Boletim ABNT Jul 2013

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boletim

ISSN - 0103-6688

ABNT

Julho 2013 | volume 10 | nº 131

Protegendo a vida do trabalhador As normas técnicas asseguram a qualidade dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), elementos fundamentais em ambientes que podem oferecer riscos à integridade física dos trabalhadores.


Cursos

Destaques de agosto e setembro de 2013 Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004 São Paulo – 04 a 06/09 Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e uso de instrumentos de medição São Paulo – 15 a 16/08 e 03 e 04/09 Sistema de gestão da segurança de alimentos - Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006 Rio de Janeiro – 10 e 11/09 Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) ABNT NBR NM 323:2010 São Paulo – 12 e 13/08 Rio de Janeiro – 12 e 13/09 Rastreabilidade na cadeia produtiva de Alimentos e Rações - ABNT NBR ISO 22005:2008 São Paulo - 02/08 Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers ABNT NBR 14565:2012 São Paulo – 26 e 27/08

Manejo de águas pluviais - Parte 1 - Quantidade São Paulo - 23/08 Portaria MS Nº 2914/2011 - Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade São Paulo - 05/08 e 06/09 Gestão de Riscos e Crises Ambientais São Paulo – 26 e 27/09 Programa de educação ambiental São Paulo - 05/08 e 26/09 Compras Verdes São Paulo - 05/08 e 26/09 Cerflor - Manejo Florestal - Cadeia de Custódia: Interpretação, implantação e certificação ( ABNT NBR 14790:2011 e ABNT NBR 14789:2012) São Paulo – 06 e 07/08 Inserção das Organizações no ambiente da inovação com base nas diretrizes para o sistema de gestão da pesquisa, desenvolvimento e inovação propostas pela ABNT NBR 16501:2011 São Paulo – 05 e 06/09

Instalações elétricas de baixa tensão I - ABNT NBR 5410:2004 - Proteção e segurança São Paulo – 24 a 27/09

MASP (Métodos para análise e solução de problemas) Belo Horizonte – 10/09 São Paulo – 13/09 Rio de Janeiro - 20/09

Instalações elétricas de baixa tensão III - ABNT NBR 5410:2004 - Edificações de grande porte São Paulo – 27 a 30/08

Indicadores gerenciais e da qualidade São Paulo - 22/08 Rio de Janeiro - 17/09

Instalações elétricas de média tensão I - ABNT NBR 14039:2005 - De 1 kV até 36,2 kV - Cálculo de curto-circuito, subestações e especificação de disjuntores e fusíveis São Paulo – 09 a 12/09

Responsabilidade social - ABNT NBR 16001:2012 e ABNT NBR ISO 26000:2010 São Paulo – 02 e 03/09

Instalações elétricas de média tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coordenação, seletividade e aterramento São Paulo – 06 a 09/08 Curto circuito, coordenação e seletividade em MT - ABNT NBR 14039:2005 e BT - ABNT NBR 5410:2004 São Paulo - 30 a 31/07 e 01 a 02/08 Estabelecimentos Produtores / importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares - Portaria nº 371 - INMETRO São Paulo - 25/09 Gestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 Porto Alegre – 22 e 23/08 São Paulo – 02 e 03/09 Trabalhos acadêmicos Rio de Janeiro – 04 e 05/09 Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011 São Paulo – 14 e 15/08 Rio de Janeiro – 30/09 e 01/10

Gerenciamento de riscos de explosão - ABNT NBR 15662:2009 São Paulo - 23/08 Análise de riscos em atividades industriais, comerciais e ambientais Técnicas de identificação de perigos e riscos São Paulo – 30/09 e 01/10 Sistemas de proteção contra explosão - Técnicas e ensaios - ABNT NBR ISO 6184:2007 Partes 1 a 4 São Paulo – 19 e 20/09 Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 e ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 - Código de prática São Paulo – 05 e 06/08 Gerenciamento de serviços de tecnologia da informação - ABNT NBR ISO/IEC 20000 São Paulo - 30/08 Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2010 São Paulo – 06 a 07/08 e 24 e 25/09

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Investigação confirmatória - ABNT NBR 15515-2:2011 São Paulo – 11 e 12/09

Sistemas de gestão para sustentabilidade de eventos - Requisitos com orientações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012 São Paulo - 13/08 Belo Horizonte - 03/09

Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - ABNT NBR 15527:2007 - Requisitos São Paulo - 16/09

Meios de hospedagem – Sistema de gestão da sustentabilidade – Requisitos - ABNT NBR 15401:2006 São Paulo – 09 e 10/09

Veja a programação completa no site: www.abnt.org.br Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723


{ Editorial

Proteção imprescindível

A

saúde e a segurança dos trabalhadores são sempre alvos de atenção, merecendo legislação específica, estudos e, naturalmente, normas técnicas. Estimativas recentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que 321 mil pessoas morrem a cada

ano em consequência de acidentes de trabalho. No Brasil, o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) contabiliza mais de 700 mil acidentes de trabalho, anualmente, com cerca de 3 mil óbitos. Dados da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg), entretanto, dão conta de que esses números podem ser muito maiores, chegando a quatro vezes mais acidentes. O Equipamento de Proteção Individual (EPI) tem um papel muito importante na prevenção de acidentes. Necessário em todo ambiente de trabalho que envolva atividades de risco e no qual a integridade física do trabalhador não seja garantida apenas com medidas de proteção coletiva, o EPI tem a função de neutralizar ou atenuar um possível agente agressivo contra o corpo de quem o usa, evitando lesões ou minimizando a sua gravidade, em casos de acidentes ou exposições a riscos. O equipamento ainda pode proteger o trabalhador dos efeitos de substâncias tóxicas, alérgicas ou agressivas, que causam as chamadas doenças ocupacionais. Os tipos de EPI utilizados variam dependendo da atividade ou dos riscos que podem ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e estão relacionados também à parte do corpo que se pretende proteger. Por isso, há equipamentos de proteção auditiva, respiratória, contra quedas, cremes protetores, ves-

Ricardo Fragoso Diretor-geral

timentas, luvas, óculos de segurança, entre muitos outros. Enfatizando a importância do EPI no ambiente de trabalho, envolvemos o nosso Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual (ABNT/CB32), criado para agilizar o desenvolvimento de normas técnicas destes artigos a fornecer a evolução da Normalização do setor. Para as empresas e os trabalhadores, é fundamental saber que há sempre normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) contribuindo para garantir proteção, saúde e bem-estar.

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{ Sumário

} Expediente

05

Consumidor

09

Capa

13 14

Dúvidas ISO em foco

18

MPE

19

Institucional

CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA – Secretária de Produtos de Defesa - Departamento de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira

Normas garantem a qualidade das lâmpadas LED

Pela saúde e a segurança do trabalhador

da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo

Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São mem-

bros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade, ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos mecânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e

Pasta-stic!

Para inovar e Competir

de Usinagem

ABNT e BID unem-se em projeto novador

CONSELHO FISCAL

Segurança do consumidor

São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da

A marca ABNT em evidência

Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

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CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

Para seu conhecimento As redes sociais e seus impactos

DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação -

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Normalização em movimento

Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

Publicações

ESCRITÓRIOS:

Consulta Nacional

Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ –

Instalação de Comissão de Estudo Comunicado entrada em vigor

Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600

Proposta de novo item de trabalho

– Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendi-

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Novas normas, novos cursos

mento.pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.

Cadeira plástica infantil

poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares / Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Oficina da Palavra / Colaboração: Léia Tavares (MTB 50.166) / Assessoria de Imprensa, Redação e Revisão: Oficina da Palavra / Jornalistas Responsáveis: Denise Lima (MTB

Negócios

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Novos Sócios

26

Notícias da Certificação

10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375) / Boletim ABNT: Julho 2013 – Volume 11 – Nº131 / Perio-

PBQP-H com novo regimento

dicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail. com) / Impressão: Mais Type. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:

27

Feiras, Eventos e Apoio

29

Fique por Dentro

www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

Créditos fotos: br.fotolia.com

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Consumidor {

Normas garantem a qualidade das lâmpadas LED

E

m um momento em que se prioriza a eficiência energé-

03:034.01), a ABNT NBR IEC 62560:2013 - Lâmpadas LED com

tica e a redução de desperdícios, o LED (Light Emitting

dispositivo de controle incorporado para serviços de ilumina-

Diode, ou diodo emissor de luz, em português) vem se

ção geral para tensão > 50 V — Especificações de seguran-

mostrando uma ferramenta valiosa quando se trata de

ça , fornece os requisitos de segurança e intercambialidade,

sustentabilidade. Estudos comprovam que, além de sua alta

juntamente com os métodos de ensaio e condições necessá-

durabilidade e qualidade, as fontes de iluminação LED têm

rias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED, com

um baixo consumo de energia, saindo na frente das habituais

meios integrados para um funcionamento pleno (lâmpadas

lâmpadas incandescentes.

LED com reator incorporado), previstas para uso doméstico e

Atualmente, o LED tem sido amplamente utilizado em segmentos variados que vão desde a sinalização de atividade de

iluminação geral similar, tendo potência nominal de até 60 W e tensão nominal de > 50 V até 250 V.

um aparelho eletroeletrônico nas funções ligado ou desliga-

Já a ABNT NBR IEC 62031:2013 - Módulos de LED para

do (on/off), até enfeites de árvores de Natal, pisca-piscas e

iluminação em geral — Especificações de segurança,

iluminação em monitores de computador. E passou também

fornece os requisitos gerais e de segurança para módulos de

a ser empregado no sistema de iluminação de vias públicas e

diodos emissores de luz (LED): Módulos de LED sem dispositi-

semáforos. Essas aplicações vêm ocorrendo em muitos paí-

vo de controle integrado para operação sob tensão, corrente

ses, incluindo o Brasil.

e potência constantes; e Módulos de LED com dispositivo de

Com a alta demanda por fontes de luz LED no mercado, aumentou igualmente a disponibilidade de produtos de bai-

controle integrado para uso com alimentação c.c. até 250 V ou alimentação c.a. até 1 000 V em 50 Hz ou 60 Hz.

xa qualidade e de procedência duvidosa, deixando o consu-

A ABNT IEC/PAS 62612:2013 - Lâmpadas LED com dispo-

midor confuso diante das disparidades de preço, qualidade e

sitivo de controle incorporado para serviços de iluminação

eficiência.

geral — Requisitos de desempenho, especifica os requisi-

Para evitar que o consumidor seja prejudicado e garantir

tos de desempenho para lâmpadas LED com dispositivo de

que tais produtos comercializados no país atendam a requisi-

controle incorporado, com tensão de alimentação até 250 V,

tos mínimos de qualidade, desempenho e segurança, recen-

juntamente com os métodos de ensaio e condições requeri-

temente, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),

das, previstas para uso doméstico e iluminação geral similar,

publicou quatro normas sobre lâmpadas e módulos de LED

tendo: potência nominal de até 60 W; tensão nominal de até

(unidade fornecida como uma fonte luminosa com um ou

250 V C.A. ou CC; e bases da lâmpada de acordo com ABNT

mais LED, podendo conter componentes adicionais tais como

NBR IEC 62560.

ópticos, mecânicos elétricos e eletrônicos).

Por fim, a ABNT IEC/TS 62504:2013 - Termos e definições

Elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-

para LEDs e os módulos de LED de iluminação geral apresen-

03), pela Comissão de Estudo para Lâmpadas Elétricas (CE-

ta os termos e definições pertinentes para iluminação com

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} Consumidor fontes de luz LED. São fornecidos os termos descritivos, como “módulo de LED embutido”, e termos mensuráveis, como “luminância”. De acordo com as diretrizes contidas nesse conjunto de normas, as lâmpadas devem ser projetadas e construídas de forma que, em uso normal, não causem qualquer perigo ao usuário ou arredores. O produto deve ter proteção contra choques elétricos e ser suficientemente resistente ao calor. Para estar em conformidade com as normas técnicas, ao serem realizados os métodos de ensaio, as lâmpadas de LED não podem pegar fogo, produzir gases inflamáveis ou fumaça, entre outras especificações. O conjunto de normas também apresenta as informações obrigatórias que devem constar de forma clara e legível no

produto, tais como: marca de origem (o nome do fabricante ou o nome do fornecedor responsável); tensão nominal ou faixa de tensão nominal (marcado com “V” ou “volts”); potência nominal (marcada com “W” ou “watts”); e frequência nominal (marcada com “Hz”), entre outras. Essas informações são relevantes para o consumidor fazer sua escolha de forma consciente, adquirindo um produto que está de acordo com as suas expectativas e necessidades. É também importante pesquisar os modelos disponíveis no mercado e comprar em um estabelecimento confiável, lembrando que produto muito barato nem sempre é sinal de bom negócio. Sempre que possível, o consumidor deve dar preferência a produtos que seguem normas técnicas de segurança, qualidade e desempenho.

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{ Capa

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Capa }

Pela saúde e a segurança do

TRABALHADOR

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) têm papel essencial na redução de acidentes de trabalho em situações de risco.

O

s Equipamentos de Proteção

especialmente alto em mortes e lesões,

“Temos a certeza de que nossas Co-

Individual (EPI) inserem-se

pois um grande número de pessoas

missões de Estudo são determinantes

na política de segurança e

tem emprego em atividades perigosas

para diminuir os acidentes no Brasil e,

saúde do trabalho como a úl-

como a agricultura, a construção civil, a

desta forma, melhorar a qualidade de

tima barreira entre os trabalhadores e

pesca e a mineração.

os riscos inerentes às tarefas que exer-

No Brasil, de acordo com o Ministé-

cem. Embora se deva dar prioridade

rio da Previdência e Assistência Social

total aos cuidados do ambiente de tra-

(MPAS), ocorrem, anualmente, mais de

balho, com a implantação de sistemas de gestão de segurança e saúde nas empresas, a adequada utilização dos EPI é imprescindível. Toda empresa é obrigada a fornecer gratuitamente aos seus funcionários os EPI que garantem a segurança no decorrer de suas atividades, mas é preciso fiscalizar se os equipamentos se encontram em perfeito estado de conservação e funcionamento. Essa atitude deve ser tomada, principalmente, quando o sistema de trabalho não oferecer proteção completa, e as medidas de proteção coletivas ainda estiverem sendo implantadas para atender às situações de emergência. A preocupação com a saúde e a segurança do trabalhador é global. Estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgadas em abril apontam que a cada ano 321 mil pessoas morrem em consequência de acidentes no trabalho, enquanto as doenças profissionais ceifam 2,02 milhões de vidas. Os acidentes laborais não mortais chegam a 317 milhões. Ainda segundo o organismo, os países em desenvolvimento pagam um preço

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700 mil acidentes de trabalho, com cerca de 3 mil óbitos. Dados da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg) dão conta de que esses números podem ser muito maiores, chegando a quatro vezes mais acidentes. Diante deste cenário, a utilização dos EPI tem um papel muito importante para evitar que mais acidentes ocorram.

vida do trabalhador brasileiro”, afirma o engenheiro Raul Casanova Junior, superintendente do ABNT/CB-32. O uso desses equipamentos, como enfatiza Casanova, é feito quando não é possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para atenuação dos riscos, não oferecendo assim completa proteção contra os acidentes do trabalho. Uma das importantes iniciativas do

O Comitê Brasileiro de Equipamentos

ABNT/CB-32 foi a de defender junto à

de Proteção Individual (ABNT/CB-32)

Agência Nacional de Vigilância Sanitá-

foi criado pela Associação Brasileira de

ria (Anvisa) a padronização das luvas

Normas Técnicas (ABNT) em 1996, com

cirúrgicas no mercado brasileiro.

o objetivo de centralizar e agilizar a

Com a aplicação da norma ABNT

normalização dos EPI, porque até então

NBR 13391:1995 - Luva cirúrgica – Es-

as Normas Brasileiras sobre o assunto eram elaboradas em diversos Comitês. Nestes 17 anos, o Comitê vem trabalhando com várias Comissões de Estudo que, por meio das normas técnicas, promovem a melhoria da qualidade dos equipamentos oferecidos para os trabalhadores. São documentos focados em proteção auditiva, proteção respiratória, equipamentos contra quedas, vestimentas de proteção, luvas e óculos de segurança, cremes protetores, entre muitos outros.

pecificação os fabricantes podem para oferecer aos usuários um produto que atende aos requisitos mínimos de segurança. “Antes havia muita luva fora de conformidade no mercado. Hoje estamos finalizando a ABNT NBR ISO 10282, sobre riscos biológicos, cuja elaboração eu conduzo como coordenador da Comissão de Estudo do ABNT/CB-32 há pelo menos cinco anos”, informa Alternato Alves de Freitas.

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} Capa Quem gosta de trabalhar em um ramo com alto índice de acidentes? De nada adianta ensinar sobre trabalho em altura se não mostrar ao público que um acidente neste setor tem consequências muito sérias”. A norma de dispositivos de ancoragem, a primeira a ser estudada pela Comissão de Estudo de Equipamentos Auxiliares, trata do produto no qual o trabalhador vai se prender e caso algo saia errado é este produto que vai salvar sua vida, segurando-o depois de uma queda. “Os outros equipamentos do sistema de segurança individual

Contra queda de altura

atinge de forma mais incisiva a obrigatoriedade de amparo para o trabalho

Outro item de grande importância

em altura é o custo país, o custo dos

entre os EPI é o equipamento auxiliar

acidentes no Brasil”, relata Marcos

para trabalho em altura. A Comissão

Amazonas, coordenador da Comissão

de Estudo de Equipamentos Auxilia-

de Estudo de Equipamentos Auxiliares

res para Trabalho em Altura nasceu de

para Trabalhos em Altura do ABNT/CB-

uma demanda muito clara do próprio

32.

mercado, tanto que em 2012 entrou

Este custo, de acordo com Amazo-

em vigor uma legislação mandatória

nas, não é avaliado como deveria e o

que trata exclusivamente sobre traba-

ônus gerado ao país é muito grande.

lho em altura, a Norma Regulamenta-

Ele adverte: “Além da parte financeira

dora (NR) 35, do Ministério do Trabalho

propriamente dita, temos o índice ele-

e Emprego.

vado de acidentes e a questão social.

para trabalho em altura são amparados pela NR 6 por serem EPI, devem possuir um Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do Trabalho e agora contam com um selo compulsório do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que está gerando uma melhora sem precedentes na qualidade do equipamento que está chegando até o consumidor”, informa Amazonas. O trabalho da CE de Equipamentos Auxiliares não para nas ancoragens. Já estão na fila para normalização outros

Enquanto as normas técnicas resultam demandas do mercado, as

“A utilização das normas técnicas é a única forma de se balizar a condição de

normas regulamentadoras entram em

um produto, de se estabelecer uma concorrência saudável, oferecendo produtos

vigor devido à comprovação de uma

com um mínimo de predicados definidos como parâmetros”. (Alternato Alves de

necessidade que deve ser atendida e

Freitas, coordenador da CE de Luvas do ABNT/CB-32)

validada por três partes: governo, empregador e empregado. Neste caso, foi o alto índice de acidentes relacionados ao trabalho em altura a maior comprovação da necessidade de uma norma regulamentadora específica. “A pergunta que fica é: o que o consumidor tem a ver com isto? A resposta é simples: tem muito a ver com isto. E não apenas sob a questão de evitar acidentes, que por si só já seria justificativa suficiente para o desenvolvimento desta norma. Isto é, buscar uma diminuição efetiva dos acidentes e traumas gerados pela falta de atenção devida a este risco laboral. No entanto, o ponto que

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Capa } equipamentos, como: polias, guinchos,

No entanto, é isto que motiva o grupo,

enclausuramento acústico de fontes de

descensores de corda, equipamentos

que tem como objetivo principal de-

ruídos, ventilação, proteção de partes

para resgate, entre outros específicos

senvolver um trabalho para oferecer

móveis de máquinas e equipamentos

para o trabalho em altura. Um ponto

mais segurança ao trabalhador”, con-

assim como a sinalização de segurança,

importante que vem sendo discutido

clui Amazonas.

entre outros itens.

pela Comissão é a possibilidade de certificação desses produtos.

Proteção Coletiva

“A Comissão de Estudo acaba sendo

Como o EPC não depende da vontade do trabalhador para atender às suas finalidades, este tem maior preferência

um fórum muito produtivo de aprendi-

Além da proteção individual, há aque-

pela utilização do EPI, já que colabora

zado e discussões. Já foram realizadas

la assegurada pelos Equipamentos de

no processo minimizando os efeitos

mais de 30 reuniões nas quais estive-

Proteção Coletiva (EPC), dispositivos

negativos de um ambiente de trabalho

ram presentes 80 profissionais diferen-

utilizados no ambiente de trabalho

que apresenta diversos riscos. Por isso,

tes. O desafio de se colocar em vigor a

para proteger seus funcionários dos

o EPI é obrigatório apenas se o EPC não

primeira norma da Comissão é grande.

riscos inerentes a processos como o

oferecer proteção total contra os riscos.

NO ACERVO DA ABNT Conheça algumas das normas elaboradas pelo ABNT/CB-32:

norma aplica-se aos protetores auditivos que operam de

• ABNT NBR ISO 11193-2:2013 – Luvas para exame médico

maneira linear, como os protetores passivos comumen-

de uso único. Parte 2: Especificação para luvas produzidas

te disponíveis, e aos protetores auditivos que incorporam

de policloreto de vinila, que especifica os requisitos para lu-

dispositivos eletrônicos, quando estes estão desligados.

vas de policloreto de vinila esterilizadas embaladas, ou não esterilizadas, para uso em exames médicos e procedimentos

• ABNT NBR 13698:2011 – Equipamento de proteção respira-

de diagnósticos ou terapêuticos, para proteger o paciente e

tória — Peça semifacial filtrante para partículas, que estabe-

o usuário de contaminação cruzada. Também abrange luvas

lece os requisitos para as peças semifaciais filtrantes para as

de policloreto de vinila para uso na manipulação de mate-

partículas utilizadas como equipamentos de proteção respi-

riais contaminados por agentes biológicos.

ratória do tipo purificador de ar não motorizado.

• ABNT NBR 16121:2012 - Vestimentas de proteção — Pro-

• ABNT NBR 14626:2010 Versão corrigida:2011 - Equipamen-

teção contra calor e chamas — Método de ensaio para a

to de proteção individual contra queda de altura — Trava-

propagação limitada de chama (ISO 15025:2000, MOD), que

queda deslizante guiado em linha flexível, que especifica os

especifica métodos para a medição das propriedades de

requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instru-

propagação limitada da chama dos tecidos e produtos in-

ções e embalagem para trava-quedas deslizante guiado em

dustriais, orientados verticalmente, na forma de tecidos de

linha flexível.

uma única camada ou multicomponentes (revestidos, acolchoados, multicamadas, construções sanduíche e combina-

• ABNT NBR ISO 20345:2008 - Equipamento de proteção indi-

ções similares), quando submetidos a uma pequena chama

vidual - Calçado de segurança, que especifica os requisitos

definida.

básicos e adicionais (opcionais) para os calçados de segurança.

• ABNT NBR 16077:2012 - Equipamento de proteção indi-

vidual — Protetores auditivos — Método de cálculo do ní-

• ABNT NBR 8221:2003 - Equipamento de proteção individual

vel de pressão sonora na orelha protegida, que estabelece

- Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação

o método de cálculo do nível de pressão sonora na orelha

e métodos de ensaio: descreve tipos e classes, que estabe-

protegida, quando são utilizados protetores auditivos em

lece as exigências mínimas quanto às características físicas

ambientes ruidosos.

e de desempenho, e prescreve os ensaios para a avaliação de capacetes de segurança destinados à proteção da cabeça

• ABNT NBR 16076:2012 - Equipamento de proteção indivi-

contra impactos e agentes agressivos no uso industrial.

dual — Protetores auditivos — Medição de atenuação de ruído com métodos de orelha real, que especifica métodos

• ABNT NBR 13712:1996 – Luvas de proteção, que estabelece

de ensaio psicofísicos com pessoas para medir, analisar e

os princípios gerais para a padronização de luvas de proteção

reportar a atenuação sonora de protetores auditivos. Esta

confeccionadas em couro ou tecido.

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Boletim ABNT | Julho/2013 |

11



Dúvidas { 1. Sou engenheiro civil, estou fazendo um projeto para um

cinzento (liga de ferrocarbono que apresenta em sua micro-

loteamento e gostaria de saber quais normas são utilizadas

estrutura, no estado bruto de fusão, grafita predominante na

para fossa séptica, uma vez que não temos rede de esgoto

forma de veios ou lamelas, sem a presença significativa de car-

no local.

bonetos eutéticos). Carlos Henrique da Nobrega – Maringá – PR

Esta norma estabelece também as condições para classificar, em função da dureza Brinell, o ferro fundido cinzento para uso

A ABNT responde: Para tanques sépticos, dispomos das seguin-

geral, além de algumas condições a que as peças devem aten-

tes normas:

der.

• ABNT NBR 13969:1997 – Tanques sépticos - Unidades de

tratamento complementar e disposição final dos efluentes lí-

4. Gostaria de saber qual a norma utilizada para ensaiar tijo-

quidos - Projeto, construção e operação, que tem por objetivo

lo solo-cimento (tijolo ecológico).

oferecer alternativas de procedimentos técnicos para o projeto, construção e operação de unidades de tratamento com-

Casas Ecológicas - Diego da Silva Rezende –

plementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque

Presidente Prudente – SP

séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o tratamenA ABNT responde: : Para os requisitos e ensaios de tijolo solo-

to local de esgotos.

cimento (componente de alvenaria constituído de uma mis• ABNT NBR 7229:1993 Versão Corrigida:1997 – Projeto, cons-

tura homogênea, compactada e endurecida de solo, cimento

trução e operação de sistemas de tanques sépticos, que fixa

Portland, água e, eventualmente, aditivos e/ou pigmentos),

as condições exigíveis para projeto, construção e operação de

temos as normas:

sistemas de tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de afluentes e lodo sedimentado. Tem por objetivo pre-

• ABNT NBR 8491:2012 - Tijolo de solo-cimento — Requisitos,

servar a saúde pública e ambiental, a higiene, o conforto e a

que estabelece os requisitos para o recebimento de tijolos

segurança dos habitantes de áreas servidas por estes sistemas.

de solo-cimento. Esta norma aplica-se ao produto destinado à execução de alvenaria sem função estrutural em obras de

2. Tenho uma empresa que fabrica móveis e gostaria de

construção civil.

saber qual a norma para cadeira e mesa escolar. • ABNT NBR 8492:2012 - Tijolo de solo-cimento — Análise diMóveis Primavera Ltda - Elenice dos Santos –

mensional, determinação da resistência à compressão e da

Palmas-TO

absorção de água — Método de ensaio, que estabelece o método para análise dimensional, determinação da resistência à

A ABNT responde: Existe a ABNT NBR 14006:2006 - Móveis esco-

compressão e da absorção de água em tijolos de solo-cimento

lares - Cadeiras e mesas para conjunto aluno individuais, que

para alvenaria sem função estrutural.

estabelece os requisitos mínimos, exclusivamente para conjunto aluno individual, composto de mesa e cadeira, para insti-

5. Preciso saber qual é a norma da ABNT para fabricação em-

tuições de ensino em todos os níveis, nos aspectos ergonômi-

balagem receptora de lixo em via pública.

cos, de acabamento, identificação, estabilidade e resistência. Plásticos Tarumã – Valter Celso Antunes -

3. Preciso saber qual a norma técnica da ABNT que apresenta

Recife – PE

a denominação (FC HB 158), de material relacionado a ferro fundido.

A ABNT responde:

Existe a ABNT NBR 16006:2011 - Papeleiras

Fundição Santa Helena – Lidia Maria de Almeida Lins –

plásticas com capacidade nominal volumétrica de 50L — Re-

Uberlândia – MG

quisitos e métodos de ensaio, que especifica os requisitos e métodos de ensaio para as papeleiras plásticas (recipientes

A ABNT responde: Dispomos da ABNT NBR 8583:1984 - Peças

que servem para a coleta de resíduos transitórios, que ocorre

em ferro fundido cinzento classificado conforme a dureza Bri-

nas vias públicas). A papeleira deve ter capacidade nominal

nell – Especificação, que fixa as condições exigíveis para enco-

volumétrica de (50 ± 1,5) L e carga nominal máxima permitida

menda, fabricação e fornecimento de peças em ferro fundido

de até 10 kg. resíduos transitórios.

Envie sua dúvida para cit.sp@abnt.org.br www.abnt.org.br

Boletim ABNT | Julho/2013 |

13


{ ISO em foco

de aceitação, verificação ou melhoria de qualquer método.

Pasta-stic !

Como cozinhar o macarrão perfeito por Maria Grazia D’Egidio Como qualquer amante de comida pode testemunhar, o macarrão pode não estar cozido o suficiente, cozido demais ou simplesmente no ponto. Felizmente, ao especificar um método sensorial para avaliar a qualidade do macarrão cozido, uma norma ISO aproxima fabricantes e consumidores de macarrão para aperfeiçoar consistentemente essa massa. Conhecidos por italianos e outras civilizações do Mediterrâneo por muitos séculos, diversos tipos de macarrão são agora consumidos e apreciados em todo lugar. O macarrão é popular porque é natural, versátil, saudável e encontra-se disponível em uma variedade de formas, além de ser facilmente armazenado por longos períodos. A qualidade sensorial do macarrão é determinada, principalmente, pelo seu comportamento durante o cozimento. Esta característica, conhecida como textura, é importante para usos pessoais/ domésticos, mas é especialmente importante para a produção e o consumo geral. As características de textura de uma dada amostra de macarrão cozido podem ser medidas por métodos objetivos (química ou instrumental) ou por análise sensorial. A análise sensorial fica mais próxima da estimativa dos consumidores, e continua sendo a mais confiável, pois permite

14

| Boletim ABNT | Julho/2013

que as características texturais gerais do macarrão cozido sejam avaliadas. Além disso, a avaliação sensorial é a principal referência em relação à qual os resultados do método químico ou instrumental devem ser comparados com o objetivo

Tempo de cozimento ótimo (TCO) – o tempo após o qual a linha branca contínua, visível no centro do fio do macarrão durante o cozimento, desaparece.

Rumo à massa perfeita A norma ISO 7304-2:2008, Massa alimentar produzida de sêmola de trigo duro – Estimativa de qualidade de cozimento por análise sensorial - Parte 2: Método de rotina especifica um método para avaliar, por meio de análise sensorial, a qualidade da massa cozida, como spaguetti e macaroni. Essa massa pode ser produzida da sêmola de trigo duro, trigo mole ou uma mistura de trigo comum com trigo duro, e ser expressa em termos de liberação de amido, características de vitalidade e firmeza – sua textura. O método foi desenvolvido para proporcionar um procedimento para a ava-

A avaliação sensorial mais próxima é a estimativa dos consumidores e continua sendo o teste mais confiável. liação de amostras de macarrão com base no uso de amostras de referência. O método oferece uma estimativa da qualidade da massa, após ter sido cozida pelo tempo de cozimento ótimo. É o tempo de cozimento que influencia todas as características da textura. Geralmente, o tempo de cozimento mínimo (definido também como tempo de cozimento ótimo) é utilizado, mas tempos de cozimento diferentes podem ser utilizados para fins experimentais, como tempo fixo ou um tempo de sobrecozimento. Nesse método, alguns termos são aplicados, e é útil defini-los aqui: • Liberação de amido – a liberação do amido oriundo da massa cozida, que indica o estado de ruptura da sua superfície. • Firmeza – resistência da massa cozida ao esmagamento quando estiver posicionada sobre a falange distal do dedo indicador e for esmagada com a ponta do polegar. Vitalidade – a capacidade de um fio do macarrão de deslizar suavemente sobre o outro, a qual depende do grau de adesão fio a fio; isso se aplica apenas à massa de formato de corte longo. • Tempo de cozimento ótimo (TCO) – o tempo após o qual a linha contínua branca, visível no centro do fio do macarrão durante o cozimento, desaparece.

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ISO em foco } Avaliação de macarrões de fios longos e curtos Uma amostra de macarrão cozido por um procedimento padrão especificado na norma ISO 7304-2:2008, avaliando a liberação de amido, vitalidade e firmeza. A amostra de teste é, então, avaliada de acordo com os resultados. Para fazer isso: • Pese l00 g de macarrão. • Com fios longos e sólidos do macarrão, quebre cada uma deles em duas metades (13 ± 2) cm de comprimento e elimine pequenos pedaços antes da pesagem. • Coloque um recipiente de aço contendo 1.300 ml de água da torneira no fogão. • Coloque a massa na água fervente. • Cozinhe o macarrão pelo tempo determinado. • Quando a massa estiver cozida, resfrie a água adicionando 200 ml de água fria

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Diversos tipos de macarrão são agora consumidos e apreciados em todo lugar.

retirada da torneira. • Despeje imediatamente o macarrão no escorredor de macarrão e escorra a água suavemente. • Coloque a amostra de teste do macarrão inteira sobre um prato, observando o tempo. • Deixe esse macarrão sobre o prato por cinco minutos. O TCO pode ser determinado antes do teste usando as mesmas condições de cozimento descritas acima, porém, dois minutos antes do tempo de cozimento previsto. O fabricante, geralmente, especifica isso na embalagem do produto (ou, se não for o caso, utilize um tempo de cozimento com base na experiência com massas de espessura similar). Com fios de macarrão longos e sólidos, remova um fio da massa e esmague-o com um rolo de macarrão; com fios de macarrão curtos e ocos, remova um fio da massa e corte em ângulo reto com o

Boletim ABNT | Julho/2013 |

15


} ISO em foco entre a falange distal do dedo indicador e do polegar (se isso for possível para o tipo de massa a ser analisado); e, novamente, avalie o esforço requerido para esmagar completamente o fio utilizando as descrições na Figura 1.

Despeje e desfrute

comprimento utilizando algum utensílio de corte; repita a operação a cada 30 segundos até a linha contínua branca, visível no centro do fio esmagado ou da seção de corte, desaparecer.

Então, da próxima vez que você comer um prato de macarrão, pense na norma ISO. As características do macarrão podem ser determinadas iniciando-se a avaliação cinco minutos depois de colocar o macarrão no prato. Para avaliar a liberação de amido da massa, remova, com as mãos, o material que cobre a superfície do macarrão; em seguida, para avaliar a aderência produzida, coloque uma mão em um copo com água fria da torneira, remova-a, re-

tire o excesso de água e esfregue-a na mão seca; por último, esfregue o macarrão delicadamente com a palma da mão e com os dedos. A quantidade de amido sobre a palma da mão e os dedos pode ser estimada utilizando a descrição da Figura 1. Para avaliar a firmeza da massa, coloque uma mão em um copo com água fria, remova-a e retire o excesso de água; em seguida, esfregue-a na mão seca. Para macarrões de fios longos (spaguetti), coloque dois fios do macarrão sobre a falange distal do dedo indicador e pressione-os com o polegar até que ambos os fios estejam completamente esmagados; avalie o esforço necessário para esmagar totalmente os fios usando as descrições na Figura 1. Para macarrões de fios curtos e ocas, como macarroni, pressione um fio do macarrão em um ponto no meio do fio

Vitalidade

Liberação de amido

Firmeza

100 – muito alto

100 – muito baixo

100 – muito alto

80 – alto

80 – baixo

80 – alto

60 – médio

60 – médio

60 – médio

40 – baixo

40 – alto

40 – baixo

< 20 – muito baixo

< 20 – muito alto

< 20 – muito baixo

Figura 1: Escala de Avaliação de Parâmetros para Análise Sensorial

16

| Boletim ABNT | Julho/2013

Para avaliar a vitalidade (esta característica é única de massas que possuem fios longos e sólidos), pegue o macarrão com a mão nua e despeje-o de volta no prato, conferindo o grau de adesão fio a fio. Isso é feito da seguinte forma: • Coloque uma mão em um copo com água fria da torneira, retire-a da água, remova o excesso de água e, em seguida, esfreguea na mão seca. • Pegue um pouco do macarrão do prato e solte-o novamente no prato. • Avalie a maneira como os fios do macarrão separam-se uns dos outros na mão e como se soltam e ficam no prato utilizando as descrições na Figura 1. Amostras de referência são úteis para treinar avaliadores de controle de qualidade. Cada avaliador é obrigado a estar familiarizado com as escalas de avaliação fornecidas na Figura 1, que também são utilizadas quando há dúvidas sobre a classificação que deve ser dada a uma amostra específica de teste. Portanto, da próxima vez que você comer um prato de macarrão, pense na norma ISO, que oferece o ingrediente de objetividade ao delicado debate de cozimento de macarrões, que depende muito de um gosto subjetivo: o que é bom e firme para um é mal cozido para o outro, também isso ou também aquilo...

Sobre a autora Dra. Maria Grazia D’Egidio trabalha com bioquímica e tecnologia de cereais desde 1974, depois de se formar em Química. Em virtude de seu interesse particular por trigo duro e produtos dele derivados, D’Egidio está envolvida nas atividades da ISO relacionadas ao assunto e nas atividades do Comitê Europeu de Normalização (CEN). Dra. D’Egidio é autora ou co-autora de mais de 360 publicações.

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Para inovar e COMPETIR

O

convênio firmado entre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem proporcionado às organizações de pequeno porte

a aquisição de normas por 1/3 do valor praticado. Essa facilidade, iniciada em 2008, foi mantida em mais dois convênios assinados entre as entidades e deverá ser uma das ações da próxima parceria. A utilização das normas técnicas pelas micro e pequenas empresas (MPE) em seus produtos, processos e gestão já comprovou ser um dos mais importantes instrumentos de inovação e ganho de competitividade. A facilidade de aquisição via web, na página dedicada a esse público e o grande trabalho de criação de multiplicadores entre os profissionais do Sistema Sebrae e Agentes Locais de Inovação (ALI), aliados ao baixo custo proporcionado pela parceria, tem levado cada vez mais MPE a serem beneficiadas pelo conhecimento técnico contido nas normas. De julho de 2010 a abril de 2013 foram beneficiadas 4.003 empresas, e 9.794 normas técnicas passaram a ser utilizadas por MPE de todo o território nacional. Como parte dessa parceria, foram também disponibilizadas seis coleções setoriais com as normas mais importantes e

COLEÇÕES SETORIAIS

QUANT. DE NORMAS

Cadeia Apícola

10

Cêramica Vermelha

20

Confecção

40

Construção Civil - Blocos de Concreto

12

Construção Civil - Drywall e Gesso

14

Construção Civil - Esquadrias

6

Couro e Calçados

52

Madeira e Móveis

35

Plástico

22

Reparo de Veículos

32

Incendio

38

Reciclagem e Sustentabilidade

19

necessárias para as MPE nos temas priorizados pelo Sebrae de acordo com os seus programas setoriais.

O número de empresas que tem se beneficiado da parce-

Para ter acesso gratuito a essas normas na pagina dedicada

ria ainda é pequeno face à quantidade de MPE operando nos

às MPE é necessário fazer um simples cadastro. Depois, é só

segmentos contemplados. A expectativa é de que os esforços

inserir o CNPJ da empresa e a senha. Sem qualquer ônus a

desenvolvidos na criação de multiplicadores para a divulga-

MPE pode visualizar e imprimir as normas ali disponibilizadas.

ção da importância das normas técnicas e a divulgação que

São as seguintes as coleções disponíveis: Cadeia Apícola;

está sendo feita junto às entidades representativas desses se-

Cerâmica Vermelha; Construção Civil (com 3 temas, Blocos

tores elevem esses números para patamares mais condizen-

de Concreto, Drywall e Gesso e Esquadrias); Incêndio; Plásti-

tes com o papel da normalização técnica e a sua contribuição

co; Reciclagem e Sustentabilidade; Confecção; Couro e Calça-

para o desenvolvimento.

dos; Madeira e Móveis; Reparo de Veículos.

Para conhecer mais, acesse: www.abnt.org.br/paginampe


Institucional {

ABNT e BID unem-se em projeto

INOVADOR

A iniciativa vai estimular pequenas e médias empresas a controlar as emissões de gases de efeito estufa.

F

omento à Gestão dos Gases de Efeito Estufa e à Verificação por Terceira Parte em Pequenas e Médias Empresas no Brasil” é o nome de um projeto que tem como pano de fundo o desafio da mudança climática e poderá fortalecer o mercado de carbono no país. Iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) por meio de seu Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin) em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o projeto vai qualificar 200 empresas de pequeno e médio porte no Brasil para que possam gerenciar, medir e reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). A ABNT, que atuará como Organismo de Validação e Verificação de emissões de GEE, nesse primeiro estágio do projeto tem a responsabilidade de implementar um programa para a quantificação, monitoramento e comunicação das emissões de gases das 200 pequenas e médias empresas (PME). Duas importantes adesões já foram conquistadas: a Braskem e a Arcelor Mittal serão empresas âncoras do projeto. O processo de elaboração dos inventários será feito por profissionais capacitados pelo projeto e a posterior verificação estará a cargo da equipe da ABNT. Mais de 50 profissionais já foram treinados pelo American National Standards

Institute (ANSI), uma das maiores instituições de acreditação do mundo, para assessorar as empresas na realização dos inventários, tomando por base as especificações da norma ABNT NBR ISO 14064:2007 e no Programa Brasileiro GHG Protocol. No dia 11 de junho, no Auditório da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), teve início a série de seminários

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“Gestão dos Gases de Efeito Estufa: Um Novo Mercado para Pequenas e Médias empresas”, com o objetivo de sensibilizar pequenas e médias empresas a aderirem ao projeto e realizarem seus inventários. No seminário, que teve a participação de mais de 40 empresas, a ABNT apresentou o projeto e os fundamentos que inspiraram sua realização, a forma como ele se desenvolverá e as vantagens que as pequenas e médias empresas podem obter com a gestão correta das emissões de GEE, com a melhoria na eficiência energética e redução de custos proporcionada pela melhoria na gestão operacional de seus negócios. Houve também uma palestra sobre o Programa Sebrae de Consultoria Tecnológica (SebraeTec), destinado a oferecer às micro e pequenas empresas o acesso subsidiado a serviços em inovação e tecnologia, visando buscar soluções para otimizar os resultados da gestão e aperfeiçoar processos ou produtos para tornar a empresa mais competitiva e preparada para o mercado. Estão previstos seminários nas cidades de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Manaus ou Belém, Brasília, Recife, Salvador, Fortaleza, Cuiabá ou Campo Grande. Em Belo Horizonte, o seminário acontecerá no dia 23 de julho, na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg).

Braskem e Arcelor Mittal, primeiros parceiros Luiz Carlos Xavier, coordenador de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, e José Otávio Andrade Franco, gerente Boletim ABNT | Julho/2013 |

19


} Institucional corporativo de Meio Ambiente da Arcelor Mittal, confirmaram a participação dessas empresas como instituições âncora. Elas

Perfil inovador

oferecerão apoio por meio de ações de incentivo para que

Dois aspectos conferem ao projeto um perfil inovador: pri-

seus fornecedores, parceiros e clientes participem do projeto,

meiro, por trazer as pequenas e médias empresas para um

elaborando seus inventários de GEE, com posterior verifica-

processo, até então, restrito às grandes organizações; e se-

ção pela ABNT.

gundo porque o uso do conhecimento estratégico gerado

No dia 12 de junho, foi realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro o segundo workshop sobre o Programa de Acredi-

pelo projeto poderá abrir o caminho para que as empresas participem do mercado de créditos de carbono.

tação de Organismos de Verificação de Inventários de Gases

O objetivo é que no final do projeto a ABNT firme acordos

de Efeito Estufa, organizado pelo Instituto Nacional de Me-

de cooperação com outros países da América Latina e do Ca-

trologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Neste encontro,

ribe, para a transferência da tecnologia desenvolvida em seu

foram esclarecidos os procedimentos necessários para as em-

trabalho como Organismo de Verificação e Validação de GEE.

presas serem acreditadas como Organismos Verificadores/ Validadores e o cronograma desse projeto.

Em resumo, o projeto tem três componentes: (1) Preparação da ABNT para ser um Organismo de Validação e Verifica-

A iniciativa pretende envolver empresas pertencentes às

ção; (2) Desenvolvimento e implementação do Programa de

cadeias produtivas cujos benefícios compreendem, além da-

GEE em pequenas e médias empresas; (3) disseminação de

queles proporcionados pela incorporação direta de conceitos

informação, conhecimento e aprendizagem.

e práticas de redução de emissões de gases de efeito estufa

Serão beneficiários indiretos desse Projeto: as grandes or-

em sua gestão, a melhoria das condições voltadas para a sua

ganizações, que vão dispor de bens e serviços produzidos por

competitividade e os possíveis mecanismos para a transfor-

empresas mais competitivas e com maior qualidade ambien-

mação da redução das emissões em fator de comercialização.

tal; as comunidades, devido à melhoria da sustentabilidade

Um site do projeto oferecerá às empresas todas as infor-

ambiental das PME locais; a sociedade em geral, por ser be-

mações necessárias para a realização do processo, além de

neficiar da melhoria da qualidade ambiental; e o governo,

cursos, seminários, workshops etc. destinados à disseminação

por atingir as metas de redução de emissões assumidas com

das vantagens do uso da norma ABNT NBR ISO 14064: 2007 e

organismos internacionais.

da busca da verificação de inventários/validação e verificação

Também participam do Projeto importantes organizações,

de projetos como elementos de competitividade no merca-

como a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

do. Ali o público em geral também poderá conhecer o projeto

(ABDI), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e

e notícias sobre gestão de gases de efeito estufa.

Social (BNDES), a Confederação Nacional da Indústria (CNI),

Está previsto ainda um programa piloto para a implementa-

a Federação dos Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a

ção de projetos de redução de emissões de GEE em oito em-

Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a Agência

presas selecionadas dentre as 200 participantes, que tenham

Brasileira da Inovação (Finep), o Instituto Nacional de Metro-

o maior potencial para a redução de emissões, principalmen-

logia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Ministério do Meio

te na questão de redução do consumo de energia, e, conse-

Ambiente (MMA), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-

quentemente, tenham condições de participar do mercado

quenas Empresas (Sebrae) e a Universidade Federal do Rio de

de créditos de carbono.

Janeiro (UERJ).

ACESSO À NORMA A norma ABNT NBR ISO 14064:2007, com três partes, pode ser adquirida no site da ABNT, na página dedicada às micro e pequenas empresas (http://portalmpe.abnt.org.br), por 1/3 de seu valor de mercado. O benefício resulta de convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) que visa estimular a competitividade dos pequenos negócios. São as seguintes as partes da norma: • ABNT NBR ISO 14064-1:2007 - Gases de efeito estufa. Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa.

20

| Boletim ABNT | Julho/2013

• ABNT NBR ISO 14064-2:2007 - Gases de efeito estufa. Parte 2: Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração de relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases de efeito estufa. • ABNT NBR ISO 14064-3:2007 - Gases de efeito estufa. Parte 3: Especificação e orientação para a validação e verificação de declarações relativas a gases de efeito estufa. Outros interessados podem fazer a aquisição da norma pelo serviço ABNTCatálogo (www.abnt.org.br/catalogo)

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Institucional }

Segurança do CONSUMIDOR Em Malta, Plenária do ISO/Copolco discute novas preocupações globais.

N

ovas tecnologias e inovações como a compra pela

conforme explicou Ratna Devi Nadarajan, secretário do Comi-

Internet tornam a vida do consumidor mais fácil,

tê de Projeto do ISO / TC 240- Recall de produtos, que elabo-

mas a prática é totalmente segura? Esta foi uma das

rou a norma.

questões discutidas na 35ª Plenária do Committee

A importância das normas para a fiscalização do mercado

on Consumer Policy (Copolco), o Comitê da ISO que trata de

foi o tema de Noel Toledo, um consultor especializado em fis-

política dos consumidores. A reunião aconteceu nos dias 20 a

calização do mercado e segurança de produto. Toledo falou

24 de maio, em Malta, e a Diretoria Executiva da ABNT esteve

sobre o importante papel que as normas desempenham na

presente, participando dos workshops.

fiscalização do mercado, mas ressaltou a necessidade de for-

O crescente número de compras feitas on-line foi um dos pontos de preocupação apontados por Luke Upchurch,

talecer o relacionamento entre os agentes de fiscalização do mercado e os organismos de normalização.

representante da entidade de defesa dos consumidores

Finalizando, Norma McCormick, presidente do ISO/Copolco,

Consumers International. Ele apresentou resultados de um

identificou uma série de áreas de preocupação relacionadas

levantamento feito sobre os regulamentos de proteção ao

com a produção industrial de alimentos industrial, sublinhan-

consumidor em 60 países, e informou que apenas metade

do a necessidade da rastreabilidade completa dos ingredien-

tem políticas nacionais em vigor.

tes que compõem os produtos alimentícios. Ela também aler-

Outro tema destacado foi a retirada de produto pelo

tou que é preciso manifestar o que se espera dos produtores

fornecedor. A norma ISO 10393:2013 - Consumer product

para garantir a segurança alimentar e não contar apenas com

recall - Guidelines for suppliers, que oferece orientações

o consumidor para fazer a “escolha certa, cozinhar direito e

aos fornecedores sobre recall de produtos do consumidor,

armazenar corretamente”.

recentemente publicada, será útil para que os países em desenvolvimento melhorem a proteção dos consumidores,

Os áudios e todas as apresentações do evento podem ser encontrados no site www.iso.org.br.

A marca ABNT em EVIDÊNCIA

A

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

expositores de 35 países. A ABNT fez 1.160 atendimentos em

tem aproveitado todas as oportunidades de di-

seu estande e encerrou a sua participação, no dia 24, com a

vulgar seus produtos e serviços em feiras e outros

palestra “Normas como bússola nas compras hospitalares”,

eventos, cumprindo assim a sua missão: dissemi-

ministrada pela superintendente do Comitê Brasileiro de Têx-

nar a normalização técnica aos mais diversos setores da so-

teis e do Vestuário (ABNT/CB-17), Maria Adelina Pereira.

ciedade. Além de apresentar as normas ao público, também distribui em seus estandes boletins, gibis e folders sobre cur-

• 14ª Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Siste-

sos e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e

mas Integrados de Manufatura (Feimafe), que aconteceu

ABNTCatálogo.

nos dias 3 a 8 de junho, no Pavilhão de Exposições do Anhem-

Em maio e junho, a ABNT esteve presente em dois eventos:

bi, em São Paulo. A feira é o principal evento com foco em

• 20ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Ser-

máquinas-ferramenta e controle de qualidade na América

viços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmá-

Latina, reunindo o maior número de expositores e visitantes

cias, Clínicas e Consultórios (Hospitalar 2013), realizada nos

do setor em um único local. A ABNT recebeu em seu estande

dias 21 a 24 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo. O

1.780 visitantes.

maior evento do setor na América Latina reuniu nesta edição 8

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ISSN

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Não perca a oportunidade de divulgar sua empresa e seus produtos.

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12 11 | nº

Março

2013

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Boletim

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Capas

18

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2013

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| volum

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Capas

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1/2 (hor/vert)

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Data da circulação: 1º quinzena do mês de capa

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{ Para seu conhecimento

As redes sociais e seus IMPACTOS

A

s redes sociais fizeram com que a Internet passasse de uma simples ferramenta de pesquisa para um instrumento que pode proporcionar a qualquer pessoa a possibilidade de se tornar um formador

de opinião. Existem diversas redes sociais disponíveis e para diferentes públicos. Twitter, Facebook, Google+ e Linkedin são apenas algumas das mais conhecidas. Nelas, os usuários podem se comunicar por meio de comentários, vídeos e fotos, opinar sobre o que curtiram ou não e realizar pesquisas. Os números dessas redes de comunicação são impressionantes. O Facebook, por exemplo, já ultrapassa um bilhão de usuários em todo o mundo. O YouTube é outro caso espetacular, pois já conta com cerca de 800 milhões de visitantes por mês e mais de 20 mil novos vídeos por dia. O Linkedin é a

Elas podem criar um ambiente colaborativo na organização, impulsionando novas ideias, identificando líderes, aproximando os colaboradores e, nas devidas proporções, sendo fontes de informações para apoiar as decisões do planejamento estratégico. As empresas devem criar regras claras quanto ao uso no ambiente de trabalho por seus colaboradores, pois qualquer comentário desrespeitoso pode causar constrangimento não apenas para o colaborador, mas também para a própria empresa que está sendo representada por ele. Além disso, a produtividade não pode ficar comprometida. Enfim, as redes sociais estão aí e vieram para ficar, estando disponíveis em computadores e dispositivos móveis. Sua utilização é livre, entretanto, profissionais e organizações devem estar de acordo quanto ao bom uso desses serviços.

rede social voltada para o mercado de trabalho. Além de profissionais, muitas organizações já estão presentes nessa rede, que oferece a oportunidade para discussão de diversos temas impactantes, além de permitir a formação de network entre os participantes. Definitivamente, as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se relacionam, seja para protestar, seja para informar sobre os assuntos mais variados. Essas ferramentas são utilizadas intensamente por muitos usuários. Nas empresas, a realidade não é muito diferente. Muitos recrutadores de empresas recorrem ao perfil de candidatos nas redes sociais. Outras, porém, utilizam esses serviços para promover seus produtos e serviços ou para garantir presença nas redes. Mas as redes sociais podem ser ainda mais significativas, salvaguardando as questões de segurança da informação.

SEGUINDO A ABNT A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) está presente nas redes Facebook, Twitter, Linkedin e YouTube. Confira os assuntos mais comentados pelos seguidores da ABNT no mês de junho: • Sistemas espaciais - Gerenciamento de programa • Calçados - Determinação da resistência da fixação de tiras ao solado • Geossintéticos - Determinação da espessura a pressões especificadas • Sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística • Vestimenta de segurança de alta visibilidade Quer saber mais sobre nós? Conecte-se: Facebook (Abnt Normas Técnicas), Twitter (@abntoficial), YouTube (canal abntweb) e

Linkedin (abnt associação brasileira de normas técnicas).

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Normalização em Movimento { Publicações Gestão na continuidade de negócios Foi publicada, no dia 6 de junho a ABNT NBR ISO 22301 –

Segurança da sociedade — Sistema de gestão de continuidade de negócios — Requisitos, que cancela e substitui a ABNT NBR 15999-2:2008 - Gestão de continuidade de negócios -

Parte 2: Requisitos. A norma de gestão da continuidade de negócios especifica os requisitos para planejar, estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão documentado para se proteger, reduzir a possibilidade de ocorrência, prepararse, responder a e recuperar-se de incidentes de interrupção quando estes ocorrerem.

Elevadores de canteiros de obras Entrou em vigor no dia 19 de maio a ABNT NBR 16200 - Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais

Consulta Nacional O Projeto de Norma 104:000.00-013 (ISO 22002-3) - Pro-

gramas de pré-requisito de segurança de alimentos - Parte 3: Agricultura, da Comissão de Estudo Especial de Segurança de Alimentos (ABNT/CEE-104), foi encaminhado no mês de junho para Consulta Nacional, por 30 dias. O Projeto de revisão da ABNT NBR 15499 - Ecotoxicologia

aquática — Toxicidade crônica de curta duração — Método de ensaio com peixes entrou em Consulta Nacional até o próximo dia 9 de agosto. Os Projetos de revisão da ABNT NBR 16789 - Manejo flo-

restal sustentável — Diretrizes para implementação da ABNT NBR 14789 e ABNT NBR 15789 - Manejo florestal - Princípios,

critérios e indicadores para florestas nativas, bem como o Projeto de Norma 103:000.00-006 - Requisitos para Organismos

de Certificação que realizam Certificação com base na Norma de Cadeia de Custódia, da Comissão de Estudo Especial de Manejo Florestal (ABNT/CEE-103), foram encaminhados no mês de junho para Consulta Nacional, por 60 dias.

com cabina guiada verticalmente — Requisitos de segurança para construção e instalação, elaborada pela Comissão de Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/

Instalação de Comissão de Estudo

CB-04).

Foi realizada, nos dias 27 e 28 de junho, a reunião de instala-

Estudos de Elevadores Elétricos (CE-04:010.13) do Comitê

O escopo da norma abrange os elevadores elétricos novos

ção da Comissão de Estudo Especial de Acústica (ABNT/CEE-

instalados e operados temporariamente (designados como

196). Na ocasião foram definidos o coordenador e o secretá-

“elevadores” nesta norma), utilizados por pessoas autoriza-

rio, bem como o programa de trabalho da Comissão.

das a entrar em locais de engenharia e construção, atendendo níveis de pavimentos de serviços, contendo uma cabina.

Comunicado A fim de atender aos requisitos dos sistemas de freios ABS obrigatórios para veículos leves e pesados, foram publicadas Erratas para prorrogar a entrada em vigor das normas ABNT NBR 10966:2010, ABNT NBR 10968:2010, ABNT NBR 10969:2010 e ABNT NBR 10970:2010 para 01.01.2014.

Proposta de novo item de trabalho Está circulando na ISO uma proposta de novo item de trabalho (NWIP) do Brasil (ABNT) e da Alemanha (DIN) sobre cadeia de custódia de manejo florestal (Chain of Custody of

Forest Based Products – Requirements ). Se o NWIP for aprovado, será criado um Project Committee (PC) para elaborar essa norma. O trabalho do futuro PC será acompanhado pela Comissão de Estudo Especial de Manejo Florestal (ABNT/CEE103)


{ Negócios Novas normas, novos cursos Mais uma série de cursos foi incluída na programação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Confira: * Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers - ABNT NBR 14565:2012 – A norma especifica um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único ou um conjunto de edifícios comerciais em um campus, bem como para a infraestrutura de cabeamento estruturado de data centers. O documento compreende os cabeamentos metálico e óptico. (São Paulo - 26 e 27 de agosto) * Gases de efeito estufa - Requisitos para validação e verificação de gases de efeito estufa para uso em acreditação e outras formas de reconhecimento - ABNT NBR 14065:2012 - A norma especifica princípios e requisitos para organismos que realizam validações ou verificações de declarações de gases do efeito estufa (GEE). (São Paulo - 22 e 23 de julho e Porto Alegre - 4 e 5 de julho)

* Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos – Requi-

sitos para atividade de manufatura reversa – ABNT NBR 16156:2013 – A norma estabelece requisitos para proteção ao meio ambiente e para o controle dos riscos de segurança e saúde no trabalho na atividade de manufatura reversa de resíduos eletroeletrônicos. (São Paulo- setembro). * Orientações sobre gerenciamento de projeto - ABNT NBR ISO 21500:2012 - A norma fornece diretrizes para gerencia-

mento de projetos e pode ser usada por qualquer tipo de organização, incluindo pública, privada ou organizações comunitárias, e para qualquer tipo de projeto, independentemente de complexidade, tamanho ou duração. (São Paulo – 15 e 16 de julho).

* Boas práticas de fabricação de produtos médicos e diagnóstico de uso in vitro - RDC 16 – 2013 – Instituída no dia 28 de março, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresenta um conjunto de requisitos que os fabricantes, importadores, distribuidores, armazenadores e afins de produtos médicos e produtos de diagnósticos in vitro devem adotar.(São Paulo 1º e 2 de julho) * Têxteis — Códigos de cuidado usando símbolos (ISO 3758:2012, IDT)- ABNT NBR NM ISO 3758:2013 - A norma es-

tabelece um sistema de símbolos gráficos, destinado a ser utilizado na etiquetagem de artigos têxteis e para o fornecimento de informações sobre os tratamentos severos para que não provoquem danos irreversíveis ao artigo durante o processo de tratamento têxtil. Também especifica o uso destes símbolos em etiquetagem de cuidado. (São Paulo – 6 e 7 de agosto)

Cadeira plástica infantil Foi publicada, no dia 6 de junho, a norma ABNT NBR 16177:2013 - Cadeira plástica monobloco de uso infan-

til — Requisitos e métodos de ensaio, que especifica os métodos de ensaio e os requisitos exigíveis para aceitação das cadeiras plásticas monobloco de uso infantil. Cadeira plástica monobloco de uso infantil é aquela produzida em uma única etapa, com as costas em posição fixa, sem partes móveis, com ou sem braço, pelo processo de injeção. Tem assento para uma criança independentemente de seu desenho ou formato.

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{ Novos Sócios 01/05/2013 a 31/05/2013

Nome / Razão Social

Categorias

Engepav Engenharia e Comércio Ltda.

COLETIVO CONTR. - B

Charles Gomes de Araujo

COL. CONTR.M.EMP.

Dirlei Salete Fries

COL. CONTR.M.EMP.

Eletric Power Rio Engenharia Ltda.

COL. CONTR.M.EMP.

PROTS Indústria e Comércio de Artefatos de Borracha Ltda-ME

COL. CONTR.M.EMP.

Qualitech Inspeção, Reparo E Manutenção Ltda.

COL. CONTR.M.EMP.

Rogério P. da Silva ME

COL. CONTR.M.EMP.

Taff4 Comercial Importadora e Exportadora Ltda.

COL. CONTR.M.EMP.

Christina Aparecida Suzane Ferreira Salimena

INDIVIDUAL

Eduardo Canhedo

INDIVIDUAL

Luiz Cesar Barçante

INDIVIDUAL

Paulo César Curti

INDIVIDUAL

Notícias da Certificação { PBQP-H com novo regimento O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é pré-requisito para as empresa construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal

Com um trabalho sério e comprometido com as empresas parceiras, a ABNT coloca a sua experiência a serviço da sociedade.

(CEF). Seu rigoroso regimento passou por uma nova revisão entrando em vigor a partir de dezembro de 2012. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), certificadora deste programa, está atenta aos novos requisitos e não mede esforços para oferecer aos seus clientes um atendimento cada vez melhor, com credibilidade e confiabilidade, capacitando seu pessoal e auditores por meio de cursos e treinamentos. Dessa forma, mantém o respeito à sua imagem no mercado. Este trabalho da ABNT é refletido pelas empresas que atende com fidelidade, bem como pelo interesse despertado por clientes em potencial, tais como Via Brasil Engenharia, Ircon Construções, Zoneng Engenharia, Estacon Infraestrutura, Steel Construções, ISO Construções, Ideal Empreendimentos, entre outras.

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Feiras, Eventos e Apoios FEIRAS

XXIV FENASAN - FEIRA NACIONAL DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE E XXIV ENCONTRO TÉCNICO DA AESABESP – CONGRESSO NACIONAL DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE 30 de julho 01 de agosto de 2013 (13h às 20h) Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo Para mais informações: http://www.fenasan.com.br

APOIO

ENERSOLAR+ BRASIL A Exposição Internacional de Energia 17 a 19 de julho de 2013 Local: Centro de Exposição Imigrantes Rod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo – SP Para maiores informações, http://www.enersolarbrasil.com.br/

METALMECÂNICA – 10ª FEIRA DE METALMECÂNICA E TECNOLOGIA SUCROENERGÉTICA 24 a 27 de julho de 2013 Local: Parque de Exposições Maringá - PR Para mais informações: http://feirametalmecanica.com.br/

13º ENEMET - ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA METALÚRGICA, MATERIAIS E MINAS 29 de julho a 02 de agosto de 2013 Local: EXPOMINAS Av. Amazonas, 6030, Gameleira, Belo Horizonte/MG Para mais informações: http://www.abmbrasil.com.br/enemet/2013/ informacoes-gerais.asp

68º CONGRESSO DA ABM 30 de julho a 02 de agosto de 2013

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Local: EXPOMINAS Av. Amazonas, 6030, Gameleira, Belo Horizonte/MG Para mais informações: http://www.abmbrasil.com.br/congresso/2013/informacoes-gerais.asp

EXPOLAZER 19º Feira Internacional de Piscinas, Spas e Ambientes de Lazer. 30 de julho a 02 de agosto 2013 (13h às 21h) Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo – SP Para mais informações: http://www.expolazer.com.br/

CONSTRUSUL – 16ª. FEIRA INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO 31 de julho a 03 de agosto de 2013 – das 14h às 21h Local: Centro de Exposições Fnac Rua Araxá, 505 - Novo Hamburgo – RS Para mais informações: http://www.feiraconstrusul.com.br/

8ª EXPO MÁQUINAS – FEIRA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO 31 de julho a 03 de agosto de 2013 – das 14h às 21h Local: Centro de Exposições Fnac Rua Araxá, 505 - Novo Hamburgo – RS Para mais informações: http://www.expomaquinas.com.br/

PTX SOUTH AMERICA 6 a 8 de Agosto de 2013 - 10h às 18h Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo /SP Para mais informações: http://www.ptxbrazil.com/

BRASIL MÓVEIS FEIRA INTERNACIONAL 06 a 09 de agosto 2013 (13h às 20h) Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.brasilmoveis.com.br/

Boletim ABNT | Julho/2013 |

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} Feiras, Eventos e Apoios IV ENCONTRO DE FERROVIAS ANTF 07 a 08 de agosto de 2013 Local UFES – Universidade Federal do Espírito Santo Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras - Vitória /ES Para mais informações: http://www.otmeditora.com.br/ encontrodeferrovias/

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE RODOVIAS E CONCESSÕES - CBR&C 8º Exposição Internacional de Produtos para Rodovias BRASVIAS 2013 12 a 14 de agosto de 2013 Horários de visitação: Dia 12, de 12h às 22h - Dia 13, de 9h às 18h -

Dia 14, de 9h às 12h30 Local: Mendes Convention Center Avenida Francisco Glicério, 206 – Santos/SP Para mais informações: http://www.cbrcbrasvias.com.br/cbrc2013/

11º MOLDES - ENCONTRO DA CADEIA DE FERRAMENTAS, MOLDES E MATRIZES 14 a 15 de agosto de 2013 Local: Sede da ABM Rua Antonio Comparato, 218 - Campo Belo - São Paulo - SP Para mais informações: http://www.abmbrasil.com.br/seminarios/ moldes/2013/informacoes-gerais.asp


Fique por Dentro { 16

CE-04:004.03

Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas Comissão de Estudo de Talhas Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares Comissão de Estudo de Correias

17 17 18

CE-04:010.13

Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos

CE-04:010.17 CE-04:004.07

Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Mancais Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos Comissão de Estudo de Talhas Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos Comissão de Estudo de Equipamento Motorizado para manutenção de Grama e Jardim e Máquinas para Manejo Florestal Comissão de Estudo de Máquinas para Panificação Comissão de Estudo de Fornos Comissão de Estudo de Comunicação Eletrônica e Embarcada

ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade JULHO

CE-03:513.04

Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétr. Resistivo Comissão de Estudo de Ferragens

CE-03:116.01

Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas

CE-03:077.01 CE-03:109.02 CE-03:021.02 CE-03:002.02 CE-03:102.01 CE-03:031.03

CE-03:031.01 CE-03:036.01

Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas Comissão de Estudo de Isolantes

CE-04:007.17 CE-04:010.04 16

18

CE-03:017.02 CE-03:031.05 CE-03:116.01 CE-03:002.01 CE-03:091.01 CE-03:077.01 CE-03:109.02 CE-03:102.01 CE-03:031.03

Comissão de Estudo de Isolantes Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão Comissão de Estudo de Graus de Proteção e Invólucros Pressurizados Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas Comissão de Estudo de Máquinas de Introdução Comissão de Estudo de Circuitos Impressos Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétr. Resistivo

24 30

CE-04:007.18 CE-04:011.07 CE-04:004.07 CE-04:015.10 CE- 04:015.16 CE-04:019.02 CE-04:011.16 CE-04:001.12 CE-04:026.01 CE-04:009.07 CE-04:018.01 CE-04:010.17 CE-04:013.01 CE-04:005.06 CE-04:013.01

Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão Comissão de Estudo de Mancais Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos Comissão de Estudo de Equipamento Motorizado para manutenção de Grama e Jardim e Máquinas para Manejo Florestal Comissão de Estudo de Máquinas para Panificação Comissão de Estudo de Fornos Comissão de Estudo de Prensa Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessórios Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Máquinas para Trabalhar Madeira Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes Comissão de Estudo de Máquinas para Trabalhar Madeira

CE-04:005.09

www.abnt.org.br

CE-04:010.04 CE-04:015.10 CE- 04:015.16

1 6 7 7 8 12 13 13 15 15

15 16 16 17 17 18

CE-04:019.02 CE-04:011.16 CE-04:015.15

18 24 24 25 25 23 26

5 7 5 5,6, 7 e8 6 11 12 13 14 14 15 15 15 19

ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo JULHO CE-05:103.01/02 CE-05:103.03 CE-05:102.01/2 CE-05:103.01/1 CE-05:102.01/8 CE-05:108.01 CE-05:105.02/3 CE-05:102.06 CE-05:103.05 CE-05:103.04/2 CE-05:106.03

Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan Comissão de Estudo de Sistema de Direção Comissão de Estudo de Anéis de Pistões Comissão de Estudo de Junta Homocinética Comissão de Estudo de Turbocompressor Comissão de Estudo de Trator Agrícola Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos Comissão de Estudo de Sistema de Freios Comissão de Estudo de Molas Automotiva Comissão de Estudo de Iluminação Veicular

16 16 17 17 18 23 23 24 25 25 30

AGOSTO CE-05:105.02/5 CE-05:102.02 CE-05:105.01/2 CE-05:105.02/1 CE-05:102.04/1 CE-05:102.01/6

18

CE-05:102.04/2 CE-05:102.01/09 CE-05:103.01/02 CE-05:103.03 CE-05:103.01/1 CE-05:106.01/1

Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test” Comissão de Estudo de Cintos de Segurança Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento Comissão de Estudo de Vedação de Motor e Power Train Comissão de Estudo de Radiadores Comissão de Estudo de Tensionador Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan Comissão de Estudo de Sistema de Direção Comissão de Estudo de Junta Homocinética Comissão de Estudo de Cabos de Ignição

1 1 1 2 7 8 9 12 13 13 14 15

ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço AGOSTO CE-08:030.20

30

CE-08:030.50

28

CE-08:010.10

AGOSTO Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros

CE-04:007.18

31

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos JULHO CE-04:009.18

CE-04:009.18

24 e 25

AGOSTO CE-03:036.01

CE-04:005.02

5

CE-08:010.20 2 CE-08:010.30

Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo Comissão de Estudo de Engenharia de Projeto Espacial Comissão de Estudo de Interfaces, Integração e Ensaios Espaciais Comissão de Estudo de Operações e Apoio no Solo para Atividades Espaciais

8 8 12 13 14

Boletim ABNT | Julho/2013 |

29


} Fique por Dentro CE-08:010.40 CE-08:010.60 CE-08:010.50

15

CE-26:080.01

15

CE-26:030.01

16

CE-26:040.01

ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro JULHO

CE-26:020.01 CE-26:030.01

CE-11:100.04 CE-11:100.01

Comissão de Estudo de Insumos

CE-26:070.01 GT4

CE-11:200.02

CE-11:100.02 CE-11:200.04 CE-11:300.05 CE-11:100.03

Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro Comissão de Estudo de Artefatos Comissão de Estudo de Componentes Metálicos Comissão de Ensaios Biológicos em Couro

26 18 17 17 31

AGOSTO CE-11:200.01 CE-11:200.03 CE-11:300.01

Comissão de Estudo de Calçados Comissão de Estudo de Conforto de Calçados Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados JULHO CE-18:600.15 CE-18:600.18

Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento 16 Comissão de Estudo de Produtos e Cimento 16 Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos

ABNT/CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio JULHO CE-24:204.01 CE-24:201.01 CE-24:301.10 CE-24:204.03

Comissão de Estudo de Sistemas de Iluminação de Emergência Comissão de Estudo de Vedações Corta Fogo Comissão de Estudo de Reação ao Fogo dos Materiais Comissão de Estudo de Sistemas de Controle do Movimento da Fumaça de Incêndio

23

CE-24:202.03

n-

CE-24:301.03 CE-24:203.02 CE-24:301.12 CE-24:301.13 CE-24:204.02 CE-24:302.02 CE-24:302.03 CE-24:302.05

22 25

12 12 5 5

CE-26:080.01 CE-26:030.01

30

13 8

Comissão de Estudo de Aspectos Comuns para seguança de Equipamento Eletromédico Comissão de Estudo de Dispositivos e Produtos de Plástico, Vidro e Elastômeros para uso médio e Sistemas de Coleta de Sangue Comissão de Estudos de Seringas e Agulhas Comissão de Estudo de Equipamento Eletromédico Comissão de Estudo de Implantes Ortopédicos Comissão de Estudo de Classificação e Terminologia de Produtos de Apoio para Pessoas com Deficiência ou Mobiliade Reduzida

2 6 6 2 13 8

CE-26:130.01

Comissão de Estudo de Avaliação Biológica de Produtos para Saúde

9

CE-26:140.01

Comissão de Estudo de Artigos não duráveis de Puericultura

12

ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica JULHO

CE-27:300.01 CE-27:200.02 CE-27:400.09 CE-27:400.02 CE-27:300.07 CE-27:300.08

Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica Comissão de Estudo de Processos em Offset Comissão de Estudo de Gerenciamento de Cores Comissão de Estudo de Impressos de Segurança Comissão de Estudo de Tintas Gráficas Comissão de Estudo de Pós-impressão Comissão de Estudo de Metalgrafia

CE-27:300.05

Comissão de Estudo de Processos em Flexografia 8

CE-27:500.01 CE-27:300.06

16 17 18 22 23 24 30 31

AGOSTO ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual AGOSTO CE-32:001.01 CE-32:002.01 CE-32:006.01 CE-32:006.02 CE-32:006.06

Comissão de Estudo de Proteção Auditiva Comissão de Estudo de Proteção Respiratória Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos

6 8 14 6 14

ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade JULHO 40:000.03

Comissão de Estudo de Acessibilidade em Comunicação

2

ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro AGOSTO

7

CE-41:000.00.01

6

ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural AGOSTO

Comissão de Estudo de Gases para Uso Hospita24 lar, seus processos e suas instalações Comissão de Estudo de Contraceptivos Mecânicos 26 Comissão de Estudo de Dispositivos e Produtos de Plástico, Vidro e Elastômeros para uso médio e 16 Sistemas de Coleta de Sangue

| Boletim ABNT | Julho/2013

CE-26:120.02

14

ABNT/CB-26 - Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar JULHO CE-26:060.02

CE-26:020.02

16

AGOSTO Comisão de Estudo de Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Comissão de Estudo de Proteção Contra Incêndio em Hospitais Comissão de Estudo de Planos e Equipes de Emergência Contra Incêndio Comissão de Estudo de Líquido Gerador de Espuma para Extinção de Incêndio Comissão de Estudo de Proteção Contra Incêndio em Túneis Comissão de Estudo de Sinalização Preventiva de Incêndio Comissão de Estudo de Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos Comissão de Estudo de Extintores de Incêndio Comisão de Estudo Mangueiras de Combate a Incêndio

CE-26:040.01

15 13 14

Comissão de Estudo de Contraceptivos Mecânicos 26 Comissão de Estudo de Dispositivos e Produtos de Plástico, Vidro e Elastômeros para uso médio e 16 Sistemas de Coleta de Sangue Comissão de Estudos de Seringas e Agulhas 16

AGOSTO

Comissão de Estudo de Construção Inferior do 16 Calçado Comissão de Estudo de Limpza e Conservação de 17 Calçados e Artefatos Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos 26

CE-11:300.03

as

a

Comissão de Estudo de Condições Ambientais Espaciais, Naturais e Induzidas Comissão de Estudo de Materiais e Processos de Aplicações Espacial Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade

CE-50:002.01 CE-50:000.05 CE-50:000.06 SC-50:001

Comissão de Estudo de Amostragem

Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios Comissão de Estudo de Tubos de Revestimento, Produção e Perfuração Comissão de Estudo de Sistemas e Equipamentos de Processo Subcomitê Sistemas de Transporte por Dutos

9

2 13 15 13

www.abnt.org.br


COLETÂNEAS DE NORMAS TÉCNICAS ABNT

Determinadas atividades estão sujeitas a riscos ameaçadores à saúde ou à integridade física dos profissionais. Contudo, para reduzir ou eliminar as possibilidades de ocorrência destes riscos, existem os equipamentos de proteção individual (EPI). Diversas normas técnicas da ABNT já garantem a eficiência destes produtros e agora, para facilitar a busca, recomendamos a utilização das Coletâneas Eletrônicas de Normas Técnicas de EPI. São elas: - Luvas de proteção - Proteção contra queda de altura - Equipamento de Proteção respiratória - Segurança individual: Vestimentas, calçados, capacetes e protetores auditivos

Para informações, acesse: www.abnt.org.br/catalogo


E S DE

N E G

A

30 e 31 de outubro

As normas técnicas fazem parte do nosso dia a dia. Sua importância será destaque no Exponorma 2013 nas áreas de Sustentabilidade, Segurança e Rotulagem Ambiental. Venha participar!

Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569 - 4º andar - São Paulo - SP

www.abnt.org.br/exponorma


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