Brasília, DF - Ed. XXII de 2018
Foto: Raimundo Souza
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO DISTRITO FEDERAL
Cristiano Sampaio, secretário de segurança pública do DF
BRASÍLIA SAIRÁ DA UTI COM TECNOLOGIA
Cleber Pires, presidente da ACDF
Você tem uma moto e centenas de vidas nas mãos.
No trânsito somos todos responsáveis. Em um ano, reduzimos em 134 o número de mortes no trânsito em Brasília. Cuidar do trânsito e das pessoas que nele convivem é responsabilidade de todos. É por isso que a redução do número de acidentes fatais entre 2016 e 2017 em 34% é também uma conquista de todos os brasilienses. A quem cuidou e utilizou os itens de segurança do seu veículo, respeitou os limites de velocidade e a faixa de pedestres, não dirigiu usando o celular ou sob efeito de álcool, Brasília agradece.
EDITORIAL
O
que ninguém pode negar é que a população de metrópoles e da maioria – quase absoluta das cidades brasileiras, inclusive Brasília – sofre com a sensação de insegurança. Há diversas soluções apresentadas, mas nem todas implantadas. Uma delas, a que a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) tem absoluta certeza que deve acalmar o cidadão comum, é a implantação de tecnologia (câmaras de segurança em vias públicas) para deter o infrator e, assim, auxiliar o excelente contingente da policia civil e militar que temos aqui. Para a alegria dos contribuintes, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun descartou a possibilidade de criação de novos impostos para custear a segurança pública no país. Ele também negou a criação de um ministério especifico – de imediato – e salientou que, inclusive, para esse projeto não há previsão de taxas extras ao contribuinte uma vez que haveria remanejamento de recursos e a utilização de aportes orçamentários já previstos, de várias organizações que poderiam compor tal órgão. Mas, apesar de não fazer alarde, o ministro não descarta – a médio ou longo prazo – a criação do Ministério da Segurança Pública. Isso porque, segundo ele, não se tem debatido profundamente o tema e - muito menos – se isso se daria por Projeto de Lei, decreto ou Medida Provisória. Pode até ser uma boa ideia a criação de um ministério técnico para tratar a questão, desde que isso não signifique mais um inchaço na máquina governamental ou mais uma possiblidade de esvaziar o bolso do cidadão e dos empresários brasileiros porque isso, ninguém aguenta mais. O assunto veio à tona quando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que o presidente Michel Temer chegou a consultá-lo sobre a possibilidade da criação de um imposto para custear gastos com segurança pública. Ao que tudo indica, em ano de eleição, tal tentativa daria com os burros n’água. É claro... O fato é que, face a crise na Segurança Pública do Brasil, especialmente em grandes cidades como Rio de janeiro, São Paulo e Brasília, queremos e exigimos, soluções efetivas no combate à criminalidade. A ideia daria um corpo único a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional e a Secretaria Nacional de Segurança Pública – o que parece muito bom com a unificação de informação e a implantação de avanços tecnológico para o setor. Para nós, a mudança seria grande com a inclusão de mais servidores capacitados que não elevariam nenhum custo aos cofres federais, já que a segurança pública do Distrito Federal é custeada pelo próprio Governo Federal. Sugerimos – por fim – é que os gestores alinhassem tal estratégia à tecnologia e a monitorização de nossas vias públicas – projeto que a ACDF está entregando ao governo do Distrito Federal e pedindo por sua implantação há mais de ano. Será que dessa vez vai?
SUMÁRIO
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BALANÇO
GESTÃO SEDICT
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APAE É 11
Codese, união de sociedade e governo por uma Brasília melhor
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Projeto Sabatina ABBP é referência em cobertura de pauta política no Distrito Federal
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CAPA Henrique Meirelles discursa para empresários
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Apesar do Black Friday, os comerciantes do DF estão otimistas com o natal de 2017
O Líder de Fibra
Aventto Lifewear Inova
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Veja em nosso site informações sobre o Impostômetro www.acdf.com.br
EXPEDIENTE
Conceito
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PALAVRA DO
PRESI D ENTE Cleber Pires
Q
ualquer cidadão se pergunta como resolver problemas complexos, como o da Segurança Pública, que afeta o dia a dia de todos. Apesar do aparato competente na rua de policiais civis e militares – grandes heróis – precisamos de outras ferramentas de grande importância – que são as tecnológicas. Pensando assim, entregamos - há mais de um ano - projeto de implantação de câmeras de monitoramento das vias públicas integradas à Secretaria de Segurança do Distrito Federal, que contempla um projeto piloto no Setor Comercial Sul, onde fica nossa sede e região tradicional de Brasília, e na Cidade do Automóvel onde empresários locais lutam contra a depredação de seus negócios, sendo obrigados a contratar segurança privada. Vamos entregar para a sociedade um sistema de alta tecnologia para monitorar em tempo real a ocorrência de delitos e infrações, protegendo assim, nossa cidade. O projeto visa a instalação dessas câmeras que devem enviar as imagens para a “nuvem – internet”, em tempo real, auxiliando assim, o aparato policial ao intimidar os infratores que perturbam o comércio e geram violência para o cidadão comum que transita nas ruas do Distrito Federal. Com essa tecnologia e equipamento altamente eficaz, as operações policiais no dia a dia serão muito mais rápidas e assertivas tendo em vista que a polícia do mundo todo já reconhece os benefícios por uma série de razões, como a redução do aparato policial, a perspectiva do flagrante e/ou a reconstituição de qualquer situação – se tornando crucial em processos de investigação. As câmeras e o sistema deixarão à disposição das autoridades imagens em alta definição, o que permite a identificação - com nitidez - de suspeitos ou das placas de automóveis roubados, se tornando assim, grande aliadas ao combate e prevenção à criminalidade e identificação de infratores. Teremos então, com orgulho, um sistema moderno de segurança, comparável aos melhores do mundo, como o que utilizamos na Copa do Mundo aqui em Brasília. Pensando na nossa cidade, buscamos parceiros e entregamos esse precioso projeto, que vai salvar vidas, nas mãos das autoridades competentes, como um presente para todos nós. E o melhor de tudo, sem qualquer custo aos cofres públicos, ou seja, encontramos uma solução para um dos maiores problemas do DF a falta de segurança que nos aterroriza. Agora com o nosso projeto – de todos, não mais...
Cleber Pires
PRÓ-DF
Pró/DF, o que mudou e o que mudará? Essa novidade atinge os beneficiários de incentivo econômico que receberam notificação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico com ameaças de cancelamento de incentivos e escrituras ou, até mesmo, foram impedidos de receber a quitação do imóvel, quando já haviam amortizado todas as suas prestações. Agora, a quitação do saldo devedor constante das escrituras públicas definitivas autoriza a expedição da Declaração de Quitação, e a consequente baixa da alienação. As empresas com quitação anteriormente declaradas terão os processos arquivados, podendo exercer livremente o seu direito de propriedade. • O beneficiário de incentivo econômico que já detinha Atestado de Implantação Definitivo emitido até 19 de maio de 2015 pode exercer a opção de compra na forma prevista no respectivo contrato assinado com a Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap, para obtenção da escritura pública definitiva. As empresas que receberam o Atestado de Implantação Definitivo, antes da publicação do Decreto nº 36.494/2015, poderão assinar a escritura definitiva do imóvel, sem a necessidade de cumprimento de mais cinco anos de meta de geração de empregos. • A ocorrência de fatores relacionados com a atividade econômica faculta às empresas beneficiadas a redução da meta de geração de emprego prevista no PVTEF aprovado, sem a limitação de 30% (trinta por cento) anteriormente imposta. • As empresas beneficiadas podem requerer data anterior ao Atestado de Implantação Definitivo para início da contagem do quinquênio de cumprimento de metas de geração de empregos. A regra alterada pelo guerreado Decreto nº 36.494/2015 impôs o cumprimento de metas de
empregos por mais cinco anos a contar da emissão do AID, agora (a contagem deste prazo pode ter início em data anterior) este prazo pode ser estipulado em data anterior à emissão do Atestado. • O prazo de cumprimento de metas de 5 (cinco) anos pode ser reduzido para 3 (três) anos se, ao término desse prazo, a empresa beneficiária ou incentivada encontrar-se enquadrada na condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. • A Terracap terá prazo de 60 (sessenta) dias após a emissão ao Atestado de Implantação Definitivo para assinar a Escritura Pública de Compra e Venda ou a Escritura Pública de Promessa de Compra e Venda a depender dos termos do Contrato de Concessão de Direito Real de Uso com Opção de Compra. Aqui, trouxe uma novidade interessante, pois prestigia os termos contratuais, obrigando a Terracap a assinar a escritura definitiva quando o Contrato de Concessão de Direito Real de Uso com Opção de Compra assim determinar. O QUE MUDARÁ? Após o governador vetar as emendas à Lei 6035/2017, propostas pela deputada Celina Leão e pelo deputado Lira, o secretário Valdir anunciou o encaminhamento até o final de fevereiro de novo Projeto de Lei para resolução das demais celeumas do programa. A ACDF está compondo a comissão para confecção da nova Lei. A pauta atual são os incentivos que estão na condição de cancelados, a proposta é possibilitar a transferência das benfeitorias erigidas no endereço incentivado para outra empresa. A nova empresa terá direito à assinatura do Contrato de Concessão de Direito Real de Uso com Opção de Compra com desconto de até 80% quando da opção de compra.
EVENTO
15 Anos de sucesso A Domenico Advogados comemora, em grande estilo, com sua equipe de especialistas. A festa de comemoração dos 15 anos da Domenico Advogados marca, mais uma vez, a excelência do Escritório como referência jurídica nacional. O evento, que aconteceu na sede do escritório na Península dos Ministros em Brasília, contou com a presença de um grupo seleto de amigos, clientes, profissionais da área e jornalistas, entre outras autoridades, como os ministros Cláudio Santos, Pedro Gordilho, Aldir Passarinho e Fernando Mathias, além dos Desembargadores André Macedo, Everardo Gueiros, Tourinho Neto, Edson Smaniotto, Parlamentares como Roberto de Lucena (SP), Lelo Coimbra (ES) e de empresários próximos como, Sérgio Machnic, que parabenizou a grandeza do escritório, que possui representação
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inclusive no exterior – atuando nas áreas de direito tributário, empresarial e de agronegócio. “Foi uma caminhada de vitórias”, finalizou com satisfação, Jackson Di Domenico A noite de confraternização encantou a todos por sua atmosfera alegre e sofisticada, oferecendo aos convidados a oportunidade de conhecer a trajetória do escritório com contadora de estórias Nyedja Gennari. Os discursos e depoimentos do recém empossado desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) - o Doutor Jackson Di Domenico, que também foi conselheiro da OAB/DF - e da vice-presidente do escritório, Jaqueline Di Domenico e das Sócias Larissa Friedrich e Neyanne Araújo, também fizeram da noite um momento inesquecível. Diante disso, os que estiveram presentes puderam ainda constatar a excelência do grupo de profissionais que fazem parte de um dos mais renomados escritório do país, que preza pelo atendimento e satisfação no âmbito jurídico nas diferentes áreas do Direito, principalmente junto aos Tribunais Superiores, CADE e Receita Federal.
EVENTO
A doutora Jaqueline Domenico, doutora Liene Bastos, ministro Cláudio Santos, doutora Larissa Friedrich e o doutor Jackson Domenico
Nyedjah conta com detalhes a trajetória de sucesso da Domenico Advogados
Foi uma caminhada de vitórias ao lado de uma equipe primorosa, amigos, clientes e parceiros que acompanhamos de perto - Jackson Domenico e seu Time Doutor Jackson Domenico e o Desembargador Tourinho Neto Doutor Jackson Domenico comemora ao lado de sua esposa, a doutora Nádia Santolli
Aplausos para a equipe de profissionais do aclamado escritório A sede da Domenico Advogados
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CODESE
CODESE prepara plano de longo prazo a ser apresentado aos candidatos a governador do DF A meta é apresentar o documento a todos os candidatos ao Buriti em agosto de 2018 O Codese começa o ano com uma missão histórica: preparar o programa “O DF que a gente quer!” – um plano de curto, médio e longo prazo a ser apresentado, em agosto deste ano, a todos os candidatos ao governo do Distrito Federal, em nome dos setores produtivos e da sociedade civil organizada. Para isso, recomenda o presidente Paulo Muniz, é preciso o comprometimento de todos, principalmente dos gestores de cada uma das Câmaras Técnicas, que garantirá o protagonismo da entidade por sua atuação agregadora, com atividades que perpassam todas as áreas de interesse da população – econômicas, sociais, urbanísticas, sustentáveis e estratégicas – visando à busca do bem-estar coletivo. Agregador dos anseios da sociedade e totalmente apartidário, o Codese é repositório das demandas públicas e não opera com interesses de corporações ou de pessoas. Sua proposta é levar aos futuros candidatos a governador do Distrito Federal projetos e planos de administração que reflitam as expectativas da população que sonha com uma
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cidade melhor para se viver, acreditando que isto só ocorrerá se as autoridades tiverem propostas de longo prazo. Nosso objetivo, insiste Paulo Muniz, é elaborar um plano com visão do futuro, que reflita princípios e indicadores que venham nortear as ações públicas em sucessivas administrações. Em documento encaminhado a todos os colaboradores, a direção do Codese estabelece padrões, medidas e critérios a serem perseguidos, garantindo “a promoção do bem coletivo, sem qualquer preconceito e outras formas de discriminação”, tendo como único objetivo planejar e apresentar soluções para o desenvolvimento sustentável do DF e Entorno, no curto, médio e longo prazo. Os “princípios basilares”, listados na carta aos membros do Codese/DF, indicam a “necessidade de dedicação e comprometimento” de todos para executar as propostas de cada Câmara Técnica; a “boa fé e a ética” no uso de informações e conhecimentos; o “apartidarismo e defesa da coletividade”, sempre isenta e distante dos interesses da política partidária; “interesses difusos” que busquem o desenvolvimento econômico, sustentável e estratégico para o bem dos cidadãos; “lisura e integridade”, para garantir o bom nível e a qualidade dos debates e o espírito público de todas as suas proposições.
ARTIGO
Economia & Política: Breve ensaio sobre cegueiras (in) convenientes 84,00 per capita pagos aos inseridos no Escrevo nas cercanias do dia em que programa Bolsa Família, mas cala-se cona agência de risco S&P rebaixou a nota veniente em relação aos auxílios moradia do Brasil de “BB” para “BB-“. OS anae privilégios do Poder Judiciário e dos listas amestrados não deram relevância Tribunais de Contas, alguns acima de R$ ao fato, nem o politizaram como faziam 5.000,00/mês. E nós continuamos a pagar no antipetismo. Rebaixar conceito de a conta! Alguém apresenta uma proposta um país, por agências especializadas em de reforma tributária que preserva a carga ganhar dinheiro com dinheiro, signifitributária próxima a 35% do PIB e os emca pouca coisa, talvez a possibilidade de presários aplaudem sem se darem conta maior custo de captações externas por que a reforma virou um discurso político empresas brasileiras. Para as contas gode mau gosto. vernamentais não significam nada, emA nova tecnologia começa a virar a bora, paradoxalmente, o rebaixamento economia de ponta cabeça. A inteligência se deve a manutenção e crescimento do artificial desafia o mundo tradicional, e os desequilíbrio fiscal e o crescimento da políticos não se dão conta. Projeta-se que dívida pública que beira 80% do PIB. Roberto Nogueira Ferreira “as máquinas podem ocupar 50,1% dos Efeito na economia local? Nenhum. No campo externo, zero, porque o Brasil tem um reserva postos de trabalho”, desalojando de seus empregos 53,7 micambial de US$ 380 bilhões, herdada de um dado gover- lhões de brasileiros. E continuamos a discutir horas-extras no. Políticos e seus governos, em 2018, só pensam na elei- e ponto eletrônico! O mundo começa a debater o que será ção de outubro. Analistas oficiais e privados amestrados do trabalho e das empresas e o que fazer com os cidadãos anunciam que a economia retomou seu ritmo. Que ritmo? que ficarão cada vez mais velhos e fora do mercado formal A inflação, medida pelo IPCA ficou em 2,78% em 2017, e da assistência da seguridade. O projeto de “renda míniprojetando 3,96% em 2018. O PIB cresceu, mas a base de ma”, ridicularizado no Brasil por ter sido apresentado por comparação é negativa. Exportamos bem em 2017, basi- um Senador do PT, começa a ser implantado em países de camente produtos básicos e semielaborados, mantendo economia avançada, onde o cidadão é um cidadão, não a tradição de exportar primários e importar produtos de apenas e tão somente um eleitor a quem se deve agradar a maior valor agregado. O mais dramático é constatar que cada quatro anos. Tudo que se projeta no mundo da tecos governos (União, Estados e Municípios) são incapazes nologia, da automação, da internet das coisas, no comércio de controlar seus gastos. E nós a pagar a conta! O governo eletrônico ainda é pouco. Empresas e segmentos emprecentral é incapaz de reformar a previdência, embora colo- sariais, no comércio, que é o nosso foco, irão desaparecer. que o tema como se fosse a salvação da lavoura, o que não E ficamos discutindo propostas tributárias que aperfeiçoé verdadeiro, com todo respeito à lavoura, essa sim segu- am o obsoleto, sem se dar conta que é preciso alcançar o rando as pontas da economia. A reforma é importante, so- intangível, sair do mundo físico da tributação e avançar bretudo se alcançar privilégios do setor público – mesmo em movimentação financeira, renda, lucros e dividendos. desidratada – mas só produzirá resultados fiscais no médio Uma sociedade é feita de gente. É gente nasce para brilhar, e longo prazo. Aparentemente os políticos não se impor- não para se humilhar e calar-se humildemente, a ouvir distam com a dramática distribuição de renda. Mudam os cursos cada vez mais medíocres, preconceituosos, racistas, modelos, “novos” políticos se apresentam com ternos bem eleitoreiros e preservadores da má distribuição de renda e recortados, com promessas não confessadas de preservar a de privilégios. O Brasil em 2018 continuará cambaleante. má distribuição de renda e deixar o povo “em seu lugar”. Mas sobreviverá aos políticos oportunistas interessados no A economia não vai bem coisa nenhuma. Há espasmos. que o Brasil pode fazer por eles, e não no que eles podem Alguns segmentos do comércio saíram do fundo do poço (e são bem pagos para isso) fazer polo Brasil. e colocaram a cabeça para fora, mas não se sabe até quanE nós a pagar a conta! do. A sociedade empresarial é conformista, como se esse sobe e desce da economia fosse uma fatalidade histórica a Roberto Nogueira Ferreira (Membro do Conselho ser vivida. A nova sociedade participativa - essa das redes Superior da ACDF) sociais de 140 caracteres e vídeos fakes - reclama dos R$
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PROJETO DE LEI
Economiza DF Sinduscon e ACDF apresentam Projeto para redução de Gastos Públicos e cria medidas de responsabilidade da gestão fiscal
Apoiado pela Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), o consultor legislativo Kiko Ramiro aceitou a missão de costurar o Projeto de Lei de iniciativa popular que estabelece medidas de redução e controle das despesas de custeio e de pessoal no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Distrito Federal. A iniciativa cria instrumento que possa viabilizar a efetiva atuação do Estado diante da necessidade de ação planejada, com transparência, prevenindo ainda riscos, além de corrigir desvios que possam afetar o equilíbrio das contas públicas. Isso tudo, para economizar recursos que precisam ser aplicados em áreas essenciais para a população, viabilizando a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o presidente da ACDF, Cleber Pires, trata-se de um projeto inovador que poderá ser aplicado em outros estados da federação para garantir que gestores cumpram com suas metas, sem desvios ou inoperância. “Pretendemos contribuir com o que é certo, aplicando com responsabilidade os recursos públicos. A Gestores devem favorecer a comunidade.”, decretou Pires. Nesse sentido, Kiko Ramiro, responsável pela elaboração do Projeto de Lei, adiantou que a normatização jurídica é extremamente importante. Ele lembrou da Lei Orgânica Distrital da Constituição Federal e da Lei Distrital
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nº 5.608/2016 – de autoria do deputado Ricardo Vale – que estabelece o poder de intervenção do cidadão nas questões políticas. Ao explicar a importância do projeto, o assessor citou o Centro Administrativo de Taguatinga, construído no final da gestão do governo Agnelo para sediar o governo. “Por isso, é que o presente projeto de iniciativa popular (ECONOMIZA DF) estabelece responsabilidade, redução e o controle das despesas do governo do Distrito Federal. O projeto estabelece algumas medidas como, a redução de 20% (vinte por cento) dos cargos comissionados, de 20% (vinte por cento) do consumo com combustíveis, locação de imóveis, de veículos e de aparelhos e/ou linhas de telefonia móvel/fixa, energia elétrica, água, limpeza e de 30% (trinta por cento) da despesa com viagem. Mas o projeto estabelece algumas exceções para serviços públicos essenciais das áreas de saúde, segurança pública e educação, ou para alguns voltados diretamente para o atendimento da população. Assim, com a aprovação do ECONOMIZA DF, os cofres públicos sofreriam uma redução de mais de R$ 80 milhões anuais. “Esse montante poderá ser aplicado na reconstrução dos serviços de segurança pública, saúde e educação no âmbito do Distrito Federal, que hoje estão sucateados e abandonados”, enumerou Kiko Ramiro.
CAPA
Divulgação
Brasília sairá da UTI com
Tecnologia Desde a sua eleição, Cleber Pires vem exigindo segurança pública para o DF e lança projeto inovador
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EM AÇÃO
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O presidente da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Cleber Pires, apresentou há um ano – projeto piloto para a implantação de câmeras nas ruas do DF, a começar pela área onde fica a sede da entidade, o Setor Comercial Sul, que sofre com usuários de drogas, prostituição, roubos e furtos – e pela Cidade do Automóvel, da qual foi fundador. Cleber Pires apresentou o projeto de parceria - inicialmente - ao secretário de Segurança Pública e Paz Social do Distrito Federal, o delegado da Polícia Federal, Edval Novaes, que deixou o cargo após 10 meses. Diante disso, o presidente da ACDF voltou a negociar a parceria – que nada afetaria aos cofres
CAPA públicos, mas que traria tecnologia e mais segurança - com Cristiano Barbosa Sampaio, que assumiu a secretaria no lugar de Novaes. Cleber foi eleito em grande estilo em 2012 e estabeleceu, desde então, três pilares de trabalho: segurança pública, mobilidade e desenvolvimento econômico regional. Diante disso, e ao constatar – na época- a grave situação em que se encontrava do Distrito Federal em 2016, protocolou em nome da entidade uma ação púbica contra o governo do Distrito Federal em prol da segurança. Cleber Pires se reuniu com líderes de entidades e protocolaram a ação no Ministério da Justiça, pedindo socorro para a segurança pública da capital do país. O presidente Cleber Pires esteve, pessoalmente, no Tribunal de Justiça do DF Tribunal de Contas e na OAB/DF, além do da Câmara Legislativa - onde foi recebido pela então presidente da casa, Celina Leão e por outros parlamentares para pedir apoio. Segundo Pires, somente em 2016, 15 mil empresas fecharam as suas portas no DF, sendo que um dos principais motivos é a violência. Depois disso, o governador Rodrigo Rollemberg chamou o presidente da ACDF ao lado do então presidente do Conselho Superior da associação, Lindberg Curi, para conversar. Logo depois, destacou a cúpula da segurança para participar de debates na sede da ACDF. Por isso, a revista ACDF em Ação estampou em sua capa: O Distrito Federal Pede Socorro e apontaram o governo como responsável pela crise de segurança que afetou o comércio da região. “Foi uma calamidade, uma situação desastrosa”, lamentou ao citar – na ocasião - do déficit de 5.000 policiais no DF. A ideia do presidente da ACDF era tirar o DF da UTI quando pediu intervenção federal - no mês de setembro – logo depois da Operação Legalidade, deflagrada em julho pela Polícia Civil, que pede um reajuste de 37% nos salários como os pagos pela Polícia Federal. E foi assim, que a secretária de
Segurança Pública e Paz Social, Márcia de Alencar – que enfrentou grave crise entre as polícias Civil e Militar, foi retirada de cena. “O Novaes chega para reduzir ainda mais os números de homicídios e melhorar a sensação de insegurança no DF”, disse na época o governador fazendo eco aos empresários e a população em geral. Agora, Cleber Pires dá prosseguimento a sua promessa que fez na sua posse, em 2012, de lutar pela segurança do cidadão. Para isso, tem trabalhado em projeto de implantação de câmeras nas ruas de todo o Distrito Federal – diante de uma parceria da entidade com a empresa Vigilância pata Todos – que deve doar a tecnologia, disponibilizar as imagens em nuvem- internet. O objetivo é firmar acordo de cooperação entre a ACDF e a secretaria de segurança do DF, que poderá acessar imagens de alta qualidade, em tempo real, e assim, inibir o crime e a violência que tomaram conta das ruas de toda a região. “Queríamos utilizar as câmaras doadas pelo governo federal ao DF durante a Copa do Mundo, mas o secretário nos informou que elas já estão sendo mapeadas para pontos específicos”, informou Pires ao explicar que a ideia é implantar unidades – no projeto piloto - no setor Comercial Sul e na Cidade do Automóvel – onde comerciantes são obrigados a pagar segurança privada. A ACDF espera que o projeto deve se tornar um exemplo a ser seguido em todo o DF e em outras cidades brasileiras. “Estamos doando esse projeto para o governo do Distrito Federal. Meu sonho é ver uma cidade tranquila para os negócios e pessoas do bem, para meus filhos e netos, frisou Cleber Pires, que esteve com o governador Rodrigo Rollemberg e explicou – na ocasião – todos os benefícios que nada custarão aos cofres públicos. “realmente é um grande presente da iniciativa privada a todos que aqui residem e querem viver em paz”, finalizou ao informar que aguarda a assinatura do convênio que deve ocorrer na sede da ACDF com a presença de Rollemberg.
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CAPA - SEGURANÇA
Segurança moderna O Governo do Distrito Federal (GDF) vem, desde o ano passado, tentando resolver antigas pendências apontadas pela iniciativa privada como entrave à economia e uma delas, é – principalmente para o comercio – a questão da segurança pública. Nesse sentido, o secretário de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia (SEDICT), Antônio Valdir de Oliveira, afirma que essa é uma das principais preocupações do Executivo local que tem buscado soluções. Ciente da importância de ouvir o setor privado, o secretário sempre está próximo das entidades para conversar e chegar a consenso entre o poder público e o privado. Os especialistas chamam a atenção sobre a importância da inovação para a segurança. Nas últimas três décadas instituições policiais de todas as partes do mundo tem aderido a diversas tecnologias para combater o crime e traçar estratégias. Isso passa por um conjunto de tecnologias para mapear o crime e a violência, além da abordagem colaborativa. Dessa forma, os recursos tecnológicos farão uma verdadeira revolução nas técnicas de controle, investigação e perícia – como o uso de câmeras em espaços públicos; softwares para reconhecimento visual e de voz; o emprego de satélites para rastreamento e a utilização do DNA como
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produção de provas, entre outras ferramentas. O fato é que a eficácia do uso da tecnologia, aliada ao desenvolvimento das políticas de prevenção e combate à criminalidade, trará um policiamento moderno condizente aos dias de hoje e isso, no Brasil, ainda tem muito que crescer. Convidado pelo presidente da ACDF, Cleber Pires para participar da última reunião com o secretário de segurança do Distrito Federal, Cristiano Barbosa Sampaio em busca de esclarecer pontos da tecnologia que estão no acordo de cooperação para o monitoramento das ruas do DF, o secretário Antônio Valdir afirma: O projeto já saiu do papel. O que ficou muito claro, na presença do presidente Cleber Pires é de que o governo está atendendo o anseio, o pedido , o clamor dos empresários via ACDF. Faremos o possível dentro da legalidade. Tecnologia está aliada a segurança moderna, que irá dar tranquilidade ao nosso cidadão e aos nossos empresários. Precisamos passar para eles a certeza que o setor produtivo e o governo estão de mãos dadas para promover o básico, que é a segurança pública. É nossa obrigação atender o pleito da ACDF e empresários. Juntos, trabalhamos por Brasília e o governador tem o maior interesse que sejamos exemplo na questão da segurança.
CAPA - SEGURANÇA
Tecnologia a favor da segurança O projeto de instalação de câmara de monitoramento em cidades deve ser implantado por empresas que possuem um lastro, uma história. Foi por isso, que a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), se aliou a ao empresário brasiliense Wilton Reis de Lima proprietário da Vigilância para Todos (há 15 anos no mercado), para implantar seu projeto piloto, que deve reduzir drasticamente roubos e furtos, partindo do pressuposto que segurança, é uma ferramenta de policiamento preventivo. O projeto contempla câmeras com imagens de alta resolução(resolução HD) com máxima nitidez, além dos recursos inteligentes como gravação interna e integração simplificada à plataforma que permitem acesso 24 horas por dia às imagens ao vivo e também às gravações por meio do PC, tablet, Smartphone e/ou aplicativo para celular. Aliado ao Botão de pânico e vigilância armazenado na (nuvem-internet), o projeto visa, inclusive, segurança no resgate das informações. Wilton Reis, parceiro do projeto, lembra que a ideia se deu por meio dos Conselhos de Segurança que queriam uma solução que integrasse as outras marcas, os outros aplicativos que já existiam em um aplicativo único e que fosse disponibilizado paras as delegacias e batalhões locais. “Já temos estatísticas que deu certo, quando lançado em São Paulo e, por isso, trouxemos agora para Brasília. O aplicativo irá disponibilizar as imagens on-line via nuvem em tempo real. Tivemos parceiros que nos ajudaram nas doações de câmeras, a OI e a Febrabam. Com isso, conseguimos mais de 3 mil câmeras já instaladas. Foi um sucesso que queremos implantar aqui. Estamos oferecendo ao governo do Distrito federal porque sou de Brasília e quero ver essa cidade livre da violência”, concluiu o empresário ao lado de Marco Palomo. O empresário esteve em várias reuniões com o presidente da ACDF, Cleber Pires e seu vice-presidente, Leonardo Vinhal para desenhar o projeto piloto que será lançado no Setor Comercial Sul e na Cidade do Automóvel. Logo depois o grupo foi recebido pelo secretário de segurança, Cristiano Barbosa Sampaio e alguns técnicos para dar prosseguimento. Recentemente, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Antônio Valdir Oliveira Filho, foi convidado para participar de outra reunião em busca de avanços para implantação. Aqui, Wilton Reis de Lima fala sobre o processo: - Como foi desenhada a proposta? Trata-se de um termo de cooperação técnica para a visualização de imagens das
nossas ruas em busca de diminuir a violência. Essa é uma solução inovadora no mercado e será bem vista por empresários e pela sociedade porque é uma ferramenta importantíssima para a segurança pública. - Qual o papel da ACDF? Tem sido essencial para o termo de doação. O presidente da entidade, Cleber Pires é um homem de visão e compreende que a segurança pública necessita de tecnologia para avançar. -Onde sua empresa já implantou câmaras nas ruas? São Paulo, Fortaleza, Rio de janeiro e Bahia. Temos grande experiência nessa área e atestamos sua eficiência no combate ao crime, junto as autoridades. No mundo inteiro é assim que acontece, monitoramento aliado ao combate ao crime. -Dificuldades para a implantação do projeto piloto? Há ainda dificuldade para que o processo avance, mas com o apoio da ACDF estamos tentado superar. Os encontros com o secretário foram extremamente positivos. Ele é um homem que quer acertar. -Qual a sua perspectiva? Sei que será um grande sucesso para Brasília e Entorno. Podemos avançar para o Centro Oeste. Devemos fazer o lançamento na ACDF com a presença do governador, Rodrigo Rollemberg e, então, a sociedade se sentirá mais segura.
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CAPA
Novos projetos O presidente do Conselho Superior da ACDF e presidente da Câmara de Comércio Brasil-Portugal-Centro Oeste, Fernando Brites sempre trilhou um caminho pelo desenvolvimento sustentável do DF e sabe, como ninguém, que é preciso investir em segurança para que o comércio e a indústria possam avançar. Estimulando a capacitação, compra, venda, geração de emprego e renda, além de impostos que podem ser revertidos para áreas estratégicas governamentais, como a de segurança pública. - Como foi a reunião com o secretário de segurança? Tivemos um diálogo aberto e muito objetivo, com vistas a busca de soluções eficazes para a redução dos índices de criminalidade no Distrito Federal. - O senhor percebe mudanças na segurança pública? O secretário nos relatou ações tomadas e nos trouxe índices estatísticos, que demonstram uma constante curva descendente da criminalidade no DF. - Brasília pode ser um exemplo de gestão em segurança? O conjunto de atividades preventivas que estão sendo implementadas nos leva a ter a esperança de que Brasília bem pode vir a apresentar padrão de medidas de segurança a serem adotadas por outros estados. - Como isso se daria? A implementação de sistemas de tecnologia com câmeras de segurança em áreas públicas, tem se verificado altamente eficientes, na inibição de crimes, como também na identificação daquele que cometeu o crime. - A questão de tecnologia - com câmeras de segurança nas vias - auxilia? Vivemos período de desfazimento de conceitos ideológicos, que nos conduziram a verdadeiro caos na segurança.
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A questão é técnica, e a realidade nos mostra que onde se instalam câmeras de segurança, os índices de criminalidade despencam. O assunto é muito sério e deve ser tratado com viés técnico, longe de qualquer interesse político ou ideológico. - Como fica a questão da liberdade - apontada por muitos - versus a segurança do cidadão - 24 h por dia? A ACDF tem se mostrado a caixa de ressonância dos anseios do setor produtivo e da sociedade do DF. Desde sua fundação, a ACDF vem debatendo questões socioeconômicas do DF. Esta é a nossa principal vocação, razão principal de virmos propor ajudar o secretário de segurança do DF. - Como a Associação Comercial pode ajudar? As parcerias de entidades com órgãos de governo se fazem cada dia mais presentes. É nossa intenção, reunir todos os esforços que nos são possíveis, para oferecer a nossa ajuda, no sentido de proporcionar tranquilidade e segurança aos empresários e a população de Brasília.
CAPA – TECNOLOGIA
Polícia militar acredita na tecnologia O comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira comemora os resultados do trabalho da corporação no mês de fevereiro, que culminou em apreensões e combate ao crime com reduções significativas. Para o comandante, os números refletem o empenho de toda a tropa no combate à criminalidade no DF. O comandante também frisou o sucesso da atuação da corporação durante essa gestão, com o foco de continuar trabalhando para que os números caiam ainda mais, com as diversas operações visando a melhoria da qualidade de vida da população do Distrito Federal. O Coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira - Comandante Geral da Polícia Militar do Distrito Federal - é mestre em ciências políticas, pós-graduado em direito penal, direito processual penal, docência do ensino superior e fundador do Instituto Superior de Ciências Policiais (ISCP). Ele também é bacharel em direito e em segurança pública. Dentro da Corporação, foi secretário-geral, chefe do Centro de Inteligência da PMDF, chefe do EstadoMaior e subcomandante-geral. Além disso, Nunes é Presidente do Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, fala com exclusividade para a revista ACDF em Ação, logo após receber o presidente da ACDF, Cleber Pires para falar da implantação . - Como o Senhor avalia a atuação da Polícia Militar junto à população ? A Polícia Militar é a guardiã da sociedade brasiliense. Com uma atuação focada no atendimento à população, a PMDF vem entregando ao Distrito Federal, números recordes em produtividade e desempenho policial. A Polícia Militar atende ininterruptamente, não para, e tem o compromisso de sempre estar junto da população. Independente de qualquer outra motivação, para nós, a sociedade está em primeiro lugar. Através do Programa Pacto pela Vida, implantado pelo Governador Rollemberg, aliado aos investimentos realizados em viaturas, coletes, rádios, armamentos, tecnologia e qualificação profissional, houve um aumento de 60% na produtividade e atendimento à população, contribuindo para que em 2017 alcançassemos o menor índice de homicídios dos últimos 29 anos, bem como a redução na grande maioria das outras infrações penais. Além de garantir a segurança dos espetáculos culturais, esportivos e religiosos em nossa cidade, a Polícia Militar também assegura os direitos da livre expressão e manifestação nos eventos populares realizados em Brasília, estando sempre presente, em todos os momentos e de forma muito próxima da comunidade. Quer seja no policiamento ostensivo, no combate direto à criminalidade, no atendimento emergencial, nas operações especiais de resgate e várias outras modalidades, quer seja agindo preventivamente e antes do crime ou ainda por intermédio dos seus vários projetos sociais, a Polícia Militar atua com empenho e máxima dedicação na proteção da cidade e dos
seus cidadãos. Todo esse trabalho é feito para garantir o Estado democrático, a governabilidade das instituições, o exercício pleno da cidadania e a tranquilidade da população do Distrito Federal. - Como foi a sua reunião com o presidente da ACDF ? Foi uma ótima reunião, quando tivemos oportunidade de apresentar o trabalho que a Polícia Militar vem fazendo por nossa cidade. A ACDF é uma grande parceira da corporação, sempre colaborando, sugerindo e ajudando as nossas demandas. Compreende os nossos trabalhos, as nossas dificuldades e está junta para alcançarmos os melhores resultados e entregar paz e tranquilidade à população. O presidente Cleber Pires é um grande parceiro. - A Parceria pode ser implantada ? Sempre estaremos abertos e prontos para trabalhar em colaboração e parceria. O esforço da ACDF pela segurança pública sempre terá a nossa corporação como aliada. - A tecnologia ajuda na segurança pública ? Ajuda e muito. A sociedade a cada dia utiliza mais a tecnologia. Nos órgãos públicos e na segurança pública não é diferente. Com cidades maiores, relações sociais mais complexas e a necessidade de atendimentos e respostas mais rápidas, a tecnologia da informação é ferramenta indispensável. Em todo o Governo do Distrito Federal houve um avanço nos últimos 03 anos, como por exemplo a implantação do SEI – Sistema eletronico de Informações, que simplificou, desburocratizou e acelerou o tramite dos processos no GDF além de ter gerado economia aos cofres públicos. Na Polícia Militar implantamos vários sistemas que racionalizaram as nossas atividades e otimizaram o atendimento às ocorrências policiais. Produtividade PMDF 2017
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CAPA – SECRETÁRIO DE SEGURANÇA
Parceria com a ACDF pode ser a primeira Após as duas reuniões com o secretário da Segurança Pública e da Paz Social, Cristiano Sampaio e alguns técnicos, o projeto tem caminhado bem e tende a avançar. Veja o que diz o secretário, com exclusividade para a editora da revista ACDF em Ação, que esteve presente nas discussões para a implantação do projeto. - O presidente da Associação Comercial esteve em reunião com o senhor. Qual a pauta? Estivemos reunidos para tratar da possibilidade de disponibilização de imagens de câmeras vinculadas à Associação Comercial para uso dos órgãos de segurança pública.
- O senhor acredita nessa interação de iniciativa pública e privada? Acredito no conceito de segurança compartilhada. A interação entre os entes públicos e os privados é essencial para o sucesso dos programas de segurança pública. Especificamente no caso da disponibilização das imagens, essa parceria poderá trazer benefícios concretos para ambos os lados. Do lado da segurança pública, os agentes poderão ter acesso a imagens em tempo real, podendo analisar o grau de risco do acontecimento e despachando os meios adequados para atender a ocorrência. As imagens também serão imprescindíveis para ajudar a esclarecer os crimes no decorrer das investigações policiais.
- Podem avançar? As tratativas técnicas para a parceria já foram iniciadas e caminham para uma possível assinatura de acordo de cooperação técnica entre as partes.
- Por onde começariam? Qual o setor? O comercial? O projeto de vídeo-monitoramento da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social abrange todo o Distrito Federal. No caso específico de parcerias com a iniciativa
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CAPA – SECRETÁRIO DE SEGURANÇA privada, esta poderá ser a primeira, portanto, começaríamos com a Associação Comercial. - Como seria feito o acordo? Como o governo entraria? A ideia é que as imagens das câmeras privadas sejam transmitidas, instantaneamente, para a central de monitoramento que fica na sede da Secretaria. Com essas informações, os órgãos de segurança terão ainda mais capacidade de atuação. - Quantas câmaras seriam colocadas nesse projeto? Não existe limite para a quantidade de câmeras dentro do projeto. - Como o senhor vê essa aproximação? Avalio como positiva. - Com esse projeto - de pura tecnologia - podemos reduzir drasticamente o crime e a sensação de insegurança da população do DF? É importante entendermos que o projeto de câmeras de vídeo-monitoramento espalhadas pelo Distrito Federal é apenas uma das medidas para melhorar a sensação de segurança, na medida em que as pessoas sabem que ali existe uma câmera. Esses equipamentos também contribuem para as investigações de um crime. Aliado a outras ações, de segurança pública e de diversas outras áreas, como educação e infraestrutura, o projeto de vídeo-monitoramento poderá melhorar a segurança da capital federal. - Como está a segurança pública hoje em comparação a anos anteriores? O Distrito Federal vem apresentando bons resultados na área de segurança pública nos últimos anos e os números mostram isso. No ano passado, atingimos a menor taxa de homicídios em 29 anos, sendo 16,3 mortes para cada grupo de cem mil habitantes. Ou seja, tivemos um número muito próximo ao ano de 1988. Recentemente, apresentamos os índices do mês de março deste ano. Ele apresentou o menor número absoluto de homicídios desde março de 2005. Os números de crimes contra o patrimônio, que envolvem os roubos a pedestres, veículos, comércio, residência, transporte coletivo e furto em veículo, também vêm caindo. No primeiro trimestre deste ano, a queda foi de 19,5% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Tudo isso mostra que a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social e as forças de segurança vêm se esforçando para diminuir a violência no Distrito Federal. Temos um programa sério de governo: o Viva Brasília – Nosso Pacto Pela Vida. Seu maior diferencial está na forma de tratar a criminalidade. Entendemos que o crime, para ser evitado, não depende
apenas de ação policial, vai muito além. É preciso que a sociedade e outros órgãos de governo estejam engajados em ações inteligentes e eficazes, como já vem ocorrendo. Exemplo disso é o programa Cidades Limpas, encabeçado pela Secretaria das Cidades, que leva limpeza e conservação dos espaços públicos nas regiões administrativas. - Brasília pode ser usada como exemplo de segurança? Por quê? Sem dúvida nenhuma, o Distrito Federal é exemplo em segurança pública. Prova disso é o título que ganhamos de Capital Ibero-Americana da Paz para o biênio 2017-2018 em razão da construção de uma cultura de paz contra formas de violência — de cor, raça, religião, orientação sexual, gênero, entre outras. O prêmio é concedido pela União das Cidades Capitais Iberoamericanas, uma organização não governamental. Recebemos esse reconhecimento junto com Madri. O mais importante é que o nosso programa Viva Brasília – Nosso Pacto Pela Vida foi determinante para essa conquista, principalmente porque é uma política de integração dos órgãos de segurança, população e órgãos de governo. - Como tem sido o trabalho da Polícia Civil e Militar no contexto de Brasília? Aqui no Distrito Federal temos uma Polícia Militar e uma Polícia Civil capacitadas, que desempenham muito bem suas funções. Nós temos uma taxa de resolução de crimes em torno de 61%, acima da média nacional, de 33%, para se ter ideia. Mesmo com a baixa de efetivo nas instituições de segurança, os esforços são grandes no dia a dia, desde quem comanda até quem está na ponta – de frente com o crime. Estamos com concursos em andamento para reforçar os quadros da Polícia Militar. Serão mais de dois mil praças e duzentos oficiais incorporados. Recentemente, foram chamados mil policiais da reserva para voltarem ao serviço ostensivo. São mais policiais nas ruas. O Governo de Brasília também já nomeou mais de 700 aprovados para a Polícia Civil, entre Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista, Perito Médico Legista e Delegado de Polícia. - Brasília pode se tornar um marco de gestão de segurança? Acredito que o Distrito Federal já vem passando por um processo de mudanças, desde a implantação do Viva Brasília, em 2015. O programa tem deixado sua marca de gestão, integração e redução da violência. Isso poderá ser ampliado, sem dúvida, quando entregarmos toda a solução de vídeo-monitoramento.
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CAPA NUNES CAPA COMANDANTE / GOVERNADOR
Rodrigo Rollemberg, governador do DF
Tecnologia é fundamental para combate à violência O governo tem feito o que pode, mas ainda há muito o que fazer para melhorar a segurança do cidadão do DF, embora a região tenha atingido o menor índice de homicídio em janeiro, em 18 anos. O dado específico, representou uma queda histórica. Em 2017 foram 41 vítimas, contra 34 este ano, a menor quantidade desde 2000. Mas mesmo diante desse balanço positivo em relação ao crime de homicídio, devido ao trabalho conjunto entre as forças de segurança, o governo sabe que deve trabalhar em busca da excelência. Nesse sentido, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg concedeu entrevista exclusiva a nossa editora-chefe, Liana Alagemovits. Leia: É claro que nós temos muito que avançar. Mas, é importante analisar os dados, contextualizar e comparar com outras unidades da federação. Em relação ao principal crime, que é o homicídio, Brasília está com a maior redução de homicídios da história do Brasil. Em 4 anos de gestão, reduzimos em quase 50% este números por 100 mil habitantes do DF. Isto é extraordinário. Tivemos no ano passado, a menor taxa de homicídios nos últimos 29 anos. Estamos também reduzindo outros tipos de crime, roubo ao comércio, aos coletivos e residências. Mas, infelizmente a sensação de insegurança permanece. Temos hoje vários fatores que contribuem para isso.
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Trata-se de um fenômeno mundial. As redes sociais, que compartilham as coisas em tempo real, podem contribuir para gerar essa sensação. Neste momento, estamos identificando quais são os eventos que provocam esta sensação de insegurança nas pessoas, já que ela se apresenta de forma diferente nos diversos pontos da nossa cidade. Vamos agir de forma que conseguimos trabalhar - em cada região - conforme demanda, por meio de mais policiais, uma iluminação pública com qualidade, cuidando da poda de árvores e corte do mato, enfim, exercer um conjunto de ações para tornar esta sensação de insegurança menor. A tecnologia será indispensável para nos ajudar, principalmente nos locais onde temos o efetivo baixo. Com um sistema de monitoramento completo da cidade, iremos saber onde estará acontecendo, em tempo real, eventos. Assim, poderemos atuar de forma que possamos identificar e prender os responsáveis por crimes ou por ações violentas. O combate a impunidade é fundamental para o combate ao crime. A segurança pública moderna é sustentada no tripé tecnologia, informação e inteligência, portanto, a tecnologia é fundamental para proporcionar informações importantes para a coordenação da polícia e para que a inteligência possa viabilizar as estratégias certas para enfrentar este tipo de crime.
CAPA – O POVO Eriosvaldo de Souza - Porteiro A violência está tomando conta da nossa cidade. É muito triste presenciar isso na capital do país. Virou algo comum por aqui: assaltos, drogas e sequestros. O medo se faz presente todos os dias. A culpa é do nosso governo, que não faz nada e conta histórias mentirosas, esconde a realidade da população. Não falta muito para virarmos uma São Paulo. É muito triste esta situação. Wilton Marçal - Lavador de Carro - Senado Federal A segurança no DF é ineficiente. Basta se levantar de madrugada e ter que ir para as paradas de ônibus. Sempre o medo. Os assaltos nas paradas se tornaram algo comum aqui no Distrito Federal. Hoje mesmo, um colega foi assaltado e ainda apanhou. Violência e insegurança ao mesmo tempo. Falta um governo que faça mais, políticos comprometidos e com vergonha na cara. Tem que mudar a lei, precisamos de mais eficiência nesta área. Queria ver se fosse com os familiares deles, tenho certeza que mudariam as coisas rapidamente.
Suemar Souza - Operador de áudio Moro em uma cidade do entorno de Brasília, e como não é novidade, a segurança lá está precária. Se não bastasse a insegurança, temos os roubos, mortes e drogas. A culpa é do nosso governador, uma gestão falha e que não prioriza a população. Da forma que está não dá para continuar.
Solange Ferreira dos Santos - Copeira Já foi o tempo que éramos uma cidade segura. Hoje, avalio como péssima nossa segurança. E já foi o tempo que falavam que o problema estava no Entorno, mas isso já se instalou na área central. Drogas, sequestros, roubos, o medo está tomando conta da gente.
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Segurança cidadã A segurança pública é um direito humano fundamental, e por esse motivo, se torna essencial à preservação da vida e à garantia de direitos. Nesse sentido, todo ser humano tem o direito de viver em segurança independentemente de sua condição social, econômica, política, filosófica. E é por isso, que o Estado tem o dever de assegurar essa condição - a paz e a defesa comum dos cidadãos. Trata-se então, de um pacto social estabelecido pelo Soberano (Estado). Mas o que se observa, de fato, é que o Estado não tem garantido a segurança necessária ao corpo social em diversas cidades brasileiras, como Brasília. E isso preocupa porque gera insegurança e dá margem a criminalidade e a impunidade. Essa negligência do Estado torna a convivência social insuportável e devastadora. O que percebemos hoje é que o Estado brasileiro não manifesta grande esforço para erradicar a violência que se instalou no país, principalmente depois dos anos 1980, agravando, ainda mais, a desigualdade não apenas econômica, mas social no que concerne a distribuição de riqueza nacional. A Constituição de 1988 – Cidadã - consagrou direitos políticos essenciais, e nos trouxe parâmetros para exigir que o Estado se responsabilize pela segurança pública, o que hoje é inquestionável porque estabelece a competência do Estado no cumprimento de seu papel constitucional, o de assegurar proteção suficiente aos cidadãos. A nossa Constituição vigente estabelece então, que a segurança pública seja um serviço público essencial e que sua prestação seja dever do Estado, direito do cidadão, além de ser de responsabilidade de todos. Trata-se, portanto, de um serviço público universal destinado à população para assegurar a plena realização dos direitos fundamentais, de liberdades individuais, sociais e dos direitos coletivos, preconizados pela Constituição Federal. À luz da Carta Magna, a segurança pública como mecanismo de pacificação do meio social, não está dissociada da cidadania e do controle social, ponto que se tornou uma conquista para o processo de construção e desenvolvimento pelas sociedades humanas. Portanto, a segurança pública como direito humano no estado democrático segue preceitos do direito para o ser humano e para o a contexto social no atual contexto histórico, lembrando que ela não se restringe apenas na Ordem Pública, mas na paz social, entre outros direitos
CAPA presentes na Constituição. Nos arts. 5º “caput” e 144 da Constituição está estabelecido que o direito à segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, a ser exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes...”. Assim, a segurança individual é a garantia ao cidadão para uma vida plena, com o gozo dos direitos e liberdades individuais. Por outro lado, o 3º da Constituição Federal, diz que o Estado Democrático de Direito existe principalmente para satisfazer as necessidades humanas e assegurar os direitos e liberdades de cada cidadão. Tudo isso deve ser lembrado por gestores e por todos nós, cidadãos brasileiros porque a Constituição dá-nos, simultaneamente, o direito e a responsabilidade pela segurança. Mas ainda há de se ressaltar o paradigma de segurança, a Segurança Cidadã, que surgiu em meados do ano de 1990 e que foi implementada na Colômbia em 1995. A Segurança Cidadã tem como primeiro objetivo a identificação das situações que geram violência para que se possa encontrar ações adequadas tanto para educação, lazer e etc. Dessa forma, a Segurança Cidadã tem o cidadão como seu foco, mas que deve envolver o Estado e a comunidade. Sendo assim, é preciso aplicar educação digna como contrapeso da desigualdade social como uma possível causa da insegurança no Brasil. Por fim, ao tratarmos de segurança pública à luz da cidadania, ressalto que a cidadania é fruto do intrigante processo histórico envolto em revoluções e transformações sócio-culturais, políticas, econômicas e jurídicas, que garante a liberdade e garantias de direitos relacionados a dignidade da pessoa humana e isso é belo: ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei. É ter direitos civis, é ser autônomo e livre. É também participar no destino da sociedade: votar, ser votado. É ter direitos políticos. Em síntese, é ser protagonista das mudanças que se almeja alcançarem. João Paulo Todde Sócio-fundador da TODDE Advogados & Consultores Associados - uma das mais bem conceituadas firmas de advocacia do país. A TODDE Advogados & Consultores Associados desfruta de vasta expertise estratégico-jurídica, com experiência nacional e internacional, além de possuir atuação expressiva em âmbito dos principais órgãos e entidades federais brasileiras, com enfática atuação nos Tribunais Superiores - STJ, TST, TSE, STF e órgãos de controle e de fiscalização como o TCU e a Receita Federal.
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CAPA – O DELEGADO
Omissão na segurança O delegado Mauro Cezar Lima, coordenador da Câmara Temática de Segurança Pública do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal CODESE/DF, ex-diretor da PDF1 - penitenciária da Papuda, ex-diretor da polícia especializada, ex-presidente do sindicato dos delegados e ex-assessor da secretaria de segurança – fala sobre o tema. Há 33 anos na ativa, trabalhando100% no combate ao crime, Mauro tem trabalhado, arduamente, pela segurança pública e levou para o CODESE delegados, coronéis e policiais para debater politicas públicas eficientes para prevenção e combate ao crime. Veja o que ele tem a dizer: A segurança pública hoje, padece por falta de gestão. Não temos comando e nem integração das forças policiais. Isso é fato. O que temos visto é a violência e a criminalidade aumentarem, cada vez mais , sem que haja prevenção devida ou o combate ao crime com eficiência. Não é apenas a gestão. É grande a falta de investimentos nesta área, além de termos o seu atual sucateamento, o que contribui para os números alarmantes que presenciamos hoje aqui no DF – com roubos ao comércio, aos transeuntes, roubos e furtos de carros, com uma grande quantidade de homicídios e latrocínio. Essa violência nunca antes foi vivenciada em nossa Capital. Tenho conhecimento que a ACDF apresentou um projeto que se refere a um monitoramento para os nossos gestores da segurança pública. Hoje, os interesses, que são republicanos, e a falta de gestão não permitiram que este projeto fosse para frente. Claro que um projeto desta magnitude vai ajudar elucidar e prevenir os crimes. Qualquer país de 1º mundo - que zela e preza pela segurança dos cidadãos, da população e da sociedade - tem um sistema de monitoramento e equipamentos. O que percebemos aqui, é o total descaso com a segurança pública. Falta policiais. Estamos hoje com um quadro defasado e sucateado. Precisamos também de mais tecnologia e uma gestão eficiente. A tecnologia é extremamente necessária para ajudar na coibição dos crimes. Brasília já foi referência no combate de prevenção ao crime, nacional e até internacional. Hoje, não somos mais referência no combate ao crime, nos tornamos uma referência negativa. Infelizmente, as organizações criminosas se instalaram nas unidades prisionais , por isso, as autoridades não conseguem combater está prática. Nada fazem. Solução temos, segurança pública não se resolve com discurso e sim no cara a cara. Em qualquer país do mundo a segurança pública funciona quando há dignidade salarial aos policias e gestão. Por isso, temos que cobrar um
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gestão eficiente e resultados, atitudes e o exemplo dos nossos gestores. Não temos hoje um gestor preocupado em combater o crime. Nossos gestores estão mais preocupados em se manterem no cargo e falar amém para o governo. Quem padece com essa omissão, com essa subserviência dos nossos gestores é a sociedade. Precisamos de pessoas sérias para conseguir reverter esse quadro. Nosso governo apresenta um certo desprezo e descaso para esta questão, refletindo em nossos policiais que não apresentam perspectivas e motivação. Saliento que uma política de repressão ao crime – atribuição da polícia civil- onde os gestores os governantes deixam as delegacias da Capital do país fechadas, não tem como funcionar. Pela primeira vez na história desse pais, temos aqui em Brasília, as delegacias fechadas e outras funcionando parcialmente, há mais de 2 anos. Não preciso dizer mais nada, diante desse total descaso. A sociedade sabe e, principalmente, os bandidos que a polícia não conta com uma boa estrutura. Isso tem sido dito em todos veículos de comunicação. Não há novidade. Assim a onda de violência é reflexo direto do descaso. Está difícil, mas essa é a dura realidade...
2018 muda Brasil, avante FAMICRO Desde a sua fundação, em 24 de Agosto de 2003, que a FAMICRO atua com o firme propósito de: Trabalhar, Progredir e melhorar as condições de vida, suas e das suas Famílias. Nunca deixamos de acreditar no Brasil e em especial, em Brasília, na sua capacidade de gerar desenvolvimento, emprego e renda. A seguir entrevista com Pedro Carneiro da Frota Junior - Presidente FAMICRO 1 - Qual a importância da representação das entidades de classe hoje no Brasil? A FAMICRO é uma Entidade histórica, desde a sua fundação em 2003, tem atuado incessantemente na defesa da Micro e Pequena Empresa do Distrito Federal, participou de maneira decisiva, na implantação de todas as Áreas de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal – ADE’s, inclusive participando e colaborando com a construção das Leis que originaram todos os Programas anteriores ao PRÓ-DF II, como PROIM, PRODECOM, PADES, PRÓ-DF I. 2 - Em sua opinião, o associativismo ajuda de que forma? O Associativismo é uma fórmula de sucesso para promover emprego e renda em quase todos os Países do mundo, no Brasil, precisa ser mais respeitado e valorizado, o Associativismo serve para viabilizar uma melhor e maior participação e propicia espaços de diálogos entre as Organizações legalmente constituídas e o Poder Público. 3 - Que tipo de ações a FAMICRO desenvolve? No seu início a FAMICRO representava apenas uma meia dúzia de Associações de Micro e Pequenas Empresas, atualmente temos em nosso quadro, 16 (dezesseis) Associações da categoria de Micro Empresas, pulverizadas em praticamente todas as Regiões Administrativas
ENTIDADE Nossa Missão é organizar, valorizar, defender e representar os interesses das nossas Associações filiadas e de seus Associados.
do Distrito Federal, a FAMICRO tem assento permanente no principal Conselho que trata do Desenvolvimento Econômico do DF, o COPEP/DF - Conselho de Gestão do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do DF, Órgão vinculado à Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia. A FAMICRO teve uma efetiva e decisiva participação na elaboração da LEI Nº. 6.035 de 20/12/2017, Lei que altera as regras do PRÓ-DF II, objetivando uma maior segurança jurídica aos Empresários beneficiados pelo Programa. Ressaltamos ainda, que a FAMICRO, juntamente com todas as outras Entidades de Classe que representam o Setor Produtivo do Distrito Federal, já iniciou as tratativas com a SDE, no sentido de construir um novo PL, e assim encontrarmos meios de beneficiar toda as Micro e Pequenas Empresas que por algum motivo, não foram contempladas com a Lei nº. 6.035. 4- De que forma o governo poderia ser mais atuante? R – A nosso ver, o Governo do Distrito Federal falhou quando colocou para gerir uma das mais importantes Secretarias do seu Governo, a SDE, uma Equipe totalmente despreparada, capitaneada por um Secretário que nada entendia de Desenvolvimento Econômico e com isso esse importante Segmento ficou desamparado e o andamento dos Processos do PRÓ-DF, inertes por aproximadamente 02 (dois) anos. Atualmente, com uma Gestão moderna e inovadora do Secretário Antônio Valdir O. FILHO e seu SATFF, os Srs. Expedito Henrique de S. Júnior, Márcio Farias Júnior, Luiz Fernando N. Megda e Walfredo Frederico de S. Cabral Dias, o Setor Produtivo do DF, começou a caminhar a passos largos, pena que o tempo é curto, considerando que o ano de 2018 é um ano eleitoral. Ressaltamos que sempre estaremos prontos para colaborar com o crescimento econômico da nossa Cidade.
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ENTIDADE
Varejo forte Com a apresentação de uma única chapa, o Sindivarejista começa 2018 com força total para impulsionar o comércio varejista de Brasília O empresário Edson de Castro liderou a chapa única, Varejo Forte, ao lado dos candidatos a vice-presidência, os empresários Tallal Abu Allan, Sebastião Abritta e Antônio Matias de Sousa. Juntos, foram reeleitos devido ao grande trabalho desempenhado frente a entidade que tanto contribuiu para o setor, que vem respondendo positivamente em todo o Brasil diante das decisões políticas e econômicas do governo federal. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o crescimento para o comércio varejista, em 2017, deve ter alcançado 3,9%. O percentual foi calculado com base em dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de novembro, produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda de acordo com registro do CNC, os segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (8,0%) e móveis e eletrodomésticos (6,1%) foram os principais destaques de novembro do ano passado, impactados pelo aumento das vendas decorrentes da Black Friday. Diante de tudo isso, de mudanças tanto em nível local
como nacional e de sua reeleição, Edson de Castro – que foi reeleito para mais um mandato à frente do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal – afirmou que seguirá o caminho em prol do setor, como tem feito. “Iremos continuar trabalhando pelo fortalecimento não apenas do comércio, mas também do Sindivarejista. O sindicato, desde a sua fundação, em agosto de 1970, defende e continuará defendendo as reivindicações do setor”, destacou. Edson de Castro lembrou, ainda, que o Sindivarejista, que foi fundado em agosto de 1970, se consolidou ao longo dos anos como uma instituição séria e voltada para o desenvolvimento da economia. “Hoje, reunimos 30 mil lojas de rua e de shoppings, sendo que, nelas, trabalham cerca de 100 mil pessoas”, enumerou com orgulho, ao afirmar sua meta diante da entidade: “Nosso compromisso é com o desenvolvimento do DF, visando à geração de empregos e renda. Desejamos ter o comércio sempre forte em todos os seus segmentos”, finalizou o presidente do Sindivarejista.
Iremos continuar trabalhando pelo fortalecimento não apenas do comércio, mas também do Sindivarejista – Edson de Castro EM AÇÃO
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HOMENAGEM
Lindberg Cury é homenageado pela Câmara Legislativa do DF Auditório da CLDF leva o nome do ex-presidente do Conselho Superior da ACDF e ex-senador Lindberg Cury
parlamentar lembrou que Cury teve a coragem de receber na sede da ACDF líderes que queriam discutir os grandes temas políticos da cidade. “Ele também ajudou a fortalecer o associativismo no país”, ressaltou. “A Associação Comercial do DF, quando presidida por Lindberg, ajudou a consolidar o direito dos brasilienses de elegerem um governador e fortaleceu a Distritais prestam homenagem à memória do ex-senador ideia de uma Câmara Legislativa própria, o que acabou aconLindberg Cury – empresário, cuja história se confundia com tecendo. Não temos outro nome que melhor represente nosa de Brasília, fundador, primeiro presidente do Sindicato do sa Casa”, enfatizou, por fim, Ribeiro. Por sua vez, o deputado Comércio Varejista de Automóveis, Peças e Acessórios e se- Wasny de Roure (PT) já havia declarado: “É um homem que cretário de Desenvolvimento Econômico do DF e fundador deixou uma grande história para o DF”. da Fecomércio – e inauguram placa que dá o seu nome ao No evento, seu filho Breno Cury, que também compõe o auditório da Casa em evento concorrido. Estiveram presen- Conselho Superior da entidade, lembrou que Lindberg ajudou tes autoridades, amigos, diretores da ACDF e seu presidente, a consolidar a Associação Comercial do Distrito Federal, criaCleber Pires e esposa, além de toda a família do ex-senador e da em 1957 – entidade que presidiu durante 17 anos –, além pioneiro de Brasília, falecido no dia 2 de dezembro de 2016. de ter sido defensor das eleições diretas de 1982 ao organizar Durante a solenidade de descerramento da placa que deno- o primeiro comício de Brasília, que contou com a presença de mina o auditório da Casa como “Auditório Lindberg Aziz lideranças políticas nacionais, entre elas, Leonel Brizola e Lula. Cury” – iniciativa do deputado Raimundo Ribeiro (PPS) – a “Entre seus principais feitos, destaca-se a criação do Fundo emoção tomou conta dos presentes. Nesse momento, o pre- Constitucional para o Distrito Federal, hoje uma fundamental sidente da Associação Comercial do fonte de renda para garantir o funcioDistrito Federal (ACDF), Cleber Pires, namento do GDF, sobretudo no que declarou: Nosso eterno amigo e presidiz respeito às áreas da saúde, educação dente merece essa homenagem. Ele foi e segurança”, ressaltou com orgulho, ao meu mentor e a ele devo tanto. lado de sua mãe Marta Cury, que agraPara Raimundo Ribeiro, a hodeceu a todos, aproveitando para enalmenagem é justa e merecida porque tecer a memória de seu esposo, com Lindberg Aziz Cury é considerado o quem construiu um família sólida, com Breno Cury “pai da política” do Distrito Federal”. O quatro filhos e oito netos.
Entre seus principais feitos, está a criação do Fundo Constitucional para o Distrito Federal
EMPRESA
Agência Digital no Cenário do MKT Político Na Mira Certa se fortaleceu no mercado nacional diante de campanhas e ações de sucesso para seus clientes Diante do slogan: O sucesso do nosso cliente é o nosso sucesso!, a agência de marketing digital, Na Mira Certa, tem acertado mesmo. Por isso, os processos da empresa seguem o conceito 360 graus em toda a comunicação para acertar – na mira – o resultado esperado pelo cliente. Para o fundador-proprietário da empresa, Clayton Lustosa, a ideia é o foco, a mira. “A MIRA é o nosso cliente”, dispara o consultor de marketing coach, consultor de tecnologia e marketing e empreendedor digital, que também é membro da ABCOP - (Associação Brasileira de Consultores Políticos). Diante de sua experiência – que está impregnada na empresa –, a agência trabalha com o marketing digital para atrair novos negócios, criar relacionamentos e desenvolver uma identidade de marca, com personalização, entregando a mensagem certa, para a pessoa certa, na hora certa. Isso sem contar com um dos carros-chefes da empresa que é, sem dúvida, o marketing político e ou eleitoral, que busca estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano. Esse trabalho foi desenhado por Lustosa para os que querem concorrer e se eleger em 2018 – diante de um cenário em que o mundo digital e suas ferramentas são cruciais para qualquer partido e/ou candidato na busca de conquistar milhares de pessoas. Isso porque é assim que – com estratégia – é possível a relação com o eleitor, via WhatsApp e redes sociais, com uma campanha organizada, além de gerenciar tudo o que está acontecendo
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tempo real. Hoje, grande diferencial. Assim, a equipe de profissionais da Mira Certa trabalha com uma comunicação de resultado, para uma campanha eleitoral de sucesso, com estratégias, ferramentas e soluções. Formado em Tecnologia da Informação, com MBA’s em E-Business, Planejamento e Gestão Empresarial e Informações Estratégicas, Lustosa desenvolveu ainda uma ferramenta extremamente eficaz, o EleitorWEB para a campanha presidencial de 2010, e, com isso, conseguiu atingir 80% de sucesso com a sua metodologia. “Cerca de 80% dos nossos candidatos foram eleitos em 2014 seguindo a nossa estratégia para conquistar pessoas, manter um relacionamento e fidelizar o voto”, reconheceu Clayton Lustosa, ao lembrar da importância de uma rede de relacionamento. A pré-campanha já começou. Os 45 dias de campanha serão apenas para validar a confiança das pessoas no seu projeto político, que começa com o cadastramento e a conquista de milhares de pessoas que estão participando ativamente de todo o processo”, explicou, ao lembrar que, no trabalho, não existe mágica, mas estratégia e organização. Adapte-se ou desista”, finalizou Lustosa.
Endereço: Na Mira Certa: SHN Qd 01 Ed. Le Quartier Sala 1325 Asa Norte - Brasília – DF / CEP: 70297-400 Site: http://namiracerta.com.br Telefone: (61) 98433-0150 E-mail: comercial@namiracerta. com.br
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FEIRA
Em seu terceiro ano, a Feira da Longevidade tem calendário anual extenso O evento, que marcou o mercado do Distrito Federal trazendo inovação para um público específico, começa 2018 em plena expansão. Até 2017, a feira era anual, mas, devido à grande demanda de novos expositores em outras regiões administrativas, a Feira da Longevidade fará, em 2018, seis eventos, a começar pelo Taguatinga Shopping, oferecendo espaço para empresas que promovam qualidade de vida para pessoas da terceira idade. A programação anual prevê ainda o Casa Park, o Centro Comercial Gilberto Salomão, o Brasília Shopping – onde tudo começou – e o Terraço Shopping. Para finalizar o ano, um
grande evento beneficente já está programado para o dia 14 de dezembro no Lar dos Velhinhos Maria Madalena, ao lado do Núcleo Bandeirantes, quando serão distribuídas doações de leite e fraldas arrecadadas durante as oficinas gratuitas que a feira oferece ao público. O evento conta com o apoio da Corretora de Seguros BRB, da CAESB, do Detran, do G15, da Associação Brasileira de Clubes da Melhor Idade do Distrito Federal – ABCMIDF, da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) e da Federação das Indústrias de Brasília – Fibra.
PROGRAMAÇÃO ANUAL Abril – Casa Park nos dias 19,20 e 21 Junho – Centro Comercial Gilberto Salomão nos dias 14, 15 e 16 Agosto – Brasília Shopping nos dias 23, 24 e 25
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Outubro – Terraço Shopping nos dias 1, 2 e 3 Dezembro – Lar dos Velhinhos 14 de dezembro
SERVIÇO Inscrições para oficinas podem ser feitas também diretamente no site do evento: www.portallongevidade.com.br
PARCEIRO
Caribe all-inclusive: ficou mais fácil para conhecer e se hospedar O Caribe sempre figura nas primeiras colocações nos rankings internacionais de melhores locais com praias para se conhecer. As altas temperaturas, a água de um azul sem igual e a receptividade dos habitantes são convidativos para visitar lugares como Punta Cana e Cancún. A região também é conhecida por oferecer um modelo de hospedagem: os resorts all-inclusive. Os clientes do Clube de Turismo Bancorbrás têm acesso a algumas das melhores acomodações nos dois destinos. Em Punta Cana, distrito da República Dominicana, existem mais de cem opções de hospedagem, dentre elas resorts como Hard Rock Casino & Hotel Punta Cana, Barcelo Bavaro Palace Deluxe, Iberostar Punta Cana e Grand Palladium Bavaro Suits Resort, todos all-inclusive. A infraestrutura padrão do setor hoteleiro inclui diversas opções de restaurantes com gastronomia do mundo todo, bares, piscinas, atividades recreativas e específicas para todas as idades. Vale destacar que os clientes do Clube de Turismo Bancorbrás contam ainda com outras
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facilidades, como: passagens aéreas com preços especiais; e descontos em mais de 5 mil lojas e 500 empresas conveniadas, espalhadas pelo país. “O Caribe está ao alcance de todos os clientes do Clube, que usufruem de benefícios como hospedagem de alto padrão e serviços diferenciados”, explica o Diretor Executivo do Clube de Turismo Bancorbrás, Carlos Eduardo Pereira. O Clube de Turismo Bancorbrás possui representações comerciais e filiais situadas em sete estados e no Distrito Federal. Para usufruir dos benefícios do Clube, basta comprar um título, pagar a adesão e as taxas de manutenção fixas, que dão direito de utilização de sete diárias por ano para se hospedar com conforto em milhares de hotéis de categoria turística no Brasil e no exterior, com uma possível cobrança de suplemento. Para saber mais, é só acessar o site www.bancorbras. com.br ou telefonar para 3004 1516 (para capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 814 1516 (para as demais localidades).
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JUNTA
Junta Comercial
Melhorias chegam à população do Distrito Federal O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, se reuniu com contabilistas do Distrito Federal para falar sobre o funcionamento da Junta Comercial. Na ocasião, o ministro informou sobre a modernização do sistema de registro de empresas (como a recente implantação do Sistema Junta-DF Digital), dos equipamentos de trabalho e da melhoria do quadro de servidores da Junta do DF. Marcos Jorge explicou, ainda, que o atendimento ao público na JCDF passa por um período de transição, mas que seria logo restabelecido – a partir de 2 de abril, das 8h30 às 16h30. A boa notícia caiu bem para os profissionais e para os empresários de Brasília, que já conta com o entusiasmo do atual presidente da Junta Comercial do Distrito Federal (JCDF), Antônio Eustáquio Corrêa da Costa. “Nós queremos uma Junta moderna e começamos a implementação de um novo sistema para isso. Mas, nesse prazo de transição, não podemos descuidar do atendimento. Teremos em breve excelentes equipamentos na Junta, uma internet reforçada, um sistema totalmente implementado e com uma equipe técnica treinada para trabalhar com o novo sistema. Dessa forma, penso que praticamente acabam os problemas de atendimento”, anunciou o ministro. No encontro, estavam presentes o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) do DF, Adriano Marrocos, a diretora do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do DF (SESCON-DF), Rosângela Bastos, o presidente do Sindicato dos Contabilistas de Brasília, Marcello José Moreira e com o coordenador de um grupo de mobilização criado entre os contadores do DF, Marco Antônio Oliveira. •Ranking De acordo com o resultado do novo Ranking da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), elaborado e divulgado mensalmente pela Receita Federal do Brasil, o Distrito Federal alcançou o primeiro lugar entre as 27 unidades da federação. A integração entre as etapas de abertura, alteração, baixa e licenciamento de empresas chega a 94% no DF. Assim, desde dezembro do ano passado, as alterações contratuais – que representam 80% dos processos da JCDF – são coletadas
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eletronicamente com todos os tipos jurídicos. •Integração Com o acordo, todos os órgãos envolvidos na abertura e baixa de uma empresa (como Junta Comercial, Secretaria de Fazenda, Receita Federal, Administrações Regionais, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, entre outros) estão integrados no Portal de Serviços da JCDF. •Site No site já é possível fazer a consulta de viabilidade de nome e endereço, obter o registro empresarial, o CNPJ, a inscrição estadual e o licenciamento. •Redesim Antigamente, qualquer processo de abertura de empresas no Brasil, antes da integração, levava – em média – até 180 dias. Naquela época, os órgãos federais, estaduais e municipais não eram integrados, gerando duplicidade de exigências e excesso de burocracia. Agora, com a Redesim, todos os processos estão integrados, simplificando procedimentos. A Redesim foi criada há 10 anos pela Lei 11.598/07. •JCDF Comemorando, o presidente da Junta Comercial do Distrito Federal (JCDF), Antônio Eustáquio Corrêa da Costa, mais conhecido como “professor Tatá, salienta: A implantação do Sistema Junta-DF Digital foi fundamental para que a Junta do DF alcançasse o 1º Lugar no Ranking de Integração da REDESIM, elaborado pela RFB, o qual espelha o percentual de integração de serviços prestados pelos órgãos de registro e de licenciamento de empresas, de acordo com o número de municípios por Estado. Com o novo Sistema, além das ABERTURAS e BAIXAS, passaram a ser feitos os atos de ALTERAÇÕES CONTRATUAIS, que representam 80% dos serviços da JCDF, bem como todos os tipos jurídicos (antes eram apenas 3), com a retirada on-line dos documentos arquivados. Vale reforçar que, tão logo se conclua a 2ª fase do Projeto, com a emissão do DARF-Eletrônico numerado, todos os processos da Junta serão feitos remotamente, isto é, via digital, sem papel, sem burocracia e com a rapidez e segurança que os empresários do Distrito Federal merecem.
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IMPOSTÔMETRO
População pagou o montante recorde de R$ 2,172 trilhões no ano de 2017, de acordo com o Impostômetro
O problema é o imposto
Mais um ano de altos impostos Todo início de ano, a preocupação é a mesma para todos os cidadãos: a alta dos impostos. IPVA, PIS/COFINS, IR, CIDE e tantos outros, que nem sempre sabemos, já que são muitos impostos que os brasileiros pagam aos cofres públicos. Para se ter uma ideia, em 2017 os brasileiros tiveram que trabalhar 153 dias apenas para pagar impostos, sendo o ano que, em termos de tributos, mais exigiu do trabalhador. O valor arrecadado representa uma elevação de 8,4% em relação ao ano de 2016, que arrecadou R$ 2,004 trilhões. A história é sempre a mesma: o contribuinte paga o “pato” e o retorno para a sociedade é praticamente zero. O aumento de imposto recai sobre a sociedade que já está sufocada com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo. O caminho reverso seria o governo cortar os gastos, aumentar a eficiência e reduzir desperdícios. Na capital federal, o impostômetro já ultrapassa a casa dos R$ 23 bilhões apenas nestes dois primeiros meses de 2018. A arrecadação total do DF representa 6,67% do total da arrecadação no Brasil. O governo aposta em uma receita tributária 6% maior em 2018, intitulando 2018 como o ano da “prosperidade”, porém nega reajustes de impostos para os brasilienses. Segundo o Buriti, em 2018 o governo deve arrecadar R$ 15,66 bilhões em impostos contra R$ 14,77 bilhões em 2017, o que representa cerca de 890 milhões a menos que a nova projeção. Segundo o secretário de Fazenda, Wilson de Paula, o otimismo se dá por conta das recentes mudanças na fiscalização e na legislação tributária da capital. O secretário diz que o DF foi beneficiado com a mudança sobre serviços, o
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ISS, que começou a ser cobrado no município de domicílio de clientes de cartões de crédito, planos de saúde e locação financeira (leasing). Já que o montante vai aumentar, vamos ver de que forma o contribuinte brasiliense irá se beneficiar. Entrevista exclusiva do economista Guilherme Chaves para a revista ACDF em Ação. Leia: - Se uma redução, como ocorreu recentemente nos EUA, fosse adotada aqui no Brasil, o que aconteceria? Seria viável? Quais as consequências? Primeiramente, é importante ressaltar que a redução expressiva da carga tributária sobre as empresas americanas aumenta a pressão no Brasil por uma reforma do sistema tributário nacional. Por aqui, a alíquota nominal da tributação da renda das grandes empresas é, em regra, 34%. Ou seja, se somarmos as alíquotas do Imposto de Renda dessas Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, teremos um patamar equivalente ao praticado nos EUA antes de sua reforma. No momento em que o governo brasileiro trabalha pela retomada do crescimento econômico, uma revisão sistematizada dos tributos nacionais é requisito-chave para esse objetivo. Contudo, caso fosse aplicada uma redução semelhante no Brasil, de imediato teríamos o aumento da competitividade no mercado global, a atração de investimentos, o aumento de empregos formais de maior capacitação, o que, em última análise, resultaria em um crescimento econômico sensível. Para tanto, não bastaria uma reforma tributária sem redução da carga, usando apenas a simplificação. Isto é, seria premente
TECNOLOGIA
Trazemos vida para o papel
O impresso oferece o mundo virtual A Realidade Aumentada chega como uma solução editorial – como fazemos na revista ACDF em Ação – ou como um instrumento comercial A Realidade Aumentada nasceu no meio da indústria da impressão, com o desenvolvimento dos códigos bidimensionais (QR Codes) tão comuns em caixas de brinquedos e rótulos de alimentos nas prateleiras dos supermercados. Na verdade, esses códigos representam um diferencial que fabricantes oferecem aos consumidores, agregando mais valor a informações, além da projeção de objetos virtuais no mundo real. Devido a sua importância, ao aproximar nossas ações aos nossos leitores, a revista da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) vem utilizando essa nova tecnologia que une o mundo gráfico e o digital. Assim, a Realidade Aumentada (RA) consegue dar vida ao papel, com interatividade. Para isso, o consumidor precisa ter à mão apenas um smartphone e baixar o aplicativo Zappar e, assim, poderá acessar vídeos, áudios e jogos em 3D, além de outros recursos. “Além da informação, podemos inserir conteúdos virtuais”, explica Henry Assef, executivo de Realidade Aumentada e Virtual da Massfar, empresa que desenvolve conteúdos virtuais para a RA e representante do aplicativo Zappar – gratuito. E é assim que a empresa vem trabalhando no mercado gráfico, com o componente virtual atendendo vários segmentos como o de embalagens, o editorial e o promocional. Para a editora-chefe da revista ACDF em Ação, Liana Alagemovits, o Zappar representou um passo à frente dos
QCodes, uma vez que proporciona uma interatividade maior. “Já utilizava em meu trabalho muita tecnologia, mas me surpreendi com a aplicabilidade do Zappar, que nos oferece mil possibilidades”, disse com entusiasmo a editora, que também gravou um vídeo para o site da entidade (http://acdf.com.br), onde explica o passo a passo para a utilização do aplicativo oferecido com exclusividade em todo o Centro-Oeste, devido à parceria entre a Massfar e a tradicional gráfica Coronário de Brasília. O fato é que a experiência virtual revoluciona e complementa o tradicional papel, devido a seu diferencial competitivo. Os benefícios para empresas e leitores são muitos, além de permitir o compartilhamento nas redes sociais, o que amplia ainda mais o alcance do mercado gráfico porque essa tecnologia é uma forma eficiente de criar e manter o envolvimento do consumidor final com o produto. Por isso é utilizada aqui, onde nosso leitor poderá assistir o depoimento do presidente da ACDF sobre a nossa matéria de capa: Não mude do Brasil, mude o Brasil!
EM AÇÃO
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EM AÇÃO / OLÁ EMPRESÁRIO
Sucesso na Reedição do OLÁ EMPRESÁRIO O projeto iniciou sua primeira ação na plataforma da Rodoviária de Brasília no final de 2017, lançando as próximas ações para 2018, e mobiliza a comunidade que precisa de informação e celeridade nos processos Foi um sucesso a reedição do projeto OLÁ EMPRESÁRIO da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), criado em há quase 15 anos, com o objetivo de levantar as demandas dos empresários para resolver problemas e dificuldades enfrentadas pelo comércio em busca de soluções práticas. Dessa vez, o Olá Empresário contou com parceiros como o Sebrae/DF, com a Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia – SEDICT e com o Serasa, entre outros. “A ideia ´´estimular o empreendedorismo e resolver pendências – na hora – como alvarás de funcionamento”, explicou com satisfação o presidente da ACDF, Cleber Pires. O projeto retorna sob o comando do Instituto ACDF, e se propõe a realizar diversas ações em 2018, em todas as regiões administrativas do Distrito Federal, para aproximar empreendedores junto ao poder público para facilitar o crédito – principalmente para os microempresários que buscam soluções. “Colocamos o pé na estrada, literalmente, com o nosso ônibus que chamou a atenção dos que cruzam a cidade. Vamos levar empreendedorismo e soluções, sem burocracia, para todo o DF”, comemorou o presidente da ACDF, Cleber Pires, ao citar o empréstimo do ônibus pela Cooperativa de Caminhoneiros (COOPERCAN/DF. Presente na ação e tendo participado de todas as reuniões preparatórias, o subsecretário de relação com o Setor
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Produtivo, Márcio Faria Junior, grande incentivador da ação, elogiou o empenho das entidades parceiras. “Juntos, podemos fazer muito pelos que querem empreender. Queremos um DF forte, em pleno desenvolvimento e, por isso, o setor produtivo e o governo podem trabalhar de mãos dadas”, explicou Márcio. Assim, o Instituto ACDF e o governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia, promovem essa ação integrada com diversos órgãos e instituições financeiras para disponibilizar ao setor produtivo e interessados, na formalização de sua atividade econômica, o acesso a diversas ferramentas muito úteis para um bom início de atividades ou alavancar seu empreendimento. O projeto possui uma programação de visitas ao comércio para fortalecer a cadeia produtiva e atender os empresários, oferecendo, ainda, suporte e assessoramento para valorizar aquele que contribui com a geração de renda, empregos e de impostos na capital do país. O projeto já esteve em Engenho das Lajes e em Sobradinho. SERVIÇO ACDF - SCS Quadra 2, Ed. Palácio do Comércio, 1º andar - Brasília, DF - CEP: 70318-900 - Telefone: (61) 3533-0400 Site: www.acdf.com - e-mail: contato@acdf.com.br
LEI TRABALHISTA
Reforma trabalhista faz empresa rever modalidade de contratação A reforma trabalhista está levando as empresas a fazer planos e rever as formas dos contratos de trabalho. Agora já é possível adotar outras modalidades de trabalho e forma de pagamento de ajuda de custo e gratificações sem ferir a lei. Nessa reestruturação da “velha Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT”, as negociações individuais prevalecem sobre as coletivas, as regras de contratação passaram a ser de acordo com a necessidade das horas trabalhadas, e não mais da jornada de trabalho. A reforma introduz novas modalidades de contratos para trabalho esporádico, trabalho em casa [home office] e profissionais autônomos. Vale lembrar que a Nova CLT está valendo, desde o dia 11 de novembro, mas já passa por novas mudanças trazidas pela Medida Provisória nº 808/2017, que alterou alguns pontos a partir de 14.11.2017. Valorização da produtividade Hoje, a remuneração por produtividade ou para os comissionados não pode ser inferior à diária correspondente ao piso da categoria ou salário-mínimo. Com a reforma trabalhista, o empregador paga somente pelas horas efetivamente trabalhadas e/ou as comissões a que tem direito. O novo contrato individual de trabalho poderá ser
acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente (nova redação art. 443, CLT). Outra grande novidade no regime Celetista e que reduz o custo fiscal na contratação, é que todo período de inatividade não será considerado tempo à disposição do empregador, podendo o trabalhador prestar serviços a outros contratantes. Somente computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente de trabalho. Síntese Um dos principais pilares da reforma trabalhista é que o negociado prevalece sobre o legislado. Isso permitirá que acordos individuais modifiquem pontos da CLT e das Leis Trabalhistas, como a redução do intervalo do almoço para 30 minutos. Agora todos os dispositivos que alteraram a Consolidação das Leis do Trabalho [CLT], se aplicam, na integralidade, aos contratos de trabalho vigentes (art. 2º, MP nº 808, de 2017). Fonte: Consultoria Tributária Multilex DF.
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LIDERANÇA JOVEM
Liderança jovem em Santa Maria Nathan Rodrigues, morador de Santa Maria, aos 17 anos já é um exemplo de liderança a ser seguido ou copiado na cidade. Como líder, Nathan desenvolveu competência e iniciativa para colaborar com a cidade. De acordo com o jovem, sua luta começou desde criança, aos 10 anos de idade, quando percebeu que deveria se mobilizar em busca de benfeitorias e melhorias para a comunidade, principalmente na área em que residia. A vida pode ser bem melhor se formos buscar avanços e se a gente se unir a outras pessoas que também buscam o bem comum”, disse. Ao ser questionado sobre a responsabilidade que abraçou com tão pouca idade, Nathan diz que sempre teve vontade de trabalhar por uma comunidade e, para isso, percebeu que não era necessário ter um cargo ou título, nem mesmo ser maior de idade. “O que a gente precisa é ter força de vontade, coragem, responsabilidade e determinação naquilo que se propõe a fazer pelo coletivo. Pensando e agindo assim, eu consigo também conciliar meu trabalho pela comunidade, com meu horário de estudo”, ensina o jovem líder, que se tornou um aluno exemplar. Após várias ações em que participa beneficiando a comunidade de Santa Maria, Nathan afirma que é gratificante
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passar pela rua e receber o abraço dos moradores da vizinhança, que chegam para agradecer e convidá-lo para entrar e visitar suas casas. “Isso me deixa feliz porque percebo que estou sendo útil para o meu semelhante e para o crescimento ordenado da cidade”, comenta. Nessa curta e agitada caminhada, o jovem também se tornou Conselheiro Escolar do Centro de Ensino Fundamental 103 e do Centro de Ensino Médio 404, em Santa Maria. Além disso, foi Conselheiro de Juventude na área de esporte e lazer, o que, segundo ele, foi bastante divertido. Sempre atuante, ele também se dedica aos mais necessitados e tomou para si o papel de cobrar das autoridades, seja presencialmente ou nas grandes mídias, ações efetivas. Por tudo isso, recebeu um diploma pelos relevantes serviços prestados do Batalhão local e da Câmara Legislativa, entre outros. “Participo de várias reuniões que buscam discutir o futuro da nossa cidade. Me preocupo, quero participar sempre, não apenas com críticas, mas apontando demandas e soluções. Um líder tem que demonstrar respeito e conquistar a comunidade em que vive, e eu acredito que consegui fazer isso demonstrando trabalho e dedicação para todos”, finaliza o jovem.
Líder se aproxima à ACDF
LIDERANÇA
Valdelino Barcelos tem apoiado as ações da entidade e participa de debates em prol do desenvolvimento econômico O Presidente do Sindicato dos Caminhoneiros do Distrito Federal e da Cooperativa de Caminhoneiros (COOPERCAN/DF)- Valdelino Barcelos se destacou como liderança nacional e tem sido presença constante nos eventos da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), na qual se filiou recentemente – formalizando uma forte união entre duas entidades de expressão no DF. “É uma honra receber um homem de grande expressão e de tamanha experiência aqui. Ele contribui porque entende a força do cooperação e do espirito associativista.”, resumiu o presidente da ACDF, Cleber Pires. O caminhoneiro que tem grande atuação em todo Brasil no setor produtivo tem provado sua determinação ao avançar em discussões que culminam em benefícios para a geração de emprego e renda. Seu trabalho repercute no Distrito Federal porque vem coletando ganhos importantes para a sua categoria que presta serviços para as administrações regionais e para os órgãos do governo de Brasília. E assim, o líder dos caminhoneiros tem criado laços importantes na cidade ao se aproximar de outras entidades e estar atento ás demandas do DF. “Temos um trabalho em grupo. Somos fortes porque acreditamos no nosso trabalho para gerar melhorias e justiça social”, explicou Valdelino ao enaltecer sua categoria. Em 2012, Barcelos surpreendeu o Brasil com a paralisação dos caminhoneiros, fato que chamou a atenção das autoridades
devido à liderança do empresário e a força do setor. No Brasil, há 848.772 registros de transportadores autônomos e um total de 1.009.860 veículos cadastrados na Agência Nacional de Transporte de Cargas (ANTT). Por essa força, a presença do Valdelino Barcelos na ACDF reforça a premissa de que o Brasil só mudará com união entre líderes que buscam com seriedade e transparência – avanços sociais e soluções de demandas. A ACDF se sente gratificada com a presença de Valdelino Barcelos que tem sido um parceiro, principalmente, em ações externas da entidade, como no nosso programa – Olá Empresário, realizado também pela SEDES Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia, com apoio do Sebrae/DF e do Serasa. O projeto - sob o comando do INSTITUTO ACDF - busca levantar as demandas dos empresários para resolver problemas e dificuldades enfrentadas pelo comércio em busca de soluções em questões de infraestrutura como, segurança, iluminação pública, ordem do trânsito e nos estacionamentos, além de prestar orientação sobre os programas de crédito, como o SIMPLIFICA PJ - que oferece acesso facilitado a todos os órgãos de fiscalização do GDF (Agefis, Visa, Ibram, Segeth, Defesa Civil, Coordenadoria das Cidades, Seagri e a Sedict), além da Receita Federal, Junta Comercial e do Sebrae/DF.
Valdelino é presença marcante na ACDF
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CÂMARA ARBITRAGEM
ENTRETERNIMENTO
Laura Pausini se apresenta em Brasília em agosto Laura Pausini, de passagem pelo Brasil, confirmou show em Brasília. A cantora italiana se apresentará dia 23 de agosto no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com a turnê do seu novo álbum, que será lançado ainda no início deste ano. Em Brasília, o show terá patrocínio do SABIN Medicina Diagnóstica. Os ingressos estão disponíveis pela internet (www.eventim.com.br) ou na Central de Ingressos do Brasília Shopping (Piso G2). Além de Brasília, a cantora também fará shows em São Paulo, Recife e Curitiba.
Mercatto Kids volta à capital A maior feira de festas infantis do Centro-Oeste desembarca nos dias 4,5 e 6 de maio no Clube do Exército. Nesta 2ª edição, as organizadoras Fabíola Teles (blog Encontrando Ideias), Fernanda Araújo (Craft Room) e Juliana Falcão (Tom & Sophie) objetivam fomentar negócios voltados para o mercado infantil, principalmente do setor de festas, promovendo parcerias entre empresas e, ao mesmo tempo, oferecer ao público, em um mesmo espaço, uma gama de fornecedores para a realização de um evento completo. Ingressos: R$10,00 (inteira).
Fagner e Zeca Baleiro “juntos” em Brasília Fagner e Zeca Baleiro voltam a dividir o palco, e escolheram Brasília para receber esse encontro. No show, Fagner e Zeca Baleiro apresentam suas performances individuais, com canções que valorizam a poesia, o canto, e emocionam o público. Eles se unem para trazer de volta o dueto que encantou a capital 15 anos atrás. A apresentação acontece no dia 5 de maio, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Ingressos na www.bilheteriadigital.com.
Skank estreia projeto Good Mood O Good Mood é um movimento natural que busca equilíbrio e prazer através da música. Comportamento, convivência, paz e diversão em harmonia são a tônica deste evento que abre com o show do Skank no dia 14 de abril. O Centro de Convenções Ulysses Guimarães se transformará em uma grande casa de espetáculos, com lugar marcado, banheiros confortáveis, um lounge no lugar do foyer, iluminação especial, Dj, performers e uma estrutura incrível para que você desfrute de shows exclusivos. O staff do evento será formado por profissionais da melhor idade e portadores de alguma necessidade especial que irão tornar ainda mais enriquecedora essa viagem. Ingressos na www.bilheteriadigital.com.
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CULTURA
O cineasta Jimi Figueiredo, o governador Rodrigo Rollemberg, o produtor Alan Silva, o diretor Ricardo Movits e o documentarista Cláudio Moraes
O último Cine Drive-In Cineastas comemoram a reexibição do filme “O último cine drive-in” e elogiam a lei distrital que afasta a possibilidade de demolição do Cine Drive-In de Brasília A reexibição do longa-metragem “O último cine drive-in”, dirigido pelo diretor brasiliense Iberê Carvalho, e do documentário “Cine Drive-in – Cinema sob o Céu”, de Cláudio Moraes, homenageou a sanção da Lei nº 6.055, de autoria da deputada distrital Luzia de Paula, que estabelece o Cine Drive-In de Brasília como patrimônio cultural do Distrito Federal. O evento contou com a presença do governador Rodrigo Rollemberg e de cineastas renomados. A comemoração tem seu valor histórico e cultural uma vez que o Cine Drive-In de Brasília, construído no início da década de setenta, é o último da América Latina. Devido à ameaça de desativação do Cine Drive-In, cineastas organizaram um abaixo-assinado com aproximadamente 18 mil assinaturas que foi encaminhado à Câmara Legislativa. O documento foi organizado por “Urbanista por Brasília”, grupo formado por arquitetos e urbanistas que defendem o conjunto urbanístico, arquitetônico e paisagístico de Brasília. O empreendimento que conta com estacionamento para 500 automóveis e torre de som destinada à transmissão de áudio dos filmes em Frequência Modulada (FM) é símbolo da história da capital, tendo recebido grandes filmes, fomentando o mercado cinematográfico do DF. “Seria uma lástima se perdessem esse ícone do cinema”, explicou Figueiredo ao
lado de Movits, que completou: “o cinema brasileiro merece incentivos e não ser apagado da nossa história. “A ideia é criar uma indústria de cinema de verdade, que gere emprego, renda, filmes de qualidade, prêmios”, disparou. Na ocasião, Moraes falou de sua satisfação e agradeceu aos que lutaram pelo patrimônio histórico. “Preservar a cultura e a arte é nossa obrigação”, disse. A deputada distrital Luzia de Paula foi homenageada durante o evento ao lado da sócia proprietária e administradora do local, Marta Fagundes. “Hoje, com a lei, ele não pode mais ser demolido e vai continuar sendo parte de Brasília. Para mim, o título de patrimônio cultural e material é uma conquista não só profissional, mas pessoal”, destacou Marta. O Cine Drive-In de Brasília é um dos points mais tradicionais de Brasília e o evento lotou o espaço de carros, mostrando que o espaço de lazer, modernizado e com filmes novos em cartaz, volta a fazer parte da agenda brasiliense. Serviço: Sessão do filme “O último cine drive-in” Data: Sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018 Local: Cine Drive-In Horário: A partir das 18h
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CARNAVAL
BAFAFÁ: Carnaval
sem dinheiro público A folia que tomou conta da capital federal atraiu 10 milhões de turistas com o bloco do Bafafá, nas ruas, sem dinheiro público
A folia de 2018 no DF vai custar R$ 5 milhões. Quantia representa mais que o dobro do valor gasto em 2017 (R$ 2,3 milhões).
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Brasília entrou na rota das cidades que oferecem atrações diversas para os foliões, mas, para isso, o governo teve que investir na festa, apesar da dificuldade em outras áreas como saúde, segurança e educação. De acordo com o Centro Integrado de Atendimento ao Carnavalesco, formado por órgãos do governo, 136 blocos foram cadastrados para sair às ruas da capital federal, além de 206 eventos carnavalescos mapeados para o mês, em 21 regiões administrativas — 116 no Plano Piloto e 90 em outros lugares, inclusive o bloco do Bafafá que contou com o apoio da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Sindobhar, Abrasel/DF, CDL e outras entidades do setor produtivo, com o lema: carnaval sem recurso público. O Trio Elétrico Bafafá foi apresentado em um almoço no restaurante Plataforma Flamingo, na Cidade do Automóvel, onde foi feita a distribuição de abadás, credenciais aos jornalistas, com a presença de diretores, convidados, imprensa e patrocinadores. Para a folia, o Bloco do Bafafá organizou, ainda, a “Ala dos Comunicadores” para receber blogueiros, radialistas e jornalistas da cidade. Segundo seu idealizador, o comunicador Ricardo Noronha, é preciso incentivar a alegria, mas deixar claro para a população que há prioridades na gestão governamental. “Nos unimos e fizemos acontecer. Mostramos que é possível”, disparou Noronha, mencionando o investimento de R$ 5 milhões do GDF e de R$ 1,4 milhão advindo de acordo de patrocínio entre a
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Secretaria de Cultura e a Ambev. A expectativa da Secretaria de Cultura é que 2,5 milhões de pessoas participem das festas, ou seja, um crescimento de 0,75% no número de turistas em relação ao ano passado. Para o secretário de Turismo do DF, Jaime Recena, a data do carnaval já faz parte do calendário oficial do GDF. “Temos presenciado o crescimento do carnaval de rua. Os brasilienses têm ficado na cidade por conta da diversidade dos atrativos que são oferecidos. Desde 2015, temos recebido muitos visitantes das cidades e estados vizinhos – esses visitantes são de cidades de estados como Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, principalmente – aquecendo a nossa economia, justificou o secretário. Mas o fato é que o setor produtivo, mais uma vez, mostra o caminho em que as coisas podem ser feitas. Orgulhoso do trio elétrico do Bafafá, que reuniu amigos e empresários, o presidente da ACDF, Cleber Pires, elogiou: “A iniciativa da ACDF, ao lado de diversas outras entidades, prova que é possível levar alegria e cultura para o povo, sem nenhum recurso público. Estamos acostumados a fazer muito com pouco. Não temos nada contra aqueles que recebem o recurso público. Temos que ter a responsabilidade de onde aplicar o dinheiro público. Temos uma carência muito grande na educação, em nossas vias, na segurança pública e em tantas outras áreas que carecem de recurso público. Carnaval sem dinheiro público”, explicou.
OPORTUNIDADE
Liderança para jovens de todo o mundo Em projeto inovador, crianças e adolescentes podem exercitar liderança e cooperativismo em ambiente internacional, reforçando também o aprendizado do inglês Trata-se de um projeto inovador, criado pelos educadores americanos Scott Galles, seu irmão Pat Galles e seu pai, Jim. Scott lecionava na Escola Americana de Brasília ensinando filhos de empresários e do corpo diplomático as atribuições e características de um líder. Diante desse viés e da experiência de sua família em outros países, surgiu o projeto que, na verdade, começou com o sonho de educadores americanos responsáveis por ministrarem aulas de inglês e basquete em escolas internacionais no Japão. Em 1996, decidiram empreender e compraram uma fazenda em Minessota, nos Estados Unidos, que pudesse abrigar o “Camp Northwoods Adventure”, que receberia, a princípio, alunos japoneses e americanos que participariam de uma jornada especial de conhecimento em um programa de aprendizado que valoriza as relações humanas, as diferenças, a capacidade individual e a grandeza de grupos bem liderados. Assim, todo ano, crianças de 7 a 14 anos, provenientes do Japão, Brasil e EUA, encantam-se com as aventuras, diversão e beleza natural do Summer Camp NWA - Northwoods Adventures. O aspecto inovador do projeto permite que as pessoas
se sintam dispostas a ajudar e a fazer parte de uma jornada de amigos que se encontram periodicamente para aprender e compartilhar experiências. Scott Galles, que ressalta que a segurança das crianças sempre foi a prioridade para os fundadores da NWA, especialmente nas áreas próximas ao lago ou em qualquer atividade desenvolvida por eles, informa que, nesta edição, a Bancorbrás se tornou parceira oficial no Brasil – com a parte aérea e seguro viagem – o que proporcionou mais agilidade para os pais que enviam seus filhos para outro país. Em 2018, -está programada uma agenda diversa de atividades e jogos na água, esportes com bola, muro de escalada, arco e flecha, trilhas, etc. Todas as atividades são dirigidas com foco no programa LET’S C (foco em liderança, esforço extra, trabalho em equipe, proatividade e caráter/virtudes). Serviço Site: www.northwoodsadventure.net para mais informações e imagens Ionara Galles (português): 61-999439100 scott.galles@gmail.com (Brazil)
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HOMENAGEM
Juca Pires Completa 89 Anos
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HOMENAGEM Um grande homem constrói uma grande família. Será sempre meu exemplo de vida e o norte para todos nós! – Cleber Pires
Juca Pires rodeado por seus filhos - Geraldo, Rosinete, Dalva, Adailton, Ronaldo e Cleber
Juca Pires e seus convidados de honra, Clayton Machado, Mauro Cezar e Rogério Tokarski
Cercado de mulheres: Zakia - sua mão Zeli Fritsche, sua esposa - Elienai Margonar e Liana Alagemovits
O aniversariante com suas noras e genros: Cleny, Rodrigo Perez, Fernanda, Cida - a anfitriã - e Lu
Com seus netos: Patrick Ronald- com seu filho Victor, Fabrício Pires, Wesley e William Pires
Valdelino Barcelos e Valdir Oliveira
Ronaldo Pires e seu sobrinho - Cleber Pires Filho
Juca Pires rodeado pelos bisnetos: Victor, Heitor, William Filho, Octávio e Enzo
Ao lado dos filhos, netos, bisnetos e de sua dedicada esposa Elienai Margonar, Juca Pires comemora mais um ano de uma vida de conquistas e vitórias. Homem simples, mas que traz em sua bagagem uma trajetória de bons exemplos baseado em trabalho honesto e bons amigos, Juca se diz pleno com tudo o que construiu. Hoje, ele colhe os frutos de tudo o que fez e afirma que ainda há muito o que viver! “Minha vida sempre foi dedicada a minha família e a ensinar aos meus filhos o que é certo. O que plantei no coração de cada um deles, hoje e sempre eles devem colher, que é o sucesso pessoal e profissional. Na vida, o que vale a pena é ser feliz”, ensinou o mineiro de São João Evangelista.
É uma honra tê-lo ao nosso lado com sua alegria de viver que tanto nos ensina! – Cida Pires
Rogério Tokarski e Ronald Canejo
DESABAMENTO
Descaso com a cidade causa desabamento Devido à falta de manutenção, parte do viaduto da Galeria dos Estados, sob o Eixão Sul, bem no centro de Brasília, desabou sobre carros que estavam estacionados no local, causando grande preocupação para os cidadãos que constantemente passam pela região sempre movimentada por carros e pedestres. Felizmente não houve vítimas, o que não ameniza a gravidade do ocorrido. O governador Rodrigo Rollemberg visitou o local e admitiu que o viaduto não recebeu manutenção recentemente, anunciando um plano emergencial para recuperar o viaduto. Para especialistas, “negligência pública” é evidente e se fortalece diante do relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) feito em 2011, publicado em 2012, que já apontava a urgência de manutenção para o viaduto e outras 13 edificações comprometidas, como a Ponte do Bragueto, os viadutos do Eixo L e o estacionamento em frente ao Conjunto Nacional. De acordo com informações do governo, foram realizados reparos em oito estruturas da área central de Brasília, conforme o sugerido pelo TCDF. Ao todo, foram gastos R$ 67,7 milhões nessas obras. “Priorizamos os da Rodoviária (do Plano Piloto), em razão do enorme movimento”, informou Rollemberg. Além disso, o Palácio do Buriti ordenou que a Novacap realize vistorias em edificações viárias comprometidas, apontadas no relatório do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e a contratação emergencial de uma empresa especializada para vistoriar a monitorar viadutos, pontes e paralelas para avaliações técnicas das áreas. Preocupado com o acidente, o presidente da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Cleber Pires, salienta que Brasília está abandonada a própria sorte diante de gestores públicos incompetentes. “Temos que nos sentir seguros na nossa cidade. É impossível viver sob risco diário. Já basta a falta de segurança e, agora, temos que enfrentar problemas estruturais graves no nosso dia a dia”,
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Viaduto da Galeria dos Estados desaba e abre cratera no Eixão Sul
disparou Pires, grande defensor da segurança pública. Por outro lado, a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, usou o Facebook para defender o Executivo local do que é um fato óbvio de descuido do que é público, ou seja, da sociedade. Semana difícil, questões encaminhadas. A queda de um viaduto no centro da cidade, na hora do almoço, é algo que atinge todos os seus moradores... Estou no governo Rollemberg há pouco mais de 3 anos, desde antes do governo propriamente dito. Se me juntei ao governo – e ainda estou nele – é porque vejo grandes qualidades no governador e no coletivo que hoje toca essa cidade e centenas de projetos. Esse governo teve de lidar com grave crise fiscal, a pior da história do DF; crise hídrica, por falta de investimentos há décadas; crise nos serviços públicos em geral (quem estava satisfeito nos últimos 10 anos diga “oi”); e uma crise social com raízes numa profunda crise moral da sociedade brasileira, que afasta cidadãs e cidadãos da política e dos políticos. Todos os dias se matou um leão para que tivéssemos hoje a governabilidade da cidade – e ainda se mata...O que vejo no meu dia a dia: um governo que não cedeu aos grupos fortes e organizados que querem se apropriar de partes cada vez maiores do orçamento público...Amigas e amigos, olho aberto!”, tentou amenizar a secretária de Orçamento, Planejamento e Gestão, Leany Lemos, que informou que serão R$ 50 milhões a mais para dar celeridade às obras. Com o objetivo de dar alguma resposta à população, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) anunciou a exoneração do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Henrique Luduvice, colocando em seu lugar Márcio Buzar, diretor de edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que é também professor na UnB, ou seja, uma escolha técnica.
SDE
Mutirão da Simplificação se Estabelece no DF
O grande número micro e pequenos empresários de Brasília podem se beneficiar da praticidade e rapidez dos serviços do GDF Os empresários do Distrito Federal, hoje contam com uma grande oportunidade de estar mais próximo aos órgãos governamentais para resolverem suas pendencias urgentes, desde a inauguração - na Ceilândia - do 1º Mutirão da Simplificação, fruto de uma feliz parceria com o Sebrae/ DF e o GDF. A largada do projeto, que contou com a presença do presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg - chamou a atenção dos pequenos empreendedores que sofrem com a falta de informação e com o excesso de burocracia – até então. “Criar um ambiente de empreendedorismo e inovação é fundamental para que a cidade se desenvolva. Brasília tem grande número micro e pequenos empresários, que são responsáveis por grande parte da geração de empregos privados na nossa cidade”, explicou na época o governador. O projeto visa atender as empresas de micro e pequeno porte dando subsídios para que participem da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios no Distrito Federal
– REDESIMPLES. “Nós queremos fazer do Distrito Federal não um piloto, mas um projeto matriz para ser reproduzido em todo o território nacional”, acrescentou Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae Nacional, reiterando o secretário de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia, Antônio Valdir, que vem se esforçando para que o desenvolvimento regional acelere. “Estamos regularizando nosso empreendedorismo”, comemorou ao contar os bons resultados e os ganhos para os microempreendedores locais. A proposta é que o evento chegue a todas Regiões Administrativas (RAs), como Samambaia, Sobradinho, Recanto das Emas, São Sebastião, Paranoá, Planaltina, e Brazlândia, entre outras. Desta forma, o governo estará promovendo a celeridade. Os interessados poderão obter baixa, registro e emissão de licenciamento, de acordo com a Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios no DF (Redesimples), além de ter acesso a capacitações participando de cursos, oficinas e palestras.
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A Associação Comercial do Distrito Federal, fechou uma parceria com a Up Brasil para levar mais produtividade à sua empresa e bem-estar aos colaboradores. A Up Brasil faz parte do Grupo Up, terceira maior empresa de benefícios do mundo, fruto da união das empresas Planvale, Policard e ValeMais. O Grupo Up está presente em 19 países e conta com 3.400 colaboradores em todo o mundo. São mais de 1 milhão de clientes e 21 milhões de beneficiários.
NO BRASIL, A EMPRESA JÁ SOMA MAIS DE:
17,5 mil clientes 5 milhões de cartões 180 mil estabelecimentos “A Up Brasil agradece a oportunidade de iniciar uma parceria sólida com a Associação Comercial do Distrito Federal. Oferecer soluções que proporcionam mais qualidade de vida, praticidade e inclusão aos colaboradores vai de encontro à proposta de agregação de valor da Associação. Conheça todas as soluções e serviços que, a partir de agora, estarão à sua disposição. Bem-vindo ao mundo Up!”
HUMBERTO PEREIRA Presidente da Up Brasil
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BEM-VINDO AO MUNDO
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