Boletim ABNT Nov 2013

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boletim

ISSN - 0103-6688

ABNT

Novembro 2013 | volume 10 | nยบ 135

Ferramentas Manuais e de Usinagem


Cursos

Destaques de dezembro de 2013 e janeiro de 2014 Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004 São Paulo – 15 a 17/01 Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente – Conceitos, procedimentos e uso de instrumentos de medição São Paulo – 23 e 24/01 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - ABNT NBR 17505 São Paulo – 21 a 24/01 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – ABNT NBR 5419:2005 São Paulo – 20 e 21/01 Sistemas de aterramento, projeto, construção, medições e manutenção São Paulo – 16 a 18/12 e 15 a 17/01 Instalações elétricas de baixa tensão III – ABNT NBR 5410:2004 – Edificações de grande porte São Paulo – 03 a 06/12 Instalações elétricas de média tensão II – ABNT NBR 14039:2005 e ABNT NBR 15751:2009 – De 1 kV até 36,2 kV Proteção, coordenação, seletividade e aterramento São Paulo - 28 a 31/01 Gestão de riscos – Princípios e diretrizes – ABNT NBR ISO 31000:2009 Salvador – 05 e 06/12 Sistemas da gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – ABNT NBR ISO 14001:2004 Rio de Janeiro – 09 e 10/12 São Paulo – 30 e 31/01 Avaliação do ciclo de vida – Requisitos e orientações – ABNT NBR ISO 14044:2009 São Paulo – 10 e 11/12 Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Investigação confirmatória – ABNT NBR 15515-2:2011 São Paulo 18 e 19/12 Política Nacional de Resíduos para a Indústria, Saúde e Setor Público São Paulo – 06/12 Gestão dos aspectos e impactos ambientais – conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004 São Paulo – 27 e 28/01 Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos – ABNT NBR ISO 9001:2008 São Paulo – 02 a 03/12 e 13 a 14/01 Belo Horizonte – 02 e 03/12 Rio de Janeiro – 16 a 17/12 e 20 a 21/01

Indicadores gerenciais e da qualidade São Paulo – 29/01 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração – ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Porto Alegre – 3 e 4/12 São Paulo – 10 a 11/12 e 13 a 14/01 Avaliação e qualificação de fornecedores São Paulo – 06/12 Belo Horizonte – 06/12 Rio de Janeiro – 28/01 Auditoria interna da qualidade em laboratório (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) – Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão – ABNT NBR ISO 19011:2012 Porto Alegre – 05 e 06/12 Sistemas de Gestão da medição – Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição – ABNT NBR ISO 10012:2004 São Paulo – 20 e 21/01 Capacitação de RD (Representante da Direção) para Sistemas de gestão da qualidade São Paulo – 15/01 Rio de Janeiro – 22/01 Programa 5S – Organização, limpeza e disciplina São Paulo – 22/01 Cálculo de incerteza de medição São Paulo – 27 e 28/01 Diretrizes para treinamento – ABNT NBR ISO 10015:2001 Rio de Janeiro – 18/12 Kaizen – Uma ferramenta para a melhoria contínua São Paulo – 09/12 PGRSS - Implantação do plano de gerenciamento de resíduos de saúde São Paulo – 09/12 Aplicação de gerenciamento de risco a produtos para a saúde – ABNT NBR ISO 14971:2009 São Paulo – 23 e 24/01 Sistemas de gestão de segurança da informação – Requisitos – ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 Porto Alegre – 16 e 17/12 Rio de Janeiro – 18 e 19/12 Auditores líderes em SGSI: Sistemas de gestão da segurança da informação, baseado na ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 São Paulo – 02 a 6/12

Auditoria interna da qualidade – ( ABNT NBR ISO 9001:2008) – Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão – ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo – 04 a 05/12 e 16 a 17/01 Belo Horizonte – 04 e 05/12 Salvador – 12 e 13/12 Rio de Janeiro – 23 e 24/01

Avaliação de processo – ABNT NBR ISO/IEC 15504 São Paulo – 18/12

MASP (Métodos para análise e solução de problemas) Belo Horizonte – 06/12 São Paulo – 22/01

Sistemas de gestão para sustentabilidade de eventos - Requisitos com orientações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012 São Paulo – 16/01

Transporte terrestre, rotulagem e documentação de produtos químicos e resíduos perigosos – Normas brasileiras e legislação São Paulo – 30 e 31/01

Veja a programação completa no site: www.abnt.org.br/catalogo Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723


{ Editorial

Contribuindo para ferramentas de ponta

N

os dias de hoje, a busca pela competitividade nos negócios é constante, vivemos a era da procura por eficiência máxima e perdas mínimas, ou seja, máximo custo-benefício em todos os recursos aplicados. Preço não é o fator mais importante, mas, claro,

desejamos e precisamos fazer com que qualquer investimento tenha um bom retorno.

No setor de ferramentas manuais e de usinagem isso não é diferente, a concorrência global nos afeta cada dia mais, o que nos força a estar sempre atualizados, no que se refere a ferramentas de última geração, buscando que elas tornem tranquila a totalidade do processo de usinagem para quem as utiliza. Com a necessidade manifestada pela indústria e por consumidores em ter normas técnicas brasileiras para o setor, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou em 2008, o Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem (ABNT/CB-60), que trabalha exclusivamente no processo de modernização de ferramentas. Até a aprovação da criação do novo Comitê, as demandas do setor por normas eram tratadas no âmbito do Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), que transferiu o seu acervo para a criação do ABNT/ CB-60. O Comitê conta com representantes de várias empresas do setor, que atuam voluntariamente, empenhados em definir e reavaliar as normas técnicas para

Ricardo Fragoso Diretor-geral

produtos nacionais e também para ferramentas que entram em solo nacional. A cada cinco anos, no máximo, as normas têm de ser atualizadas. Há um crescente aumento da entrada de ferramentas manuais, com baixo nível de tecnologia no Brasil, e isso faz com que o consumidor fique exposto a produtos de qualidade ruim. Contudo, as normas técnicas também servem para o controle dos produtos que entram no País, como forma de resguardar o consumidor nacional, por isso a necessidade de sempre buscar a atualização das mesmas. A ABNT disponibiliza em seu acervo as normas desse setor, buscando sempre proporcionar qualidade e segurança, através de requisitos mínimos que visa o aumento do nível de produtividade e competitividade internacional em bases tecnológicas, para ferramentas manuais e de usinagem.

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boletim

} Expediente

ISSN - 0103-6688

ABNT

Novembro 2013 | volume 10 | nº 135

CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA – Secretária de Produtos de Defesa - Departamento de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indús-

Ferramentas Manuais e de Usinagem

trias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo

Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Asso-

{ Sumário

ciação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção

Novembro/2013

05

Consumidor

08

Capa

13

Dúvidas

14

Institucional

Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON

Tintas: qual comprar?

Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São mem-

bros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade, ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos mecânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e de Usinagem

CONSELHO FISCAL São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO:

ABNT leva seu modelo de editoração para outros países A marca ABNT em evidência Para seu conhecimento

Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

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Novos Sócios

19

Normalização em Movimento

ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo:

Brasil sedia as reuniões do Sistema IEC para Certificação em Atmosferas Explosivas - IECEx Consulta Nacional

Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento.pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.

20

dor/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br)

Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares / Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e

22

Feiras, Eventos e Apoios

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Fique por Dentro

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Relações Internacionais

Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Oficina da Palavra – Denise Lima (MTB 10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375). Boletim ABNT: Novembro 2013 – Volume 10 – Nº135/ Periodicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@ gmail.com) / Impressão: Mais Type. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:

Negócios Curso de Desempenho de Edificações Habitacionais Você sabia...

poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salva-

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:

Ferramentas Manuais e de Usinagem

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Consumidor{

TINTAS: qual comprar?

R

eforma concluída, é hora de escolher as cores para pin-

Deve ser destacado como um resultado expressivo

tar a casa. Mas além das muitas opções de cores, tam-

desse trabalho que vem sendo desenvolvido no âmbito do

bém temos que escolher o produto adequado para

ABNT/CB-164, a publicação recente da norma ABNT

cada superfície e local, garantindo assim um bom aca-

NBR 16211:2013 - Tintas para construção civil — Verniz

bamento e durabilidade de sua pintura. Encontramos no mer-

brilhante à base de solvente para uso interior — Requisitos

cado tintas látex, acrílica, epóxi, esmalte, verniz, dentre outras. Para saber um pouco mais sobre o assunto, entrevistamos o Sr. Dilson Ferreira, presidente executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) e superintendente do Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/CB-164), confira: Boletim ABNT: Sr. Dilson, quais são os trabalhos do ABNT/CB-

164 em andamento? Sr. Dilson: Temos uma série de trabalhos em andamento no Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/CB-164), dentro do planejamento que vem sendo seguido nos últimos anos, com o objetivo de dotar o segmento de tintas de parâmetros claros, científicos e concretos de avaliação dos produtos. No caso específico das tintas imobiliárias, esse trabalho vem sendo desenvolvido na Comissão de Estudo de Tintas para Construção Civil para Edificações não Industriais CE164:001.01, com ótimos resultados, trazendo uma importante contribuição para o aprimoramento dos produtos e para o ordenamento do mercado. Desde 2002, quando implantamos o Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias, foram publicadas 32

de desempenho de tintas para edificações não industriais, que entrou em vigor em 29 de setembro e que especifica os requisitos mínimos de desempenho de vernizes de uso interior. Atualmente, estão em fase de projeto ou de elaboração novas normas envolvendo a aderência de tintas em placas de gesso, a metodologia de medição das emissões de VOCs (compostos orgânicos voláteis) e a metodologia para determinação da concentração de metais pesados nas tintas. Ao mesmo tempo, normas já existentes estão sendo revisadas, como as que tratam da determinação do volume dos sólidos ABNT NBR 11617:1990 - Tintas - Determinação do

volume dos sólidos (disco de aço) - Método de ensaio, a ABNT NBR 8621:1984 - Tintas - Determinação do volume dos sólidos

- Método de ensaio e a ABNT NBR 15301:2005 - Tinta para construção civil - Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação da resistência de tintas e complementos ao crescimento de fungos em câmera tropical. Boletim ABNT: Qual a importância da normalização para o

setor?

normas ABNT NBR, das quais quatro de especificação (látex

Sr. Dilson: As normas técnicas trazem importantes benefícios

fosco cor clara, massas niveladoras, esmaltes brilhantes/tinta

para quem compra tintas imobiliárias, pois proporcionam a

óleo e vernizes de uso interior). O trabalho de revisão dessas

oportunidade de distinguir quem segue e quem não segue

normas é constante, em função da evolução tecnológica, de

os requisitos mínimos de qualidade. Sendo parâmetros

mudanças na legislação e da própria dinâmica do mercado.

claros, concretos e científicos de avaliação, as normas que se

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} Consumidor referem às tintas imobiliárias permitem identificar claramente

Sr. Dilson: A escolha da tinta deve ter como primeiro critério

os produtos com qualidade reconhecida e ajudam o usuário

a superfície onde será aplicada: alvenaria, metal ou madeira.

a saber exatamente o resultado que pode esperar de sua apli-

O segundo critério básico é o local onde será aplicada: interior

cação.

ou exterior do imóvel e o tipo de cômodo.

Além disso, com o mercado mais ordenado, em função da existência de normas técnicas, os fabricantes de tintas contam com um forte incentivo para investir em pesquisa e desenvolvimento, o que resulta em produtos melhores e mais inovadores, trazendo vantagens adicionais para os consumidores. De maneira geral, a sociedade também é beneficiada com a existência de normas técnicas, pois as empresas que assumem o compromisso com a qualidade normalmente seguem princípios éticos, cumprem a legislação e tem a preocupação em incorporar as tecnologias mais avançadas e sustentáveis. Em resumo, podemos dizer que as normas técnicas relacionadas às tintas imobiliárias contribuem para a elevação do

Após a definição do local, é importante verificar se a tinta atende às especificações mínimas determinadas pelas normas técnicas brasileiras. Esse é o melhor critério técnico para saber se uma tinta tem padrões mínimos de qualidade. Os fabricantes que participam do Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias estão comprometidos em produzir com a qualidade exigida por essas normas (esses fabricantes podem ser conhecidos em www.tintadequalidade.com.br). É importante destacar que, para paredes de alvenaria, em ambientes internos, podem ser aplicadas tintas Econômicas, Standard ou Premium, cabendo a cada consumidor, de acordo com seu gosto, a escolha da cor e do tipo de acabamento (fosco, acetinado e brilhante). Em ambientes externos (fachadas), em que existe a necessidade de maior resistência,

nível de qualidade dos produtos disponibilizados no merca-

em função do intemperismo, devem ser usadas as tintas clas-

do, oferecem boas informações sobre o desempenho dos di-

sificadas como Standard e Premium.

ferentes tipos de tintas e proporcionam maior confiabilidade

Deve ser destacado que o nível de qualidade (Econômica,

às escolhas feitas pelo consumidor.

Standard ou Premium) da tinta indica o atendimento a requi-

Boletim ABNT: O que o consumidor deve levar em considera-

sitos mínimos ligados a durabilidade, lavabilidade e poder de

ção quando comprar o produto?

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cobertura.

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{ Capa

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Capa }

Ferramentas Manuais e de

USINAGEM A usinagem é uma família de operações, as quais tradicionalmente podem ser realizadas manualmente ou por uma grande variedade de máquinas que empregam as mais variadas ferramentas.

A

normalização de produtos e

lhadas desde novembro de 2008 são

processos é vital para a eco-

adoções idênticas das Normas ISO, em-

nomia, tanto para a produção

bora existam normas exclusivamente

de consumo interno quanto

brasileiras neste acervo.

para aquela destinada à exportação.

“As comissões de estudos são res-

Sem a normalização não é possível ob-

ponsáveis pela qualidade do conteúdo

ter a qualidade nas atividades econô-

técnico das normas que desenvolvem,

micas, trocas comerciais e na produção.

portanto têm como obrigação a revi-

A competição internacional em bases

são periódica do acervo de normas,

tecnológicas, cenário que se apresenta

mantendo-as sempre atuais em relação as suas similares internacionais, poden-

ao nosso comércio exterior, exige que

do, porém, adaptá-las às especificações

nossos empresários procurem informa-

técnicas encontradas no Brasil”, pontua

ções objetivas sobre a implantação de

Carlos Martins.

Sistemas de Qualidade e utilização de

A ABFA não tem poupado esforços

normas técnicas para melhoria dos ní-

no sentido de apoiar as ações do ABNT/

veis de produtividade, que assegurem

CB-60 e das empresas do setor, tanto

sua competitividade e permanente

na atualização do acervo quanto na

presença nos mercados exteriores.

elaboração de novas normas técnicas

Com a necessidade manifestada pela

alinhadas com a normalização e as prá-

indústria e por consumidores em ter

ticas internacionais.

normas técnicas brasileiras para o setor de ferramentas manuais e de usinagem, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) constituiu em 2008, o Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem (ABNT/CB-60), com o objetivo principal de modernizar o processo de usinagem do País. Este comitê realiza mensalmente

Fazem parte desse grupo representantes de universidades institutos de pesquisa, instituições governamentais e não governamentais, profissionais autônomos e empresas produtoras e consumidoras (produtos e serviços) que atuam de forma voluntária.

encontros destinados à deliberação

De acordo com Carlos Martins,

dos projetos de norma e análise de

atual gestor do ABNT/CB-60 e 1º Diretor-

novas demandas. Sua secretaria técnica

Secretário da ABFA, um dos principais

está instalada na sede da Associação

objetivos das comissões de estudo é a

Brasileira da Indústria de Ferramentas,

atualização técnica do acervo, tornan-

Abrasivos e Usinagem (ABFA).

do-o mais equivalente possível com as

Atualmente este comitê é formado por quatro Comissões de Estudo:

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Normas ISO. A maior parte das normas que foram e continuam sendo traba-

Carlos Martins, gestor do ABNT/CB-60

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} Capa “Ao longo dos últimos anos foram reavaliadas e atualizadas várias normas de ferramentas, bem como desenvolvidas normas técnicas para uma série de ferramentas as quais não havia nenhuma normalização em nosso País. Assim, já conseguimos abranger a grande maioria das ferramentas mecânicas mais utilizadas e comercializadas”, relata Carlos Camargo, atual coordenador da Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos (CE-60:000.01).

A importância das normas técnicas para o consumidor é principalmente a garantia de que os produtos relacionados a elas estão de acordo com padrões internacionalmente aceitos e são idênticas a similares importadas. Além disso, comprova ao consumidor que o Brasil está inserido na comunidade internacional e é capaz de fornecer produtos com qualidade dentro dos padrões aceitos em vários países de grande potencial industrial. Sr. Fábio Ricardo da Silva, representante da empresa Seco Tools nas reuniões da Comissão de Estudo de Usinagem (CE-60:000.02).

Segundo o coordenador, nos úl-

Contudo, a norma técnica, além de as-

timos anos houve um aumento da

segurar ao consumidor a qualidade dos

preocupação com a organização e a

produtos que adquire, também pro-

Na prática, a adesão das normas téc-

normalização envolvendo processos e

porciona benefícios aos fabricantes.

nicas, favorece as políticas corporativas

Pelo fato de ser elaborada por uma

e também beneficia a gestão e a pro-

comissão de especialistas, ela apre-

dutividade, já que afeta positivamente

senta o que há de mais tecnológico na

a força de trabalho e propicia oportuni-

área, conseguindo atingir níveis eleva-

dades nos mercados interno e externo.

dos de exatidão técnica, consequen-

Essa adoção faz parte de um movimen-

temente ajuda o fabricante a otimizar

to natural que responde, sobretudo,

recursos e tempo no processo produ-

aos anseios da própria sociedade.

produtos mais “corriqueiros” e “simples”, principalmente no setor de construção civil, devido ao forte crescimento do ponto de vista da otimização, e segurança no setor. Assim nota-se a procura espontânea de empresas no sentido de estabelecer normas para andaimes metálicos, carrinhos de mão para construção entre outras. Isso reflete um aumento da carga tecnológica aplicada a esses produtos, com preocupação especial na segurança e ergonomia proporcionada ao usuário. Os trabalhos do ABNT/CB-60 vem sendo conduzidos por profissionais experientes com grande bagagem técni-

em igualdade e até superar os produtos fabricados no exterior.

tivo. No caso do setor de ferramentas

Atualmente o acervo do ABNT/CB-

manuais e usinagem, a norma técnica

60 possui 183 normas técnicas, dividi-

ao estabelecer os requisitos mínimos

das em:

de fabricação e os seus métodos de

. 52 Ferramentas Manuais e Dispositi-

ensaio, garante que as ferramentas

vos

comercializadas no mercado brasileiro

. 120 Usinagem

apresentem excelente nível de quali-

. 09 Ferramentas Abrasivas

dade, desempenho e segurança para

. 02 Grãos Abrasivos

o usuário, sendo capazes de competir

ca em conjunto com professores e profissionais da área acadêmica. “A união entre a experiência prática e os conhecimentos acadêmicos são fundamentais para gerar os bons resultados que estão sendo conseguidos pelo grupo. Além disso, percebemos que estamos, mesmo que em pequena envergadura, contribuindo para que nosso país se torne comercialmente mais competitivo e atraente para a comunidade internacional”, comenta Fábio Ricardo da Silva, representante da Seco Tools nas reuniões da Comissão de Estudo de Usinagem (CE 60:000.02).

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Capa } Do ponto de vista do usuário, a existência das normas técnicas é uma referência de extrema importância para dar conhecimento às exigências técnicas do referido produto. Hoje, no caso de itens que não têm normas técnicas, se o consumidor quiser reclamar, ele pode ou não ser atendido dependendo de como o fabricante reagir. Com o suporte de normas técnicas, é possível definir as condições mínimas de requisitos técnicos dos produtos que provê um amparo legal ao questionamento do consumidor. Isto é particularmente importante para o consumidor, pois numa realidade de mercados globais onde produtos de várias partes do mundo são oferecidos no mesmo mercado, o consumidor fica, muitas vezes à mercê de produtos de baixa qualidade que são “maquiados” para uma aparência de qualidade, que muitas vezes não corresponde ao desempenho técnico mínimo exigível do produto. Carlos Camargo da empresa Starrett e atual coordenador da Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos (CE-60:000.01).

A ABNT traz ao mercado um sistema único que dará à sua empresa o acesso às Normas Técnicas de maneira rápida e fácil. Com esse serviço sua empresa pode acessar diretamente todas as normas de sua coleção via INTERNET, que são constantemente atualizadas e estão disponíveis 24 h por dia.

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Dúvidas { 1. Preciso saber qual a norma da ABNT para telha metálica de

banheiro fabricados a partir de painéis de vidro de segurança para uso

perfil ondulado?

em apartamentos, casas, hotéis e outras residências. Carlos Henrique Moraes – Metalurgia Ferraroni – São Paulo - SP

3. Gostaria de saber qual a norma NBR para trenas metálicas de uso na indústria em geral?

A ABNT responde: Para telha de aço revestida de seção ondulada, te-

Claudio Gonçalves Pereira – Esquadrias São Carlos

mos a ABNT NBR 14513:2008 - Telhas de aço revestido de seção ondu-

– São Carlos - SP

lada – Requisitos. A ABNT responde: Para trenas metálicas temos a norma ABNT NBR Telha de aço revestida de seção ondulada são telhas fabricadas a partir

10123:2012 - Instrumento de medição e controle - Trena de fita de aço

de chapas de aço, por um processo de conformação, cuja seção trans-

– Requisitos.

versal é similar a uma sequência de ondas senoidais, com dimensões Trena de fita de aço, instrumento de medição que contém uma fita

nominais especificas.

graduada ao longo de seu comprimento, com marcas transversais, Esta norma fixa os requisitos a que devem atender as telhas de aço

que pode ser acoplada a uma caixa dotada de mecanismo para

revestido conformado a frio, de seção transversal ondulada, com os

recolhimento automático ou manual da fita. A fita também pode ser

seguintes tipos de revestimento:

acoplada a um suporte dotado de mecanismo para recolhimento manual.

• Zincado por imersão a quente; • Liga alumínio-zinco por imersão a quente;

Esta norma estabelece as condições requeridas para as trenas de fita

• Zincado por imersão a quente e revestido por um processo de pin-

de aço utilizadas para medições lineares na indústria e para uso geral,

tura;

onde não são exigidas medições de grande exatidão. É aplicável às

• Liga alumínio-zinco por imersão a quente e revestido por um proces-

trenas fabricadas em fita de aço.

so de pintura.

4.Somos uma indústria moveleira e gostaríamos de conhecer As telhas consideradas nesta norma são utilizadas na construção de

a norma da ABNT para a fabricação de cama tipo beliche.

telhados e fechamentos laterais, constituindo elementos estruturais e Ind. de Móveis de Madeira Paraná – Mario Augusto Gignine

de acabamento de edificações em geral.

– Ponta Grossa - PR

2. Qual a norma que deve ser utilizada para boxes de banheiro para residência?

A ABNT responde: Para camas beliche, temos a norma ABNT NBR ISO 15996-1:2011 - Móveis – Camas beliche e camas altas para uso domés-

Carla Patricia de Albuquerque – Arquiteta

tico - Parte 1: Requisitos de segurança.

– Salvador - BH Esta norma especifica requisitos para segurança, resistência e A ABNT responde: Para boxes de banheiro temos a norma ABNT NBR

durabilidade para camas beliche e camas altas para uso doméstico. As

14207:2009 - Boxes de banheiro fabricados com vidros de segurança.

cargas e forças nos ensaios de resistência e durabilidade aplicam-se a camas com uma base máxima de 120 cm.

Boxe é uma instalação com o objetivo de isolar o compartimento do

É particularmente destinada a minimizar o risco de acidentes que

banheiro destinado ao banho, sendo constituídos por materiais de

possam ocorrer com crianças.

fixação, vidros de segurança e acessórios. Se a cama beliche/alta incluir outros produtos, por exemplo, uma Esta norma especifica os requisitos mínimos, em termos de segurança,

mesa ou armário, os requisitos de segurança para esses produtos não

para os materiais utilizados no projeto e na instalação de boxes de

são cobertos por esta norma.

Envie sua dúvida para cit.sp@abnt.org.br www.abnt.org.br

Boletim ABNT | Novembro/2013 |

13


{ Institucional

ABNT leva seu modelo de editoração para outros PAÍSES Gerência de Editoração e Acervo viaja ao Chile para capacitar a equipe do Instituto Nacional de Normalização (INN)

N

o período de 07 a 11 de outubro, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) promoveu a capacitação da equipe de Diagramação Técnica do Instituto Nacional de Normalização (INN) – Chi-

le, por meio do desenvolvimento e implementação dos métodos tecnológicos utilizados pela ABNT desde 2010, com a utilização das ferrramentas mais modernas de diagramação. Após a visita dos representes do INN em 2012, a diretora de Normalização, Claudia Cerda, e o coordenador de Normas e Tecnologia, Héctor Munhoz, para conhecer as instalações e o processo de normalização da ABNT, foi a vez de darmos continuidade a essa parceria, iniciando uma capacitação

in company, com a participação da gerente de Editoração e Acervo, Janaina Mendonça, da analista de Editoração, Danielle Villeroy, no INN, com o objetivo de capacitar a equipe chilena quanto às melhores práticas de editoração eletrônica e processo padronização técnica. Durante a semana de trabalho, foram implementadas metodologias desenvolvidas na ABNT para se produzir um arquivo PDF de melhor qualidade, utilizando as mais recentes ferramentas da ADOBE, bem como modelos de documentos e formatos (folhas de estilo) já preparadas para normas técnicas. Durante a capacitação, que preparou seis colaboradores do INN, a equipe ABNT atingiu os objetivos, fazendo com que

“Del 7 al 11 de octubre, quienes trabajan en la edición de las Normas Chilenas en INN, recibieron una capacitación por parte de ABNT, en el marco del Convenio INN-ABNT. La capacitación recibida ha sido una oportunidad única para quienes trabajan en la edición, de aprender a elaborar una Norma Chilena con el software INDESIGN, el cual fue recientemente adquirido por INN. El aprendizaje fue en un laboratorio donde cada editora trabajó en su computador personal, paso a paso en la creación de la norma hasta ver el resultado final. Los resultados han sido óptimos y la experiencia muy enriquecedora. La División de Normas se ha propuesto producir todas sus Normas Chilenas con esta nueva herramienta, en el marco del desarrollo tecnológico de INN”. – Claudia Cerda, diretora de Normalização “Tive o prazer de trabalhar no treinamento feito pela ABNT em Santiago do Chile. O mesmo esteve muito bem organizado, onde pude observar que os funcionários do INN ficaram completamente satisfeitos com a aprendizagem recebida. O conteúdo do curso foi muito bem preparado, assim os estudantes obtiveram um passo a passo personalizado com teoria e muita prática. Acho que essa foi uma ótima proposta da ABNT e seria muito bom que continuasse a troca de conhecimento com o pessoal do INN. O melhor de tudo foi a boa disposição e energia positiva de Danielle e Janaína. Parabéns!” – Liliana Cerda, Intérprete do treinamento

a equipe de editoração chilena fosse capaz de desenvolver duas normas já no novo modelo de editoração proposto. Vale ressaltar o aspecto positivo da troca de conhecimentos e entrosamento entre as equipes, que estreita ainda mais os laços de cooperação entre nossas organizações. Através desta capacitação, a ABNT demonstra capacidade para transferir seu conhecimento para outros organismos de normalização, assumindo mais uma vez o papel de liderança na Normalização mundial.

14

| Boletim ABNT | Novembro/2013

Héctor Muñoz , Danielle Vileroy, Janaina Mendonça e Claudia Cerda

www.abnt.org.br


Institucional }

A marca ABNT em EVIDÊNCIA

A

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem aproveitado todas as oportunidades de divulgar seus produtos e serviços em feiras e outros eventos, cumprindo assim a sua missão: disseminar a normalização técnica aos mais diversos setores da sociedade. Além de apresentar as normas ao público, em seu estande, também coloca à disposição do público boletins, gibis e folders sobre cursos, e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e ABNTCatálogo. De setembro a outubro, a ABNT esteve presente em quatro eventos: • Abrafati 2013, evento que reuniu a Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas e o 13º Congresso Internacional de Tintas e a Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas, mobilizando a cadeia produtiva do setor nos dias 16 a 18 de setembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP). Em seu estande a ABNT recebeu 300 visitantes. • 18ª Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar (Febrava), realizada nos dias 17 a 20 de setembro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP). Paralelamente à Febrava, aconteceram o XIII Congresso Brasileiro de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar (Conbrava), o XIII Encontro de Projetistas e a Rodada Internacional de Negócios. A ABNT levou ao evento uma equipe formada pela área de Feiras e do Centro de Informações Tecnológicas e para Negócios (CIT) e ocupou um espaço na biblioteca da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Foram atendidos 400 visitantes.

• 22ª Feira de Subcontratação e Inovação Industrial (Mercopar), que aconteceu nos dias 1 a 4 de outubro, no Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva, em Caxias do Sul (RS). Com a proposta de promover negócios e parcerias entre empresas nacionais e internacionais, independentemente do porte, com o objetivo de estimular a integração e a competitividade desses mercados, a feira foi promovida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS) e pela Hannover Fairs Sulamerica. A ABNT recebeu 750 visitantes em seu estande e no dia 3 participou de programação organizada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul (Simecs). O diretor adjunto de Negócios, Odilão Baptista Teixeira, fez uma apresentação no painel “A ABNT e o que a normalização pode fazer pela sua empresa”, que incluiu exposições a cargo do CIT e da Gerência de Articulação Nacional. • 6ª Feira do Empreendedor Sebrae Maceió, realizada nos dias 9 a 13 de outubro, no Centro de Convenções Ruth Cardoso. Este ano o evento teve como tema “Conectando sonhos às oportunidades de negócios”, e atraiu para a capital de Alagoas empreendedores individuais, empresários de micro e pequenas empresas, produtores rurais e potenciais empresários interessados em abrir, melhorar ou ampliar seu negócio. Em seu estande no ambiente de parceiros do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a ABNT fez 700 atendimentos.

PARA SEU CONHECIMENTO Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosidades utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos o que fala o ABNT ISO Guia 64:2010 - Guia para consideração de questões ambientais em normas de produtos. De acordo com o documento ABNT ISO GUIA 64 de 2010, os envolvidos na elaboração de normas de produtos devem considerar as questões ambientais. Desta forma, os normalizadores apoiam o comércio internacional sustentável com normas técnicas alicerçadas na redução de impactos ambientais.

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Esta recomendação é fundamentada por princípios, tais como: • Conceito de ciclo de vida • Uso eficiente de recursos naturais • Prevenção da poluição • Prevenção e minimização de riscos ambientais • Princípio da precaução Assim, a ABNT cumpre o papel de produzir normas que atendam às melhores práticas sustentáveis para que a indústria brasileira possa obter resultados financeiros positivos, mas preservando os recursos naturais.

Boletim ABNT | Novembro/2013 |

15


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Categorias COLETIVO MANTENEDOR

Instituto de Tecnologia em Fármacos

COLETIVO CONTR. - D

ECP Environ Consultoria e Projetos Ltda.

COLETIVO CONTR. - C

Niskier Construtora Ltda.

COLETIVO CONTR. - C

E-Test Laborátorio de Ensaios e Tecnologia Ltda.

COLETIVO CONTR. - C

G.B de Oliveira e Cia Ltda.

COLETIVO CONTR. - C

Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda.

COLETIVO CONTR. - C

Indústria e Comércio de Louças Sanitárias Santa Clara Ltda.

COLETIVO CONTR. - B

Multilit Indústria e Comércio Ltda

COLETIVO CONTR. - A

CBE Conservadora de Bombas Ltda EPP

COL. CONTR.M.EMP.

L Medeiros Entretenimento Ltda.

COL. CONTR.M.EMP.

Procil Manutenção de Cilindros de Gases Ltda - EEP

COL. CONTR.M.EMP.

A.A.M.Campinho Refrigeração ME

COL. CONTR.M.EMP.

Daniel Juliano Treinamento e Capacitação ME

COL. CONTR.M.EMP.

ITA - Instituto Tecnológico Avançado de Metrologia, Inspeçoes e Laudos Técnicos

COL. CONTR.M.EMP.

Julio César de Lima EPP

COL. CONTR.M.EMP.

Orbi Arquitetos Associados Ltda.

COL. CONTR.M.EMP.

P.A.P Simões - EPP

COL. CONTR.M.EMP.

Ricardo Francisco Ponce Ferraz Eireli

COL. CONTR.M.EMP.

Washington Luiz Tristão - ME

COL. CONTR.M.EMP.

Anderson Luiz Pereira de Lira

INDIVIDUAL

Giovani Fernando Costa

INDIVIDUAL

Januncio Olimpio Cavalcante Neto

INDIVIDUAL

Rafael Schapitz

INDIVIDUAL

Renata Maria Sant’Ana Silva

INDIVIDUAL

Walkiria Pinheiro da Silva Ribeiro

INDIVIDUAL

Gisele Victor Batista

INDIVIDUAL

Julio de Paula Kierulff

INDIVIDUAL

Kátia Taciane Lino

INDIVIDUAL

Leandro Américo

INDIVIDUAL

Neire Cristina de Lima Correia da Silva

INDIVIDUAL

Pedro Eduardo Antonelli

INDIVIDUAL

Piscila Hoehr Mostardeiro

INDIVIDUAL

Tiago Henrique França Baroni

INDIVIDUAL

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Boletim ABNT | Novembro/2013 |

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Normalização em Movimento { Brasil sedia as reuniões do Sistema IEC para Certificação em Atmosferas Explosivas - IECEx No período de 16 a 20 de setembro, o Brasil sediou as

No dia 18 foi realizado um Workshop para Entidades Re-

reuniões anuais dos Comitês de Ensaios e Avaliação e de Ges-

guladoras dos Países da América Latina e Brasil, Rússia, Índia,

tão do International Electrotechnical Commission System for

China e África do Sul (BRICs). O evento foi desenvolvido em

Certification to Standards Relating to Equipment for use in

conjunto com a Comissão Econômica das Nações Unidas

Explosive Atmospheres (IECEx). O evento, realizado em For-

para a Europa (UNECE), entidade que junto com o Sistema

taleza foi organizado pelo Comitê Brasileiro de Eletricidade,

IECEx criou um modelo de legislação para o setor de atmos-

Eletrõnica, Iluminação e Telecomunicações (Cobei), através do Subcomitê Brasileiro do IECEx , com o apoio de entidades certificadoras, laboratórios de ensaio e fabricantes. Ao longo do encontro foram discutidos assuntos referentes à atualização dos documentos operacionais do IECEx sobre os sistemas de certificação de oficinas de serviços de reparos, competências pessoais e equipamentos “Ex”, com destaque para o ciclo total de vida das instalações contendo atmosferas explosivas. Participaram do evento cerca de 100 representantes de entidades certificadoras, laboratórios de ensaio, fabricantes e usuários de 29 países que atuam nas áreas de competências pessoais, prestação de serviços e também de equipamentos para atmosferas explosivas. Os dois primeiros dias foram dedicados às reuniões do Comitê de Ensaios e Avaliação, eminentemente técnico, que

feras explosivas com o objetivo de incentivar que países adotem o Sistema IECEx. Também foram realizadas palestras sobre os objetivos, características e benefícios dos sistemas de avaliação de conformidade do Sistema, bem como as necessidades, dificuldades e os benefícios obtidos pelos países na participação no IECEx. Os dois últimos dias foram dedicados à reunião do Comitê de Gestão (ExMC), que tem como principal função administrar o Sistema IECEX conforme os procedimentos em vigor, monitorar a atuação dos laboratórios e certificadoras, promover o Sistema e enviar relatórios de atividades ao Conselho de Avaliação da Conformidade (CAB) da IEC. A reunião do ExMC contou com a presença do presidente da IEC, Klaus Wucherer, que em seu discurso de abertura saudou o trabalho do Sistema IECEx como sendo de suma importância na promoção de melhores práticas no campo do meio ambiente, saúde e segurança.

tem como objetivo principal harmonizar a aplicação dos re-

As informações sobre toda a semana em Fortaleza podem

quisitos de ensaio, avaliação e auditoria para emissão de Cer-

ser obtidas no endereço www.iecex.com/fortaleza/index.

tificados IECEx.

html.

Consulta Nacional Encontra-se em Consulta Nacional o Projeto 93:000.00002 – Auditoria de projetos – Requisitos, que apresenta o seguinte escopo:

frameworks, boas práticas e padrões utilizados como referência em auditoria de projetos. O prazo para emissão de sugestões sobre o projeto termi-

Esta norma estabelece os requisitos para realização de au-

na no dia 29 de novembro. Para enviar comentários acesse

ditoria de projetos com base nos aspectos de governança de

o site da Consulta Nacional (www.abnt.org.br/consultanacio-

projetos, conforme ABNT NBR ISO 21500 e demais normas,

nal) e clique no ícone do ABNT/CEE-093.

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Capas

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2013

e 11

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09/01/1

Data da circulação: 1º quinzena do mês de capa

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{ Negócios Curso de Desempenho de Edificações Habitacionais A grade de cursos da ABNT já conta com o tema “Desem-

internos, requisitos para sistemas de vedação, requisitos de

penho de Edificações Habitacionais”. Dirigido aos profissio-

cobertura e requisitos para sistemas hidrossanitarios; incum-

nais da cadeia produtiva da construção, o treinamento indica

bências das partes; durabilidade e manutenções das edifica-

as incumbências do incorporador, projetista, construtor, fa-

ções; vida útil de projeto e da edificação x garantias; como

bricante de materiais e do usuário.

atender a norma de desempenho; consequências para a ca-

O foco está nos requisitos dos usuários (segurança estru-

deia produtiva da construção de edifícios.

tural, ao fogo, à utilização, estanqueidade, exigências atmos-

Os participantes do treinamento recebem exemplar das

féricas, conforto térmico, acústico, tátil, higiene durabilidade

normas a seguir: ABNT NBR 15575-1:2013 Edificações habi-

economia etc), quanto ao seu comportamento em uso e não

tacionais — Desempenho - Parte 1: Requisitos gerais; ABNT

na prescrição de como os sistemas são construídos.

NBR 15575-2:2013 Edificações habitacionais — Desempe-

As normas de desempenho traduzem os requisitos dos

nho - Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais; ABNT

usuários e são complementadas pelas normas prescritivas,

NBR 15575-3:2013 Edificações habitacionais — Desempe-

sem substituí-las. A utilização simultânea delas visa atender

nho - Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos; ABNT

aos requisitos dos usuários com soluções tecnicamente ade-

NBR 15575-4:2013 Edificações habitacionais — Desempenho

quadas. Portanto, são indispensáveis à aplicação das normas

- Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais

de desempenho mais de 90 (noventa) documentos norma-

internas e externas — SVVIE; ABNT NBR 15575-5:2013 -Edi-

tivos.

ficações habitacionais — Desempenho - Parte 5: Requisitos

O curso aborda o seguinte: histórico da norma de de-

para os sistemas de coberturas; e ABNT NBR 15575-6:2013

sempenho: conceito de desempenho; as exigências legais e

- Edificações habitacionais — Desempenho - Parte 6: Requisi-

o código de defesa do consumidor; o que é avaliação de de-

tos para os sistemas hidrossanitários.

sempenho; exigências dos usuários; condições de exposição;

Para mais informações entre em contato pelo email

a norma ABNT NBR 15.575:2013 - requisitos gerais, requisitos

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Banqueta plástica monobloco — Requisitos e métodos de ensaio. Esta norma especifica os métodos de ensaio e os requisitos exigíveis para aceitação das banquetas plásticas monobloco. Banqueta, banco ou banquinho é uma peça produzida em uma única etapa, sem descanso para as costas (encosto), sem partes móveis, sem braços, produzida pelo processo de injeção, destinada ao assentamento de uma pessoa independentemente de seu desenho ou formato.

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LANÇAMENTO DA NORMA ABNT NBR ISO IEC 27001 E 27002:2013 07 de novembro de 2013 às 17 h

ONG BRASIL 2013 28 a 30 de novembro de 2013 Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.ongbrasil.com.br/

TRANSPOQUIP LATIN AMÉRICA 03 a 05 de dezembro de 2013 Local: Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.transpoquip.com.br/

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LANÇAMENTO DA NORMA ABNT NBR ISO IEC 27001 E 27002:2013 18 de novembro de 2013 às 17 h Local: ABNT – Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis Para mais informações e inscrições - marketing@abnt.org.br

FEIRAS

SMART GRID FÓRUM VI Fórum Latino - Americano de Smart Grid 26 a 28 de Novembro de 2013 Local: Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569, São Paulo/SP Para mais informações: http://www.smartgrid.com.br/?pagina=136

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SIGA – SEMANA INDUSTRIAL GAÚCHA Eletron Sul – Feira da Indústria Elétrica, Eletrônica e Automação Industrial Expomac Sul – Feira da Indústria Metal Mecânica Plastbor – Feira de Equipamentos e Tecnologias para Plásticos, Borrachas e Tintas 12 a 14 de março de 2014 Local: Centro de Eventos FIERGS Avenida Assis Brasil, 8787 - Cristo Redentor Porto Alegre/RS Para mais informações: http://www.feirasiga.com.br/

ABNT NAS REDES SOCIAIS A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) está presente nas redes Facebook, Twitter, Linkedin e YouTube. Confira os assuntos mais comentados pelos seguidores da ABNT no mês de outubro: • Etanol combustível - Determinação do teor de hidrocarbonetos - Método volumétrico; • Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis; • Veículo de duas rodas - Bicicleta - Pedal e pedivela – Resistência; • Querosene - Determinação do ponto de fuligem; • Sistemas Espaciais - Complexos de lançamento espacial, sítios de integração e outras instalações; Quer saber mais sobre nós? Conecte-se: Facebook (Abnt Normas Técnicas), Twitter (@abntoficial), YouTube (canalabntweb) e

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| Boletim ABNT | Novembro/2013

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{ Fique por Dentro CE-03:002.02 CE-03:022.07 CE-03:513.01 CE-03:031.01 CE-03:021.02 CE-03:116.01 CE-03:064.10 CE-03:513.04

Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas Comissão de Estudo de Conversores de Frequência Comissão de Estudo de Estruturas Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas Comissão de Estudo de Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Comissão de Estudo de Ferragens

CE-04:005.09 19 22

CE-03:031.05 CE-03:031.03 CE-03:023.02 CE-03:077.01 CE-03:109.02 CE-03:017.02 CE-03:002.02 CE-03:002.01 CE-03:022.07

Comissão de Estudo de Partidas Eletrônicas Comissão de Estudo de Isolantes Comissão de Estudo de Graus de Proteção e Invólucros Pressurizados Comissão de Estudo de Equipamentos Elétricos Proteção Ex-e, Ex-n e Traceamento Elétrico Resistivo Comissão de Estudo de Graus de Interruptores, Tomadas e Pinos de Uso Geral Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas Comissão de Estudo de Máquinas de Indução Comissão de Estudo de Conversores de Frequência

CE-04:009.18

26

CE-04:010.17 CE-04:005.11 CE-04:004.07

27 27 28

CE-04:010.01 CE-04:011.16 CE-04:010.17 CE-04:011.07 CE-04:005.06 CE-04:006.16 CE-04:026.01 CE-04:001.12 CE-04:018.01 CE-04:019.02 CE-04:009.07 CE-04:013.01 CE-04:005.10-047

Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios Comissão de Estudo de Equipamentos para Elevação de Carga Comissão de Estudo de Fornos Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes Comissão de Estudo de Compressores de Ar e Sistema de Ar Comprimido Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral Comissão de Estudo de Prensa Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental Comissão de Estudo de Máquinas para Panificação Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios Comissão de Estudo de Máquinas para Trabalhar Madeira Comissão de Estudo de Provedor de Serviço de Medição

2 3e4 4

CE-04:004.03 CE-04:010.04

Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas Comissão de Estudo de Correias Comissão de Estudo de Talhas

CE-04:010.13

Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos

24

| Boletim ABNT | Novembro/2013

CE-05:108.01 CE-05:103.05 CE-05:102.01/8 CE-05:106.03 CE-05:102.06 CE-05:103.04/2

5

CE-05:106.06

9 9

CE-05:105.02/3 CE-05:102.04/1 CE-05:102.02 CE-05:102.01/9 CE-05:103.01/2

11 12

CE-05:103.03 CE-05:102.01/2 CE-05:109.01

17 19 21 26 26

CE-05:102.01/6 CE-05:102.04/2

CE-08:010.20 CE-08:010.30 CE-08:010.40 CE-08:030.20

26

CE-08:030.50

27

CE-08:010.60 CE-08:010.50

28 CE-08:010.10 28

CE-10:301.02 29 CE-10:101.05 29 CE-10:202.01

2 2 1,3,4 e5

9 10 11 11 11

Comissão de Estudo de Trator Agrícola Comissão de Estudo de Sistema de Freios Comissão de Estudo de Turbocompressor Comissão de Estudo de Iluminação Veicular Comissão de Estudo de Emissões de gases e Motociclos Comissão de Estudo de Molas Automotiva

19 21 22 26 27 28

Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves Comissão de Estudo de Tensionador Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan Comissão de Estudo de Sistema de Direção Comissão de Estudo de Anéis de Pistões Comissão de Estudo de Bicicleta Comissão de Estudo de Vedação de Motor e Power Train Comissão de Estudo de Radiadores

2 3 4 5 9 10 10 11 12 12 13

Comissão de Estudo de Interfaces, Intergração e Ensaios Espaciais Comissão de Estudo de Operações e Apoio no Solo para Atividades Espaciais Comissão de Estudo de Condições Ambientais Espaciais, Naturais e Induzidas Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo Comissão de Estudo de Materiais e Processos Aplicação Espacial Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade Comissão de Estudo de Engenharia de Projeto Especial

3 4 5 5 5 5 6 10

ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química DEZEMBRO

28

2

9

ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço DEZEMBRO

26

27

6

DEZEMBRO

11

13

4

ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo NOVEMBRO

5

DEZEMBRO CE-04:007.17

CE-04:005.02

28 e 29

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos NOVEMBRO CE-04:009.07

CE-04:015.15

25 e 26

DEZEMBRO CE-03:017.05 CE-03:036.01

Comissão de Estudo de Instrumentos para Medição de Vazão de Fluidos Comissão de Estudo de Instrumentos para Medição de Pressão - Mânometros Comissão de Estudo de Comunicação Eletrônica e Emenda Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Sensores Termoelétricos Comissão de Estudo de Mancais Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares

CE-04:005.10

ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade NOVEMBRO

Comissão de Estudo de Adesivos Comissão de Estudo de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente Relacionados a Produtos Químicos Comissão de Estudo de Derivados de Óxido de Eteno

5 11 11

ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro NOVEMBRO CE-11:300.03

Comissão de Estudo de Construção Inferior do Calçado

19

www.abnt.org.br


Fique por Dentro } Comissão de Estudo de Limpeza e Conservação de Calçados e Artefatos Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos Comissão de Estudo de Insumos Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro Comissão de Estudo de Artefatos Comissão de Estudo de Componentes Metálicos Comissão de Ensaios Biológicos em Couro

CE-11:200.02 CE-11:100.04 CE-11:100.01 CE-11:100.02 CE-11:200.04 CE-11:300.05 CE-11:100.03

20 29 29 21 20 20 27

ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Documentação e Informação NOVEMBRO CE-14:000.03 CE-14:000.01

Comissão de Estudo de Identificação e Descrição Comissão de Estudo de Documentação

28 29

ABNT/CB-15 - Comitê Brasileiro de Mobiliário NOVEMBRO CE-15:003.01 CE-15:002.07

Comissão de Estudo de Cadeiras Comissão de Estudo de Móveis Domésticos

Comissão de Estudo de Sinalização Semafórica Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego Comissão de Estudo de Sinalização Vertical Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal

Comissão de Estudo de Agregados para Concreto

6

11

28

DEZEMBRO CE-18:600.19 CE-18:600.15 CE-18:600.18 CE-18:400.01

Comissão de Estudo de lajes Alveolares e Painéis Pré-fabricados de Concreto Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos Comissão de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento

4 10 10 12

CE-26:060.02 CE-26:080.01

Comissão de Estudo de Equipamentos de Diagnóstico por Imagem Comissão de Estudo de Gases para uso hospitalar, seus processos e suas Instalações Comissão de Estudo de Contraceptivos Mecânicos

DEZEMBRO CE-27:300.04 CE-27:300.05

CE-32:001.01 CE-32:002.01

CE-26:020.01 CE-26:150.01

CE -26:120.02 CE -26:130.01 CE-26:070.01 CE-26:030.01 CE-26:040.01

www.abnt.org.br

11 12

Comissão de Estudo de Proteção Auditiva Comissão de Estudo de Proteção Respiratória Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos

10 12 10

ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade NOVEMBRO Comissão de Estudo de Acessibilidade em Comunicação

6

ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro NOVEMBRO CE-41:000.00.03 CE-41:000.00.02 CE-41:000.00.01

Comissão de Estudo de Ensaios Físicos

22

CE-50:000.07

27

9 6

Comissão de Estudo de Estruturas Oceânicas

28

DEZEMBRO CE-50:002.01 CE-50:000.06 CE-50:002.03

Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios Comissão de Estudo de Sistemas e Equipamentos de Processo Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios

6 12 12

ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento NOVEMBRO CE-55:001.05

22

Comissão de Estudo de Análises Química Comissão de Estudo de Amostragem

ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural NOVEMBRO

CE-55:004.01 CE-55:002.03

29

CE-55:002.01

6

CE-55:002.04

DEZEMBRO Comissão de Estudo de Aspectos Comuns para Segurança de Equipamentos Eletromédico Comissão de Estudo d Gestão da qualidade e Aspectos Gerais Correspondentes de Produtos para a saúde Comissão de Estudo de Classificação e Terminologia de Produtos de Apoio para pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida Comissão de Estudo de Avaliação Biológica de Produtos para Sáude Comissão de Estudo de Implantes Ortopédicos Comissão de Estudo Dispositivos e Produtos de Plástico, Vidro e Elastômeros para uso médico e Sistemas de Coleta de Sangue Comissão de Estudo de Seringas e Agulhas

4

ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual DEZEMBRO

CE-55:001.04

ABNT/CB-26 - Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar NOVEMBRO CE -26:020.03

21 28

DEZEMBRO

ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NOVEMBRO CE-18:200.01

Comissão de Estudo de Metalgrafia Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital Comissão de Estudo de Processos em Flexografia

CE-40:000.03

Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos

Comissão de Estudo de Tecidos Industriais

CE-27:300.08

26 27 27 28

ABNT/CE-17 - Comissão de Estudo de Têxteis e do Vestuário DEZEMBRO CE-17:800.02

Comissão de Estudo de Tintas Gráficas Comissão de Estudo de Processos em Offset

CE-32:006.02

DEZEMBRO CE-16:400.04

CE-27:400.02 CE-27:300.01

19 27

ABNT/CE-16 - Comissão de Estudo de Transportes e Tráfego NOVEMBRO CE-16:300.03 CE-16:300.05 CE-16:300.02 CE-16:300.01

ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica NOVEMBRO

Comissão de Estudo de Refrigeração Industrial Comissão de Estudo de Manuseio e Contenção de Refrigerantes Comissão de Estudo de Terminologia Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde

21 21 26 26 28

DEZEMBRO CE-55:003.01 2

12

19 19

4 10

ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem NOVEMBRO CE-60:000.03

Comissão de Estudo de Ferramentas Abrasivas

28

ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Tintas DEZEMBRO

13 10

Comissão de Estudo de Rejeição de Calor Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da Energia Solar

CE-164:001.01

Comissão de Estudo de Tintas para Construção Civil para edificações Não Industriais

4

ABNT/CB-198 - Comitê Brasileiro de Brinquedos NOVEMBRO CE-198:001-01

Comissão de Estudo de Segurança de Brinquedos

Boletim ABNT | Novembro/2013 |

6

25


} Fique por Dentro ABNT/CEE - Comissão de Estudo Especial NOVEMBRO ABNT/CEE-134 ABNT/CEE-182 ABNT/CEE-155 ABNT/CEE-174 ABNT/CEE-94 ABNT/CEE-181

Comissão de Estudo Especial de Modelagem de 21 Informação da Construção Comissão de Estudo Especial de Fertilizantes e 21 Corretivos de Solo Comissão de Estudo Especial de Isolantes 22 Térmicos e Acústicos Comissão de Estudo Especial de Análise Sensorial 25 e 26 Comissão de Estudo Especial de Laje PréFabricada, Pré-Laje e de Armaduras Treliçadas 27 Eletrossoldadas Comissão de Estudo Especial de Desinfestantes 28

DEZEMBRO ABNT/CEE-138 ABNT/CEE-129 ABNT/CEE-190 ABNT/CEE-168 ABNT/CEE-175 ABNT/CEE-134 ABNT/CEE-171

Comissão de Estudo Especial de Equipamentos para Limpeza do Ar e Outros Gases Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde Comissão de Estudo Especial de Utensílios de Vidro Comissão de Estudo Especial de Símbolos Gráficos Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos Comissão de Estudo Especial de Modelagem de Informação da Construção Comissão de Estudo Especial de Agrotóxicos e Afins

3 4 5 6 11 12 13

{ Relações Internacionais Acordo de distribuição de normas técnicas entre a ABNT e o SPC (China) Uma delegação do organismo chinês de normalização, o

Standards Press of China (SPC) esteve em setembro na sede da ABNT, no Rio de Janeiro. O presidente do organismo, Sr. Huang Guoliang, o vice-presidente, Sr. Chen Gang e o diretor do Centro de Informações, Sr. Tang Cheng foram recebidos pelo gerente de relações internacionais da ABNT, Eduardo São Thiago. Dentre os assuntos discutidos, foi finalizado o texto do Acordo Recíproco de Distribuição de Normas entre a ABNT e

Visita do National Fire Protection Association (NFPA) O Sr. Jim Dolan, diretor regional do National Fire Protection

Association (NFPA), foi recebido pelo gerente de relações internacionais da ABNT, Eduardo São Thiago, para aprofundar entendimentos no âmbito da cooperação existente entre os dois institutos. Dentre os assuntos tratados, foi discutida a palestra que Sr. Dolan fez no Exponorma, evento realizado pela ABNT, que aconteceu nos dias 30 e 31 de outubro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.

o SPC, por meio do qual a ABNT irá disponibilizar as normas chinesas no Brasil, a custos reduzidos, e a China por sua vez disponibilizará as normas brasileiras na mesma condição.

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ABNT NBR 14713:2001 Veículo de duas rodas - Bicicleta Conjunto de direção - Guidão e suporte de guidão - Requisitos de segurança

ABNT NBR 14732:2013 Veículo de duas rodas - Bicicleta Aro de Bicicleta

ABNT NBR 13585:2013 Segurança em pneus Pneus de borracha para bicicletas

ABNT NBR 15444:2013 Veículo de duas rodas - Bicicleta Pedal e pedivela - Resistência

de ser o p , s o t os adul nca, u a r n a e p u ; q o mais do trópoles, rinqued b e , o e t m n o e e c , atualm s grandes m ção de r visto a e d s n i e a d a p o corpo. E mobilidade n ótima o nças, p o a a i r a m r c u a p s e e das e o d i o i d n c r í e á c i o p r v ã Para a e e t x o s d . elente e ta é uma que alívio do tráfeg ica do ciclista c x veículo e e d m s u o í e f o l p i c t i e bic va para gurança icas para este s principais e s a andar d a boa alternati , o n a m Contud as Téc tas, reunimos u . m l r o e o d v n N á t e s n s e e suste erminadas na ntes de bicicl t r o p s n fira em: t n a e o tra c i d C r . b s a a e f c i dos icaçõ Eletrôn a e especif itar a busca n â t e a Col cil Para fa écnicas em um logo a t a T c s / r a b Norm t.org.

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