Brasília, DF - Janeiro/Fevereiro de 2017
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO DISTRITO FEDERAL
EMPRESÁRIOS EM AÇÃO SÃO DESTAQUE NA REVISTA ACDF Governo Atende Demandas da ACDF com Posto de Simplificação ACDF de Olho no PRÓ/DF
Cleber Pires Pede Aumento pg 40
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G O V E R N O
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Editorial
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Preocupados e vislumbrando turbulências e entraves governamentais para este ano, no Distrito Federal, um grupo de empresários – responsáveis pela maior parte do PIB local – se reuniu para encontrar so-
luções e sugerir ações ao governador Rodrigo Rollemberg. Mas, desta vez, os líderes inovaram ao usar a tecnologia para agilizar seus trabalhos, com o grupo de WhatsApp - Empresários em Ação. A ideia é agir com rapidez e transparência, contribuir com o poder público.
Em nível de Brasil, o que nos afeta, estamos às voltas com as divergências entre as instituições, com holofotes nos poderes Legislativo e Judiciário. Os índices da economia ainda são ruins, mas diante das reformas anunciadas, os investidores começam a olhar para nós. Com isso, o setor produtivo vem prestando apoio à equipe econômica do governo Temer. O ano de 2017 promete emoções fortes com as delações da Lava-Jato por todo o país. Por aqui, no Distrito Federal, o governo Rollemberg vai continuar a dura caminhada do reequilíbrio das contas públicas. Após dois anos para reequilibrar as suas contas — período no qual foi possível reduzir as despesas dos governos passados feitas até dezembro de 2014, na ordem de R$ 2,4 bilhões, caindo para R$ 800 milhões —, o governo agora quer sair na busca de novos investimentos para 2017. Assim, o governador Rodrigo Rollemberg assinou 26 acordos para dar prosseguimento a projetos como metas prioritárias para 2017 e criou o Grupo de Trabalho para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que compõe a Agenda de 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Se tudo der certo, devem ser mais de 400 projetos monitorados em todo o governo. O que os empresários esperam é que não continuem pagando as contas com aumento de mais impostos ou dos serviços públicos, no caso das passagens de ônibus, como uma saída do governo que ainda está com suas receitas comprometidas. Atentos a essa movimentação do GDF e reunidos, os empresários esperam, não soluções imediatas – que não trazem estabilidade ao desenvolvimento regional – e, sim, projetos conscientes para que os investimentos comecem a fluir por aqui, gerando emprego e renda no Distrito Federal para 2017 em diante.
SUMÁRIO
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Rollemberg Presta Contas aos Deputados Distritais
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Empresários em Ação usam tecnologia
Ressignificar a Câmara Legislativa do DF
Cleber Pires Pede Aumento
Veja em nosso site informações sobre o Impostômetro www.acdf.com.br
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Palavra do
Presi d ente Cleber Pires
A palavra do presidente
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Brasil vive um dos piores momentos, enfrentando essa crise econômica sem precedentes, ondas de violência e insatisfação da sociedade brasileira, em especial, com a preocupação do setor produtivo. Para contar os horrores do caos econômico no país e os entraves no Distrito Federal, os maiores empresários do DF – responsáveis por grande parte do PIB local – resolveram se organizar e se unir, utilizando a tecnologia para acelerar a troca de informação. Surgiu, então, o grupo Empresários em Ação, com 170 empresários e entidades reunidas, que querem contribuir com ideias ao governo local. Os assuntos discutidos dizem respeito às bandeiras da ACDF – mobilização, segurança e desenvolvimento econômco regional –, passando pela nossa preocupação com o fechamento de lojas – mais de 17 mil somente em 2016 –, atingindo mais de 300 mil no DF hoje estão desempregadas. Isso é um sinal de alerta para todos nós. Por isso, nós da Associação Comercial, temos ido às ruas, incansavelmente, para conversar com comerciantes, dirigentes e com diversos segmentos da sociedade de Brasília, em busca de uma solução para os problemas que afligem a todos nós, como a falta de segurança. É preciso que os governos, federal e do Distrito Federal, se unam com os empresários para trocar informações em busca de reais soluções que representem o desentrave burocrático para que investimentos voltem a fluir na economia. A Associação Comercial do Distrito Federal não tem medido esforços, convocando reuniões permanentes com empresários, seus diretores e associados, deixando claro que não vai desistir de lutar pela nossa cidade, para o bem comum. Ainda é hora de achar soluções, ainda há tempo e queremos contribuir com o governo de Rodrigo Rollemberg, principalmente agora, conectados fortemente pela tecnologia e vontade de acertar. Somos capazes de encontrar o caminho e fazer com que o Brasil seja um país respeitado e que Brasília volte a ser a Capital da Esperança. Temos vontade, apoio e os instrumentos. Agora, é só mãos a obra!
Cleber Pires
OAB
OAB/DF na luta por um Brasil e uma Brasília melhor
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ivemos tempos difíceis. Tempo em que a sociedade está desacreditada dos Três Poderes – Legislativo, Executivo e até mesmo, em alguns momentos, do Judiciário. É neste momento que a Ordem dos Advogados se vê compelida a exercer sua legítima representatividade da sociedade civil, como seu porta-voz. A OAB tem acompanhado a história do Brasil desde 1930, quando Getúlio Vargas, em um dos seus primeiros atos, assinou o Decreto nº 19.408, datado de 18 de novembro, quando criou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Seu nascimento ocorreu em momento quase paradoxal, pois o governo mantinha em suas mãos os três poderes da República. A partir dali, a OAB obteve o poder de disciplina e seleção de seus membros, uma ambição que vinha desde o século XIX. Já em 1988, a Constituição da República trouxe em seu texto o Conselho Federal da Ordem como entidade legitimada a defender os direitos da coletividade. Em 2014, a Organização dos Estados Americanos (OEA), reconheceu a Ordem dos Advogados do Brasil como entidade da sociedade civil, acolhendo o seu registro entre as legitimadas para propor medidas e participar das reuniões, podendo também celebrar acordos de cooperação. Em meio a toda a história de nosso país, a Ordem teve papel fundamental. E não digo isso em relação à defesa das prerrogativas da advocacia. O papel mais importante da OAB foi na construção da democracia brasileira e na defesa do Estado democrático de Direito. A entidade não pode, de forma nenhuma, estar ligada à política, nem ao Poder público.Por esse motivo, lutamos diuturnamente na defesa desses direitos. A Ordem se mantém ao lado da população para o cumprimento das demandas políticas. Desde a criação da Constituinte em 1934, passando pela a luta contra a ditadura, as violências e arbitrariedades praticadas pelas autoridades militares, o movimento de redemocratização, o movimento das diretas e a nova Constituição, a Ordem dos Advogados do Brasil SEMPRE lutou pelos diretos do cidadão. Atualmente, a OAB tem acompanhado a reforma da Previdência Social, anunciada pelo governo federal na PEC 287. Tal mudança impactará a vida de todos os brasileiros e das próximas gerações. A entidade considera que a reforma está fundamentada em premissas equivocadas e contem inúmeros abusos contra os direitos sociais. Para a OAB, a proposta de reforma apresentada pelo governo desconfigura por completo o atual sistema de previdência e assistência social. A
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EM AÇÃO
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
proposta dificultará muito o acesso da população brasileira à aposentadoria e aos demais benefícios. Hoje o país se esforça para se recuperar de um revés econômico com fortes reflexos na sociedade. Nossa realidade é assustadora. Digo e repito: a recuperação do Brasil depende de um esforço coletivo. Hoje o país se vê obrigado a lutar para se recuperar de Dr Juliano Costa Couto um pandemônio econômico com fortes reflexos na sociedade. Nossa realidade é assustadora. Vivemos na República Federativa do Brasil, mas o que isso significa? Res publica é uma expressão latina que significa literalmente (coisa do povo), o que define o princípio republicano que rege a organização de nossa sociedade, estruturada de acordo com o bem comum de todos e não para alguns. Parte daí a importância do debate dos mecanismos de simplificação e racionalização na gestão pública, com ênfase na promoção da ética e da meritocracia no serviço público. Sem esquecer-se da transparência dos gastos do Governo e da eficiência na destinação dos recursos, fruto do trabalho do setor produtivo e do suor do povo. A Ordem dos Advogados do Brasil estará sempre de olhos, ouvidos e portas abertas para o cidadão. Em Brasília temos visto um tremendo mau trato ao setor produtivo, onde o Governo tem criado inúmeros obstáculos aos empreendedores, desde uma mastodôntica burocracia até ausência de política de incentivos. É chegada a hora de unirmos força para termos um país diferente, bem como uma Brasília melhor. É preciso agir de imediato, com profunda reformulação nas bases do estado e no comportamento do serviço público, inclusive com o afastamento da chaga da corrupção. Isso só acontecerá com a sua participação, com cidadãos engajados e participativos. A OAB/DF está às ordens e fazendo um tudo para cumprir sua missão. JULIANO COSTA COUTO -Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB/DF)
TEMPO DE FOLIA é TEMPO DE SE VESTIR COM ESTILO FRANCE
RUA DA IGREJINHA – 107 SUL
GOVERNO
Rollemberg Presta Contas aos Deputados Distritais MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
Fica aqui um convite para a construção de um pacto por Brasília
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urante a abertura dos trabalhos da Câmara Distrital, o governador Rodrigo Rollemberg foi à tribuna da Casa e aproveitou a ocasião, ao lado de seus secretários, administradores regionais e presidentes de empresas públicas, para prestar contas sobre o trabalho de sua equipe e fazer um balanço sobre as realizações do seu governo em áreas como educação, saúde, segurança, habitação, cultura e mobilidade. No ano passado, o governador evitou a aproximação e mandou uma carta. Mas, agora, tenta, pessoalmente, trazer suas ações a respeito da crise econômica e hídrica no DF, e salientou que as medidas duras que causam desgastes, que tem implantado – como o aumento das passagens de ônibus, derrubado pela Câmara Legislativa no começo do ano –, mostram que não está interessado nas eleições de 2018. “Precisamos tomar medidas duras por absoluta necessidade e responsabilidade com o futuro desta cidade”, afirmou, apresentando suas próximas medidas. Rollemberg agradeceu o apoio do Legislativo durante a crise econômica local, também causada pela nacional,
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devido – inclusive – à crise política que culminou com o impeachment de Dilma Rousseff. Nesse mesmo dia, o governador defendeu suas ideias e pediu para que os deputados continuassem trabalhando para que se possa aprovar projetos de interesse da população, e disse que confia no discernimento em torno das questões fundamentais. "Nada pode ser maior do que os interesses da população de Brasília. Fica aqui um convite para a construção de um pacto por Brasília”, convidou. Por fim, o governador voltou a lembrar que ao receber o governo, se deparou com dificuldades que o levaram a adotar medidas duras e limites de gastos de acordo com limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e que, apesar das dificuldades, o GDF ainda está conseguindo pagar os salários dos servidores em dia. Rollemberg garantiu, ainda, que está no rumo certo, e prova disso é a diminuição do rombo orçamentário. O chamamento dos deputados para se construir um “pacto” pelo bem da população do DF coloca Rollemberg em uma posição de que quer acertar, ouvindo todos.
GOVERNO Com competência, Igor Tokarski auxilia o governo de Brasília. Hoje, à frente da Secretaria de Relações Institucionais e Sociais, ele tem dado exemplo de equilíbrio. Aqui, com exclusividade o Secretário Igor Tokarski fala com a editora chefe da Revista ACDF em Ação, Liana Alagenovits.
Secretário, o que esperar para 2017?
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speramos que 2017 seja melhor por todos os momentos que já passamos em 2015 e 2016, quando foram realizados os ajustes necessários, uma política fiscal para que pudéssemos nos restabelecer, para enfim alcançarmos investimentos necessários que a população espera para a cidade. Mas ainda vivemos tempos difíceis. Esperamos dias melhores em 2017, com a mesma responsabilidade e trabalhando para que os anseios da população sejam contemplados. Em 2015 e 2016, houve uma avaliação da situação que nos encontrávamos, o combate ao excesso de gastos por parte da administração pública e a busca por mais investimentos na cidade. Trabalhamos arduamente para que os serviços públicos prestados não paralisassem. Ainda temos muito que melhorar, mas sem dúvida, já tivemos muitos avanços em diversas áreas que a população do Distrito Federal já sente no seu dia a dia. Em 2015 e 2016, o maior ganho foi o comportamento responsável com a cidade. Para 2017, tenho certeza que a economia voltará a crescer e teremos um cenário de investimentos e desenvolvimento na nossa cidade, com a geração de empregos e renda, redução da criminalidade e melhoria na qualidade de vida da população.
Secretário Igor Tokarski
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CLDF
Ressignificar a Câmara Legislativa do DF Por Joe Valle
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democracia é um princípio inarredável e imprescindível aos nossos processos civilizatórios. Só com democracia plena é que avançaremos para uma sociedade mais justa e equânime, portanto, sustentável. E é a partir da democracia política que o povo poderá avançar em direção à democracia participativa e à democracia econômica.
O Legislativo é um dos pilares da democracia, ao lado dos poderes Executivo e Judiciário. O Legislativo é Poder soberano e independente, mas, por natureza e exigência da sociedade e do seu processo civilizatório é obrigado a agir em harmonia com os demais poderes. Nesse sentido, nossa missão é representar, legislar e
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fiscalizar. Dela não há como abrir mão. Nos parâmetros da legalidade e da legitimidade. Do contrário, é aceitar relações promíscuas e nocivas à sociedade. É nessa linha de pensamento e ação que estamos trabalhando para a ressignificar a Câmara Legislativa com organização, transparência e credibilidade. Ressignificar é melhorar a CLDF por meio da participação das pessoas, que precisam resgatar a importância e a confiança da Casa. Ou seja, as pessoas precisam se sentir pertencentes a este processo de democracia. A Câmara deve voltar a ser querida pelo povo, que um dia ansiou por ela e foi às ruas pelo direito de elegê-la. Por que deixamos se perder esse sentimento, essa significação? Esse é o maior desafio que se apresenta a todos nós. Não pouparemos esforços e trabalho para que as pessoas se sintam pertencentes a esta Casa. Essa ressignificação conta com três pilares: a participação social, a legalidade e a transparência. O escondido, as sombras, não terão lugar na Câmara Legislativa. Desta forma, todos os atos, todas as decisões, todos os gastos, todas as iniciativas desta Casa serão acessíveis a qualquer pessoa que as deseje conhecer. É direito do público conhecer. Para buscar consensos e melhorias para diversos setores da sociedade, nesses dois anos de mandato, trabalharemos temas como a Sustentabilidade e a Inovação, a Regularização de Terras e a Desburocratização. Apresentar alternativas, dialogar e escutar a população são as nossas principais ferramentas para reaproximar a população da CLDF. Brasília tem tudo para ser melhor e capacidade para oferecer mais aos seus habitantes. Esse é o nosso grande propósito: nós podemos fazer uma cidade melhor. Nós devemos fazer uma cidade melhor, mais justa e mais feliz.
MOBILIDADE
Senado Federal aprova projeto que amplia prazo para mobilidade N
ão é só o Distrito Federal que sofre com trânsito caótico, falta de estacionamento e segurança nas ruas. Por causa dessa triste realidade das grandes cidades brasileiras, o Senado aprovou projeto que amplia o prazo para os Planos de Mobilidade Urbana (PMU), que havia vencido em 2015 – o que deixava os municípios que não entregaram no prazo impedidos de receber recursos federais destinados a essa área. A execução dos planos é uma exigência da Lei da Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012), que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Diversas cidades como Recife, Curitiba, Campina Grande e São Paulo já implantaram a Zona Azul – o estacionamento rotativo – o que amplia a questão da mobilidade nos centros urbanos. A Zona Azul incentiva a rotatividade de vagas de estacionamento porque limita o tempo de estacionamento, estimula a rotatividade de veículos e o aumento de vagas, o que amenizaria os problemas relacionados à mobilidade urbana, além de ser regulamentada pelo Código de Trânsito Brasileiro em três categorias: uma hora, duas horas e carga e descarga. Na cidade de Paulista, o sistema funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h, e, aos sábados, das 8h às 13h, utilizando tecnologia que pode ser usada no celular ou computador, por um cadastro simples e gratuito no site www.zonaazulpaulista. com.br. Em São Paulo, o sistema engloba 17 vias da área central da cidade, onde está instalado o comércio popular, gerando 561 vagas, com uma permanência máxima de duas horas. Os benefícios do sistema chamaram a atenção da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), que apresentou o projeto ao então governador do DF, Agnelo Queiroz, formalizando novamente ao novo governador, Rodrigo Rollemberg, que ainda não se pronunciou com relação a essa questão. “O avanço da mobilidade que o projeto proporciona é claro, além de uma arrecadação forte que pode ser aplicada em benefício da população e na capacitação dos flanelinhas, que hoje vivem em estacionamentos com um ganho incerto”, explicou o diretor de projetos Leonardo Vinhal.
O projeto de estacionamento rotativo e sua completa operação tem sido uma das bandeiras da ACDF, que acredita que sua implantação vai contribuir para o aumento da segurança em alguns setores, como o Setor Comercial Sul. “Aqui é o nosso quintal, onde estamos sediados há muitos anos. Lutamos pela iluminação pública e maior segurança no local, que gerou abertura de novos negócios. Falta agora a Zona Azul, que vai transformar a região, trazendo mais investimento e uma vida cultural mais diversa, isso porque a questão dos estacionamentos se transformou em um novo vilão para a mobilidade urbana”, acrescentou o presidente da ACDF, Cleber Pires, ao pedir que haja também uma maior atenção com relação ao transporte público de massa.
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CAPA
Empresários em Ação Empresários em Ação é o mais novo instrumento para construir uma forte interface entre governo e empresários que buscam ser ouvidos
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om cerca de 100 milhões de usuários no Brasil – o equivalente a 96% dos brasileiros que possuem um smartphone –, o WhatsApp é hoje uma das plataformas digitais mais populares no país e se tornou palco de viralização de ideias e pleitos. Lançado em 2009 em quase todos os países do mundo, o aplicativo foi comprado pelo Facebook, em 2014, por cerca de US$ 22 bilhões, unindo pessoas. E foi por isso que diversos empresários e entidades, entre elas a ACDF, Fecomércio, Ademi, Sindvarejista, entre outras, se uniram para agilizar e organizar demandas e soluções a serem enviadas ao Palácio do Buriti.
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Logo depois, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e os secretários de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Arthur Bernardes; das Cidades, Marcos Dantas; e o secretário adjunto de Relações Institucionais da Casa Civil, Igor Tokarski, se encontraram com dirigentes do Distrito Federal para discutir ajustes na regulamentação e projetos de interesse da região. Com a inovação tecnológica, os empreendedores lançaram uma estratégia de marketing digital que deu certo. Então, podemos dizer que o WhatsApp vem ganhando novas utilidades, capitaneadas por ideias e grupos fortes que se unem a grupos com lealdade e objetivos claros, como o desenvolvimento do Distrito Federal.
usam tecnologia
Utilizar o aplicativo em prol do empreendedorismo regional: 1. Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) - Respostas quase que imediatas e praticidade. 2. Fornecimento de serviço - Mensagem personalizada. 3. Texto - Uso de mensagens para alertar com referência. 4. Engajamento e comunidade - Mensagem que inspira as pessoas em torno de temas.
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Veja aqui quem se declara participante do “Empresários em Ação” CLEBER PIRES – PRESIDENTE DA ACDF Estamos aqui, mais uma vez reunidos, mas, desta vez, utilizando a tecnologia. Precisamos pensar Brasília. O setor produtivo tem uma responsabilidade muito grande com a arrecadação de tributos, com o desenvolvimento econômico e social. Não tenho dúvidas que, a partir da criação deste grupo, teremos fortalecimento e o reconhecimento do estado – só precisamos disto. Queremos liberdade para trabalhar e fazer as coisas com profissionalismo – o estado não pode trabalhar diferente da iniciativa privada –, é isso que nós esperamos. Vamos nos fortalecer e falar a mesma linguagem em benefício da população do DF. Estou atento, ao lado de toda a minha diretoria, para lutar por uma cidade melhor. Queremos paz social e, desde minha primeira gestão, nossas bandeiras têm sido claras, baseadas em três pilares: mobilidade, segurança e desenvolvimento econômico. Estou feliz por nossa união ter dado, mais uma vez, resultados positivos. As entidades são feitas por homens sérios que querem contribuir e acreditam que o governador Rollemberg ainda tem tempo para acertar, se ele nos ouvir. Ele está blindado por alguns de seus colaboradores e, por isso, às vezes o diálogo fica complicado. Agora contamos com essa ferramenta de comunicação imediata. Assim, estaremos aqui 24 horas por dia, todos os dias. FERNANDO BRITES - PRESIDENTE DA CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL – PORTUGAL CENTRO OESTE
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“Percebo este novo grupo de empresários que estão utilizando esta nova forma de comunicação, via WhatsApp, como algo que irá somar muito para o setor produtivo. Há um tempo atrás, já existia um organismo sem formato jurídico, o fórum do setor produtivo, que reunia todas as federações. Este grupo de federações do DF, por alguma razão, deixou de atuar, mas, em muito boa hora, apareceu este novo grupo formado a partir do presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, e demais entidades. Desta vez, com um grande propósito, e que tem tudo para dar certo e contribuir com a população de Brasília”. Vejo com muito otimismo este novo grupo de WhatsApp, formado pelos empresários do DF. PAULO MUNIZ - PRESIDENTE DA ADEMI DF A criação deste grupo de WhatsApp dos empresários do DF ocorreu pela falta do fórum do setor produtivo. O grupo acabou virando o fórum dos empresários do DF, sendo de extrema importância sua criação no sentido de pautar o Legislativo e o Executivo. Vejo esta iniciativa com muito bons olhos – é a união que o setor produtivo precisava. Hoje, percebemos que os comerciantes sentem falta dos projetos aprovados, das obras públicas, dos habite-se, porque é isso que gira a economia. Nós precisamos melhorar e transformar Brasília, acabar com o círculo vicioso, transformando-o num círculo virtuoso. Em uma reunião com o nosso governador, colocamos essa dificuldade para a aprovação de projetos e, felizmente, na sequência, tivemos uma atuação do governo. Ele percebeu que este problema era um gargalo, fazendo modificações e reestruturando o setor de projetos com mais recursos humanos e materiais. Hoje, conseguimos perceber esta melhora. Ainda não é como
ALDEMIR SANTANA – PRESIDENTE DA FECOMÉRCIO O grupo criado para o setor produtivo é muito valioso para a cidade e empresários. Qualquer movimentação que tem por objetivo nos colocar como atores do processo integral de governança do Estado é fundamental. Não podemos esquecer de mencionar que este grupo é formado por subgrupos que são os componentes das instituições legalmente existentes. Vejo isso com bons olhos, pois mostra a preocupação de todos nós em discutir as questões do estado brasiliense.
ANTÔNIO CARLOS DE AGUIAR – PRESIDENTE DO SINDMAC/DF “Minhas expectativas são as melhores com este grupo que se inicia, reunindo os empresários do DF. É um grupo seleto, disciplinado, para tratar os interesses do Distrito Federal e do empresariado que vem sofrendo muito perante os acontecimentos do nosso país. Tenho sido testemunha das dificuldades. O governo precisa melhorar e destravar a máquina pública, diminuir a burocracia para a obtenção de alvarás e habite-se. Precisamos de melhorias em todos os sentidos para que o empresariado possa ter estabilidade, segurança para poder gerar emprego e renda. O grupo foi uma ideia brilhante, pois irá juntar empresários preocupados com o bem-estar da nossa cidade”.
ADÃO GOMES PEREIRA - EMPRESÁRIO DA DISTRIBUIDORA BRASIL DE ALIMENTOS Estou bastante confiante com esta união do setor produtivo do DF, desde, é claro, que os empresários arregacem as mangas e passem à frente os nossos problemas para os nossos governantes. Precisamos cobrar, acompanhar e persuadir, não ficando só em reuniões e conversas entre seus pares. Nosso maior problema, hoje, é a burocracia, a dificuldade que encontramos para resolver até coisas mínimas. Há dez anos sofro com o alvará de funcionamento do meu estabelecimento, são muitos órgãos do governo que precisamos ir e, todas as vezes que vamos em um determinado órgão, aparecem mais pendências, mais entraves. Minha empresa tem alto investimento aplicado, são cerca de 500 funcionários em 100 mil metros de área e encontramos esta grande dificuldade em resolver este problema.
JANINE BRITO – EMPRESÁRIA FERRAGENS PINHEIRO Fico feliz de estar nesse grupo e de recebê-lo aqui na empresa. A ideia é lançar demandas práticas, utilizando tecnologia. Somos amigos, parceiros que pensam no melhor para os negócios, para a geração de emprego, renda e impostos que convertam em melhorias para o Distrito Federal. Queremos crescer sem entraves que estão atrelados à estagnação há muito tempo. O mundo moderno não permite demoras e, por isso, esse grupo de empresários – homens e mulheres – que querem lançar boas ideias, deve ser ouvido. Vamos conquistar esse espaço e ajudaremos o governo. Temos um dia a dia cheio de experiências que nos enriquece de informações que vão fazer a diferença. Queremos o melhor para essa cidade.
desejamos, mas, perante o caos que vivíamos, foi uma melhora significativa. Vamos gerar vendas, empregos e aquecimento da economia – quase 1 milhão de postos de trabalho.
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FÁBIO DE CARVALHO VICE-PRESIDENTE DA FECOMÉRCIO Os empresários querem o melhor para o Distrito Federal e essa união em torno da tecnologia é essencial para organizar e agilizar as demandas, os pleitos. Temos aqui grandes nomes, grandes empresários que querem trabalhar e sabem que é preciso que haja mudanças expressivas para isso acontecer! Acho essa uma grande ideia e acredito que fará toda a diferença. Estamos aqui juntos em algumas reuniões, conectados o tempo todo – com a ajuda da tecnologia desse grupo que, unido, busca acertar. ROGÉRIO TOKARSKI - EMPRESÁRIO O diálogo sempre é bom. Sabemos que há muito o que fazer e queremos construir. Queremos que o DF cresça, e o grupo se formou para isso, para ajudar. GILBERTO ROSSI - EMPRESÁRIO Podemos ajudar. Aqui estão homens de grandes ideias. São homens que fizeram suas empresas crescer e que geraram riquezas para o Distrito Federal. Todos querem o melhor para a região e, juntos, podem achar soluções para diversos problemas que se arrastam há anos. Podemos contribuir porque pensamos juntos e passamos por entraves semelhantes. Aqui, a ideia é acertar por todos, pelo DF. JAEL ANTÔNIO DA SILVA – RESIDENTE SINDOBHAR Se o aplicativo for usado para troca de informações pertinentes, vamos dar um salto nas discussões em torno dos diversos problemas que nos atingem. Somos muitos e a
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tecnologia vai nos dar eficiência em nossas ações e sugestões. Estamos querendo acertar por Brasília e por cada categoria que está sendo representada. No nosso setor, por exemplo, temos muito o que fazer, e precisamos ter soluções que devem ser tomadas pelo governo. Acho que, com essa união, estaremos cada vez mais fortes e unidos em torno do DF. Os empresários querem crescer, gerar renda e emprego para todos. A troca de informações com maior agilidade é o que garante o sucesso do empreendedor. Se conseguirmos que os participantes sejam pessoas que sigam as regras do grupo que foi criado de WhatsApp, será mais eficiente ainda. Temos que estar focados na funcionalidade daquele grupo, troca de ideias, informações importantes de forma imediata, além da união da classe empresarial. Centrando forças, teremos mais sucesso para a legitimidade do setor produtivo. RAFAEL MENNA - EMPRESÁRIO DO GRUPO DE HOTÉIS NOBILE
A criação do grupo de WhatsApp com empresários do DF irá contribuir muito para alinhar a comunicação entre o setor produtivo. Temos que aproveitar a tecnologia disponível para a troca de informações entre os grandes empresários da nossa cidade. Colocar e organizar os problemas em pauta e utilizar esta tecnologia ao nosso favor, aproveitar para acelerar o nível da comunicação. Desta forma, despender de reuniões presenciais e fazer a coisa acontecer.
PAULO OCTÁVIO – EMPRESÁRIO / ORGANIZAÇÕES PAULO OCTÁVIO Primeiramente, nossa cidade necessita de uma sinergia maior no desenvolvimento econômico. Para que isso aconteça, é importante que os empresários possam estar comungando dos mesmos ideais, as mesmas expectativas com o futuro. Não resolve querer fazer nada
imediatamente, as coisas devem ser planejadas em longo prazo, até porque qualquer indústria que pretenda se edificar em Brasília, qualquer outro projeto de maior envergadura tem que ter um bom planejamento. As entidades de classes e os membros do setor produtivo que estão utilizando o recurso do WhatsApp saem na frente, pois há a troca de informações. Hoje em dia, as coisas acontecem de forma muito rápida, têm coisas acontecendo em Brasília que muitas vezes não chegam ao conhecimento de todos. A classe empresarial precisa estar muito antenada, pois da união deste bloco conseguiremos implementar em nossa cidade algumas ideias que fogem um pouco do espectro político. A cidade cresceu muito, esgotou sua capacidade de riqueza na área governamental, daí a necessidade de buscarmos caminhos para o desenvolvimento em todos os setores: agronegócio, tecnologia e turismo. Temos muito a fazer. É de extrema importância a comunicação com qualidade, as entidades são vitais no sentido de mostrar para os governantes nossas necessidades. Infelizmente, percebo empresários desanimados. Cada um que perde o entusiasmo no progresso é uma tristeza. Todos nós perdemos. Temos que usar a boa tecnologia a serviço da geração de empregos, no aquecimento da economia e, principalmente, de uma onda de otimismo. Chega de pessimismo! Crise vem, crise passa, precisamos nos preparar para o futuro. ROBERTO GOMIDE CASTANHEIRA – PRESIDENTE DO SINDIATACADISTA Costumo dizer sempre que a união faz a força – estamos unidos pelo bem comum. Passamos por um momento que precisamos de transformação, neste tocante, todas as iniciativas precisam ser feitas e, quanto mais fizermos em conjunto e com reivindicações em comum, tenho certeza que teremos resultados mais rápidos e efetivos. Conseguiremos uma aproximação maior junto ao governo e em tempo mais ágil.
TALAU ABUDUALAN VICE-PRESIDENTE DO SINDIVAREJISTA É de extrema importância ter a tecnologia como aliada para a troca de informações. Inclusive, quando debatemos termos econômicos, aprendo muito com o outros. Há uma aproximação dos pares, com isso podemos compartilhar sobre novidades que talvez o outro ainda não tenha conhecimento. Aqui temos família e empresas. Temos interesse que o DF prospere. Queremos o melhor para todos. CLEBER PIRES FILHO EMPRESÁRIO DA SORRIMANIA A comunicação via WhatsApp é hoje umas das formas mais rápidas de interação – estamos todos conectados de forma simples e em tempo real. As empresas que adotaram este recurso já conseguem notar mais resultados perante a troca imediata de informações. Sou do mundo tecnológico, é minha geração e tenho negócios no setor. Acredito que a tecnologia deve ser usada a favor de melhoria, de ganhos de tempo e eficiência. O governo poderá aproveitar a boa vontade e experiência desses empresários que estão dispostos a ajudar. É um ganho tremendo, uma inovação para o poder público que a iniciativa privada está oferecendo. Fico orgulhoso porque a ACDF está nesse grupo de homens e mulheres brilhantes! ALEXANDRE AUGUSTO BITENCOURT – PRESIDENTE DO SINDLAB-DF O grupo está focado em ajudar o Distrito Federal a avançar. Os empresários estão querendo gerar mais empregos, fazer grandes investimentos em nossa cidade. Para isso, precisamos estar unidos no sentido de trazer novas ideias para que
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o GDF volte a crescer. Precisamos que a liberação de projetos seja mais rápida – menos burocracia e mais efetividade. Acredito que todo empresário quer a mesma coisa, desentraves. Diversos setores sofrem com situações semelhantes e queremos abrir um amplo diálogo com o governo local para que possamos dar sugestões práticas. Não podemos ficar parados e, por isso, estamos juntos em torno de um objetivo: contribuir com o governo para que ele possa fazer um bom trabalho. EDSON DE CASTRO – PRESIDENTE DO SINDVAREJISTA Acho que o novo grupo criado no WhatsApp dos empresários do DF tem tudo para dar certo. O objetivo é mostrar para o governo o quanto estamos precisando dele. A situação do empresário está cada dia mais difícil. Temos uma nova despesa, uma coisa que pesa nas empresas, no setor produtivo, e isso, de alguma forma, está contribuindo com que o investimento em Brasília seja lento. Quem quer investir sem saber previamente as regras que serão seguidas? Então, essa situação acaba sendo ruim e estamos aqui – unidos – para oferecer mais um estímulo para o setor produtivo. Sabemos que precisamos juntar forças para vencer os obstáculos. Queremos contribuir com o governo, sempre. Acho que esse é mais um passo importante e as pessoas que estão nesse grupo mostram isso, nossa união nos torna fortes. Os que estão aqui querem que o governo acerte porque isso será bom para todo o DF. Acho que o governo quer acertar – faz o que pode –, mas temos a visão de quem está do outro
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lado e, por isso, podemos unir visões que possam acelerar o crescimento e desenvolvimento regional. A parceria do governo com o setor privado pode ser promissora. VASCO PIGATO – EMPRESÁRIO / ECHNOSOLO Então, estou aqui para dar minha contribuição no que for preciso. Todos sabemos que a máquina governamental é grande e que possui entraves, há muito tempo. Estamos nessa luta por nossas empresas e queremos o bem da nossa cidade. Os empresários querem prosperidade e trabalhar de uma maneira correta. Acho que o grupo está unido para dar boas sugestões, que podem ser acatadas. Queremos o melhor para o DF. RODRIGO FREIRE – PRESIDENTE DA ABRASEL/DF Queremos mudanças porque queremos um DF próspero e melhor. Todos do setor produtivo querem caminhar e gerar benefícios. Nosso setor sofre com muitos entraves e não conseguimos crescer com a velocidade desejada. Acho que a nossa união – dos empresários –, agora, em torno da tecnologia, é um passo importante. O aplicativo vai acelerar o nosso debate em torno de temas importantes. Cada um trabalha muito em suas entidades ou em suas empresas, assim vamos economizar tempo porque, ás vezes, não é possível ter todos em reuniões, então será muito bom ampliarmos nossa comunicação. Somos pessoas que querem contribuir, praticamente, com o que deve ser feito para gerar melhorias.
Lista dos participantes grupo “Empresários em Ação” 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85
Aziz Jarjour Abrelino Fabiane Adauto Mesquita Adelmir Santana Aeid Yusus Alberto Vilardo Aldo Picanço Alexandre Bittencourt Alexandre Guerra Alexandre Rodopoulos Aline Oliveira Alvaro Junior Alvaro Silveira Anderson Nunes Angela Salgado Antonio Augusto Antonio Carlos Aguiar Antonio Coelho Antonio Felix Antonio Filho Antonio Matias Antonio Perón Antonio Xará Arcelino Santos Avaldir Oliveira Carlos Alberto de Sá Carlos Amorim Carlos Hiram Carlos Leite Santana Cecin Sarkis Celso Bimbato Clair Dal Berto Claudio Bonato Clayton Faria Cleber Pires Cristiano Rodopoulos Cristo Rodopoulos Daniela Vieira Darlan Guimarães Donizete Tokarski Donizetti Filho Edes Amaral (Branco) Eduardo Aroeira Eguimar Braga Ennius Muniz Farid Nafé Felipe de Faria Fernando Botelho Fernando Brites Fernando Klein Fernando Martins Fernando Ribeiro Francisco Caputo (Kiko) Francisco Emilio Francisco Sávio Frederico Correa Georges Hajjar Jr Geraldo Araújo Gilberto Rossi Gilmar Farias Gilmar Neves Gilson Gomes Glauco Santana Guilherme Aguiar Guilherme Lombardi Hamilton Junqueira Hannah Souza Hebert Santos Heda Valim Pereira Helio Aveiro Helio Palazzo Helio Queiroz Helio Tókio Igor Tokarski Ilson Posto Irone Claudio Jael Silva Jair Vitorino Janete Vaz Janine Brito Janio Rodrigues Jeovane de Morais João Feijão Joao Marcos João Orivaldo
Café Arabia NJF - Feijão Ki-Caldo Garra Atacadista Presidente Fecomércio Star Móveis Lojas Blumenau Loja Umami Presidente Sindilab Giraffas Alameda Shopping O Boticário Drogasil Drogaria Brasil Superintendente Sindiatacadista Superintendente Alameda Free Corner Presidente Sindimac AC Coelho Material de Construção Agrônomo Drogafuji Rede Cascol Presidente Sindsuper Superintendente CDL Planeta Chevrolet CTIS Voetur Cia Toy Presidente Secovi Estrela Atacadista Elétrica Sarkis Merco Empreendimentos Disdal América Distribuidora Restaurante Esquina Mineira Presidente ACDF Alameda Shopping Alameda Shopping Distribuidora Alimentos Ximenes Pão Dourado Agrônomo Atlântida Móveis Atacarejo Dia a Dia Ademi Quality Locação de Veículos Lord Perfumaria Lojas Mix Districon Supermercado Super Bom Futura Móveis Ergonômicos Revest Engenharia Star Móveis Federação da Agricultura Advogado Beirute Asa Sul Só Brinquedos Silco Engenharia Geo Lab (laboratório) Globo Esporte Portões Rossi Grupo V12 Duporto Alimentos Qualidade Alimentos Volvo Atlas Colchões Grupo Jbr. De Comunicação Ótica Nacional Dominium Assessoria Parlamentar Polyelle DB Distribuidora Brasil Alimentos Brasal Supercei Jornal Alô Brasilia Tókio Supermercados Farmacotécnica Rede Braga Combustível Condor Atacadista Presidente Sindhobar Capital Recicláveis Laboratório Sabin Ferragens Pinheiro Construção Civil Playtime Superintendente Fecomércio Superintendente Venâncio Nova Amazonas
86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170
João Pimenta Jorge Salomão José Amaro Neto José Braga da Silva José Carlos Magalhães José Eustáquio de Oliveira José Fagundes José Geraldo Pimentel José Humberto José Luiz German José Olimpio José Otávio José Raimundo Pires José Vicente Estevanato José Wilson Correa Josefa de Morais Joveci Xavier Julio Itacaramby Julio Valente Juraci Oliveira Laercio Rodrigues Lázaro Marques Leonardo Ávila Leonardo Vinhal Lourival de Menezes Luís Bermúdez Luiz Fernando Silva Luiz Carlos Botelho Luiz Morais Lysippo Filho Manoel Frota Manoel Pereira Marcelo Maniero Marcelo Marinho Marcelo Moraes Marcelo Neri Marcelo Perboni Márcio Faria Márcio Guimarães Marcio Mafra Marco Aurélio Gomes Marcos Cardoso Marcos Lombardi Marcus Prieto Mario Habka Messias Vasconcelos Miguel Soares Mitre Monfared Nadim Haddad Nayra Maia Oscar Frota Oswaldo Saenger Paulo Muniz Paulo Octávio Pedro Américo Pedro Fernandes Rafael Matias Rafael Menna Rafael Venancio Reinaldo Campos Renato Matsunaga Renato Rainha Ricardo Itacaramby Ricardo Porto Roberto Gomide Robson Lucena Rodrigo Freire Rogério Tokarski Rosangela Gravia Rubens Branquinho Rui Coutinho Sandra Santana Sebastião Abritta Sergio Andrade Sergio Viotti Sulivam Covre Tadeu Fellipelli Tallal Abu Allan Thiago Saraiva Valdir Oliveira Vander Luis Vasco Pigatto Vinícius Ferreira Wagner Junior Wilson Luiz Junior
Construtora Rio Platense Sinduscon Construdantas Comercial Alvorada Presidente CDL Habitar Empreend. Imobiliários Super Maia Presidente Sindicondomínio Planaltão Móveis German Esfera Feijão da Mamãe Superintendente Shopping Center Habib’s Silco Engenharia Max Distribuidora Mat. Limpeza Garra Atacadista Casa dos Parafusos Adv/Agropecuarista Tesoura de Ouro Grupo V12 Motors Imobiliária Construtora Faenge Rubrica Digital Churrascaria Portal Grill Presidente Sebrae Jorlan Presidente Sinduscon Brago Distribuidora Brassol Shopping Galeria Frota Comper Apros Atacadista Beirute Asa Norte Dominium Assessoria Parlamentar Omega Super Troca Distribuidora de Fruta Empório Multimarcas Ladart Superintendente Sindivarejista MGS Serviços Contábeis Mitsubishi Grupo Premium Brasil Quality Locação Veiculos Big Box Presidente Sincofarma Só Reparos Pepsi Mc Donalds Super Maia Shopping Santa Maria Colégio Projeção Presidente Ademi Grupo Paulo Octávio Construtora Milênio Beiramar Imóveis Grupo Cascol Grupo Nobile de Hotéis Shopping Venâncio Siqueira Campos Pneus Jornal de Brasília TCDF Casa dos Parafusos Postos de Combustível Presidente do Sindicatacadista Xique Xique Restaurante Presidente Abrasel Farmacotécnica Grupo Gravia Construção Civil Latin Link Consultoria Laboratório Sabin Construtora Abritta Presidente Sindiauto Presidente Sicoob Super Adega Refrigerantes Cercadinho A Casa Brasileira Lotus Multimarcas Superintendente Sebrae Recopeças Tecnosolo Fundações Pecista - Auto Peças Vulcão da Borracha Nova Casa Material de Construção
O POVO GRITA As pessoas comuns, trabalhadoras, estão desanimadas com a atual situação do nosso país. O dia a dia é cruel para quem trabalha e não tem a sua disposição a infraestrutura para uma vida com educação, creches, transporte público acessível e, o que é pior, falta saúde, além da total sensação de insegurança. Mas agora, com a tecnologia – as mídias sociais – essas pessoas conseguem se expressar. Aqui na revista ACDF em Ação, elas sempre têm seu espaço garantido. Josivania Lopes de Vasconcellos - Copeira “Infelizmente nosso país está destruído, tomado pela corrupção e a má gestão dos nossos políticos. Aqui, nem segurança temos mais, já que segurança pública não temos há muito tempo. Bandidos soltos, sistema carcerário em situações caóticas, saúde zero. Não consigo achar que aqui posso melhorar. Se eu pudesse, já teria ido embora há muito tempo. Não tenho mais esperança de melhoras”.
Rogério do Amaral Silva - Motorista e estudante “Nosso país vai de mal a pior. Hoje, não consigo nem ao menos enxergar melhoras, estamos cada vez mais descrentes. Muita corrupção dentro do governo, serviços públicos péssimos. Infelizmente, tive que buscar outra alternativa e, após concluir minha faculdade, em dezembro, irei embora para fora do país. Aqui não temos futuro.
Maria Salomé da Silva Nunes - Contínua “Nosso país está pior que fila de SUS, nunca sai do lugar, nada melhora e a situação só se agrava. Não entram políticos que prestem, corrupção correndo solta. Se eu tivesse condições, já teria ido embora daqui há muito tempo. Não temos como acreditar nas coisas com este cenário”.
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Suemar Souza Silva - Radialista “Para amenizar os problemas que estamos enfrentando em nosso país, só vejo uma solução: uma grande mudança de forma radical, politicamente falando. A população tem sofrido muito com todas as mazelas, com a corrupção e a má gestão dos nossos políticos. Queremos mudanças o mais rápido possível. Ainda acredito no Brasil, temos muitas riquezas, basta saber administrar de forma comprometida e em prol da população. Eu não mudaria daqui, não trabalha quem não quer, falta apenas boa gestão”. Guilherme Rabelo Rodrigues - Empresário Com a atual crise em nosso país, o governo poderia adotar mais medidas de incentivo como, por exemplo, a redução de impostos abusivos às pequenas, médias e grandes empresas. São medidas que, a curto prazo, daria novo fôlego para o lojista. Cada vez mais, temos que diminuir as margens de lucro para ter um preço mais acessível e, desta forma, tentar aumentar as vendas e agradar a todos os perfis de consumidores. Procuramos, também, oferecer um diferencial para atrair novos clientes, promoções, diferentes formas para pagamento, profissionais capacitados, e sempre oferecer um atendimento de excelência. Loja - Workout Suplementos
ANIVERSÁRIO RAS – SANTA MARIA
Santa Maria, 24 anos de uma história que ainda tem muito para contar
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m 10 de fevereiro de 2017, a Região Administrativa de Santa Maria/DF – RAXIII – completa 24 anos, após a publicação do Decreto nº 14604, de 10 de fevereiro de 1993, que, de fato, formalizou a criação da cidade. Contudo, a cidade existe desde 1990, mas estes três primeiros anos, como assentamento. Para o administrador de Santa Maria, Hugo Gutemberg, a data não pode passar em branco. “A comemoração de aniversário da nossa cidade é o mesmo que comemorar o aniversário de cada um dos moradores, em especial as lideranças pioneiras do, então, assentamento, à época sendo um núcleo rural do Gama”. Santa Maria é composta pela área urbana consolidada, que compreende as quadras 100 a 519, região do Tororó e condomínios, Vila Inhaúmas (Marinha), Núcleos Rurais Alagados e Santa Maria, Residencial Santos Dumont, Condomínio Porto Rico, Setor Meirelles, Condomínio Porto Pilar, mansões fazendárias e Residencial Santa Maria. Cortada pela BR 040, Santa Maria representa a entrada sul do Distrito Federal, onde, inclusive, foi colocado o monumento Solarius, com a principal finalidade de dar as boas-vindas aos visitantes do Distrito Federal. “Apesar de ser uma cidade relativamente nova, Santa Maria já conta com diversos serviços por meio de uma estrutura pública de ótima qualidade, composta pelo Hospital Regional de Santa Maria, cinco postos de saúde, Fórum Desembargador José Dilermando Meireles, CRAS, dois conselhos tutelares, a 33ª Delegacia, os três salões comunitários, dois campos sintéticos, um ginásio de múltiplas funções, uma Vila Olímpica, um Parque Ecológico, 31 escolas (+1 CRE), um restaurante comunitário, uma Agência do Trabalhador, uma Junta de Serviço Militar, um Terminal BRT, um posto de atendimento da CAESB, um posto de atendimento da CEB e uma Unidade de Internação, destacou o administrador Hugo Gutemberg. Além disso, tem as estruturas privadas, como o Shopping de Santa Maria, os Bancos do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e BRB e grandes lojas. “Santa Maria se projeta para ser a capital do Entorno, é privilegiada pelo rico patrimônio ambiental, marcada por nascentes de águas cristalinas, que formam os córregos Alagados e Santa Maria. Possui em seu território duas das mais belas quedas d’água
da região: o salto do Tororó, no córrego Caxeta, e a cachoeira Saia Velha no rio do mesmo nome. Com um comércio em ascensão, a avenida Alagados e as transversais das Quadras 216/217 e 202/203 concentram as principais lojas da cidade” conclui o administrador. Aos fins de semana, ainda tem o funcionamento da feira do produtor no setor central. Outro destaque é o Polo JK, que é uma área de desenvolvimento econômico, em expansão, destinada a abrigar grandes indústrias, e que hoje já conta com empresas como União Química, Refrigerantes Cerradinho, Sandálias Koc pitt, MS, Medley, Tend Tudo, Gráfica Brasil, entre outras. Reconhecida politicamente por suas lideranças que não abrem mão de solicitar melhorias diuturnamente, Santa Maria vem crescendo a passos ora ritmados, ora acelerados e, em alguns momentos, estagnados. Mas nada que uma boa sacudida, promovida pelos líderes comunitários engajados na luta pela melhoria da RA, não resolva. “Essa é nossa Santa Maria: uma cidade bem localizada, em expansão e com muito potencial para se tornar uma das melhores cidades do Distrito Federal. “Dia 10 de fevereiro é o dia da população de boa índole, digna e trabalhadora. Salve os atuais, antigos e futuros moradores da nossa Santa Maria!”, parabeniza o administrador Hugo Gutemberg.
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RA GAMA
Cleber Pires em frente ao seu primeiro empreendimento
Empresário Exemplo de Sucesso Com trabalho, Cleber Pires cresceu como um dos empresários mais respeitados do DF, tendo a Cidade do Automóvel como um dos seus maiores feitos
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uem conhece o empresário Cleber Pires, que começou sua história de empreendedorismo e sucesso na cidade do Gama – próxima à Brasília – não duvida de seu amor e gratidão pela região. Com mais de 150 mil habitantes, a cidade lhe deu oportunidades que foram essenciais na caminhada do empresário, que casou
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no Gama e onde nasceram dois de seus três filhos. Para Cleber, a vocação comercial do Gama começou com o seu setor de indústria, composto por sete quadras na entrada da cidade, uma prova que a cidade precisa crescer, com diversos projetos que ainda estão parados, inclusive o BRT – que não funciona em sua totalidade. Citando
Cleber encontra velhos amigos no Gama
o setor industrial do local, Cleber Pires lembra que a área chegou a ter um número aproximado de 20 indústrias, sendo que a destinação original foi desvirtuada, inclusive com residências. Hoje, cerca de metade dos empreendimentos industriais não estão mais lá para atender a uma população cuja renda, segundo a única medição disponível realizada em 2004 pela Companhia de Desenvolvimento do Planalto (Codeplan), é de seis salários mínimos, em média, por família, e 1,2 salário por pessoa. Hoje, ainda é esperada a construção de 26 prédios residenciais, o que pode estimular a atividade comercial e a oferta de serviços para atender a uma área habitacional prevista para receber 20 mil pessoas, mas o governo do DF precisa ajudar para que os investimentos se concretizem. Por isso, Pires cita a implantação do shopping que traria diversão aos jovens que precisam sair do Gama para ir ao cinema. “Isso é um absurdo porque leva as pessoas a pensarem em sair do Gama. Além disso, perdemos a geração de empregos locais”, lamentou o empresário ao criticar a
falta de agilidade do governo. Cleber é uma pessoa que não perde tempo, daí o seu sucesso. Engraxate quando pequeno em sua cidade natal, ele conseguiu um emprego de garçom no Gama e trabalhou também como atendente. “Me orgulho muito da minha trajetória que mostra que a força de trabalho vence tudo. Isso pode ser exemplo para quem quer vencer na vida”, anuncia, ao contar que, por trabalhar bem, começou a vender carros em uma pracinha local, debaixo de uma árvore, ao lado de outros que se tornaram grandes amigos até hoje. “Com as sobras de loja – poucas cervejas e refrigerantes que eu tinha com outro sócio –, consegui abrir um novo empreendimento chamado Recanto Alegre. Acreditei, mesmo tendo pouco. Este pequeno bar era o ponto de encontro do microempresário Cleber Pires”, disse, indo visitar a pequena loja – hoje abandonada – em uma das ruas do Gama. Fiz uma estrutura bem caseira, mas ficou bom, e
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Vou sempre trabalhar pelo DF porque aqui estão meus filhos e netos. Quero que todos fiquem por aqui, que não abandonem nossa região que deve ser conhecida pelo valor de sua gente” Cleber Pires
Aqui, debaixo de uma árvore, Cleber Pires começou uma trilha de um empreendedor de sucesso
aí o bar se tornou um ponto de encontro de amigos. Como fui crescendo, pude repassar este ponto para meu grande amigo e empresário Rogério Saraiva”, conta, ao lembrar que não parou por aí devido à sua visão de empreendedor. Logo depois, Pires se estabeleceu em uma pequena sala no edifício Rádio Center, no começo da Asa Norte do Plano Piloto (Brasília), para se dedicar ao ramo de automóveis. O segredo dessa trajetória foi planejar, não ter medo e focar no cliente. “Meu cliente sempre foi o meu grande patrão. Sempre tive a preocupação de transformar cada cliente, fornecedor ou funcionário, em grandes amigos e parceiros”, ensinou, ao completar que a fórmula deu certo para ele, uma pessoa que, desde a infância, sempre enfrentou uma vida difícil. “Lembrar de tudo isso me alegra muito. Poder voltar ao Gama e contar a minha história é como dar uma volta ao passado e só me traz lembranças boas. Recordar é viver. Voltar na cidade e ver estabelecimentos que estão aqui há 20, 30 anos fazendo história, só me dá muita satisfação. Estou aqui para ver amigos que começaram de baixo e que, hoje, geram mais de 40 empregos em nossa cidade. Com muito trabalho e honestidade cheguei onde estou agora. Por isso, digo que ninguém precisa ter medo”, comemora. A história de Cleber é recheada de vitórias, mesmo antes de ser eleito presidente da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF). Estando hoje na sua segunda gestão, ele foi o responsável de ter assentado 179 empresários
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na Cidade do Automóvel (micro, pequeno e médios). Hoje, a cidade conta com os maiores empresários do setor, gerando 3 mil empregos diretos. “Isso é motivo de muito orgulho para mim e minha família, além de poder presenciar meus filhos trabalhando lá, dando continuidade em tudo que comecei. Sempre disse que não criei filhos para serem herdeiros e, sim, trabalhadores”, afirma. Cleber também aproveitou a oportunidade para agradecer a seus diretores e associados da ACDF que, segundo ele, são seus amigos antes de qualquer coisa. “A entidade possui 60 anos de história que não pode ter um fim. Me dediquei de corpo e alma para que pudéssemos gerar desenvolvimento econômico para todos, sem exceção. Por isso, lutamos por segurança e mobilidade também. Recebemos na ACDF comandantes e especialistas em segurança para achar soluções. O Setor Comercial Sul é um exemplo. Ali está sediada a entidade, mas o local estava entregue à bandidagem, perdendo investidores, com lojas fechando, gerando desemprego. Quando percebi isso, saí em busca de segurança e iluminação, o que resultou na volta dos comerciantes e em uma vida noturna intensa para os que lá buscam encontrar amigos após o trabalho. Nosso trabalho deu certo! ”, lembra Cleber, com orgulho. E, assim, por onde passa, Cleber Pires deixa uma marca de força e fidelidade para os que acreditam em seu trabalho. Assim foi no Gama – cidade de seu coração – e Brasília. “Vou sempre trabalhar pelo DF porque aqui estão meus filhos e netos. Quero que todos fiquem por aqui, que não abandonem nossa região que deve ser conhecida pelo valor de sua gente e não por escândalos políticos estampados nos jornais e TVs nacionais. Somos pessoas de valor e por isso temos que ficar e construir um presente e um futuro de paz social onde todos devem ter a chance de realizar seus sonhos, como eu”, finaliza com emoção, o empreendedor.
Amigos que também fazem história EDUARDO NUNES DOS SANTOS - Empresário Comecei minha trajetória como vendedor de churrasquinho, já que a necessidade falava mais alto. A falta de emprego, naquela época, me fez partir para o trabalho por conta própria, principalmente pela vontade de ter meu próprio negócio – sempre tive essa tendência para o empreendedorismo. Como meu capital não era alto, foi neste ramo que consegui começar algo que girasse rápido. Meu tempo de praça costumo chamar de “escola”. Fiz muitos amigos, ouvi muitas histórias e lá me tornei o Dudu que todos conhecem hoje. Daí em diante, foi um dia de cada vez – não posso deixar de mencionar que o tempo de rua não foi fácil, sofri perseguições, provações e me vi no meio da rua. Não desisti tão fácil e percebi que tinha que sair daquele ponto. Logo veio a primeira sala, onde pude me instalar definitivamente, e, após quase 9 anos, nasceu o Dudu - a empresa. Como todo começo, nada costuma ser muito fácil, mas digo sempre que fui abençoado por Deus. Tudo que aconteceu na minha vida foi direcionado pelo “cara lá de cima” – hoje são duas lojas próprias, totalizando quase mil metros. As maiores dificuldades foram apenas os percalços de quando se abre algo em nosso país – não tem como fugir da burocracia. Hoje, gero 35 empregos diretos, sustento algumas famílias. Confesso que a crise assusta um pouco. A partir de 2015 percebemos a queda em todos os setores, as pessoas estão retraídas com os gastos. Nunca tive medo de crescer, a mente sempre voou muito alto, não podemos perder as oportunidades e acreditar sempre em nossos sonhos. Já são 55 anos de muito trabalho e na esperança de que o que iniciei seja continuado pelos meus filhos. Lembrodo Cleber trabalhando muito por aqui. Nós dois temos uma história bonita. Ele é um grande empresário e sabe que aqui é a sua casa – o Gama.
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DO GAMA Joneides Fernandes da Silveira Moro no Gama desde 1970, quando cheguei com meu pai. Por isso, tenho sangue de empresário. Sempre quis mais. Procurei crescer, prosperar e, por isso, me tornei empresário. Foi também por esse motivo que vim para a associação ajudar outros empresários, que passam dificuldades – como eu. Em 2000, após a criação do PRÓ/DF no Gama, as coisas começaram a andar. As coisas aqui são difíceis e andam lentamente. Ainda temos algumas questões para resolver aqui, como as licenças que precisam de renovação, Ibram, Bombeiros etc. Nosso maior problema, hoje, é a falta de iluminação pública – não tem como trabalhar sem segurança e em condições precárias. Tem melhorado, mas ainda não é da forma que precisamos assim garantir o crescimento que tanto desejamos. Estou à frente da ACGama desde novembro de 2015, trabalhando em prol do crescimento da nossa cidade. Precisamos também do destravamento do Setor de Indústrias – essa é uma das nossas maiores bandeiras –, até hoje há grandes dificuldades para que os empresários consigam alvará e assim poder atuar naquele setor. São muitos projetos emperrados, empresários querendo investir, a crise em nossa porta e não conseguimos ir para frente. São mais de 1 bilhão de investimentos que deixam de ser feitos aqui, o que iria gerar também muitas oportunidades de emprego. O problema é recorrente, entra governo, sai governo e quase nada muda. Vivemos com a enrolação dos governantes. Se a coisa andasse, ao menos teríamos a confiança de que as coisas se resolveriam.
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Temos outros entraves, como o BRT, que está funcionando precariamente. É um projeto que não foi terminado, o ponto final é aqui na entrada do Gama, mas as obras de mobilidade que o Gama precisa e a população do Gama deve ter, sim, nos próximos 5 anos, e que representa um crescimento em torno de 30% , ficando desta forma muito difícil o fluxo dentro da nossa cidade. Há um gargalo de mobilidade, temos dois projetos de viadutos prontos para desafogar este gargalo, porém não saem do papel. Hoje, no centro da nossa cidade, são 37 prédios com 8 andares que serão construídos pelo programa de governo Morar Bem. Então, quando este projeto estiver pronto e o Setor de Indústria for destravado e começarem as construções, dá para imaginar o caos que será o trânsito. O governo precisa pensar antes do problema. Recentemente, tivemos uma reunião com nosso governador, promovido pela ACGAMA, e temos empresários que aguardam há 3 anos para poder obter um alvará de construção. Empreendimento que irá gerar muitos empregos, já que serão mais de 150 lojas, e o nosso governo não faz nada. Nós, empresários, sempre temos esperança, o governador está ciente dos nossos problemas, problemas estes que são pontuais e somente ele pode resolver. A população sofre, o setor produtivo e todos os envolvidos. Precisamos de ajuda.
DENIZAR SOUZA MOREIRA Gama – empresário Falar do Cleber é fácil porque ele é daqui do Gama, de coração. Ele sempre foi uma pessoa agitada, trabalhadora e cheio de planos. Vejo que ele conseguiu construir tudo o que sonhou. Ele fez isso com muito trabalho, sem descanso. Sei disso porque sou seu amigo e com ele lutamos por muitas melhorias por aqui. O Cleber é um homem de palavra que nos dá orgulho. Ele pode colocar essa energia em projetos que podem nos ajudar e acho que ele deseja fazer isso, assim que tiver Acredito Denizartempo. Souza Moreira Gama – empresario que temos que nos unir às pessoas que querem fazer algo. Ele é um homem de garra e a nossa cidade, que tanto amo, precisa de muitas melhorias, precisa de gente assim. A população quer o Gama sendo uma grande cidade. Nós merecemos isso.
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ALDEMAR BEZERRA NUNES Drogaria São Rafael – desde 1973 O Cleber é, antes de mais nada, um grande amigo. Hoje em dia, ele está onde está porque é um homem dinâmico e grande lutador, e por isso venceu na vida. Nossa drogaria é hoje referência no Gama, fruto de muito trabalho, honestidade e comprometimento com a população. Desde os meus 10 anos de idade que minha família é envolvida neste ramo de farmácias. Trabalhei 16 anos como empregado, hoje tenho um sócio e já são 3 redes de farmácias no Gama. Temos sempre que começar com honestidade, empreendedorismo e compromisso com o que você deseja para sua vida. De empregado, virei patrão, alguém me deu a oportunidade e isso jamais vou esquecer. Hoje, emprego 35 famílias, algo que só recompensa, poder fazer o bem e dar a mesma oportunidade que tive ao outro.
O JORNALISTA - Raimundo de Sousa - Editor do jornal - O Democrata Cleber é um amigo querido. Já trabalhou para mim e foi um excelente funcionário. Ele sempre foi ágil e proativo. Não tinha tempo ruim com ele. Não se importava de fazer nada. Onde havia coisa para ser feita, lá estava o Cleber. Não precisava nem pedir. Mas o mais impressionante era a atenção que ele dava aos clientes. Era algo intuitivo. Ele cativava as pessoas que servia. Por isso, sempre o admirei e nos tornamos grandes amigos até hoje. Ele é dessas pessoas que não se esquecem dos amigos e a gente não esquece dele. Sempre alegre, otimista e trabalhador, ele deixa saudades onde passa. Ele é um homem bom e um excelente amigo.
Administradora do Gama, Maria Antônia
Gama em Expansão Maria Antônia Magalhães, pedagoga, bacharel em Direito e pós-graduada em docência universitária, lecionou na Secretaria de Educação do Distrito Federal, foi vice-presidente dos Conselhos de Segurança do DF e é diretora Nacional do Sindicato Nacional dos Aposentados - SINDINAPI. Além disso tudo, ela administra com competência a cidade do Gama. Ao ocupar o cargo, Maria Antônia conseguiu incorporar, ainda mais, a máxima: Quem Ama Mora no Gama e, hoje, Quem Ama Destrava o Gama. Isso porque a administradora não se cansa de buscar soluções, inclusive ao receber, recentemente, o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, que foi até a cidade, prometendo acabar com os entraves que dificultam o desenvolvimento regional. Em entrevista exclusiva para a revista ACDF em Ação, Maria Antônia elogiou o presidente da ACDF, Cleber Pires, que, segundo ela, tem feito muito pelo Gama, pelo comércio, pelos empresários e pelo setor produtivo
“Nosso governador firmou o compromisso de, em 60 dias, destravar o Gama. Portanto, até 2018 devemos receber 45 prédios do programa Morar Bem, direcionado a um poder aquisitivo um pouco maior. Serão apartamentos de 68m², instalados no setor central da cidade.” do DF. “Entendo que o trabalho feito pela ACDF para Brasília também deveria existir para o Gama”, disse. Ela lembrou que o Gama se encontra estagnado desde 2009, após o seu momento de prosperidade, que aconteceu há
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alguns anos. “No meu tempo de faculdade, ouvia-se muito a frase: Morro na lama, mas eu não moro no Gama. Me sentia muito discriminada por isso. Depois de 2009, o Gama parou. Tenho que aproveitar para dizer que, por mais que um administrador queira trabalhar por sua região, ele precisa ter meios para isso. Mas existe uma ação civil que proíbe os administradores de dar um alvará de construção ou o habite-se, o que dificulta investimentos locais. Nós só podemos fornecer o alvará de funcionamento, e só”, explicou, ao confessar que sua maior preocupação é a revitalização da cidade, para que ela volte a funcionar e prosperar. Por isso, tem procurado a revitalização da Associação Comercial do Gama, já que entende que quem manda em uma cidade são os empresários que nela vivem. São eles que pagam impostos, que geram empregos e que
mas, até agora, não tem uma sala de cinema, um shopping ou uma loja de departamento. Precisamos disso tudo aqui”, desabafou, ao elogiar o encontro, que contou com 278 pessoas e que foi muito importante ao reunir empresários que buscam investir com segurança. São pessoas que investem em nossa cidade, que querem investir e entrar para trabalhar. Por isso, nosso governador se sensibilizou porque ele não tinha conhecimento dos problemas que estamos enfrentando – o travamento da cidade do Gama. E foi aí que ele lançou o slogan: Quem Ama, Destrava o Gama”, elogiou. “Nosso governador firmou o compromisso de, em 60 dias, destravar o Gama. Portanto, até 2018 devemos receber 45 prédios do programa Morar Bem, direcionado a um poder aquisitivo um pouco maior. Serão apartamentos de 68m², instalados no setor central da cidade. Com isso, nós temos que ter mais escolas e mais delegacias, ou
movimentam a economia. “Nós, enquanto governo, temos que trabalhar e dar condições para que estes empresários possam trabalhar”, reconheceu, lembrando que após um ano de luta, conseguiu empossar uma nova diretoria para a Associação Comercial do Gama. “São pessoas independentes, que sabem dos problemas da cidade e que sabem do que a cidade precisa”, afirmou. Depois disso, a administradora recebeu no Gama o governador para mostrar, de perto, quais são os problemas da cidade. Na ocasião, Rollemberg veio com seus secretários de mobilidade e representantes das Agefis. Também compareceram microempresários e o empresário Paulo Octávio, interessado em tirar da gaveta um antigo projeto para a construção de um shopping no local – que não sai do papel por causa da burocracia. O Gama tem 47 anos,
seja, qualidade de vida – infraestrutura para a nossa cidade. Aquele setor que está parado vai voltar a pulsar. Teremos novas moradias, comércio, mercados, escolas. Esse será o destravamento do setor de indústrias”, vislumbrou a administradora. Maria Antônia esteve na Segeth e pôde constatar que já existia um projeto estruturado sendo trabalhado para ser enviado ao Legislativo. “Nossa cidade foi durante muito tempo a capital do entorno, só que a coisa não fluiu. Digo que que temos o perfil para este crescimento que desejamos. Já estamos trabalhando para que este projeto do Gama seja bem sucedido, estamos buscando a reestruturação. Somos uma cidade que está em plena ascensão, vamos repensar a cidade do Gama”, finalizou.
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EM AÇÃO
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ACDF JOVEM
ACDF Jovem Pede Mais Atenção do Governo
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á muito tempo que o empreendedorismo deixou de ser moda e passou a ser essencial para o desenvolvimento das economias regionais. Esse cenário ganha ainda mais força após o grande número de jovens que têm apostado nesta tendência. A ACDF JOVEM pretende ser a primeira referência em apoio, suporte, capacitação, conhecimento e informação para jovens empresários e promover ou atuar diretamente em iniciativas voltadas ao desenvolvimento do Distrito Federal. Em 2017, a ACDF Jovem tem como objetivo intensificar as suas atividades. Vamos dar continuidade aos projetos já existentes e incluir alguns novos que ainda serão discutidos pela diretoria. Ampliação é a palavra chave para os jovens empreendedores em 2017. Serão ampliadas as ações de networking (Café com Negócios e Manhã de Formação) e terá início a Escola do Empresário. “Queremos ainda pressionar o GDF a dar mais atenção aos empresários, especialmente aos que estão iniciando sua jornada. Para o presidente da ACDF Jovem, Breno Cury, 2017 precisa ser o ano da mudança. “Entendemos que o atual governo, ao invés de incentivar a geração de riquezas para Brasília, ele prefere ‘punir’ e massificar os obstáculos já existentes, o que gera mais dificuldades para a classe, com a consequente quebradeira de muitos empresários” concluiu. Assim, a ACDF Jovem sente que o GDF presta um desserviço à população, pois quem poderia gerar emprego e renda é penalizado pela atual política de desenvolvimento do atual governo. “Será ainda um ano difícil, de muita luta. Entendo que o pior já passou e que a curva começa a rumar para o lado positivo. Não vai ser rápido, pelo contrário, será gradativo e com muito sofrimento. 2017 é um ano para as empresas se prepararem e tirarem da gaveta seus projetos. Dentro da ACDF Jovem, queremos consolidar a marca como a principal entidade de jovens empreendedores, auxiliando toda a classe e gerando network para todos”, finalizou Breno Cury. A ACDF Jovem ainda vem trabalhando junto à ACDF nos projetos voltados para a segurança e nos demais projetos da casa.
Breno Cury
EMPRESA
É uma solução ecológica e tudo funciona de forma integrada e em tempo real
de fácil utilização, é mais enxuto e intuitivo e, por isso, é precioso”, avalia, ao afirmar que o aplicativo pode ser facilmente usado pelo gestor ou até mesmo por secretárias executivas. “É uma solução ecológica e tudo funciona de forma integrada e em tempo real.”, explica, ao revelar as vantagens do aplicativo Smart Smile - Sorriso Inteligente. Com ele, é possível gerenciar todas as ações, desde marcação de consultas, gestão financeira da empresa, atendimentos dos pacientes, até controle de funcionários. Apesar da vasta aplicabilidade, a única ação que ainda não é possível realizar com o aplicativo é a emissão de nota fiscal eletrônica. Mas, segundo Cleber, a solução para esta questão deve ser
Jovens Empresários Inovam no Mercado ao Lançar Novo Aplicativo que Gerencia Clínicas Odontológicas
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mpreendedor nato e proprietário da cadeia de clínicas, A SorriMania, Cleber Pires Filho vem crescendo nos negócios. Desde que abriu sua primeira unidade no Paranoá, a empresa não parou de crescer, totalizando, hoje, 5 unidades em diversas regiões administrativas do Distrito Federal. Por causa da questão da distância e a falta de mobilidade, o que gera trânsito nas vias da região, o deslocamento do gestor em busca de administrar suas unidades ficou cada vez mais difícil. Diante da dificuldade e sem querer frear a sua demanda pelo crescimento da clínica, Cleber se viu diante da necessidade de economizar tempo com eficiência e um controle mais eficiente. Para ele, a boa gestão é cada vez mais necessária para a saúde de qualquer empresa. Por isso, como gestor de clínicas odontológicas, desenvolveu, ao lado do seu sócio, Eduardo Luiz, um software odontológico para o melhor controle das ações e, assim, diminuir o máximo possível o uso de papel e combater a falta de tempo. Estamos há 4 anos desenvolvendo este serviço. Não imaginávamos que criar um software fosse tão trabalhoso. A personalização do software funciona assim. Pegamos as demandas que o dono da empresa apresenta e adaptamos para a realidade do empresário, não é um software rígido, que chamamos de software de prateleira. É um serviço muito simples e
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EM AÇÃO
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Os sócios comemoram o sucesso do aplicativo
resolvida até meados de junho deste ano. O lançamento se dará nos próximos 3 meses, começando por Brasília, mas de olho no mercado nacional que, segundo a ABF, em 2015 o faturamento do setor alcançou R$ 2,5 bilhões nas franquias de Odontologia, Estética e Medicina, significando um aumento de 20,9%, com relação ao período anterior. De acordo com levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (ABIMO), cerca de 800 mil implantes e 2,4 milhões de componentes de próteses dentárias são colocados por ano no país. Diante de um setor tão promissor, a ideia do empresário é atingir todo o país. ”Nossa meta, neste início, será de 50 clínicas em Brasília e cerca de 205 em nível nacional”, prevê. A aquisição do aplicativo será via site - smartsmiles.net - para cadastros, uma vez que ele atua de maneira personalizada. Sua funcionalidade vai desde consultórios até clínicas odontológicas, focando no trabalho por produção e porcentagem. Sua principal vantagem é o controle de atendimento – no caso de dentistas, controle em tempo real.
EMPRESA
Samuel e Ana
Acreditando na Marca
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s brasilienses, Anna Clara e Samuel Alves, conheceram os produtos Hinode muito antes de desenvolverem o negócio. Durante anos, foram apenas consumidores dos produtos. Somente em maio de 2014, decidiram trabalhar com a empresa, observando o sucesso de amigos. “Além da insatisfação e limitações como funcionário público, queríamos também um novo negócio”, relata Samuel. A partir de então, foram exatos dois anos de muito trabalho até conquistarem o tão sonhado nível de Imperiais Diamante com mais de 6800 pessoas na rede. Mas antes, há sete anos, casaram-se desempregados e moraram de favor na casa dos pais de Samuel por quatro anos. Com muita luta, Anna Clara arranjou o primeiro emprego da vida de Samuel como atendente de telemarketing. O tempo passou e a vida de Samuel, formado e pós-graduado em Tecnologia em Segurança da Informação, o transformou em empreendedor ao lado de Anna Clara, que começou a trabalhar aos 15 anos como modelo e recepcionista de eventos. Hoje, graças à Hinode, Samuel conseguiu pedir demissão dos cargos públicos e se realizar. “Vivemos um conto de fadas,
uma vida de cinema. Hoje, moramos em uma super cobertura e, além de uma renda residual escandalosa, temos mais tempo livre nos nossos dias”, conta Samuel. Ele se define como uma pessoa persistente. E isso, sem dúvidas, foi crucial para que atingisse o sucesso que tem hoje. “Eu não largo o osso, não me aquieto até surgir o resultado esperado. Minha mente não cessa por achar uma solução. Tenho uma fé enorme que o melhor sempre está por vir”, descreve-se ele. Apesar de todo o sucesso conquistado, Anna e Samuel ainda têm muitos sonhos e anseios. Samuel quer bater o nível Titan e comprar a casa dos sonhos para a família, mas, mais do que isso, ele também quer se tornar uma pessoa melhor. Samuel deixa um conselho para quem deseja chegar onde eles chegaram. “Toda a capacidade de realização e materialização da realidade você tem em sua mente. Tenha disciplina, ela é a chave mestra da porta da riqueza e felicidade, a cola que une a inspiração e a realização, a ponte entre o pensamento e o concreto. Todos sofrem duas dores: da disciplina ou do arrependimento. A disciplina pesa gramas, o arrependimento toneladas”, aconselha Samuel.
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COMUNIDADE
Liderança Valorizada
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Associação Nacional dos Líderes Comunitários do Brasil – ANALC, fundada em 2014, procura valorizar, incentivar e reconhecer as lideranças de todo o Brasil com ética e responsabilidade e tem tido um papel importante na conscientização do valor político de cada voto para o bem do país. Seu primeiro presidente, Ilço Firmino Neto, e sua diretoria trabalharam em prol desse grupo que tem se fortalecido. A movimentação política ocorrida em todo o país é motivada e impulsionada por grandes guerreiros anônimos que se encontram nas vilas e pequenas cidades de nosso grande Brasil – que são esses líderes. A maioria trabalha, voluntariamente, pelo bem comum de nossa sociedade. Assim, a ANALC quer que essas lideranças participem do processo eleitoral como candidatos, acreditando que o perfil dos verdadeiros representantes de uma sociedade advém dos mais humildes e desinteressados de vã glória. Pensando nisso, a diretoria da entidade criou o Dia do Líder em todo o Brasil – aprovado pela Lei Federal 11.287 de 27 de março de 2006 –, quando se estabeleceu o dia 5 de maio como a data oficial para a valorização desses representantes da sociedade. Depois disso, foram criadas outras leis, como a Lei Distrital 4.910 de 20 de fevereiro de 2012, que estabeleceu o Dia do Líder Comunitário no âmbito do Distrito Federal; a Lei Municipal 1.153 de 06 de julho de 2012, Dia do Líder Comunitário no Novo Gama Goiás; a Lei Municipal 8.778 de 24 de março de 2011, Dia do Líder Comunitário em Valparaíso Goiás; e a Lei Municipal 872 de 28 de maio de 2012, Dia do Líder Comunitário no município da Cidade Ocidental Goiás. Como prova do respeito e reconhecimento do trabalho desenvolvido, a ANALC celebra o Dia do Líder em diversas assembleias legislativas no país, incluindo o DF,
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EM AÇÃO
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quando sua diretoria foi recebida no Palácio do Buriti e na Câmara Federal em 2014, 2015 e 2016 em sessão solene, com a participação de diversas lideranças de estados e municípios e representações governamentais. Nesse ano, a associação recebeu seu Hino em homenagem ao líder comunitário, iniciativa de dois ilustres compositores do Distrito Federal, o policial civil Júlio José e o subtenente Fernando Lopes do Corpo de Bombeiros, que também criou a bandeira da associação, marcando as solenidades.
SERVIÇO
ACDF recebe o 7º mutirão da conciliação empresarial Trata-se de uma grande oportunidade oferecida aos empresários que querem começar o ano de 2017 resolvendo sua pendências
Eduardo Vieira
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ara atender empresários, oferecendo um serviço dinâmico e seguro, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) organizaram o 7º Mutirão da Conciliação Empresarial por intermédio da sua Câmara de Mediação e Arbitragem (CBMAE/ACDF), entre os dias 3 e 7 de abril de 2017. Trata-se de mais um serviço das duas entidades em prol do Distrito Federal. O mutirão visa solucionar conflitos, o que é uma dos objetivos da ACDF, ao lado da CACB. A Câmara oferece uma alternativa para a solução de conflitos existentes entre as pessoas físicas e/ou jurídicas, sem que seja necessária a intervenção da justiça estatal, colocando um fim a um determinado problema que poderia levar anos na Justiça, gerando despesas, prejuízo à imagem da empresa. Isso facilita a vida das pessoas, empresas, além de
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EM AÇÃO
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL EM AÇÃO
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
contribuir para que o sistema judicial não se torne obsoleto diante de diversas causas que poderiam ser resolvidas com mais facilidade, sem processos judiciais. Assim, os conflitos podem ser discutidos e solucionados com a Arbitragem, Mediação e até mesmo a Conciliação. A Conciliação procura resolver conflitos de forma simplificada para ambas às partes, tornando-se um método alternativo e satisfatório para solucionar diversas causas. O serviço se propõe a atender empresários que possuam conflitos e que buscam soluções rápidas e eficientes no que se refere à rescisão contratual, inadimplência, entre outros assuntos de cunho empresarial. O processo de Conciliação resolve tudo em um único ato, sem a imposição - de forma amigável - por se tratar de um ato espontâneo, voluntário e de comum acordo. “O mutirão de conciliação empresarial é uma oportunidade para que a sociedade e, sobretudo, os empresários consigam resolver seus conflitos como, questões contratuais, questões de inadimplência, entre outros, sem acessar o judiciário. Trata-se de uma oportunidade que o sistema das associações comerciais está promovendo no país para que as partes consigam - com base no diálogo - resolverem seus conflitos. Isso faz parte de uma tentativa nossa de promover a melhoria do ambiente de negócios do país”, explicou Eduardo Vieira, coordenador da CBMAE Para participar do 7º Mutirão, o empresário necessita relacionar as pendências com seus clientes/ fornecedores e encaminhar à CBMAE/ACDF, instalada na Associação Comercial do Distrito Federal, no SCS Quadra 2, Ed. Palácio do Comércio, 1º andar – Brasília DF Cep: 70.318-900, até o dia 17 de março de 2017. Essa é uma grande oportunidade. Consulte as condições de participação, entre em contato com a CBMAE/ACDF.
IMPOSTO
Para Não Perder o Prazo do Imposto
A
entrega da declaração do Imposto de Renda 2017, referente aos ganhos de 2016, começa em 2 de março, sendo que o prazo final vai até o dia 28 de abril, de acordo com a Receita Federal. Para sorte dos empresários que se planejam, desta vez o governo antecipou para janeiro, em vez de fevereiro, o anúncio do cronograma do Imposto de Renda, com a divulgação da Instrução Normativa publicada no Diário Oficial da União. Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, também recebem mais cedo as restituições do Imposto de Renda – se tiverem direito à devolução. Idosos, portadores de doença grave e deficientes físicos terão prioridade. Lembrando que os valores normalmente começam a ser pagos em junho pelo governo, até dezembro, geralmente divididos em sete lotes. Em janeiro, a Receita começou a disponibilizar os programas de Apuração dos Ganhos de Capital (GCAP2017) e o Carnê Leão 2017 para download em sua página. Nesse período, a Receita também publicou a portaria ministerial com a Tabela de Reajuste do Salário de Contribuição para fins de aplicação das alíquotas da Contribuição Previdenciária no ano de 2017. Em fevereiro, o site vai oferecer também a opção de download do Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) para o exercício de 2017. A publicação ocorre depois da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao mês de dezembro/2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para responder algumas dúvidas importantes, o advogado tributarista, Oldair Geraldo Gomes, alerta com relação ao sistema tributário. Leia: - Com relação ao pagamento do Imposto de Renda, nosso país está em primeiro lugar no quesito arrecadação de impostos. O Imposto de Renda Pessoa Jurídica
(IRPJ) está nesse pacote? Esse dinheiro reverte em desenvolvimento para o país? O nosso Sistema Tributário, em face do Pacto Federativo definido na Constituição Federal de 1988, engloba todas as formas de financiamento da máquina pública, ou seja, impostos, taxas, contribuições de melhoria e as contribuições para a seguridade social. O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) também faz parte desse pacote para financiamento e a sua cobrança não possui uma destinação específica, devendo ser usado em prol de prover o Estado de recursos para sua manutenção. Dentro dessa premissa, deveria também ser utilizado para financiar investimentos necessários ao desenvolvimento do país. Ocorre que as crescentes demandas sociais e a aplicação indevida das verbas comprometem toda a arrecadação, fazendo com que a relação investimento/PIB anual seja ínfima, não se revelando num indutor de crescimento da economia do país. - Como facilitar o pagamento do Imposto OLDAIR GERALDO GOMES de Renda da empresa e garantir melhor controle sobre suas notas fiscais? A simplificação e a facilitação da apuração e do recolhimento do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas passam por uma reformulação geral do Sistema Tributário Nacional que demanda reformas constitucionais e infraconstitucionais de difícil negociação, que tramitam há muitos anos no Congresso Nacional e esbarram na falta de acordo e nas compensações que decorreriam das possíveis perdas de arrecadação. Enquanto essas reformas não são propostas, os Entes Federativos têm optado pela instituição de sistemas de escrituração fiscal digital – o chamado SPED – que tem seus pilares na emissão de notas fiscais eletrônicas e a escrituração exclusivamente digital, reduzindo a quantidade de declarações a serem enviadas mensalmente aos Fiscos Estaduais, Distritais e Federal. Além disso, está em tramitação no Congresso Nacional projeto de lei com o objetivo de reduzir a burocracia e facilitar o ambiente de negócios para os empreendedores no Brasil.
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IMPOSTÔMETRO
Para onde vai o dinheiro dos nossos impostos? Impostômetro instalado na ACDF soma impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros
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sta é a pergunta que vale mais de um milhão de dólares. Entra ano e sai ano e o contribuinte não encontra a resposta de seus governantes. Além disso, ele também não consegue ver o retorno de todo dinheiro que sai de seus bolsos e vai parar nos cofres públicos. É claro que se sabe que pagar impostos é dever de todo cidadão. Partindo dessa premissa, também sabemos que XXXXXXXXX o Estado precisa aplicar bem esse recurso e informar os destinos do mesmo – o que não acontece. O retorno, que seriam melhorias para a saúde, educação, segurança pública, moradias, programas de incentivo, saneamento, além de outros, não são percebidos pela população brasileira, que sofre com a falta de estrutura. O que se percebe é o caos na educação e na saúde, cada vez mais precária, onde faltam leitos e até ambulâncias.
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EM AÇÃO
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Em diversos estados, a insegurança toma conta – como no Espírito Santo com mais de 100 mortos (vítimas diretas do descaso das autoridades governamentais) e a falta de infraestrutura em comunidades carentes, que são obrigadas a conviver com esgoto a céu aberto e tantas outras barbaridades. Como acreditar em um país que não garante nem os direitos mínimos previstos na Constituição para a população? Como acreditar em um país tomado pela corrupção e com políticos governando em causa própria? É lamentável, e o brasileiro vai fazendo malabarismo para poder sobreviver nesta selva de pedra. O Brasil está entre os países que mais cobram impostos da população. O valor pago pelos brasileiros em impostos, em 2016, ultrapassou os R$ 2,4 trilhões; em 2015, alcançou a marca de 1,8 trilhão, valores bem expressivos e que só aumentam ano a ano. Nos dois primeiros meses de 2017, já atingiu a marca de 280 bilhões. Se este montante fosse bem aplicado, daria para fazer muitas melhorias em nosso país e atender às necessidades de todos os brasileiros. Para se ter uma ideia, em 2016 cada brasileiro trabalhou 153 dias (5 meses) só para pagar impostos. No Distrito Federal, o painel instalado na ACDF já registra a soma dos 28 bilhões de reais, nestes primeiros dois meses do ano – a arrecadação do DF representa 7,68% do total arrecadado no Brasil. Imposto - Os impostos são importantes para promover aumento da economia e desenvolvimento na ótica social do país. O dinheiro é usado de modo direto pelo governo federal, representa parte considerável dos estados e municípios que deve ser aplicada nas administrações. De acordo com o IRBES (Índice de Retorno de BemEstar à Sociedade), do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), entre os trinta países com maiores impostos do mundo, o Brasil está entre os que oferecem as piores condições de retorno para arrecadar serviços para a população.
Ranking IRBES – Índice de Retorno e Bem-Estar Social
1º - Austrália 2º - Coréia do Sul 3º - Estados Unidos 4º - Suíça 5º - Irlanda 6º - Japão 7º- Canadá 8º - Nova Zelândia 30º - BRASIL – Imposto demais e retorno de menos
EM AÇÃO / PUXADINHOS
Os Puxadinhos Beneficiam Empresários A famosa Lei dos Puxadinhos foi uma grande bandeira levantada pela ACDF que beneficiou comerciantes da Asa Sul do Distrito Federal
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epois de muita luta, o governo do Distrito Federal sancionou a Lei dos Puxadinhos e, assim, ficou autorizado que lojas possam ocupar marquises e laterais – áreas externas para estabelecimentos comerciais da Asa Sul –, mediante pagamento de acordo com as regras aprovadas, ponto de discussão desde 2008. Hoje, cerca de mil estabelecimentos comerciais da Asa Sul estão irregulares e poderiam receber multas ou serem alvos de demolição pela Agefis, por isso a importância da aprovação que vai beneficiar os empresários do local. A concessão de uso terá validade de 15 anos, prorrogável por igual período, sendo que a regulamentação da lei vai estabelecer os critérios de fiscalização. Após a aprovação da Câmara, o presidente da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Cleber Pires, comemorou. “É uma vitória para todos nós e, finalmente, o governo entendeu que estará dando as mãos para os comerciantes que querem trabalhar”, afirmou o dirigente. Neste mesmo sentido, o governador Rodrigo Rollemberg acredita que a sanção é uma medida importante para garantir a segurança dos donos de lojas comerciais na área central de Brasília. “Essa é uma situação que incomoda os moradores que, assim como eu, têm uma paixão por Brasília, que é um patrimônio da humanidade. Estamos dando um passo importante para que haja a regularização, com amparo jurídico para os estabelecimentos e qualidade urbanística para a solução desses problemas”, declarou. Segundo o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação, Luiz Otávio Rodrigues, a sanção da Lei dos Puxadinhos dá uma solução definitiva para um “problema que acontece há décadas” em Brasília. O texto aprovado prevê isenção de 100% de taxação dos estabelecimentos no primeiro ano, caindo gradativamente para 70%, no segundo, e 30%, no terceiro ano, sendo que, a partir do quarto ano, o valor será cobrado de forma integral. Feliz com o desfecho, o presidente da ACDF declarou: “Os comerciantes podem se adequar às novas normas com tempo. Esse projeto beneficia não apenas os empresários, mas toda a população de Brasília”, vislumbrou. Já o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF - Fecomércio, Adelmir Santana, lembrou que o diálogo foi fundamental para resolver a questão. “Agora os empresários terão condições de se adequar à norma urbanística para regularizar a utilização de espaço”,
Fabiany Damasceno aprova regulamentação
disse. Para ele, a medida representa mais uma parceria entre o governo e o setor produtivo, de acordo com o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Jael Silva, presidente do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes do DF, disse, que a participação da sociedade foi importante e que a prorrogação da solução impedia progressos em função da insegurança jurídica. “Agora, temos condição de trabalhar livremente”., ressaltou. O projeto determina que os puxadinhos podem ser feitos nos fundos das lojas (voltados para os prédios residenciais), entre os blocos e nas “pontas” das entrequadras, mas é bom notar que há medidas e usos específicos. Fabiany Damasceno e Eduardo Teixeira Macedo, proprietários do prestigiado restaurante Limoncello, ficaram felizes, principalmente, porque estava com tudo certo para a adequação oficial. “Quem quer estar de acordo com a lei comemora porque isso vai gerar benefício para nossos clientes”, elogiaram os empresários, conhecidos por manter um dos mais premiados restaurantes da capital. Desde sua abertura, em 2013, o empreendimento chamou a atenção por sua arquitetura glamurosa e por seus pratos elegantes. Como beneficiada – entre tantos outros comerciantes sérios e comprometidos com o que é correto –, Fabiany acrescenta: “Nasci nessa cidade e sempre torço para que ela cresça de forma ordenada, como quis Oscar Niemeyer e Lucio Costa. Aqui, temos qualidade de vida e devemos permanecer assim. É possível aliar a tradição às necessidades atuais de Brasília – que se tornou um grande centro urbano”, finaliza.
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EM AÇÃO / FECHAMENTO
Caos leva o comércio a fechar as portas e empresários saem do DF Por causa da falta de incentivos, falta de segurança e mobilidade, o comércio fecha as suas portas e empresários de peso deixam o Distrito Federal, diminuindo a arrecadação de impostos na região.
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iante de um quadro ainda incerto, em que investidores, de olho nos indicadores, estão freando iniciativas de peso, e de clientes cautelosos, as liquidações fecham janeiro em baixa de 2% e o número de lojas com suas atividades encerradas aumenta cada dia mais. Essa situação desvenda um quadro triste, o pior janeiro dos últimos 10 anos. Isso ocorre mesmo com a temporada de descontos, quando lojas vendem produtos com abatimentos de até 70%, principalmente para quem procura roupas, calçados e eletrodomésticos, que podem ser parcelados no cartão ou no cheque. Em meio à crise, somente em 2016, segundo dados da Associação Comercial do DF (ACDF), 17 mil empresas brasilienses deram baixa no CNPJ na Junta Comercial da capital do país. O mau resultado de
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EM AÇÃO
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Rinaldo Siqueira Campos
janeiro e dos primeiros dias de fevereiro de 2017 aumentou as incertezas e diversas lojas fecharam no DF por causa da insegurança, do trânsito caótico – o que dificulta o comércio de rua – de aluguéis caros, vendas em queda por causa do aumento do desemprego, da falta de estacionamento e de impostos elevados. Somente na entrequadra 304/305 Sul – mais conhecida como a Rua da Moda – pelo menos cinco lojas de grife encerraram suas atividades – algumas delas, tradicionais na cidade – de janeiro até agora. Diante disso, o presidente da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Cleber Pires, e o presidente do Sindivarejista (Sindicato do Comércio Varejista do DF), Edson de Castro, buscam soluções concretas. “O dinheiro disponível foi aplicado na compra de presentes para o Natal, em dezembro, e, por isso, as pessoas não estavam tão presentes nas liquidações do primeiro mês do ano”, avaliou Castro. Já Cleber Pires acredita que a queda nas vendas e o fechamento das lojas ocorreram por diversos fatores locais. Isso sem contar as viagens do começo do ano, o material escolar e o pagamento de
matrículas nas escolas, além do IPVA e do IPTU. Cleber Pires, no entanto, revela dados preocupantes. “O número de empresas fechadas no DF, somente no mês de janeiro, é um número assustador. Já são 1548 CNPJs que encerram suas atividades em nossa cidade, o que representa 2,15 empresas fechadas por hora. A estimativa é que até abril 5 mil empresas encerrarão suas atividades”, prevê com tristeza. Por isso, Pires tem chamado empresários para buscarem soluções rápidas e efetivas para serem apresentadas ao governo. “Nós não temos outra alternativa a não ser nos unirmos e darmos um grito de alerta para Brasília e para o Brasil. O empresário do Distrito Federal pede socorro. Só precisamos de uma coisa: que o estado esteja presente em nossa vida, nos dando suporte”, avisou o empresário. Mas o governo local, GDF, por meio da Secretaria de Economia, acredita que o número elevado de baixas do CNPJ é consequência da política de simplificação adotada pelo atual governo e, por isso, com a simplificação e desburocratização, diversas empresas que já estavam em processo de fechamento finalizaram suas atividades. Com números diversos dos que foram apresentados pela ACDF, o governo local informa que, de janeiro a setembro de 2016, houve um certo fôlego para as empresas. Segundo dados, 7.691 empresas foram abertas no DF e 7.789 empresas antigas foram licenciadas.
Siqueira Campos, que já foi candidato a deputado distrital no DF, sempre foi um empresário atuante, inclusive na ACDF, participando de debates importantes, pedindo ações do governo em prol do Distrito Federal. “Cansei de pedir medidas lógicas e coerentes para que minha empresa pudesse trabalhar com tranquilidade. “Os empresários querem crescer, gerar renda, emprego e pagar impostos que devem se reverter em ganhos sociais para a população, de modo geral. Mas, como está, ficou impossível”, lamentou.
O número de empresas fechadas no DF, somente no mês de janeiro, é um número assustador. Já são 1548 empresas que encerram suas atividades em nossa cidade, o que representa 2,15 empresas fechadas por hora. Os números são um indicativo de que algo vai mal e isso pode ser percebido, inclusive, com a demanda de alguns empresários importantes do DF, como Siqueira Campos – importadora e distribuidora de pneus – que fechou sua empresa no DF, partindo para Santa Catarina. Para Cleber Pires, a elevada carga tributária pode ter sido um dos grandes motivos para que isso esteja acontecendo, favorecendo outros estados, como Goiás. Os incentivos do governo deixam a desejar, argumenta Pires, enumerando a falta de política pública para o desenvolvimento no DF. Segundo o empresário Rinaldo Siqueira Campos, a sua empresa gerava uma arrecadação média de R$ 10 milhões ao ano para o GDF. “Infelizmente, me vi obrigado a mudar. O tributo agora está entrando para os cofres de Santa Catarina”, disse, ao afi rmar que a falta de incentivos e a alta complexidade do ambiente de negócios em Brasília o fi zeram tomar essa decisão.
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GRITA
Cleber Pires Pede Aumento Sufocado, como qualquer cidadão diante da falta de segurança, do aumento de tarifas do transporte público e da falta de atendimento médico para todos, entre tantas outras coisas, o presidente da ACDF, Cleber Pires, pede aumento ao governador Rodrigo Rollemberg. Segue o seu pedido:
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Governador, o povo do Distrito Federal pede aumento do número de ônibus para o transportar o trabalhador tão sofrido, pede aumento do número de viaturas para melhorar nossa segurança pública, aumento do efetivo das nossas polícias (civil, militar, bombeiros, Detran) e de todas as forças de segurança. O povo também pede aumento do número de leitos dos hospitais, juntamente com a contratação de efetivo de médicos, enfermeiros e auxiliares. Governador, o povo do Distrito Federal pede aumento do número de vagas de estacionamento público, que só será possível com a implantação da Zona Azul e com a contratação de novos servidores do Detran. Só assim, teremos disciplina no trânsito da nossa cidade. Governador, os empresários do Distrito Federal pedem aumento dos incentivos fiscais, pedem celeridade nas aprovações dos projetos e nas liberações dos habite-se e dos alvarás de funcionamento e construção e das licenças ambientais. Só assim, iremos fomentar a maior indústria do DF e a construção civil. Governador, o povo pede aumento na fiscalização interna dos órgãos administrativos. Brasília pede socorro! Não podemos aceitar que somente no ano passado (2016) 17.480 empresas tenham encerrado suas atividades. Este é o retrato do DF: vendo, alugo e passo o ponto. Nós precisamos manter a geração de emprego e socorrer a nossa cidade. Só assim, nós iremos tirar Brasília da crise. Governador, o senhor é capaz. Ainda há tempo. É apenas necessário que seja feita uma grande reforma administrativa e que coloquem as pessoas certas e comprometidas com a nossa cidade nos lugares certos. O DF agradece!
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EM AÇÃO
Palácio do Comércio Passa por reforma
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Edifício Palácio do Comércio é considerado um marco para o setor produtivo por ser um dos mais antigo do Setor Comercial Sul e por sediar, até hoje, a Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF). Ao longo desses anos, por lá passaram grandes líderes, empresários e empresários que lutaram pelo desenvolvimento e democracia em nosso país, como Tancredo Neves, Ulysses Guimarães e nosso saudoso líder, Lindberg Cury. Por seu valor histórico, o condomínio resolveu fazer algumas alterações e, tornar o prédio mais agradável aos que frequentam o local. Segundo a arquiteta responsável pela reforma que está em andamento no prédio, Elani Lima, uma revitalização é importante. “Podemos propor a implantação de um design mais contemporâneo e atraente, customizar, adaptar e melhorar os equipamentos do edifício”, ao avisar que o desafio será promover sua modernização - em termos de uso - como solução , mantendo suas características intrínsecas como a parede de azulejo da época em que foi construído. “É importante respeitar o seu passado também e isso será feito com muita cautela”, acrescentou a arquiteta”. Dessa forma, os ajuste foram programados por etapas com avanços importantes, através de realizados trabalhos de recuperação estrutural e impermeabilizações, além da troca do piso por granito em alguns andares . Mas, para que tudo fosse feito sem afetar a história do prédio, a arquiteta e diretora da ACDF, Elani Lima propõe uma nova solução para as fachadas, utilizando tecnologias mais resistentes e adequadas ao mundo globalizado em termos de conceitos. Isso tudo para que o edifício seja mais sustentável e apropriado em termos
de uso, proporcionando – ao mesmo tempo – uma valorização no mercado local. “Estamos estudando ainda a viabilidade econômica de uma fachada ventilada em que trabalharíamos o encapsulamento em vidro suspenso por ancoragens de alumínio, oferecendo um visual mais limpo, com linhas mais harmônicas, o que nos daria um ganho no desempenho térmico e uma redução significativa de energia em todo o edifício”, acrescentou. O projeto também contempla uma nova portaria no Palácio do Comércio, construído na década de 1970. Hoje, o edifício ainda cumpre sua missão histórica ao abrigar o Impostômetro, visto diariamente por milhares de brasilienses e turistas que visitam a Capital Federal.
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PRÓ/DF
Empresários Buscam Segurança Jurídica
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esde o ano de 2004, a TERRACAP assinou inúmeros contratos de concessão de direito real de uso com opção de compra que trazia um marco lógico previsível – a emissão do atestado de implantação definitivo habilitaria a empresa beneficiária a assinar a escritura pública de compra e venda. No entanto, após uma nova interpretação dada à Lei nº 3.196/2003, a Secretaria de Estado de Economia e Desenvolvimento Sustentável desconsiderou os termos contratuais, compelindo os empresários a permanecerem no programa por mais cinco anos. Tal fato gerou uma perturbação angustiante devido a um risco real, que os beneficiários do setor produtivo vivenciam até os dias atuais. Alguns investiram com capital próprio valor vultoso na construção civil do empreendimento, e necessitavam de garantia real para recuperar o capital de giro, com financiamentos bancários. Contudo, sem a escritura pública de compra e venda do imóvel, tiveram a sua atividade mercantil engessada. Outros cumpriram todas as metas estatuídas no contrato, no entanto, não fizeram projeção para cumprimento por mais cinco anos e, com a economia em baixa, não mantiveram o mesmo quantitativo de empregos. Diante da problemática criada por uma pasta que deveria incentivar a economia local, os empresários se viram em uma conjuntura de total insegurança jurídica, a ponto de provocar cancelamentos do benefício econômico. O pedido de socorro dos empresários, vítimas do PRÓ/ DF, ecoou nos ouvidos dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo. O Legislativo propôs a sustação do Decreto nº 36.494/2015; o Judiciário, por sua vez, declarou em diversas decisões meritórias a inexigibilidade da prorrogação do cumprimento de metas por mais 5 (cinco) anos. E o Executivo? Bem, o Executivo, em um despacho datado de 26/08/2016, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, determinou o desarquivamento dos processos que estavam na condição de ESCRITURADOS, para que estas empresas cumprissem mais cinco anos de meta de geração de empregos. Senão vejamos: CHEFIA DE GABINETE DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 25 de agosto de 2016. O Chefe de Gabinete e o Subsecretário de Desenvolvimento Econômico desta
Secretaria de Estado de Economia e Desenvolvimento Sustentável vêm pelo presente DETERMINAR aos Diretores e Gerentes da Subsecretaria de Desenvolvimento Econômico que promovam a análise dos processos restituídos pela Terracap, em especial com a condição de escriturados, visando à execução do acompanhamento de metas de geração de empregos, conforme previsto nas Leis de regência do Pro-DF II. Deverá ser realizada pesquisa no sistema SICOP, promovida comparação com a listagem encaminhada pela Terracap, visando à análise de todos os processos, inclusive os que já tenham sido encaminhados ao arquivo desta Secretaria. Fica designada a servidora TATIANA ZANCANELA MOTTA, da SUDEC/ SEDES, para coordenação dos trabalhos e apresentação de relatório final. HAENDEL DA SILVA FONSECA, Chefe de Gabinete, LUIZ EDUARDO COELHO NETTO, Subsecretário de Desenvolvimento Econômico. Publicado no DODF nº 163, 29/08/2016, página 17. Contraditório, ilógico, incongruente, insensato, não faltam adjetivos para relatar a conjuntura que se apresenta. Como pode o Estado transmitir a propriedade de um imóvel e, posteriormente, querer arrancá-la a qualquer custo, ao arrepio do contrato e legislação? E, ainda, motivados por uma pasta que deveria prover o desenvolvimento econômico distrital. Inconformadas, as entidades que representam efetivamente o setor produtivo, com a presença da ACDF, estiveram em reunião com o governador em busca de uma solução efetiva quanto à celeuma, posto que, desde no início de 2015, o pedido foi formalizado. O resultado eclodiu na promessa de encaminhamento de um Projeto de Lei à Câmara Legislativa para a resolução final do problema em comento. Assim, termina mais um capítulo da dramática “novela mexicana” do PRÓ/DF. As próximas cenas retratarão os seguintes enfoques: Foi encaminhado o Projeto de Lei? Quais são os termos deste projeto? Enquanto isso, as vítimas do PRÓ/DF perseveram para se manterem vivas na morosidade burocrata.
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ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
SIMPLIFICA
Cleber Pires recebe autoridades no Centro de Atendimento Empresarial
O ministro, Afif Domingos, empresários e autoridades prestigiaram o evento
Governo do DF atende a demandas da ACDF A Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) vem lutando pela desburocratização desde que implantou seu posto avançado - CENTRO DE ATENDIMENTO EMPRESARIAL- para a simplificação dos processos referentes ao comércio com a presença do então ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, autoridades governamentais e empresários.
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O governo do Distrito Federal publicou decreto que cria o Programa Simplifica PJ para desburocratizar processos relacionados a negócios realizados no DF. O programa - que visa a criação de Postos de Atendimento Avançado para os empresários integrando diversos órgãos que se relacionam com os empresários - é uma resposta positiva às demandas da ACDF e copia o modelo implantado pela entidade em setembro de 2014, quando o ministro Guilherme Afif inaugurou o primeiro posto avançado de unidade descentralizada, em parceria com a Associação Comercial, com o SMPE e com a Junta Comercial do DF / GDF. O posto avançado, instalado na sede da ACDF, criou melhorias para o atendimento aos empresários do DF. Com a iniciativa da ACDF, o atendimento à micro e pequenos empresários do Distrito Federal, desde então, se tornou mais ágil. “Tivemos essa ideia porque recebemos diariamente comerciantes com problemas semelhantes, empacados na burocracia governamental. Com o apoio
do ministro Afif, conseguimos inaugurar o posto, que congrega diversas entidades e serviços. O objetivo foi buscar agilidade nos processos de abertura e baixa de empresas, oferecendo integração de documentos como o CNPJ, NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e CF/DF (Cadastro Fiscal do Distrito Federal)”, lembrou o presidente da ACDF, Cleber Pires ao elogiar o GDF que – agora – decide seguir a ideia. Na ocasião, o ministro da SMPE elogiou a unidade que buscou facilitar a vida do empresário, diminuindo a burocracia no processo de abertura de empresas. O atual projeto do GDF, o Simplifica PJ também deve simplificar e desburocratizar o atendimento às empresas, em busca da rapidez no relacionamento empresa x estado. O Programa deve ainda atender empresas participantes dos Programas, Políticas Públicas de Desenvolvimento Econômico e de Compras Governamentais do Distrito Federal. A primeira unidade deve ser instalada em Taguatinga - na casa que era do administrador.
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REFORMA TRABALHISTA
Reforma trabalhista gera impasses entre governo e sindicatos
O polêmico Projeto de Lei 6787/16, do Executivo, que tramita na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2016, está dando o que falar. A nova proposta estabelece a prevalência de acordos e convenções coletivos entre patrões e empregados sobre a legislação (Consolidação das Leis do Trabalho – CLT). Sindicalistas divergem das alterações propostas pelo governo e apontam que o assunto precisa ser mais debatido para a maior compreensão de todos. Entre os destaques, está a jornada diária de trabalho, que hoje é de 8 horas e poderia chegar a 12 horas, sendo que o limite semanal de 220 horas mensais teria de ser respeitado. Outra mudança proposta é a divisão das férias em até três períodos. O texto do projeto ainda não foi divulgado integralmente pelo governo. A partir deste mês é que a proposta deverá ser discutida pelo congresso, em caráter de urgência.
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ASSOCIAÇÃO COMERCIAL EM AÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Veja as 11 mudanças sugeridas pelo governo: Férias - O governo propõe o parcelamento das férias em até três vezes, com pagamento proporcional aos respectivos períodos, sendo que uma das frações deve corresponder a, ao menos, duas semanas de trabalho. Jornada de trabalho - A jornada de trabalho poderá ser diferente de 8 horas diárias e 44 horas semanais. O limite diário, no entanto, é de 12 horas diárias e de 220 horas mensais. Participação nos lucros e resultados - O acordo coletivo pode definir as regras para a participação nos lucros e resultados, incluindo parcelamento no limite dos prazos do balanço patrimonial e/ou dos balancetes legalmente exigidos, não inferiores a duas parcelas. Jornada em deslocamento - Trabalhadores que vão e voltam ao emprego em transporte oferecido pela empresa têm esse tempo de deslocamento contabilizado como jornada de trabalho. Pela proposta, um acordo coletivo pode mudar isso. Intervalo entre jornadas - Hoje, o tempo de almoço, por exemplo, é de uma hora. Pela proposta do governo, esse tempo poderia ser diferente. O intervalo entre jornadas tem que ter um limite mínimo de 30 minutos. Fim de acordo coletivo - Justiça decidiu que, quando um acordo coletivo estivesse vencido, o último acabaria valendo. O Supremo Tribunal Federal, porém, reviu essa decisão. A proposta do governo prevê que as partes podem concordar com a extensão de um acordo coletivo após sua expiração. Programa de Seguro-Emprego - Trabalhadores e empregadores, de acordo com o projeto de lei, deverão decidir juntos sobre a entrada no Programa de SeguroEmprego (PSE). Banco de horas - As negociações em relação a banco de horas ficarão nas mãos das partes, de acordo com o projeto de lei. No entanto, fica garantido o acréscimo de 50% no valor pago pela hora extra. Remuneração por produtividade - A remuneração por produtividade será decidida também em acordo coletivo. Trabalho remoto - Cada vez mais comum, as regras sobre o trabalho por telefone, internet e smartphone, por exemplo, ficarão nas mãos de trabalhadores e empregadores, de acordo com o projeto de lei. Registro de ponto - A forma de registro e acompanhamento de ponto pode ser definida em acordo coletivo. Isso flexibiliza, por exemplo, a exigência de ponto eletrônico. “O que está assegurado na CLT, que é o mínimo que temos hoje, está completamente ameaçado. O risco de voltar ao período anterior a 1943, 1942, é muito grande – porque não querem, efetivamente, melhorar as condições de trabalho”. Segundo o deputado, que já foi presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), contrário à reforma, essa mudança só interessa “ao empresariado retrógrado, que pensa em lucrar a qualquer custo”. Deputado Vicentinho (PT-SP).
Grupos de viagens temáticas movimentam setor de Turismo O turismo de grupos temáticos representa um nicho vantajoso tanto para quem organiza e vende pacotes de viagens quanto para os próprios viajantes. O Brasil foi palco de exemplos dessa modalidade bem interessantes: Rock in Rio, Copa do Mundo, Olimpíadas, Réveillon (Copacabana) – esses eventos e datas especiais motivam diversos grupos com interesses comuns a buscarem viagens temáticas. Tenham motivação religiosa, esportiva, musical ou até mesmo afinidade por idade, a viagem em grupo encontra muito espaço para crescer. E os grupos se formam para viagens dentro do território nacional e também para fora do País – sobre este último caso, interessante notar que mesmo com a crise econômica, o turista brasileiro que frequentemente vai ao exterior, continuou a ir em 2015 e em 2016. É o que comprovam os milhares de clientes da Agência de Viagens e Operadora da Bancorbrás. Para manter as viagens ativas ao exterior os viajantes e as empresas de turismo se adequaram: os turistas passaram a gastar menos com supérfluos e as empresas reduziram preços, entre outras medidas. A inovação em destinos turísticos no exterior também é um chamativo. A Agência de Viagens da Bancorbrás, por exemplo, organizou seu primeiro cruzeiro fluvial na Europa no ano passado. Agora em maio, a empresa levará seus clientes para uma viagem temática que faz muito sucesso, em especial entre as pessoas a partir dos 50/60 anos de idade e os católicos: a viagem à Portugal, com ida até a cidade de Fátima, onde será comemorado o centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima. Antes do embarque, a Agência de Viagens envia seus representantes com antecedência para os
Carlos Eduardo Alves Pereira, Diretor da Agência de Viagens e Operadora de Turismo da Bancorbrás
locais a serem frequentados pelos clientes; a proposta é se certificar de que estão aptos a receber esse perfil de viajante. “Primamos pela qualidade do tratamento oferecido pelos prestadores de serviço. Devem ser amáveis, respeitosos e compreensivos para que todos se sintam confortáveis durante toda a viagem”, explica Carlos Eduardo Alves Pereira, Diretor da Agência de Viagens e Operadora de Turismo da Bancorbrás. A celebração de Nossa Senhora de Fátima marcará a 20ª edição do tradicional “Encontro Bancorbrás da Maior Idade”. Acontecerá em maio, entre os dias 11 e 20. No roteiro, além de Fátima, está Algarve e Alentejo. Mais informações pelo site www.bancorbras.com.br.
EVENTO / PARCEIROS
Nova Diretoria da Associação de Blogueiros de Política Toma Posse A posse da nova diretoria fortalece a ABBP, que busca ética e unificação
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m concorrido evento realizado na Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Associação dos Blogueiros de Política do Distrito Federal e Entorno (ABBP) empossa sua nova diretoria e homenageia seu fundador, professor Francisco de Paula Lima Júnior, mais conhecido como professor Chico, que faleceu em 2016. O evento contou com empresários importantes, diversos blogueiros e políticos, como o presidente da CLDF, Joe Valle. Após receber o cargo do jornalista Fred Lima, o presidente eleito, Sandro Gianelli, falou sobre a função social da categoria. “A cobertura política é algo de mão dupla. Se não existissem vocês, os políticos, para estarem nos prestigiando hoje, também não existiria nós, os blogueiros, para estarmos fazendo esta cobertura. Nós queremos o bom jornalismo, e, para a ABBP, isso é muito importante”, garantiu aos presentes. O presidente de honra da ABBP, Fred Lima, se despediu, lembrando do trabalho executado quando esteve à frente da entidade. “Se um dia nossa gestão for lembrada, gostaria que a principal recordação não fosse nenhum dos feitos, mas, sim, o comprometimento, acima de tudo, com a sobrevivência e o futuro da Associação, e não apenas com o seu cotidiano. Se o professor Chico sonhava ver-me como seu sucessor, digo que eu sempre tive vontade de que o blogueiro Sandro Gianelli me sucedesse na presidência,
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por causa da determinação, da ousadia, da criatividade e do comprometimento com as causas da ABBP”, recordou Fred, que deixa uma marca na história da associação, fundada em dezembro de 2014, e que conta com 46 associados. “A nova diretoria terá como foco o fortalecimento dos blogueiros como categoria; além da busca de mais audiência; inserção nas faculdades e a fiscalização dos gastos públicos investidos em publicidade”, finalizou o novo presidente Sandro Gianelli, que é apresentador do programa Conectado ao Poder, da rádio OK FM, e assina a coluna Entorno, no Jornal Alô Brasília.
A nova Diretoria Executiva e os Conselhos Fiscal e de Ética empossados para o biênio 2017-2019 serão compostos por: DIRETORIA EXECUTIVA Sandro Gianelli – Presidente Kleber Karpov – Vice-Presidente Toni Duarte – Secretário-Geral Rodrigo Mercúccio – Financeiro Edgar Lisboa – Relações Públicas Eldo Gomes – Relações Institucionais Hudson Cunha – Comunicação e Marketing CONSELHO FISCAL Marc Arnoldi – Conselheiro-Presidente Hamilton Silva – Conselheiro Ricardo Aguiar – Conselheiro Sérgio Loros – Suplente José Gurgel – Suplente Idovan Araújo – Suplente CONSELHO CONSULTIVO/ÉTICA Tenente Poliglota – Conselheiro-Presidente Aderivaldo Cardoso – Conselheiro Artur Benevides – Conselheiro
EVENTO
Primeiro réveillon do Minas Hall animou sociedade de Brasília
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virada do ano no Minas Hall, um dos mais novos e sofisticados espaços de festa da cidade, foi pura animação e contou com diversas atrações e mimos especiais para os convidados. Logo na entrada, os anfitriões da noite, Hélio e Nena Queiroz, receberam todos os convidados do Celebration Minas Hall com uma taça de espumante Nero Celebration, da Casa Valduga. A festa contou, ainda, com manobrista gratuito e farto e variado buffet, servido em diversas ilhas. No cardápio, comida de boteco, caldos, frutas, frios e pratos quentes. O open bar contou com espumante Nero Celebration e Valduga 130, além de whisky 8 e 12 anos e drinks especiais preparados na hora. A pista de dança foi comandada pela banda Terminal Zero, que garantiu a animação da noite e não deixou ninguém parado. Na sequência, o grupo Capital Samba Show, do Rio de Janeiro, entrou em cena com bateristas e passistas, esquentando ainda mais o clima no salão. A noite ainda contou com queima de fogos e apresentação da DJ Rapha Andrade, a “DJ Gata”, também do Rio de Janeiro, que animou os convidados após a virada, até o amanhecer. Os camarotes garantiram a privacidade dos grupos de famílias e empresas, além do conforto e o atendimento com garçons exclusivos. Outro diferencial da festa foi a Viradinha, com espaço especialmente preparado para as crianças, para os pais poderem se divertir com tranquilidade.
A festa contou com luxo e alegria em um salão grandioso.
Hélio e Ivanilda Queiroz
Amigos celebraram a noite ao lado da anfitriã Ivanilda Queiroz
A noite contou com a alegria de Luciana Conti e amigos
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ECONOMIA
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O desafio da infraestrutura
desaceleração do ritmo inflacionário, a redução da taxa de juros pelo Banco Central, o reequilíbrio das contas públicas e a perspectiva de aprovação de reformas estruturantes por parte do Congresso Nacional são sinais de que a reconstrução de nossa economia está a caminho, sem mágicas nem pirotecnias. Dentre os pilares da retomada, há que se levar em conta a questão da infraestrutura, cuja enorme lacuna tem prejudicado o crescimento econômico brasileiro. O custo da logística no Brasil é estimado em quase 11% do Produto Interno Bruto (PIB), 50% mais elevado do que nos Estados Unidos. Para se ter uma idéia, aqui, 60% das cargas é transportada por rodovias, enquanto apenas 5% por ferrovia (excluindo-se o minério de ferro) e 16% pelo modal aquaviário. Na China, por exemplo, 50% seguem por estradas e 37% por ferrovias e nos Estados Unidos 43% por trilhos e 32% por estradas. É uma diferença e tanto. Nossa malha rodoviária, em sua maioria, está em estado deplorável sendo que, dos 1,7 milhões de quilômetros existentes, apenas 200 mil são pavimentados. Os investimentos em infraestrutura leiam-se rodovias, ferrovias, aeroportos, mobilidade urbana, terminais portuários, energia e telecomunicações atingiram o ponto mais baixo dos últimos 25 anos: 1,84% do PIB. As causas dessas falhas na implementação de projetos estruturantes são diversas, mas talvez a mais relevante tenha-se centrado nos equivocados modelos licitatórios que limitaram a remuneração dos concessionários (Taxa Interna de Retorno) e fixaram um volume mínimo de investimento, atitudes que levaram a desequilíbrios econômico-financeiros e aos conseqüentes entraves ao seu pleno cumprimento. Ademais, a extrema dependência de recursos subsidiados do BNDES foi desmotivadora da participação de financiamentos do setor privado via mercado de capitais. O Programa de Parcerias de Investimentos
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Ruy Coutinho -Vicepresidente da ACDF
(PPI), lançado há poucos meses pelo governo federal, incentiva maior sinergia entre crédito e mercado de capitais, com os Fundos de Investimento em Participações (FIP) e debêntures incentivadas tendo maior protagonismo, enquanto o capital externo deve ganhar mais peso nessa nova configuração. Para que a multimodalidade se desenvolva com vistas a apoiar os serviços de logística, o imprescindível é a melhoria da modelagem, estruturação , gestão e execução de projetos, juntamente com a existência de melhor governança e adequado ambiente regulatório. Assim, sem grandes atrasos nem estouros de orçamento, será gerada a rentabilidade necessária ao sucesso dos empreendimentos e, consequentemente, ao atendimento do interesse geral da sociedade.
COMÉRCIO
Vendas de carnaval podem crescer 2% Plumas, paetês, serpentinas, fantasias e máscaras colorem as vitrines do DF
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folia promete esquentar as vendas e as ruas do DF neste carnaval. A crise econômica aponta uma retração nas viagens, desde 2014, e, consequentemente, o número de pessoas que permanecem nesta data, na cidade, tem aumentado. Outro fator que promete o aquecimento das vendas é a comemoração da data no fim do mês, do dia 25 ao dia 28, levando otimismo aos comerciantes com as vendas dos artigos típicos da festa, já que serão três semanas de vendas até a chegada da folia. Os foliões do DF não usam fantasias padronizadas como as das escolas de samba, desta forma, eles também acabam contribuindo para elevar as vendas de adereços, fantasias, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts e sandálias. As vendas destes devem subir, este ano, 2% no comércio do Distrito Federal. No ano
passado, a expansão foi de 1,5%. A estimativa é do Sindicato do Comércio Varejista. O presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, disse que lojistas torcem para que não chova durante os quatro dias de folia. “É que, como o carnaval de Brasília e das cidades-satélites é mais de rua, com os blocos, o mau tempo pode prejudicar os foliões e, por tabela, o comércio”, explica. Ele frisa que grandes lojas de departamento e armarinhos, entre outros estabelecimentos, já estão vendendo fantasias, blusas, calções e instrumentos para quem vai curtir o carnaval em blocos e em clubes. Durante o carnaval, o comércio estará fechado entre os dias 26 (domingo) e 28 (terça-feira). As lojas vão reabrir na quarta-feira de cinzas, dia 1º de março, às 13 horas, informa o Sindivarejista. A estimativa é de gasto individual de R$ 95, finalizou.
Além do comércio local, o GDF licenciou 1.250 ambulantes para trabalhar no Carnaval. Serão 250 licenças para cada dia de festa Entrevista com José Carlos Magalhães Pinto - Presidente CDL/DF 1 - Quais as expectativas dos comerciantes para as vendas de carnaval? As expectativas de vendas dos comerciantes para as próximas semanas são animadoras. A cada ano, há mais pessoas passando o carnaval em Brasília. Em 2016, foram, aproximadamente, um milhão de foliões, e a previsão da Secretaria de Cultura para este ano é de quase dois milhões. E ainda tem muita gente que não pula carnaval, mas fica na cidade durante o feriado, especialmente em anos em que o carnaval cai muitos dias depois do início do ano escolar, como este. Mesmo com o fechamento do comércio no feriado, as pessoas continuam consumindo, pois muitos preferem comer fora de casa. E a semana que antecede o carnaval é um período muito
interessante para setores como vestuário, acessórios e lojas de fantasias, já que os foliões entram no clima e fazem compras (tanto quem vai viajar quanto quem vai aproveitar os blocos daqui). Por isso, lojas com estoque, grande variedade de produtos, promoções e condições especiais de venda são importantes para o momento. 2 - Como avalia o período de carnaval para as vendas no DF? Estamos otimistas de que as vendas cresçam em relação ao ano passado. Não podemos esquecer o momento de retração vivido pelo país, mas a confiança do comércio, em 2017, está em alta. De acordo com uma sondagem mensal feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em janeiro, o Índice de Confiança do empresariado subiu 0,6 ponto em relação a dezembro, e 9,5 pontos, se comparado a janeiro de 2016. Mas é preciso considerar, ainda, o feriado, que atinge diretamente a maioria dos lojistas, e a reserva financeira que os
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ARTIGO
O CÓDIGO BRASÍLIA – PARTE I Por Ricardo Movits
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Visões de uma Cidade Nova
a noite de 30 de agosto de 1883, São João Bosco teve um iluminado sonho místico. O santo conta que foi arrebatado pelos anjos e viajou com eles num sonho que não era só sonho, mas a profecia de uma grande civilização: “Por muitas milhas, percorremos uma enorme floresta virgem e inexplorada. Não só descortinava, ao longo das Cordilheiras, mas via até as cadeias de montanhas isoladas existentes naquelas planícies imensuráveis e as contemplava em todos os seus menores acidentes. Aquelas de Nova Granada, da Venezuela, das Três Guianas, as do Brasil, da Bolívia, até os últimos confins. Eu via as entranhas da montanha e o fundo das planícies. Tinha sob os olhos as riquezas incomparáveis desses países, as quais um dia serão descobertas. Via numerosas minas de metais preciosos e de carvão fóssil, depósitos de petróleo abundantes que jamais já se viram em outros lugares. Mas isso não era tudo. Entre os paralelos 15 e 20 graus, havia um leito muito largo e muito extenso, que partia de um ponto onde se formava um lago. Então uma voz disse repetidamente: “Quando escavarem as minas escondidas no meio destes montes, aparecerá aqui a Grande Civilização, a Terra Prometida, onde correrá leite e mel. Será uma riqueza inconcebível”. Brasília foi construída exatamente entre os paralelos da profecia. No paralelo 15º está a primeira obra de concreto da cidade: a Ermida Dom Bosco, em homenagem ao Santo padroeiro da cidade. Mas a referência de uma cidade nova também está em outra visão de outro São João. No Apocalipse 11:8 está descrita, de maneira figurativa, o nome da grande cidade, capital do futuro, que “simbolicamente se chama Sodoma e Egito, onde também foi crucificado o seu Senhor”. Para isso temos que decifrar a simbologia. “Simbolicamente se chama Sodoma e Egito”: Sodoma foi destruída pelo fogo. O símbolo da destruição pelo fogo é a “brasa”. Egito é simbolicamente representado pela deusa “Ísis”. Ísis é o princípio gerador. Dela vem a trindade: Ísis, Osíris e Hórus. “Onde também foi crucificado o seu Senhor”: em um monte ou um “plano mais alto”. O símbolo da crucificação: a cruz. Então: uma cidade com a forma de uma cruz, construída em um planalto e cujo nome é “brasa” e “Ísis”, Brasísis, Brasílis, Brasília. Uma cidade que nasceu da forma de uma cruz, tem que ter os seus mistérios. Tudo em Brasília possui uma lógica. Nada é por acaso. Tudo tem um porquê. Conscientes ou não, aqueles que criaram e projetaram
Brasília, registraram em suas formas as simbologias ocultas da criação. SIMBOLOGIA OCULTA - O Plano Piloto tem a forma de uma cruz, ou um pássaro com as duas asas abertas. A cruz simboliza o equilíbrio entre dois opostos. Este símbolo é encontrado em diversas culturas. No caso de Brasília, dois eixos se cruzam: o Eixo Monumental e o Eixo Rodoviário. O Eixo Monumental é a parte vertical da cruz, representa o trabalho, o homem em pé. Neste Eixo estão localizados os principais monumentos. São monumentos onde as pessoas trabalham. Quase todas as construções deste Eixo saem da água. A água é o princípio de todas as coisas. É um elemento que assume todas as formas e pode ser líquido, sólido ou gasoso. É o princípio da vida, da criação. O Eixo Rodoviário, horizontal, simboliza o homem deitado, descansando. Este Eixo também tem a forma das asas abertas de um pássaro. O formato é muito parecido com o pássaro Íbis. No Egito antigo, este pássaro era venerado e adorado, ao ponto de ser mumificado e enterrado junto ao Faraó. Existem muitas referências ao Egito na simbologia de Brasília. Principalmente à cidade de Akhetaton, que foi construída para o culto a um só Deus. No centro da cidade encontrava-se o grande templo de Aton, divindade solar do Egito. O grande templo simbólico de Brasília é a Catedral que, vista de dentro e olhando para cima, vemos a representação do sol. Akhetaton foi projetada para ser a nova capital do Egito, a cede do poder. Brasília foi projetada para ser a nova capital do Brasil, também cede do poder. Akhetaton foi construída em 4 anos. Brasília foi construída em 5. O urbanismo de Akhetaton caracterizava-se pela simplicidade, com grandes avenidas. O urbanismo de Brasília segue o mesmo padrão. O primeiro lago artificial foi o Moeris feito em 2900 AC para amenizar o clima do deserto. O lago Paranoá também foi feito para amenizar a secura do planalto central. Em Brasília todas as religiões se encontram e foi projetada dentro das tradições solares do antigo Egito. Nas próximas edições de “O Código Brasília” veremos como os templários e a maçonaria influenciaram a arquitetura da cidade e saberemos um pouco mais sobre a matemática secreta que se oculta nos quatro cantos da nossa capital. Até lá.
RICARDO MOVITS é cineasta, artista plástico, compositor e escritor. Membro da Academia Maçônica de Letras desde 1986, Movits ocupa a cadeira nº 18 e tem em seu currículo premiados contos, poemas, romances e roteiros para teatro, cinema e televisão
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