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Abitec ocupa espaço deixado pela ABTG

dar continuidade ao precioso trabalho até então realizado”, afirma Sidney Anversa Victor, presidente da Abigraf Nacional.

Oencerramento das atividades da ABTG abriu um vácuo: quem abraçaria a missão de disseminar conhecimento técnico? A pergun‑ ta foi logo respondida. Três dias depois do anúncio do fim da ABTG, a Abigraf puxou para si a responsabilidade, oficializando a criação da Abitec, Divisão de Inovação e Tecnologia Gráfica da Abigraf Nacional. A área assumiu as atividades de capaci‑ tação, cursos, treinamentos, seminários, participação na elaboração e revisão de normas, entre outras, que eram desenvol‑ vidas pela ABTG. “O fim da ABTG foi sen‑ tido por gráficos de todo o Brasil. Era pre‑ ciso tomar uma atitude rapidamente

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A divisão nasce com a missão de promo‑ ver a inovação, suporte técnico e a capacita‑ ção setorial, por meio da oferta de produtos e serviços à cadeia produtiva da indústria gráfica e da comunicação impressa. Isso in‑ clui a realização de cursos e programas de atualização profissional para todas as re‑ giões do Brasil junto com as regionais da Abigraf e sindicatos patronais; atendimen‑ to às gráficas, fornecedores e clientes para demandas de consultoria e treinamentos in company; orientação na obtenção de lau‑ dos, pareceres técnicos e auditorias; de‑ senvolvimento de programas de estímu‑ lo à inovação e aumento de produtividade no setor gráfico e da comunicação impres‑ sa; e suporte técnico e assessoria na reali‑ zação de premiações regionais, nacionais, internacionais e de entidades congêneres.

A diretoria institucional da Abitec está a cargo de Julião Flaves Gaúna, com Fábio

Gabriel dos Santos como diretor técnico, respectivamente vice‑presidente e diretor da Abigraf Nacional. “A Abitec nasceu atra‑ vés de uma ação rápida e célere da Abigraf Nacional e imediatamente lançamos os pri‑ meiros cursos, já com resultados positivos”, afirma Julião. “O maior desafio é promo‑ ver o acesso do conhecimento para todos, de Norte a Sul do País, para que assim pos‑ samos aumentar a produtividade e compe‑ titividade dos nossos produtos e serviços e dessa forma alcançarmos a prosperida‑ de, gerando emprego e renda”, acrescenta o diretor institucional.

Afora essa estrutura, estão sendo mon‑ tados dois times de apoio para discussão dos projetos e maior participação do mer‑ cado na nova divisão: um conselho insti‑ tucional e um técnico. “Queremos trazer gente nova, profissionais de gráficas e for‑ necedores que gostem de tecnologia e ino‑ vação, para nos ajudar a pensar em ações em prol do setor”, comenta Fábio Gabriel.

O conselho institucional já conta com João Scortecci, presidente da Abigraf Re‑ gional São Paulo, e Carlos Jacomine, pre‑ sidente da Abro, Associação Brasileira de Empresas com Rotativa Offset. O conselho técnico está composto por Elcio de Sousa, diretor da Escola Senai Theobaldo De Ni‑ gris; Jorge Maldonado, presidente da Afei‑ graf, Associação dos Agentes de Fornece‑ dores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica; e Bruno Mortara, supe‑ rintendente do Comitê Brasileiro de Co‑ municação Impressa e Imagem Fotográfi‑ ca. O CB27, que está sendo criado, assumirá as atividades do Organismo de Normaliza‑ ção Setorial (ONS27) junto à Associação Bra‑ sileira de Normas Técnicas, ABNT

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