Boletim ABNT Nov/Dez 2014

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boletim ABNT, v. 11, n. 142, Nov/Dez 2014

A QUALIDADE DA ÁGUA

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No mês de novembro realizamos a campanha das Normas Técnicas no dia a dia, juntamente com a rede de lanchonetes MC Donald’s. Tivemos ótimos resultados! Foram mais de 590 compartilhamentos em nossas redes sociais e 2000 curtidas no Facebook.

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Em nosso site tivemos um crescimento de 30.000 visualizações no período da campanha! Gostaríamos de agradecer pelo prestígio que nos foi dado e manifestar a nossa satisfação em saber que cada vez mais a sociedade está compreendendo a importância do uso das normas técnicas.

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E Depois de mais um ano de conquistas e realizações, gostaríamos de agradecer nossos colaboradores, conselheiros, associados, clientes, parceiros e todos os envolvidos em prol da normalização técnica, pelo trabalho realizado. E que este ano que se inicia seja uma nova oportunidade de alcançarmos muito mais A

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ABN

N

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EDITORIAL ÁGUA: um bem precioso Sabemos que a água é um recurso essencial à vida humana, assim como a de todos os seres vivos. Nossa dependência da água vai além de necessidades biológicas. Porém, a qualidade da água é um conjunto de características físicas, químicas e biológicas que ela apresenta, de acordo com a sua utilização. A eficiência do abastecimento e a gestão da infraestrutura hídrica englobam poder público, empreendedores, construtores e usuários de água em geral, desde a sua captação até o seu uso e disposição. Uma vez que já existem ferramentas e tecnologias para a obtenção de eficiência hídrica devemos aplicá-las, entretanto é fato que precisamos repensar comportamentos sociais e culturalmente arraigados para reduzir o consumo, reciclar, reutilizar e abolir o desperdício. Existe um conjunto de critérios e normas para a qualidade da água, que variam com a sua finalidade, seja ela para consumo humano ou outra utilidade, e a ABNT as disponibiliza em seu acervo, buscando sempre proporcionar qualidade e segurança à população, através de requisitos mínimos estabelecidos. Neste momento crítico pelo qual algumas regiões estão passando, com a seca dos rios e a falta de água, nada melhor do que ficar atento e cuidar desse bem tão precioso. Aproveitamos a oportunidade para agradecer àqueles que nos acompanharam ao longo desse ano, associados, conselheiros, colaboradores, parceiros, e todos que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento e a segurança da ABNT. Que em 2016 possamos continuar unidos em prol da normalização técnica, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor. A família ABNT lhe deseja um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!

Ricardo Fragoso diretor-geral

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Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26). CONSELHO FISCAL Presidente: Nelson Carneiro São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

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DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt. org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Nov/Dez 2014 – Volume 11 – Nº142 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design (comunicacao@didionet.com.br) / Impressão: Mais Type.

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PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

International Organization Standardization

International Electrotechnical Commission

Comisión Panamericana de Normas Técnicas

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Asociación Mercosur de Normatización

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Nov/Dez 2014

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ABNT recebe especialistas de moçambique para estágio no Brasil

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O verão chegou!

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Publicação de normas de turismo de aventura

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A qualidade da água

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Comércio Eletrônico

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Feiras

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Pergunte à ABNT

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Curtas

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ABNT recebe especialistas de moçambique para ESTÁGIO NO BRASIL

Como etapa final de implementação do Projeto de Cooperação Triangular – Brasil, Alemanha e Moçambique, voltado para o fortalecimento Técnico e Institucional do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade de Moçambique (INNOQ), a ABNT recebeu nos dias 27 a 31 de outubro os especialistas do departamento de normalização, Sra. Sara Elisa Muchanga e Sr. Amado Mateus Mafolha, que vieram ao Brasil cumprir com um programa de estágio na ABNT, do Rio de Janeiro. O gerente de Processo de Normalização Cláudio Guerreiro e a gerente de Editoração e Acervo Janaina Mendonça, com suas equipes, proporcionaram capacitação sobre processo

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t i o o NN i it m o tit to B ilei o e et leo e Bio omb t ei B o e l e oi mi i t le t ob e e t t e t o omo i mo e No m li o eto i l”

de normalização nacional e internacional, bem como gestão da informação e acervo. Dentre as atividades desenvolvidas, o Sr. Mafolha e a Sra. Muchanga puderam participar como observadores de comitês técnicos e comissões de estudo especiais da ABNT, tendo a oportunidade de acompanhar in loco como funciona esta parte do processo de normalização. Além disso, os técnicos do INNOQ visitaram o Instituto Brasileiro de Petróleo Gás e Biocombustíveis (IBP), onde lhes foi ministrada palestra sobre sua estrutura e atuação como Organismo de Normalização Setorial, incluindo os benefícios e desafios desta atividade.

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O VERテグ

chegou!

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omo ote e o ol o

A ABNT possui a norma ABNT NBR 15111:2013 Versão Corrigida: 2014 - Óculos para proteção solar, filtros para proteção solar para uso geral e filtros para observação direta do sol. Esta norma estabelece as características físicas (mecânicas, ópticas etc.) para óculos de proteção solar, filtros de proteção solar com poder óptico nominal nulo, que não sejam lentes para óculos corretivos e que se destinem a proteger contra radiação solar para uso geral, para fins sociais e domésticos, entre os quais transitar e dirigir. O responsável pelas normas do setor é o Comitê Brasileiro de Óptica e Instrumentos Ópticos (ABNT/CB-49). Para informações entre em contato pelo email cb49_abnt@ abioptica.com.br.

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Publicação de normas de TURISMO DE AVENTURA

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Foram publicadas, no mês de dezembro, três normas de turismo de aventura: ABNT NBR ISO 21101 – Turismo de aventura — Sistemas de gestão da segurança — Requisitos (cancela e substitui a ABNT NBR 15331:2005) ABNT NBR ISO 21103 – Turismo de aventura — Informações para participantes (cancela e substitui a ABNT NBR 15286:2005) ABNT NBR 15500 Ed2 – Turismo de aventura — Terminologia Vale destacar que as normas de gestão da segurança e informações para participantes foram desenvolvidas inicialmente como normas brasileiras, ABNT NBR 15331 e 15286 respectivamente, publicadas em 2005, serviram de base para o desenvolvimento de Normas ISO que agora foram adotadas como documentos nacionais.

Reativação da Comissão de Estudos de Gestão de Eventos Foi reativada, no dia 8 dezembro em São Paulo, durante a feira Eventos Brasil, a CEE-142, que tem como objetivo o desenvolvimento de normas técnicas para apoiar o setor de eventos. Durante a fase de estudos preliminar, foram identificadas possíveis demandas de normas, que incluem: Terminologia; Qualidade dos serviços de Organização de eventos; Competências; Gestão da Segurança; Boas práticas para a Organização de Eventos.

Instalação da Comissão de Estudo para serviços de design Foi instalada, no dia 15 de dezembro, na sede da ABNT em São Paulo, uma comissão de estudo especial, CEE-219 para lidar com segmento de serviços de design. A iniciativa tem como fundamento a necessidade do uso de normas técnicas como uma solução técnica para a harmonização de terminologias, gestão e boas práticas de Serviços de Design, possibilitando o estabelecimento de uma abordagem comum por todas as partes interessadas e afetadas pelo tema. O foco inicial da CEE-219 será desenvolver normas sobre gestão, boas práticas e terminologia para serviços de design. Nov/Dez 2014 | boletim ABNT • 13

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NORMAS ISO BASEADAS EM

NORMAS BRASILEIRAS

ISO TC 28/SC7

Bio omb t ei l i o bli o o m i te io i e ti e m omo b e e el bo o o me to b ilei o

ISO 17315

ISO 17308

et ole m o t ot e li i t ol ete mi tio o tot l i it b ote tiomet i tit tio

et ole m o t ot e li i t ol ete mi tio o ele t i l o ti it e t o o me mo b omit m i oi o eto e m o o t e o o item e t b l o N b e o em o m b ilei e t o e o ot o

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ISO DTS 17306

et ole m o t Bio ie el ete mi tio o ee tot l l ei mo o i t l l e ol b om to

ISO DTS 17307

et ole m o Bio ie el ete mi tio o tot l e te o te t b om to

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Bio ie el ete mi tio o l o te t b

NWIP

o eto o m li e o o e e i li t b ilei o et ob e A i N io l e et leo N t le Bio omb t ei AN Al m i o li e o T o t om m li e b ilei e io o te i e oli ti ABNT e et i et ob

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A qualidade da

ÁGUA

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A i m im omo e to o o e e i o e e e

Nossa dependência da água vai além das necessidades biológicas: precisamos dela para limpar as nossas casas, lavar as nossas roupas e o nosso corpo. E mais: para limpar máquinas e equipamentos, irrigar plantações, dissolver produtos químicos, criar novas substâncias, gerar energia e outras utilidades.

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Porém, a atividade humana muitas vezes compromete a qualidade da água. Casas e indústrias podem despejar em rios e mares substâncias que prejudicam a nossa saúde. Por isso, escolher bem a água que bebemos e proteger rios, lagos e mares são cuidados essenciais à vida no planeta. O controle da qualidade da água de consumo humano se tornou uma ação de saúde pública a partir da década de 1970, quando a portaria Nº 52 Bsb 77 do Ministério da Saúde instituiu a norma de potabilidade em todo o território nacional. Entretanto, a implementação de um programa de vigilância da qualidade da água só ocorreu a partir da criação do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde em 1999, e da publicação da portaria Nº 1.469, de 2000. No Brasil, a normalização para qualidade da água para consumo humano foi iniciada na década de 1970. A primeira norma de potabilidade foi criada pelo decreto federal nº 79.367 de 9 de março de 1977, que estabeleceu a competência do Ministério da Saúde sobre a definição do padrão de potabilidade da água para consumo humano, a ser observado em todo território nacional, através da portaria nº 56 Bsb, publicada em 14 de março de 1977.

o t ole li e e o mo m o e to o m o e e bli ti e o o t i N B b o i i t io e i tit i o m e ot bili e em to o o te it io io l

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e t o o

te o ltimo o i o omi e e o ti t b l m el bo o e o eto e o m o e i o e o m e i te te

Comitê Brasileiro de Química (ABNT/CB-10) O Comitê Brasileiro de Química atualmente possui cinco comissões de estudos ativas: Comissão de Derivados de Óxido de Eteno; Comissão de Estudos de Adesivos; Comissão de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos; Comissão de Produtos químicos para saneamento básico, água e esgoto e Comissão de Poliuretanos. Durante o último ano, todas elas trabalharam na elaboração de novos projetos de normas ou revisão de normas já existentes. Dentre os projetos do ABNT/CB-10 publicados nesse ano, podemos citar: – ABNT NBR 16256:2014 - Determinação do cálculo teórico de composto orgânico volátil (COV) em adesivos e selantes — Método Leed (novo projeto) – Comissão de Adesivos; – ABNT NBR 16257:2014 - Determinação do cálculo teórico de composto orgânico volátil (COV) em adesivos e selantes — Método MIR (novo projeto) - Comissão de Adesivos; – ABNT NBR 16240:2013 - Sistema de espuma rígida de poliuretano para aplicações in situ pelo processo spray sobre coberturas (novo projeto) – Comissão de Poliuretanos;

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– ABNT NBR 15784:2014 - Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano — Efeitos à saúde – Requisitos (revisão) – Comissão de Produtos químicos para saneamento básico, água e esgoto. Ainda, a Comissão de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos está revisando a ABNT NBR 14725, citada na Norma Regulamentadora 26 do Ministério do Trabalho, para a implementação do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) de classificação, rotulagem e fichas de segurança de produtos químicos. A norma ABNT NBR 15784:2014 Produtos químicos utilizados no trabalho de água para consumo humano – Efeitos à saúde – Requisitos, estabelece requisitos e testes a serem executados nos produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano. Como resultado final desse processo, um documento informa às empresas de saneamento qual a dosagem máxima permitida para uso do produto no tratamento da água. Essa norma é citada na Portaria Nº 2914 do Ministério da Saúde, que “Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade”, competindo ao responsável pelo sistema de abastecimento de água para consumo humano, dentre outros, manter e controlar a qualidade da água produzida e distribuída, por meio da exigência, junto aos fornecedores, do laudo de atendimento dos requisitos de saúde estabelecidos na ABNT NBR 15784 para o controle de qualidade dos produtos químicos utilizados no tratamento de água. A Comissão de Produtos químicos para saneamento básico, água e esgoto, além da ABNT NBR 15784, está trabalhando na revisão e elaboração de outras normas de produtos químicos utilizados diretamente no tratamento de água para consumo humano.

o e to o o o to mi o o o mo m o m ob i to i me te elo e i ito o m i l i e o im o t o

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o obbi

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Segundo, José Eduardo Gobbi, membro da Comissão de Estudo de Produtos Químicos para Saneamento Básico, Água e Esgoto (CE-10:105.07), do ABNT/CB-10, e o coordenador da Comissão Setorial de Saneamento e Tratamento de Água da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), hoje, todos os produtos químicos usados na água para consumo humano passam obrigatoriamente pelos requisitos da norma, inclusive os importados. De acordo com Gobbi, esta foi a primeira regulação feita pela indústria em conjunto com o órgão público e gera benefícios tanto para a indústria quanto para o consumidor final.

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“Quando a adição de produtos químicos no tratamento da água para consumo humano é realizada na dosagem recomendada, as empresas de saneamento terão maior previsibilidade da qualidade da água no processo final do tratamento e a sociedade será sempre a principal beneficiada”, afirma Camila Hubner Barcellos, superintendente do Comitê Brasileiro de Química (ABNT/CB-10). Atualmente os diversos usos da água têm o desafio do cumprir aos requisitos de sustentabilidade e as exigências ambientais. Para a Abiquim, o uso sustentável da água é importante sobre todos os aspectos. Com o crescimento populacional e a maior demanda sobre as fontes existentes, decorrente dos inúmeros usos, o controle do consumo por parte da indústria química passou a ser questão de alta relevância para as empresas, não apenas nas suas operações, mas também como fator de decisão sobre expansões e novas instalações. A gestão do recurso água tem três objetivos principais: reduzir a captação (e com

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mil b e ello

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Al m em e t m im leme t o o e o e e e o e e o lo o o o e o e i l i i t l e i t i i

isso a demanda sobre a fonte), reduzir os efluentes e aumentar a reciclagem dos mesmos (e com isso reduzir os impactos ambientais). O incentivo à utilização de água de reuso é uma das ações que a indústria química tem realizado. A implementação de novas tecnologias com refrigeração por ar é uma das alternativas para reduzir as perdas de água por evaporação, a captação e a geração de efluentes. A preocupação da indústria química com a qualidade da água que é descartada vai além das exigências regulatórias em termos de qualidade do efluente. Algumas empresas têm implementado processos de recuperação de várzeas ao longo dos cursos de água na zona de influência das instalações industriais. “Desde 2001, a Abiquim disponibiliza, voluntariamente, para a sociedade, os indicadores de sustentabilidade ambiental, necessários para demonstrar de forma transparente as ações de proteção e prevenção adotadas. A base de dados considerada é relativa às indústrias químicas associadas à Abiquim. Um dos indicadores está relacionado com a gestão dos recursos hídricos, apresentando dados relacionados ao volume de água captada e água consumida em processos e a porcentagem de efluentes lançados e reciclados. Os números correspondentes ao indicador têm demonstrado que o caminho trilhado pela indústria química nacional, tem se mostrado bem sucedido com resultados efetivos em prol da sustentabilidade”, afirma Camila Hubner. Nov/Dez 2014 | boletim ABNT •

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Comissão de Estudo de Instrumentos de medição de vazão de fluídos (CE-04:005.10) A norma ABNT NBR 15538:2014 Medidores de água potável – Ensaios para avaliação de eficiência, estabelece critérios e procedimentos para avaliação da eficiência em medidores de água potável fria, com vazão permanente (Q3) até 25 m³/h, contribuindo assim para melhorar a exatidão das medições correlatas. “A população é beneficiada de várias maneiras com as normas técnicas desse setor, tais como a realização de medições exatas e transparentes, a normalização de tecnologia e serviços ligados à individualização de consumos, a capacidade de auditagem dos instrumentos e sistemas de medição entre outros benefícios”, afirma Jorge Venâncio, coordenador da CE-04:005.10. Segundo o coordenador, estas questões possuem importância capital no cenário atual. “Entendemos que a existência de normas e padrões para a exatidão das medições bem como a sua gestão, particularmente no que se refere a sistemas de individualização de consumos, possa contribuir significativamente para o desenvolvimento deste tema”. Existem várias outras normas em destaque, dessa Comissão de Estudo, como exemplo a norma para computadores de vazão, medição remota, instrumentos diversos para medição, entre outras que contribuem para a realização de medições justas (exatas) e transparentes para o setor de saneamento, distribuição de gás (gás canalizado e GLP), medições de hidrocarbonetos etc.

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emo e e i t i e om e e e ti o me i e bem omo e t o o o t ib i i i i ti me te o e e ol ime to e te tem • boletim ABNT | Nov/Dez 2014

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Comissão de Estudo Especial de Análises Ecotoxicológicas (ABNT/CEE-106)

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oi i i i el bo o e No m om e i o et l e m to o e e io e oto i ol i o e li o o B il

Atualmente, a ABNT/CEE-106, está elaborando o Projeto de Norma ABNT NBR Ecotoxicologia Aquática – Toxicidade crônica de curta duração – Método de ensaio com embriões de bivalves (Mollusca – Bivalvae) e revisando as seguintes Normas: ABNT NBR 15469 - Ecotoxicologia Aquática – Coleta, preservação e preparo de amostras; ABNT NBR ISO 11269-2 - Qualidade do solo. Determinação dos efeitos de poluentes na flora terrestre. Parte 2: Efeito de solo contaminado no crescimento de vegetais superiores; ABNT NBR 15638 – Qualidade da água – Determinação da toxicidade aguda de sedimentos marinho ou estuarino com anfípodos; ABNT NBR 15499 - Ecotoxicologia Aquática – Toxicidade crônica de curta duração – Método de ensaio com peixes. A Norma ABNT NBR 15469 – Ecotoxicologia Aquática – Coleta, preservação e preparo de amostra, é uma das principais normas dessa Comissão, uma vez que a qualidade do resultado dos ensaios está diretamente relacionada à representatividade, preservação e a manipulação da amostra, independente do ensaio realizado. Estão previstas a elaboração de novas Normas, incluindo-se um glossário ambiental, que evitará a existência de termos e interpretações conflitantes, facilitando o intercâmbio entre os especialistas de nossa área. Há 12 anos, foi iniciada a elaboração de Normas com a descrição detalhada de métodos de ensaios ecotoxicológicos realizados no Brasil, apesar da existência da ABNT datar de 1940. Um fator importante desta base técnica segura é sua utilização como um dos padrões de qualidade propostos pelas seguintes resoluções:

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CONAMA 357 de 2005 – Classificação dos corpos d’água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como condições e padrões de lançamento de efluentes; CONAMA 454 de 2012 – Diretrizes gerais e aplicação de ensaios ecotoxicológicos como linha de evidência de potencial efeito para o gerenciamento de material a ser dragado; e CONAMA 430 de 2011 – Condições e padrões de lançamento de efluentes sendo que Não devem causar ou possuir potencial para causar efeitos tóxicos aos organismos aquáticos. Além deste fator há também a adoção dos ensaios ecotoxicológicos descritos nas Normas ABNT por parte de vários órgãos fiscalizadores sejam eles municipais estaduais ou federais. “A importância da realização dos ensaios ecotoxicológicos baseados nessas Normas, que asseguram as características desejáveis de produtos e serviços tais como segurança, confiabilidade, eficiência e intercambialidade, transcendem o simples cumprimento de Leis e/ou a busca pelo enquadramento em sistemas de qualidade. Em fato, a elaboração e revisão de Normas acabam por ser o maior incentivo para as pesquisas desenvolvidas no Brasil, uma vez que os resultados gerados subsidiam a elaboração de novas normas, culminando com a padronização dos procedimentos adotados pelos diversos setores que atuam no segmento ambiental (órgãos e empresas públicas e privadas)”, declara Marcia Regina Gasparro, coordenadora da ABNT/CEE-106.

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bemo e m e oe e i l i Aei i i o b te ime to e e t o i e t t i e lob m o e bli o em ee e o e o t to e e io e em e l e e t o t o e o e i o i o i l Esses pontos por si só já seriam extremamente convincentes para adoção de uma Norma, e somente a sua elaboração com referencial da realidade nacional permitirá o uso de espécies representativas do nosso ecossistema, bem como a adequação às nossas condições ambientais, assegurando que o ensaio será realizado de forma a ser comparado com outros laboratórios, além de informar sobre os efeitos de substâncias ou compostos sintéticos existentes no meio ambiente. Sabemos que a água é um recurso essencial à vida. A eficiência do abastecimento e a gestão da infraestrutura hídrica englobam poder público, empreendedores/construtores e usuários de água em geral, desde a sua captação até o seu uso e disposição final. Uma vez que já existem ferramentas e tecnologia para a obtenção de eficiência hídrica, devemos aplicá-las, entretanto é fato que precisamos repensar comportamentos social e culturalmente arraigados para reduzir o consumo, reciclar, reutilizar, e abolir o desperdício. Há uma afirmativa que engloba todos os pontos aqui mencionados e, a meu ver, se encerra em uma Norma! “Ciência não é relatar casos específicos e sim a partir de casos específicos ser uma regra geral (Gilson Volpato), 2014”, finaliza Marcia.

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PEQUENOS

NEGÓCIOS

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Comércio ELETRÔNICO Em 1991 foi permitido o uso da internet com propósitos comerciais, o que deu início à exploração e à revolução das comunicações em termos mundiais, bem como ao aceleramento do desenvolvimento científico, tecnológico, educacional e de toda atividade empresarial, por meio do comércio eletrônico, já que anteriormente a internet era utilizada apenas para fins militares e de alguns centros de pesquisa. Seja na qualidade de usuário, pesquisador, empreendedor ou empresário, os operadores da internet podem acessar, a qualquer momento, grande variedade de informações, obras artísticas, culturais, educativas ou podem estabelecer atividade econômica com o comércio eletrônico de qualquer produto e serviço. Nov/Dez 2014 | boletim ABNT • 29

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PEQUENOS

NEGÓCIOS

A o m ABNT NB oi el o e e t e t bele e m m meto olo i e lob li o el e e om io e li te o omo i t me to i tem e te olo i

A norma ABNT NBR ISO 10008:13 Gestão da qualidade - Satisfação do cliente - Diretrizes para transações de comércio eletrônico de negócio a consumidor, foi chancelada por 47 nações que juntas estabeleceram uma metodologia de globalização das relações de comércio entre empresas e o consumidor final, tendo como instrumento sistemas de tecnologia, seja SMS, e-mail, web site, mídias sociais, telefone celular etc. “Essa norma visa fomentar o sistema de gestão da qualidade de uma organização, e orientar no planejamento, projeto, desenvolvimento, implantação, manutenção, melhoria de um sistema eficaz de transação de comércio eletrônico de negócio ao consumidor dentro de uma organização. Essa

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norma também visa aumentar a confiança dos consumidores no B2C, aumentando a capacidade de satisfação, com a melhoria de serviço prestado pelos fornecedores, ajudando a diminuição de reclamações e devolução de mercadoria”, comenta Flávia Nápoles, coordenadora dos trabalhos da ABNT NBR ISO 10008, e membro da Regional do ABNT/CB-25 de Minas Gerais. Segundo a coordenadora, a norma beneficia os usuários que realizam suas transações comerciais utilizando qualquer meio de conectividade com fio ou sem fio, tais como, computadores, tablets, telefones, celulares. Pode envolver também outras redes de telecomunicações baseada em dados, mensagens de texto rápida, SMS, interfaces de meio social, facebook, instagram, twitter, LinkedIn, e-mails e outros. A norma se aplica às empresas que realizam pelo menos uma fase de suas negociações por meio eletrônico: processamento do pagamento, confirmação do pagamento ou entrega do produto.

A o m ABNT NB t mb m i me t o i o o mi o e o B me t o i e e ti o om mel o i e e i o e t o elo o e e o e Nov/Dez 2014 | boletim ABNT • 31

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PEQUENOS

NEGÓCIOS

A i e i o o om io elet i o tem t i o o o o t i e o e e o Ne io e e em o ti i em e t o o om io

A norma beneficia, portanto, indivíduos que adquirem produtos de empresas, pessoa jurídica, por meio de conectividade eletrônica, visando atender necessidades pessoais ou de sua própria família. A rapidez da difusão do comércio eletrônico tem trazido novas oportunidades para os Pequenos Negócios, como forma de aumentar o faturamento, visando o aumento de lucratividade. Várias vantagens podem ser apresentadas para as empresas, a partir da utilização do comércio eletrônico, como a facilidade de estabelecer compras online 24 horas por dia. Verifica-se ainda a otimização dos fatores da atividade empresarial, como quadro pessoal, loja física, mobilidade urbana, diminuição de tempo gasto com as operações, economia de tempo, sustentabilidade com a teoria less paper (utilização racional de papéis). Assim, a norma é direcionada aos varejistas e a todo tipo de comerciante que visa ampliar suas atividades pelo uso de novas tecnologias e pode beneficiar particularmente os Pequenos Negócios.

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Os produtos englobados pela norma resumem-se em mercadorias, software, hardware e serviço. “Os consumidores protegidos pela norma conceituam-se como sendo o membro individual do público geral, comprando ou usando produtos para fins pessoais ou finalidades domésticas”, afirma Flávia. Destaca-se que a norma ABNT NBR ISO 10008 é compatível com toda a legislação geral de proteção ao consumidor e traz um guia seguro de gestão de qualidade para a satisfação do cliente e necessidades do consumidor. No sentido de contribuir com o melhor entendimento e facilitar a aplicação dessa norma, o Sebrae e a ABNT lançaram um Guia que está disponível no Portal Normalização e Pequenos Negócios – www.abnt.org.br/paginampe O Sebrae e a ABNT oferecem ao Pequeno Negócio o acesso às normas técnicas brasileiras por 1/3 do preço. Algumas normas estão disponíveis, gratuitamente, mediante cadastro, que podem auxiliar os empresários a se tornarem mais competitivos no mercado. Nov/Dez 2014 | boletim ABNT • 33

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FEIRAS FEIRAS

FEIRA DO EMPREENDEDOR SÃO PAULO/SP e e e ei o e Local: il o A embi e A l o o to o lo e e i l te i me te Mais informações: ei oem ee e o om b

eb e

APOIOS 11° RANKING ITC – AS 100 MAIORES CONSTRUTORAS DO BRASIL Março de 2015 na Exporevestir Mais informações: i it om b i em o e Local: T m i o e te A io ill Bo o i e Am o o lo Mais informações: e o e e ti

ob e o

FEIRA DE NEGÓCIOS E ARENA DE CONHECIMENTOS PARA A INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA

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em o e Expo Dom Pedro A e i il e me m o e eb m i Mais informações: me e o io tml

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BRASCON 2015 Congresso Brasileiro de Concretagem, Prémoldados e Agregados e e o e Local: o lo B il Mais informações: mi o m om bem i o b o

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PATORREB 2015 o

ISBP2015 - 1st International Symposium on Building Pathology em o e 5º Congresso sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios em o e Organização: l e e e i i e i e o o to i e i olit i e t l e i e i e e e l o io e ei o Local: l e e e i i e i e o o to obe to i o to T A Mais informações: i e t to eb t om i oe tm

FEIRA 15/12/2014 13:49:53


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Organização

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Pergunte a

ABNT

Gostaria de saber qual a norma brasileira para torneira de pressão?

Qual a norma da ABNT para escadas portáteis?

Carlos Francisco Soares - Vecor Comercio e Representacões Ltda. – Caxias Do Sul – RS

Luis Alberto Manfredini – Metalfer-Metalurgica Fernandopolis Ltda. – Fernandopolis – SP

A ABNT responde: Informamos que para esse produto temos as normas: ABNT NBR 10281:2003 - Torneira de pressão - Requisitos e métodos de ensaio, esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis das torneiras com mecanismo tipo pressão utilizadas em ramais prediais e instalações hidráulicas prediais, de acordo com a ABNT NBR 5626. Os seguintes tipos de torneiras são objeto desta Norma, de diâmetro nominal DN15 para entrada vertical e DN15 com bucha adaptadora opcional para DN20 ou DN20 para entrada horizontal, com ou sem revestimento. Torneiras de pressão para uso: a) em jardim; b) em lavatório; c) em pia e/ou cozinha; d) em tanque.

A ABNT responde: Escada portátil, escada que pode ser transportada e montada com a mão, para esse produto, temos as normas: ABNT NBR 16308-1:2014 - Escadas Portáteis - Esta parte da norma define os termos gerais das escadas e determina as características gerais de projeto, as quais são importantes para a segurança, o manuseio e a fabricação de escadas e para a informação do usuário. ABNT NBR 16308-2:2014 - Escadas portáteis - Esta parte da norma especifica as características gerais de projeto, requisitos e métodos de ensaio para escadas portáteis. ABNT NBR 16308-3:2014 - Escadas portáteis - Esta parte da norma informa sobre o uso seguro das escadas abrangido pelo âmbito da ABNT NBR 16308-1 e cumprindo os requisitos da 16308-2.

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Qual norma da ABNT para tela de arame zincado, que tem a “trama” tipo hexagonal? Carlos Henrique Dias Ferreira – Delta Construções – ME – Santana do Parnaíba – SP

A ABNT responde: Informamos que para esse tipo de tela, existe a Norma ABNT NBR 10122:2014 – Tela de arame de aço zincado de baixo teor de carbono, com malha hexagonal Requisitos. Esta Norma fixa os requisitos dimensionados e de revestimento de telas de arame de aço zincado de baixo teor de carbono, com malha hexagonal, conhecidas comercialmente como telas hexagonais galvanizadas. Esse tipo de tela é fabricado com arame zincado, formando malhas de formato semelhante a um hexágono, produzida pelo enrolamento de arames adjacentes, dois a dois, alternando-se o enrolamento com o arame da direita e da esquerda sucessivamente. A tela tem bordas compostas de um fio simples ou dois fios traçados.

Qual a norma que deve ser utilizada para boxes de banheiro para residência? Macário Freitas de Albuquerque – Natal – RN

A ABNT responde: Para boxes de banheiro temos a norma ABNT NBR 14207:2009 - Boxes de banheiro fabricados com vidros de segurança. Esta Norma especifica os requisitos mínimos, em termos de segurança, para os materiais utilizados no projeto e na instalação de boxes de banheiro fabricados a partir de painéis de vidro de segurança para uso em apartamentos, casas, hotéis e outras residências.

Qual a norma da ABNT para andador de criança?

– Andador para criança – Requisitos de segurança e métodos de ensaio. Esta Norma especifica os requisitos de segurança e os métodos de ensaio para andadores nos quais uma criança é colocada na posição apoiada sobre o assento, e destina-se a ser utilizado desde quando a criança é capaz de se sentar por si própria até o momento em que a criança é capaz de caminhar sozinha. Esta Norma não se aplica a andadores para fins terapêuticos e curativos e aos andadores que contêm peças infláveis para apoiar a criança e aos produtos os quais a criança utiliza empurrando, na posição em pé.

Qual a norma para talha manual utilizada em oficinas em geral sem uso de motor elétrico? Paulo Cesar da Silva – Mecânica Santa Rita – Santa Rita do Passa Quatro – SP

A ABNT responde: Talha manual, equipamento acionado manualmente por alavanca ou corrente de acionamento, destinado para elevação, abaixamento e/ou deslocamento de cargas, por meio de correntes de carga de segurança acoplado ao gancho de carga e ao gancho de ancoragem, que bloqueia. Para esse produto temos a norma ABNT NBR 16324:2014 - Talhas de corrente com acionamento manual — Requisitos e métodos de ensaios - Norma que estabelece a classificação das talhas de corrente com acionamento manual, correlacionando os parâmetros básicos de projeto destes equipamentos com as condições particulares de cada aplicação, resguardando os níveis de vida útil e confiabilidade, bem como fixa os requisitos de qualidade e segurança que devem ser satisfeitos, prescrevendo os tipos e metodologias de aplicação de ensaios mecânicos.

Maria de Fátima Soares – São Paulo

A ABNT responde: Andador - estrutura na qual uma criança é colocada em posição sentada ou em pé, apoiada sobre o assento, a qual permite que uma criança se movimente ao redor com o auxílio do apoio oferecido pela estrutura. Para esse produto temos a norma ABNT NBR 16311:2014 Nov/Dez 2014 | boletim ABNT • 37

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ursos de aneiro de A

A

Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e características dos instrumentos de medição que atendem à norma São Paulo - 22 e 23/01

E Cálculo de Curto Circuito, Coordenação e Seletividade em MT – ABNT NBR 14039:2005 e BT – ABNT NBR 5410:2004 São Paulo – 20 a 23/01 Instalações elétricas de baixa tensão III - ABNT NBR 5410:2004 - Edificações de grande porte São Paulo – 13 a 16/01 Estabelecimentos Produtores / Importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares - Portaria nº 371 - INMETRO São Paulo - 21/01 Instalações elétricas de média tensão I ABNT NBR 14039:2005 - De 1 kV até 36,2 kV Cálculo de curto-circuito, subestações e especificação de disjuntores e fusíveis São Paulo – 27 a 30/01

R Gestão de riscos - Princípios e diretrizes ABNT NBR ISO 31000:2009 Porto Alegre - 22 e 23/01

Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 Rio de Janeiro - 26 e 27/01 Passivo ambiental em solo e água subterrânea - ABNT NBR 15515-1, ABNT NBR 15515-2 e ABNT NBR 15515-3 Porto Alegre - 12 a 16/01 Auditoria interna ambiental - (ABNT NBR ISO 14001:2004) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 19 e 20/01 Gestão dos Aspectos e Impactos Ambientais - conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004 São Paulo - 15 e 16/01

Satisfação do cliente - Diretrizes para o tratamento de reclamações nas organizações - ABNT NBR ISO 10002:2005 Rio de Janeiro - 16/01 Auditoria interna da qualidade - (ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 15 e 16/01 Rio de Janeiro - 22 e 23/01 Programa 5S - Organização, limpeza e disciplina São Paulo - 28/01

Sistemas de Gestão da medição Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004 Rio de Janeiro - 12 e 13/01

Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008 São Paulo - 12 e 13/01 Rio de Janeiro - 15 e 16/01 Belo Horizonte - 22 e 23/01

Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Belo Horizonte - 26 e 27/01 São Paulo - 26 e 27/01

Indicadores gerenciais e da qualidade Rio de Janeiro - 14/01 Belo Horizonte - 16/01 São Paulo - 19/01

Cálculo de incerteza de medição São Paulo - 22 e 23/01 Rio de Janeiro - 29 e 30/01 Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Requisitos Gerais para ensaios de Proficiência São Paulo - 29 e 30/01

Métodos para análise e solução de problemas São Paulo - 13/01 Rio de Janeiro - 15/01 Belo Horizonte - 15/01

Tratamentos de ocorrências para SGQ ISO 9001 Rio de Janeiro - 26/01

Aplicação de gerenciamento de risco a produtos para a saúde - ABNT NBR ISO 14971:2009 São Paulo - 28 e 29/01

O Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho - OHSAS 18001:2007 Belo Horizonte - 29 e 30/01 Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional - (OHSAS 18001:2007) - Diretrizes para auditoria de sistema de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro - 22 e 23/01

Auditor interno de sistema integrado de gestão São Paulo – 28 e 29/01 Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segurança ocupacional) São Paulo - 26 e 27/01

Normas do vestuário infantil: uniforme escolar e vestibilidade São Paulo - 21/01

V Movimentação, Logística e Transporte de Produtos Perigosos no modal rodoviário – Normas Brasileiras ABNT e Legislação ANTT São Paulo - 26 e 27/01 Veja a programação também no site www.abnt.org.br/catalogo

Avaliação e Qualificação de Fornecedores São Paulo - 14/01 Rio de Janeiro - 29/01

Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Cursos_abnt_142.indd curso pagina dupla.indd 38 12

Capacitação de RD (Representante da direção) para Sistemas de gestão da qualidade São Paulo - 26/01 Belo Horizonte - 28/01

Tel.: (11) 2344 1721 / 1722 15/12/2014 13:51:36 01/12/14 11:57

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A evolução da investigação de passivo ambiental no Brasil ERIKA VON ZUBEN – Diretora Técnica na HERA CONSULTORIA E TREINAMENTO | Graduada em Química pela Universidade Mackenzie, especialista em Gestão e Tecnologias Ambientais pela USP, auditora credenciada pelo EARA-IEMA Environmental Auditors - JPD Environmental Ltd– UK e instrutora técnica da ABNT

Ao longo das últimas décadas a dinâmica da expansão urbana em algumas regiões brasileiras tem permitido a ocupação, para fins residenciais ou comerciais em locais anteriormente destinadas exclusivamente à atividade industrial. Essa tendência, ocasionada pela desindustrialização nos grandes centros e pelo fomento do mercado imobiliário, trouxe à tona a questão da ocupação de áreas potencialmente contaminadas. Esse panorama nos coloca diante da necessidade de reabilitação dessas áreas. A investigação do passivo ambiental nestas áreas para o exato dimensionamento do dano é de extrema relevância, por isso a ABNT mantém, desde 2005, uma Comissão de Estudo Especial de Avaliação da Qualidade do Solo e da Água para Levantamento de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco à Saúde Humana (ABNT/CEE-68). Com atuação constante na atualização e criação de novas normas, a comissão tem promovido um avanço técnico no que concerne às etapas do processo de gerenciamento de áreas contaminadas, que visa minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, por meio de estratégia constituída por etapas sequenciais, em que a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior. Assim, o processo de identificação de uma área contaminada envolve as etapas de identificação, diagnóstico e intervenção, e hoje, o Brasil possui uma norma específica com as diretrizes para cada uma das etapas. A ABNT NBR 15515, que é dividida em três partes, disciplina o Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea. A parte 1 (ABNT NBR 15515-1) estabelece diretrizes para a realização da Avaliação Preliminar, que engloba o levantamento histórico de ocupação e das atividades desenvolvidas em uma área e possibilita a elaboração um Modelo Conceitual (ABNT NBR 16210 - Modelo conceitual no gerenciamento de áreas contaminadas – Procedimento), indicando aspectos relevantes da área em estudo. O resultado desse estudo apontará a necessidade de realizar a Investigação Confirmatória (ABNT NBR 15.5152), que constitui a parte 2 da norma. Nessa etapa são caracterizados o meio físico e o comportamento dos compostos químicos de interesse. Confirmada a existência de alteração na qualidade do solo e/ou água subterrânea, faz-se necessária a continuidade da investigação, a fim de caracterizar a dinâmica da contaminação nos meios físicos afetados, delimitar as plumas de isoconcentração dos compostos de relevância ambiental e identificar os cenários específicos de uso e ocupação do solo, dos receptores de risco existentes, dos caminhos de exposição e das vias de ingresso, que caracteriza a parte 3, Investigação Detalhada (ABNT NBR 15.515-3). Na sequência, tem-se a fase da avaliação de risco, que é utilizada para estimar o risco à saúde humana causado pela exposição a uma determinada substância ou grupo de substâncias presentes no meio físico (solo, sedimento, água subterrânea, água superficial e ar) e para estabelecer metas que orientem as medidas de intervenção. O processo de avaliação de risco segue as diretrizes estabelecidas na ABNT NBR 16209 - Avaliação de risco a saúde humana para fins de gerenciamento de áreas contaminadas. Todas as atividades de investigação no gerenciamento de áreas contaminadas devem seguir, ainda, as diretrizes das normas ABNT NBR 15.492 – Sondagem de Reconhecimento para Fins de Qualidade Ambiental – Procedimento; ABNT NBR 15495-1 Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aquíferos Granulares – Parte 1: Projeto e Construção; ABNT NBR 15495-2 Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aquíferos Granulares – Parte 2: Desenvolvimento; e ABNT NBR 15847 – Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento – Métodos de purga, bem como exige-se que as análises químicas sejam realizadas em laboratórios acreditados pelo INMETRO na NBR ISO/IEC 17025. Por fim, vale destacar que em breve serão lançadas as normas para Amostragem de solo para fins ambientais – Procedimento e Controle da qualidade na amostragem para fins de investigação de áreas contaminadas – Procedimento, que contribuirá para o aperfeiçoamento da investigação de passivo ambiental no país.

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Manual CEMA No dia 19 de novembro, aconteceu o lançamento do Manual CEMA, na sede da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) em São Paulo. O Manual CEMA é amplamente utilizado no mercado brasileiro para projetos de correias transportadoras. Pela sua impor-

tância, foi estabelecido um Acordo Internacional entre a ABNT e a Conveyor Equipment Manufactures Association – CEMA, para a tradução para o português e a conversão métrica da 7ª edição do Manual do CEMA (1ª Edição em português), o qual é utilizado como base pela Comissão de

Estudos (CE – Transportadores contínuos, Transportadores de Correia) na tradução de Normas Técnicas deste setor. O presidente da ABNT, Pedro Buzatto Costa, e o presidente executivo da Abimaq, José Velloso Dias Cardoso, fizeram a abertura do evento.

Encontro IBAS Foi realizado no Brasil e organizado pela ABNT nos dias 04 e 05 de setembro, o 4º Encontro das Organizações de Infraestrutura Tecnológica no âmbito do IBAS - Índia, Brasil e África do Sul - na qual foram discutidas formas de cooperação entre os três países. Contando com a presença do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), foram identificados pontos de interesse comum nas áreas de normalização, metrologia, acreditação e avaliação de conformidade.

Frente Nacional de PREFEITOS Para debater e trocar informações sobre temas que mais afetam os municípios, prefeitos e prefeitas de 150 Prefeituras do País, se reuniram nos dias 10 e 11 de novembro, em Campinas, São Paulo. Odecio Branchini, coordenador do Grupo de Trabalho (GT) de São Paulo, do Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25), participou da reunião, com o objetivo de apresentar a Norma Brasileira ABNT NBR ISO 9001:2008 - Sistema de gestão de qualidade – Requisitos, com ampla aceitação como uma base para desenvolvimento de sistemas de gestão em diferentes tipos de organizações, e certamente a adoção desta metodologia pelas prefeituras as dotará de uma excelente ferramenta para que as prefeituras sejam capazes de proporcionar

confiança aos municípios de que suas necessidades e expectativas são plenamente entendidas e podem ser satisfeitas, de forma consistente e em tempo. Em vista da necessidade de “traduzir” a linguagem técnica da ABNT NBR ISO 9001:2008 em uma linguagem mais compreensível customizada para as pessoas envolvidas na Prefeitura, a ABNT publicou recentemente a Norma ABNT NBR ISO 18091:2014 – Sistemas de gestão da qualidade Diretrizes para a aplicação da NBR ISO 9001:2008 em Prefeituras, com a intenção de estimular e facilitar a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade nas Prefeituras brasileiras. Para mais informações sobre o evento, acesse o site: www.66reuniaogeral.fnp.org.br.

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Novos sócios

NOME

CATEGORIA ASSOCIADO

BRASIL TERMINAL PORTUÁRIO S/A

COLETIVO CONTR. - A

FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA- FAPEC

COLETIVO CONTR. - B

BRANCO MOTORES LTDA.

COLETIVO CONTR. - C

PROART ENGENHARIA LTDA.

COLETIVO CONTR. - C

ROCHA CONSULTORIA E PROJETOS DE ENGENHARIA LTDA.

COLETIVO CONTR. - C

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESIGNERS DE INTERIORES - ABD

COLETIVO CONTR. - D

A.G. GERENCIAMENTO DE NEGÓCIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS LTDA.- ME

COL. CONTR.M.EMP.

A.I. BRASIL LTDA.

COL. CONTR.M.EMP.

ATLÂNTICO SERVIÇOS SUB AQUÁTICOS E INSPEÇÕES LTDA. - EPP

COL. CONTR.M.EMP.

BLEVE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE INCÊNDIOS LTDA.

COL. CONTR.M.EMP.

CENTRO DE TREINAMENTO DE BOMBEIRO CIVIL LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

CONTA REAL GESTÃO DE LEITURA E MANUTENÇÃO PREDIAL LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

CR TECHN COMÉRCIO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS LTDA

COL. CONTR.M.EMP.

DOIS DEZ INDUSTRIAL LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

EPSILVA COM. DE FERRAMENTAS E EQUIPTOS. DE PROTEÇÃO LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

GMAP INSPEÇÃO VEICULAR LTDA. - EPP

COL. CONTR.M.EMP.

JANETE RIBEIRO DOS SANTOS - ME

COL. CONTR.M.EMP.

JMX IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA - ME

COL. CONTR.M.EMP.

JR SERVIÇOS E DISTRIBUIDORA DE TUBOS E CONEXÕES LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

LEMI CONSULTORIA LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

M M INDÚSTRIA, COM. & SERV. DE EQUIP. PARA ÁREA DE LAZER LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP. PURIQUIMIA - LABORATÓRIO DE ANÁLISES LTDA. - EPP

COL. CONTR.M.EMP.

RECITHINNER RECICLAGEM DE THINNER E SOLVENTES LTDA. - EPP

COL. CONTR.M.EMP.

SEST- ASSESSORIA PREVENCIONISTA LTDA. ME

COL. CONTR.M.EMP.

ANDERSON NASCIMENTO NUNES

INDIVIDUAL

ELAINE DE OLIVEIRA MATOS

INDIVIDUAL

FERNANDO GEBARA FILHO

INDIVIDUAL

GABRIEL D'ARRIGO DE BRITO SOUTO

INDIVIDUAL

JOÃO BATISTA DE CASTRO MATOS

INDIVIDUAL

JOFFRE SETTERVALL MORAES

INDIVIDUAL

MAICON PEGORARO

INDIVIDUAL

MAILA JAQUELINE BRUGNEROTTO

INDIVIDUAL

ROUSIENE DA SILVA GONÇALVES

INDIVIDUAL

VANESSA STRINGHER

INDIVIDUAL

VITOR SILVA PAIVA

INDIVIDUAL

WASHINGTON ALVES RIBEIRO

INDIVIDUAL

EDUARDO DE OLIVEIRA REGO

INDIVIDUAL ESTUDANTE

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