2 de outubro de 2012 • ANo XXii • N.º 250 • QuiNZeNAL GrAtuito diretorA ANA duArte • editorA-eXeCutiVA ANA morAis
acabra JorNAL uNiVersitÁrio de CoimbrA
̃o Stephanie Sayuri paixa
ContrAto in toChA:umA DisCussão públiCA? Desde 2006, data da assinatura do contrato de cessão dos bares da Associação Académica de Coimbra , que a esplanada dos Jardins tem enfrentado várias críticas. Falta de licenciamento e o ruído são alguns dos problemas que lhe são apontados Pág. 7 Stephanie Sayuri paixa ̃o
miCro-Conto
assembleia magna
ricardo morgado
Cristóvão de Aguiar
Amanhã há discussão mais um ano à frente da AAC na academia Para iniciar o debate deste ano letivo, a DG/AAC convocou uma Assembleia magna (Am) com enfoque para a discussão da situação política atual e ações a desenvolver. Assim, amanhã na Cantina dos Grelhados os estudantes são chamados a debater a AAC. Apesar do “alvoroço” proporcionado pela organização da Latada, a DG garante que a dinamização da Am não foi afetada. Já os movimentos estudantis levantam vozes discordantes e pedem uma DG/AAC “mais forte”.
A oito meses do seu mandato à frente da Associação Académica de Coimbra (AAC), ricardo morgado confessa que tem havido instabilidade no número um da Padre António Vieira. Principalmente porque a AAC “vai ter de aprender a gastar menos”, declara o presidente da DG/AAC. o sorteio de duas propinas, o rumor de falta de coesão interna na equipa a pouco tempo da Festa das Latas e a pré-decisão de uma recandidatura foram pontos abordados na entrevista ao jornal A Cabra.
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caso do “mensalão”
saúde em necessidade
Corrupção mancha governo de Lula
Falta de médicos afeta interior do país
Cultura em luta manifesta-se e ocupa os principais pontos da cidade
A sociedade brasileira dá sinais de vitalidade ao revelar e julgar um dos maiores casos do Supremo tribunal Federal, desde a democratização: o processo do “mensalão”. o caso foi divulgado em plena governação do primeiro mandato do expresidente Lula da Silva, e envolve os mais altos quadros da setor político e empresarial. no entanto, o Brasil transmite, de alguma forma, a imagem de uma democracia que tem os seus problemas, mas tenta resolvê-los.
As regiões periféricas do país apresentam carências cada vez mais graves no campo da saúde. A falta de médicos nestas zonas é um dos principais problemas para os centros hospitalares, com a maioria destes profissionais a fixarem-se nas zonas do litoral. De forma a atrair os recémespecialistas para as zonas mais desfavorecidas, a ordem dos médicos já apresentou uma proposta ao ministério da Saúde. Pág. 15
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“Entrei no comboio num apeadeiro sem nome” Pág.21
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