totalmente sem cansaço. O focinho permaneceu molhado, mas nenhuma espuma foi notada. Os animais pararam de latejar em cerca de 2 – 5 minutos depois que eles tinham sido tirados das condições da câmara. Respiração, pulso e temperatura dos bois foram para baixo em 15 minutos como abaixo:Respiração:-

de 127 e 145 para 44 e 40

Pulso:-

de 85 e 78 para 65 e 76

Temperatura:-

de 105ºF e 104ºF para 104,4ºF e 103,4ºF

Os bois demoraram 2 horas para voltar ao normal.

Reação de jovens bois a Alta Temperatura 33 bois jovens com a idade em torno de 2 anos foram expostos a alta temperatura do ar dentro da câmara de condição. Eles foram divididos em 9 grupos e exposto em datas diferentes. Cada animal foi exposto por 6 horas num dia, continuamente das 10:00 horas onde eles foram amarrados em baias individuais para exposição. Suficiente forragem verde e água foram colocadas para cada animal na câmara. As leituras da respiração, pulso e temperatura retal assim como a temperatura do ar e umidade relativa dentro da câmara foram registradas em intervalos de uma hora. Logo depois da exposição das 4:00 da tarde os animais foram amarrados num abrigo aberto e leituras foram tomadas num intervalo de 15 minutos até eles serem considerados normais. Os resultados estão resumidos abaixo:Antes da exposição

Temperatura do ar 88,2ºF Umidade relativa 66%

Respiração

22,9 por minuto

Pulso

61,8 por minuto

Temperatura retal

101,6ºF

Durante a exposição

Temperatura do ar 104,4ºF Umidade relativa 52%


Respiração

37,6 por minuto

Pulso

73,2 por minuto

Temperatura retal

102,5ºF

Imediatamente depois da exposição

Temperatura do ar 94,3ºF Umidade relativa 59%

Respiração

32,7 por minuto

Pulso

37,7 por minuto

Temperatura retal

102,4ºF

Respiração, pulso e temperatura retal voltaram ao normal em 1½ hora, depois da remoção dos animais da câmara de condição. Os animais suaram em demasia durante a exposição. O animal não exibiu sinais de cansaço a uma temperatura de 105ºF, mas quando a temperatura foi a 108 – 110ºF os sons da respiração tornaram-se audíveis.

REGIÕES ONDE A RAÇA É USADA Os gados Sindhi Vermelhos são usados nas seguintes regiões do Paquistão:-

Regiões:1. Thano Bula Khan Obs.:- São regiões da 2. Mirpur Sakro. Índia e Paquistão 3. Thatta. 4. Hyderabad Talukas. 5. Karachi city e seus subúrbios, e 6. Las Bela.


Na trilha de casa o gado Sindhi Vermelho é em grande parte da raça pura, até as áreas marginais que atravessam o Thari. Nas fazendas pastoris militares em toda a Índia e Paquistão o gado é todo de raça pura e também cruzado com raças estrangeiras como Friesians e Jerseys, e outras raças nativas como Hissar e Sahiwal. Rebanhos de gado Sindhi puro sangue tem sido estabelecidos nos seguintes lugares na Índia:1. 2. 3. 4. 5. 6.

Agricultural College Dairy, Coimbatore. Livestock Research Station, Hosur. Government Agricultural Dairy Farm, Cawpur. Indian Dairy Research Institute, Allahabad Indian Dairy Research Institute, Bengalore, e Government Central Farm, Ollukara (Cochin).

Qualquer informação sobre o comportamento e desempenho do gado Sindhi Vermelho na Índia, Ceilão e E.U.A., está, contudo à disposição, o que temos aqui é apenas um rascunho.

ÍNDIA A média de produção da vaca Sindhi Vermelha cresceu e procriou nas fazendas governamentais e destas compraram do mercado aberto, como mostra resumido abaixo:TABELA 41 N° médio de registros

Média na lactação (anos)

Produção Média Lactação (libras)

Comprimen Período to médio médio de lactação seca (dias) (dias)

85

3.3

3,604

296

139

62

3.6

3,964

325

123

89

3.3

3,971

325

139

106

3.4

6,660

312

137


TABELA 42 N° médio de registros

Média na lactação (anos)

Produção Média Lactação (libras)

Comprimen Período to médio médio de lactação seca (dias) (dias)

15

4.8

3,531

314

140

77

2.8

3,854

279

150

79

2.1

3,448

283

135

80

2.5

3,448

279

192

OBS: A tabela 41 é a produção de vacas Sindhi Vermelhas nas fazendas do governo, isto é, procriação em casa; e a tabela 42 é a produção de vacas Sindhi Vermelhas compradas. Na Índia o Gado Sindhi Vermelho tem sido mantido nas seguintes estações:Coimbatore, Hosur, Cawnpur, Bengalore, Oullukara, Allahabad, West Bengal, Jallundhur, Ahmadnagar, Jubblepore, Kirkee, Lucknow, Mlow, Secunderabad, Travancore e Assam, ambos de pura procriação e grau alto de nenhum gado descrito.

Os lugares mencionados acima têm condições climáticas diversas, como por exemplo, um clima temperado mais ou menos igual ao de Bengalore e a temperatura alta e clima úmido tendo um índice pluviométrico de 100 polegadas em Travancore. A raça esta também se desenvolvendo em lugares como Shillong, que está situado numa área de elevação de até 6.000 pés, e tendo como índice pluviométrico anual mais de 50 polegadas. Por outro lado em Allahabad, onde um bom rebanho de gado Sindhi Vermelho está sendo mantido desde um longo tempo atrás, as condições climáticas durante os meses de verão são muito penosas. Durante esses meses ventos quentes e secos batem freqüentemente e a temperatura chega a 118 – 120ºF (56).


Os recordes de produção para as Vacas Sindhi Vermelhas são encontradas para as diferentes fazendas do Governo na Índia. Esses recordes estão resumidos abaixo:TABELA 43 Recordes de produção de Vacas Sindhi Vermelhas em Varias Fazendas do Governo na Índia. Nº de registros medidos Média de idade na lactação (anos) Média de produção (libras) Período de produção (libras) Média do Período de seca (dias) D.R. Institute, Bengalore. 135 3.4 Livestock Research Station, Hosur. 112 183.9 Agricultural College

3.661,9 296.0 129.8 2.7 3.992,4 323.3


Nas seguintes tabelas nº 44 e 45 a freqüência de distribuição da produção de leite por lactação comprada e procriada em casa das vacas Sindhi Vermelhas é comparada com outro leite produzido inseparavelmente na Índia. TABELA 44 Vacas Compradas Produção na lactação, 000 libras

Produção Média Lactação (libras)

Procriação 2–3

5– 6

6– 7

7– 8

8–9

Red Sindhi

25.9 33.9 25.9 10.4

2.6

-

1.3

3,857

Tharparkar

44.8 20.7 13.8 13.8

6.9

-

-

3,597

35.1 35.1 21.7

5.4

2.7

-

-

3,471

-

-

-

-

2,103

3.7

3.7

-

-

3,287

-

-

-

3,980

Sahiwal Amrit Kahal Hariana Gir

100

3– 4

-

4– 5

-

48.2 29.6 14.8 27.3

9.1

45.4 18.2

TABELA 45 Vacas procriadas em casa Produção na lactação, 000 libras

Produ ção Abo Média ve Lactaç 10 ão (libras )

Procriação

2– 3

3– 4– 5– 6– 7– 8– 4 5 6 7 8 9

9– 10

Red Sindhi

22. 6

38. 25. 8.1 3.2 7 8

-

1.6

-

3.934

Tharparkar

31. 2

22. 16. 18. 8.3 1.8 9 6 3

-

0.9

-

4.056

-


Sahiwal

16. 1

20. 20. 14. 11. 5.5 4.0 6 6 8 7

4.0

2.7

5.085

Amrit Kahal

66. 7

22. 7

-

-

-

3.165

Hariana

48. 1

19. 16. 11. 3.7 1.2 8 0 2

-

-

-

3.426

Gir

18. 2

63. 6

-

-

-

3.721

-

-

11. 1

18. 2

-

-

-

-

DESEMPENHO DO GADO SINDHI VERMELHO O seguinte é um resumo de um trabalho de pesquisa feito sobre alguns aspectos do Gado Sindhi Vermelho na Índia. Sundaresan et al (66) descreve o desempenho dos rebanhos de gado leiteiro (Tharparkar, Sahiwal e Red Sindhi) no Instituto Nacional de Pesquisas Pastoris de Karnal. O rebanho Sindhi Vermelho foi estabelecido pelo Instituto em 1953. Os animais foram trazidos aqui das dispersas Fazendas de Criação do Governo. O número de animais era pequeno e o número de registros não foi suficiente para uma analise detalhada. A seguinte tabela, contudo, da à média de desempenho de rebanho no Instituto. TABELA 46 Desempenho do Rebanho Sindhi Vermelho Ano de lactação iniciado

1953

Produção da 1ª lactação Idade dos 1º 305 dias do leite de bezerro produção em meses – Kg 40 (9)

1743 (10)

Criand o interval os de dias. 448 (11)

Produção de toda lactação Nº 305 dias médio produçã de o Kg. lactação. 2.4

1884 (18)

Criand o interval os de dias. 461 (22)


1954

47 (13)

1561 (10)

413 (13)

2.3

1487 (18)

419 (31)

1955

47 (17)

1910 (15)

403 (12)

2.4

1723 (40)

432 (38)

1953 – 55

45

1776

420

2.4

1680

435

1956

43 (22)

1519 (17)

406 (16)

2.5

1680 (50)

420 (44)

1957

41 (31)

1533 (28)

447 (28)

2.5

1635 (74)

469 (73)

1958

39 (14)

1139 ( 9)

476 ( 6)

3.2

1707 (63)

485 (55)

1959

40 (13)

1577 ( 7)

494 ( 6)

3.4

2008 (58)

442 (53)

1960

43 (21)

1662 (18)

431 (13)

3.5

1759 (71)

454 (55)

1956 – 60

41

1526

441

3.1

1753

452

PADRÃO DE CRESCIMENTO Há pratica normal em alimentação do rebanho em crescimento é o de fornecer as necessidades totais de proteína através da mistura de grãos acima e sobre o suprimento de “roughage” (alimentos ricos em substancias indigeríveis), sem levar em consideração o conteúdo de proteínas das “roughage”. Bhosrekar et al (7) conduziu um experimento para ver os efeitos de uma alimentação com restrita mistura de grãos e em uma alimentação de “adlib roughage” no padrão de crescimento dos novilhos fêmeas da raça Sindhi Vermelha, Sahiwal e Tharparkar do nascimento aos 2 anos de idade (24 meses). Doze bezerros fêmeas de cada raça foram tirados para estudo quatro dias depois do seu nascimento, e depois de um ano mais um novilho fêmea da mesma idade do grupo foi adicionado em cada grupo. Os novilhos foram alimentados individualmente até mais de 6 meses. A mistura concentrada consistia de:Bolo de amendoim 40%


(tipo de noz que cresce na terra) Cevada moída 47% Farelo detrito 10% Sal comum 2% Mistura mineral 1% As forragens crescidas na fazenda à disposição para alimentação dos animais experimentais consistiam de:Ferro do tipo Berseem e Lucerne (Trifolium alexandrinam e Medicago sativa) Lucerne verde (Medicago sativa) Híbrido napider (Pennisetum typhoides) Maize verde (Zea mays) Híbrido napier e aveia silage (Pennisetum Purpure um e Avena Sativa) Dos 7 aos 24 meses a mistura concentrada foi reduzida até que a quantidade de proteínas necessárias chegada ate que a quantidade de proteínas necessárias chegasse a 15%. Durante a alimentação de Bersseem ou Lucerne, a mistura concentrada foi reduzida para os 35% necessários de proteínas. O período total de observações foi dividido em 3 partes – nascimento à 6 meses; dos 7 aos 12 meses; e dos 13 aos 24 meses. Os bezerros cresceram normalmente sem nenhum efeito desfavorável. Durante o segundo e terceiro períodos, os animais experimentais ganharam mais peso do que o grupo de controle de mesma idade.


Coeficiente Médio de Crescimento (em Kg) do Bezerra Fêmea Por Quinzena 0 – 6 meses

Por Mês 7 – 12 meses

13 – 24 meses

Contro Experime Contro Experime Contro Experime le ntal le ntal le ntal Red Sindhi

5.17 ± 1.20

5.33 ± 1.70

6.91 ± 2.71

9.64 ± 2.10

8.69 ± 2.33

11.15 ± 1 .16

Sahiwal

9.09 ± 1.35

5.93 ± 0.93

8.42 ± 2.53

9.67 ± 1.97

9.52 ± 2.63

11.46 ± 1.14

Tharpark 5.98 ± ar 1.52

5.99 ± 0.90

7.11 ± 2.77

10.89 ± 2.52

9.0 ± 2.43

11.04 ± 1.94

Conclui-se que os bezerros poderiam ser bem crescidos com uma alimentação de “roughage” que contivesse o mínimo de mistura concentrada para garantir uma boa qualidade de roughage à disposição durante o ano todo. Criando-se novilhos com substituídos de Leite. Razdan et al (57) selecionou 24 novilhos de raças Sindhi Vermelha, Tharparkar e Sahiwal para estudo à medida que eles iam nascendo. Eles foram divididos em grupos de controle e experimental de 12 bezerros cada. Os estudos incluíram comportamento fisiológico e um custo comparativo com alimentação dos 2 grupos durante 6 meses. O grupo de controle foi alimentado da maneira convencional, enquanto no grupo experimental uma parte de todo o leite, e leite desnatado foi substituído por uma mistura concentrada. Uma reação fisiológica como, por exemplo, a apresentada no padrão de crescimento e nos graus de hemoglobina, foi quase a mesma nos 2 grupos. O custo com a alimentação do grupo de controle durante 182 dias foi R$ 258 – enquanto que do grupo experimental foi de R$ 121,19 por novilho.


Peso do Corpo e a Medida do Corpo Máquinas de pesagem não são encontradas em fazendas pequenas e com fazendeiros. O peso de vida do gado pode ser estimado com um grau razoável de exatidão através de uma certa fórmula baseada nas medidas do corpo.

Bhosrekar et al (2) fez estudos em 12 novilhos fêmeas das raças Tharparkar, Sahiwal e Red Sindhi com a idade entre 1 e 24 semanas. Foi encontrado que havia uma correlação em todas as 3 raças. O peso do corpo foi triado pesando-se os animais em balanças e o peso estimado pelo calculo de equação da regressão da circunferência do coração. A diferença da variação em porcentagem foi de 3%, 7% e 6% nas vacas Tharparkar, Sahiwal e Sindhi Vermelha, respectivamente comparado com os 9%, 11% e 11% de acordo com os pesos determinados pela fórmula Minnesota (Circunferência do coração X circunferência do Coração X comprimento em polegadas / 300) Temperatura, pulso / velocidade de respiração e grau de hemoglobina em novilhos. Bhosrekar et al (3) selecionou 13 novilhos fêmeas das raças Sindhi Vermelha, Tharparkar e Sahiwal para estudos do nascimento à idade de 18 meses (1963 à 1965). O mínimo, máximo e valores médios da temperatura do ambiente e umidade absoluta do Instituto de Pesquisa foram registradas nas diferentes estações do ano. Foi observado que:1. Os animais de cada raça foram muito mais afetados pelas variações nas condições atmosféricas quando eram mais novos. 2. A temperatura retal e o pulso mostraram uma tendência a um deslize com o aumento da idade mesmo com uma temperatura ambiental mais alta. 3. A maior variação foi observada na velocidade da respiração devido às mudanças nas condições atmosféricas. 4. Ótimo aumento no peso do corpo e grau fisiológico de hemoglobina indicaram a adaptabilidade das 3 raças as condições ambientais do instituto.


SANGUE E DECOMPOSIÇÃO DO SORO DE VACAS EM LACTAÇÃO Bhoerekar et al (4) estudou a composição do sangue e soro das vacas Sindhi Vermelhas, Tharparkar e Sahiwal por um ano. Os valores médios são dados abaixo:TABELA 48 Valores médios de sangue e composição de soro de Vacas em lactação. Mg/100 ml de soro Glicose mg% Média ± D.P.*

Proteín a mg % Média ± D.P.*

Colester ol Média ± D.P.*

Cálcio Fósforo Média Inorgâni ± D.P.* co Média ± D.P.*

Magnési o Média ± D.P.*

INVERNO Tharpark 38,2 ± ar 8,57

7,2 ± 0,81

203,0 ± 15,93

12,3 ± 0,98

3,7 ± 0,72

1,8 ± 0,15

Sahiwal

44,0 ± 12,40

6,8 ± 1,43

180,4 ± 31,79

11,7 ± 0,80

3,3 ± 0,46

2,6 ± 0,57

Red Sindhi

43,2 ± 13,0

7,4 ± 0,35

240,2 ± 36,27

12,0 ± 0,46

3,4 ± 0,25

2,4 ± 0,30

VERÃO Tharpark 60,0 ± ar 13,50

5,9 ± 1,20

134,3 ± 37,8

10,9 ± 2,70

4,8 ± 1,20

2,4 ± 0,05

Sahiwal

7,3 ± 1,60

142,3 ± 32,6

12,2 ± 1,15

4,8 ± 1,12

2,7 ± 0,16

59,2 ± 19,77

* D.P. = Desvio Padrão Foi notado que:1. O grau de hemoglobina foi para baixo em todas as raças no verão; 2. Houve variações de acordo com a estação no grau de glicose do sangue e colesterol no soro, fósforo inorgânico e magnésio;


3. As quantidades de fósforo inorgânicas e magnésios foram mais baixas no inverno, que pode dever-se ao não equilíbrio mineral causado pela ingestão de “berseem”, que também influencia o metabolismo dos lipídios e causa mais grau de colesterol no soro.

COMPOSIÇÃO DO SORO E SANGUE NOS NOVILHOS FEMEAS Bhosrekar et al (4) selecionou 12 novilhos fêmeas de cada uma das raças (3), Sindhi Vermelha, Sahiwal e Tharparkar para estudo depois de 5 dias de nascimento quando disponível. Eles foram alimentados com leite integral por 2 meses, que foi gradualmente substituído por leite desnatado ate que eles atingissem a idade de 6 meses. Mistura concentrada de ferro foram permitidos, para livre acesso ingestão e forragens verdes foram oferecidas “ad libitum” com livre acesso para água. Amostras de sangue tiradas da veia jugular foram testadas para contagem de eritrócito e leucócitos, estimativa no nº de células acumuladas, concentração de hemoglobina, cálcio, phosphorus inorgânico de agosto de 1963 a abril de 1964. O período de 6 meses foi dividido em 4 estações (agosto-setembro) verão tardio, (outubronovembro) outono, (dezembro-fevereiro) inverno, (março-abril) primavera. Os valores médios dos constituintes do sangue e soro dos novilhos de 1 a 6 meses de idade foram registrados na tabela abaixo de acordo com as raças e estações (em critério). TABELA 49 (a) Estação do ano

Raças

Méd Méd Méd Média ia ia ia HB RBC WB PCV C

Médi a Iron

Média In Pho


Agosto a Setembro (Vento)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

8,12 9,46 9,14

12,0 5 12,8 3 10,7 1

34,6 8 41,0 4 37,7 5

9,18 10,11 9,56

38,23 42,38 39,27

9,20 8,35 8,90

Outubro a Novembro (Outono)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

7,75 7,19 8,41

13,4 5 12,8 8 11,4 8

35,1 6 35,6 5 38,3 1

9,35 9,12 7,16

39,34 38,25 41,13

8,88 8,60 8,30

Dezembro a Fevereiro (Inverno)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

8,13 7,41 8,22

13,1 4 12,6 2 10,7 6

35,7 1 34,2 0 36,8 6

9,27 9,23 9,67

41,04 38,07 40,61

8,18 8,19 7,97

Março a Abril (Primavera)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

7,71 8,68 7,04

12,6 2 13,4 3 9,13

32,5 4 31,3 3 31,8 0

9,62 8,61 8,86

37,05 33,90 35,87

8,48 9,04 7,74

TABELA 49 (b) Estações do ano

Raças

Média Média de de Cálcio Magné sio

Média Media de de Glicose Coleste rol

Média de Proteín a


Agosto a Setembro (Vento)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

11,19 11,31 11,11

2,95 2,23 2,46

88,09 85,88 93,00

-

6,17 6,15 6,28

Outubro a Novembro (Outono)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

10,97 11,14 11,21

2,23 2,05 2,33

83,88 79,63 76,31

219,34 223,42 201,00

6,11 6,04 6,20

Dezembro a Fevereiro (Inverno)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

11,51 11,02 11,15

2,87 2,65 2,67

70,09 73,15 74,50

165,05 160,48 166,43

6,40 6,31 6,17

Março a Abril (Primavera)

Tharpar kar Sahiwal Red Sindhi

10,98 11,46 11,46

2,44 2,31 2,41

30,63 64,33 59,19

139,04 133,70 129,90

6,67 6,64 6,80

O total da contagem de entrócitos e o volume de células acumuladas exibiram variações de acordo com as estações, hemoglobina branca e conteúdo de ferro mostraram variações na contagem de acordo com o avanço na cidade. O total na contagem de leucócitos foi diferente de raça para raça. A mais alta contagem foi atingida pela raça Sahiwal (12,91), seguida pelo da raça Tharparkar (12,81) e o mais baixa foi obtida pela raça Sindhi Vermelha. A concentração de soro magnésio mostrou uma variação significante de acordo com as estações, no verão tardio (2,54), no outono (2,20), inverno (2,75), primavera (2,39). A taxa de cálcio foi influenciada pela idade, mantendo uma queda constante com o aumento de todos (media do 1º mês) 0,93 (media do 6º mês) 0,69; glicose do sangue:media do 1º mês 90,19, media do 6º mês 57,63; colesterol media do 1º mês 248,75; media do 6º mês 120,09; grau de proteína no soro aumentou gradualmente com o aumento dos novilhos (média do 1º mês 6,20; media do 6º mês 6,70) Uso de forragem leguminosa durante a Estação de Inverno.


Daniel et al (13) conduziu 4 processos de digestibilidade em 9 vacas Sindhi Vermelhas, 46 Sahiwal e 8 Tharparkar. Os animais, os quais foram dados mais de 9 quilos de leite por dia, foram agrupados com maiores produtores e aqueles dados abaixo de 5,5 kg foram agrupados como baixos produtores.


O suprimento de proteína para manutenção de produção de leite de 10 kg por dia foi encontrado exclusivamente nas Trifolium alexandrinum. A digestibilidade aparente de todos os nutrientes particularmente da proteína fio bem alta. A quantidade de T.D.N. exigido para cada unidade de leite produzida foi baixa nos altos produtores, e alta nos baixos produtores. A eficiência para a produção de leite nas bases atuais de consumo de T.D.N.e a quantidade de F.C.M. produzida foi mais alta na raça Tharparkar. A solução de mistura concentrada resultou numa diminuição da ordem de 62% no custo com a alimentação para produção de leite, comparado com o custo, com a alimentação no rebanho geral mantido com a alimentação convencional. O custo da alimentação e composição química do leite é dado nas tabelas seguintes:TABELA 50 Custo de Alimentação Red Sindhi

Custo da alimentação para cada Kg de produção de Leite.

Baixa Produção 0,21

Sahiwal

Alta Produção 0,16

Baixa Produção 0,15

Tharparkar Baixa Produção 0,16 Alta Produção 0,14

Alta Produção 0,15


TABLE 51 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO LEITE Raça

N° Tot de al anim sóli ais do

Prote ína

Gord ura

Tot Cálc Fósf Magné al io oro sio frei xo

Sindhi Vermelho Baixa Produ ção

7

13. 32

3.18

4.4

0.7 2

0.17

0.11

0.018

Alta Produ ção

2

12. 68

3.03

4.0

0.7 1

0.13

0.10

0.014

Baixa Produ ção

8

12. 95

3.20

4.2

0.7 1

0.14

0.10

0.015

Alta Produ ção

8

12. 00

3.08

3.8

0.6 9

0.13

0.10

0.014

Sahiwal

Tharparkar Baixa Produ ção

3

13. 47

3.18

4.4

0.7 3

0.14

0.10

0.009

Alta Produ ção

4

12. 00

2.78

3.9

0.7 0

0.13

0.09

0.014

CRUZAMENTO DE RAÇAS COM JERSEYS


Um experimento interessante de cruzamento de Sindhi Vermelho com Jersey foi feito no Instituto de Pesquisas Agrícolas, Allahabad (27). Nesse experimento vacas puras da Raça Sindhi Vermelha foram primeiramente cruzadas com Touros Jersey e então os resultados desses cruzamentos foram respectivamente cruzados com touros Sindhi Vermelhos, os resultados estão resumidos abaixo:TABELA 52 Raça

Nº de lactações médias

Média de produção Libras

Puro Sindhi Vermelho Jersey X Sindhi

225 129

3,084.5 4,551.6

¼ Jersey X ¾ Sindhi

148

3,916.9

1/8 Jersey X 7/8 Sindhi

27

3,754.7

1/16 Jersey X 15/16 Sindhi

6

3,891.3


Foi observado que o primeiro cruzamento deu o maior rendimento, mas com a diminuição no sangue da raça Jersey, a produção de leite também diminuiu gradualmente, embora tenha sido mais alto do que a produção de leite da raça Sindhi Vermelha pura. De fato o número de animais no segundo e terceiro cruzamento (27 e 6 respectivamente) é tão pequeno comparado ao rebanho estabelecido de vacas Sindhi Vermelhas (225), que conclusões seguras não podem ser tiradas desse experimento. Na Índia o gado Sindhi Vermelho que também foi reciprocamente cruzado com outras raças locais como Sahiwal, Hariana, etc., mas o número desses cruzamentos é também pequeno parar fornecer informações segura sobre o sucesso ou o contrario nesses cruzamentos. Os poucos registros disponíveis não mostram qualquer aumento substancial na produção de leite no cruzamento entre diferentes, comparado com os cruzamentos parentais. COMPOSIÇÃO DO LEITE A composição mediana de leite das vacas Sindhi Vermelhas de acordo com um grande numero de amostras na Índia (26) foi a seguinte:Porcentagem total de sólidos Porcentagem de gordura Porcentagem de sólidos-não-gordurosos

13,44 ± 1,204 4,925 ± 0,97 8,497 ± 0,532

Volume Respiratório O total da evaporação respiração respiratória é significantemente maior entre Holstein e Jerseys do que nos cruzamentos de Sindhi Vermelhos. Entretanto, o padrão de respiração nos cruzamentos de Sindhi Vermelhos é leve e superficial quando comparado com o padrão da respiração nas raças européias que tem um padrão de respiração profundo e forçado. Esse padrão necessita de energia despendida e pode criar uma alcalose respiratória, que atrapalha os processos fisiológicos internos. Os cruzamentos, entretanto, têm a habilidade de utilizar um período de resfriamento respiratório mais eficientemente do que as raças européias. Produção Metabólica de Calor.


Foi mostrado que a produção de calor nos cruzamentos Sindhi-Holstein era muito menor do que para Jerseys ou Holsteins. A raça cruzada tinha que perder somente 57% do que os Holsteins e 76% dos Jerseys. Esses resultados mostram a principal diferença no mecanismo de termoequilíbrio entre os cruzamentos Sindhi Vermelha e raças européias que foi uma produção menor de calor, que foi obrigação para se diminuir os totais do metabolismo básico, assim como o incremento do calor por quilo de FCM (gordura de leite corrigida), foi o mesmo para todos os grupos. Conclusões Principais. 1. Os grupos de raças cruzadas com ½ e ¾ de hereditariedade de Zebu mostram consistentemente maior “adaptabilidade fisiológica” (resistência e parasitas, comprimento de pele, e resposta a tensão ao calor), mas formaram mais baixos no “desempenho da habilidade” (produção de leite, eficiência na alimentação e crescimento) do que seus contemporâneos europeus. 2. Os cruzamentos 7/8 e 3/4 (fração de criação européia) foram similares aos companheiros de rebanho dos contemporâneos europeus em muitos aspectos exceto sua produção inferior de leite e gordura de leite. 3. A criação de 1/8 e 1/4 Zebu não apresentou vantagem sobre as raças européias sob condições ambientais existentes nas estações Experimentais onde os estudos da criação resultante dos cruzamentos de Zebu e gados europeus falharam. 4. Parece que os produtores de gado leiteiro no sul dos E.U.A lucrariam mais de criação selecionada dentro das raças européias existentes de gado leiteiro para o desempenho produtivo do que de qualquer programa de introduzir a criação de Zebu. 5. Explorando a vantagem de dois ou três cruzamentos de raças entre as raças européias que podem oferecer melhor promessa do que cruzamento com criações de Zebu para o comercio leiteiro no sul dos E.U.A. 6. Alguma introdução de “composição do leite” de hereditariedade Zebu pode ser justificada em muitas


áreas tropicais do mundo, onde as condições ambientais são mais adversas do que no sul dos E.U.A.

RECOMENDAÇÕES 1. O gado Sindhi Vermelho possui constituição forte, considerável potencial para alta produção do leite, um maravilhoso poder de adaptabilidade para as variedades de diversas condições climáticas e tais são na grande necessidade em todo o país onde raças indígenas são do tipo inferior e o gado originário da Europa não pode adaptar-se com as condições climáticas rigorosas obtidas lá. As mais seguras informações vêem a ser disponível sobre a exigência é igualmente aumentada ainda adiante. Até a presente exigência esta longe o excesso de disponibilidade para crescer e improvisar esse grupo para os esforços cooperativos da Província Governamental e Federal de Sind e Baluchistan. A cooperativa planeja tomar cuidado com todos os aspectos do gado e desenvolvimento, isto é procriando, alimentando, controlando a doença e negociando. 2. Há escassez da espécie realmente boa da reprodução no país. Exportação ilimitada naturalmente tirara a área de germoplasma superior. Isto, entretanto necessariamente a linha política de exportação estará moldada para conversação de fundações superiores de suporte, dando devida consideração. 3. Há exemplo em registros nas quais alguns negociantes têm exportado o gado Sindhi Vermelho garantindo para o importador mais alta produção de leite do que o atual, com o resultado que o importador pensa que o gado tem estragado uma performance e não é bem adaptado para nova vizinhança. Para isso, entretanto, para salvar a raça da desonra, é necessário que medidas sejam tomadas para assegurar que a exportação do gado do Paquistão seja permitida somente sob a supervisão de peritos Governamentais e


os países importadores sejam abastecidos que seguras informações sobre a produção de leite, etc., de animais a serem exportados.


4. O Paquistão possui 3 tipos de reprodutores de gado leiteiro, isto é, Sahiwal, Thari e Sindhi Vermelho. As vacas Sindhi Vermelho são freqüentemente exposta por ter a produção de leite menor, mas nenhum dado foi apresentado para comprovar a afirmação. Isto deveria, entretanto ser desejável para fazer um estudo cientifico do problema com o intuito de averiguar o custo comparativo da produção de leite dos 3 tipos de reprodutores de gado leiteiro em diferentes zonas do Paquistão. Este estudo forneceria uma base racional para a seleção do reprodutor particular, para colocar em determinada posição as condições ambientais. 5. O Sindhi Vermelho sendo essencialmente um reprodutor leiteiro, o proprietário da muito pouca atenção para a criação de linhagem macho. Eles são freqüentemente mandados para o matadouro, sempre antes de atingirem a maturidade. Junto com eles, as vacas secas, por outro lado servem para a reprodução, mas sendo muito caro para manter em áreas urbanas, são também enviadas para o matadouro. Essa condição de casos particulares é altamente prejudicial para a criação e chama a atenção imediata para preservar pelo menos animais superiores. 6. Esforços na pesquisa sobre a melhoria do Gado Sindhi Vermelho tem sido intensificado. Atenções especiais têm sido dadas para maturidade precoce, alta fertilidade, baixo intervalo de paridade, rápido crescimento, maior produção de leite, melhor forma de úbere e eficiência da utilização da alimentação. 7. Possibilidades do desenvolvimento em animais leiteiros com mais alta produção de leite e adaptabilidade para a condição de clima do local serão exploradas por incorporação do sangue de reprodutores leiteiros exóticos superiores em proporção apropriada no Gado Sindhi Vermelho. O projeto P.L. 480 sobre desenvolvimento sintético, força o gado leiteiro pelo cruzamento do Sindhi Vermelho e Thari com Friesian e Jersey (características salientadas do projeto cercado como apêndice XV) seria iniciado tão cedo quanto possível para completar a 1ª fase do projeto de 1980 como previsto.


REFERENCIAS 2. Bhosrekar, M.R. et al. (1965). Estimation of body weights in calves from body measurements. Indian J. Dairy Sci. 18, 144-148 3. Bhosrekar, M.R. et al. (1966). A study on the rectal temperature, pulse rate, respiration rate end hemoglobin levels on calves of Tharparkar, Sahiwal and Red Sindhi breeds from births to eighteen months of age Indian J. Dairy Science. 19, 202-206. 4. Bhosrekar, M.R. et al (1967). A study on the blood and serum composition of female calves from birth to six months of age. Indian J. Dairy Science, Vol. XX 7. Bhosrekar, M.R. et al. (1967) the growth rates of Red Sindhi, Sahiwal and Tharparkar female. Calves maintained under experimental feeding schedule. Indian J. Dairy Sci, 20, 67-62 12. Branton, C. et al. (1966). Zebu – European Crossbreeding as a Basis of Dairy Cattle Improvement in the U.S.A. Southern Cooperative Series Bulletin, 144. 13. Daniel, S.J. et al. (1967). Utilization of HomeGrowth Roughages by Dairy Cows. Use of leguminous fodder during winter season. Indian J. Dairy Sci. 20, 181-185. 15. Ferhando J. da, R.C. 23. India, Department of Agriculture. Leaflet. The Sindhi or Red Sindhi Cattle, Bombay. 55. Pakistan. Leaflet. Breeds of Cattle in Sind. Agriculture Department of Sind (Livestock Section). 56. Phillips, R. W. (1950). A note on Red Sindhi Cattle (un-published).


57. Razdan, M.N. et al. (1965). Performance of calves reared on milk substitutes. Indian. J. Dairy Sci, 18. 96-99 62. Roger, Thomas. V. (1949). Observations on Red Sindhi Cattle. J. Ani. Hus. 10 2 143-47, 149-154.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.