22 de novembro de 2011 • Ano XXI • n.º 237 • QUInZenAL GrATUITo dIreTor cAmILo soLdAdo • edITores-eXecUTIvos Inês AmAdo dA sILvA e João GAspAr
Restless
acabra
Pobres meninos ricos Pág. 18
JornAL UnIversITárIo de coImbrA rAfAelA cArvAlho
A uma semana da escolha da nova DG/AAC Pág. 2 a 7
inês AmAdo dA silvA
hAbITAção A urgência de reabilitar os centros urbanos Pág. 12 e 13
Precariedade
Musculação
Recibos verdes lutam pela legalidade
Do que é feito o vigor que sai dos ginásios
Em Portugal, infringe-se a lei do trabalho com a criação dos falsos recibos verdes. Caracterizados por serem trabalhadores independentes na condição de contribuintes, mas dependentes face a uma “camuflagem do contrato” laboral, enfrentam um dos maiores obstáculos à continuidade da sua atividade – a ilegalidade. Está, portanto, em causa o cumprimento de um direito fundamental do homem consagrado na declaração universal dos direitos do homem: o direito ao trabalho e a uma proteção contra o desemprego. Aqueles que vivem nesta situação revelam em jeito de testemunho os obstáculos por que passam para ter uma vida condigna.
Os ginásios são cada vez mais frequentados por homens. Com efeito, é o poder da aparência, tutor desta sociedade, que neles é cultivado. Numa abordagem aos efeitos fisiológicos e sociológicos desta prática, debatem-se experiências e conselhos de quem sabe os limites do exercício físico, falando, por vezes, quem já os passou. E tenta-se perceber o fenómeno dos músculos pelas costuras sociais. Dos ginásios, saem esqueletos bem protegidos por armaduras. E voltam sempre, para as aumentar.
Pág. 16 AnA pAtríciA Abreu
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Vendedores da Praça do Comércio reclamam novas licensas de venda Pág.10