boletim
ISSN - 0103-6688
ABNT
Outubro 2013 | volume 10 | nยบ 134
ร hora de brincar com seguranรงa
Cursos
Destaques de novembro e dezembro de 2013 Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004 São Paulo – 27, 28 e 29/11 Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers – ABNT NBR 14565:2012 São Paulo – 13 e 14/11 Desempenho de edificações habitacionais – ABNT NBR 15575:2013 Rio de Janeiro – 31/10 e 01/11 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas – ABNT NBR 5419:2005 São Paulo – 25 e 26/11 Sistemas de aterramento, projeto, construção, medições e manutenção Porto Alegre – 04, 05 e 06/11 São Paulo – 16 a 18/12 Gestão de riscos – Princípios e diretrizes – ABNT NBR ISO 31000:2009 São Paulo – 07 e 08/11 Salvador – 05 e 06/12 Sistemas da gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – ABNT NBR ISO 14001:2004 Salvador – 06 e 07/11 Rio de Janeiro – 09 e 10/12 Rotulagem ambiental – ABNT NBR ISO 14020 e ABNT NBR ISO 14021 São Paulo – 11 e 12/11 Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar – ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011 São Paulo – 21 e 22/11 Gases Efeito Estufa – Princípios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) – ABNT NBR ISO 14064:2007 São Paulo – 25 e 26/11 Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis – ABNT NBR 15527:2007 – Requisitos São Paulo – 04/11 Gestão de Riscos e Crises Ambientais São Paulo – 18 e 19/11 Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos – ABNT NBR ISO 9001:2008 Rio de Janeiro – 04 e 05/11 Salvador – 21 e 22/11 São Paulo – 02 e 03/12 Belo Horizonte – 02 e 03/12 Rio de Janeiro – 16 e 17/12 MASP (Métodos para análise e solução de problemas) Rio de Janeiro –08/11 Belo Horizonte – 06/12 Indicadores gerenciais e da qualidade Salvador – 08/11
Auditoria interna da qualidade – (ABNT NBR ISO 9001:2008) – Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão – ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro – 06 e 07/11 São Paulo – 04 e 05/12 Belo Horizonte – 04 e 05/12 Salvador – 12 e 13/12 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração – ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Rio de Janeiro – 25 e 26/11 Porto Alegre – 03 e 04/12 São Paulo – 10 e 11/12 Avaliação e qualificação de fornecedores São Paulo – 04/11 e 06/12 Salvador – 25/11 Auditoria interna da qualidade em laboratório (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) – Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão – ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro – 27 e 28/11 Porto Alegre – 05 e 06/12 Sistema de gestão da segurança e saúde ocupacional – OHSAS 18001:2007 Rio de Janeiro – 11 e 12/11 São Paulo – 28 e 29/11 Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional – (OHSAS 18001:2007) – Diretrizes para auditoria de sistema de gestão – ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro – 13 e 14/11 Sistemas de gestão de segurança da informação – Requisitos – ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 Belém – 04 e 05/11 Aracajú – 07 e 08/11 São Paulo – 21 e 22/11 Porto Alegre – 16 e 17/12 Rio de Janeiro – 18 e 19/11 Gestão de riscos de segurança da informação – ABNT NBR ISO/ IEC 27005:2011 São Paulo – 18 e 19/11 Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segurança ocupacional) São Paulo – 11 e 12/11 Belo Horizonte – 12 e 13/11 Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2010 São Paulo – 26 e 27/11 Transporte terrestre, rotulagem e documentação de produtos químicos e resíduos perigosos – Normas brasileiras e legislação São Paulo – 25 e 26/11 Meios de hospedagem – Sistema de gestão da sustentabilidade – Requisitos - ABNT NBR 15401:2006 São Paulo – 28 e 29/11
Veja a programação completa no site: www.abntcatalogo.com.br Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723
{ Editorial
Normalização para todos
O
s brinquedos são de extrema importância para o crescimento e desenvolvimento das crianças. Oferecem a oportunidade de socialização, conhecimento acerca de seu mundo e como lidar com ambiente de objetos, tempo, espaço, estrutura e pessoas.
A escolha dos brinquedos deve ser feita pela criança junto com os pais, porém a responsabilidade sobre segurança é dos pais, responsáveis e fabricantes. Assegurar a integridade física desses pequenos cidadãos é o grande desafio. Dados do Ministério da Saúde revelam que 4,7 mil crianças entre 0 e 14 anos morrem e 125 mil são hospitalizadas anualmente por acidentes e lesões não intencionais dos mais diversos tipos. Estimativas mostram que a cada morte outras quatro crianças ficam com sequelas permanentes, e 90% dessas lesões podem ser evitadas por ações preventivas. Uma contribuição para mudar esse quadro vem das normas destinadas a segurança de brinquedos, que apresentam requisitos mínimos que os brinquedos devem possuir como não apresentar pontas ou extremidades cortantes, partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. A maior razão para a certificação de brinquedos compulsória é o
Ricardo Fragoso Diretor-geral
reconhecimento da necessidade de garantir a segurança e a preservação da vida humana no momento da sua utilização. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) disponibiliza normas de segurança de brinquedos, elaboradas no âmbito de Comitês distintos, porém com o mesmo objetivo de proporcionar conforto e assegurar que as crianças fiquem livres de perigos.
www.abnt.org.br
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
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} Expediente CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa
{ Sumário
Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA – Secretária de Produtos de Defesa - Departamento de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e
05
Consumidor
08
Capa
12
Artigo
15
Dúvidas
16
Institucional
17
Relações Internacionais
18
Normalização em Movimento
Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo
Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São mem-
bros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade, ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos me-
De olho nas lentes de contato
É hora de brincar com segurança
A ISO 9001 vai mudar: o que você precisa saber
cânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e de Usinagem
CONSELHO FISCAL São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira
ABNT fortalecendo a normalização A marca ABNT em evidência Para seu conhecimento
ABNT e ISO realizam seminário sobre Gases de Efeito Estufa
Instalação da ABNT/CEE-201 Instalação da ABNT/CEE-207
ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344
18
Cursos em Porto Alegre
(atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento.pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.
Negócios
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Feiras, Eventos e Apoios
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Notícias da Certificação
20
ABNT nas Redes Sociais
27
Fique por Dentro
poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares / Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Oficina da Palavra – Denise Lima (MTB 10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375). Boletim ABNT: Outubro 2013 – Volume 11 – Nº134 / Periodicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail. com) / Impressão: Mais Type.
GHG em alta
PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633
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Consumidor {
De olho nas lentes de CONTATO
C
orretiva ou cosmética, a lente de contato é a opção de
também saber que a vermelhidão nos olhos não é normal e é preciso
milhares de pessoas que as utilizam para corrigir algum
ficar atento aos sinais de alerta.
problema nos olhos ou simplesmente mudar o visual com
A primeira dica é lavar e enxugar sempre as mãos antes de retirá-
novas cores e desenhos. Além disso, são adequadas para
las dos olhos. Depois, é preciso fazer uma fricção com algumas gotas
diversas atividades esportivas. Existem diversos tipos de lentes de contato, entre elas estão as
de um produto desinfetante para, então, colocar a lente em uma caixinha com uma quantidade nova do produto.
rígidas e as gelatinosas, a decisão por qual utilizar vai depender de
Essa caixa que guarda a lente deve ser lavada com uma escova
cada um. Além do preço é necessário verificar se vai conseguir se
apropriada e sabonete neutro, uma vez por semana, para evitar a
adaptar, entre outras coisas. Cada lente de contato tem um determinado objetivo e tipo de uso. Uma lente de contato de uso diário é projetada para ser removida antes de dormir, já a de uso estendido é projetada para o uso continuo durante a noite. Novos materiais, como o hidrogel de silicone, permitem períodos de uso maiores, até 30 noites consecutivas, sendo estas conhecidas como de uso contínuo. Geralmente, as lentes de uso estendido são descartadas após o tempo de duração especificado. Estas lentes estão ficando cada vez mais populares, devido à sua conveniência. As de uso estendido e uso contínuo podem ser usadas por períodos longos, pois possuem uma alta permeabilidade ao oxigênio - 5 ou 6 vezes maiores que as lentes soft tradicionais, o que as permitem ficar no olho sem causar problemas de saúde.
formação de bactérias que podem causar a infecção. Depois de um mês de uso, é bom ferver ou trocar essa caixa. Os oftalmologistas alertaram também que o soro fisiológico não é uma solução desinfetante e, por isso, não deve ser utilizado com essa finalidade. Em caso de pacientes alérgicos ou com olhos sensíveis, pode ser indicada a lavagem com o soro, mas no formato de flaconete, ou seja, em pequenas quantidades que são usadas e logo descartadas. Outro alerta importante é para o tempo de uso das lentes, que nunca deve ultrapassar o período de descarte, normalmente de 30 dias. Fora isso, também não é recomendado dormir com as lentes – em alguns casos, é permitido, mas estudos mostram que, mesmo essas que permitem, podem aumentar o risco de complicações.
Mas cuidado, usuários de lentes de contato de uso estendido
Preocupados com a qualidade e manuseio desses produtos, a
podem ter risco aumentado de infecções, principalmente devido
Comissão de Estudo de Lentes de Contato (CE-49.000:04), do Comitê
ao cuidado precário, má limpeza, instabilidade do filme lacrimal e
Brasileiro de Óptica e Instrumentos Ópticos (ABNT/CB-49) elaborou
estagnação de bactérias. A complicação mais comum das lentes
algumas normas para orientar fabricantes e consumidores, confira:
de uso estendido é a conjuntivite, geralmente associada com a má
• ABNT NBR ISO 18369-1 - Óptica oftálmica - Lentes de contato:
acomodação das lentes.
Vocabulário, sistema de classificação e recomendações para as
Além da vermelhidão, a falta de cuidado pode causar infecções
especificações de rotulagem.
nos olhos e até mesmo cegar, por isso é importante obedecer às
Esta norma identifica e define os termos relativos às propriedades
orientações de uso e prestar atenção na higienização. É importante
físicas, químicas e ópticas das lentes de contato, sua fabricação e
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} Consumidor utilização. Ela fornece um vocabulário de termos e, quando apropri-
Define também os termos relativos a produtos de cuidados para
ado, o símbolo internacional e abreviatura associada a um termo
lentes de contato. Ela também incorpora as classificações dos
específico.
materiais de lentes de contato e oferece recomendações para a
Define também os termos referentes a produtos de cuidados para
rotulagem das especificações de lentes de contato.
lentes de contato, e também incorpora as classificações dos materiais
Ela é de fundamental importância ao usuário visto que a correta
de lentes de contato oferecendo recomendações para a rotulagem
identificação e cuidados com as lentes de contato são requisitos
das especificações de lentes de contato de extrema importância para
chaves para o correto uso, manuseio e conservação. Para obter mais informações sobre o assunto ou saber sobre os
alinhar conceitos e termos nacionalmente. • ABNT NBR ISO 18369-2 - Óptica oftálmica - Lentes de contato:
trabalhos da Comissão entre em contato através do email: cb49_
Tolerâncias.
abnt@abioptica.com.br.
Esta norma especifica os limites de tolerância dos principais parâmetros ópticos e físicos de lentes de contato rígidas, gelatinosas e esclerais. Estes limites são fundamentais para a correta aplicação do produto, bem como para correção e conforto do usuário. • ABNT NBR ISO 18369-3 - Óptica oftálmica - Lentes de Contato:
Métodos de medição. Esta parte especifica os métodos de medição das propriedades físicas e ópticas das lentes de contato especificadas na ABNT NBR ISO 18369-2, por exemplo, raio de curvatura, poder de vértice posterior, diâmetro, espessura, inspeção de bordas, inclusões e imperfeições de superfície, e determinação do espectro e transmitância luminosa. Ela também é responsável por especificar a solução equilibrada e solução salina padrão, para ensaios das lentes de contato. Esta norma é fundamental ao setor e usuário final, pois determina os requisitos de conformidade do produto. • ABNT NBR ISO 18369-4 - Ótica oftálmica - Lentes de contato:
Propriedades físico-químicas dos materiais de lentes de contato. Esta norma identifica e define os termos aplicáveis às propriedades físicas, químicas e ópticas das lentes de contato, sua fabricação e utilização. Ela fornece um vocabulário de termos e, quando apropriado, o símbolo internacional e abreviatura associada a um termo específico.
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{ Capa
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Capa }
É hora de brincar com
SEGURANÇA Tenha atenção especial na hora de comprar brinquedos, pequenos detalhes podem fazer a diferença entre a diversão e uma situação de risco à saúde.
N
dos
Corrigida 2011 – Parte 1-6 - Segurança de
crianças
Brinquedos, publicada pela Associação
desenvolvem sua imaginação,
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esta
a coordenação motora, seus
Norma trata da segurança dos brinquedos,
e
e
possíveis riscos que, mesmo não sendo
aprendem a lidar com ambiente de objetos,
identificados pelo público, podem surgir
tempo, espaço, estrutura e pessoas, mas
durante o uso normal dos brinquedos ou
todo cuidado é pouco, pois a segurança
mesmo em consequência de abuso razoa-
e
velmente previsível.
o
mundo
encantado
brinquedos,
sentidos
o
instintos,
desenvolvimento
as
se
socializam
psicomotor
das
crianças dependem de brinquedos seguros e adequados para sua faixa etária. Para garantir segurança, os brinquedos não devem apresentar pontas ou extremidades cortantes, partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. De acordo com requisitos exigidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) os brinquedos também não podem ser fabricados ou pintados com material tóxico, uma vez que as crianças costumam desmontá-los, colocando-os, na boca, aumentando a probabilidade de riscos de asfixia, inalação ou intoxicação por via oral, o que pode transformar os brinquedos em verdadeiras armadilhas se não forem bem projetados para a faixa etária a qual se destinam.
www.abnt.org.br
Esse processo de certificação propicia, com adequado grau de confiança, que o produto atende a requisitos mínimos de segurança, estabelecidos em uma norma ou regulamento técnico, o que é demonstrado através de ensaios em laboratório competentes, acreditados pelo Inmetro. Entretanto, o fato do produto ter sua conformidade avaliada, não exime o fornecedor da responsabilidade pela sua qualidade. Esses ensaios são baseados na composição dos materiais constituintes e também na intenção e forma de utilização pelas crianças. Após a aprovação em todos os ensaios aos quais o brinquedo é submetido, é concedido então o Certificado de Conformidade e a licença para o uso da Marca de Conformidade, que demonstram ao consu-
Por esse motivo se tornou compulsória,
midor o atendimento do produto aos requi-
no Brasil, a certificação de brinquedos pro-
sitos de segurança contemplados na ABNT
duzidos ou comercializados no País, através
NBR NM 300:2004 – Versão Corrigida 2011
da Portaria nº 177 do Inmetro, que com-
– Parte 1-6.
plementa a Portaria nº 321/2009, devido à
“Há 10 anos vimos tentando consen-
importância de se preservar a saúde e a in-
so para a revisão da norma brasileira
tegridade física das crianças enquanto estão
de Segurança de Brinquedos, só con-
brincando.
seguimos dar esse passo depois que a
Essa certificação está baseada na norma
Associação Brasileira dos Fabricantes de
brasileira ABNT NBR NM 300:2004 – Versão
Brinquedos (Abrinq) se tornou um Comitê
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
9
} Capa Brasileiro, representante da ABNT”, afirma
um preço menor, podem trazer sérios
Synésio Batista da Costa, Presidente da
problemas. O produto pode não estar de
Abrinq.
acordo com as normas de qualidade e
Segundo o presidente, essa nova revi-
segurança, expondo a criança a riscos, além
são que está prevista, visa que as crianças
de não ser fornecida nota fiscal ou qualquer
não tenham contato com os elementos
informação sobre sua origem.
Rotulagem, Literatura e Marcação Toda rotulagem, literatura e marcação que se relacionar com a segurança do brin-
químicos presentes nos brinquedos. A norma de Brinquedos Infláveis de Grande Porte também será revisada, assim como a de Playground, que também é de extrema importância para garantir a segurança das crianças. “Há 15 anos não registramos incidentes com brinquedos brasileiros que possuem o selo do Inmetro. Com as normas conseguimos uniformizar a produção, garantindo os requisitos mínimos de segurança e qualidade dos brinquedos”, relata Synésio. Mais por outro lado, nascem em média 2,8 milhões de crianças por ano no Brasil. Em paralelo ao crescimento constante deste número, cresce também o número de acidentes envolvendo crianças em nosso país. Dados do Ministério da Saúde revelam que 4,7 mil crianças entre 0 e 14 anos morrem e 125 mil são hospitalizadas anualmente por acidentes e lesões não intencionais dos mais diversos tipos. Para Marcos Noronha, coordenador da Comissão de Estudo de Segurança de Brinquedos (CE 198:001.01), do Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), 90% dessas lesões podem ser evitadas por ações preventivas. Uma das ações mais eficientes na diminuição desse índice de acidentes é a normalização dos produtos destinados às
crianças.
da
normalização
“Um
aspecto é
importante
proporcionar
aos
fabricantes nacionais condições de fabricar produtos dentro dos padrões internacionais de segurança, permitindo uma maior competitividade no exterior. Porém, o aspecto mais importante, e pelo qual mais ponderamos as nossas crianças é o direito de brincar e aprender em segurança”, comenta Marcos Noronha. Embora muitas vezes os brinquedos comercializados por ambulantes tenham
10
| Boletim ABNT | Outubro/2013
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Capa }
COMITÊ BRASILEIRO DE BRINQUEDOS Foi anunciada em meados de abril, a criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), durante jantar realizado na abertura da feira Abrin 2013. Em seu discurso, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone, diretor técnico da ABNT, manifestou a satisfação de contar com a parceria da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), para a criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos, o ABNT/CB-198. “A Abrinq assumirá a quedo, forma de manuseio e faixa etária a
impressos em cor contrastante e destacados
Secretaria Técnica do novo Comitê, cujo
que se destina, deve ser redigida de manei-
de outros dizeres e desenhos; Rotulagem de Brinquedos para Crianças
escopo é a normalização no campo de
ra clara, ostensiva e em língua portuguesa. Entre os itens mais importantes, destacamse: Identificação do Fabricante: O brinquedo deve conter de forma legível e permanente o nome ou a marca do fabricante. Além dis-
até 3 Anos: Os brinquedos que podem trazer riscos para crianças de até 3 anos
no
que
1. “NÃO RECOMENDÁVEL PARA CRIANÇAS
de inflamabilidade”.
DE ATÉ 3 ANOS”;
A criação do Comitê teve como objetivo
cante ou importador;
brinquedos não apropriados para crianças
Brinquedos que requerem Rotulagem
menores de 3 anos;
conter, na etiqueta principal do produto, as
playgrounds
propriedades mecânicas, físicas, químicas e
3.
em português. Alguns brinquedos devem
de
maneira legível:
consumidor o endereço completo do fabri-
especial de advertência, necessariamente
e
devem trazer a seguinte advertência de
2. A menção do risco envolvido;
dos e embalagens devem ter rotulagem
infláveis
concerne à segurança relacionada às suas
so, a embalagem deve disponibilizar para o
Especial de Advertência: Certos brinque-
brinquedos compreendendo brinquedos
O
símbolo
de
advertência
para
principal,
atender
a
necessidade
de
manter em um mesmo Comitê Técnico os assuntos relacionados à segurança das
Grampos na embalagem: Embalagens que
crianças quando se trata de brinquedo.
contêm grampos e podem ser abertas por
Por isso, as Comissões de Estudos Especiais
crianças não podem formar cantos afiados
de Segurança de Brinquedos Infláveis de
ou pontas agudas. Se ficarem expostas ao se
Grande Porte (ABNT/CEE-96), de Segurança
abrir devem conter a seguinte advertência: “ATENÇÃO:
EMBALAGEM
CONTÉM
palavras “CUIDADO” ou “ATENÇÃO”, além
GRAMPOS - RETIRAR ANTES DE ENTREGAR
da indicação dos riscos que apresentam,
O BRINQUEDO À CRIANÇA”
de
Brinquedos
(ABNT/CEE-100)
foram incorporadas ao novo Comitê.
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Segurança de Playgrounds (ABNT/CEE-120)
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{ Artigo
A ISO 9001 vai mudar: o que você precisa saber.
C
Por: Luiz Nascimento
omo acontece a cada cinco anos, de acordo com as Diretivas da ISO, as Normas Internacionais passam por um
Em qual o estágio se encontra o desenvolvimento da nova norma? O processo de revisão tradicional passa basicamente por seis
processo de análise para determinar se devem ser con-
estágios:
firmadas, revisadas ou canceladas. A atual norma ISO
• Estágio inicial: New Work Item Proposal (NWIP) – proposta inicial;
9001:2008 passou por esse processo em 2011 e, conforme a vontade
• 2º estágio: Working Draft (WD) – minuta de trabalho dos especialistas
manifestada pelos países-membros do Comitê Técnico ISO/TC-176,
envolvidos no processo;
sofrerá alterações.
• 3º estágio: Committee Draft (CD) – minuta do Comitê;
Algumas entidades têm promovido encontros, cursos e outros serviços alertando para a necessidade de adequação das organizações
• 4º estágio: Draft Internacional Standard (DIS) – fase na qual a norma é submetida a todos os membros da ISO;
às novas mudanças com base em informações recebidas pelo ABNT/
• 5º estágio: Final Draft Internacional Standard (FDIS) – fase de
CB-25 por meio de diversas fontes.
avaliação editorial do conteúdo;
A ISO é o fórum internacional de normalização composto por
• Estágio final: International Standard (IS) – norma publicada.
seus países-membros, entre os quais se inclui o Brasil. Tais normas
Alguns desses estágios podem ser repetidos caso não se alcance o
são desenvolvidas com base no consenso entre estes países. A ABNT,
nível de consenso necessário para a mudança de fase. Atualmente, a
foro único de normalização no Brasil, é a entidade que nos representa
norma encontra-se no estágio de CD.
oficialmente na ISO e, por meio de seu Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25), é a representante do Brasil no ISO/TC-176, Comitê
De que forma o Brasil participa da elaboração da norma?
Internacional encarregado das normas de Gestão da Qualidade da
Quando um NWIP é aprovado, os países são solicitados a indicar
ISO, sendo, portanto, a fonte oficial de informações sobre o processo
especialistas para participar do projeto. No caso atual da ISO 9001,
de revisão destas normas.
cada país teve o direito de indicar dois delegados para participar
Para informações sobre as normas da série ISO 9000, entre em
do processo de revisão. O Brasil participa de duas formas: por meio
contato com a ABNT ou seu Comitê Brasileiro responsável, o ABNT/
de seus delegados, nas reuniões internacionais, e, remotamente,
CB-25.
votando e oferecendo comentários aos documentos emitidos nas diversas etapas de elaboração das normas.
Algumas dúvidas frequentes sobre a revisão da ISO Serão profundas as mudanças na norma ISO 9001?
O Brasil, por meio de seus representantes, tem participado ativamente nas plenárias da ISO desde a década de 1990, inclusive ocupando várias posições de destaque no ISO/TC-176. Os comentários
O escopo da nova versão da ISO 9001 permanece inalterado.
aceitos e as mudanças indicadas pelo consenso internacional serão
Na essência, a nova norma não será mudada, no entanto algumas
incorporados à nova versão que, caso aprovada, será submetida ao
alterações importantes vão ocorrer em requisitos específicos.
estágio de DIS. Estes comentários serão analisados e discutidos na
Todavia, é importante reafirmar que as decisões na ISO são tomadas
próxima reunião plenária do ISO/TC-176, em novembro de 2013.
por consenso, e não se pode ao certo afirmar quais mudanças prevalecerão na versão final.
Para tornar a participação brasileira a mais representativa possível, o ABNT/CB-25 divulga as informações e coleta sugestões e comentários por meio de eventos, como reuniões, seminários e
Quando a nova norma será publicada? A revisão das normas ISO passa por um processo cujo tempo pode variar em vista da necessidade do consenso entre os paísesmembros em todas as fases de seu desenvolvimento. O processo de revisão atual se iniciou em 2012, e tem previsão de duração de três anos. Sendo assim, se todas as fases forem cumpridas com sucesso, a nova norma deverá ser publicada em 2015.
12
| Boletim ABNT | Outubro/2013
palestras, e estabeleceu fóruns de participação, como grupos de trabalho regionais. O que eu preciso fazer, no momento, para preparar minha organização para atender às mudanças da ISO 9001? A recomendação no momento é acompanhar o processo e manter-se informado sobre as mudanças. Para tanto, recomenda-se
www.abnt.org.br
Artigo } consultar o ABNT/CB-25. Ainda haverá tempo hábil para adequações.
É verdade que a ISO 9001 não exige mais ações preventivas?
Em primeiro lugar, porque a norma está prevista para ser publicada
Não. Na verdade, o que a nova revisão propõe é reforçar o conceito
apenas em 2015, depois porque o CD ainda é um documento
de ação preventiva. O que desaparece é o termo, pois não se mostrou
intermediário, e as mudanças que aparecem em relação à versão anterior ainda deverão ser submetidas a comentários e votações e, portanto, não devem ser encaradas como definitivas. A estrutura da norma vai mudar? Todas as normas da ISO serão idênticas?
adequado em revisões passadas. O conceito de ação preventiva agora aparece associado às considerações de risco e incorporado em vários requisitos, logo nos primeiros capítulos da norma. Minha organização é certificada. Quando passarei a ser auditado pela nova norma? As decisões sobre os processos de certificação ocorrem fora do
A estrutura das normas que tratam de Sistemas de Gestão vai
âmbito do ISO/TC-176. Todavia, mantendo a prática das revisões
sofrer mudanças. Esta foi uma decisão já tomada e faz parte da
anteriores, deve ser concedido um período de transição para as
especificação de projeto da norma. No futuro, todas as normas de
certificações se adequarem à nova revisão. De qualquer maneira, não
Sistema de Gestão da ISO, como é a ISO 9001 e a ISO 14001, terão a
deverão ocorrer auditorias formais, de acordo com a nova norma,
mesma estrutura e boa parte do texto comum, de forma a facilitar, inclusive, sua intercambialidade e evitar a proliferação desnecessária de documentos com esta abordagem. No entanto, a parte específica das disciplinas de cada Sistema de Gestão continuará tendo suas particularidades.
antes de sua publicação em 2015. Minha organização é certificada. O que vai acontecer com a minha certificação? Conforme mencionado anteriormente, mantendo-se a prática das revisões anteriores e considerando a natureza das modificações, é possível que as certificações atuais tenham que ser revalidadas. É
A nova norma vai exigir que a minha organização implante um
também muito provável que seja estabelecido um prazo a partir da
sistema de gestão de riscos?
publicação da norma para que isso ocorra, bem como um período de
Não há nenhuma indicação ou tendência de que a nova versão passe a exigir a implantação de sistemas de gestão de riscos. O que se pretende é que as organizações incorporem o conceito e adotem o risco como critério em suas decisões. Para auxiliar na implantação de um sistema de gestão de riscos, existem outras normas ISO, como a ISO 31000.
coexistência entre as duas versões. Como faço para me manter informado a respeito das mudanças? Entre em contato com o ABNT/CB-25: Site: http://www.abntcb25.com.br/ E-mail: cb25@abntcb25.com.br Telefone: (21) 2220-6631.
O Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25) estará no estande da ABNT durante o Exponorma 2013, no dia 30 de outubro, das 15 h às 17 h. Dúvidas sobre a revisão da norma ISO 9001:2015 e outros assuntos correlatos serão discutidos. Compareça! Congresso
& Exposição 2013 www.abnt.org.br
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
13
Mais de 8.500 normas brasileiras 600 mil clientes 4 milhões de normas vendidas
Normas Patrocinadas ABNT
EMBARQUE SUA MARCA O patrocínio de normas é a forma da sua empresa divulgar seus produtos ou serviços em uma determinada norma da ABNT referente ao segmento da empresa. Para saber mais entre em contato através do email patrocinio@abnt.org.br ou pelo telefone (11) 3017.3648
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Dúvidas { 1. Sou Botânico e atualmente estou trabalhando com a
Karina Nicola - Metalúrgica Nicola de Marília ltda
anatomia foliar de Curatella americana L. (DILLENIACEAE,
– Marília - SP
uma espécie típica do Cerrado brasileiro). Suas folhas secas são utilizadas pelos sertanejos como lixa para ariar panelas
A ABNT responde: Para guarda-corpo de edificações temos a norma
e polir madeiras. Gostaria de saber qual norma da ABNT faz
ABNT NBR 14718:2008- Guarda-corpos para edificação.
ensaios de abrasivos de lixas. Esta Norma especifica as condições mínimas de resistência e segurança Prof. André Luiz Gomes da Silva–Universidade Federal do Maranhão
exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo ou
- São Luiz – MA
coletivo. Não se aplica às áreas de uso coletivo, tais como shopping
centers, museus, hospitais, cinemas, teatros, centros ecumênicos, A ABNT responde: Para ensaiar abrasivos temos a norma, ABNT NBR
indústrias, aeroportos, rodoviárias e estações de transporte, mirantes,
11094:1990 - Grãos abrasivos aplicados em lixas - Ensaios - Método de
ginásios de esportes, estádios de futebol, passarelas sobre vias de
ensaio.
transporte, viadutos e pontes em geral.
Esta Norma prescreve os métodos para análise granulométrica
Para os conceitos de acessibilidade e para as condições de saídas de
de grãos abrasivos, utilizados em produtos revestidos, tais como,
emergência, devem ser seguidas as ABNT NBR 9050 e ABNT NBR 9077.
folhas, correias, rolos e discos, servindo como base de entendimento entre fabricante e usuário quanto à granulometria das partículas
4. Qual a norma da ABNT para brinquedos infláveis?
empregadas. Abrange as determinações de granulometria por
Maria Carla Figueiredo – Divertimento Infantil Ltda.
peneiramento e por sedimentação.
– São Paulo - SP Também aplica-se à análise granulométrica de grãos de óxido de alumínio, carbureto de silício, granada e quartzo, a serem utilizados na
A ABNT responde: : Para brinquedos infláveis a ABNT dispõe da nor-
fabricação de produtos abrasivos revestidos e, também, na de grãos
ma ABNT NBR 15859:2010 - Brinquedos infláveis de grande porte —
extraídos de produtos abrasivos revestidos, para efeito de análise
Requisitos de segurança e métodos de ensaio.
granulométrica. Esta Norma especifica os requisitos de segurança para os brinquedos
2. Gostaria de saber se a ABNT possui uma Norma Técnica
infláveis nos quais as atividades principais são destinadas ao lazer,
que trate sobre blindagem balística?
como, por exemplo, pular, brincar, jogar e deslizar. Estabelece medidas frente aos riscos e também para reduzir ao mínimo os acidentes dos
Fernando Vaz - Centigon Blindagens do Brasil
usuários. Tais medidas são dirigidas a todos aqueles responsáveis
Ltda. – São Paulo – SP
pelo projeto, fabricação e fornecimento de brinquedos infláveis. Esta Norma especifica a informação que se deve proporcionar com o
A ABNT responde: Para blindagem balística temos a norma, ABNT NBR
brinquedo. Os requisitos são determinados tendo em mente o fator de
15000:2005 – Blindagens para impactos balísticos - Classificação e cri-
risco baseado em dados disponíveis.
térios de avaliação. Especifica os requisitos que visam à proteção do usuário contra os Esta Norma classifica as blindagens para impactos balísticos e fixa seus
perigos que este não seja capaz de prever ao utilizar o brinquedo
critérios de avaliação. Aplica-se a blindagens opacas e transparentes,
segundo o previsto, ou de maneira que ele possa razoavelmente
destinadas a oferecer proteção quanto a impactos produzidos por
prever. Aplica-se aos brinquedos infláveis destinados a usuários de
projéteis de armamento. As blindagens abrangidas por esta Norma se
todas as idades, conforme especificado em cada brinquedo, individual
referem a materiais, compósitos e suas associações.
ou coletivo.
As blindagens para impactos balísticos são classificadas por níveis
Esta Norma não se aplica aos brinquedos inflados sobre a água, aos
de proteção, que estão diretamente relacionados à forma, material,
brinquedos domésticos infláveis, a outras estruturas sustentadas com
ângulo de incidência, energia e área de impacto.
ar, aos brinquedos infláveis utilizados unicamente para proteção, piscinas infláveis, infláveis utilizados para salvamento e a outros tipos
3. Precisamos de uma Norma Técnica da ABNT que trate so-
de brinquedos infláveis cuja atividade principal não seja destinada ao
bre guarda-corpo para edificação.
lazer.
Envie sua dúvida para cit.sp@abnt.org.br www.abnt.org.br
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
15
{ Institucional
ABNT fortalecendo a NORMALIZAÇÃO
C
om o objetivo de disseminar a normalização técnica no
conformidade visando ao desenvolvimento tecnológico e Inovação,
país, a ABNT, sempre atenta ao presente tem procurado
por meio da elaboração e difusão de normas técnicas. O grande
cada vez mais antecipar-se às demandas da sociedade
objetivo é aumentar a competitividade e a qualidade dos setores,
brasileira, para projetar o seu futuro.
expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno
Hoje possui diversos projetos em parceria com órgãos
governamentais, a fim de apoiar a normalização e a avaliação da
e externo. Confira abaixo as parcerias em andamento:
QUADRO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DA ABNT COM ÓRGÃOS FEDERAIS Concedente
FINEP
FINEP
Nº do Convênio /Contrato
01.10.0481.00
01.10.0480.00
Sigla
Título
Objeto
01.12.0095.00
16
Valor (R$)
Encerra em 06.10.2014
1.285.334,64
Apoiar a normalização e a avaliação da conformidade do setor de rochas ornamentais, visando ao desenvolvimento tecnológico e Apoio á normalização e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas avaliação da INMETRO, CETEM e técnicas, da elaboração de programas de avaliação da ABNTROCHAS conformidade de rochas conformidade de produtos e serviços e da capacitação de IRD laboratório de referência (ensaios e análises), aumentando a ornamentais competitividade e qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo.
Encerra em 06.10.2014
1.294.158,19
UNIFESP, UFSC e DATASUS
Encerra em 29.03.2014
1.012.560,00
ITEP
Encerra em 06.11.2014
985.488,00
ABNTGEMAS
Apoio á normalização e avaliação da conformidade do setor de gemas, joias e afins
Apoio à normalização na inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas ABNTSAUDE área de informática em técnicas no sentido de aumentar a competitividade e a qualidade saúde e telemedicina do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo.
FINEP
Prazo
Apoiar a normalização e avaliação da conformidade do setor de gemas, joias e afins, visando ao desenvolvimento tecnológico e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas, da elaboração de programas avaliação da conformidade INMETRO e CETEM de produtos e serviços e da capacitação do CETEM como laboratório de referência, para aumentar a competitividade e a qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo.
Apoiar a normalização no setor de Informática em Saúde e Telemedicina, visando ao desenvolvimento tecnológico e
FINEP
Parceiros
Apoio á normalização e Convênio01.12,0 avaliação da ABNTGESSO 411.00 conformidade do gesso natural e seus derivados
| Boletim ABNT | Outubro/2013
Apoiar a normalização e a avaliação da conformidade do gesso natural e derivados, visando ao desenvolvimento tecnológico e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas, da elaboração de programas de avaliação da conformidade de produtos e serviços e da capacitação de laboratórios de referência (ensaios e análises), aumentando a competitividade e qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo.
www.abnt.org.br
Institucional }
A marca ABNT em EVIDÊNCIA
A
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem
e Agregados (ABNT/CB-18), promoveu no último dia do evento
aproveitado todas as oportunidades de divulgar seus
o seminário Soluções para Espaços Públicos. A atividade teve a
produtos e serviços em feiras e outros eventos, cumprin-
participação de representantes de associações de engenheiros e
do assim a sua missão: disseminar a normalização téc-
arquitetos, que apresentaram propostas de melhoria dos centros
nica aos mais diversos setores da sociedade. Além de apresentar as
urbanos para que possibilitem a integração entre as pessoas. Na
normas ao público, também distribui boletins, gibis e folders sobre
ocasião, também foi lançado o manual Espaços Públicos - Diagnóstico
cursos e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e AB-
e Metodologia de Projeto.
NTCatálogo.
A ABNT recebeu em seu estande no Concrete Show 1.148 visitantes.
A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), que exerce a Secretaria Técnica do Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto
Relações Internacionais {
ABNT e ISO realizam seminário sobre
GASES DE EFEITO ESTUFA
E
m setembro, a ABNT e a International Organization for Stan-
Abengoa, que expôs o tema relacionado aos impactos globais
dardization (ISO) promoveram, durante os dias 04 e 05, no
do aumento das emissões de GHG, e pela bióloga Isabel Sbragia,
Rio de Janeiro, o 2º Seminário ISO sobre quantificação, rela-
Analista Técnica da ABNT e Verificadora Líder em emissão de GHG,
tório e verificação da emissão Gases de Efeito Estufa. O espe-
que relacionou as demandas legislativas ambientais nas diversas
cialista canadense Bryce Conacher, instrutor da ISO, palestrou sobre o
regiões no Brasil. O Sr. Marcos Aurélio Lima, Coordenador Geral
tema, tendo como base as normas ISO 14.064 e ISO 14.065.
de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Durante debates realizados, participaram diversos setores de atuação e foram feitas apresentações como a do Projeto da ABNT sobre validação e verificação de emissões GHG desenvolvido em conjunto com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Gerente de Certificação de Sistemas da ABNT, Guy Ladvocat explicou as etapas do projeto, seu público alvo, especialistas envolvidos, pesquisas e projeções desse mercado. Reforçando os conceitos abordados, o programa do evento
Tecnologia (Inmetro), falou sobre as perspectivas do acreditador neste âmbito. Atividades relativas à Greenhouse Gas (GHG) vêm sendo objeto de grandes esforços em todos os âmbitos da sociedade global, contribuindo para a conscientização do desenvolvimento sustentável. Promover estudos e tecnologias nesse campo tem sido um dos principais compromissos da ABNT e da ISO.
incluiu ainda palestras proferidas pelo Sr. Javier Becerra Sánchez, da
PARA SEU CONHECIMENTO Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e
ou revisadas pelos Comitês Técnicos no decorrer do ano.
Assim,
curiosidades utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas
qualquer parte interessada poderá se preparar para participar do
(ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos o
processo de desenvolvimento de normas técnicas e contribuir para
que é o Programa Anual de Normalização (PAN).
os resultados.
Tão relevante quanto saber quais são as normas técnicas da
Desta forma, a ABNT disponibiliza anualmente um Programa Anual
ABNT que estão em Consulta Nacional é ter conhecimento de quais
de Normalização (PAN). Este plano encontra-se disponibilizado no
normas estão planejadas para serem desenvolvidas
site da ABNT.
www.abnt.org.br
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
17
{ Normalização em Movimento Instalação da ABNT/CEE-201 Visando atender a necessidade de desenvolver Normas
brasileira, movida a carvão vegetal, vem sendo constante-
Brasileiras que estabeleçam os requisitos para a sustentabi-
mente denegrida pelas frequentes apreensões de carvão ob-
lidade da produção de gusa, para dar embasamento ao pro-
tido a partir de madeira de desmatamento ilegal.
grama de certificação dessa atividade, a ABNT instalou, no
A comissão de estudo, cuja secretaria ficará a cargo do
mês de setembro, a Comissão de Estudo Especial de Produ-
ABNT/CB-28, terá como escopo a normalização dos aspectos
ção Sustentável de Ferro Gusa a Carvão Vegetal (ABNT/CEE-
de sustentabilidade a serem atendidos na produção de ferro
201).
gusa a carvão vegetal, compreendendo a origem da lenha O desenvolvimento de normas nesse campo possibili-
e do carvão vegetal usado na produção de ferro gusa, boas
tará destacar junto ao mercado os empreendimentos que
práticas de produção, medidas e sistemas de controle e mo-
produzem ferro gusa em conformidade com a legislação
nitoramento ambiental, e outros critérios de sustentabilida-
e com os preceitos da sustentabilidade, pois a produção
de, no que concerne à terminologia e aos requisitos.
Instalação da ABNT/CEE-207 A ABNT reativou, no dia 17 de setembro, em sua sede do Rio
portfólio do ISO/ TC-61 Plastics - SC 4 - Burning Behaviour,
de Janeiro, a Comissão de Estudo Especial de Isqueiros de
tendo em vista que foram adotas pela ABNT algumas normas
Segurança (ABNT/CEE-207). A reativação da CEE tem como
deste subcomitê.
motivação o acompanhamento dos trabalhos de revisão da ISO 9994, assim como outros documentos pertencentes ao
{ Negócios Cursos em Porto Alegre Desde março de 2013, a ABNT mantém um convênio com
Estão previstos para Porto Alegre, ainda neste ano, os cursos
a Fundação Irmão José Otão (FIJO) – entidade sem fins lu-
de Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle
crativos, sediada na cidade de Porto Alegre - cujo objetivo
do ruído no meio ambiente; Sistemas de aterramento, pro-
é promover cursos da ABNT (sobre normas técnicas) nas de-
jeto, construção, medições e manutenção; Requisitos ge-
pendências da instituição. Já foram realizados com sucesso
rais para competência de laboratórios de ensaio e calibração
treinamentos sobre Responsabilidade Social, Acessibilidade
- ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005; Auditoria interna da quali-
e Gestão de Riscos. O curso de Gestão de Riscos, por exemplo,
dade em laboratório; além de uma turma de lançamento das
abordou o histórico da gestão de riscos que já no século XVII considerava que o medo do dano deveria ser proporcional não apenas à sua gravidade, mas também à probabilidade de sua ocorrência. A norma ABNT NBR ISO 31000 – Princípios e diretrizes estabelece um número de princípios que precisam ser atendidos para tornar a gestão de riscos eficaz, em qualquer tipo de organização.
18
| Boletim ABNT | Outubro/2013
normas de Sistemas de gestão de segurança da informação
- Requisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013, agendado para o dia 16 de dezembro de 2013. Para mais informações sobre cursos entre em contato através do email capacitação@abnt.org.br.
www.abnt.org.br
Feiras, Eventos e Apoios { FEIRAS
16º ENECE – ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL 11º Prêmio Talento Engenharia Estrutural Data: 17 e 18 de outubro de 2013 (quinta e sexta-feira) Dia 18: Palestras Técnicas Local: Milenium Centro de Convenções (São Paulo – SP) Para mais informações: http://www.abece.com.br/enece2013/
“6º ENCONTRO TÉCNICO INTERAMERICANO DE ALTO NÍVEL” Tema: “Planos de Segurança e Controle de Perdas nos Sistemas de Tratamento e Abastecimento de Água Potável”. Organização: AIDIS – Associação Interamericana de Engenharia Sanitária. 17 a 18 de outubro 2013 (8 h às 18 h) Local: Edifício Sede da FIESP Avenida Paulista, 1313 - Cerqueira Cesar - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.sinaprocim.com.br/premio2013/ index.asp
FEBRAMAN Feira Brasileira de Manutenção Industrial 29 a 31 de outubro de 2013 55º Congresso Brasileiro do Concreto
55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO 29 de outubro a 01 de novembro de 2013 Realização: IBRACON Local: Centro de Eventos ExpoGramado Avenida Borges de Medeiros, 4111 - Centro - Gramado – Rio Grande do Sul Para mais informações: http://www.ibracon.org.br
XV FIMAI / SIMAI Feira e Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade 05 a 07 de novembro de 2013 – Feira das 13 h às 20 h – Seminário 7 h às 18 h. Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.fimai.com.br/
PRÊMIO QUALIDADE SINAPROCIM/SINPROCIM
FISPAL TECNOLOGIA NORDESTE
21 de outubro de 2013 Local: Centro de Exposição Imigrantes Rod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo – SP Para maiores informações, http://www.enersolarbrasil.com.br/
Feira Internacional de Embalagens, Processos e Logísticas para as Indústrias de Alimentos e Bebidas no Nordeste. 05 a 08 de novembro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações: http://www.fispaltecnologianordeste.com.br/
FIMMEPE - MECÂNICA NORDESTE 2013 19ª Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico de Pernambuco. 22 a 25 de outubro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações: http://mecanicanordeste.org.br
42º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA 25 a 28 de outubro de 2013 Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações:http://www.anicer.com.br/encontro42 www.abnt.org.br
ABF FRANCHISING EXPO NORDESTE 05 a 08 de novembro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife/PE Para mais informações: www.abffranchisingexponordeste.com.br/
SIMPÓSIO SAE BRASIL DE VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS 2013 - SEÇÃO SÃO PAULO 11 de novembro de 2013 Local: Club Transatlântico Rua José Guerra, 130 - São Paulo/SP Para mais informações: regionais@saebrasil.org.br Visite o Site: http://www.saebrasil.org.br/regional/SP/2013/veiculoseletricos-hibridos/inscricao.html Boletim ABNT | Outubro/2013 |
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} Feiras, Eventos e Apoios SMART GRID FÓRUM
ONG BRASIL 2013
VI Fórum Latino - Americano de Smart Grid 26 a 28 de novembro de 2013 Local: Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569, São Paulo/SP Para mais informações: http://www.smartgrid.com.br/?pagina=136
28 a 30 de novembro de 2013 Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: http://www.ongbrasil.com.br/
{ Notícias da Certificação GHG em alta No dia 13 de agosto, aconteceu a primeira reunião en-
Automáticas de Vidro (Abividro). O próximo seminário acon-
tre empresas cadastradas no projeto , ABNT, Sebrae e Senai.
tecerá em Brasília, no dia 29 de outubro.
Nesta oportunidade, as empresas obtiveram informações re-
No 2º Seminário internacional ISO sobre quantificação, relatório e verificação da emissão de gases de efeito estufa, o gerente de certificação da ABNT e coordenador do Projeto ABNT/BID, Guy Ladvocat e a analista técnica, Isabel Sbragia apresentaram palestras sobre o projeto e sobre legislação ambiental brasileira. O seminário apresentou uma visão detalhada das normas ISO 14064 e 14065 no contexto brasileiro. Este evento foi organizado pela ISO e ABNT com apoio da SIDA e Petrobras. Estamos finalizando o Guia Metodológico para realização de inventários de GEE nas pequenas e médias empresas. Este guia, uma realização conjunta da ABNT/BID, Senai e Sebrae será impresso como uma cartilha do Sebrae e estará disponível para o público em geral também na versão digital em nosso portal www.abnt.org.br/ghg. Em nossa página já está disponível também para consulta a Declaração de Imparcialidade das atividades da ABNT Certificadora. Acesse e confira as novidades.
ferentes ao processo de cadastramento no Sebraetec e foram sanadas dúvidas sobre a condução do processo de inventário e escolha dos consultores do Sebrae que prestarão assessoria às empresas. De 27 de agosto a 4 de outubro, foram realizados seminários nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Campinas, Jundiaí, Salvador, São Paulo, Fortaleza, Manaus e Cuiabá. Nestes seminários, voltados para a sensibilização das pequenas e médias empresas, contamos com o apoio das federações das indústrias estaduais. Nas cidades de Porto Alegre e Salvador contamos com uma palestra do Sr. Luiz Carlos Xavier, responsável pelo Desenvolvimento Sustentável Coorporativo da Braskem. Em São Paulo tivemos como palestrante convidado o Sr. Stefan David, consultor de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Associação Técnicas Brasileira das Indústrias
ABNT NAS REDES SOCIAIS A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) está presente nas redes Facebook, Twitter, Linkedin e YouTube. Confira os assuntos mais comentados pelos seguidores da ABNT no mês de setembro: • Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP • Bateria chumbo-ácido para uso em veículos automotores de quatro ou mais rodas • Etanol combustível - Determinação do teor de água - Método volumétrico de Karl Fischer • Óptica oftálmica - Armações de óculos • Veículo de duas rodas - Bicicleta - Quadro e garfo rígido
Quer saber mais sobre nós? Conecte-se: Facebook (Abnt Normas Técnicas), Twitter (@abntoficial), YouTube (canalabntweb) e Linkedin (abnt-associação-brasileira-de-normas-técnicas).
20
| Boletim ABNT | Outubro/2013
www.abnt.org.br
Fique por Dentro { CE-04:004.07
ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade OUTUBRO CE-03:002.02 CE-03:116.01 CE-03:102.01 CE-03:022.07 CE-03:021.02 CE-03:513.01 CE-03:031.01 CE-03:116.01
Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos Comissão de Estudo de Conversores de Frequência Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias Comissão de Estudo de Estruturas Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas
16 16 17
29 30
CE-03:077.01 CE-03:109.02 CE-03:102.01
Comissão de Estudo de Máquinas de Indução Comissão de Estudo de Circuitos Impressos Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos
7 11 12 12 13
ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos OUTUBRO CE-04:004.07 CE-04:015.10 CE-04:011.16 CE-04:015.16 CE-04:019.02 CE-04:015.15 CE-04:005.11 CE-04:009.07 CE-04:018.01 CE-04:022.01 CE-04:013.01 CE-04:010.17 CE-04:005.06 CE-04:026.01 CE-04:001.12
Comissão de Estudo de Mancais Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos Comissão de Estudo de Fornos Equipamentos Motorizados para Manutenção de Grama e Jardim e Máquinas Portáteis para Manejo Florestal Comissão de Estudo de Máquinas para Panificação Comissão de Estudo de Comunição Eletronica e Embarcada Comissão de Estudo de Sensores Termoelétricos Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica Comissão de Estudo de Máquinas para Trabalhar Madeira Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral Comissão de Estudo de Prensa
16 16 17 17
21 23 24 24 25 25 29 29 30
CE-04:004.03 CE-04:010.04
Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros Comissão de Estudo de Instrumentos para Medição de Pressão - Mânometros Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas Comissão de Estudo de Correias Comissão de Estudo de Talhas
CE-04:010.13
Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos
CE-04:005.09 CE-04:007.17
CE-04:005.02 CE-04:009.18 CE-04:010.17 CE-04:007.18
Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos
www.abnt.org.br
CE-05:103.01/1 CE-05:103.05 CE-05:106.01/1 CE-05:102.06
CE-05:105.01/2 CE-05:105.02/1 CE-05:105.02/5 CE-05:106.03 CE-05:106.06 CE-05:108.01 CE-05:105.03 CE-05:103.04/2
CE-05:103.03 CE-05:102.01/2 CE-05:103.01/1 CE-05:105.01/2 CE-05:105.02/5 CE-05:106.01/1 CE-05:109.01 CE-05:103.01/2
CE-08:010.30 CE-08:010.40
CE-08:010.60
Comissão de Estudo de Junta Homocinética Comissão de Estudo de Sistema de Freios Comissão de Estudo de Cabos de Ignição Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos Comissão de Estudo de Turbocompressor Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test” Comissão de Estudo de Cintos de Segurança Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos Comissão de Estudo de Iluminação Veicular Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética Comissão de Estudo de Trator Agrícola Comissão de Estudo de Acústica em Veículos Comissão de Estudo de Molas Automotiva
16 17 17 23 24 24 25 24 29 21 22 30 31
Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves Comissão de Estudo de Radiadores Comissão de Estudo de Tensionador Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan Comissão de Estudo de Sistema de Direção Comissão de Estudo de Anéis de Pistões Comissão de Estudo de Junta Homocinética Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto “Crash Test” Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos Comissão de Estudo de Cabos de Ignição Comissão de Estudo de Bicicleta Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan
5 6 7 8 11 12 12 13 13 14 14 14 14 14
Comissão de Estudo de Operações e Apoio no Solo para Atividades Espaciais Comissão de Estudo de Condições Ambientais Espaciais, Naturais e Induzidas Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade Comissão de Estudo de Materiais e Processos Aplicação Espacial
16 17 18 17
NOVEMBRO
1 CE-08:030.20
4 4 4,5,6 e7
CE-08:030.50
6
CE-10:105.07
11
CE-10:101.05
Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo
7 7
ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química OUTUBRO
12 12
14
ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço OUTUBRO
CE-08:010.50
4
13
NOVEMBRO CE-05:105.02/3 CE-05:102.04/1 CE-05:102.02 CE-05:102.04/2 CE-05:102.01/9
30 2
13
ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo OUTUBRO
CE-05:103.01/2 17
NOVEMBRO CE-04:005.09
CE-04:015.16
CE-05:102.01/8
NOVEMBRO CE-03:002.01 CE-03:091.01
CE-04:015.10
18 21 28 e 29
Comissão de Estudo de Mancais Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos Equipamentos Motorizados para Manutenção de Grama e Jardim e Máquinas Portáteis para Manejo Florestal
Comissão de Estudo de Produtos Químicos para Saneamento Básico, Água e Esgoto Comissão de Estudo de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente Relacionados a Produtos Químicos
17 e 18 23
NOVEMBRO CE-10:301.02
Comissão de Estudo de Adesivos
Boletim ABNT | Outubro/2013 |
7
21
} Fique por Dentro CE-10:105.07 CE-10:202.01
Comissão de Estudo de Produtos Químicos para Saneamento Básico, Água e Esgoto Comissão de Estudo de Derivados de Óxido de Eteno
13 13
ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro OUTUBRO CE-11:100.04 CE-11:100.01
CE-32:002.01
Comissão de Estudo de Proteção Respiratória Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos
CE-32:006.01 CE-32:006.02 CE-32:006.06
Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos Comissão de Estudo de Insumos Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro Comissão de Estudo de Artefatos Comissão de Estudo de Limpeza e Conservação de Calçados e Artefatos
25 25
ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade NOVEMBRO
17
CE-40:000.02
CE-11:300.05
Comissão de Estudo de Componentes Metálicos
16
CE-11:100.03
Comissão de Ensaios Biológicos em Couro
30
CE-11:100.02 CE-11:200.04 CE-11:200.02
16 16
CE-11:300.01
Comissão de Estudo de Calçados Comissão de Estudo de Conforto de Calçados Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado
13
CE-16:300.05 CE-16:300.02 CE-16:300.01
Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego Comissão de Estudo de Sinalização Vertical Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal
CE-16:400.04
Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos
16 16 17
NOVEMBRO 1
CE-17:800.02
Comissão de Estudo de Tecidos Industriais Comissão de Estudo de Tecidos Industriais
CE-55:002.03
13
CE-55:002.01
CE-18:600.18
Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos
11
CE-18:600.15
Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento
12
ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica OUTUBRO CE-27:300.04 CE-27:400.08 CE-27:300.08 CE-27:300.07 CE-27:400.03
Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital Comissão de Estudo de Rótulos e Etiquetas Autoadesivos Comissão de Estudo de Metalgrafia Comissão de Estudo de Pós-Impressão Comissão de Estudo de Colorimetria
16 22 23 29 30
NOVEMBRO CE-27:200.01 CE-27:500.01 CE-27:200.02 CE-27:400.09 CE-27:300.06
Comissão de Estudo de Pré-Impressão Eletrônica Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança Comissão de Estudo de Gerenciamento de Cores Comissão de Estudo de Impressos de Segurança Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica
4 5 11 12 13
ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual NOVEMBRO CE-32:001.01
22
Comissão de Estudo de Proteção Auditiva
| Boletim ABNT | Outubro/2013
CE-55:001.04
CE-55:004.01
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NOVEMBRO
12
7
Comissão de Estudo de Análises Química
25
Comissão de Estudo de Sistemas e Equipamentos de Processo
17
Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios Subcomitê de Sistemas de Transporte por Dutos Comissão de Estudo de Tubos de Revestimento, Produção e Perfuração Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios
1 12 12 14
ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento OUTUBRO
16
NOVEMBRO CE-17:800.02
CE-50:002.03
CE-55:001.05
ABNT/CB-17 - Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário OUTUBRO
13
NOVEMBRO CE-50:002.01 SC-50:001 CE-50:000.05
ABNT/CB-16 - Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego OUTUBRO
12
ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural OUTUBRO CE-50:000.06
14 12
13
ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro OUTUBRO CE-41:000.00.02
NOVEMBRO CE-11:200.01 CE-11:200.03
Comissão de Estudo de Transporte com Acessibilidade
7
Comissão de Estudo de Refrigeração Industrial Comissão de Estudo de Manuseio e Contenção de Refrigerantes Comissão de Estudo de Terminologia Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde
17 17 22 22 24
NOVEMBRO CE-55:002.04 CE-55:002.02 CE-55:003.01
Comissão de Estudo de Rejeição de Calor Comissão de Estudo de Sistemas de Exautão para Cozinhas Comerciais e Industriais Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da Energia Solar
6 12 12
ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem OUTUBRO CE-60:000.01 CE-60:000.02 CE-60:000.03
Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos Comissão de Estudo de Usinagem Comissão de Estudo de Ferramentas Abrasivas
16 23 24
NOVEMBRO CE-60:000.01 CE-60:000.02
Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos Comissão de Estudo de Usinagem
13 13
ABNT/CB-198 - Comitê Brasileiro de Brinquedos NOVEMBRO CE-198:001-01
Comissão de Estudo de Segurança de Brinquedos
8
ABNT/CEE - Comissão de Estudo Especial OUTUBRO ABNT/CEE-175 ABNT/CEE-155 ABNT/CEE-195
Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos Comissão de Estudo Especial de Isolantes Térmicos e Acústicos Comissão de Estudo Especial de Perfil de PVC Rígido para Forros
16 18 22
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A infância é, certamente, uma das épocas mais bonitas da vida. O desejo dos pais, contudo, é garantir que essa fase seja vivenciada por seus filhos com segurança e felicidade. E a sociedade como um todo deseja que os produtos e serviços de lazer possam ser utilizados sem perigo. Assim, a ABNT reuniu Coletâneas de Normas Técnicas que contemplam a questão da segurança das pessoas em parques e brinquedos, garantindo a diversão livre de preocupações.
Para informações, acesse: www.abnt.org.br/catalogo
COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS PLAYGROUND
COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS PARQUES DE DIVERSÃO
COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS SEGURANÇA PARA CRIANÇAS
E S DE
N E G
A
30 e 31 de outubro
As normas técnicas fazem parte do nosso dia a dia. Sua importância será destaque no Exponorma 2013 nas áreas de Sustentabilidade, Segurança e Rotulagem Ambiental. Venha participar!
Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569 - 4º andar - São Paulo - SP
www.abnt.org.br/exponorma