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COMO VOCÊ SE ESTÁ POSICIONADO EM FUNÇÃO DESSE CENÁRIO?
Entrei de fato no mercado contábil em 2009, quando fui estagiário (e 6 meses depois contratado) em uma Instituição de Ensino Superior (IES) privada, em Vitória. Eu costumo dizer que lá eu tive a oportunidade de colocar em prática aquilo que eu, até o momento, via em sala de aula. Essa prática transcendia os aspectos operacionais da técnica. Ao longo dos 5 anos na instituição, transitei entre os setores financeiro e contábil e, em certo momento, aprendi sobre gestão.
O termo, apesar de “batido”, foi aplicado às atividades relevantes da empresa, gerando mais trabalho para quem executava, mas, indiscutivelmente, mais informações úteis para os diretores, gestores e demais tomadores de decisão. Estava tudo interligado!
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Encurtando a história, aquilo me parecia ser o verdadeiro papel da contabilidade, que vai muito além de fechar balancete (mensal), apurar tributos, enviar SPED etc. O ponto é que todas as informações (até mesmo as burocráticas) passavam por esse sistema de gestão mais inteligente. Eu acabava de conhecer, na prática, o conceito de “BI” (Business Intelligence).
O intenso contato com professores fora da curva (na graduação) – meu desejo desde a infância – , bem como a imersão em uma IES, me incentivaram ainda mais a trilhar o mesmo caminho. Com isso, após cursar um MBA (na própria instituição), escolhi seguir a carreira acadêmica. Entrei no mestrado (na Ufes) e mudei significativamente de área. Durante o curso, comecei a lecionar diversas disciplinas tanto em faculdades particulares quanto na própria universidade, onde hoje atuo como professor substituto.
Após trabalhar em algumas IES, lecionando tanto em cursos de graduação quanto de MBA ao redor do estado, hoje estou cursando o doutorado em controladoria e finanças, pela Universidade Federal de Minas Gerais - (UFMG).
Acredito que a bagagem teórico-científica me permitiu (e continua permitindo) participar de diversos projetos de consultorias acadêmicas e corporativas, agregando experiências em áreas bastante distintas. Aos poucos, escolhi estar mais propenso a atuar na resolução de conflitos estratégicos, com maior utilidade para o tomador do serviço (consequentemente, com maior valor agregado). Porém, não chegaria nesse ponto sem ter passado pelas rotinas contábeis tradicionais.
Estou novo ainda. Com 28 anos e tenho duas certezas: i) tem muito chão pela frente; e ii) existe uma extensa mata a ser explorada na nossa área.
Doutorando em Controladoria e Finanças, pela UFMG, mestre em Contabilidade e Finanças pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com MBA em Contabilidade Empresarial para Pequenas e Médias Empresas, pela Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças (FUCAPE) e graduado em Ciências Contábeis pela UFES. Avaliador ad hoc da Revista Evidenciação & Finanças (UFPB) e da Revista Mineira de Contabilidade (RMC).
Doutor em Finanças pelo CEPEAD/ UFMG, Mestre em Administração com área de concentração em Contabilidade e Finanças pelo CEPEAD/ UFMG, Especialista em Ciências Contábeis pela FGV/RJ, Graduado em Ciências Contábeis pela UVV/ ES. Professor adjunto do Departamento de Ciências Contábeis da UFES, onde ministra aulas para a Graduação e para o Programa de Mestrado em Ciências Contábeis (PPGCon). Pesquisador líder do GEII (Grupo de Estudos sobre Inovação e Intangíveis) e do GEAT (Grupo de Estudos sobre Auditoria e Tributos), ambos vinculados ao PPGCon/UFES. Professor pesquisador convidado da UFMG, onde é subcoordenador do NUFI (Núcleo de Ensino, Pesquisa e Consultoria em Finanças e Contabilidade) e do NUGEC (Núcleo de Estudos Gerenciais e Contábeis). Possui Certificação ICVS (International Certified Valuation Specialist). Autor do livro Contabilidade das Pequenas e Médias Empresas (Elsevier). Autor do livro Estrutura Conceitual na Prática (Artmed). Possui ampla experiência na área de Contabilidade e Finanças.