Professor Eli Valter, Diretor Executivo da
nato da ACDF, faz uma retrospectiva do
webAula S/A, em convênio firmado com
papel político social da entidade durante a
ACDF, implantará neste segundo semestre
mudança do regime democrático. Pág 09
Universidade Corporativa do Comércio. Pág 12
w w w. a c d f . c o m . b r
Lindberg Aziz Cury, conselheiro superior
LEIA TAMBÉM: ACDF iniciará programa que visa a revitalização de comércio de rua em todo Distrito federal. Página 26 Ainda neste segundo semestre a ACDF vai buscar solução para desafogar os Estacionamentos públicos. Página 27 Segurança Pública mais efetiva para o comércio local é outra medida que está sendo pleiteada junto ao GDF. Página 28
ACDF ELEGE NOVO PRESIDENTE
CLEBER PIRES
A proposta do novo líder é aquecer o comércio varejista no DF Revista ACDF_AGOSTO_ 2012.indd 1
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EXPEDIENTE
Revista da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) Ano I - N° 01 - Agosto de 2012 Tiragem média: 10 mil exemplares P RESIDENTE C LEBER R OBERTO P IRES presidente@acdf.com.br A SSESSORIA DE I MPRENSA K ATIA C UBEL imprensa@acdf.com.br E DITORES R ESPONSÁVEIS M AURÍCIO C ARVALHO E A NNA V IRGÍNIA S OUZA redação@acdf.com.br E DITOR ONLINE M ARCO A URÉLIO marco@acdf.com.br J URÍDICO D R . D ALMO M EIRELLES juridico@acdf.com.br A RTE & D ESIGN G RÁFICO R AIMUNDO S ILVA artefinal@acdf.com.br R EDES S OCIAIS M ARCO A URÉLIO redesociais@acdf.com.br F OTOGRAFIA E VÍDEO T AMYR G ONZALEZ fotografias@acdf.com.br R EVISTA V ANGUARDA - ACDF revistavanguarda@acdf.com.br P ROJETO , D ESIGN E D IAGRAMAÇÃO Fatos Comunicação LTDA-ME | 61.9205-1770 C IRCULAÇÃO Emanuel de Araújo R EVISÃO DE T EXTO Dalva Pires R EDAÇÃO Edifício Palácio do Comércio, Setor Comercial Sul - Brasília - DF Central de Atendimento: 61.3533-0400 I NTERNET www.acdf.com.br Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da Revista Vanguarda - ACDF.
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DIRETORIA PRESIDENTE Cleber Roberto Pires VICE-PRESIDENTES Alejandro Rubens Parrilla Antônio José Matias De Sousa Hélio Queiroz Da Silva J a n e t e A n a R i b e i r o Va z Luiz Carlos Garcia Marta Bittar Cury Paulo Octávio Alves Pereira D I R E TO R E S F I N A N C E I R O S Delfim Da Costa Almeida José Rocha De Carvalho D I R E TO R E S A D M I N I S T R AT I VO S Dalva Maria Pires Couto Olívia Ottoni Souza Campos D I R E TO R I A Alba Lucis Passos Pedrosa Carlos Alberto De Sá Clayton Faria Machado Daniella Hollanda Costa De Lacerda Francisco José De Oliveira Ferraz Higino Antônio França Chaves De Magalhães José Fagundes Maia Neto José Luiz Lopes Dos Santos Anjo Jupyra Barbosa Ghedini L á z a r o C o n s u e l o Ve l o s o Lúcia Luci Barros Ottoni Silva Luis Eugênio Fernandes Duarte Meire Lúcia Neme Gabriel Udiléston Pinho Lopes Va rg a s R i b e i r o J u n i o r CONSELHO SUPERIOR Abdala Karim Nabut Celso Albano Costa Dario Clementino Francisco Leocádio Araújo Pinto H e l y Wa l t e r C o u t o J a i r o Va l l a d a r e s P i n t o J o rg e F e r r e i r a Milton De Melo Mitri Moufarrege Mohamad Khodr Monder Jarjour Paulo Galego Roberto Nogueira Ferreira Roosevelt Beltrão Rubem Soares Branquinho Ruy Coutinho Do Nascimento Sílvio Guilherme Beltrão Breckenfeld Vi c t o r i n o R i b e i r o C o e l h o Vi t o r C e l e s t i n o M o r e i r a Wa g n e r G o n ç a l v e s D a S i l v e i r a CONSELHO FISCAL Adriano Romão Lopes Dermeval Pereira Da Luz Francisco Emílio D. Marinho Gumersindo Sueiro Lopez J o e l J o rg e F i l h o Paulo Poli M E M B R O S N ATO S Carlos Magno De Melo Danielle Bastos Moreira Fernando Pedro De Brites Josezito Nascimento Andrade L i n d b e rg A z i z C u r y
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Palavra do presidente
Novas perspectivas de serviços e negócios
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Cleber Roberto Pires Presidente da Associação Comercial do Distrito Federal - ACDF
oda transição é cheia de surpresas e não seria diferente com Associação Comercial do Distrito Federal, na qual assumo o compromisso de dirigir o interesse dos empresários filiados à Entidade! Assumo a presidência da ACDF determinado a desenvolver programas que definitivamente possa gerar vantagens para o consumidor e os empresários do Distrito Federal. É preciso dar um basta à burocracia das políticas públicas e gerar dinamismo no segmento empresarial. Nesta edição, da nossa Revista Vanguarda, procurei valorizar os nossos dirigentes e pioneiros que ajudaram a construir a ACDF. Sem a experiência desses nobres empreendedores a nossa Entidade não teria o respeito destacado na sociedade de Brasília. Por outro lado, não poderia deixar de apontar em nossa editoria a necessidade de reativarmos o comércio de rua em todas as regiões administrativas do Distrito Federal. Essa iniciativa, sem dúvida, contribuirá para o aumento do PIB e dará mais qualidade de vida às famílias que ainda não encontraram uma oportunidade de trabalho. Não poderia deixar de apontar um problema que vem massacrando os empresários e os consumidores do DF que dependem, e muito, de estacionar o carro para resolver as suas demandas pessoais. Buscar políticas públicas sérias para solucionar essa problemática é uma das medidas que pretendo adotar neste segundo semestre em conjunto com a diretoria eleita, afinal, “uma única andorinha não faz verão”. Mais adiante, a grande preocupação dos empresários nestes dias remanescentes é a segurança. Não tenho dúvida que o Governo do Distrito Federal não fará oposição as iniciativas programadas pela ACDF para facilitar a vida dos empresários, vítimas dos corriqueiros assaltos em diferentes setores do DF. Na verdade, vamos adotar medidas práticas e com um custo mínimo para intimidar o individuo que tem a intenção de praticar crime contra o patrimônio alheio. Espero que as informações contidas em nosso veículo de comunicação possam preencher as expectativas de todos e que o nosso mandato possa trazer inúmeras vantagens para o segmento empresarial e toda sociedade do Distrito Federal.
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Índice 06
Pela Cidade - Parceria ACDF e AGENCIAUTO/DF Uma versão moderna para criação da Praça de Alimentação na Cidade do Automóvel é o que assegura o convênio de cooperação entre a ACDF, AGENCIAUTO/DF, SINDUSCON, Administração do SCIA, TERRACAP e Sindicato dos Quiosques.
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Ponto de Vista - Marcas Amadas São frequentes os casos em que empreendedores frustram-se quando des-
Programa Empreendedor - Novidade para o pequeno e médio - Página 16
cobrem que suas marcas já estão no mercado ou que já foram registradas.
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Artigo - Silvino Moraes Barros “O GDF está com a missão de revitalizar as vias W3 Sul e Norte, um bom exemplo de ações públicas que deixarão herança duradoura para os lojistas das asas do avião”.
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Cursos - Mais Oportunidades
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Conselho Diretor 2012
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Segurança - Novas Políticas
Entrevista: Secretário da Micro e Pequena Empresa Raad Massuh - Página 22
Plataforma de trabalho do Presidente da ACDF prioriza luta por segurança pública efetiva no comércio local
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Serviço - Mutirão SEBRAE/DF - Página 24 Página 4
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Pela Cidade
ACDF sai em apoio à criação da Praça de Alimentação no SCIA Uma versão moderna para criação da Praça de Alimentação na Cidade do Automóvel é o que assegura o convênio de cooperação entre a ACDF, AGENCIAUTO/DF, SINDUSCON, Administração do SCIA, TERRACAP e Sindicato dos Quiosques.
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Por: Maurício Carvalho | Foto: 123rf.com
esde a criação da Cidade do Automóvel, o Presidente da Agenciauto/DF e diretor na ACDF, Paulo Poli, se empenhou em buscar o melhor para os visitantes, empresários e funcionários que atuam nas empresas estabelecidas no setor. Em apoio às iniciativas da Agenciauto/DF, os associados buscaram adequar-se às mudanças e à falta de estrutura que a Cidade – recém-construída – não oferecia e tiveram de se adaptar às dificuldades que surgiam no dia a dia. Dentre estas dificuldades mais marcantes estava a falta de bons restaurantes e lanchonetes que entrariam como suporte para os clientes, enquanto estes aguardavam a aprovação do crédito de um veículo adquirido. “Eu mesmo já tive que solicitar a um funcionário que fosse comprar um lanche rápido para os filhos de um cliente nosso. A hora do almoço estava bem avançada e somada à ansiedade do cliente, em ter que levar a família para almoçar sem ter a certeza da aprovação de sua ficha, deixava-o em um grande desconforto. Com a implantação desse projeto, não resta dúvida que todos saírão ganhando”, reforça o Presidente da ACDF, Cleber Pires, proprietário da William’s Veículos na Cidade do Automóvel. Os poucos restaurantes existentes e que se enquadram nas normas estabelecidas pelos órgãos fiscalizadores do segmento, não comportam a demanda. 06 2008 Agosto
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Agenciauto/DF conclui estudo urbanístico da Cidade do Automóvel em c Quiosqueiros e a TERRACAP. A proposta em destaque visa reestruturar o
Para isso, o Presidente da AGENCIAUTO/DF, Paulo Poli, em um convênio cooperado entre representantes do SINDUSCON, TERRACAP, Administração do SCIA , representantes do Sindicato dos Quiosqueiros e com a intervenção da ACDF, buscaram realizar um estudo ur-
A novidade deste projeto é que não se trata apenas de um local para da lazer e esporte. Todos os espaços serão pavimentados e gramados de a 11/08/2012 05:53:58
utomóvel em cooperação com ACDF, o SINDUSCON, Administração do SCIA, Sindicato dos a reestruturar os quiosques de alimentação agrupando-os em três setores dispersos no SCIA.
banístico da Avenida Central e entorno do SCIA. “Neste estudo procuramos configurar três focos de diferenciação do espaço público, sendo que o primeiro
– ocupado no passado pela usina de fabricação de concreto foi desafetado – as duas praças seguintes estão divididas entre o centro e a entrada principal da Cidade do Au-
m local para dar suporte de alimentação aos visitantes, mas tem por objetivo ser um setor de gramados de acordo com o projeto paisagístico realizado em parceria com a TERRACAP. Revista ACDF_AGOSTO_ 2012.indd 7
tomóvel”, destaca Paulo Poli. A novidade deste projeto é que não se trata apenas de um local para dar suporte de alimentação aos visitantes, mas tem por objetivo ser um setor de lazer e esporte. Todos os espaços serão pavimentados e gramados de acordo com o correspondente projeto paisagístico realizado em parceria com a TERRACAP. “Não faltará uma arborização adequada fornecendo sombra natural nos dias de forte calor; a implantação de uma ciclovia; e em toda sua extensão serão implantados quiosques de alimentação de menor porte apenas para oferecer lanches rápidos e, consequentemente, irão decorar as pequenas praças projetadas ao logo da Avenida Central”, sustenta Paulo Poli. Desta forma, todos os pequenos quiosques cadastrados pela Administração do SCIA serão contemplados para ocupar as pracinhas. Não obstante, com a fundação da Praça principal, a Administração do SCIA em acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF) abriria as licitações necessárias para as grandes companhias de alimentação e de outros segmentos tornando a Praça de Alimentação mais completa. “Estamos bem avançados no programa...”, dispara Socorro Torquato que é administradora do SCIA, “... entretanto, vamos completar o projeto instalando na Praça principal uma casa lotérica, caixas eletrônicos, suporte ao trabalhador, dentre outros serviços. Na verdade será uma extensão da Administração Regional do SCIA. Portanto, prefiro nominar este setor de Praça Administrativa”. A expectativa é grande entre os empresários e tudo indica que o projeto terá efeito ainda nesse segundo semestre de 2012. 07 11/08/2012 05:54:01
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Evolução a seu tempo Lindberg Aziz Cury Presidente do Concelho Superior da ACDF e foi Senador da República
“A Tribuna da ACDF inovou ao debater temas que não diziam respeito aos empresários, mas sim as aspirações do povo de Brasília. A ACDF passou a servir como Poder Legislativo”.
Artigo
Q
uando falamos na representação política do DF a primeira pergunta que se faz é porque os empresários, numa exclusividade na Capital, viveram um momento político, ou seja, defendendo uma posição que pertence a partidos políticos? A ACDF entendeu que nós, empresários, havíamos investido muito, tudo o que tínhamos aqui e, a Capital viveu um momento diferenciado. Traziam os Governadores de fora e, chagando aqui, não conheciam Brasília, seus problemas e demandas. Assim, esses Governadores ficavam isolados. Escolhiam secretariado de fora, pois não conheciam ninguém aqui. Fomos governados por muitos políticos que nunca entenderam as demandas dos pioneiros que aqui estavam para dar sustentação ao Projeto de JK. A Tribuna da ACDF inovou ao debater temas que não diziam respeito aos empresários, mas sim as aspirações do povo de Brasília. A ACDF passou a servir como Poder Legislativo. Foi assim que o tema da representação política ganhou força, trazendo grandes debates democráticos que resultaram na adesão das principais lideranças políticas do país, como Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Itamar Franco, Franco Montoro, Lula e vários outros. A participação da sociedade foi tão grande que a ACDF passou a ser vista em cenários nacional, despertando o interesse do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Esse foi o momento em que a representação política de Brasília começou a sair do papel, quando as autoridades passaram a se mobilizar pelo direito do voto do povo brasiliense. Para os empresários, com toda sinceramente, eu digo que temia que decisões fossem tomadas alheias ao interesse regional, a nossa preocupação aqui em Brasília, era o retorno da Capital para o Rio, pois, os empresários tinham a preocupação de peder investimentos que cada um tinha feito. A luta por Brasília passou a ser a meta de cada empresário. O regime militar reprimiu por diversas vezes as manifestações da Tribuna Livre da ACDF em sua palestras e discursos, em especial no dia do Comércio por Direito ao Voto, onde o Serviço Nacional de Inteligência (SNI) e os militares queriam acabar com a grande manifestação pública. Eles apressaram os discursos, mas não calaram aqueles que defendiam um direito de todos os cidadãos, o direito ao voto. Um jornalista de São Paulo noticiou as repressões e publicou uma matéria onde abordava: “Consumado o fato, não mexeram com as autoridades, o Presidente da ACDF disse que voltava de peito aberto para continuar enfrentando a repressão”. A partir Dalí não tinha mais volta. Fui detido, levado pelo SNI e tive muitos problemas. Naquela época se dizia: “ No Brasil só não vota os índios, os analfabetos e o brasiliense. Depois disso, a Casa sempre ficou lotada, qualquer convite da ACDF lotava os auditórios da entidade. Felizmente hoje essa é uma conquista nossa, que não podemos perder.
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Ponto de vista
Marcas amadas desde a criação São frequentes os casos em que empreendedores frustram-se quando descobrem que suas marcas já estão no mercado ou que já foram registradas. Por: Angelo Whosoever, Diretor da Design Brazuca. Um escritório de design especializado em varejo
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ivemos em um mercado cada vez mais global e competitivo, onde se proliferam produtos e marcas, o que torna cada vez mais difícil nomeá-los e dar forma. Ter um nome eficaz e que se comunique com o público, necessita de muito cuidado. É um processo complexo. São frequentes os casos em que empreendedores frustram-se quando descobrem que suas marcas já estão no mercado ou que já foram registradas. O cuidado com a marca deve começar desde a ideia. A ideia é o motor que move o indivíduo a criar e materializar. Em um processo simples, vamos aqui construir uma marca, da ideia à forma. Para tanto, devemos fazer algumas perguntas: Qual é o Produto/Projeto? Qual é o nome desse produto? Ele já está registrado no INPI, Junta Comercial, Registro.br, Facebook, Twitter etc.? O que se pretende fazer com ele? Como funciona esse setor? Qual seria sua novidade/inovação? Como é o seu público alvo? Quem são seus concorrentes? Após responder as perguntas, é hora de partir para a ideia, uma percepção intelectual a respeito de um tema ou ação. É o que move.
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Em seguida, podemos destacar o amor que dá nome ao artigo, pois na cabeça de um lojista que está abrindo a sua primeira operação existem sonhos, desejos e metas a serem alcançadas. A criação de uma marca deve permear todos esses agentes, para que possa ser amada e cuidada desde a sua criação. Infelizmente, isso raramente acontece e os processos acabam se atropelando com diversas variáveis como arquitetos, pintores, eletricistas, fornecedores de sacolas e muitos outros! O próximo passo é planejar para harmonizar. Como a marca vai aparecer no mercado, cores, formas, a vitrine, a propaganda, a interação com o cliente, devem ser pensadas desde o princípio, a fim de que todas as outras fases da construção se comuniquem com o agente principal: a ideia. Uma marca bem produzida possui manuais de comportamento para cada ação, seja ela aplicação em uma fachada ou até mesmo a uniformização dos colaboradores. Tudo interligado de forma coerente. Por isso é importante destacar a ideia de todas as outras peças na construção de uma marca de sucesso. O cuidado em dar nome, a personalidade e alimentá-la para que cresça e apareça é a chave sucesso de grandes marcas que conhecemos hoje. Tudo para torná-la uma marca consistente, coesa onde todas as peças se comuniquem de forma homogênea, fazendo com que o impulso criativo seja aliado aos objetivos de comunicação e posicionamento. É nesse momento que as marcas começam a ser conhecidas por um toque, uma cor, um slogan ou até mesmo por um traço simples, que nem represente a marca em si, mas falam profundamente aos clientes relacionados a ela. E assim se dá uma marca que por muitos anos será lembrada e admirada, pois marcas de sucesso só serão amadas se forem criadas com amor.
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Oportunidade
JÁ ECONOMIZOU HOJE? Hoje os olhos do consumidor estão volta-
No primeiro semestre de 2012 intensificamos a busca por parceiros, e agora temos a
dos para alguns atrativos crescentes no mercado: “Compra Coletiva”, “Pontos”, “Fi-
meta de chegar a 50 000 usuários até o mês
delidade”, “Vantagem”. A forte atuação publi-
de dezembro. A MasterClin não é ponto, é des-
citária das empresas deixa o cenário ainda
conto”, diz Marcelo Rodrigues, diretor da Mas-
mais concorrido e a necessidade de parce-
terClin. A MasterClin acaba de fechar com a Edi-
rias torna-se um fator inevitável. O cartão MasterClin oferece vantagens e
tora Abril. São 44 títulos de revistas, que a
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taurantes, cinemas, lojas, laboratórios, revis-
centes parcerias são: Pneuline Pirelli, Brasal
tas, farmácias, faculdades, academias entre
Combustíveis, Kinoplex Cinemas, Óticas Diniz
outros. Qualquer empresa pode se tornar
e Churrascaria Porcão.
uma parceira, desde que siga as regras esta-
De forma simples o consumidor adquire o
belecidas, pois não paga nada por isso e leva
cartão MasterClin, válido para o titular e de-
sua marca ao conhecimento de milhares de
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Opinião
ACDF implantará a Universidade Corporativa do Comércio UNIACDF São frequentes os casos em que empreendedores frustram-se quando descobrem que suas marcas já estão no mercado ou que já foram registradas. Por: Prof.MSc.Eli Valter Gil Filho | Foto: www.123rf.com Diretor executivo da webAula S/A | eli@webaula.com.br
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Diretoria que assume a gestão da Associação Comercial do Distrito Federal, inicia administração buscando novos parceiros e inovação nos serviços e produtos oferecidos pela entidade. Entre essas novidades está a negociação para firmar um Acordo de Cooperação Técnica com a webAula (www.webaula.com.br) – empresa nacional, líder no setor, especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas que apoiam os processos de ensino-aprendizagem para a implantação da UNIVERSIDADE CORPORATIVA DO COMÉRCIO DA ACDF. O planeta exige uma sociedade de consumo consciente e responsável. As empresas tem o compromisso social de fomentar programas de aprendizado sistemático aos colaboradores os quais serão refletidos em processos cíclicos de desenvolvimento a nível integral: indivíduo-empresa-sociedade. A educação se situa como pilar fundamental do avanço socioeconômico. Sendo assim, a educação corporativa tem o desafio de traçar projetos de formação continuada alinhados às estratégias empresarias. Diante da explosão das novas tecnologias de gestão educacional e da organização de uma nova economia, a educação corporativa se coloca no centro das impulsões de um modelo sustentável no qual o conhecimento é um imperativo da prestação de serviços e da produtividade com qualidade e, consequentemente, do crescimento da economia. A implantação e o gerenciamento da Universidade Corporativa do Comércio -UNIACDF tendo como um dos formatos de entrega cursos mediados por tecnologia EAD, vem ao encontro de interligar as mudanças econômicas, tecnológicas e culturais em favor da construção de uma rede educativa empresarial comprometida, inovadora, que por sua vez, defina e administre os principais eixos de capacitação que atendam o mercado contemporâneo. A Universidade Corporativa do Comércio - UNIACDF contemplará a oferta de programas diversificados de capacitação e formação de competências profissionais específicas. A instituição gera alternativas que respondem à dinâmica empresarial e as necessidades concretas de cada segmento.
Estudiosos sobre a educação corporativa afirmam que há pelo menos 40 anos de interesse em inserir e gerenciar ações de aprendizado no âmbito empresarial, mas no final da década de 80 esta iniciativa se concretiza. No Brasil não foi diferente, para NETO, a ideia quanto à temática: A Universidade Corporativa do Comércio - UNIACDF contemplará a oferta de programas diversificados de capacitação e formação de competências profissionais específicas. A instituição gera alternativas que respondem à dinâmica empresarial e as necessidades concretas de cada segmento. “se apresenta como uma possibilidade de conseguirmos não só uma aproximação com aquilo que desejamos conhecer e estudar, mas também de criar um conhecimento, partindo da realidade presente no campo” . A UNIACDF oportunizará aos empresários e seus colaboradores uma proposta de educação mediada por tecnologia, que inclui cursos nas mais
NETO, Otávio Cruz. Trabalho de campo como descoberto e criação. In MINAYO, M.C.S (org) Pesquisa social;teoria, método e criatividade. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 51
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diversas áreas de conhecimento e aperfeiçoamento profissional. É justamente com essa visão, que EBOLI traz o papel das Universidades Corporativas: Atuar no mundo empresarial exige atualização de acordo com os reflexos que a sociedade expressa. O caráter de exigência do mercado e a lei da competitividade determinam o nível de preparo dos indivíduos diante destes fenômenos em ascensão.
Universidade Tradicional
Universidade Corporativa
Desenvolver competências essenciais para o mudo do trabalho
Desenvolver competência essenciais para o sucesso do negócio
Aprendizagem baseada em sólida formação conceitual e universal
Aprendizagem baseada na prática dos negócios
Sistema educacional formal
Sistema do desenvolvimento de pessoas pautado pela gestão por competências
Ensinar crenças e valores universais
Ensinar crenças e valores da empresa e do ambiente de negócios
Desenvolver cultura acadêmica
Desenvolver cultura empresarial
Formar cidadãos competentes para gerar o sucesso das instituições e da comunidade
Formar cidadãos competentes para gerar o sucesso da empresa e dos clientes
É neste cenário empresarial que a Universidade Corporativa do Comércio coloca o colaborador como foco do desenvolvimento intelectual e produtivo. Sobre este modelo educacional, Meister menciona: “É um guarda-chuva estratégico para o desenvolvimento e a educação de funcionários, clientes e fornecedores, buscando otimizar as estratégias organizacionais, além de um laboratório de aprendizagem para a organização de um pólo permanente’’ (Meister, 1999, p.8). A nova Diretoria com esta iniciativa põe em prática uma de suas estratégias de atuação, atendendo uma demanda de seus associados e da atual conjuntura econômica, onde a educação continuada é um fator de sucesso preponderante para as atividades do comércio.
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Artigo
Os lojistas precisam de estrutura Silvino Morais Barros Economista, Cientista Político e professor universitário
“O GDF está com a missão de revitalizar as vias W3 Sul e Norte, um bom exemplo de ações públicas que deixarão herança duradoura para os lojistas das asas do avião”.
O
Distrito Federal passa, atualmente, por uma fase de reestruturação de sua malha viária e de seu patrimônio histórico, isso é bem verdade. O GDF está com a missão de revitalizar as vias W3 Sul e Norte, um bom exemplo de ações públicas que deixarão herança duradoura para os lojistas das asas do avião. Para observarmos a importância dessa empreitada, basta voltar no tempo. A via W3 já foi o palco das mais importantes empresas do DF. Andar de automóvel na via era o passeio mais gratificante das famílias, nas décadas iniciais de Brasília. Com o comércio de um lado e as residências do outro, a W3 cumpria o papel funcional de oferecer à demanda bens e serviços necessários ao abastecimento da casa dos recém chegados ao Planalto Central do Brasil. Nos dias atuais, a W3 está morrendo. O grandioso projeto do veículo leve sobre trilhos (VLT) não sai do papel. A invasão dos puxados na Asa Norte matou a arquitetura esperada para a região, a fazer do espaço um pombal de quitinetes e lojas. Para finalizar, a mente problemática dos engenheiros de trânsito teve a ideia das faixas exclusivas para ônibus em uma via estagnada. Nem tudo está perdido, pois o GDF tenta corrigir tais distorções históricas. As obras de revitalização da W3 Sul e Norte estão em alta. Nisso, as pousadas informais serão legalizadas e instituídas nas quadras 500. Assim, que a Copa possa abrigar os visitantes. Outra questão importante é a falta de vagas para estacionamento no DF. Agora, sim, o problema é vultoso e se espalha por todo o DF. O Plano Piloto mudou sua lógica, em que o fundo das lojas (a rua servia de abastecimento) se tornou a entrada e, em contrapartida, a frente das lojas (voltada para os blocos residenciais) se tornou os puxadinhos. No setor comercial Sul e Norte, o caso é pior ainda, pois ir até o local e estacionar o veículo é missão quase impossível. Em Taguatinga, Ceilândia, Gama, Samambaia, por exemplo, o problema da falta de vagas para veículos também é notório, em prejuízo dos lucros dos lojistas. O que fazer? Criar estacionamentos subterrâneos seria uma opção, tal qual existe na principal artéria de ligação de Buenos Aires (Avenida nove de Julho). E, também, prédios de estacionamento nos setores comercial Sul e Norte e satélites, tal qual há em São Paulo. Para que isso possa ser feito, o GDF deve criar parceria com a iniciativa privada (PPP), pois a carga tributária já está no limite da capacidade de pagamento do contribuinte. Do lado do contribuinte lojista, muito têm sido feito. A CDF é o exemplo disso, pois fomenta e aproxima os dirigentes lojistas das instituições de treinamento e ensino, a promover o crescimento e a compreensão da necessidade de consultoria a assessoramento de seus investimentos de curto, médio e longo prazo. Nisso, a missão da CDF se justifica “Ser uma instituição inovadora e líder em produtos e serviços de apoio ao comércio lojista do Distrito Federal, com princípios e padrões elevados de qualidade e credibilidade, satisfazendo associados, clientes e a comunidade”. Do lado do GDF a coisa muda de figura, pois falta empenho para atuar mais na revitalização da estrutura física disponível ao comércio. Assim, os trabalhadores do varejo e do atacado (em bens e serviços) irão continuar sustentando a vida do Distrito Federal. Haja vista que o histórico do funcionalismo público ser a mola propulsora do DF já está em desuso, é que os altos salários devem ser gastos em algum lugar: numa loja bem estruturada.
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Desenvolvimento Sustentável
Conheça o programa DF Empreendedor Agora o empreendedor individual, pequeno e médio será assistido por projeto apoiado pela ACDF, visando seu desenvolvimento sustentável Por: Anna Virgínia | Foto: Tamyr Gonzalez
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Associação Comercial do Distrito Federal -ACDF- em parceria com a Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal - FAPDF- e com a Secretaria de Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária do DF – SMPES - criou o programa “DF Empreendedor” com objetivo principal de fomentar o empreendedorismo no DF. Assinado em junho de 2011, pela então presidente da ACDF, Dra. Danielle Moreira, que viu no programa uma oportunidade de ampliar a produtividade e competitividade das micro e pequenas empresas do Distrito Federal. O programa busca desenvolver e atingir metas para oferecer suporte ao desenvolvimento dos micro e pequenos empresários e dos empreendedores individuais do DF, cumprindo a missão da Associação, comum entre os parceiros, que é batalhar pelo desenvolvimento social e o fortalecimento da economia do Distrito Federal. Análises da situação dos Micro e Pequenos Empresários e dos Empreendedores Individuais do DF apontam aspectos que afetam diretamente o crescimento e desenvolvimento de seus negócios: a falta de crédito, de competitividade e inovação tecnológica, capacitação e canais de comercialização. O programa busca atender essas necessidades contando com a participação de profissionais especializados. 16 2008 Agosto
O DF Empreendedor é subdividido em 14 projetos: Planejamento estratégico O Plano Diretor Estratégico do Programa DF Empreendedor pode ser definido como o responsável por uma carteira de ações estratégicas, estruturadas em concepções de projetos integrados e complementares, com um elenco de propostas para o desenvolvimento econômico das micro e pequenas empresas e dos empreendedores individuais, permitindo ao Governo do Distrito Federal a efetiva coordenação dos processos de desenvolvimento sustentável do empreendedorismo e da cultura de inovação em todas as áreas de influência do referido Programa. Todas as ações desenvolvidas no âmbito dos projetos componentes do Programa DF Empreendedor estão alinhadas com os objetivos estratégicos, as prioridades elencadas e os resultados previstos pelo GDF na PRIORIDADE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Desenvolver a Economia, com diversificação da base econômica, potencializando as vocações do DF), com destaque para aquelas relacionadas com a criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento econômico, com o fortalecimento e a ampliação das micro e pequenas atividades econômicas e com a criação das condições para que o Distrito Federal seja referência em economia criativa. O Plano Diretor Estratégico se torna, por isso, uma poderosa ferramenta de gestão destinada a visualizar, de forma integrada, toda a sequência de ações dos projetos estruturantes do Programa (Infraestrutura, PMO, Marketing, Portal e Consultoria), que irão viabilizar o funcionamento das aplicações a serem disponibilizadas a partir dos projetos geradores de serviços (Empreendedorismo, Pesquisa, Inovação, PAPPE Integração, Rede de Parcerias, Compras Públicas e Incubação), tendo como função principal fiscalizar e orientar o cumprimento dos objetivos estratégi-
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cos referenciado no Programa DF “Muitos empresários pensam que Empreendedor. inovação é apenas criar um produto novo, inédito, mas é possível inovar PAPPE Integração também com projeto, processo de São recursos de subvenção econô- produção e serviço. Quando eles enmica destinados aos empreendedores tendem isso, percebem que também individuais, micro e pequenas empre- podem apresentar projetos para obter sas inovadoras. A concessão de sub- esse recurso”, disse o economista e venção econômica para a inovação consultor Wilson Stival. nas empresas é um instrumento de Segundo o Wilson, essa verba do política de governo largamente utili- PAPPE Integração é desconhecida zado em países desenvolvidos, ope- por muitos empresários, e os que corado de acordo com as normas da nhecem muitas vezes elaboram projeOrganização Mundial do Comércio. tos sem obedecer o que exige o ediLançado no Brasil em agosto de 2006. tal. “Falta projeto e sobra recurso”, As empresas contempladas rece- afirmou Stival apontando que o serbem recursos não reembolsáveis de viço de consultoria no programa DF no mínimo R$ 100 mil e no máximo Empreendedor busca minimizar esse R$ 500 mil. Para o DF o total desti- problema. nado é de 15 milhões. Mesmo assim O economista Ildefonso Camargo as empresas nunca atingem esse valor, Júnior, líder do projeto PAPPE Intepouquíssimas têm seus projetos apro- gração no Programa DF Empreendevados, em sua maioria por erro ao dor, vê no projeto uma oportunidade montar o projeto ou por não atender de modificar a visão do empreendeo edital. dor no DF, e disseminar a cultura de No programa DF Empreendedor, inovação independente de edital, e o projeto PAPPE Integração oferece apontou a necessidade de que conheos serviços de consultoria de econo- çam as linhas de crédito disponíveis. mistas, que estudam os editais e ofeOs interessados em conhecer e recem orientações aos empresários entender o PAPPE Integração podesobre: como montar projetos para rão participar da próxima palestra de receber esses recursos e orientações sensibilização do Consultor Ildefonso sobre a gestão desta verba. Camargo Júnior, dia 15/08/2012 na
sede da ACDF às 19h. Mais informações no endereço eletrônico: www.dfempreendedor.com.br. O prazo para entrega do projeto encerra dia 10 de setembro de 2012. Pesquisa O projeto de Pesquisa é uma meta que dá insumo e apoio aos demais projetos, desenvolvendo uma metodologia de pesquisa, apresentando números e análises de matérias que direcionam os trabalhos de todo o programa. O objetivo da pesquisa é modelar e elaborar o cenário das micro e pequenas empresas no DF apontando as áreas mais demandadas, dificuldades e perspectivas de mercado. A especialista em estatística e consultora do projeto de Pesquisa, Valéria Rodrigues Fechine destacou a importância dos boletins, base de dados, metodologia gerados pelas pesquisas desenvolvidas, já que ampliam a visão dos empreendedores e os preparam para a sustentabilidade de seus negócios. “Informação gera desenvolvimento” disse Valéria, destacando a importância de o empresário estar ciente do mercado em que está inserido. Os empreendedores individuais, Agosto 2008
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micro e pequenas empresas, sofrem por falta de conhecimento em gestão e finanças, isso faz com que fechem as portas nos primeiros anos de vida, mas o programa DF Empreendedor, especificamente no projeto de Pesquisa se dispõe a oferecer informação para fortalecer e orientar esses empresários na manutenção de seus negócios. Marketing Esse projeto tem como meta dar visibilidade ao programa, desenvolver e executar um plano de marketing digital para o Portal DF Empreendedor disponibilizando informações aos empresários sobre consultorias, além de promover participação em fóruns e discussões sobre temas de interesse relevantes aos empreendedores. O plano de marketing envolve uma metodologia, avaliação de resultados e pesquisas do cenário empresarial do DF para adequar e fortalecer seus negócios. Utiliza-se do portal, para dar acesso às informações de forma mais rápida, se comparado a outros meios de comunicação, e estabelece um relacionamento com todos os envolvidos. A equipe de marketing inicia agora um trabalho de relacionamento, refinando os contatos e ampliando parcerias na divulgação do programa e suas ações, desta forma, o Portal DF Empreendedor será cada vez mais conhecido e utilizado pelos empresários do DF. Microcrédito O projeto de microcrédito consiste em desenvolver metodologia de capacitação para os empreendedores. O economista e consultor Antônio Lucena é o líder desse projeto que se dispõe a fazer o levantamento de financiamentos e microcréditos disponíveis hoje nos bancos, estudar e analisar seus editais e regras de concessão, além de esclarecer os empresários preparando-os para um bom relacionamento com os bancos. 18 2008 Agosto
Atualmente este projeto está na etapa de análise das informações levantadas para produção de um material didático que será utilizado nas palestras e consultorias que serão oferecidas ao empresariado como uma capacitação em gestão financeira. “Finanças não se aprende na escola, se aprende na prática” afirmou Antônio Lucena, quando falava sobre uma das principais dificuldades encontradas pelos empreendedores, que em sua maioria não sabem lidar com finanças. São essas orientações que o projeto de Microcrédito oferece no programa DF Empreendedor. A operação de Microcrédito é a mais simples operação do sistema financeiro, por isso é a melhor forma dos empresários começarem. O levantamento de informações e o material que será utilizado na capacitação apresentarão outras formas de crédito disponíveis, mas o foco principal será a operação de microcrédito. Na capacitação os empresários serão preparados para desenvolverem um bom relacionamento no mercado financeiro com os bancos e assim fazer com que seu negócio prospere. Os empreendedores saberão como elaborar uma proposta de crédito, plano de negócios para apresentar aos bancos, como gerir esses recursos de forma a desenvolver sua empresa para que ela possa cumprir com sua dívida junto ao banco. Nesse sentido, o projeto terá como resultado dois pontos significativos: formação de empreendedores com perfil de consultor, (que será um multiplicador quando faz o curso de capacitação e começa a disseminar as informações), e formação de empresários que apenas fazem o curso e põem em prática em suas empresas. “O empresário que participar de todo o programa DF Empreendedor terá carga de conhecimento semelhante a um MBA em gestão; será um diferencial na condução de seus negócios”, afirmou o consultor, lembran-
do que no programa é possível aliar teoria à prática, essa é uma oportunidade única e pioneira a ser oferecida aos empreendedores. Inovação O projeto Inovação é mais um tema tratado no leque de conceitos abordados no Programa DF Empreendedor. Surgiu da necessidade de inserir no cenário empreendedor uma cultura de inovação.
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como transformar inovação em modelo de negócio para representar uma empresa que cria e integra valores. Com a disseminação da cultura de inovação é possível ampliar condições para que os empresários sejam mais competitivos no cenário nacional, gerando novos negócios com atrativos, emprego, renda e desenvolvimento da economia local com qualidade de vida. Parcerias Estratégicas Os empreendedores serão estimulados e orientados a participarem das redes de capacitação e inovação empresarial, recebendo tratamento especial para seu crescimento e fortalecimento no mercado do setor produtivo. Compras Públicas Este projeto oferece uma metodologia para capacitação que facilita o acesso dos empresários às compras governamentais, preparando-os para participar de licitações, com tratamento preferencial e exclusivo, conforme rege a lei 4.611/2011. No Portal DF Empreendedor será criado uma comunidade em que os empresários poderão se informar sobre questões relacionadas às compras públicas, onde encontrarão calendário de eventos da área, grupos de discussão, fóruns, blogs e rede social segmentada no tema. Essas informações e capacitações possibilitarão mais competitividade às empresas. Os gestores sabem da importância da inovação e vivem constantemente sob pressão do mercado. É preciso inovar em produtos e processos para ganhar produtividade e conquistar cada vez mais espaço. O que é a inovação no seu segmento de atuação? Como inovar na prática? “Inovar para competir” é o tema usado pelo empresário e consultor Paulo Araújo, no sentido de sensibilizar os empreendedores. Ele ensina
Incubação Empresarial Ao abordar a temática Incubação Empresarial no programa, os novos empreendedores, sobretudo os jovens, poderão encontrar novas formas de buscar apoio e atendimento diferenciado para entrada no mercado produtivo com segurança e sustentabilidade. Aqui os empresários terão assessoria necessária para montar seu plano de negócio, material que será apre-
sentado a uma banca de consultores para avaliação. Se aprovado, o empreendedor terá acesso à estrutura física e logística, além de assessoria jurídica, financeira, compras públicas, inovação para execução do plano de negócios, microcrédito, dentre outros. “A incubação dá apoio aos empreendedores que não têm recurso físico e financeiro para execução de seus projetos, e as empresas que passam por esse processo possuem maiores chances de dar certo”, afirmou o tecnólogo e consultor Allan Moura Lima. Como resultado do processo de incubação os empreendedores apresentam à sociedade uma maior geração de empregos, arrecadação tributária e suporte para diminuição da mortalidade empresarial. Empreendedorismo No contexto do programa, o projeto empreendedorismo desenvolve ações para capacitação. Utiliza tendências em modelagem de negócios, (visualização de todo seu negócio em uma única página), como o Business Model Generation – BMGen. Allan Moura Lima, líder do projeto, destacou que a cultura empreendedora diferencia o empresário, já que o empreendedor atua com inovação, e definiu empreendedorismo como uma forma de tirar as ideias do papel e executá-las de maneira eficiente e sustentável. O projeto empreendedorismo está na fase de preparação do material para capacitação. Finalizada esta etapa, serão iniciadas as consultorias que visam desenvolver habilidades empreendedoras, organização empresarial, conhecimento para cadastro de empreendedor individual e abertura de micro e pequenas empresas, que vão resultar numa cultura empreendedora que irá fortalecer seus negócios. Agosto 2008
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Entrevista
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agora tenho um hotel fazenda. Logo que assumi, elaboramos o programa Minha Empresa, Minha Vida, que está sendo desenvolvido com o objetivo de apoiar os empresários de todo o DF, levando a todos eles condições de ampliar seus negócios. Vamos mostrar, com a participação de técnicos do GDF, como elaborar um planejamento de gestão, como negociar com bancos estatais em melhores condições de financiamento. Queremos capacitar os empresários e seus funcionários para que tenham produtos e serviços de excelência. Hoje, o índice de mortalidade de micro e pequenas empresas nos dois primeiros anos de criação é muito alto, de quase 80%. Nossa meta é reduzir muito esse número e para isso precisamos investir em quem movimenta nossa economia.
ACDF – Secretário, ao assumir o cargo, o senhor anunciou que seu lema de trabalho seria Minha Empresa, Minha Vida. Como funciona o projeto? RAAD MASSUH – Quando aceitei o convite do governador Agnelo para ser secretário da Micro e Pequena Empresa vi como uma oportunidade de ajudar a cidade, por ser uma pessoa do setor empresarial. Já fui tratorista, tive uma fábrica de panelas, uma revendedora de automóveis e
ACDF – No programa Minha Empresa, Minha Vida, um dos destaques é a Tenda do Empresário. Como será seu funcionamento? RM – A Tenda do Empresário percorrerá todas as regiões administrativas, oferecendo orientação técnica e serviços aos empresários. A ideia é de que a tenda permaneça em cada cidade por dois meses. Nela, será possível que o pequeno empresário regularize a situação de sua empresa. Quem, por exemplo, quiser sair da informalidade terá condições de receber seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) em menos de uma hora. Serão ministrados cursos de gestão e de aperfeiçoamento, os empresários terão consultoria para obtenção de crédito e o apoio de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal para melhorar e ampliar seus empreendimentos. No projeto Tenda do Empresário temos parcerias com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BRB, Banco do Nordeste, Junta Comercial, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, Conselho Regional de Administração do Distrito Federal, com o governo federal e Secretarias do GDF.
Secretaria valoriza empresários e cria novos negócios Projeto, iniciado pela Secretaria de Micro e Pequenas Empresas, isenta aqueles que já haviam pedido a regularização, mas que, antes de terem obtido retorno, foram multados Por: Áurea Varjão | Foto: Ascom/SMPES
capacitação profissional de gestores e o incentivo à criação de novos empreendimentos no Distrito Federal são as metas da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária do DF. Para isso, o secretário da Pasta, deputado Raad Massouh, elaborou o programa Minha Empresa, Minha Vida. O objetivo, segundo ele, é fazer com que os proprietários de micro e pequenas empresas recebam apoio para a geração de renda e novos postos de trabalho. “Precisamos fazer com que os proprietários de micro e pequenas empresas percebam que recebem apoio direto do Executivo. Eles são os responsáveis por 98% das empresas do Distrito Federal, são muito importantes para a nossa economia. Queremos que esse empresário volte a se apaixonar por sua empresa, pelo que sempre fez. Assim ele cresce e faz a cidade crescer, gerando renda e emprego”. Uma das conquistas destacadas pelo secretário foi a aprovação, pelo governador Agnelo Queiroz, da lei que anistia multas aplicadas a centenas de micro, pequenos e grandes empresários e aos ocupantes de imóveis destinados às entidades de assistência social e religiosas que não têm licença de funcionamento. O projeto, iniciado pela Secretaria de Micro e Pequenas Empresas, isenta aqueles que já haviam pedido a regularização, mas que, antes de terem obtido retorno, foram multados. Para o secretário Raad Massouh foi feito justiça a quem deseja trabalhar sério por uma Brasília melhor. O secretário destaca também a sanção da lei que instituiu a Política Distrital de Fomento à Economia Popular e Solidária. “A lei assinada pelo governador Agnelo Queiroz, com projeto elaborado pela Secretaria, tem por objetivo a criação de novas oportunidades de trabalho, geração e distribuição de renda. Vamos incentivar nossos empreendedores, nossos artesãos, para que possam, inclusive, exportar sua arte, já reconhecida pelos turistas que visitam a nossa bela Capital”.
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que têm realizado uma série de reuniões, inclusive com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, para a formulação de um marco legal para a concessão de licenças de funcionamento. A proposta é definir procedimentos para a obtenção da licença de acordo com a situação fundiária. A maioria das terras do DF tem problemas de regularização, problemas judiciais e são ocupadas por empresas que funcionam totalmente dentro da formalidade, com todas as determinações do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária, etc. As questões na Justiça podem demorar anos e os empresários não podem esperar tanto tempo por uma decisão.
ACDF – Um dos maiores problemas enfrentados hoje pelo setor é quanto ao alvará de funcionamento. Muitas empresas são fechadas pela fiscalização por falta desse documento. Como a Secretaria trabalha com essa questão? RM – O governador Agnelo Queiroz, por meio de um projeto iniciado pela Secretaria, sancionou a lei anistiando cerca de cinco mil multas aplicadas a centenas de micro, pequenos e grandes empresários de todo o Distrito Federal e também aos ocupantes de imóveis destinados às entidades de assistência social e religiosas que não têm licença de funcionamento. Estão sendo beneficiados aqueles que já haviam solicitado sua regularização, mas que, antes de terem obtido uma resposta do governo, foram multados. Eu, como sempre fui empresário, sei o que essa anistia pode representar. Muitas vezes é uma segunda chance para a sobrevivência de uma empresa. Criamos também um grupo de trabalho constituído por diversas entidades do Governo do Distrito Federal,
ACDF – O senhor tem demonstrado interesse em aumentar a participação das pequenas empresas nas compras governamentais realizadas pelo GDF. É uma esperança para o setor? RM – Realmente, uma de minhas lutas é criar mecanismos de estímulo para ampliar a participação das empresas locais no fornecimento ao governo de bens e serviços. Cito sempre o exemplo de uniforme e material escolar. Nesse caso, a Secretaria - SMPES - está trabalhando junto com a Secretaria de Educação e com o BRB para a criação de uma rede credenciada de empresas do DF para o fornecimento dos cerca de 100 mil kits de uniformes e material escolar. Essa ação vai criar aproximadamente 500 empregos diretos. ACDF – O governador Agnelo Queiroz assinou recentemente lei instituindo a Política Distrital de Fomento à Economia Popular e Solidária. Quais são seus objetivos? RM – Esse também é um projeto de iniciativa da Secretaria e sua principal meta é incentivar os empreendimentos econômicos solidários, integrando-os às redes cooperativistas
de produção, a comercialização e consumo de bens e serviços. Vamos estimular a produção do setor da economia popular e solidária, com a consolidação da cultura empreendedora, capacitando tecnicamente os trabalhadores por meio de parcerias com diversas entidades do DF. Queremos incentivar a formação do Centro Público de Economia Popular e Solidária, um espaço multifuncional para capacitação técnica, comercialização de produtos e serviços. No mesmo projeto, teremos de início 120 pontos de artesanato, com quiosques fixos para exposição de peças em diversos pontos comerciais da cidade, como estações do metrô, espaços gerenciados pelo governo, postos de combustíveis e supermercados, promovendo uma ação de inclusão produtiva para os artesãos e empreendimentos de economia solidária do Distrito Federal e Entorno. A Secretaria vai realizar também a Sexta-Feira da Diversidade e Cultura, no estacionamento do Shopping Popular de Brasília, ao lado da antiga rodoferroviária, para fomentar a inclusão produtiva, por meio da comercialização de produtos de empreendimentos solidários, além de preservar e divulgar os valores culturais, como o artesanato, a gastronomia e a música, tornando-se um espaço de referência da Economia Solidária no DF. O importante é que este projeto tem como base o bem-estar e a justiça social, a primazia do trabalho, com o controle do processo produtivo pelos trabalhadores, a valorização da autogestão e do desenvolvimento sustentável. Valorizar nossos empresários e criar novos postos de trabalho, essa é a missão de nossa Secretaria. Tenho certeza que vamos deslanchar e mostrar que nossa população é empreendedora. Agosto 2008
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Serviço
Mutirão de atendimento vai para o quinto mês de atuação Em parceria com as Associações Comerciais, o SEBRAE no DF leva informação e soluções às Regiões Administrativas Por: Natália Kenupp | Foto: RP1 Cominicação
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arceiro dos empreendedores, o SEBRAE no DF leva atendimento onde o cliente está. Por meio do projeto Fortalecimento do Comércio, a instituição tem atuado em vinte Regiões Administrativas durante este ano com unidades móveis a fim de promover a competitividade das empresas. A iniciativa é fruto de parceria com a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do DF (FACI-DF) e as ações envolvem todas as unidades de atendimento do SEBRAE no DF– individual, comércio, serviços, agronegócios e indústria. Em julho, a atuação se concentrou em Brazlândia e no Recanto das Emas. Com o atendimento itinerante, os empreendedores locais tiveram a oportunidade de se formalizar e conhecer soluções oferecidas pela instituição, de acordo com as características e necessidades de cada região. Ao total, foram realizados 185 atendimentos em Brazlândia e Recanto das Emas. Os Agentes de Orientação Empresarial (AOE) visitaram cerca de 200 estabelecimentos nas regiões aten-
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didas. Todo esse trabalho de mobilização foi possível graças a parceria da instituição com as Associações Comerciais, Industrias e Empresariais das regiões atendidas. Em Brazlândia, foram realizados cursos de Atendimento ao Cliente e Como Vender Mais e Melhor, o que possibilitou aos partici-
pantes o acesso a informações para promover a competitividade dos negócios. O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no DF e presidente da FACI-DF, José Sobrinho Barros, é o idealizador do projeto e acredita que a iniciativa é uma maneira efetiva da instituição cumprir sua missão. “Temos que trazer desenvolvimento e desencadear processo de crescimento nessas localidades para minimizarmos as diferenças”, disse. O projeto segue neste mês de agosto para Itapoã, Guará e Estrutural. No Itapoã será oferecida a palestra gratuita “Como Vender Mais e Melhor” no dia 15/08/2012. Já no dia 22/08, os empresários locais terão a oportunidade de participar de uma oficina sobre “Boas Práticas em Manipulação de Alimentos”, com o custo de R$ 20,00 que inclui certificado e lanche. Os temas das capacitações foram escolhidos de acordo com a vocação da cidade. “Tivemos uma atuação intensa no Itapoã durante a Semana do Empreendedor Individual e conseguimos detectar demandas com base no trabalho realizado lá”. Para o gestor do projeto Fortalecimento do Comércio, Flávio Petry, a atuação do SEBRAE no DF nas regiões administrativas alcançou um bom resultado porque promove a descentralização do atendimento e permite o acesso do empreendedor às soluções oferecidas pela instituição de maneira mais rápida. “É interessante destacar o legado que fica após o contato inicial. Com toda a mobilização que realizamos em parceria com as Associações Comerciais de cada localidade, conseguimos perceber as demandas de cada região e com base nessas informações podemos levar soluções customizadas para cada segmento. Assim, conseguimos aproximar bastante o SEBRAE no DF do seu público final, que é o empresário”, finaliza.
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Você sabe o que é o serviço de decoração de cores?
ciado. “Vendemos sonhos, não vendemos tinta”, afirmou o empresário, destacando que é parceiro da Associação Comercial do Distrito Federal, e por esse motivo oferece um desconto especial aos associados da Entidade.
Por: Anna Virginia | Foto: www.123rf.com
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ecoração de cores é um serviço complexo, que exige um estudo do uso de cada cor nos ambientes, além disso, avalia os efeitos que essas cores provocam, puras ou acrescidas de outras cores. Quando decidimos iniciar a decoração, encontramos um mundo de cor, e nem sempre é fácil escolher os tons com os quais queremos pintar e decorar a nossa casa. São muitos os detalhes a serem observados: o tipo de ambiente que se quer criar, significado de cada cor, dimensão de espaço, iluminação natural ou artificial, mobília, que reação essa cor causa em no individuo que fica nesse ambiente, texturas, entre outros. Para tanto, é necessário buscar um profissional especializado e otimizar o que antes seria apenas uma pintura. A decoração é a etapa de satisfação de concretizar os sonhos. Nesse sentido, a Franquia da empresa Polar Tintas, do empresário Bruno Augusto, se dispõe a ouvir o cliente e prestar-lhe um atendimento diferen-
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Políticas Públicas
Revitalizar o Comércio informal é meta do GDF e da ACDF Programa de revitalização do comércio informal é matéria de estudo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do GDF e conta com o apoio da ACDF Por: Agencia/GDF | Foto: Divulgação
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Plano Piloto representa um ícone do urbanismo e da arquitetura brasileira e mundial, por constituir um extraordinário modelo de qualidade do espaço e da vida urbana iniciadas por Lúcio Costa, desde o Concurso do Plano Piloto de Brasília, em 1957, e pelo arquiteto Oscar Niemayer, com seu magnífico conjunto de obras. Como área tombada pelo Patrimônio Histórico, faz-se necessário resguardar o Plano Piloto do dano, da mutilação e da descaracterização. Observa-se, contudo, que seus preceitos básicos se encontram bastante pressionados pelo avanço exponencial do uso do automóvel e pela ocupação intensa do comércio informal - em especial na Área Central; e pela necessidade de revitalização e requalificação urbana do eixo W3 (porção sul) e nas Entrequadras. A importância da promoção de melhorias na qualidade do espaço urbano, protegendo as condições básicas do bem tombado e garantindo a continuidade dos postulados fundamentais do Plano Lúcio 26 2008 Agosto
Projeção da Avenida W3 Sul no DF
Costa, torna necessária a formatação de propostas que tenham como objetivo contribuir para o resgate dos seus preceitos básicos e a revitalização das áreas focadas.
ção dos mesmos; Identificar e formatar áreas e pontos de encontro da população; Elaborar propostas para o comércio informal; Elaborar proposta de adequação das linhas de transporte e redimensionar os espaços comerciais da antiga Rodoviária (atual terminal de transporte coletivo urbano). 2° Eixo W3 Elaborar propostas visando à revitalização da W3, contemplando soluções para o transporte coletivo urbano, estacionamento e áreas comerciais. 3° Entrequadras Elaborar propostas para a requalificação urbana das Entrequadras, com a apresentação de propostas relacionadas à organização dos espaços e estacionamentos, ao fortalecimento do comércio local e ao micro-desenho urbano (ruas, calçadas, iluminação, comunicação visual, entre outros). Caracterização Física Área Central: a área de estudo compreende as quadras comerciais e de serviços localizadas na região central do Plano Piloto; Eixo W3: a área de estudo compreende o braço sul dessa via; Entrequadras: a área de estudo compreende os espaços comerciais localizados entre as superquadras.
Conteúdo Mínimo Objetivos Gerais Elaboração de estudo preliminar, Elaborar propostas e idéias para a revitalização de espaços urbanos no contendo pelo menos o seguinte conteúdo: Caracterização das áreas Plano Piloto. de estudo; Elaboração de propostas relacionadas à mobilidade (circuObjetivos Específicos As propostas e idéias deverão se lação de veículos e pedestres, estadesenvolver em torno de três subte- cionamento, etc.); Elaboração de propostas relacionadas à paisagem mas: urbana; Formatação de propostas pontuais; Estratégia de implantação 1° Área Central Identificar roteiros para pedestres (faseamento, estimativas de investie elaborar propostas para a qualifica- mentos, cronograma básico).
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Estacionamentos: ACDF busca solução e apoia GDF ACDF se une ao GDF e busca solução para enorme fluxo de veículos no DF, limitando as vagas de estacionamentos
Conselheiros discutem soluções para a mobilidade urbana no DF
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a manhã da terça-feira, dia 07 de agosto de 2012, aconteceu a quarta reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Transporte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Distrito Federal (CDES-DF). No encontro, o coordenador do GT, Secretário de Transportes José Walter Vazquez, apresentou os projetos da Secretaria para os estacionamentos da cidade e para diminuir os pontos de congestionamento. O diretor-geral do Departamento de Trânsito do DF (DETRAN-DF), José Alves Bezerra, também participou dos debates, a fim de que os órgãos pudessem construir alternativas para o trânsito no DF – um
pacto pela mobilidade. Após apresentar gráficos com informações do trânsito atualmente, o Secretário fez projeções para daqui a dez anos e declarou: “se nada for feito, em 2020, Brasília estará parada”. A licitação para renovação das frotas de ônibus, iniciada em março e suspensa por 120 dias, também foi citada. O Secretário lembrou que há pareceres favoráveis e disse estar otimista. “Não estamos apenas trocando os ônibus, estamos trocando os operadores dessas frotas. Serão dez anos de contrato com renovação por mais dez. Toda a frota, 100% dela, será 0 Km”, explicou. José Walter Vazquez afirmou que é possível resolver a questão dos es-
tacionamentos no Distrito Federal a partir da conscientização dos motoristas. “Se não fizermos um trabalho de conscientização cultural dos moradores, não conseguiremos mudar a atual situação dos estacionamentos da cidade”, disse. Uma das alternativas discutidas foi o transporte solidário, tendo em vista o elevado número de automóveis que circulam com apenas uma pessoa. “Geramos 4.700 vagas no Setor Comercial Sul, mas isso não é divulgado”, informou. “Os estacionamentos constituem um desafio a médio e longo prazo. É uma questão cultural. O DETRAN-DF deve ser um parceiro”, acrescentou. José Alves Bezerra, diretor-geral do DETRAN-DF, informou que algumas das rodovias que cortam o DF são de responsabilidade federal, mas indicou que está em elaboração um convênio para passar parte dessas atribuições para o GDF. O presidente da ACDF, Cleber Pires, sempre que esteve presente com o Diretor do DETRAN/DF, procurou lembrar-lhe da necessidade de buscar uma solução para o número excessivo de veículos nos estacionamento do Distrito Federal. “O comércio local, além do consumidor é grandemente prejudicado, sem contar com o stress em que as pessoas vivem pela urgência de resolver as suas demandas pessoais e são frustradas por não haver vagas suficientes para atendê-los. Como presidente da ACDF coloco-me à disposição, em parceria com o GDF, para que os projetos lançados para solução da ausência de vagas possam sair da prancheta”, reforçou Cleber Pires. PPPs e Projetos Convidado para o debate, Marcio Galvão, Secretário Executivo do Comitê Gestor das Parcerias Público Privadas (PPP), falou sobre projetos de criação de estacionamentos Agosto 2008
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com José Walter Vazquez, isso será possível apenas com aprimoramento da tecnologia empregada.
Marcio Galvão apresenta aos conselheiros projetos de PPPs
na Esplanada dos Ministérios e na área central de Brasília. Segundo Marcio Galvão, há projetos para uma nova saída norte, que prevê integração com o centro de Brasília. Um deles, inclusive, com uma audiência pública prevista para os próximos dois meses. Segundo o Secretário de Trans-
porte, a capacidade do Metrô será expandida. A previsão é que, de 60 mil, o Metrô deve passar a transportar 350 mil passageiros. Esse aumento se deve à necessidade do sistema de integração, pois o Metrô deve ter condições de receber mais pessoas. Além disso, o tempo entre os trens será reduzido. De acordo
Debate Durante o debate, os conselheiros questionaram a respeito da possibilidade de rodízio de placas, cobrança de pedágio urbano, incentivo à utilização ostensiva de táxis e instalação de paquímetros nos estacionamentos. O Secretário de Transportes afirmou que a possibilidade de rodízio é baixa, e foi enfático: “daremos os ônibus primeiro, depois pensaremos em cobrar pedágio. Ou oferecemos condições vantajosas de conforto e segurança no transporte coletivo, ou a população não deixará o transporte individual”. José Alves Bezerra, do DETRAN-DF, complementou: “É preciso fazer a população sentir que o transporte público é de qualidade, para então ter alternativa e deixar o carro em casa”. Os conselheiros deliberaram pela realização de uma reunião extraordinária para debater alternativas para melhor estruturar um pacto pela mobilidade. O encontro contará com a presença da Secretaria do Entorno, que apresentará a atual situação do transporte na região.
Inauguração de viaduto na EPNB promete desafogar fluxo de 150 mil carros O viaduto que dá acesso ao Núcleo Bandeirante foi inaugurado nesta no mês passado. O novo acesso à região administrativa promete melhorar bastante o fluxo de veículos na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). A parte de cima do viaduto já estava aberta para o tráfego.
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e acordo com o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), são cerca de 150 mil veículos que passam por dia na EPNB. O órgão acredita queAgosto o novo viaduto atenderá prin28 2008 Página 28
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cipalmente os moradores do Núcleo Bandeirante, Park Way, Riacho Fundo I e II, Taguatinga, Samambaia e Recanto das Emas e todos aqueles que utilizam a saída Sul para se deslocar. A obra teve início em novembro de 2009. A primei-
ra etapa de construção teve o custo de R$ 6 milhões e a segunda, R$ 16,8 milhões, segundo o DER. O retorno provisório que dava acesso ao Núcleo Bandeirante será fechado, assim como os semáforos que ficam no local 11/08/2012 05:54:50
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Conheça melhor o Grupo Cidade A empresa conta com a participação de profissionais qualificados, responsáveis pela condução do traba-
ACDF Jovem: A geração de em está chegando
A ACDF Jovem já pode ser conside espaço do Jovem Empresário Por: Daniella Hollanda, com adaptações
lho de Prestação de serviços técnicos especializados
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RUPO CIDADE é uma empresa sediada em Brasília/DF, que atua em todo território nacional, com o que há de mais moderno em tecnologia da informação, Gestão da Inovação, Empreendedorismo e Gestão Empresarial. Criada através de uma aliança estratégica, juntando forças de seguimentos diversificados, porém relacionados, cuja missão principal é a qualidade, fornecimento de produtos e serviços, melhoria no atendimento de clientes, parceiros e fornecedores. A empresa conta com a participação de profissionais qualificados, responsáveis pela condução do trabalho de Prestação de serviços técnicos especializados em Gerenciamento de Projetos, (Iniciação, Planejamento, Controle, Execução e Finalização), de acordo com a metodologia utilizada pelo PMI (Project Management Institute), Supervisão e Consultoria Educacional ao Setor Produtivo. A participação ativa de nossos funcionários, fornecedores e clientes são o grande responsável pelo crescimento do Grupo Cidade, que hoje têm em seu quadro funcional aproximadamente 100 colaboradores diretos e 500 colaboradores indiretos. Para conhecer melhor os produtos e serviços oferecidos pelo Grupo Cidade acesse o endereço eletrônico: www.grupocidade.com.br 30 2008 Página 30 Agosto Revista ACDF_AGOSTO_ 2012.indd 30
Rafael Mazzaro, Presidente da ACDF Jovem
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leito recentemente presi-
dente da ACDF, Cleber Pires iniciou sua gestão com muito trabalho, e começou tirando do papel sonho antigo que dava visibilidade e apoio aos jovens empreendedores do DF. Através de ato estatutário, o novo presidente da ACDF tornou pública sua criação da ‘ACDF Jovem’ - Associa-
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em: A nova e empresário ando
r considerada como o novo sário ção Comercial do Distrito Federal Jovem. “o objetivo é fortalecer o quadro da ACDF com o jovem e o seu espírito de empreendedor nato, trazendo para esta casa, renovação, inovação, criatividade, e uma vontade de resgatar a ideologia dos princípios que norteiam o sistema representativo” afirmou entusiasmado Cleber Pires. O novo órgão é uma entidade de classe voltada para a formação de jovens lideranças empresariais com a integração de conhecimentos e troca de experiências profissionais. Entre os principais objetivos da ACDF Jovem, está à articulação e o fortalecimento de práticas capazes de disseminar novos negócios na capital. A entidade buscará o aprimoramento contínuo de empresários e empreendedores, realizando projetos e pesquisas para facilitar a atividade profissional, promovendo palestras voltadas aos interesses da classe e informando a sociedade sobre a realidade empresarial no DF. A ACDF Jovem já pode ser considerada como o novo espaço do Jovem Empresário e do Jovem Empreendedor da nossa cidade, espaço que irá auxiliá-lo na realização de novos negócios, troca de experiências e oportunidade de networking. “É a entidade em que o Jovem Empresário e o Jovem Empreendedor será acolhido, apoiado e terá espaço para ser ouvido” afirmou a vice-presidente da
ACDF Jovem, Daniella Holanda. O grupo está coeso e com muita vontade de vencer e romper padrões, características comuns aos jovens empreendedores, aqueles que decidem escrever seu próprio caminho, independente das dificuldades. Grande parte do grupo é formado por filhos e filhas que estão sucedendo os negócios de seus pais associados da ACDF, e representam a nova geração de empreendedores do DF. O grupo fundador é composto por Jovens Empresários, atuantes em diversos segmentos da economia. “Essa diversidade de segmentos também é muito positiva, proporciona oportunidades de aprendizado”, completa o Presidente da ACDF, Sr. Cleber Pires. A missão da ACDF Jovem é fazer a diferença, promover ações de impacto positivo na vida profissional de Jovens Empresários e Empreendedores com aspirações por uma cidade melhor para se viver, desenvolvendo a integração e a cooperação dos jovens do Distrito Federal, visando o incentivo, a promoção e o fortalecimento do empreendedorismo no comércio. A luta da nova entidade será pelo reconhecimento do movimento e para torná-la referência. “Queremos ser o canal de interlocução e defesa da idéia de que Brasília precisa preparar seus jovens para o primeiro negócio, não apenas para o primeiro emprego, uma vez que o mercado de trabalho não comporta mais a tradicional relação entre empregador e empregado”, afirmou o presidente da ACDF Jovem, Rafael Mazzaro e citando, Assis Chateaubriand, que em 1966 disse a seguinte frase: “É preciso salvar Brasília”. Demonstrou que é atual a preocupação com cultura que tem
se estabelecido cada vez mais na cidade de se levar o jovem a buscar estabilidade apenas através do funcionalismo público. “É preciso resgatar a vontade de empreender e gerir negócios”, disse o jovem empreendedor. “Todos os Jovens Empresários e Jovens Empreendedores que estão iniciando seus negócios, e os filhos de empresários que estão sucedendo seus familiares na condução de seus negócios, podem filiar-se como pessoas físicas ou pessoas jurídicas”. Contudo, regimentalmente para fazer parte da ACDF Jovem é preciso ter idade entre 18
“Queremos ser o canal de interlocução e defesa da idéia de que Brasília precisa preparar seus jovens para o primeiro negócio, não apenas para o primeiro emprego, uma vez que o mercado de trabalho não comporta mais a tradicional relação entre empregador e empregado” e 45 anos, e desejar colaborar com a ACDF e a ACDF Jovem no desenvolvimento de suas atividades e objetivos, proporcionando estímulo à criatividade, à iniciativa e ao espírito empreendedor. Mais informação no portal da ACDF (www.acdf.com. br) ou entre em contato com a ACDF Jovem pelo correio eletrônico (acdfjovem@gmail.com). Agosto 2008
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Segurança Pública em debate na ACDF Plataforma de trabalho do Presidente da ACDF prioriza luta por segurança pública efetiva no comércio local. Por: Anna Virgínia | Foto: Ascom/PMDF
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m dos principais problemas sociais do Distrito Federal é a falta de segurança pública, principalmente nas áreas comerciais da cidade. Atualmente, os índices crescentes de criminalidade estão atingindo diretamente os empresários, inclusive em shoppings que dispõe dos serviços de segurança particular. Os empresários são os maiores impulsionadores do desenvolvimento econômico social, em conseqüência da falta de segurança no setor, estão encerrando suas atividades. Se observar o comércio da cidade é possível notar que as empresas que mantém as portas abertas investem cada vez mais em equipamentos de segurança buscando proteção de seus negócios, elevando seus custos. O Presidente da ACDF, Cleber Pires, assume a gestão da Entidade disposto a lutar por mudanças efetivas nesse sentido, buscando o direito constitucional. 36
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Declara que não medirá esforços na luta pela segurança, se for preciso irá às ruas reivindicar mudanças. “Até quando? Quantas vidas mais serão perdidas? Quantas tragédias, famílias sofrendo com a perda de seus entes queridos de forma tão brutal?”, desabafa o presidente, unindo forças com toda a sociedade que clamam por mudanças. “Abro as portas da ACDF que tantas vezes foi à voz do povo, e convoco toda população, os empresários, o governo e as autoridades competentes para um debate e solução imediata. Tenho certeza que assim vamos conseguir resgatar a paz em nossa cidade”, finalizou. Para o Presidente não há dúvidas de que será possível estabelecer ações que vão devolver a paz à Capital. “Acredito que o governo vai ouvir o clamor do povo, unindo forças com o setor produtivo e toda sociedade”, afirmou, demonstrando que está disposto a trabalhar muito pela melhoria coletiva em todos os segmentos.
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Dr. Dalmo Meireles Diretor Jurídico da ACDF Telefones: (61) 92965016 - meirelesadvogados@gmail.com
Advogado, pós-graduado em direito público, sócio proprietário da Banca de Advogados: D Meireles Advogados Associados (www. meirelesadv.com.br), com atuações em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Goiânia.
D Meireles Advogados Associados (www.meirelesadv.com.br) End.: Ed.América Office Tower - SCN Quadra 1, Bl. F - s.1006 - Brasília/DF entre outras sedes, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus e Goiânia. Outros Advogados da Banca: Diego Magalhães (61) 9183-3947 e Mairra Hippertt (61)9183-4233.
Áreas de atuação: Direito Empresarial, Tributário, Direito Contratual, Trabalhista, Consumidor, Administrativo e Constitucional. Direito Criminal na ordem Tributária. Direito Bancário, Industrial. Direito Eleitoral e Legislativo. Direito Arbitral. Licitações Públicas. Direito Penal e Civil. Direito Imobiliário. Direito Comercial e das Marcas e Patentes. Dano Moral e Material. Direito Previdenciário. Direito Desportivo e Entretenimento, Direito da Copa. Direito de Família, Divórcio, Arrolamento, Testamento, Inventário. Direito Ambiental, Mineral, Agrário, Petroquímico. Instituições Financeiras, Seguradoras, Indústrias do Petróleo, Farmacêuticas, Empresas de Telecomunicações, Construção Civil, Imobiliárias e Incorporadoras além de atuação junto ao TCDF, TCU, AGEFIZ, Secretarias de Fazendas: da União e Distrito Federal. Dispomos de profissionais com domínio em diversos idiomas. Consultoria gratuita aos Associados a ACDF, em caso de ações judiciais e/ou extra-judiciais, honorários com preços diferenciados. 37
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Nasce uma nova esperança para os empresário do DF Eleito para presidir a ACDF, Cleber Pires não nega o fato de lutar para fortalecer a entidade e buscar recursos dentro das políticas públicas para fortalecer a categoria. Por: Maurício Carvalho | Foto: Tamyr Gonzalez
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leber Pires iniciou sua vida como empresário logo muito cedo e com muitos desafios. Sua primeira atividade no comércio foi atrás de um balcão de bar na cidade administrativa do Gama o “Canecão Chopp”. Ali ele recebia diferentes personalidades que hoje se destacaram como delegados, secretários de estado, dentre outras atividades públicas importantes. Em um dado instante como microempresário, Cleber Pires percebeu que era o momento de mudar e assumir um compromisso maior com a sua carreira de empreendedor. A família crescia e com ela novas necessidades precisavam ser preenchidas a contento. Foi quando optou por vender carros usados no antigo centro comercial do Setor Oeste do Gama conhecido como “o Pé de Pau”. O setor recebeu esse nome em face de uma boa sombra que uma árvore antiga fornecia aos primeiros que chegavam para comercializar os poucos usados que possuíam. Cleber Pires, com o passar do
Cleber Pires foi o fundador da Cidade do Automóvel e foi re
tempo, foi tomando gosto pela nova profissão e passou a lucrar muito com o novo negócio. Foi então que decidiu mudar para o Plano Piloto, no Setor de Rádio e TV, e iniciar uma revenda de veículos mais organizada. O sucesso foi tanto que inaugurou a Motocar Veículos e com a nova empresa veio os primeiros financiamentos aprovados pelos bancos, o que resultou num lucro maior e o capital de giro começava a aumentar significativamente.
Passado alguns anos, encorajado pela esposa Cida Pires, aumentou o empreendimento e deu vida a William’s Veículos na 711 Norte. Na verdade a nova agência recebeu o nome do seu primeiro filho como forma de homenageá-lo. É neste momento que o empresário decidiu encorajar outros amigos ligados à revenda de usados a fortalecer a associação (AGENCIAUTO/DF) criada para promover os interesses da categoria
Paulo Poli é presidente da Agenciauto/DF e membro do conselho diretor da ACDF em apoio a Cleber Pires
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utomóvel e foi responsavel pelo sucesso da Agenciauto/DF enquanto presidente da entidade.
orajamenvida Norte. ebeu como mou eneveniação para goria
que passava a enfrentar problemas com a máquina administrativa do GDF. Disposto a lutar pelo melhor da categoria, Cleber Pires foi eleito presidente da Agenciauto/DF em 1998 – o terceiro a ocupar a cadeira de presidente – e no cargo se manteve por três mandatos. Neste último, Cleber Pires conseguiu legar à categoria, que muito bem liderava, a criação do novo setor para revenda de veículos, a Cidade do Automóvel, nome que ele mesmo se inspirou e decidiu assim batizar a área do SCIA. Atualmente, Cléber Pires, é um dos grandes colaboradores do atual Presidente, Paulo Poli. “Quando assumi a missão de dirigir a Agenciauto/DF sabia que não poderia ir adiante se não contasse com o respeito e a experiência do Cleber Pires. Ele tem sido uma peça importante na reformulação do processo que visa revitalizar a Cidade do Automóvel. Cléber foi e é uma personagem viva e muito significativa para a promoção da organização e união da categoria que hoje tem como missão pulsar ativamente o maior Centro Comercial da América Latina que ele, sem margem para dúvida, ajudou a erguer. Não posso me
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resignar e deixar de apontar que a Associação Comercial do Distrito Federal ganha muito com o experiente Cléber Pires. Sua coragem e zelo pelas pessoas que representa só reforça a certeza de que a classe empresarial do DF está em boas mãos ”, reconhece Paulo Poli. Cleber Pires chega à presidência da Associação Comercial
do Distrito Federal (ACDF) com muitos desafios. Já nos primeiros dias de mandato tomou a iniciativa de reformar todos os setores que abrigam os departamentos funcionais da Entidade. Revitalizou a Assessoria de comunicação, reativou a Revista Vanguarda, disponibilizou o atendimento jurídico para o associado, implantou cartões de vantagens para os filiados à Entidade e pretende, nos próximos meses fortalecer o comércio local com projetos que irão motivar a filiação de novos empreendedores. “Minha missão é cumprir com todo o cronograma de trabalho que pautei junto à minha diretoria. Tenho plena certeza do apoio de todos, vez que apoiaram minha candidatura ao cargo e, estou certo, por sua vez, do compromisso que serão mantidos com os órgãos administrativos do GDF para trazermos melhorias aos empresárias que são parte itinerantes do poder público do Distrito Federal”, conclui o rescém empossado presidente da ACDF.
Cleber Roberto Pires, Presidente da Associação Comercial do Distrito Federal
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Não perca esta oportunidade. Peça agora mesmo seu cartão!
Chegou o cartão ACDF Planvale. Bom para o lojista, porque amplia sua base de clientes e traz mais segurança e agilidade para seus recebimentos. Excelente para os clientes, pois coloca à sua disposição o melhor do comércio do Distrito Federal com excelentes condições e prazos de pagamentos.
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