boletim
ISSN - 0103-6688
ABNT
Agosto 2013 | volume 10 | nยบ 132
Construindo o presente e projetando o futuro
{ Editorial
Educação em normalização, o caminho
A
necessidade da educação em normalização tem sido abordada em inúmeros estudos, principalmente nos últimos 10 anos. Tais estudos alertam que a implementação da disciplina nos mais diversos níveis educacionais não é uma tarefa trivial. Apesar do crescimento
recente de iniciativas em nível mundial, a inclusão do tema normalização nos currículos ainda é uma exceção e não uma regra. Mas este conceito vem ganhando força em muitos países, em vários continentes, com o objetivo de conscientizar crianças, jovens e adultos da importância da normalização no cotidiano e na economia como um todo, além de preparar e instrumentalizar os alunos para suas atividades profissionais futuras. Convidamos representantes do Brasil, Argentina, Cuba, Jamaica, Estados Unidos, Coréia e Santa Lúcia, que atuam em projetos de educação em normalização, para relatar as experiências que vêm obtendo em seus países neste campo de atividade. Vem da Coréia um exemplo que demonstra o reconhecimento do papel cada vez mais importante da normalização: a Korean Agency for Technology and
Standards (KATS), o National Standards Body of Korea e a Korean Standards Association (KSA) estabeleceram um programa de educação sistemática para a aplicação da normalização ao longo da vida, que vai desde o ensino fundamental até a universidade.
Ricardo Fragoso Diretor-geral
A preocupação da ABNT com o assunto já resultou em um projeto para institucionalização de um Programa Nacional de Educação em Normalização (ProNor) e numa parceria firmada com a Diretoria de Ensino da Escola Politécnica (DAEC/Poli) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para ministrar a disciplina “Capacitação em normalização”. A proposta da ABNT é “promover a difusão, a informação e a sensibilização para a importância da normalização”, visando à construção de uma cultura da normalização na sociedade. Para isso, um curso, dividido em dois módulos, capacita os alunos em conceitos da Tecnologia Industrial Básica (TIB), com ênfase na elaboração e disseminação de normas técnicas. Uma antiga aspiração está se tornando realidade.
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Boletim ABNT | Agosto/2013 |
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{ Sumário
} Expediente
05 CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA – Secretária de Produtos de Defesa - Departamento
08
de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo
Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Asso-
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Institucional Em outubro, a 7ª edição do Exponorma Na medida certa
Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção
Comitê de Brinquedos organiza a sua estrutura
Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São mem-
Para seu conhecimento
bros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade, ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos me-
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São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira
19
Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 po 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento.pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.
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Novos Sócios Notícias da Certificação
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Negócios
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poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT: Produção gem:
Editorial:
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Associação
exemplares
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Brasileira
Publicidade:
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Normas
Técnicas
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dação e Revisão: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Oficina da Palavra / Colaboração: Léia Tavares (MTB 50.166) / Assessoria de Imprensa, Redação e Revisão: Oficina da Palavra / Jornalistas Responsáveis: Denise Lima (MTB 10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375) / Boletim ABNT: Agosto 2013 – Volume 11 – Nº132 / Periodicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail. com) / Impressão: Mais Type. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633
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Normalização em movimento
Cresce a família ISO 50000 Consulta Nacional Nova versão da ISO/CD 13065 em votação Revisão da ISO 9001 atinge a fase de Committee Draft
ESCRITÓRIOS:
– Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, gru-
Relações Internacionais Visita da Afnor Acordo com a Aenor Parceria com o INN Brasileiro na presidência da IEE Delegação da Namíbia Acordo com o Inen Missão oficial da Alemanha
CONSELHO FISCAL
Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação -
Capa
Construindo o presente e estruturando o futuro
Dúvidas
Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA),
de Usinagem
Com normas, menos riscos de acidentes em escadas rolantes
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ciação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de
cânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e
Consumidor
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Certificação pioneira Conquistas importantes Selo de Qualidade Sindistal
Escada doméstica metálica Cursos no Catálogo da ABNT PBQP-H com novo regimento
Feiras, Eventos e Apoios Fique por Dentro
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Consumidor {
Com normas, menos riscos de acidentes em escadas Rolantes
N
o shopping, na estação de metrô, no aeroporto ou
invistam na implementação da ABNT NBR 14364:1999 - Eleva-
em um edifício comercial, a escada rolante é um
dores e escadas rolantes - Inspetores de elevadores e escadas
meio de transporte ágil e funcional para a locomo-
rolantes – Qualificação, norma que estabelece as exigências
ção de um grande número de pessoas. Contudo,
para a qualificação e atividades de inspetores e supervisores
são necessários requisitos essenciais para maximizar seu de-
que realizam inspeção e ensaios de elevadores, escadas ro-
sempenho, minimizar os riscos de acidentes e garantir a se-
lantes e equipamentos afins.
gurança do usuário. Em seu acervo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispõe de um conjunto de normas técnicas que contemplam todos esses aspectos. São requisitos sobre desempenho, construção, instalação, manutenção e segurança de escadas e esteiras rolantes. A ABNT NBR 16083:2012 - Manutenção de elevadores, es-
cadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos para instruções de manutenção, por exemplo, especifica os elementos necessários para a preparação das instruções de operações de manutenção, que são fornecidas para as novas instalações de elevadores de passageiros, elevadores de cargas, elevadores de passageiros e cargas, monta-cargas, escadas rolantes e esteiras rolantes. “Esta norma mostra quais devem ser as informações relacionadas às atribuições do proprietário do equipamento e às da empresa de manutenção que devem estar incluídas nas instruções de manutenção”, destaca o coordenador da Comissão de Estudos de Elevadores Elétricos do Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Francisco Thurler Valente. Ele também é diretor de Normalização na empresa Mundo do Elevador. A ABNT NBR 10147:2001 - Escadas rolantes e esteiras ro-
lantes - Inspeções e ensaios de aceitação, periódicos e de rotina estabelece a inspeção de aceitação, inspeções perió-
“A ABNT NBR 14364:1999 estabelece os conhecimentos necessários mínimos para que pessoas com atribuições compatíveis, legalmente habilitadas pela legislação profissional vigente, possam fazer inspeções de aceitação de instalações novas e inspeções de rotina para instalações existentes”, informa Valente. Por fim, soma-se a esse conjunto a ABNT NBR NM 195:1999 - Escadas rolantes e esteiras rolantes - Requisitos de seguran-
ça para construção e instalação, que é aplicável para todas as instalações novas de escadas rolantes e esteiras rolantes (tipos de paletas ou correia). Seu objetivo é definir regras de segurança para escadas rolantes e esteiras rolantes de maneira a salvaguardar os passageiros/objetos contra risco de acidentes durante o funcionamento e durante os trabalhos de manutenção e inspeção. Esta norma traz uma série de orientações a respeito de sinalização para orientar o usuário a respeito da maneira adequada de usar o equipamento. Como exemplo, descrito na norma, estão orientações que devem ser afixadas nas proximidades de escadas e esteiras rolantes, tais como: “Crianças pequenas devem ser seguras com firmeza”; “Mantenha os pés afastados das laterais”; “Segure o corrimão”. A ABNT NBR NM 195:1999 também sugere avisos adicionais, quando exigidos por condições locais, por exemplo: “Não
dicas e inspeções de rotina, bem como os ensaios aplicáveis e
é permitido o transporte de carrinho de bebê”; “Não é
cada caso de escadas rolantes abrangidos pela ABNT NBR NM
permitidoo transporte de cargas volumosas ou pesadas”; ou
195:1999, de forma a garantir o funcionamento previsto do
ainda, “Não é permitido o transporte de cadeira de rodas”.
equipamento, sem prejuízo do atendimento de disposições
Vale ressaltar que escadas e esteiras rolantes são máquinas
constantes em normas e regulamentos específicos e na legis-
e como tal envolvem certos riscos em sua utilização. Normas
lação em vigor.
técnicas visam reduzir tais riscos ao máximo, mas é funda-
Outro ponto importante para garantir maior desempenho
mental que o usuário, de posse dessas informações, colabore
de escadas e esteiras rolantes e ainda reduzir a incidência de
e faça uso correto do equipamento. Afinal, a utilização inade-
acidentes é qualificar os profissionais que atuam no segmen-
quada de escadas e esteiras rolantes está entre os principais
to. Desse modo, é fundamental que as empresas fabricantes
causadores de acidentes, muitos deles fatais.
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Boletim ABNT | Agosto/2013 |
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} Consumidor Como evitar o perigo
acidentes no uso de escadas e esteiras rolantes e as medidas para reduzi-los. Este guia ilustrado faz parte do documento
De menor ou maior gravidade, são muitas as situações
Escalator and Moving Walk Safety desenvolvido pela European
de risco ao se fazer uso de escadas e esteiras rolantes. Por
Lift Association (ELA), com tradução do coordenador da
isso, normas técnicas e orientação adequada ao usuário são
Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos, do ABNT/CB-04,
fundamentais. Conheça alguns dos principais riscos de
Francisco Thurler Valente.
Escorregamento nos degraus/paletas ou nos patamares
Risco As superfícies dos pisos dos patamares e dos degraus
Medida de redução do risco
nem sempre oferecem um agarre seguro proporcionando
Prover agarre seguro nos pisos dos degraus e patamares.
condições ambientais e de operação adequadas.
Agarramento entre rodapé e degrau
Como evitar o perigo Risco Risco de agarramento devido à folga entre degraus e rodapés..
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Instalar escovinhas nas escadas rolantes para minimizar a possibilidade de agarramento entre os degraus e os rodapés.
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Consumidor } Queda de um pavimento
Risco Em um pavimento, pessoas podem entrar em contato com
Medida de redução do risco
a parte externa do corrimão. Isso pode resultar em queda
Aumentar a altura da balaustrada fixa do edifício na região
de pavimento, por exemplo, sendo arrastado por cima da
perigosa.
balaustrada.
Esmagamento de dedos entre o corrimão e a balaustrada
Risco
Medida de redução do risco
Folgas excessivas entre o corrimão e o perfil da balaustrada
Modificar os componentes de modo a conseguir folgas
podem resultar em esmagamento de dedos.
aceitáveis.
A ABNT traz ao mercado um sistema único que dará à sua empresa o acesso às Normas Técnicas de maneira rápida e fácil. Com esse serviço sua empresa pode acessar diretamente todas as normas de sua coleção via INTERNET, que são constantemente atualizadas e estão disponíveis 24 h por dia.
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{ Capa
Construindo o presente e projetando o Futuro
Instituições de ensino ao redor do mundo estão incluindo o tema normalização em seus currículos, visando ajudar os estudantes a aumentar suas qualificações em suas atividades profissionais futuras.
E
m sintonia com iniciativas internacionais, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) iniciou, em 2012, o projeto para a construção de um programa de educação em normalização, definindo direcionadores estratégicos para que o tema passe a fazer parte, efetivamente, dos currículos escolares e acadêmicos. O interesse no tema normalização vem crescendo a cada ano, como de-
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| Boletim ABNT | Agosto/2013
monstrado no Regional workshop on enhancing collaboration between NSBs and Academia, realizado pela ABNT em parceria com a International Organization for Standardization (ISO) e a Korean Agency for Technology and Standards (KATS). O encontro que foi destinado a reforçar a colaboração entre organismos de normalização e o meio acadêmico, aconteceu nos dias 15 a 17 de abril, no
hotel Caesar Business, em São Paulo. Convidamos os participantes deste workshop para falar de suas experiências e expectativas sobre o tema. No Brasil, o programa foi projetado para promover a mobilização de instituições de ensino, organismos governamentais, agências de fomento e entidades empresariais, propiciando um debate sobre a realidade nacional e e expectativas em torno da educação
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Capa }
em normalização no país. No cená-
sino da Escola Politécnica (DAE/Poli) da
ção em normalização” na UFRJ e sur-
rio internacional, identificam-se hoje
Universidade Federal do Rio de Janeiro
preendeu-se com a grande adesão dos
mais de 170 iniciativas em 25 países,
(UFRJ), para ministrar a disciplina “Ca-
alunos, já que a disciplina é optativa na
na Comunidade Europeia e em 11 or-
pacitação em normalização”.
grade curricular.
ganismos regionais e internacionais de normalização.
Uma das ações previstas é “promo-
“Para a primeira turma, foram ofere-
ver a difusão, a informação e a sensibi-
cidas 40 vagas, mas já na aula inaugu-
O tema é abrangente, envolve des-
lização para a importância da norma-
ral havia 55 alunos. O mesmo ocorreu
de elaboração de normas, como o uso
lização”, visando à construção de uma
com a segunda turma. Para o primei-
das mesmas, sua utilização como livro
cultura da normalização na sociedade.
ro semestre de 2013 as vagas foram
texto, sua importância nas relações co-
O curso, dividido em dois módulos,
ampliadas para 70, e ainda assim na
merciais e legais, e cobre todos os ní-
tem o objetivo de capacitar os alunos
primeira aula havia 10 alunos pedin-
veis de ensino, desde o ensino básico
em conceitos da Tecnologia Industrial
do ampliação de vagas, ou seja, uma
até a universidade.
Básica (TIB), com ênfase na elaboração
evidente demonstração do interesse
e disseminação de normas técnicas.
dos alunos pelo tema”, relata Márcia
As normas técnicas impactam todas as áreas de atuação, como a administração, engenharia, direito, arquitetura, medicina etc. A preocupação da ABNT com o assunto também resultou, em 2012, numa parceria, firmada com a Diretoria de En-
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Experiência gratificante A gerente de Planejamento e Projetos da ABNT, Márcia Cristina de Oliveira, foi indicada para lecionar a “Capacita-
Cristina. Segundo ela, os alunos desconhecem a atividade de normalização e muitos deles chegam acreditando que as normas da ABNT são caras e de aplicação complicada. Boletim ABNT | Agosto/2013 |
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} Capa Esta última visão é resultante da ne-
são apresentados ao serviço ABNTCo-
cessidade de utilizar algumas normas
leção, no qual podem consultar as nor-
em seus trabalhos acadêmicos, princi-
mas aplicáveis aos seus trabalhos, em
palmente as que tratam de referências
coleção criada especificamente para a
e citações em documentação. Para
turma.
mudar este entendimento e tornar a
Os alunos são incentivados a esco-
disciplina atrativa é que se decidiu por
lher temas não relacionados direta-
uma parte teórica e outra prática.
mente à engenharia, para que possam
A parte teórica visa oferecer aos alu-
confirmar que, seguindo o conceito
nos conceitos fundamentais para o
de normalização e a metodologia de
entendimento da importância da Tec-
elaboração de normas, eles podem
nologia Industrial Básica (TIB), focada
ter qualquer tema contemplado em
em eficiência, produtividade e compe-
uma norma. Ao final é feita apresen-
titividade das empresas, com destaque
tação em sala de aula da norma técni-
para o papel da normalização. São en-
ca elaborada (designada como ABNT
sinadas cada uma das funções básicas
Poli), com destaque para as principais
da TIB: Normalização, Regulamentação
situações enfrentadas pelo grupo para
vimento econômico desde a Revolu-
Técnica, Metrologia e Avaliação de
a obtenção do consenso. E isto, de
ção Industrial. Além das suas funções
Conformidade.
acordo com a gerente, tem sido um
tradicionais, como a compatibilidade,
ponto forte da disciplina.
a redução da variedade e prestação de
A parte prática contempla a apresentação da ABNT (navegação pelo
“Outro ponto de destaque tem sido
informações, a padronização industrial
site institucional e pelo ABNTCatálogo)
a apresentação de novos alunos por es-
surgiu como uma ferramenta nova
e o ensino das regras para estrutura e
tudantes de turmas anteriores. Eles fa-
para a promoção do comércio e um
redação de normas técnicas. Assim os
zem questão de trazer o amigo para me
novo elemento de concorrência para
alunos podem aplicar o aprendizado
apresentar. Em um desses casos, na pri-
administração de empresas”, afirma
por meio da redação de norma técni-
meira aula da turma atual, tive a grata
Sunghyun Park, pesquisadora da Equi-
ca, com tema de livre escolha. Nesta
satisfação de ver um aluno da primeira
pe Internacional de Normalização da
parte, a turma é dividida em grupos de
turma de 2012 dando um depoimento
Korean Standards Association (KSA).
trabalho, que reproduzem, em sala de
sobre como a disciplina mudou sua for-
Em reconhecimento do papel cada
aula, as regras utilizadas nas Comissões
ma de ver a ABNT e que hoje, quando
vez mais importante das normas técni-
de Estudo, com indicação de coorde-
pedem para ele resumir normalização
cas, a Korean Agency for Technology
nador, secretário, e membros repre-
em uma palavra, ele fala: consenso.
and Standards (KATS), o National Stan-
sentantes das classes de produtores,
E eu resumo minha atividade como
dards Body of Korea e a Korean Stan-
consumidores e neutros. Além disto,
professora da disciplina EEW-016 – Ca-
dards Association (KSA) estabeleceram
pacitação em normalização, da Escola
um programa de educação sistemática
Politécnica da UFRJ, com uma palavra:
para a aplicação da normalização ao
gratificante”, conclui Márcia Cristina.
longo da vida, que vai desde o ensino
Na Coréia A importância de promover a conscientização da normalização não só para especialistas, mas também para o público em geral aumentou consideravelmente. Não por acaso, programas educacionais sobre normalização têm sido desenvolvidos em nível nacional e internacional. Um exemplo vem da Coreia. “As normas técnicas tornaram-se um instrumento fundamental de desenvol-
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| Boletim ABNT | Agosto/2013
primário e secundário, até a universidade. A KSA é responsável pela operação global destes programas abrangentes, desde o desenvolvimento até a implementação. Além disso, está trabalhando para aumentar a conscientização da normalização, a fim de desenvolver os recursos humanos. “Nas escolas primárias o objetivo é mostrar às crianças que as normas técnicas fazem parte do cotidiano e que tornam a nossa vida mais fácil e segura. Especialistas e professores convidados trabalham com as crianças as normas
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Capa } que regem medidas, formas e desem-
pesquisas indicam que a participação
penho através de várias atividades
na elaboração de normas continua
práticas. O professor leciona sobre os
fraca na maior parte da área de en-
conceitos por trás das normas com
genharia dos Estados Unidos e, espe-
base em um livro que descreve casos
cialmente, nas escolas de negócios. “A
facilmente encontrados no cotidiano
globalização, o aumento da intensida-
dos alunos”, informa a pesquisadora.
de da concorrência, a emergência e a
Park aponta outro programa implanta-
convergência de novas tecnologias e
do, mas apenas para adolescentes: a
sistemas estão alterando os processos
Youth Standards Olympiad, que pro-
de desenvolvimento de normas e au-
porciona aos alunos do ensino secun-
mentando a visibilidade das normas
dário uma oportunidade de vivenciar
dentro das organizações”, observa Erik
na prática a normalização. Nesta com-
Puskar,
petição, os alunos descobrem como
de Informação do National Institute of
resolver situações causadas pela falta
Standards and Technology (NIST), Jef-
de padronização. Eles também apren-
frey Strauss.
gerente de Padrões Globais
dem sobre as diversas funções de nor-
De acordo com Puskar, é preciso
mas, tais como a simplificação e maior
criar oportunidades para tornar as nor-
compatibilidade, simulando produtos normalizados. A KSA também desenvolve o Uni-
versity Education Program on Standardization (UEPS), que fornece normas para educação básica e treina estudantes universitários para ser especialistas na área no futuro.
Na Argentina A educação em normalização, na Argentina, é aplicada por meio de um programa de cooperação entre o Instituto Argentino de Normalização e Certificação (Iram) e universidades. Organização civil sem fins lucrativos fundada em 1935 e reconhecida por suas normas nacionais desde 1994, o Iram tem grande experiência de cooperação com universidades na área de normalização. “O Iram assinou acordos com mais de 70 universidades públicas e privadas, e desde 1993 mantém o programa Iram Universidades, que tem como objetivo projetar nos currículos acadêmicos a importância da normalização e da avaliação da conformidade”, informa Adriana Rosenfeld, do Convênio de Cooperação Técnica do IRAM. Atividades conjuntas em cursos de graduação e pós-graduação também são desenvolvidas pelo Iram. Em al-
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guns casos, oferece cursos completos relacionados a gestão da qualidade, segurança, alimentação ou responsabilidade social, e tem outros módulos sobre temas específicos.
Na Jamaica Na Jamaica, atividades de educação em normalização são desenvolvidas pelo Bureau of Standards Jamaica (BSJ), que atualmente está liderando um projeto destinado ao desenvolvimento e à execução de programas de educação em metrologia, em universidades. “A implementação do projeto do BSJ começou em abril de 2013 com uma reunião de sensibilização com os representantes acadêmicos da University of
the West Indies (UWI). Nesta reunião, ficou acordado que seria incluído o ensino de metrologia nos cursos oferecidos na Faculdade de Ciências Puras e Aplicadas. As principais áreas de estudo são química, bioquímica, física e matemática. A preocupação mais importante é deixar os professores entusiasmados com os conceitos de metrologia”, relata Marsha Dennie, do BSJ.
Nos Estados Unidos
mas mais relevantes para professores e alunos. Por isso, o National Institute of
Standards and Technology (Nist) patrocinou recentemente dois workshops inovadores realizados pelo Global Ad-
vanced Technology Innovation Consortium (GATIC), em conjunto com a Northwestern University. “Nós também levamos a proposta a um recente seminário realizado em Washington, DC, pelo World Standards
Cooperation (WSC), em parceria com a Ansi. Embora os Estados Unidos sejam o foco em todos os programas, a ideia chave aplica-se a outros países também”, ele afirma.
Em Cuba “A normalização tem uma ampla gama de desenvolvimento e os resultados dos estudos realizados nesse âmbito revelam seu impacto direto na melhoria do desempenho das organizações, pelo fato de impulsionar para o mercado e o comércio internacional a garantia de segurança e qualidade aos consumidores, por meio de atividades claras e transparentes”, declara Teresa Infante Frómeta, diretora de Relações Internacionais da Oficina Nacional de Normalização de Cuba.
Apesar dos esforços da American Na-
O país já vem desenvolvendo pro-
tional Standards Organization (Ansi),
jetos em pós-graduação no campo de Boletim ABNT | Agosto/2013 |
11
} Capa educação em normalização como, por
processo de desenvolvimento susten-
exemplo, o que aborda “As ferramen-
tável.
tas para enfrentar a mudança climá-
Segundo a diretora, a implementa-
tica”, devido aos impactos da seca na
ção desses projetos é realizada por
economia cubana. Este projeto busca
diferentes comissões técnicas de nor-
a adequação das normas técnicas ao
malização das áreas mais importantes da economia. Oficinas também são realizadas para a discussão dos resultados da análise das normas técnicas como ferramentas de engajamento para projetos de diversos temas .
Em Santa Lúcia Todos os anos, desde que o Saint
Lucia Bureau of Standards (SLBS) tornou-se membro pleno da International
Organization of Standardization (ISO), o organismo tem sido palco de atividades para chamar a atenção sobre a importância do Dia Mundial da Normalização. Algumas dessas atividades
envolvem a consciência construtiva entre a população de nível escolar, com a ajuda de técnicos para realização de debates e competições sobre o tema. “É importante, neste momento, visar à inclusão do tema nos currículos escolares, em pelo menos dois níveis de ensino, 5º e 9º ano. Também vale ressaltar que embora as instituições de ensino de nível superior tenham potencial máximo para interação com a normalização, acreditamos que, com base na nossa situação peculiar em Santa Lúcia, estamos mais bem equipados para alcançar nossos objetivos a curto e médio prazo com alunos de níveis escolares. Eles transmitem as informações adquiridas para seus pais e colegas, resultando na aceitação da normalização pelo público em geral ”, comenta Virnet Fontenelle, diretora do Departamento de Serviços de Informações do SLBS.
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Dúvidas { 1.Gostaria de saber se existe alguma norma sobre cintas utiCadeira plástica monobloco de uso infantil é aquela
lizadas para elevação de cargas.
produzida em uma única etapa, com as costas em posição Arteme Ind. e Com. de Confecções Ltda. –
fixa, sem partes móveis, com ou sem braço, pelo processo de
Andre Luis – Itu-SP
injeção, sendo destinada ao assentamento de uma criança independentemente de seu desenho ou formato.
A ABNT responde: Dispomos das seguintes normas sobre o
Há três tipos de cadeiras: para uso interno, em ambientes
assunto:
sem exposição direta à luz solar ou demais intempéries; para uso externo, em locais abertos com exposição à luz solar ou
• ABNT NBR 15637-1:2012 - Cintas têxteis para elevação
demais intempéries; e para uso residencial.
de cargas -Parte 1: Cintas planas manufaturadas, com fitas
Já a cadeira para uso não residencial é a de utilização geral
tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados
e intensiva, por exemplo, em estabelecimentos comerciais,
por multifilamentos, que especifica os requisitos mínimos
igrejas, agremiações esportivas, escolas, parques, buffets etc.
para fabricação de cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade, formados por
3.Gostaria de saber se existe norma para medida e número
multifilamentos.
de calçado.
• ABNT NBR 15637-2:2012 - Cintas têxteis para elevação de
Associação de Poupança e Empréstimo – Poupex -
cargas - Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com fitas
Andréa Correia Gonçalves – Brasilia - DF
tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos, que especifica os requisitos mínimos
A ABNT responde: Dispomos da ABNT NBR 15159:2013 - Con-
para fabricação de cintas tubulares manufaturadas, com
forto de calçados e componentes — Determinação dos dife-
cordões de fios sintéticos de alta tenacidade, formados por
rentes perfis para o mesmo número — Fôrmas, que estabelece
multifilamentos.
os diferentes perfis para o mesmo número de calçado. Através de tabelas de referência, a norma padroniza a numeração dos
• ABNT NBR 15883-1:2010 - Cintas têxteis para amarração
calçados e apresenta o comprimento e o perímetro das fôrmas
de cargas — Segurança - Parte 1: Cálculo de tensões, que
para cada numeração.
especifica os requisitos mínimos para o cálculo de tensões para conjunto de amarração, visando ao dimensionamento
4. Gostaria de saber qual é a norma da ABNT para o pão tipo
correto da amarração para o transporte seguro de cargas.
francês.
• ABNT NBR 15883-2:2010 - Cintas têxteis para amarração de
Casas Ecológicas - Diego da Silva Rezende –
cargas — Segurança - Parte 2: Cintas planas, que especifica os
Presidente Prudente – SP
requisitos mínimos de segurança para materiais de amarração, visando ao transporte seguro de cargas.
A ABNT responde: : A norma de seu interesse é a ABNT NBR 16170:2013 - Panificação — Pão tipo francês — Diretrizes para
2. Preciso saber qual é a norma da ABNT para ensaio de
avaliação da qualidade e classificação, que estabelece as dire-
móveis infantis (cadeirinha plástica).
trizes para avaliação da qualidade e classificação do pão tipo francês.
E. de A.M.Rocha Indústria e Comércio de Móveis Ltda. Ivan Antonio Teixeira – Belém - Pará
Pão tipo francês é aquele produzido a partir de ingredientes essenciais, como farinha de trigo, sal, fermento biológico
A ABNT responde: Existe a ABNT NBR 16177:2013 - Cadeira
e água, apresentando características particulares, como
plástica monobloco de uso infantil — Requisitos e métodos
pestana, casca crocante e dourada com brilho, miolo branco e
de ensaio, que especifica os métodos de ensaio e os requisitos
algodoado, odor suave e sabor agradável. Possui entre 50 g e
exigíveis para aceitação das cadeiras plásticas monobloco de
60 g e, após forneamento, não possui cobertura, nem a adição
uso infantil.
de amido(s), outra(s) farinha(s) ou farinha(s) integral(is).
Envie sua dúvida para cit.sp@abnt.org.br www.abnt.org.br
Boletim ABNT | Agosto/2013 |
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Institucional {
Em outubro, a 7ª edição do
Exponorma
O evento da ABNT, destinado a mostrar à sociedade a importância das normas técnicas, tem o apoio de importantes entidades setoriais.
C
om o tema “Normas Técnicas asseguram uma mudança positiva”, a 7ª edição do Exponorma – Congresso e Exposição acontecerá nos dias 30 e 31 de outubro, no Centro de Convenções Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569, 4º andar, São Paulo – SP). Iniciativa da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o evento é destinado a disseminar a importância da normalização para a sociedade. Entidades setoriais importantes, que reconhecem a contribuição das normas técnicas para o desenvolvimento do País, já confirmaram a participação. É o caso da Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro), uma das patrocinadoras, e da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), que estará entre os expositores. Alexandre Pestana, presidente da Abravidro, defende que nenhum setor se desenvolve se não tiver referências técnicas estabelecidas, e foi essa constatação que motivou a entidade a sediar, desde 1998, o Comitê Brasileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37), responsável pela elaboração e atualização das normas técnicas sobre o assunto. “Em função deste trabalho, o setor vidreiro conta com parâmetros técnicos atualizados para utilização dos vidros planos com segurança, além de poder explorar o produto em todas as suas potencialidades”, afirma Pestana. A Abravidro participa do Exponorma desde a primeira edição, fortalecendo uma parceria considerada fundamental. Alexandre Pestana declara: “Acreditamos que todas as ações voltadas ao conhecimento e fortalecimento da normalização técnica têm de ser apoiadas. Temos outros trabalhos conjuntos, como a produção e distribuição mensal das normas vidreiras aos associados da Abravidro, iniciativa
Por sua vez, Dilson Ferreira, presidente-executivo da Abrafati e superintendente do Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/ CB-164), avalia que o Exponorma está consolidado como um evento voltado para o fortalecimento da importância da normalização e da qualidade na agenda da sociedade brasileira. Segundo ele, a programação de palestras e a participação dos expositores contribuem para que autoridades, fabricantes, fornecedores, revendedores, especificadores, pesquisadores e outros formadores de opinião estejam cada vez mais atentos a esse tema e aos seus impactos relacionados à qualidade dos produtos, à sustentabilidade e à segurança. “Considero o tema deste ano, “Normas Técnicas asseguram uma mudança positiva”, muito apropriado, por refletir a evolução que já temos visto e desejamos continuar a ver na sociedade e no mercado. Pelo reconhecimento que o Exponorma já alcançou e por acreditarmos na importância de dar o máximo de visibilidade à normalização, o Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias, coordenado pela Abrafati, é um dos apoiadores desse importante evento”, ressalta Ferreira. De acordo com Ferreira, não faltam motivos para prestigiar a normalização: “As normas técnicas contribuem para o ordenamento do mercado e trazem importantes benefícios para o consumidor e a sociedade. Estimulam a elevação do nível de qualidade dos produtos disponibilizados no mercado e proporcionam maior confiabilidade às escolhas feitas pelo consumidor. Funcionam como parâmetros claros, concretos e científicos, que permitem distinguir quem segue e quem não segue os requisitos mínimos de qualidade”. O presidente da Abrafati ainda observa que as normas técnicas dão às empresas a possibilidade de serem reconhecidas pela qualidade de seus produtos, o que é um incentivo para
importantíssima para a divulgação e adoção dos parâmetros
que invistam mais em pesquisa e desenvolvimento, tendo
de segurança por nosso mercado”.
como resultado produtos melhores e mais inovadores.
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} Institucional ”As normas também ajudam a reduzir desperdícios e aumentar a eficiência na produção. Ao atender aos requisitos estabelecidos nas normas técnicas, os fabricantes produzem certo da primeira vez, gastando menos materiais não renováveis e obtendo maior eficiência em seus processos. Na aplicação ou utilização do produto, o mesmo resultado é obtido, pois o usuário já sabe a quantidade necessária e o rendimento que terá”, destaca Dilson Ferreira, complementando que todos esses benefícios trazidos pelas normas técnicas foram constatados na indústria de tintas ao longo dos últimos anos, trazendo uma evolução muito positiva para o setor.
ça. A área de exposição reunirá Comitês Técnicos e organizações de variados perfis, que terão a oportunidade de demonstrar aos visitantes casos de sucesso obtidos com a aplicação de normas técnicas. A cada ano o Exponorma tem um tema diferente e sempre o mesmo escolhido para celebrar no Brasil o Dia Mundial da Normalização (14 de outubro), instituído pela World Standard
Cooperation (WSC), formada pela International Organization for Standardization (ISO), pela International Electrotechnical Commission (IEC) e pela International Telecommunications Union. Em 2013, todas as atividades enfatizarão que a utili-
O evento
zação de normas técnicas resulta em mudanças positivas
O Exponorma compreende um congresso, minicursos e palestras que proporcionam um melhor entendimento dos benefícios gerados pela normalização técnica no cotidiano. Desenvolvido por meio de painéis, o congresso deste ano abordará Rotulagem Ambiental, Sustentabilidade e Seguran-
competitividade às organizações de qualquer porte.
nos negócios, ao agregar qualidade a produtos e processos e Entre patrocinadores e expositores estarão, além da Abrafati e da Abravidro, a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) e a Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas e Abrasivos (ABFA).
Na medida Certa Norma técnica sobre tamanhos de anéis é apresentada ao setor joalheiro.
A
Feira de Tecnologia, Gemas e Design para o Setor
Joalheiro (Tecnogold), realizada em São Paulo, foi o cenário para o lançamento, no dia 21 de junho, da ABNT NBR 16058:2012 Versão corrigida:2013 -
Joias — Tamanhos de anéis — Classificação, uma norma que beneficia tanto os profissionais que atuam nesse mercado, como os consumidores. O esforço da Comissão de Estudo de Medição de Anéis, que atua no âmbito do Comitê Brasileiro de Joalheria, Gemas, Metais Preciosos e Bijuterias (ABNT/CB-33), foi enaltecido no início do evento pelo gerente de Articulação Nacional da ABNT, Roberto Silva Santos. “Nesses tempos em que a competitividade é vital, a norma vem agregar eficiência à produção e satisfação dos clientes, aspectos que fazem enorme diferença no mundo dos negócios”, ele afirmou. O presidente do Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijoias) e coordenador da Comissão de Estudo que elaborou a norma, Aliomar Nogueira Teixeira, ressaltou a importância da padronização da classificação de tamanhos de anéis, porque vai promover o entendimento entre fornecedores e varejistas. Ele justificou: “Com a evolução do ramo joalheiro no Brasil, veio a preocupação para que todos trabalhem do mesmo jeito, usando normas técnicas”.
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A Norma Brasileira que padroniza a classificação de tamanhos de anéis deverá contribuir, principalmente, para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE) do setor. A aplicação da norma vai evitar, por exemplo, que as diferenças de medidas entre os equipamentos (cones, bastões ou aneleiras) da joalheria e os do fabricante gerem perdas de tempo e também de custos com transporte, emissões de documentos fiscais na devolução e entrega das peças, além do retrabalho na produção. E o consumidor terá a certeza de receber um anel com tamanho que corresponda exatamente à numeração encomendada. O primeiro passo, de acordo com Teixeira, é que a medida seja tirada corretamente na loja. “Como na construção de um prédio, acontece com a joia, e quem não fizer direito será responsabilizado”, ele alertou, manifestando ainda a expectativa de, no futuro, ver o setor com processos certificados e oferecendo aos clientes a Declaração do Fornecedor (DF), com peso, tamanho e formato da joia adquirida. Alinhada à norma ISO 8653:1986, a ABNT NBR 16058:2012 traz uma tabela de classificação de medidas que compreende a numeração de 1 (13,05 mm de diâmetro) a 36 (24,19 mm de diâmetros), mas na prática não terá limites, tendo em vista que simples fórmulas matemáticas possibilitam a definição de novos diâmetros e tamanhos.
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Institucional }
Comitê de Brinquedos organiza a sua
estrutura
Duas Comissões de Estudo já foram instaladas: Segurança do Brinquedo e Brinquedos de Playground.
O
Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198)
da série ABNT NBR 16071:2012, principalmente no que diz
realizou sua primeira reunião no dia 1º de julho,
respeito a pisos e acessibilidade.
na sede da Associação Brasileira de Brinquedos (Abrinq), em São Paulo, e já instalou duas Comis-
sões de Estudo: a de Segurança do Brinquedo (CE-198:001.01) e a de Brinquedos de Playground (CE-198:003.01). Até então, ambas atuavam como Comissões de Estudo Especiais (ABNT/ CEE). Mariano Bacellar Netto permanecerá à frente da primeira até a conclusão de trabalhos em andamento e depois passará o cargo a Marcos Noronha. A segunda terá coordenação de Fábio Namiki, que já respondia pela ABNT/CEE de Playgrounds. A Comissão de Estudo Especial de Brinquedos Infláveis de Grande Porte, atualmente em recesso, também foi integrada ao novo Comitê, conforme informou Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq e gestor do ABNT/CB-198. Denise P. de Araújo, analista técnica da ABNT, conduziu a reunião de instalação da Comissão de Estudo de Brinquedos de Playground, explicando as etapas do processo de
Não faltam motivos para mobilização na nova Comissão de Estudo. De acordo com o gestor do ABNT/CB-198, o Ministério da Educação tem projeto de equipar com playgrounds 1.750 creches e exigirá a certificação de todas em conformidade com a Norma Brasileira. Outro projeto semelhante, da Prefeitura Municipal de São Paulo, envolve mais 4 mil creches. E calcula-se ainda que 170 mil escolas apresentarão uma demanda por brinquedos educativos. “Os compradores vão dizer o que querem comprar e é importante que as normas técnicas estejam atualizadas”, alertou Synésio Batista da Costa, observando ainda o potencial do mercado de brinquedos, com 24 milhões de crianças com menos de 7 anos de idade. A criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos foi anunciada pelo diretor técnico da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy
normalização. Nos próximos encontros, os membros definirão
De Simone, durante a Feira Brasileira de Brinquedos (Abrin),
a agenda de trabalho, visando à atualização das normas
realizada em abril, em São Paulo.
Para seu conhecimento Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e
ção técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, os CT
curiosidades utilizados na Associação Brasileira de Normas
devem tornar compatíveis os interesses dos produtores com
Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição
os dos consumidores.
destacamos como é realizado o trabalho de Normalização.
Os CT são apresentados como: Comitê Brasileiro (CB), Organismo de Normalização Setorial (ONS) e Comissão de
O trabalho de Normalização da ABNT é realizado por meio de seus Comitês Técnicos (CT). Como órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de normaliza-
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Estudo Especial (CEE). Para mais informações, consulte o site www.abnt.org.br.
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{ Relações Internacionais Visita da AFNOR O gerente de Projetos e Publicações da Associação Francesa de Normalização (AFNOR), Fabrice Césari, cumpriu agenda de visitas aos escritórios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em São Paulo e no Rio de Janeiro. Esta visita insere-se no espírito de cooperação mais estreita iniciado com a recente assinatura de acordo de vendas recíprocas de normas entre as duas organizações. Césari participou de reuniões com os setores de normalização e documentação da Petrobras e do Inmetro, com o intuito de divulgar a nova parceria da ABNT e apresentar o acervo de normas da Afnor.
Acordo com a Aenor Pablo A. Corróns Crespí, diretor de Serviços de Informação da Associação Espanhola de Normalização e Certificação (Aenor), visitou o escritório da ABNT em São Paulo, onde foram discutidas questões relacionadas ao texto final do acordo de vendas recíprocas de normas, promoção e a possibilidade de intercâmbio das traduções das normas nas línguas dos dois países. Pelo acordo, a ABNT passa a ser representante oficial da Aenor no Brasil, e a Aenor torna-se representante oficial para vendas de normas ABNT na Espanha.
Parceria com o INN Em junho, a ABNT firmou acordo com o Instituto Nacional de Normalização do Chile (INN), para implementação da plataforma de assinaturas INN/Coleção, com base em plataforma modelada e desenvolvido pela ABNT para gerenciar coleções de normas técnicas, disseminá-las e comercializá-las.
Delegação da Namíbia Na oportunidade da celebração do memorando de entendimento entre a ABNT e o Organismo de Normalização da Namíbia (NSI), a ABNT recebeu os representantes daquela entidade; o diretor executivo Riundja Ali Kaakunga (Othy), a assessora jurídica Notemba Tjipueja e a gerente de Serviços Corporativos, Ozina Ndafapawa Jacobs. Durante a visita técnica, eles trocaram informações sobre a estrutura e o funcionamento de ambas as instituições. Também participou do encontro o resentante da Coordenação Geral de Articulação Internacional (CAINT) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Acordo com o Inen Com o seu propósito de fortalecer laços de cooperação com países em desenvolvimento, a ABNT firmou Memorando de Entendimento com o Instituto Equatoriano de Normalização (Inen), visando à promoção de interesses mútuos por meio da cooperação nos campos da normalização, avaliação da conformidade, informação técnica e treinamento.
Brasileiro na presidência da IEEE O brasileiro Prof. Dr. José Roberto Boisson de Marca, do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), será o primeiro cidadão não americano a presidir a respeitada instituição de normalização
Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), desde sua fundação em 1963. Atendendo a convite da diretoria, o Prof. Boisson esteve reunido na sede da ABNT, no Rio de Janeiro, ocasião em que foram avaliados os diversos aspectos do relacionamento entre as duas instituições e perspectivas para o futuro.
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Missão oficial da Alemanha O vice-ministro federal de Economia e Tecnologia da Alemanha, Hans-Joachim Otto, e o vice-diretor do Organismo Nacional de Normalização Alemão (DIN), Ruediger Marquardt, estiveram na sede da ABNT, Rio de Janeiro, no dia 19 de julho, acompanhados de um grupo de empresários daquele país. O principal objetivo da visita foi explorar possibilidades de ampliar a cooperação existente entre a ABNT e o DIN e promover maior proximidade entre os dois países, no campo da normalização e atividades afins.
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Normalização em Movimento { Cresce a família ISO 50000 A Comissão de Estudo Especial de Gestão e Economia de Energia (ABNT/CEE-116) está acompanhando o desenvolvi-
Nova versão do ISO/ CD 13065 em votação
mento de cinco Normas Internacionais, no âmbito do ISO/TC
A nova versão do ISO/CD 13065.2 – Sustainability criteria
242 – Energy Management, para apoio à aplicação da ABNT
for bioenergy foi disponibilizada para votação até o dia 11
NBR ISO 50001. Os documentos são os seguintes:
de setembro. A Comissão de Estudo Especial de Critérios de
• ISO/DIS 50002 – Energy audits
Sustentabilidade em Bionergia (ABNT/CEE-128) é o Comitê
• ISO/DIS 50003 – Energy management systems – Require-
espelho responsável por acompanhar e emitir comentários.
ments for bodies providing audit and certification of energy
Devem ser realizadas reuniões neste mês de agosto e em
management systems;
setembro para tomadas de posição.
• ISO/CD 50004 – Energy management systems – Guidance
for the implementation, maintenance and improvement of an energy management system; • ISO/CD 50006 – Energy baseline and energy performance
indicators (EnPIs) – General principles and guidance; • ISO/DIS 50015 - Measurement and verification of organiza-
tional energy performance -- General principles and guidance.
Revisão da ISO 9001 atinge a fase de Committee Draft A ISO 9001 - Sistema de Gestão da Qualidade atingiu o estágio de Committee Draft em seu processo de revisão sistemática. Nessa fase é realizada a primeira consulta aos membros da ISO que escolheram participar da revisão. Os
Consulta Nacional
países participantes terão até quatro meses para estabelecer
Encontra-se em Consulta Nacional, até o dia 30 de setembro,
Comitê responsável pelo projeto.
o seu posicionamento nacional e enviá-lo para Secretaria do
o projeto 197:000.00-001 – Bens reprocessados – Requisitos
gerais.
Novos Sócios { 01/06/2013 a 30/06/2013
Nome / Razão Social
Categorias
Nac Import Coml. Imp. Exp. de Materiais Elétricos Ltda.
COLETIVO CONTR. - C
Sices Brasil Ltda.
COLETIVO CONTR. - C
BGF Consultoria em Engenharia Ltda.
COL. CONTR.M.EMP.
Contepro Engenharia Ltda.
COL. CONTR.M.EMP.
Ecol Aquecedores Solar Ltda. Me
COL. CONTR.M.EMP.
Cléryston Rafaell Wanderley de Medeiros
INDIVIDUAL
Erlo Roth
INDIVIDUAL
Jones Nogueira Barros
INDIVIDUAL
Moacyr Albino Pinto Macedo
INDIVIDUAL
Rafael Sanches Almeida
INDIVIDUAL
Ricardo Miranda Rodrigues
INDIVIDUAL
Vitor Brandao Dantas
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INDIVIDUAL ESTUDANTE
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Notícias da Certificação { Certificação pioneira A XYZ Live, uma das maiores empresas do setor de entretenimento, responsável por trazer ao Brasil nomes como Elton John, Kiss e The Cure, é a primeira a cumprir nos eventos que organiza o conjunto de exigências necessário para receber o certificado do Rótulo Ecológico. O Rótulo Ecológico atesta um evento como sustentável, avaliando não apenas o quesito ambiental, mas também aspectos sociais e econômicos. O processo, que foi iniciado em 2011, estabelece uma série de critérios que devem ser atendidos em todas as etapas da produção do evento, muito além da gestão de resíduos gerados ou dos recursos naturais utilizados. Todos os shows e festivais da XYZ Live programados para a cidade de São Paulo no segundo semestre de 2013 cumprem os critérios do Rótulo Ecológico e, por isso, serão os primeiros no país oficialmente sustentáveis. Na programação já confirmada estão os shows de bandas como Bon Jovi, Iron Maiden, Beyoncé, John Mayer, Paramore e Papa Roach.
“O nosso papel agora não é apenas estar atentos à nossa atitude, mas à de toda a cadeia de fornecedores. Fazemos um treinamento padrão e adequado, preparando-os para estar conosco nessa transformação do segmento”, comenta Bazinho Ferraz, sócio e cofundador da XYZ Live.
Conquistas importantes A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmou, recentemente, contratos estratégicos com a Casa da Moeda, Universidade Petrobras e Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), para diferentes tipos de certificação. Para a Casa da Moeda, será realizada a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade com base na ABNT NBR ISO 9001:2008. O escopo compreende as seguintes atividades: • Todo o meio circulante brasileiro (cédulas e moedas); • Cédulas e moedas para exportação; • Medalhas, comendas e distintivos; • Selos postais, de controle, de fiscalização, de autenticidade, outros papéis selos; • Caderneta de identificação profissional e do trabalhador, passaportes e outros documentos de viagens • Carteiras e cartões em papéis e plásticos; • Formulário de segurança para impressão de notas fiscais e folhas base de segurança para impressão de documentos diversos; • Bilhetes magnetizados; • Cartões indutivos; • Instalação, gerenciamento e operação de sistemas de informação e de identificação;
• Gerenciamento eletrônico de documentos; • Gerenciamento de sistemas centralizados e descentralizados; • Gerenciamento de sistemas com aplicação na internet; • Gerenciamento de sistemas de banco de dados; • Gerenciamento de sistemas de captura de dados biográficos e biométricos, com tráfego de dados via rede segura criptografada e; • Outros documentos fiduciários. O contrato com a Universidade Petrobras prevê a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade no âmbito de Recursos Humanos, com base na ABNT NBR ISO 9001:2008, contemplando o seguinte processo: Capacitar empregados, por meio de educação continuada (conclaves e cursos e aperfeiçoamento) e de cursos de formação, incluindo processos de suporte. A certificação engloba o Campus Rio de Janeiro e o Campus Salvador. Com a Abeoc Brasil, a ABNT celebrou um contrato para a realização de serviços especializados em avaliação da conformidade para o Projeto “Qualificação em Gestão e Certificação de Micro e Pequenas Empresas de Eventos”. Tendo como objetivo a emissão do Selo de Qualidade Abeoc Brasil, esta atividade deve contemplar auditorias em mais de setenta empresas do segmento.
Selo de Qualidade Sindistal No dia 25 de junho, aconteceu na sede do Grupo Natural
O SQS é a certificação de Qualidade do Sistema de Gestão e
Fenosa o evento de entrega dos certificados do Selo de Operação para produtos e serviços das empresas instaladoras, Qualidade Sindistal (SQS) às oito empresas pertencentes ao com base nas normas ABNT NBR ISO 9001:2008, ABNT NBR segmento de instalação de gás: Euro Rio Serviços Técnicos ISO 14001:2004 e OHSAS 18001, constituindo-se em uma Ltda., JPC do Rocha Energás Serviços Ltda., LB Rio Construções ferramenta de administração que atesta, para os clientes da e Serviços Ltda., Engetenk Reformas e Manutenções Prediais, empresa e para o mercado, a sua capacidade em determinado Gás Service Ltda., Gestec Serviços Técnicos Ltda., Sanear segmento ou em seus processos. Engenharia e Construção Ltda. e Tecnol Equipamentos de Controle Ltda.
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{ Negócios Escada doméstica metálica Segurança e praticidade são atributos de uma escada produzida conforme a ABNT NBR 13430:2000 - Escada do-
méstica metálica - Projeto e fabricação. Esta Norma Brasileira especifica as características mínimas exigíveis para o projeto e a fabricação de escadas domésticas metálicas ou mistas de metal com diferentes materiais.
Cursos no Catálogo da ABNT Desde o início de julho, já é possível adquirir normas e se inscrever em cursos em operação conjunta no Catálogo da ABNT. A tecnologia já disponível na plataforma de vendas de normas foi estendida para os treinamentos que a ABNT oferece. Atualmente, os mais de 130 títulos da grade da ABNT estão agrupados em 26 temas. São realizados cursos in company em todo o país e outros abertos em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte. Novas praças estão em estudo. Na pesquisa, o interessado pode buscar o curso pelo número da norma técnica, por palavra, por período, por tema e por localidade. No Catálogo é possível calcular o valor do investimento no curso de acordo com as políticas de descontos da ABNT, emitir o boleto para o pagamento ou efetuá-lo na plataforma da Cielo com cartão de crédito. O sistema também resgata o cadastro da pessoa na ABNT, facilitando e simplificando todo o preenchimento da inscrição. Embora ainda esteja em fase de ajustes e não disponibilizando algumas operações, como venda para órgãos governamentais, em duas semanas o sistema já registrou mais de 100 inscrições.
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2º Seminário ISO sobre quantificação, relatório e verificação da emissão Gases de Efeito Estufa De 04 a 05 de setembro - Das 8h30 às 17h30. Local: Universidade Petrobras - EDICIN - Rua Visconde Duprat, s/nº Rio de Janeiro, Brasil Mais informações e inscrições – karina.nazello@abnt.org.br
Feiras/Apoios
BRASEG
Feira Brasileira de Segurança e Proteção 21 a 23 de agosto de 2013 Local: Expominas Avenida Amazonas, 6030 - Gameleira Belo Horizonte/MG Para maiores informações: http://www.braseg.tmp.br/
MinasParts - 2ª Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva 21 a 24 de agosto de 2013 Local: Expominas Avenida Amazonas, 6030 - Gameleira Belo Horizonte/ MG Para maiores informações: http://www.feiraminasparts.com.br/
MD&M Brazil 2013 – Maior feira de tecnologia e design para a indústria médica e odontológica da América Latina. 27 e 28 de agosto de 2013 Local: Transamérica Expo Center Rua Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/ SP Para mais informações: www.mdmbrazil.com.br
11ª Edição Metering Latin America 27 a 29 de agosto de 2013 Local: Transamérica Expo Center Rua Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/ SP Para mais informações: http://www.meteringlatinamerica.com.br/ www.abnt.org.br
ENQUALAB 2013 – Congresso da Qualidade em Metrologia 27 a 29 de Agosto de 2013 Local: ABIMAQ - Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos Av. Jabaquara 2925 - Mirandópolis – São Paulo/SP Para mais informações: http://www.remesp.org.br
Expopostos & Conveniência Feira e Fórum Internacional de Postos de Serviços Equipamentos Lojas de Conveniência e Food Service. 27 a 29 de agosto de 2013 Local: Expo Center Norte Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues 387 - Santo Amaro - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.expopostos.com.br/
6º Encontro Nacional de Química 28 a 30 de agosto de 2013 Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso - Centro de Convenções Rua Celso Piatti, s/nº - Maceió/AL Mais informações: http://www.abq.org.br/entequi/
HOSPITALMED 2013 - Feira de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios. 09 a 11 de setembro de 2013 (14h às 22h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife/PE Para mais informações: http://www.feirahospitalmed.com.br/
XII Edição do Congresso Habitar Evento simultâneo IV Edição da Expo Predialtec 11 a 13 de setembro de 2013 Local: Centro de Exposições Imigrantes Rod. dos Imigrantes, km 1,5 - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.congressohabitar.com.br/
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} Feiras, Eventos e Apoios INTERMACH
Abrafati 2013
Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metal-Mecânica 09 a 13 de setembro de 2013 Local: MEGACENTRO Wittich Freitag - Expoville Rua XV de Novembro, 4.315, Joinville/SC Para maiores informações: http://www.intermach.com.br/
13º Congresso Internacional de Tintas 16 a 18 de setembro de 2013 Local: Transamérica Expo Center Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.abrafati2013.com.br
Saie BRASIL – VII Salão Itinerante de Esquadrias 12 a 14 de Setembro de 2013 (14h às 21h) Local: Centro de Convenções SulAmérica Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova – Rio de Janeiro/RJ Para mais informações: http://www.saiebrasil.com.br/
28ª ExpoMovimat - Feira Internacional de Intralogística 17 a 19 de setembro de 2013 (13h às 20h) Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto 333 - Vila Guilherme /São Paulo Para mais informações: http://www.expomovimat.com.br
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www.abnt.org.br
CE-04:010.01 CE-04:006.16 CE-04:005.11
Comissão de Estudo de Equipamentos para Elevação de Carga Comissão de Estudo de Compressores de ar e Sistema de ar Comprimido Comissão de Estudo de Sensores Termoeletricos Comissão de Estudo de Provedor de Serviço de Medição Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica
20 20
Fique por Dentro {
CE-04:005.10-047 CE-04:005.06 CE-04:009.07 CE-04:026.01 CE-04:018.01 CE-04:022.01
21
23
27 28 28 29 30
SETEMBRO CE-04:010.04 CE-04:004.03 CE-04:010.17
Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas Comissão de Estudo de Talhas Comissão de Estudo de Correias Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas
CE-04:010.13
Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos
CE-04:007.17
CE-04:009.18
CE-03:022.07 CE-03:002.02 CE-03:116.01 CE-03:021.02
CE-04:007.18
CE-03:064.10 CE-03:513.01 CE-03:031.01
Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 16 Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas 21 Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 21 Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias 22 Comissão de Estudo de Proteção de Estruturas 22 contra Descargas Atmosféricas Comissão de Estudo de Estruturas 26 e 27 Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação 27 em Atmosferas Explosivas
SETEMBRO CE-03:017.02 CE-03:031.05 CE-03:116.01 CE-03:031.03 CE-03:077.01 CE-03:109.02 CE-03:002.01 CE-03:022.07
Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão Comissão de Estudo de Graus de Proteção e Invólucros Pressurizados Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétr. Resistivo Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação Comissão de Estudo de Máquinas de Introdução Comissão de Estudo de Conversores de Frequência
3 4 4 5
12 13
ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos AGOSTO E-04:011.07 CE-04:010.17 CE-04:010.01 CE-04:006.16 CE-04:005.11 CE-04:005.10-047 CE-04:005.06 CE-04:009.07 CE-04:026.01 CE-04:018.01 CE-04:022.01
Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Equipamentos para Elevação de Carga Comissão de Estudo de Compressores de ar e Sistema de ar Comprimido Comissão de Estudo de Sensores Termoeletricos Comissão de Estudo de Provedor de Serviço de Medição Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica
www.abnt.org.br CE-04:007.17
CE-05:106.06 CE-05:108.01
CE-05:105.02/3 CE-05:102.01/2 CE-05:102.01/8 CE-05:103.05 CE-05:106.03 CE-05:105.03 CE-05:102.06 CE-05:103.04/2 CE-05:102.04/1 CE-05:102.02 CE-05:105.02/5 CE-05:105.01/2
20
CE-05:102.01/6
20
CE-05:106.01/1 CE-05:102.04/2
21 23
CE-08:010.50
CE-08:030.20
28
CE-08:030.50
Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Trator Agrícola
Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança Comissão de Estudo de Anéis de Pistões Comissão de Estudo de Turbocompressor Comissão de Estudo de Sistema de Freios Comissão de Estudo de Iluminação Veicular Comissão de Estudo de Acústica em Veículos Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos Comissão de Estudo de Molas Automotiva
19 20
20 21 22 22 27 28 28 29
Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test” Comissão de Estudo de Cintos de Segurança Comissão de Estudo de Tensionador Comissão de Estudo de Sistema de Direção Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan Comissão de Estudo de Vedação de Motor e Power Train Comissão de Estudo de Cabos de Ignição Comissão de Estudo de Radiadores
4 5 5 5 6 9 10 10 12 12 13
Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade
16
Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo
12 12
ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro AGOSTO CE-11:300.03
2
11
SETEMBRO
28
30
10
ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço AGOSTO
27
29
9
SETEMBRO
20
20
6
ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo AGOSTO
CE-05:105.02/1 CE-05:102.01/9 CE-05:103.03 CE-05:103.01/2
SETEMBRO
Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas
CE-04:005.02
10 10
2 2 3 2,3,4 e5
Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares
CE-04:005.09
ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade AGOSTO
2
CE-11:200.03 CE-11:200.01
Comissão de Estudo de Construção Inferior do 20 Calçado Boletim ABNT | Agosto/2013 | 25 Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 13 Comissão de Estudo de Calçados 15
CE-08:010.50
Programas Espaciais e Qualidade
16
SETEMBRO Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo
} Fique por Dentro CE-08:030.20
CE-08:030.50
12 12
ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro AGOSTO CE-11:300.03 CE-11:200.03 CE-11:200.01 CE-11:200.02 CE-11:100.04 CE-11:100.01 CE-11:100.02 CE-11:200.04 CE-11:300.05 CE-11:100.03
Comissão de Estudo de Construção Inferior do Calçado Comissão de Estudo de Conforto de Calçados Comissão de Estudo de Calçados Comissão de Estudo de Limpza e Conservação de Calçados e Artefatos Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos Comissão de Estudo de Insumos Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro Comissão de Estudo de Artefatos Comissão de Estudo de Componentes Metálicos Comissão de Ensaios Biológicos em Couro
CE-11:300.01
Comissão de Estudo de Calçados Comissão de Estudo de Conforto de Calçados Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado
Comissão de Estudo de Documentação Comissão de Estudo de Identificação e Descrição
Comissão de Estudo de Sinalização Semafórica Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego Comissão de Estudo de Sinalização Vertical Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal
21 30 30 22
CE-55:004.01
22 23
CE-18:600.18
Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos
20
CE-27:200.01 CE-27:300.06
Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança Comissão de Estudo de Pré-impressão Eletrônica Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica
Comissão de Estudo de Proteção Auditiva Comissão de Estudo de Proteção Respiratória Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario CE-32:006.01 Resquisitos Gerais Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos CE-32:006.02 Mecânicos | Boletim ABNT Agosto/2013 Comissão| de Estudo de Luvas Vestuário Riscos 26 CE-32:006.06 Biológicos
Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos Comissão de Estudo de Usinagem Comissão de Estudo de Ferramentas Abrasivas
CE-60:000.02 CE-60:000.03
CE-164:001.01
ABNT/CEE-175 ABNT/CEE-195
ABNT/CEE-190
20 22 4 10 10
21 21 22
Comissão de Estudo de Tintas para Construção Civil para Edificações Não Industriais
11
Comissão de Estudo Especial de Isolantes Térmicos e Acústicos Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos Comissão de Estudo Especial de Perfil de PVC Rígido para Forros Comissão de Estudo Especial de Laje PréFabricada, Pré-Laje e de Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas Comissão de Estudo Especial de Desinfestantes Comissão de Estudo Especial de Utensílios de Vidro
16 21 21 27 29 30
SETEMBRO
28 ABNT/CEE-202
Comissão de Estudo Especial de Mantas (Rolos) e Placas de Linóleo para Revestimentos de Pisos
4
ABNT/CEE-138
Comissão de Estudo Especial de Equipamentos para Limpeza do Ar e Outros Gases
3
ABNT/CEE-129
Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde
4e5
ABNT/CEE-168
Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos
6
ABNT/CEE-134
Comissão de Estudo Especial de Modelagem de Informação da Construção
12
ABNT/CEE-171
Comissão de Estudo Especial de Agrotóxicos e Afins
13
3
11
20
ABNT/CEE - Comissão de Estudo Especial AGOSTO
21
10 12
12
ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Tintas SETEMBRO
ABNT/CEE-181
11
6 22
ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem AGOSTO
20
ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual SETEMBRO CE-32:001.01 CE-32:002.01
Comissão de Estudo de Refrigeração de Calor Comissão de Estudo de Sistemas de Exaustão para Cozinhas Comerciais e Industriais Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da energia Solar
CE-55:002.02
ABNT/CEE-94
9
22
SETEMBRO CE-55:002.04
14
SETEMBRO CE-27:500.01
CE-55:002.01
ABNT/CEE-155
ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica AGOSTO
CE-27:300.08
CE-55:002.03
19
20
CE-27:300.04
Comissão de Estudo de Terminologia Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde
CE-60:000.01 6
11
ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento AGOSTO
CE-55:003.01 20 21 21 22
Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento
CE-27:400.08
Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios
11
CE-18:600.15
Comissão de Estudo de Colorimetria Comissão de Estudo de Rótulos e Etiquetas Autoadesivas Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital Comissão de Estudo de Metalgrafia
Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas
CE-50:002.01 CE-50:000.07
12 10
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados AGOSTO
CE-27:400.03
10
SETEMBRO
CE-50:002.03
Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos
Comissão de Estudo de Tecidos Industriais
CE-50:000.07
21 21 28
ABNT/CE-17 - Comissão de Estudo de Têxteis e do Vestuário AGOSTO CE-17:800.02
CE-32:006.02
11
ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural AGOSTO
SETEMBRO CE-16:400.04
CE-32:006.01
10 12
13 15
ABNT/CE-16 - Comissão de Estudo de Transportes e Tráfego AGOSTO E-16:300.03 CE-16:300.05 CE-16:300.02 CE-16:300.01
Comissão de Estudo de Proteção Auditiva Comissão de Estudo de Proteção Respiratória Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos
CE-32:006.06
ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Documentação e Informação AGOSTO CE-14:000.01 CE-14:000.03
CE-32:001.01 CE-32:002.01
20
SETEMBRO CE-11:200.01 CE-11:200.03
ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual SETEMBRO
10 11
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